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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA Campus Caxias
Rodovia MA 349, km 02, s/n, Gleba Buriti do Paraíso, Povoado Lamego, Zona Rural, CEP 65606-000,
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS CAXIAS
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO
COORDENAÇÃO DE ZOOTECNIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
CAXIAS, MA
MAIO 2016
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Reitor
Prof. Dr. Roberto Ferreira Brandão
Pró –Reitoria de Ensino
Prof. MSc. Ximena Paula Nunes
CAMPUS CAXIAS
Diretor Geral
Prof. Dr. João da Paixão Soares
Diretoria de Desenvolvimento ao Ensino
Profa. Me. Waldirene Pereira Araújo
Diretoria de Planejamento e Gestão
Guilherme Andrade Lopes
Departamento de Ensino Superior e Tecnológico
Prof. Francisco Oliveira das Chagas
Núcleo de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica
Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet
Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia
Prof. Dra. Maria Verônica Meira de Andrade
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Comissão de elaboração do projeto de implantação do Curso de Bacharelado em Zootecnia
(2013)
Presidente:
Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves
Membros:
Prof.ª Dra. Maria Verônica de Meira de Andrade
Prof. Dr. João da Paixão Soares
Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet
Prof. Msc. Diogo Herrison Sardinha
Prof. Msc. José Manoel de Moura Filho
Prof. Msc. Luís Fernando Maia
Prof.ª Me. Ana Roberta de Miranda Lima
Prof.ª Me. Andréia Freitas de Oliveira
Prof.ª Dra. Joyce Bitencourt Athayde Lima
Prof.ª Me. Régia Maria Gualter
Consultoria:
Waldirene Pereira Araújo – Pedagoga
José Ferreira da Silva Júnior - Pedagogo
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Revisão do Projeto Pedagógico do Curso (2016.1)
Este trabalho é resultado das ações do Núcleo Docente Estruturante do Curso (Portaria nº14
de fevereiro 2014) de Bacharelado em Zootecnia do IFMA Caxias, tendo sido elaborado pela
seguinte equipe:
Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves - Zootecnia
Prof.ª Dra. Maria Verônica de Meira de Andrade - Zootecnia
Prof.ª Me. Ana Roberta de Miranda Lima – Engenharia Agronômica
Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet – Medicina Veterinária
Profa. Dr. Joyce Bitencourt Athayde Lima - Medicina Veterinária
Colaboração:
Prof. Dr. Wandenberg Lira Silva – Zootecnia
Atos legais:
Processo Nº 23249.039655/2013-93
Autorizado pela Resolução CONSUP Nº 123 de 25 de novembro de 2013
Coordenação do Curso:
Coordenadora: Dra. Maria Verônica Meira de Andrade
E-mail: veronicameira@ifma.edu.br
Tel.: (99) 996454275
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5918000325131002
Início da função: 09/2013
Término: em vigência
Sala: Coordenação de Zootecnia
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SUMÁRIO
Pág.
1. APRESENTAÇÃO 06
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 07
3. INTRODUÇÃO 07
4. JUSTIFICATIVA DO CURSO 09
5. OBJETIVOS 10
6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 10
7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO 13
8. REQUISITOS DE ACESSO 14
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA 14
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 16
11. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DISCENTE 23
12. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS 24
13. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
14. INFRAESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E
RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO
73
15. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 76
16. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 76
17. RECURSOS HUMANOS 77
18. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 81
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19. REFERÊNCIAS 81
20. ANEXOS 83
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1. APRESENTAÇÃO
A criação dos Institutos Federais tem por objetivo a descentralização da educação no Brasil
e a formação de profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento para garantir o progresso
científico e tecnológico do país e para permitir o seu desenvolvimento social e econômico. Sendo
esta formação e qualificação em vários níveis e modalidades de ensino abrangendo a educação
inicial e continuada (FIC), médio (ensino técnico), superior e pós-graduação.
Já no seu segundo ano de sua criação, 2011, o Instituto Federal do Maranhão (IFMA)
Campus Caxias passou a atuar na educação superior com os cursos de Biologia (em parceria com a
CAPES, o Plano Nacional de Formação de Professores da educação Básica – PARFOR) e de
Química e ao longo deste período consolida-se como uma importante Instituição de ensino superior
conjuntamente com sua base de cursos Técnicos.
Através de programas de concessões de bolsas como o PIBID (PROGRAMA
INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA) temos permitido aos discentes o
acesso a bolsas, bem como, a aprovação de diversos projetos a exemplo do projeto interdisciplinar
Tecnologia da Informação e comunicação na prática docente dos cursos de Licenciatura em
Química e Biologia: uma proposta de informatização da Educação (PROGRAMA DE APOIO
A LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES – LIFE,
EDITAL Nº 35/2012) e do projeto Ciências Naturais: Saberes e Fazeres no Processo Formativo
(PROGRAMA PRODOCÊNCIA - PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DAS
LICENCIATURAS, EDITAL 019/2013), todos em parceria com a CAPES, permitem importantes
avanços que garantem a melhoria e aperfeiçoamento na formação de nossos futuros profissionais e
fortalecimento do nosso Campus.
As propostas de criação dos cursos superiores do IFMA Campus Caxias surgem a partir do
pré-suposto que estes devem ser criados com estrita associação entre os cursos técnicos já ofertados
para que assim possamos otimizar todos os recursos pré-existentes sejam eles físicos ou humanos,
dessa maneira, a iniciativa do Curso de Bacharelado em Zootecnia, além da importância destes
profissionais para o desenvolvimento do país, tem sua gênese no curso de Técnico em Agropecuária
já em pleno funcionamento.
Como toda proposta em educação, este projeto não se constitui um trabalho acabado,
haja vista que, sendo a realidade dinâmica e contraditória, novas contribuições poderão ser
acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e atualizá-lo permanentemente.
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Curso de Graduação em Zootecnia
Tipo: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Titulo Conferido: Bacharel em Zootecnia
Regime de Matrícula: Anual
Regime acadêmico: Semestral
Forma de Ingresso: Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM
Turno de Funcionamento: Diurno
Carga Horaria Total: 3660
Tempo de Integralização: Mínima: 5,0 anos e Máxima: 8,0 anos
Número de Vagas: 40 vagas (oferta anual)
3. INTRODUÇÃO
Zootecnia é a ciência aplicada que estuda e
aperfeiçoa os meios de promover a adaptação
econômica dos animais domésticos ao ambiente
criatório e deste aos animais com fins
econômicos (Otávio Domingues, 1929).
É também a arte de criar animais. Como ciência deriva diretamente da biologia como uma
zoologia aplicada, pois ao conhecimento biológico do animal se aplicam os princípios da economia.
A zootecnia tem dois grandes corpos de conhecimento, um fundamentador, a zootecnia geral, que
reúne teorias e princípios aplicados a todos os animais domésticos englobando disciplinas como
anatomia, fisiologia, genética, climatologia, higiene e profilaxia e etologia. O outro grande corpo de
conhecimento, a zootecnia específica, estuda a criação isolada de cada um dos animais domésticos:
bovinocultura, avicultura, suinocultura, ovinocultura, equinocultura, caprinocultura, apicultura,
piscicultura, cunicultura e outros.
A primeira referência ao termo aparece em 1843 no Cours d'Agriculture de Adrien Étienne
Pierre, o Conde de Gasparin, que o fez derivar dos radicais gregos ζωον, zoon (animal) e τέχνη,
techne (tratado sobre uma arte). O Conde foi o primeiro a reconhecer na arte de criar animais um
objeto próprio da ciência e independente da agricultura, criando para ela uma cátedra desde a
fundação do Instituto Agronômico de Versalhes em 1848. Já em 1849 o naturalista (biólogo) Emile
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Baudement ocupou a nova cátedra e começou a formular o corpo de doutrinas com base científica e
a ensinar a Zootecnia.
No Brasil a zootecnia foi ensinada como disciplina especial nos cursos de agronomia até
1966 quando foi criado, na PUC de Uruguaiana, RS, o primeiro curso de graduação em Zootecnia.
A profissão foi regulamentada em 04 de dezembro de 1968 pela lei federal nº 5.550, de acordo com
o Art. 3º que são privativas dos profissionais mencionados no art. 2º desta Lei as seguintes
atividades:
a) Planejar, dirigir e realizar pesquisas que visem a informar e a orientar a criação dos animais
domésticos em todos os seus ramos e aspectos;
b) Promover e aplicar medidas de fomento à produção dos mesmos instituindo ou adotando os
processos e regimes, genéticos e alimentares, que se revelarem mais indicados ao aprimoramento
das diversas espécies e raças, inclusive com o condicionamento de sua melhor adaptação ao meio
ambiente, com vistas aos objetivos de sua criação e ao destino dos seus produtos;
c) Exercer a supervisão técnica das exposições oficiais e a que eles concorrem, bem como a das
estações experimentais destinadas à sua criação;
d) Participar dos exames a que os mesmos hajam de ser submetidos, para o efeito de sua inscrição
nas Sociedades de Registro Genealógico.
Para a Associação Brasileira de Zootecnistas - ABZ (2006) os campos de atuações desejados
aos Zootecnistas apontam para um universo peculiar de cada Instituição de Ensino Superior de cada
região, todavia algumas destas são pretendidas como:
1. Cadeia Agroindustrial de Carnes;
2. Cadeia Agroindustrial do Leite;
3. Cadeia Agroindustrial de Aves;
4. Cadeia Agroindustrial de Fibras Animais, Rações para animais e de outros produtos de
interesse Zootécnico;
5. Cadeia Negocial de Criação Animal para lazer e companhia;
6. Planejamento, Consultoria e Assistência Agropecuária;
7. Gestão Empresarial e Marketing;
8. Gestão Ambiental e Sustentável do Agronegócio;
9. Desenvolvimento e Política Agrícola;
10. Docência, Pesquisa e Extensão.
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4. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O Brasil é reconhecido mundialmente como um grande país atuante no mercado
agropecuário, fato explicado em parte pela vasta extensão territorial e fatores climáticos que permite
a exploração de uma diversidade de espécies vegetais e animais de interesse comercial, não
diferindo deste contexto o mesmo acontece com o Estado do Maranhão, sede do Instituto Federal do
Maranhão Campus Caxias, em que seu setor agropecuário representa 16,6% do PIB valor que
superar a contribuição da indústria com apenas 15,4% do PIB (IBGE/IMESC, 2014).
O profissional da Zootecnia torna-se assim elemento de recurso humano importante para o
desenvolvimento do Estado e do nosso País por atuar diretamente na produção animal sendo
habilitado desde a sua atuação diretamente nos processos produtivos no campo, assim como, em
instituições de extensão e pesquisa fomentando o conhecimento científico e tecnológico para tornar
o setor agropecuário mais fortalecido e competitivo diante o panorama mundial visando o modelo
econômico vigente baseado no sistema capitalista.
O IFMA Campus Caxias atualmente oferece duas turmas de curso técnico em agropecuária
nas modalidades Integral e PROEJA, e com isto consta com uma estrutura de laboratórios e UEPs
(Unidades de Ensino e Produção) que também servirão de base para formação dos futuros
profissionais da Zootecnia, além disso, o Campus apresenta todo o seu quadro de docentes, no eixo
das áreas técnicas, com apenas um especialista sendo os demais com titulação mínima de Mestrado,
contando ainda com Professores Doutores.
Em consequência da qualificação dos docentes do eixo técnico dentre o total de bolsas
oferecidas nos programas de iniciação científicas aproximadamente 52% são destinadas aos
pesquisadores docentes do curso de agropecuária demonstrando que os ingressos terão em sua
formação a garantia de um perfil diferenciado e dinâmico mediante ao que exige o mercado de
trabalho para ciência, tecnologia e inovação.
Ao mesmo tempo o Zootecnista, profissional da Zootecnia, apresenta um amplo mercado
podendo atuar: Na Pesquisa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, nas Empresas
Estaduais de Pesquisa Agropecuária e demaisinstituições de pesquisa; e Instituições Públicas e
Privadas - no Ministério da Agricultura, nas Secretarias de Agriculturas, nas Empresas de
Assistência Técnica e Extensão Rural, Instituições Bancárias, Indústrias de Rações, Frigoríficos,
Empresas de Planejamento Agropecuário, Fazendas de criação, Indústrias de equipamentos
agropecuários e Cooperativas.
Este projeto de curso tem como objetivo a formação de profissionais da Zootecnia
preparados para atuarem na produção animal sendo capazes de compreenderem e transformarem as
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ações do mercado, cada vez mais dinâmico, através do conhecimento técnico, científico,
tecnológico e de inovação assegurando a qualidade dos produtos, eficiência produtiva e respeito ao
meio ambiente.
5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento que serão objetos de
sua atuação profissional, praticando formas de realizar a transposição didática;
Propiciar a compreensão e atuação na Zootecnia, através do domínio de seus fundamentos,
para o fortalecimento da produção animal como profissional inovador pautado em princípios éticos
e na sustentabilidade dos recursos naturais;
Compreender o valor da pesquisa e de projetos que aprimoram e desenvolvem o conhecimento;
Solucionar com base na utilização de métodos de investigação científica, os problemas na área
da produção animal de forma individual ou coletiva;
Proporcionar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares bem como a transversalidade
nas disciplinas que compõem a Matriz Curricular.
Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Zootecnista segundo as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) deve ser dotado de consciência
ética, política e humanista com visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política,
ambiental e cultural da região onde atua; com capacidade de comunicação e integração com os
vários agentes que compõem os complexos agroindustriais; com raciocínio lógico, interpretativo e
analítico para identificar e solucionar problemas; capaz de atuar em diferentes contextos,
promovendo o desenvolvimento, bem estar e qualidade de vida dos cidadãos e comunidades; além
de compreender a necessidade do contínuo aprimoramento de suas competências e habilidades
como profissional Zootecnista.
Além disso, o profissional formado no Curso de Bacharelado em Zootecnia do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus Caxias, após a integralização do
currículo, terá as competências e habilidades de acordo com o Parecer CNE/CES no 04/2006, a
saber:
a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a maior
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produtividade, o equilíbrio ambiental e o respeito às biodiversidades no desenvolvimento de novas
biotecnologias agropecuárias.
b) Atuar na área de nutrição e alimentação e suprir exigências do animal com equilíbrio
fisiológico visando a aumentar sua produtividade e o bem-estar.
c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas.
d) Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de pastos e
forrageiras e controle ambiental.
e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos,
visando seu aproveitamento econômico ou sua preservação.
f) Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à
produção, melhoramento e tecnologias animais.
g) Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins
administrativos, de crédito, seguro e judiciais e elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo
de atuação.
h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, esporte ou lazer,
buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico.
i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus
estágios de produção.
j) Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios,
exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, supervisionar e assessorar
inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições, provas e avaliações
funcionais e zootécnicas.
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e reciclagem
dos resíduos e dejetos.
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas de criação, transporte, manipulação e
abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia.
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais.
n) Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,
públicos e privados, visando à segurança alimentar humana.
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o) Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de fomento a
agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas, realizando perícias e consultas.
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos potencialmente
disponíveis e tecnologias sociais e economicamente adaptáveis.
q) Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde pública.
r) Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus produtos
ou subprodutos, que respondam a anseios específicos de comunidades à margem da economia de
escala.
s) Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais.
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos
pela sua capacidade e consciência profissional.
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico.
v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais.
w) Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos científicos que permitem a
formação acadêmica do Zootecnista.
x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de agente
empresarial, auxiliando e motivando a transformação social.
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de
políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO
Para integralização curricular o aluno de Zootecnia deverá cursar 10 períodos letivos, e
cumprir a estrutura curricular estabelecida neste projeto pedagógico com as disciplinas obrigatórias
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e optativas, estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades
complementares, totalizando 3660 horas aulas de 60 minutos, sendo 15 horas = 1 crédito, portanto
teremos 244 créditos.
A aprovação nas disciplinas exige uma frequência mínima de 75%, considerando aulas
práticas e teóricas. Para alcançar o título de Zootecnista é necessário: rendimento mínimo nas
disciplinas obrigatórias e eletivas cursadas e o cumprimento do estágio curricular supervisionado,
das atividades complementares e do trabalho de conclusão de curso, que somadas, atendam à carga
horária total definida e dentro do prazo máximo estabelecido.
Os prazos normais estabelecidos para conclusão do curso são:
MÍNIMO: 5,0 anos
MÁXIMO: 8,0 anos
O curso é de funcionamento diurno, com ingresso de 40 (quarenta) estudantes por ano. As
normas da matrícula serão as constantes no Regimento Geral da Instituição.
Entende-se por componentes curriculares acadêmicos todos os procedimentos e atividades
que concorrem para que o estudante construa o saber e as habilidades necessárias à sua formação,
tais como:
Disciplinas Obrigatórias: são disciplinas indispensáveis à habilitação profissional.
Disciplinas Optativas: são disciplinas que têm por finalidade complementar a formação do
estudante e que integram a área de conhecimento do curso, escolhidas dentre as definidas no
elenco de disciplinas optativas, de forma a integralizar uma carga horária mínima
estabelecida na estrutura curricular do curso. As disciplinas optativas serão oferecidas no
mínimo uma vez por ano.
O Trabalho de Conclusão de Curso: componente obrigatório centrado em determinada área
teórica-prática ou deformação profissional do curso, como atividade de síntese e integração
de conhecimento, devidamente, regulamentado e aprovado pelo seu Conselho Superior
Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de
avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
O Estágio Curricular Supervisionado: Os estágios supervisionados são conjuntos de
atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo
docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das
competências estabelecidas. Visam assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
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As Atividades Complementares: As atividades complementares devem possibilitar o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, alargando o seu currículo com
situações e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso. Podem incluir projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências, atividades artístico cultural e esportiva, até
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. As atividades complementares têm
por finalidades:
ala de aula;
8. REQUISITOS DE ACESSO
O Processo de seleção do curso de Zootecnia será feito em sua totalidade de acordo com os
resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para participar do processo de seleção por
meio do Enem, o candidato deverá, ao se inscrever para pleitear uma vaga no referido curso,
informar o número de inscrição no exame e o ano a ser considerado. O processo seletivo será
divulgado através de edital publicado na imprensa oficial e no sítio da instituição com o
detalhamento sobre as condições e sistemática do processo, além do número de vagas oferecidas e
forma de entrada.
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA
O Instituto tem, por definição, a função de garantir a conservação e o progresso dos diversos
ramos do conhecimento operacionalizados por meio do ensino, da pesquisa e da extensão
acadêmica. O conhecimento em suas vertentes de apropriação, produção e difusão é, portanto, o
horizonte norteador do Curso no seu cotidiano e em sua relação com a sociedade.
Cabe considerar três dimensões fundamentais que terão marcos teórico-metodológicos
específicos: o corpo docente, o corpo discente e a proposta curricular. A despeito de sua evidente
integração, pretende-se explicitar suas especificidades, visando clareza na condução desse Projeto
Pedagógico.
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A estratégia pedagógica, adotada pelos professores do curso, consiste fundamentalmente no
ensino de teorias e práticas, sendo a teoria normalmente ministrada por meio de aulas expositivas e
outros procedimentos metodológicos e a prática, por meio do desenvolvimento de atividades no
campo e ou em laboratórios. Os conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas
técnicas às empresas com atividades correlatas, tanto empresas do setor privado, como do setor
público, incluindo empresas rurais, bem como os centros de pesquisas do poder público (estaduais e
federais) e comunidades rurais de assentamentos e quilombolas presentes no entorno da região dos
Cocais Maranhense. Trabalhos escolares extraclasse contemplam conteúdos teóricos e práticos,
podem ser desenvolvidos tanto em biblioteca, como nos diversos laboratórios e setores de
atividades de campo.
Conhecimentos específicos segundo as aptidões dos estudantes podem ser alcançados com
estágios nas diversas áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária por meio de atividades de
monitoria e participação em projetos de iniciação científica e extensão.
São princípios fundamentais da proposta curricular, seja no uso de estratégias, de
procedimentos e ou ações desenvolvidas no curso, os que se seguem:
O rigor no tratamento científico teórico e, ou prático das ementas propostas nos planos de
curso.
O exercício do pluralismo teórico e metodológico como elementos próprios da vida
acadêmica e profissional.
A garantia da interdisciplinaridade e da flexibilização com a proposição de atividades
interativas e criativas.
A articulação entre teoria e prática, buscando nas atividades de pesquisa e de extensão as
linhas mestras renovadoras do ensino.
A formação da disciplina intelectual, estimulando a prática do estudo independente,
investigativo, gerando a progressiva autonomia profissional e a cultura da formação
continuada.
A adoção da pesquisa como forma de apropriação e produção do conhecimento.
O exercício da ética nas relações que se estabelecem na vida acadêmica e profissional.
Portanto, a proposta pedagógica do curso de zootecnia foi elaborada em consonância com o
PPI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
16
Os conteúdos curriculares do Curso deverão contemplar em sua organização curricular os
campos de saber relativos a: Morfologia e Fisiologia Animal. Higiene e Profilaxia Animal, Ciências
Exatas e Aplicadas, Ciências Ambientais, Ciências Agronômicas, Ciências Econômicas e Sociais,
Genética e Melhoramento Animal, Reprodução Animal, Nutrição e Produção Animal e
Industrialização.
Abaixo, está exposta a organização semestral das disciplinas nas quais os alunos deverão
matricular-se, assim como mostram também os respectivos pré-requisitos. As disciplinas as quais
possuem pré-requisitos somente poderão ser cursadas pelos alunos após os mesmos terem sido
aprovados nas disciplinas consideras pré-requisitos.
Serão incluídos nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares a Educação das
Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
indígenas e afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004.
A Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, será
desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente, não
devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico.
ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do curso foi organizada e distribuída obedecendo a uma sequência lógica
de pré-requisitos em função dos eixos a saber:
1. Formação Geral: Compreende as disciplinas comuns aos diversos cursos de graduação
do que servirão de pré-requisito à formação específica.
2. Formação Básica: Compreende as disciplinas que envolvem os conhecimentos que
fundamentarão a prática profissional.
3. Formação Especifica: São as disciplinas específicas da formação do na Zootecnia,
compreendendo conteúdos objetivos, diretos e profissionalizantes.
4. Formação Complementar: Compreende disciplinas e atividades acadêmico-científicas
e culturais que visam à formação profissional através de ações interdisciplinares e
integradoras. A Formação Complementar abrange: o estágio supervisionado trabalho de
conclusão de curso, disciplinas optativas e atividades complementares.
Legenda das disciplinas dispostas na matriz curricular do curso
Disciplina Código Disciplina Código
Biologia BIO Agronomia AGRO
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Química QUI Veterinária VET
Matemática MAT Matemática MAT
Zootecnia ZOO Engenharia ENG
Educação EDU Administração ADM
Física FIS Informática INFO
Botânica BOT Trabalho de conclusão
do curso
TCC
Matriz Curricular - Vigência a partir de 2016.2
PRIMEIRO PERÍODO
Código Disciplina Ch
Total
Ch Teórica Ch
Prática
Créd Pré Requisito
BIO 01 Biologia celular 30 25 05 02 XXXXXX
QUI 01 Química Geral e
Técnicas de Laboratório
75 60 15 05 XXXXXX
MAT 01 Matemática Aplicada a
Zootecnia
75 75 00 05 XXXXXX
VET 01 Anatomia dos Animais
Domésticos
75 55 10 05 XXXXXX
BIO 02 Zoologia Aplicada a
Zootecnia
45 35 10 03 XXXXXX
ZOO 01 Introdução a Zootecnia 30 20 10 02 XXXXXX
EDU 01 Inglês Instrumental 30 20 10 02 XXXXXX
Subtotal 360 25
SEGUNDO PERÍODO
Código Disciplina Ch
Total
Ch Teórica Ch Prática Créd. Pré Requisito
QUI 02 Bioquímica 75 75 00 05 QUI 01
FIS 01 Biofísica 45 30 15 03 XXXXXX
INFO 01 Informática 45 25 20 03 XXXXXX
BOT 01 Anatomia e
Organografia vegetal
60 30 30 04 BIO 01
AGRO
01
Gênese, propriedades
e classificação dos
solos
45 40 05 03 XXXXXX
VET 02 Histologia e
Embriologia Animal
60 40 20 04 BIO 01
MAT 02 Estatística Geral 60 60 00 04 MAT 01
Subtotal 390 26
TERCEIRO PERÍODO
18
Código Disciplina Ch
Total
Ch
Teórica
Ch
Prática
Créd. Pré Requisito
VET 03 Fisiologia Animal 60 60 00 04 VET 01 e QUI
02
ENG 01 Desenho Técnico e
Topografia
60 40 20 04 XXXXXX
EDU 02 Metodologia
Científica
45 45 00 03 XXXXXX
AGRO 02 Fertilidade dos solos 60 30 30 04 AGRO 01
VET 04 Microbiologia e
Imunologia
Zootécnica
60 40 20 04 BIO 01
ZOO 02 Estatística
experimental
aplicada à zootecnia
60 50 10 04 MAT 01 e
MAT 02
GEO 01 Meteorologia e
Climatologia
60 50 10 04 FIS 01
Sub-total 405 27
QUARTO PERÍODO
Código Disciplina Ch
Total
Ch
Teórica
Ch
Prática
Créd. Pré Requisito
EDU 03 Sociologia Rural 45 45 00 03 XXXXXXX
BIO 03 Fisiologia Vegetal 60 30 30 04 BOT 01
ZOO 03 Bioclimatologia 45 40 05 03 VET 03 e
GEO 01
BIO 04 Genética 45 45 00 03 BIO 01 e MAT
02
VET 05 Higiene e Sanidade
Animal
60 20 40 04 VET 04
VET 06 Fisiologia e
Biotecnologia da
Reprodução
60 50 10 04 VET 01 e VET
03
ZOO 04 Fisiologia da
Digestão
30 30 00 02 VET 01 QUI
02
Sub-total 345 23
QUINTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch
Teórica
Ch
Prática
Créd. Pré Requisito
ZOO 05 Bromatologia 60 30 30 04 QUI 02
ZOO 06 Melhoramento
genético Animal I
45 35 10 03 BIO 04
ZOO 07 Etologia e Bem
estar Animal
45 45 10 03 VET 03 e
ZOO 03
BIO 05 Biodiversidade e 60 60 0 04 BIO 02 e BOT
19
desenvolvimento
sustentável
01
VET 07 Parasitologia
Zootécnica
60 40 00 04 BIO 02 e VET
04
ZOO 08 Instalações
Zootécnicas e
ambiência
60 60 00 04 ZOO 03
ZOO 09 Atividades
Complementares
45 -- -- 03 XXXXXX
Sub-total 375 25
SEXTO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch
Teórica
Ch
Prática
Créd. Pré Requisito
ZOO 10 Nutrição e
Alimentação de
Ruminantes
60 60 00 04 ZOO 04 e
ZOO 05
ZOO 11 Nutrição e
Alimentação de
Não Ruminantes
60 60 00 04 ZOO 04 e
ZOO 05
ZOO 12 Fundamentos da
Forragicultura
60 55 05 04 BOT 01
AGRO 03 Política Agrícola
e Crédito Rural
30 30 00 02 XXXXXX
ZOO 13 Melhoramento
genético Animal
II
60 50 10 04 ZOO 06
AGR04 Mecânica,
Máquinas e
Equipamentos
45 35 10 03 FIS 01
ADM 01 Extensão Rural 45 30 15 03 EDU 03
Sub-total 360 24
SÉTIMO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch
Teórica
Ch
Prática
Créd. Pré Requisito
ZOO 14 Forragicultura
Aplicada
60 50 10 04 BIO 03 ZOO
12
VET 08 Animais de
Guarda,
Estimação e
Companhia
45 45 00 03 ZOO 11
ZOO 15 Tecnologia da
Produção de Aves
60 50 10 04 ZOO 11
ZOO 16 Animais silvestres 45 40 05 03 ZOO 10 e
ZOO 11
ZOO 17 Tecnologia de 75 60 15 05 QUI 02 e VET
20
produtos de
origem animal
04
ADM 02 Economia da
Produção
45 45 00 03 MAT 01
ZOO 18 Atividades
Complementares
45 -- -- 03 XXXXXX
Sub-total 375 25
OITAVO PERÍODO
Código Disciplina Ch Total Ch
Teórica
Ch
Prática
Créd. Pré Requisito
ZOO 19 Tecnologia e
Formulações de rações
45 30 15 03 ZOO 05, ZOO
10 e ZOO 11
ZOO 20 Tecnologia da Produção
de Bovinos de Corte
60 50 10 04 ZOO 10
ZOO 21 Tecnologia da Produção
de caprinos
60 50 10 04 ZOO 10
ZOO 22 Tecnologia da Produção
de Suínos
60 50 10 04 ZOO 11
ADM 03 Gestão do Agronegócio 45 45 00 03 ADM 01
ZOO 23 Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
ZOO 24 Atividades
Complementares
45 -- -- 03 XXXXXX
Sub-total 345 23
NONO PERÍODO
Código Disciplina Ch
Total
CH
Teórica
CH
Prática
Créd Pré
Requisito
ZOO 25 Tecnologia da Produção de
Abelhas
60 50 10 04 ZOO 03
ADM 04 Planejamento Agropecuário
e Elaboração de projetos
60 60 00 04 ADM 03
ZOO 26 Tecnologia da Produção de
Bovinos de Leite
60 50 10 04 ZOO 10
ZOO 27 Tecnologia da Produção de
Ovinos
45 35 10 03 ZOO 10
ZOO 28 Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
ZOO 29 Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX
Estágio Supervisionado 120 horas = 8 créditos
Sub-total 405 27
DÉCIMO PERÍODO
Código Disciplina Ch
Total
CH
Teórica
CH
Prática
Créd Pré
Requisito
ZOO 30 Tecnologia da Produção
de Equídeos
45 40 05 03 ZOO 10
ZOO 31 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10
21
de Peixes
ZOO 32 Avaliação e Tipificação
de Carcaça
30 25 05 02 ZOO 17
ADM 05 Comercialização e
Marketing Agropecuário
45 45 00 03 ADM 02
TCC 120 horas = 8 créditos
Sub-total 300 20
10.1 Quadro resumido da integralização curricular
Para integralização curricular, o discente do curso de Zootecnia do IFMA - Caxias deverá
cumprir a estrutura curricular aqui estabelecida com as disciplinas obrigatórias, optativas, estágio
curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso (TCC) e atividades complementares,
totalizando 3660 horas e 244 créditos, conforme quadro abaixo.
Item Carga Horária Créditos Percentual
Total de disciplinas
obrigatórias
3195 213 87,29
Total de disciplinas
optativas
90 06 2,45
Estágio Curricular
Supervisionado
120 08 3,28
Atividades
complementares
135 09 3,70
Trabalho de
conclusão de curso
120 08 3,28
Totais 3660 244 100,00
10.2 Demais atividades
Disciplina: Atividade Complementar CH: 135 Crédito: 09
O conceito de ética. A importância da ética. Os valores humanos na atualidade. A Conduta humana.
A atuação do profissional Zootecnista. O exercício da Cidadania. A responsabilidade profissional
no campo de atuação.
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado CH: 120 Crédito: 08
Estágio desenvolvido a partir da observação das atividades inerentes à formação profissional, com
apresentação de estudos de casos pelo professor orientador objetivando o treinamento da lógica, criatividade,
inovação e tomada de decisões.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso CH: 120 Crédito: 08
Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso na forma de monografia.
10.3 Disciplinas Optativas
22
Disciplinas Optativas Oferecidas pelo Curso de Zootecnia
Código Disciplina CH
Total
CH
Teórica
CH
Prática
PRÉ-
REQUISITO
ZOO 33 Cunicultura 30 20 10 VET 03
ZOO 34 Plantas tóxicas em pastagens e toxicologia 30 25 05 BIO 03 e
ZOO 12
ZOO 35 Avicultura Alternativa 30 20 10 ZOO 15
VET 09 Fundamentos de farmacologia animal 30 25 05 ZOO 02 e
VET 05
VET 10 Homeopatia animal 30 25 05 ZOO 02 e
VET 05
ZOO 36 Rastreabilidade e segurança alimentar 30 30 ZOO 01
ZOO 37 Manejo de resíduos da produção animal 30 25 05 BIO 05
ZOO 38 Ezoognósia, julgamentos e exposições 30 20 10 ZOO 01
ZOO 39 Pecuária orgânica 30 15 15 ZOO 01
ZOO 40 Sistemas agroflorestais 30 20 05 ZOO 11
ADM 06 Associativismo e Cooperativismo 30 30 00 XXXXXX
EDU 04 Didática 30 20 10 XXXXXX
EDU 05 Espanhol Instrumental 30 30 00 XXXXXX
ZOO 41 Tecnologia da Produção de Bubalinos 30 30 00 ZOO 10
ZOO 42 Sericicultura 30 30 00 ZOO 01
AGRO 05 Manejo Integrado de Pragas de Pastagens 30 20 10 ZOO 12
QUI 04 Fontes Alternativas de Energia 30 20 10 QUI 01
EDU 06 Libras 30 15 15 XXXXXX
GEO 03 Geoprocessamento Aplicado a Recursos
Naturais
30 20 10 XXXXXX
ZOO 43 Zootecnia de Precisão 30 25 05 XXXXX
ZOO 44 Ranicultura 30 25 05 ZOO 01
ZOO 45 Carcinicultura 30 25 05 ZOO 01
AGRO 06 Cultura do Milho, Sogo e Cana-de-açúcar
para produção de forragem
30 20 10 AGRO 02
AGRO 07 Irrigação e Drenagem 30 20 10 AGRO 02 e
AGRO 04
EDU 07 Cultura Indígena e Afrobrasileira 30 30 00 XXXXXX
11. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DISCENTE
Aproveitamento de Estudos é o julgamento da equivalência entre as disciplinas cursadas
com aproveitamento no IFMA ou em outra Instituição de Ensino Superior e aquelas cuja dispensa
foi pleiteada, para fins de reconhecimento, concessão de créditos e consignação em histórico
escolar.
Art. 62 - O pedido de Aproveitamento de Estudos deverá ser concedido uma única vez no
ato da matrícula nas seguintes condições:
23
I – transferência ex officio;
II – Ingresso por processo seletivo via sistema de seleção unificada SISU/MEC, para vagas
iniciais;
III – Ingresso por processo seletivo para vagas residuais;
Art. 63 – São disciplinas passiveis de aproveitamento aquelas cursadas dentro dos seguintes
prazos:
I – Cinco anos para cursos de graduação não concluídos;
II – Dez anos para cursos de graduação concluídos;
Art. 64 - O pedido de aproveitamento de estudos deverá ser formalizado no protocolo do
Campus Caxias, dirigido ao coordenador do curso, em prazo estabelecido em calendário acadêmico.
A avaliação obedecerá às regras estabelecidas pelo IFMA, sendo coerente com as bases
paradigmáticas, filosóficas, epistemológicas, políticas, éticas e pedagógicas expostas nesse Projeto.
A decisão pelo aproveitamento de estudos será tomada pela coordenação do curso, ouvido
(s), professor (es), responsável (eis) pela disciplina ou disciplina afim.
Parágrafo único – Para o registro de aproveitamento de estudos, a carga horária e crédito
serão os praticados no IFMA, mantida a nota da instituição de origem.
Quanto a avaliação da aprendizagem, esta é entendida como parte do processo educacional
que permite delinear, obter e fornecer informações úteis para a tomada de decisões quanto ao
desenvolvimento e redirecionamento do processo ensino-aprendizagem.
Ocorrerá em todo o percurso da formação, com base nas competências adquiridas, de
maneira progressiva, abrangendo os diversos momentos do curso, envolvendo os múltiplos aspectos
da aprendizagem para a verificação de conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados
instrumentos e procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o
planejamento próprio de cada professor formador.
Será contínua, gradual, mediadora, diagnóstica, formativa, somativa e cumulativa,
envolvendo todos os atores, sendo seus resultados computados e divulgados ao final da aplicação
das estratégias de avaliação.
Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de avaliação
admitidas nesta proposta cita-se: avaliação escrita, avaliação prática, seminários, elaboração de
redações, artigos de revisão bibliográfica, os relatórios, trabalhos individuais e coletivos e projetos
interdisciplinares.
As estratégias de avaliação são embasadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB)-9394/96, observando as seguintes condições: - Promover a articulação entre teoria
24
e prática, educação e trabalho enquanto processo contínuo, somativo e formativo; Respeitar as
características das diferentes disciplinas previstas no projeto do curso; Deve funcionar como
mecanismo de acompanhamento e verificação da promoção escolar; Respeitar a diversidade da
clientela quanto às competências adquiridas e experiências anteriores.
12. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS
12.1 Disciplinas Obrigatórias
PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: Biologia Celular CH: 30 Crédito: 02
O conteúdo teórico é introduzido com o histórico desta área do conhecimento, níveis de
organização da vida e a organização geral das células procarióticas e eucarióticas. Segue a
abordagem geral das principais moléculas que compõem os organismos vivos (água, carboidratos,
proteínas, lipídios e ácidos nucléicos). Serão abordadas a morfologia, função e particularidades dos
seguintes constituintes celulares (animal e vegetal): membranas biológicas e transporte através da
membrana, glicocálix, parede celular, citoesqueleto, núcleo, ribossomo, retículo endoplasmático,
complexo de Golgi, lisossomo, vacúolo, peroxissomo, glioxissomo, mitocôndira e cloroplasto.
Divisão celular. O conteúdo prático compreende aspectos teóricos da microscopia de luz, bem como
seu uso no estudo de alguns tópicos abordados na parte teórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução
à Biologia Molecular da Célula. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2011.
CARVALHO H.F.; RECCO-PIMENTEL S.M. A Célula. 4. ed. São Paulo: Manole, 2007.
DE ROBERTIS, E, M. F. HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: ARTEMED,
2011.
JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan. 2012.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SIVIERO, F. Biologia celular: bases moleculares e métodos de pesquisa. 1ed. São Paulo: Roca,
2013.
Disciplina: Química Geral e Técnicas de
Laboratório
CH: 75 Crédito: 05
Introdução à química orgânica. Compostos e funções oxigenadas. Funções sulfuradas. Compostos e
funções nitrogenadas. Compostos organometálicos. Complexos e quelatos. Ligações químicas.
Polaridade e solubilidade. Conceitos de ácidos e bases. Indicadores. Solução tampão. Análise
quantitativa clássica: princípios, análise volumétrica de neutralização, de precipitação. Métodos de
25
separação: extração por solvente, troca iônica e cromatografia. Normas de trabalho e segurança em
laboratório. Materiais de laboratório. Limpeza, desinfecção e esterilização de materiais. Preparo de
soluções químicas. Métodos para determinar elementos e substâncias em amostras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-química biológica. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 579 p. RUSSELL,
J. B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. v.1. 621p.
BACCAN, N. e colaboradores, Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 7a edição, Editora da
Unicamp, Campinas, 1997.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. v. 1. LTC, 2003.
SKOOG; WEST; HOLLER. Fundamentos da Química Analítica. Editora Thomson Learning,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
LEITE, F. Práticas de química analítica. São Paulo: Átomo, 2006.
LUNA, A. S. Química Analítica Ambiental. Editora: EDUERJ, 2003.
RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 1; São Paulo: Makron Books, 1994.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981.
Disciplina: Matemática Aplicada a Zootecnia CH: 75 Crédito: 05
Funções: definição, formas de representação, gráfico cartesiano, domínio e imagem. Função
crescente e decrescente, composta e inversa. Função afim. Função quadrática. Função modular.
Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria. Polinômios. Matrizes e Determinantes.
Limite e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada: Análise de funções e seus gráficos, com
exemplos de curvas de crescimento, lactação, produção de ovos e degradabilidade ruminal. Máximo
e mínimo de funções utilizadas em Zootecnia. Integral indefinida. Princípios do cálculo de integrais.
Aplicações da integral definida na Zootecnia. Funções de várias variáveis. Integrais duplas e triplas.
Sequências e séries infinitas e aplicações em sistemas de produção animal. Derivadas parciais e
aplicações em sistemas de produção animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da física, 2009. 158
p.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6.ed.rev.ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 448 p.
SVIERCOSKI, R.F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. 1
ed. Viçosa: UFV, 2008. 333p.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.I.R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª
Edição, Editora Harbra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria Analítica - um tratamento vetorial, Mc Graw-Hill,
2a. Edição, 1987.
CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F., Álgebra Linear e Aplicações, 2a
edição, Atual Editora Ltda, 1978.
26
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1. 605 p.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4. 530p.
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1. 535p.
Disciplina: Anatomia dos Animais Domésticos CH: 75 Crédito: 05
Introdução ao estudo da anatomia, com suas divisões e inter-relações com outras disciplinas.
Nomenclatura anatômica. Divisão do corpo dos animais domésticos: planos, eixos, partes e regiões.
Generalidades sobre tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e sanguíneo. Sistema locomotor: ossos,
músculos e junturas. Sistema digestório. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema
digestivo. Sistema urinário. Sistema genital. Sistema endócrino. Sistema nervoso. Sistema sensorial.
Sistema tegumentar. Anatomia das Aves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DYCE, K. M.; WENSING, C. J. G.; SACK, W. O. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
KONIG, H. E.; LIEBI, H. Anatomia dos Animais Domésticos. - vol. 2. Porto Alegre: Artmed,
2011.
GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia dos animais domésticos. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. v. 1. 1134 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, J. C. Anatomia dos Animais Domésticos. Editora Manole. 2002.
NEVES et al. Anatomia Veterinária: Princípios Gerais em Anatomia Animal. Série cadernos
didáticos, 76. Viçosa: UFV, 2000.
DANTAS D’ARCE, R. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo – SP: Roca, 1979.
T. A. REGO DE PAULA, et al. Anatomia Veterinária: aparelho locomotor – porção passiva.
Série cadernos didáticos, 80. Viçosa: UFV, 2001.
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais da
Fazenda. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2011.
Disciplina: Zoologia CH: 45 Crédito: 03
Introdução a Zoologia. Sistemática, Taxonomia e Nomenclatura Zoológica. Noções morfo-
fisiológicas, bioecologia e relações evolutivas entre os seres vivos. Protozoários aeróbicos e
anaeróbicos. Platelmintos. Nematódeos. Anelídeos. Moluscos. Artrópodes. Cordados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ª
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Edição. São Paulo:
Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASCHOAL, A.D.; MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B. et al. Animais de interesse agrícola,
veterinário e médico: apontamentos práticos de Zoologia e Parasitologia. Piracicaba, Centro
Acadêmico "Luiz de Queiroz", 1996. 224 p.
27
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1168p.
DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos invertebrados I: Protozoa
a Nematoda, manual de laboratório. 2ed. Viçosa: UFV, 2002. 169p.
DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos invertebrados II: Mollusca
Echinodermata, manual de laboratório. 2ed. Viçosa: UFV, 2002. 193p.
HACHETTE, L. Invertebrados. Rio de Janeiro: Ed. Liceu, 1967. 95p.
Disciplina: Introdução a Zootecnia CH: 30 Crédito: 02
Generalidades da origem e evolução da Ciência Zootécnica. Interação da Zootecnia com as outras
ciências. Perfil do estudante de zootecnia. Panorama das atividades pecuárias. Introdução aos
índices zootécnicos. Origem dos animais domésticos; domesticação; domesticidade. Classificação
das espécies domésticas com ênfase nas cadeias produtivas e sistemas de produção de animais
domésticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, W. M. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões. Recife: Associação
de Zootecnistas, 2006.
OCTAVIO DOMINGUES. Introdução à Zootecnia. Ministério da Agricultura, Serviço de
Informação Agrícola. 1968.
RODRIGUES, D. T. O direito e os animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa. 2ª,
Curitiba, PR: Juruá, 2008. 245p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. v. 2. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1975.
MOELIN, M. T. Zootecnia básica aplicada. Barcelona: Aedos, 1982.
ARAUJO, C. et al. Manual de bovinocultura de leite. Juiz de Fora: Embrapa, 2010. 608p.
SOBESTIANSKY, I; WENTS, I.; SILVEIRA, P. R. S.; et al. Suinocultura intensiva: produção,
manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 2008.
MARQUES, D. da C. Criação de Bovinos. UFMG, 7ª ed. Belo Horizonte, 2006.
BRASIL. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução nº 413, de 10 de dezembro de
1982. Código de ética zootecnia. CRMV.
1. Vídeo Casqueamento e Correção de Aprumos em bovinos
2. Vídeo Criação de minhocas para produção de farinha, húmus e matrizes
3. Vídeo Criação de Frango e Galinha Caipira
Disciplina: Inglês Instrumental CH: 30 Crédito: 02
Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos léxico
gramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnico-científicas interdisciplinares.
Técnicas do inglês instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHER, S. Inglês Instrumental: desenvolvendo o processo de leitura; Rio de Janeiro: Edição da
autora/PUC-Rio, 2007.
GADELHA, Isabel Maria Brasil. Compreendendo a leitura em Língua Inglesa. Teresina:
EDUFPI, 2007.
28
SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELLO, Leonil de
Favoreto de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LONGMAN – Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2004.
LONGMAN – Dicionário escolar inglês-português português-inglês (com CD Rom). São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
LAGE, H. L. et al. Leitura de Textos em Inglês: Uma Abordagem Instrumental; Belo Horizonte:
Edição dos autores/UFMG., 1992.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005. 151 p. ISBN 858953335-2.
SWAN, Michael. Practical English usage. 3. ed. Nova York: Oxford University Press, 2005. 658
p. ISBN 978-0-19-442099-0.
SEGUNDO PERÍODO
Disciplina: Bioquímica CH: 75 Crédito: 05
O conteúdo teórico é introduzido com noções básicas de química orgânica e o estudo dos principais
nutrientes: Carboidratos, Lipídeos, Aminoácidos e Proteínas. Serão Abordados: Enzimologia,
Metabolismo degradativo dos carboidratos, Metabolismo dos triglicerídios, Oxidações biológicas
(ciclo de krebs e cadeia respiratória), Metabolismo dos aminoácidos e proteínas, Fotossíntese e
Ciclo do nitrogênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERG, J. M; TYMOCZKO, J. L; STRYER, L. Bioquímica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 1114 p.
HARVEY, RICHARD. A. FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6.ed. São Paulo:
Servier, 2014. 1304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONN, E. E. Introdução à bioquímica. 4ª ed. São Paulo – SP: Edgard Blucher, 2004.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 386 p.
VOET, D. VOET, J. G. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre, RS. Artemed, 2006.
MICHALACCI, Y. M. OLIVA, M. L. V. Manual de práticas e estudo dirigido: química,
bioquímica e biologia molecular. São Paulo: Blucher, 2014.
1. Vídeo Produção de óleos essenciais.
Disciplina: Biofísica CH: 45 Crédito: 03
Análise vetorial. Cinemática. Leis do movimento. Movimentos dos corpos. Noções de resistência
dos materiais. Dinâmica. Trabalho e energia. Hidrostática. Leis de conservação. Equilíbrio.
Mecânica dos fluidos. Dilatação. Leis da termodinâmica e transporte de calor. Eletricidade.
Magnetismo (eletromagnetismo). Noções de física atômica e nuclear - aplicações na Zootecnia.
29
Ótica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
ABRAMOV. D. M.; MOURÃO, Jr. C. A. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam,
2012.
ABRAMOV. D. M.; MOURÃO, Jr. C. A. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, E. C. Biofísica. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 2012.
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. Atheneu 2006.
NELSON, P. Física Biológica. 1ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogam, 2006.
PROGOGINI, I. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. 1ª ed. São Paulo: UNESP,
1997.
OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper, 1996. 490p.
Disciplina: Informática CH: 45 Crédito: 03
Conceitos fundamentais de informática. Sistemas operacionais. Processamento de texto. Técnicas
de programação. Planilhas eletrônicas. Gráficos. Bancos de dados. Sistema de análise estatística.
Uso de programas de computação aplicados à gestão e acompanhamento das atividades rurais com
ênfase na zootecnia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALCADE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática básica. São Paulo: Makron Books,
1991.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São
Paulo: Érica, 2007.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6 ed. São Paulo:
Pioneira Thompson Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COX, J.; PREPPERNAU, J. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
ESTEVES, V. Dominando o processador de textos do OpenOffice.org. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office Powerpoint 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
VEIGA, R. G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004.
1. Vídeo Desenvolvimento de sites - parte 1 – HTML
2. Vídeo Desenvolvimento De Sites - Parte 2 – CSS
3. Vídeo Desenvolvimento De Sites - Parte 3 – Java Script
Disciplina: Anatomia e organografia vegetal CH: 60 Crédito: 04
Introdução à Botânica. Embriologia: do embrião à planta adulta. Espermatófitas: morfologia externa
de raiz, caule, folha, estruturas de reprodução, fruto e semente. Célula vegetal. Meristemas.
Sistemas de tecidos: dérmico, fundamental e condutor. Estrutura primária e secundária do caule e da
30
raiz. Anatomia da folha. Relações estruturais com a fotossíntese (plantas C3 e C4). Estruturas
secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente. Herbário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALTAR, S. L. S M. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: Rima, 2006. 88p.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 2010. v.1. 304 p.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de Fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2.ed. Nova Odessa:
Instituto Pantarium, 2008. 704 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONA, C.; BOEGER, M.R.; SANTOS, G.O. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto:
Holos Editora, 2004. 80p.
CASTRO, E.M. de; PEREIRA, F.J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função de
Órgãos Vegetativos. Lavras: UFLA. 2009. 234p.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007. 293 p.
GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 416
p.
JUDD, W. S.; et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2009. 612 p.
Disciplina: Gênese, propriedades e classificação dos
solos
CH: 45 Crédito: 03
Noções de mineralogia, gênese e morfologia do solo. Fatores de formação do solo nos domínios
geomorfoclimáticos brasileiros. Conceito de solo. Composição do solo. Importância dos solos para
as plantas. Salinidade e alcalinidade antrópica dos solos. Cargas elétricas dos solos: ponto de carga
zero, delta pH, adsorção e troca catiônica; capacidade de troca catiônica (CTC), soma de bases e
saturação por bases; sistema brasileiro de classificação de solos (velho e atual) e sistemas
internacionais; atributos e horizontes diagnósticos; morfologia, processos pedogenéticos e
comportamento das diferentes classes de solos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. CNPS: EMBRAPA, 2006. 412p.
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de
Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p.
OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p.
RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J.C.; REZENDE, S.B. Mineralogia de solos brasileiros:
interpretação e aplicações. Lavras: Editora UFLA, 2005. 192p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEPSCH, I.F. Formação e Conservação de Solos. 2 ª ed. Oficina de Textos, São Paulo, 2010. 180
p.
PRADO, H. Manual de Classificação de Solos do Brasil. 2º ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 197 p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de
ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002, 338p.
31
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Ed.
Oficina de Textos. São Paulo, 2000. 557 p.
SCHNEIDER, P.; et al. Classificação da aptidão agrícola das terras: um sistema alternativo.
Guaíba: Agrolivros, 2007.70p.
1. Vídeo – Manejo de irrigação, quando e quanto irrigar.
Disciplina: Histologia e Embriologia Animal CH: 60 Crédito: 04
Introdução à Histologia e Embriologia. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos. Tecidos
cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e hemocitopoese. Tecidos musculares. Tecido
nervoso. Gametogênese. Fecundação e desenvolvimento embrionário. Clivagem. Blástula e
implantação. Gastrulação e Neurulação. Fechamento do embrião. Anexos embrionários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
ALMEIDA, J. M. de. Embriologia Veterinária. Comparada. 1ª edição. Editora Guanabara
Koogan, 1999, 176 p.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROMERO, M.E.C.; SALCEDO, P.G.H.; DORADO, ORTIZ, P.G.T. Embriologia – Biologia do
Desenvolvimento. São Paulo: Iátria, 2005.
GARTNER, L.P.; ROMRELL, L.J. Atlas de Histologia. 1ª edição, Editora Guanabara Koogan,
1993.
GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R.; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. São Paulo, Livraria
Roca Ltda., 1998.
HAM, A.W.; CORMACK, D.H. Histologia. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1985.
MOORE, KL & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6a ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Disciplina: Estatística Geral CH: 60 Crédito: 04
Estatística descritiva. Amostragem. Noções de probabilidade. Distribuições de probabilidade.
Estimativas e tamanhos amostrais. Testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, D. F.; OLIGARI, P. J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas com
noções de experimentação. Editora da UFSC, 2007. 340p.
FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, D. F. Estatística básica. 1. Ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2005. 664 p.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2005. 656 p.
FARBER, Betsy. LARSON, Ron. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
FIGUEIREDO, F. et al. Estatística descritiva e probabilidades. 1ª ed. São Paulo: editora escolar,
32
2007.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2010.
TERCEIRO PERÍODO
Disciplina: Fisiologia Animal CH: 60 Crédito: 04
Princípios de fisiologia animal. Fisiologia do sistema nervoso. Fisiologia do sistema endócrino.
Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do circulatório. Fisiologia do sistema linfático.
Fisiologia do sistema ósseo. Fisiologia do sistema muscular. Fisiologia do sistema renal. Fisiologia
do sistema sensorial e tegumentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de
fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 472p.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca,
2008. 468p.
REECE, W. O. DUKES - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 942p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNNINGHAN, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
MOYES, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos: 1996.
600 p.
DANTAS D’ARCE, R. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo – SP: Roca, 1979.
186p.
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. (Eds.). Fisiologia aviária: aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal: FUNEP / UNESP, 2002. 375 p.
Disciplina: Desenho Técnico e Topografia CH: 60 Crédito: 04
Materiais usados em desenho: conhecimento e emprego, normas ABNT, formatos, dobras e cortes
de papel, escalas, representação gráfica. Perspectivas. Projeções. Desenho assistido por computador
(CAD). Esboços cotados. Plantas elevações e cortes. Plantas topográficas. Projetos arquitetônicos.
Noções de geometria descritiva. Conceitos fundamentais de topografia. Planimetria. Altimetria.
Levantamentos Topográficos. Noções de cartografia. Noções de sensoriamento remoto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6 ed. Florianópolis: UFSC,
2010. (Série Didática).
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5ª ed. São Paulo:
Nobel, 1984. 256p.
JANUÁRIO, A. J. Desenho geométrico. Florianópolis: UFSC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. 167 p.
33
VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis:
Visual Books, 2010. 346p.
BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São Paulo, Edgard Blucher, 1992. 232p.
LIMA, D. V. Topografia – um enfoque para o técnico. Rio Verde-GO: IAM, 2003. 96p.
GODOY, R. Topografia básica. São Paulo: Fealq, 1988.
Disciplina: Metodologia Científica CH: 45 Crédito: 03
O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Fundamentos do método científico.
Métodos usados em pesquisa: Qualitativo-Quantitativo. Tipos de Pesquisa. Pesquisa bibliográfica,
formulação de hipótese, coleta de dados, discussão e apresentação de resultados. Orientações para
elaboração de projetos. Orientações para elaboração de artigos e outras publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRENNER, E. M.; JESUS, D. M. N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos
acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. 66 p.
VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 3 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1.
152p.
FOUREZ, Gérard. A construção das ciências. Introdução à filosofia e à ética das ciências. São
Paulo: UNESP, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007. V.
1. 125p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 . ed. São Paulo: Atlas, 2009. 175p.
LAKATOS, E; MARCONI, M. Fundamentos da Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e prática.
Petrópolis: Vozes, 2012.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
Disciplina: Fertilidade dos solos CH: 60 Crédito: 04
Composição química e mineralógica do solo, origem das cargas elétricas dos solos, características
dos solos tropicais, cargas elétricas e fenômenos de adsorsão e troca iônica, composição da solução
do solo, movimentação de íons. Reação do solo, conceitos e leis da fertilidade do solo. Matéria
orgânica, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e micronutrientes no solo. Análise
química do solo para fins de recomendação de corretivos e fertilizantes. Principais corretivos e
fertilizantes (minerais e orgânicos). Avaliação do estado nutricional das plantas. Interpretação de
análise de solo e recomendações de corretivos e fertilizantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. V. 1. 432p.
NOVAIS, R. F. (Ed.). Fertilidade do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2008.
1017 p.
THOEH, F. R.; THOMPSON, L.M. Solos e fertilidade do solo. 6ed. São Paulo: Organização
Andrei, 2007.718p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERNANI, P. R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: O Autor, 2008, 230p.
34
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed.
Viçosa: SBCS, 2009. V. 2. 695p.
SOUSA, D. M. G; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Planaltina:
EMBRAPA, 2002, 416p.
TOMÉ, JR, J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Editora Agropecuária: Guaíba.
1997. 247p.
COSTA, J. B. Caracterização e constituição do solo. Calouste Gulbenkian, 2004.
VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. 2 ed. Piracicaba:
FEALQ, 2004, 120p.
1. Vídeo Análise de Solo e Recomendações de Calagem e Adubação.
2. Vídeo Irrigação de pequenas e médias propriedades.
Disciplina: Microbiologia Imunologia Zootécnica CH: 60 Crédito: 04
Perspectivas da microbiologia. A classificação microbiológica: morfologia, citologia, biologia,
nutrição e composição química de bactérias e fungos. Caracteres gerais dos vírus. Estrutura e
reprodução de fungos. Nutrição, crescimento, metabolismo e resistência. Introdução aos agentes
antimicrobianos e ao processo de resistência. Bactérias, fungos e vírus de importância zootécnica.
Microbiologia ruminal, da silagem e outros compostos. Introdução à imunologia. Antígeno,
anticorpos e sistema complemento. Células e tecidos do sistema imune. Fisiologia das respostas
imunes nas infecções e nos tumores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. São Paulo: Elsevier. 2012.
TIZARD, I. R. Imunologia veterinária. 8ed., São Paulo: Roca. 2014.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, 8ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, 4ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.
CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2ed., Rio de Janeiro: Revinter. 2009.
ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 3ª ed., 2004.
RUIZ, L. R. Microbiologia zootécnica. São Paulo - SP: Roca. 1992, 314 p.
ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2013.
Disciplina: Estatística experimental aplicada à zootecnia CH: 60 Crédito: 04
Princípios Básicos da Experimentação. Analise de Variância. Delineamento Inteiramente ao Acaso.
Delineamento em Blocos ao Acaso. Delineamento em Quadrado Latino. Esquema Fatorial.
Esquema em Parcelas Subdivididas. Testes para Comparação de Medias. Analise de Correlação e
Regressão. Testes não paramétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14ª ed. Piracicaba: Nobel, 2000.
477p.
SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3 ed. UFMG. 2010. 264 p.
VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 185p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S. do N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989,
35
247 p.
GOMES, F. P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. 1
ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p.
COCHRAN, W. G.; COX, G. M. Experimental Designs, 2. Ed. New York: John Wiley & Sons,
Inc., 1957, 611 p.
DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria experimental. 1 ed. Viçosa: UFV, 2009. 408p.
STORCK, L.; et al. Experimentação Vegetal. 2ª Ed. Editora UFSM, 2006. 322p.
Disciplina: Meteorologia e Climatologia CH: 60 Crédito: 04
Elementos e fatores meteorológicos e do clima. Radiação solar e terrestre. Balanço de calor.
Temperatura. Pressão atmosférica. Umidade, condensação e estabilidade atmosférica. Condensação,
nuvens e precipitação. Vento. Circulação Global. Sistemas de informações agrometeorológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 188p.
OLIVEIRA, L.; VIANELLO, R. L.; FERREIRA, N. J. Meteorologia fundamental. Erechim:
EdiFAPES, 2001. 430p.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e aplicações, Viçosa: UFV, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, M.L.V.; FARIAS, J.R.B. e BARNI, A.N. 1992. Agrometeorologia Aplicada à
Irrigação. Ed. da Universidade do Rio Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia.
1997.
OMETTO, J.C.; 1981. Bioclimatologia Vegetal. Editora Agronômica Ceres.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C.; Agrometeorologia: Fundamentos e
Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002.
VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. INMET, 552p. 2001.
TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L., 1990. Meteorologia Descritiva: fundamentos e
aplicações brasileiras. Livraria Nobel S.A., São Paulo.
QUARTO PERÍODO
Disciplina: Sociologia Rural CH: 45 Crédito: 03
A herança histórica brasileira. Identidade racial. Sistemas de estratificação da sociedade. Estrutura
fundiária e organização social rural. Colonização e reforma agrária. A problemática do
desenvolvimento socioeconômico rural brasileiro. Políticas de desenvolvimento regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
TOMAZI, N. D. (Coord.) Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2010.
RIBEIRO, Darcy. “Introdução”. In: O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, p. 17-23, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. Modernidade, pluralismo e crise de sentido: a orientação do
homem moderno. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
36
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. (Org.) Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de
maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
TURRA, F. S.; STAROSTA, E. Agrocenários: desafios e oportunidades. Passo fundo: Berthier,
2006.
1. Vídeo Ética Tema Transversal
Disciplina: Fisiologia Vegetal CH: 60 Crédito: 04
Aplicações da fisiologia vegetal, célula vegetal, fotossíntese, respiração, absorção de água e sais
minerais, balanço hídrico, nutrição mineral, critérios de essencialidade (elementos essenciais e
benéficos), assimilação de nutrientes minerais, translocação de solutos orgânicos, crescimento e
desenvolvimento, nastismos e tropismos, desenvolvimento reprodutivo, reguladores de crescimento
vegetal, fisiologia do estresse.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan. 452 p. 2012.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ª edição. Guanabara Koogan.
906p. 2013.
TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª Edição. 719 p. Editora Artmed. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTEL, C. Metabolismo de carbono na agricultura tropical. Seropédica: Edur, 150 p. 1998.
FREITAS, E. M. B. Manual de atividades práticas em fisiologia vegetal. 1ª ed. Salvador, Edufba,
2006.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. 1ª ed. São Paulo: Rima, 2000.
FERREIRA, A. G. E.; BORGUTTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. São Paulo: Artmed,
2004.
PRADO, C. H. B. A. Fisiologia Vegetal. 1ª ed. São Paulo: editora Manole, 2006.
Disciplina: Bioclimatologia CH: 45 Crédito: 03
Históricos e importância do estudo da bioclimatologia Zootécnica. Efeitos do ambiente tropical
sobre a ingestão de alimentos e água, crescimento e desenvolvimento, reprodução, produção de
ovos e produção de leite. Aspectos físicos e fisiológicos da termorregulação nos animais de
interesse zootécnico. Homeotermia, balanço e fluxo de calor. Índices bioclimáticos. Influência do
ambiente térmico no equilíbrio ácido-base. Partição das trocas de calor corporal nos animais de
interesse Zootécnico. Ambiente térmico e energética animal. Adaptação de neonatos ao ambiente
térmico. Ondas eletromagnéticas e ritmos biológicos nos animais de interesse Zootécnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAETA, F. C. E; SOUZA, C. F. Ambiência em Edificações rurais. Conforto animal. Viçosa:
UFV, 2012.
PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção Animal. Belo
Horizonte, FEPMVZ – Ed. 2005.195 p.
SILVA, R. G. da. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo – SP: Nobel, 2000, 286 p.
Viçosa, UFV, 2000, 246p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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BROOM, D. M. FRASE, A. F. Comportamento e bem estar de animais domésticos. Editora
Manole, 2010, 438p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo - SP: Santos:
2002. 611 p.
BAETA, F. C. E; SOUZA, C. F. Anatomia em Edificações rurais. Conforto animal. Viçosa:
UFV, 1997. 246p.
MULLER, F.B. Bioclimatologia Aplicada aos animais domésticos. 2 ed. Porto Alegre, 1993.
OLIVEIRA, L.; VIANELLO, R. L.; FERREIRA, N. J. Meteorologia fundamental. Erechim:
EdiFAPES, 2001. 430p.
1. Vídeo conforto Animal para Maior Produção de Leite
Disciplina: Genética CH: 45 Crédito: 043
Princípios fundamentais de genética mendeliana e molecular. Aspectos moleculares básicos
relacionados ao fluxo da informação genética (“dogma central”): replicação, transcrição, tradução e
noções de regulação gênica. Estrutura e função básica de células e cromossomos. Mecanismos de
herança: 1a
e 2a leis de Mendel, alelos múltiplos, interação gênica, determinação do sexo e herança
ligada ao sexo, herança citoplasmática. Ligação gênica e mapeamento cromossômico. Variações
cromossômicas estruturais e numéricas. Noções de genética de populações e herança quantitativa.
Noções de biotecnologia e de técnicas de manipulação do DNA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6ª ed. São
Paulo: Globo 2012.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
804 p.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 926 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KREUZER, H.; MASSY, A. Engenharia genética e Biotecnologia. 2ª ed. Porto Alegre – RS:
Artmed, 2002. 434 p.
GRIFFTHS, A. J. F. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
GELBART, W.; LEWONTIN, R.C.; GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. 8ª ed. Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan. 2006. 764p.
BRAND, H. Problemas de genética. v.1. São Paulo: FTD, 1964. 174p.
FERREIRA, M. de F. O. Engenharia genética. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995. 135p.
Disciplina: Higiene e Sanidade Animal CH: 60 Crédito: 04
Introdução e importância da sanidade animal. Epidemiologia. Princípios de higiene e profilaxia dos
animais, dos alimentos, das instalações e equipamentos. Programas profiláticos e calendários de
vacinação para as criações zootécnicas. Noções elementares sobre os mecanismos de transmissão de
doenças em populações animais. Desinfecção e desinfetantes. Aspectos higiênicos da água. Manejo
de dejetos. Controle de endoparasitas, ectoparasitas, moscas e roedores. Manejo sanitário das
diferentes espécies de interesse econômico. Zoonoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DWIGHT, D. B. G. Parasitologia veterinária. 9 ed. Editora Elsevier. 2010. 448p.
38
DOMINGUES, F.D.; LANGONI, H. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPUB/BIOMÉDICA, 2001. 210 p.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed., São Paulo: Pearson Makron
Books, 2009. v. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K. Imunologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. 564.p.
CORRÊA, W.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Medsi – Editora Médica e Científica, 1992. 843 p.
SANTOS, B. M. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Viçosa: Editora UFV. 2008.
CARDOSO, S. B. Protozoologia veterinária dos animais domésticos. Porto Alegre, Sulina 1976,
370p.
FOREYT, W. J. Parasitologia veterinária – Manual de referência. Editora Roca. 2005. 248p.
QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed, 2005. 512p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
1. Vídeo Controle de Carrapato, Berne e Mosca dos Chifres
Disciplina: Fisiologia e Biotecnologia da Reprodução CH: 60 Crédito: 04
Introdução de anatomia e histologia do sistema genital feminino e masculino, controle hormonal dos
processos ligados à reprodução. Ciclos reprodutivos. Gestação e parto eutócito. Fisiologia da
Lactação. Técnicas de reprodução: Monta natural, Monta natural controlada, Inseminação artificial,
transferência de embriões, fertilização in vitro, clonagem e transgenia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALL, P. J. W. Reprodução em bovinos. Roca, 3 ed, 2011. 240 p.
AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. MedVet, 1 ed, 2008. 220 p.
PALHANO, H.B. Reprodução em bovinos: fisiopatologia, terapêutica, manejo e biotecnologia.
2 ed. Rio de Janeiro: LF Livros, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São
Paulo: Andrei, 2006.
LEY, W.B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2006.
GONÇALVES, P. B. D.; et al. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2ª. ed., Roca, São
Paulo, 395 p., 2008.
OLIVEIRA, M. E. F. TEIXEIRA, P. P. M. VICENTE, W. R. S. Biotécnicas reprodutivas em
ovinos e caprinos. Editora Med Vet. 2013, 330p.
HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. Editora Manole. 2003. 530p.
CUNNINGHAM, J.G.; KLEIN, B.G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
1. Vídeo Inseminação Artificial em Bovinos - Convencional e em Tempo Fixo
2. Vídeo Inseminação Artificial em Ovinos Convencional e em Tempo Fixo
3. Vídeo Transferência de embriões e fertilização in vitro
Disciplina: Fisiologia da Digestão CH: 30 Crédito: 02
Fisiologia da Digestão: Fisiologia comparada do aparelho digestório dos animais de interesse
39
Zootécnico. Ingestão, mastigação, deglutição e ruminação. Motilidade gastrintestinal. Fisiologia das
glândulas salivares, estômago, pâncreas exócrino, fígado e sistema biliar, intestino delgado e
intestino grosso. Regulação do consumo de alimentos. Digestão e absorção e metabolismo dos
nutrientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOYES, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos: 2002.
600 p.
WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. Editora Roca, 2011, 246p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia e dos Animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. v. 1, 1134p.
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda.
6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 472p.
DANTAS D’ARCE, R. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo – SP: Roca, 1979.
186p.
BRANCO DE ANDRADE, E. C. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São
Paulo: Varela, 2006.
CUNNINGHAN, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca,
2008. 468p.
REECE, W. O. DUKES - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 942p.
QUINTO PERÍODO
Disciplina: Bromatologia CH: 60 Crédito: 04
Amostragem: identificação, manipulação, representatividade, análises macroscópicas e
microscópicas dos ingredientes usados alimentação animal. Práticas de técnicas laboratoriais e
análise bromatológica dos alimentos concentrados e volumosos. Análises físico-químicas para
controle de qualidade de alimentos e de rações. Ensaios de digestibilidade. Classificação dos
alimentos. Valor nutritivo dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa:
UFV. 2006, 235p.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. Campinas:
Unicamp. 2010.
GONÇALVES, E. C. B. de A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2 ed. São
Paulo: Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os
alimentos. 4 ed. v.1 e 2. São Paulo: Nobel, 2003.
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3 ed. Viçosa: UFV, 2004.
40
BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA, Campinas. 2002.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema. 4
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed., Porto Alegre: Artmed,
2002.
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Guia de métodos analíticos,
217p. ed. Sindirações. 2009.
Disciplina: Melhoramento genético animal I CH: 45 Crédito: 03
Definição de melhoramento genético animal; Genética das populações; Genética quantitativa; Ação
gênica; Herdabilidade; Repetibilidade; Heterose; Seleção artificial; Sistemas de acasalamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINGHORN, B., WERF, J.V.D., RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias.
Piracicaba: FEALQ. 367p. 2006.
SILVA, M. de A. Melhoramento animal: noções básicas de genética quantitativa. 2a ed. Viçosa
- MG: UFV, 1993. 61p.
LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 118 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais. 416p. 2008.
CRUZ, C. D. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento, 2ª ed. Viçosa – MG: UFV, 1997.
390 p.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. de. Melhoramento genético de bovinos.
Piracicaba - SP, FEALQ, 1986. 271p.
DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. São Paulo: Nobel, 1970.
SILVA, M. de A e. Melhoramento animal: noções básicas de estatística. 2a ed. Viçosa, UFV,
1993. 49p.
Disciplina: Etologia e Bem estar animal CH: 45 Crédito: 03
Introdução ao comportamento animal e bem estar animal. Bases fundamentais da etologia. Controle
interno da expressão do comportamento: aspectos fisiológicos e psicológicos. Fatores externos que
controlam a expressão do comportamento. Filogenia e ontogenia do comportamento.
Comportamento aprendido. Observação e medida do comportamento. O comportamento social dos
animais. O comportamento reprodutivo. O comportamento alimentar. Bioética e bem estar animal
na Zootecnia. Princípios éticos na criação de animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos e bovinos. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2005.
FRASE, D. Compreendendo o bem estar animal: a ciência no contexto cultural. Eduel,
Londrina, 2012. 436p.
GRANDIN, T. JOHNSON, C. O. O bem-estar dos animais. Editora Rocco, Rio de Janeiro. 2011.
336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
41
LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. Editora Unesp: São Paulo, 1995. 466p.
DUARTE E ROCHA. Doma dirigida de equinos. L K editora. 2007. 112p.
PARANHOS DA COSTA, M.J.R. e CROMBERG, V.U. Comportamento Materno em
Mamíferos: Bases Teóricas e Aplicações aos Ruminantes Domésticos, SBEt: São Paulo. 2000,
262p.
SILVA, R. G. da. Biofísica ambiental: os animais e seu ambiente. Jaboticabal: Funep. 2008.
393p.
CARTHY, J.D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP. 1980, 79 pp.
SILVA, R. G. da. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo – SP: Nobel, 2000, 286 p.
Disciplina: Parasitologia Zootécnica CH: 60 Crédito: 04
Visão geral dos problemas relacionados aos parasitos. Principais helmintos parasitos de ruminantes,
equídeos, suínos e aves e animais de companhia. Ácaros e insetos de importância na saúde animal.
Protozoários de relevância na saúde dos animais de interesse zootécnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Disciplina: Biodiversidade e Desenvolvimento
Sustentável
CH: 60 Crédito: 04
Histórico, conceituação e caracterização da Ecologia. Condições e Recursos, adaptações dos
organismos ao ambiente físico. Nicho ecológico. Dinâmica de populações, tabela de vida,
metapopulações. Interações entre os organismos. Teias tróficas. Diversidade de espécies,
conservação e manejo animal. Fluxo de energia e matéria, os ciclos biogeoquímicos. Uso da terra e
manejo de ecossistemas. Impactos ambientais da agropecuária. Educação ambiental. Sistemas de
produção diversificados e integrados. Critérios e indicadores de sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, M.; et al. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 740
p.
HESS, A. A. Ecologia e produção agrícola. São Paulo: Nobel, 1980. 126p.
NEVES, M. F. & CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de
maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEGANFREDO, M. A. (Ed.) Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2007.
CRESPO, S. O que o brasileiro pensa sobre meio ambiente, desenvolvimento e
sustentabilidade. Brasília/Rio de Janeiro, MMA/Mast/Iser, 1997.
BRANCO, S. N. Natureza e agroquímicos. São Paulo – SP: Moderna, 1990. 56p.
EDWARDS, P. J. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo – SP: EPU, 1981.
71p.
ODUN, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro/RJ/Brasil, Ed. Guanabara, 2012.
1. Vídeo Construção e Operação de Biodigestores
2. Vídeo Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais
3. Vídeo Tratamento de água e Esgoto na Propriedade Rural
4. Vídeo Compostagem de lixo em pequenas unidades de tratamentos.
42
KOHEK JR. Ivo. Guia de controle de parasitas internos em animais domésticos. São Paulo:
Nobel, 1998.
SANTOS, B. M. e FARIA, J. E. Doenças virais de importância nas aves. Viçosa: Editora UFV,
1997.
GOUVEIA, A. M. G.; CARVALHO JÚNIOR, C. A.; TARTARI, S. L. Manejo para saúde de
ovinos. Brasília: LK Editora. 2010. 127p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico - texto e atlas coloridos, 5ª ed. São Paulo:
Medsi, editora médica e cientifica Ltda, 2001.
FREITAS, M. G. e COSTA, H. M. A. Entomologia e Acarologia Médica e Veterinária, Belo
Horizonte, 1982, 253 p.
URQUHART, G. M. Parasitologia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
FREITAS, M. G. Helmitologia Veterinária, Belo Horizonte, 1982, 396 p.
TAYLOR, M.A.; et al. Parasitologia Veterinária.3 ed. Editora Guanabara Koogan. 2010. 768p.
DWIGHT D. B. G. Parasitologia Veterinária. 9 ed. Editora Elsevier. 2010. 448p.
Disciplina: Instalações Zootécnicas e ambiência CH: 60 Crédito: 04
Resistência dos materiais, estudo dos materiais, dos elementos estruturais e partes complementares
de uma edificação com ênfase em ambiência; montagem de projetos de edificações. Fundamentos
para elaboração de projetos técnicos e composição de custo de obras. Projeto e dimensionamento de
instalações para suínos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, ovinos, equinos e
outros animais de interesse Zootécnico com princípios da ambiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 2012.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 2011. 330 p.
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Ltda,
2000. vol 1 e v. 2
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed., Nobel, 1979. 719p.
SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6. ed. Florianópolis: UFSC,
2010. Série didática. 2012.
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos e bovinos. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2005.
OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo: Ícone, 1997.
96 p.
BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.
246 p.
1. Vídeo - Instalações para ovinos.
2. Vídeo – Conforto animal para produção de leite.
SEXTO PERÍODO
Disciplina: Nutrição e Alimentação de Não CH: 60 Crédito: 04
43
Ruminantes
Evolução e importância técnica-econômica da nutrição de não ruminantes no Brasil e no mundo,
fisiologia da nutrição de aves e suínos, metabolismo dos nutrientes (água, carboidratos, lipídeos,
proteínas, minerais e vitaminas); importância da energia nas rações; evolução das exigências
nutricionais e programas nutricionais para aves e suínos. Principais alimentos utilizados na
alimentação de não ruminantes. Aditivos e Suplementos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA, Lavras-MG: UFLA, 301p. 2012.
ROSTAGNO, H. S., ALBINO, L. F. T., DONZELE, J. L. et al. Tabelas brasileiras para aves e
suínos. ed. Viçosa: UFV, 186p. 2011.
SAKOMURA, N. et al. Nutrição de não ruminantes. Jaboticabal-SP – FUNEP, 2014, 678p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de Pesquisa em Animais Monogástricos.
Jaboticabal-SP – FUNEP, 2007, 283p.
ANN WORTINGER. Nutrição Para Cães e Gatos - Ann Wortinger. EDITORA ROCA. 2009.
246p. 395p.
PRISCILA VIEIRA ROSA LOGATO. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce.
Editora(s): Aprenda Fácil.
NUNES, I. J. Cálculo e Avaliação de Rações e Suplementos. FEP-MVZ Editora, 1998.
PEIXOTO, R.M., MAIER, J.C. Nutrição e alimentação animal. Pelotas: EDUFPEL, 1991.
MAYNARD, L.A. et al. Nutrição Animal. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1984.
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. vols. 1 e 2, São Paulo: Nobel, 2003.
1. Vídeo Nutrição e Alimentação de Peixes
2. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo (aves e suínos).
Disciplina: Nutrição e Alimentação de Ruminantes CH: 60 Crédito: 04
Evolução e importância técnica-econômica da nutrição de ruminantes no Brasil e no mundo.
Aspectos gerais sobre o trato digestivo. Particularidades no trato digestivo dos ruminantes.
Fermentação e microbiologia do rúmen. Estudo dos nutrientes e seus metabolismos. Exigências
nutricionais. Principais alimentos utilizados na alimentação de ruminantes. Aditivos e Suplementos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: Jaboticabal: 2ª ed. FUNEP, 2011.
616p.
BITTAR, C. M. M. PORTELA, F. A. SANTOS J. FARIA, V. M. C. P. MANEJO ALIMENTAR
DE BOVINOS - Anais do 9º Simpósio sobre Nutrição de Bovinos. Editora Fealq. 2014.
LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed. Viçosa: UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANA, R. de P. Sistema de formulação de rações. 4 ed. Viçosa: UFV, 2007. 91p.
PEIXOTO, A.M; MOURA, J.C. de FARIA, V.P. de Nutrição de Bovinos: Conceitos Básicos e
Aplicados. Piracicaba, FEALQ, 2004. 563p.
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: bases e fundamentos. v. 1 e 2. São Paulo: Nobel,
2002. 395p.
MARTIN, L.C.T. Nutrição de bovinos de Corte. São Paulo, Nobel, 1993. 173p.
44
NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. FEP-MVZ Editora, 1998.
NRC. Nutrients requirement of beef cattle, dairy cattle, sheeps, goats, poultry, swine.
Washington: National Academy of Sciences.
1. Vídeo Alimentação de Gado de Corte
2. Vídeo alimentação de Vacas Leiteiras
3. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo (bovinos, ovinos e
caprinos).
Disciplina: Fundamentos da Forragicultura CH: 60 Crédito: 04
Conceitos em forragicultura. Classificação de plantas forrageiras. Características de plantas
forrageiras. Escolha de plantas forrageiras. Princípios básicos de fisiologia vegetal que interferem na
produção animal. Estacionalidade na produção de forragens. Conservação de forragens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV. 2013. 654p.
LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. 7ª ed. Plantarum, 2014,
384p.
SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Editora aprenda fácil. 2009. 225p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, HARRI. Plantas Daninhas do Brasil, terrestres, aquáticas, tóxicas e medicinais. 2ed
– Plantarum, Ldta, Nova Odessa, SP, 440 p. 1991.
COSNTATINO, R. Cupins do Cerrado. Editora Tchinical Books. 2015, 172p.
DAVI, J. B. Sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta: a produção sustentável. 2 ed,
Embrapa, 2012. 239p.
HEINRICHS, R. SOARES FILHO, C. V. Adubação e Manejo de pastagens. Editora: Boreal.
2014, 180p.
ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo:
Nobel, 2004. 162p.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Piracicaba - SP: Livro ceres, 2006.
631p.
1. Vídeo Cerca Elétrica p/ Pastejo Rotativo - Inst. e Manejo
2. Vídeo Análise de Solo e Recomendações de Calagem e Adubação
3. Vídeo Formação e Manejo de Capineira
Disciplina: Política Agrícola e Crédito Rural CH: 45 Crédito: 04
Evolução histórica e legislação do crédito rural no Brasil. Os mercados financeiros e seu
funcionamento. Classificação dos financiamentos. Modalidades de crédito rural. Crédito rural e
preços mínimos. Seguros Agrícolas. Programas especiais e setoriais de aplicação do crédito rural. A
política de crédito rural e o desenvolvimento da agricultura. A prioridade agrícola e as mudanças na
política nacional de crédito rural. Panorama agrícola atual e as mudanças para a última safra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA FILHO, H. M.; BUAINAIN, A. M. Economia agrícola. Editora: EdUFSCar. Ed. 1ª. 2011,
119p.
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ERLY CARDOSO TEIXEIRA, MATHEUS H. MIRANDA. CARLOS O. DE FREITAS. Políticas
45
Governamentais Aplicadas ao Agronegócio. 1ª ed: Editora UFV. 2014. 199p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. (Editores). Projetos de empreendimentos agroindustriais
de produtos de origem animal. Vol. 1. Viçosa: UFV, 2003, 308p.
STEDILE, J.P. A questão agrária no Brasil: o debate tradicional. São Paulo: Expressão popular,
2005.
VERDEJO, M. D. Diagnóstico rural participativo: um guia prático. Brasília: Secretaria DA
Agricultura familiar – SAF, 2006. 61p.
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 3 ª ed. 2010. 176p.
MARQUES, PRAZO. Fundamentos de Mercados Futuros Agropecuários. ESALQ, 1997.
Disciplina: Melhoramento Genético Animal II CH: 60 Crédito: 04
Seleção e métodos de seleção; Sistemas de cruzamento; Melhoramento genético das principais
espécies de interesse zootécnico: características à considerar na seleção; programas de melhoramento
genético, critérios para a seleção de reprodutores das espécies, interpretação dos parâmetros genéticos e
perspectivas do melhoramento genético das espécies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINGHORN, B., WERF, J.V.D., RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias.
Piracicaba: FEALQ. 367p. 2006.
LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 118 p.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais. 416p. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RESENDE, M. D. V.; et al. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2002. 183p.
CRUZ, C. D. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento, 2ª ed. Viçosa – MG: UFV, 1997.
390 p.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. de. Melhoramento genético de bovinos.
Piracicaba - SP, FEALQ, 1986. 271p.
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1993. 49p.
RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6.ed. São Paulo:
Globo 2012. 359p.
1. Vídeo Melhoramento Genético de Gado de Corte.
2. Vídeo – Melhoramento genético de ovinos.
Disciplina: Mecânica, Máquinas e Equipamentos CH: 45 Crédito: 03
Generalidades, função básica e conceituações sobre sistemas mecanizados, uso de máquinas e
implementos de preparo do solo, máquinas para utilizadas para plantio e condução das culturas,
máquinas para aplicação de defensivos agrícolas, máquinas utilizadas para a colheita de grãos,
máquinas para transporte de grãos, máquinas utilizadas para a produção zootécnica, capacidade
operacional dos conjuntos mecanizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, Luiz Antônio – Máquinas e implementos agrícolas, São Paulo: Manole, 1987.
46
PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 190p.
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. Piracicaba: Ceres, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, F.P.P.; ALONÇO, A.D.; MACHADO, A.L.T. Máquinas para Silagem, Pelotas:
Editora e Gráfica da UFPel.
GRANDI, Luiz Alan. Máquinas e implementos agrícolas – UFLA/FAEP, Lavras, MG, 1997.
SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 309p.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução de culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
334p.
MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na agricultura. Piracicaba: EDUSP, 1980, Vol 1e 2.
MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas
para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica
da UFPel, 1996. 229p.
1. Vídeo Mecanização em pequenas propriedades.
2. Vídeo Cerca Elétrica p/ Pastejo Rotativo - Inst. e Manejo.
3. Vídeo Manutenção de tratores agrícolas.
Disciplina: Extensão Rural CH: 60 Crédito: 04
As diversas dimensões da extensão rural: a institucionalização da extensão rural; Geração de ciência
e tecnologia; Difusão e adoção de tecnologia; Extensão como educação e prática social; Métodos e
formas de trabalho de extensão rural: comunidade, lideranças e movimentos sociais; Técnicas
pedagógicas e metodologias em extensão rural; Origem e evolução dos programas de
desenvolvimento de comunidades no Brasil; Planejamento, metodologia e prática do
desenvolvimento comunitário; Elaboração de projetos de extensão rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAMOS, L.; TAVARES, J. Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento
agroecológico.1 ed. Manaus: Bagaço, 2006. 118p.
BICA, E. F. Extensão rural: da pesquisa ao campo. Guaíba, Agropecuária, 1992.
BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento. 1 ed.
Porto Alegre: Tomo editorial, 2004. 256p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. 93 p.
ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília,
MEC/ABEAS, 1989.
VIEIRA, G. A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua interação no agronegócio. Editora
Varela, 2010, 146p.
NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de
maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: um guia prático. Brasília: Secretaria da
agricultura familiar-SAF, 2006. 61p.
SÉTIMO PERÍODO
47
Disciplina: Forragicultura Aplicada CH: 60 Crédito: 04
Formação de pastagens. Calagem e adubação para formação e manutenção de pastagens; Manejo de
pastagens. Recuperação de pastagens. Pastos consorciados. Integração lavoura x pecuária.
Melhoramento genético de forrageiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, R. A. BERNARDES, T. F. SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão
dos recursos forrageiros. 1ª ed. 2014.
DIAS FILHO, M.B. Degradação de pastagens: processos, causas e estratégias de recuperação.
Embrapa. 2011. 215p.
HERBERT VILELA. Pastagem - Seleção de Plantas Forrageiras, Implantação e Adubação.
Editora: Aprenda Fácil, Ed. 1. 283p. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, B. N. e ALMEIDA, F. S. Guia de herbicida. 6ª ed. 2013.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIAS, V. P. Fundamentos do pastejo rotacionado.
Piracicaba – SP, FEALQ, 2005. 327p.
FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV. 2013. 654p
HODGSON, J.; ILLIUS, A. The ecology and management of grazing systems. 2 ed. Gainesville:
Cabi. 1998. 466p.
SILVA, S. C., NASCIMENTO JR. D., EUCLIDES, V. B. P. Pastagens: conceitos básicos,
produção e manejo. Ed (Produção independente), 2008, 115p.
EVANGELISTA, A.R., LIMA, J.A. Silagens: Do cultivo ao Silo. Lavras: UFLA, 2002. 200p.
1. Vídeo Pastejo Rotacionado
2. Vídeo produção de Silagem
3. Vídeo Engorda a Pasto
4. Vídeo Manejo de Pastagens
Disciplina: Animais de Guarda, Estimação e
Companhia
CH: 45 Crédito: 03
Introdução à criação de animais de companhia. Histórico da domesticação dos animais.
Construções, instalações funcionais e documentação para abrir e registrar estabelecimentos. Exterior
canino e felino. Características zootécnicas e padrões das principais raças. Genética aplicada à
cinologia. Comportamento, relacionamento e Desenvolvimento dos animais. Instalações e
equipamentos. Nutrição e Manejo alimentar nas diferentes fases de Vida. Manejo reprodutivo.
Preparação e condicionamento de cães para exposições. Julgamentos e Legislações. Manejo
sanitário e Profilaxia e principais doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAVER, B. V. Comportamento canino: um guia para veterinários. Ed. Roca, 2001. 431p.
CASE, P. S.; CARY, P. D. Nutrição Canina e Felina: Manual para profissionais. Lisboa: Beta
Projectos Editor, 2001. 424 p.
FOGLE, B. Entenda o seu Cão. Ed. Globo, 2001. 128p.
FOGLE, B. Entenda o seu Gato. Ed. Globo, 2001. 128p.
Royal Canin. Enciclopédia do gato. Ed. Aniwa. 2001. 635p.
Royal Canin. Enciclopédia do cão. Ed. Aniwa. 2001. 443p.
48
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALANDAIN, É; LITTLE, S; CASSELEUX, G, LORRAINE, S; PIBOT, P; PERAGON, B-M.
Guia Prático – Felinicultura. Ed. Aniwa, 2006. 359p.
GRANDJEAN, D.; PIERSON, P.; CACCIANI, F.; PAWLOWIEZ, S.; MICHALLET, T. Guia
Prático de canicultura. Ed. Aniwa, 2003. 294p.
ROSSI, A. Adestramento inteligente. Ed. CMS. 5ª Ed. 2000, 253p.
TEIXEIRA, E. S. Princípios básicos para a criação de cães. Ed. Nobel, 2001. 96 p.
TAYLOR, D. Os cães. Ed. Melhoramentos, 2006. 203p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL, NRC. Nutrient requeriments of dogs and cats.
Washington: National Academy of Sciences, 2006.
1. Vídeo - Adestramento de cães.
Disciplina: Tecnologia da Produção de Aves CH: 60 Crédito: 04
Avicultura de corte no Brasil e no Mundo. Estudo das Raças. Produção de matrizes e pintos de um
dia. Manejo alimentar, sanitário e de instalações para produção de frangos de corte. Avicultura de
postura no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes para postura. Produção de ovos comerciais.
Incubatório. Avicultura e seus impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife - PE: UFRPE, 2000. 268 p.
MALAVAZZI, G. Manual de criação de frangos de corte. São Paulo - SP: Nobel, 1982. 163 p.
MAZZUCO, H. Manejo e produção de poedeiras comerciais. Concórdia – SC: EMBRAPA,
1997. 66p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, B. L. da. Criação de pintos: manejo e nutrição das aves em crescimento. 4ª. ed. v. 5. São
Paulo: Nobel, 1975. 184 p.
BORDIN, E. L. Diagnóstico post-mortem em avicultura. 2ª ed. São Paulo -SP: Nobel, 1981. 165
p.
VALVERDE, C. C. Rações balanceadas para galinhas poedeiras. Viçosa- MG: Aprenda Fácil,
2001. 209 p.
MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. São Paulo – SP: Roca, 1990. 380p.
COTTA, T. Frango de corte: criação abate e comercialização. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2003.
237 p.
COTTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2002. 278 p.
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. (Eds.). Fisiologia aviária: aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal: FUNEP / UNESP, 2002. 375 p.
SANTOS, Bernadete Miranda & FARIA, José E. Doenças nutricionais e metabólicas das aves.
Viçosa: Editora UFV, 2000.
1. Vídeo – Galinhas Poedeiras - Produção e Comercialização de Ovos
2. Vídeo – Produção de frango de corte
3. Vídeo – Como Montar e Operar um Pequeno Abatedouro de Frangos
Disciplina: Animais Silvestres CH: 60 Crédito: 04
49
Criação de animais silvestres. Preservação de animais silvestres. Domesticação e utilização dos
animais silvestres. Classificação zoológica. Reprodução dos animais silvestres. Alimentação,
nutrição, genética, manejo e preservação de espécies selecionadas de animais silvestres. Potencial
zootécnico de espécies silvestres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUBAS, Z. S. Tratado de Animais Silvestres. São Paulo, 2006.
DEUTSCH, L. A; PUGLIA, L. R. R. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo. Rio de
Janeiro: Globo, 1988. 191 p.
CARRER, C. C.; ELMÔR, R. A.; KORNFELD, M. E.; CARVALHO, Márcio Cézar . A Criação
do Avestruz: Guia completo de A a Z. 1. ed. São Paulo: Terra Comunicação Editorial, 2004. v. 1,
255p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOSKEN, F. M. Curso criação comercial de capivaras e pacas. Belo Horizonte, MG:
ACMINAS. 108 p.
CARRER, C.C.; KORNFELD, M. E. A criação de avestruzes no Brasil. Pirassununga: Brasil
Ostrich Comercial, 1999. 304p.
AMARAL, E. & ALVES, S.B. Insetos Úteis. Livroceres Ltda. Piracicaba, São Paulo, 1979. 188p.
KORNFELD, M. E.; ÊLMOR, R. A; CARRER, C. C. Avestruzes no Brasil: Incubação e Criação
de filhotes. 1. ed. São Paulo: Ed. Nova Página, 2001. v. 1. 110 p.
RUPLEY, A. E. Manual de Clínica Aviária (aves silvestres). Roca, São Paulo, 1999.
J. M. M. ZAPATERO, J.M.M. Coelhos Alojamento e Manejo BIBLIOTECA AGRICOLA
LITEXA. 1979.
1. Vídeo - Criação de Avestruz, reprodução, cria e recria
2. Vídeo – Criação comercial de pacas
3. Vídeo – Criação comercial de capivaras
Disciplina: Tecnologia de produtos de origem animal CH: 75 Crédito: 05
Obtenção, Transporte, recepção e análises de qualidade do leite. Processamento de leite de
consumo. Embalagens para leite. Binômio tempo x temperatura da pasteurização e esterilização.
Definição de queijo. Classificação e situação mundial da produção de queijos. Seleção,
padronização e pasteurização de leite para queijos. A coagulação do leite e os mecanismos
envolvidos. Processos produtivos dos derivados do leite: desidratados, concentrados e fermentados.
Estrutura e composição do músculo e tecido associados: tecido muscular; tecido conectivo,
organização muscular, composição química do músculo, valor nutritivo da carne. Contração e
relaxamento muscular, fontes de energia para a contração muscular. Conversão do músculo em
carne. Fatores que afetam a transformação do músculo em carne e as propriedades finais da carne.
Transporte de matéria-prima. Princípios do processamento, estocagem e preservação de carnes.
Microbiologia, deterioração e contaminação da carne. Palatabilidade, aparência, maciez, suculência,
sabor e odor. Cozimento. Aproveitamento de sub-produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Editora: ARTMED. 2005. 712p.
CAMARGO, R. Tecnologia de Produtos Agropecuários, 1ª edição. Livraria Nobel. São Paulo,
1984.
50
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. 7ª edição. São Paulo: Nobel, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. ed. CBNA, 2002. 430p.
MIDIO, A. F., MARTINS. D. I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000. 295p.
SILVA, J. A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000. 227p.
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite, 15ª edição. Livraria Nobel. São Paulo, 1984.
BERAQUET, N. J. Abate e Evisceração. Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas,
Campinas.
BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2ª edição. Livraria
Varela. São Paulo, 1995.
BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. 2ª edição.
Editora UFLA. São Paulo, 2005.
VICENTE, A. M. Manual de Indústrias dos alimentos, Livraria Varela. São Paulo, 1996.
1. Vídeo – Cachaça, produção artesanal de qualidade;
2. Vídeo – Industrialização do leite de cabra.
Disciplina: Economia da Produção CH: 45 Crédito: 03
Noções básicas de economia rural. Sistema econômico e função na agropecuária. Oferta e procura
de produtos agropecuários. Elasticidade da oferta e procura de produtos agropecuários. Teoria da
empresa agropecuária. Teoria do mercado agropecuário. Políticas agropecuárias. Crescimento e
desenvolvimento econômico no setor rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. 2.ed. Viçosa: UFV,
2008. 96 p.
ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008. 436
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10º ed, 8º reimpressão. São
Paulo: Prentice Hall, 2004. 764 p.
CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas. 2009.
CALLADO, A. A. C. (org.). Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial, v.1; 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800 p.
SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.
1. Vídeo - Planejamento estratégicos de propriedades rurais;
2. Vídeo - Planejamento e gestão financeira de propriedades rurais.
OITAVO PERÍODO
Disciplina: Tecnologia e Formulações de Rações CH: 45 Crédito: 03
Introdução à formulação de rações. Alimentos usados na formulação de rações e suas restrições.
Formulação de rações para as principais espécies de animais de animais domésticos. Aspectos
práticos e econômicos da alimentação animal. Tabelas de exigências e composição nutricional dos
51
alimentos. Métodos de balanceamento de rações. Utilização de programação linear no
balanceamento de rações de mínimo custo. Formulação de suplementos minerais e vitamínicos e
sais mineralizados. Controle de qualidade de ingredientes e rações. Fluxograma de uma fábrica de
ração. Normas e padrões de alimentação para animais. Uso da informática na formulação de rações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALADARES FILHO, S.C.; PAULINO, P.V.R.; MAGALHÃES, K.A. Exigências nutricionais de
zebuínos e tabelas de composição de alimentos – BR CORTE. 1 ed. Viçosa : UFV, Suprema
Gráfica Ltda. 2006, 142p.
KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2008. 140p.
BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA, Campinas. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL: Guia de métodos analíticos, 217p.
ed. Sindirações. 2009.
CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2 ed. Viçosa: UFV, 1981. 64p.
FELLOWS, P. J. Tecnologias do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5 ª ed. Lavras, editora UFLA, 2009.
232p.
COELHO DA SILVA, J. F. LEAO, M. I. Fundamentos da nutrição de ruminantes. Piracicaba:
Livroceres. 1979.
BERCHIELLI, T.T. Pires, A.V. Oliveira, S.G. Nutrição de Ruminantes. 1 ed. Jaboticabal:
FUNEP, 2006. 583p.
ANDRIGUETTO, J.M. et. al. Nutrição Animal (Vols. 1 e 2). As bases e os fundamentos da
nutrição animal. Nobel, São Paulo. 2011.
1. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo.
Disciplina: Tecnologia da produção de bovinos de corte CH: 60 Crédito: 04
Introdução e importância da Bovinocultura de corte. Bovinocultura de Corte no Brasil. Raças e
tipos. Melhoramento. Julgamento. Alimentação nas fases de cria, recria e engorda. Planejamento.
Manejo reprodutivo, alimentar e de instalações para gado de corte (cria, recria e terminação).
Manejo Sanitário. Escrituração zootécnica, certificação e rastreabilidade. Comercialização da
produção. Avaliação econômica de sistemas de produção de bovinos de corte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Volumes I e II. Editora Fealq. 2013.
MARQUES, D.C. Criação de bovinos. 7a ed. Belo Horizonte: CVP – Consultoria Veterinária e
Publicações, 2006. 586p.
ZERVOUDAKIS, J. T.; CABRAL, L. S. Nutrição e Produção de Bovinos de corte. 1. ed. Cuiabá:
Anne Artes, 2011. 278 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, F. A. & SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos de leite e corte.
Viçosa: Aprenda fácil.
CORRÊA, A. N. S. Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa,
1996.
52
PEREIRA, J. C.; LEONEL, F. P.; DOMINGUES, A. N. Alimentação de bovinos de corte na
estação seca. 1. ed. Brasília-DF: LK Editora e Comunicação, 2006. v. 1. 71 p.
OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. 1 ed.
Salvador: EDUFBA, 2007. 511 p.
MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997.
MARTIN, L. C. T. Confinamentos de bovino de corte. São Paulo: Nobel, 1999.
1. Vídeo – Bovino de corte em confinamento- Manejo e gerenciamento.
2. Vídeo - Nutrição de bovino de corte.
3. Vídeo – Avaliação e tipificação de carcaça bovina.
Disciplina: Tecnologia da Produção e Caprinos CH: 60 Crédito: 04
Panorama e perspectivas da exploração de caprinos no mundo e no Brasil. Origem das raças e
respectivas aptidões. Manejo alimentar. Sanitário. Reprodutivo. Instalações. Aspectos de mercados
e viabilidade econômica da produção de caprinos para leite, Carne, lã e pele.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, S. D. A.; ROSETO, A. L. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo:
Nobel, 2003.
FEPLAN. Manual e caprinocultura. Porto Alegre: Feplan, 1983. 70p.
CAVALCANTI, A. C. R. WANDER, A. E. LEITE, E. R. Caprinos e ovinos de corte. Editora
Embrapa. 2010. 241p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.M.B.; FALANGHE, B. Manual de zootecnia: raças
que interessam ao Brasil. Editora(s) Agronômica Ceres, 2.ed, 1982.
VALVERDE. C. C. 250 maneiras de preparar ração balanceada para caprinos. v. 1. Viçosa,
MG: Aprenda Fácil, 1999. 110p.
SPINOSA, H. S. PALERMO-NETO, J. GÓRNIAK, S. L. Medicamentos em animais de
produção. Editora Roca. 2014, 516p.
JARDIM, W. R. Criação de caprinos. 8ª ed. São Paulo: Nobel, 1974. 239p.
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. Roca, 2004.
LIMA, G. C. et al. Caprinocultura. Criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel. 1997. 195p.
1. Vídeo – Caprino de corte
2. Vídeo – Cabras leiteiras – instalações, raças e reprodução.
3. Vídeo – Abate de caprinos e processamento da carne.
Disciplina: Tecnologia da Produção de Suínos CH: 60 Crédito: 04
Introdução à suinocultura. Mercado nacional e internacional. Raças e cruzamentos. Instalações em
suinocultura. Nutrição de suínos. Manejo reprodutivo da fêmea suína. Manejo reprodutivo do
cachaço e inseminação artificial de suínos. Manejo de leitões na maternidade. Manejo de leitões na
fase de creche. Manejo de suínos na fase de recria e terminação. Gerenciamento de um sistema
produtor de suínos. Manejo pré-abate, abate, pós-abate e qualidade de carne. Higiene e profilaxia
em suinocultura.
53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAFESSONI, E. L. Manual prático para produção de suínos. Editora Agrolivros. 2014, 472p.
CARAMORI, JÚNIOR, J. G.; ATHAYDE, B. S. Manejo de leitões: da maternidade a
terminação. Brasília: LK Editora. 2006. 80p.
CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. 2ª ed. Belo Horizonte: FEP/MVZ, 2000. 494p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para suínos. Viçosa – MG:
Aprenda Fácil, 2001. 229 p.
SOBESTIANSKY, J; WENTS, I.; SILVEIRA, P. R. S.; et al. Suinocultura intensiva: produção,
manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 1998.
ESPINOSA, A.R. Suinocultura. São Paulo – SP: Abril, 1980. 64 p.
FEPLAM. Manual de suinocultura. Porto Alegre – RS: FEPLAM, s/d. 192 p.
FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. 175
p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: a matriz. l. 4. Guaiba – RS: Agropecuária, 2000, 162 p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: crescimento, Terminação e abate. v. 3. Guaiba – RS.:
Agropecuária, 2000, 77 p.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: da concepção ao desmame. v. 1. Guaiba - RS: Agropecuária,
2000, 133p.
1. Vídeo – Manejo de leitões do nascimento ao abate
2. Vídeo – Sistema orgânico de criação de suínos
3. Vídeo Criação de Suínos - Manejo de Reprodução e Matrizes
Disciplina: Gestão do Agronegócio CH: 45 Crédito: 03
Histórico e introdução à administração. Noções de empreendedorismo. Principais características do
Agronegócio brasileiro. Planejamento, organização, direção e controle na gestão de sistemas de
produção animal. Segmentos dos sistemas agroindustriais. Verticalizações e integrações
agroindustriais. Gestão das cadeias produtivas no agronegócio. Programação linear como
instrumento de gestão de atividades agropecuárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, J. C. SEGATTI, S. Contabilidade da pecuária. Editora Atlas. 10 ed. 2012, 216p.
CALLADO, A. A. C. (org.). Agronegócio. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.
SETTE, R. S. Marketing: uma visão brasileira. 1ª ed. Editora UFLA, 2013. 180p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Tradutor LIMA E SILVA, P. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara. 2011. 546p.
SILVA, J. C. P. M.; OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e administração na
bovinocultura leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção independente, 2009. 482p.
MAIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. 2.ed. Viçosa: UFV,
2008. 96 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
54
Campus, 2005.
1. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.
2. Vídeo – Planejamento e gestão financeira da propriedade rural.
NONO PERÍODO
Disciplina: Tecnologia da Produção de Abelhas CH: 60 Crédito: 04
Desenvolvimento da apicultura e Meliponicultura. Biologia das abelhas. Instalações e equipamentos
apícolas. Plantas de interesse apícola. Localização e instalação do apiário. Captura de enxames.
Manipulação das colmeias. Alimentação das abelhas. Criação e introdução de rainhas. Produção e
extração do mel. Produtos das abelhas. Doenças das abelhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO, R. H. N. Apicultura: Manejo e produtos. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 193p.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2º Ed. Guaíbas: Agrolivros, 2005. 378p.
NOGUEIRA-NETO, P. Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão. São Paulo:
Nogueirapis, 1997. 446p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, B. M. A Vida das Abelhas. Fortaleza: Craveiro & Craveiro. 1999. (Livro em CDRom).
BOAVENTURA, M. C. SANTOS, G. T. Produção de abelha rainha pelo método de enxertia.
Editora LK. 2006.140p.
TAUTZ, J. O fenômeno das abelhas. Editora Artmed, 2010. 288p.
VENTURIERE, G. C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Editora Embrapa, 2 ed. 2008.
54p.
SOMMER, P. G. SANTOS, G. T. BOAVENTURA, M. C. Produção e beneficiamento de cera de
abelha. Editora LK, 2006. 140p.
CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, 1972, 252p.
WIESE, H. Nova Apicultura, 485p. 1980.
LIDIA, M. R. BARRETO, C. et al. Produção de pólen no Brasil. Editora Cabral, 2006. 100p.
1. Vídeo Planejamento e Implantação de Apiário;
2. Vídeo Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames;
3. Vídeo Criação de abelhas nativas sem ferrão;
4. Vídeo Manejo de apiário, mais mel com qualidade.
Disciplina: Planejamento Agropecuário e Elaboração de
projetos
CH:
60
Crédito:
04
Introdução e Conceito do Planejamento Agropecuário. Bases Técnicas, Vantagens e elaboração do
planejamento agropecuário. Noções Básicas de Projetos Agropecuários. Elaboração de Projetos
Agropecuários. Avaliação de Projetos Agropecuários. Assistência e Proteção a Projetos
Agropecuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORONHA, J.F. Projetos agropecuários. Piracicaba: Fundação de Estudos Econômicos e
Agrários Luiz de Queiroz, 1981. 274 p.
55
TEIXEIRA, E.C. e GOMES S.T. Elaboração e análise de Projetos agropecuários. Viçosa. FGV.
1982.
SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: oficina de
textos, 2009. 303p.
MARTINES FILHO, J. Mercados futuros e de opções agropecuárias. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
HOFFMANN, r. ET AL. Administração da empresa agrícola. 6ª ed. Piracicaba: PIONEIRA,
1987. 325 p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. Editora Nobel. 2009. 330p.
NORONHA, J. F. Projetos agropecuários & administração financeira: orçamento e viabilidade
econômica. 2 ed. São Paulo: ATLAS, 1987.
LAZZARINE NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2 ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 110p.
1. Vídeo - Sítio lucrativo.
Disciplina: Tecnologia da Produção de Bovinos de
Leite
CH: 60 Crédito: 04
Introdução ao estudo da bovinocultura de leite. Condições essenciais a produção de leite. Raças
bovinas leiteiras. Estudo da lactação. Alimentos e alimentação de bovinos leiteiros. Manejo de
bovinos leiteiros. Melhoramento animal aplicado a bovinocultura de leite. Instalações em
bovinocultura de leite. Bioclimatologia aplicada a bovinocultura de leite. Higiene e profilaxia em
bovinocultura de leite.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO C. et al. Manual de Bovinocultura de leite. Juiz de Fora: Embrapa, 2010. 608p.
FERREIRA, A. M.; et al. Gado Leiteiro. Embrapa Gado de leite: Juiz Fora. 2008. 500p.
SILVA, J.C.P.M.; OLIVEIRA, A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e administração na bovinocultura
leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção Independente, 2009. 482p.
NETO, J. G. Manual do produtor de leite. Editora: Aprenda Fácil. 2013, 860p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, E. S.; PIMENTEL, P. G; Queiroz, Augusto César de ; MIZUBUTI, I.Y. Novilhas
Leiteiras. FORTALEZA: Graphiti gráfica e editora Ltda, 2010. v. 1. 632 p.
OLIVEIRA, M. D. S.; SOUSA, C. C. Bovinocultura Leiteira. Funep, 2009. 246p.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 1997, 169p.
PEIXOTO, A. M. Nutrição de Bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba – SP: FEALQ,
2004. 563 p.
MOURA, J. C. de; FARIA, V. P. de; MATTOS, N. R. S. Bovinocultura de leite. Piracicaba – SP:
FEALQ, 1991. 270 p.
VALVERDE, C. C. Bovinocultura de leite. Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 1999. 186 p.
ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e Boviplan
Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.
1. Vídeo Ordenha mecânica, implantação e operação;
2. Vídeo Produção de leite a pasto;
56
3. Vídeo Manejo da Vaca Gestante no Parto e Pós-Parto;
4. Curso Vídeo recria de Novilhas para Produção de Leite.
Disciplina: Tecnologia da Produção de Ovinos CH: 45 Crédito: 03
Panorama e perspectivas da exploração de ovinos no mundo e no Brasil. Origem das raças
e respectivas aptidões. Manejo alimentar. Sanitário. Reprodutivo. Instalações. Aspectos de
mercados e viabilidade econômica da produção de ovinos para leite, Carne, lã e pele.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, I. G. A ovelha: manual prático zootécnico. 2 ed. Porto Alegre: Pallotti, 2005.
SILVA SOBRINHO, A.M. Criação de ovinos. 3ª edição. FUNEP. 302 p. 2006.
SILVA SOBRINHO, A.G., SANUDO, C., OSÓRIO, J.C.S., et al. Produção de carne ovina.
FUNEP. 2008. 227p.
SELAIVE, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. Produção de ovinos no Brasil. Editora Roca, 2014, 656p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEGOIS, É. Manual do criador de ovinos. Editora(s) Publicações Europa-América,1985.
ENGERT, S. J. I. Ovinocultura: Tudo Sobre Raças, Manejo e Nutrição. 7ª Ed. Guaíba:
Agropecuária. 1998.
JARDIM, W. R. Ovinos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1987. 193p.
BOELTER, R. Plantas medicinais usadas na medicina veterinária. Editora Andrei, 2 ed. 2010, 320p.
OLIVEIRA, MARIA EMILIA FRANCO; TEIXEIRA, PEDRO PAULO MAIA; VICENTE,
WILTER RICARDO RUSSIANO. Biotécnicas Reprodutivas Em Ovinos e Caprinos. Editora: Medvet.
2013, 330p.
ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e
Boviplan Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.
1. Vídeo - Instalações para ovinos
2. Vídeo - Criação de Ovinos de Corte
3. Vídeo - Criação de Ovinos Deslanados
DÉCIMO PERÍODO
Disciplina: Tecnologia da Produção de Equídeos CH: 45 Crédito: 03
Introdução a equideocultura. Exterior. Aprumos e pelagens. Andamentos e dentição. Equídeos
criados no Brasil. Nutrição e alimentação. Manejo e instalações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARSENAC, L. N. et al. Enciclopédia do cavalo. Organização Andrei Ed. Ltda. São Paulo,1990.
FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008. COSTA, H.
E.C.; MANSO FILHO, H. C.; FERREIRA, L.M. C. Exterior e treinamento do cavalo. Imprensa
Universitária, Recife: UFRPE, 2001,169 p.
CINTRA, A. G. C. O cavalo: características, manejo e alimentação. 1 ed. São Paulo: Roca,
2011, 384p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. Editora varela. 2005. 608p.
57
TAUSZ, B. Adestramento sem castigos. Editora Nobel, 2000, 186p.
TARANTO, J. R. P. Equino: sangue e raça. Rio de Janeiro: Index, 1989. 126p.
TORRES, A.P.; JARDIM, W. R. Criação do cavalo e de outros equinos. 2 ed. São Paulo: Ed.
Nobel, 1981, 654 p.
RIBEIRO, D. B. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. Editora Globo, Rio de Janeiro. 1988.
318p.
1. Vídeo – Alimentação de cavalos
2. Vídeo – Como avaliar pelagem e idade de cavalos
3. Vídeo – Passo a passo da doma natural
Disciplina: Tecnologia da Produção de Peixes CH: 60 Crédito: 04
Introdução à piscicultura. Ecossistemas aquáticos. Características físicas e químicas da água.
Anatomia e fisiologia de peixes. Espécies de peixes de interesse zootécnico. Construção de tanques
para a piscicultura. Adubação e calagem de tanques. Alimentação e nutrição de peixes de cultivo.
Manejo reprodutivo. Noções de enfermidades em peixes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, J. M. F. Manual prático de piscicultura. Editora Itatiaia. 2006.
RODRIGUES, A. P. O. LIMA, A. F. ALVES, A. L. ROSA, D. K. TORATI, L. S. SANTOS, V. R.
V. Piscicultura de agua doce: multiplicando conhecimentos. Editora Embrapa. 2014. 440p.
MENEZES, A. Aquicultura na prática. Editora, Nobel, 2010. 144p.
BALDISSERTO, B. GOMES, C. L. Espécies nativas para piscicultura. Editora UFSM, 2013.
608p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAVANELLI, G. C. Doenças de Peixes: profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá:
EDUEM: CNPq: Nupélia,1998.
AYROZZA, L. M. S. Piscicultura: manual técnico. Editora Cati, 2011. 245p.
BALDISSERTO, B. GOMES, C. L. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. Editora UFSM,
3 ed. 2013. 352p.
ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução ao estudo sobre alimentação natural de peixes. Maringá:
EDUEM, 1996.
FURTADO, J.F.R. Piscicultura: uma alternativa rentável. 1ª. ed. Guaíba: Livraria e Editora
Agropecuária, 1995.
SOUSA, E. e CECI, P. M. Piscicultura fundamental. Editora Nobel, 3 ed. 1985. 88p.
SANTOS, S. C. Tilápia: criação sustentável em tanques-rede. Editora Aprenda fácil. 244p.
1. Vídeo Criação de peixes
2. Vídeo Nutrição e Alimentação de Peixes
3. Vídeo Criação de Pacu e Tambaqui
4. Vídeo Produção de Alevinos
5. Vídeo Criação de Tilápias em Tanques-Rede
Disciplina: Avaliação e Tipificação de Carcaça CH: 30 Crédito: 02
58
Avaliação de carcaça: conceitos, normas. Efeito do Genótipo e Fenótipo nas características de
carcaça. Características qualitativas: maturidade fisiológica, coloração, textura e firmeza. Fatores
quantitativos: Peso de carcaça, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea,
comprimento de carcaça, percentagem de cortes. Técnicas de experimentação e avaliação da
qualidade da carne. Tipificação de carcaças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de
Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2014. 336p.
RAMOS, M. E.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e
tecnologias. Viçosa: Editora UFV, 2009. 599p.
LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: ArtMed. v. I e II. 2005.
OSÓRIO, J. C. S.; OSÓRIO, M. T. M.; OLIVEIRA, N. R. M. et al. Qualidade, morfologia e
avaliação de carcaças. Pelotas: UFP, 2002, 196p.
PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne.
Goiânia: UFG. v. I e II. 2006.
TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e Seus Derivados: Técnicas de Controle de Qualidade.
São Paulo: Nobel, 1988. 121 p.
Disciplina: Comercialização e Marketing Agropecuário CH: 45 Crédito: 03
Significado e o papel da comercialização no agronegócio. Peculiaridades do produto e da produção
agrícola e suas inter-relações com a comercialização. Organização da comercialização.
Desempenho da comercialização. Análise das funções de comercialização. Pesquisa em
comercialização agrícola. Agregação de valores e margem de comercialização no agronegócio. A
importância do marketing no Agronegócio. O marketing como ferramenta de gestão no
Agronegócio. Consumidores, mercado e pesquisa. Propaganda e instrumentos de promoção.
Comunicação Integrada de Marketing. Mídias e Marketing Internacional. Web Marketing. Gestão
empresarial – ambiente de negócios globalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 14ºed. São Paulo: Prentice
Hall, 2012. 764 p.
CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.
SETTE, R. S. Marketing: uma visão brasileira. Editora UFLA, ed. 1ª, 2013. 180p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. 1ª edição, Sextante: 2008.
ARAUJO, M. J. Fundamentos do agronegócio. 3ª ed. 2010. 176p.
DORNELAS, Carlos A. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
THOMÉ, L E CASTRO e NEVES, M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos.
Editora Atlas. 1ª ed. 2003. 368p.
CHURCHILL, G. Marketing agregando valor para o cliente: Saraiva, 2005.
1. Vídeo – Comercialização agrícola.
59
12.2 Disciplinas Optativas
Disciplina: Cunicultura CH: 30 Crédito: 02
Aspectos gerais, raças, aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação e instalações, manejo
do rebanho, seleção, aspectos nutricionais, controle e organização da exploração cunícula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELLO, E. V. Coelhos, técnicas da criação. CPT. 242p.
MELLO, E. V. Criação de coelhos. Editora Aprenda Fácil. 2003. 274p.
MEDIANA, J. G. Cunicultura, arte de criar coelhos. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1988. 183p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, M. I. Carne e pele de coelho. São Paulo: Nobel, 1986. 64p.
VIEIRA, M. I. Coelhos: instalações e acessórios. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1974. 152p.
VIEIRA, M. I. Criação racional de coelhos. Rio de Janeiro: Didática, 1965. 217p.
VIEIRA, M. I. Doenças dos coelhos: manual prático. São Paulo: Nobel, 1981. 241p.
ZAPATERO, J. M. M. Coelhos Alojamento e Manejo. Biblioteca Agrícola Litexa. 1979.
1. Vídeo – Coelho, técnicas de criação.
Disciplina: Plantas tóxicas em pastagens e toxicologia CH: 30 Crédito: 02
Biologia, classificação e ocorrência de plantas tóxicas e invasoras e pastagens Descrição e preparo
de plantas tóxicas e invasoras para identificação Controle de plantas tóxicas e invasoras de
pastagens Nível de toxicidade e sintomas nos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOGUEIRA, R. M. B.; ANDRADE, S. F. Manual de toxicologia veterinária. 1ª ed. Roca: são
Paulo. 2011. 376p.
POTT, A. POTT, J. V. SOUZA, T. W. Plantas daninhas de pastagens na região dos cerrados.
Editora Embrapa. 2006. 336p.
SILVA, S. Plantas tóxicas. Editora Aprenda fácil, 2010. 179p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AHRENS, F. A. Farmacologia Veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo, Nobel,
1983.
RIETCORREA, F, MÉNDEZ, MDC E SCHILD, A. L. Intoxicações por plantas e micotoxicoses
em animais domésticos. Montevideo: Hemisfério Sur, 1993.
AGUIAR, A. P. A. Correção e adubação do solo da pastagem. Fazu. 2011. 246p.
AGUIAR, A. P. A. Degradação da pastagem, processos, causas e estratégias de recuperação.
Fazu. 2011. 215p.
OSWEILER, G. D. Toxicologia Veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
1. Vídeo – Manejo de pastagens;
2. Vídeo – Recuperação de pastagens.
Disciplina: Avicultura Alternativa CH: 30 Crédito: 02
Produção de aves de corte e/ou de postura ambientalmente sustentáveis. Raças, alimentação,
sanidade, instalações, equipamentos e manejo voltados a produção avícola sustentável.
60
Comercialização e Projetos da Avicultura Alternativa. Inserção do pequeno avicultor no
agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, R. D. M. Sistema Caipira de Criação de Galinha. Editora Aprenda Fácil, 2010, 203p.
OLIVEIRA, B. L. Qualidade e tecnologia de ovos. Editora UFLA, 2013, 223p.
SAKOMURA, N. K. et al. Nutrição de não ruminantes. Editora Funep: São Paulo. 2014, 678p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e manejo de frango de corte. Viçosa: UFV.
2012. 88p.
OLIVEIRA, B.L. Programa de Vaninações para Aves Comerciais. Boletim Técnico, ESAL
Lavras/MG, 1981, 5p.
PENTEADO, S. R. Criação animal orgânica. Editora via orgânica. 2011. 184p.
MANUAL DO CRIADOR DO FRANGO E GALINHA CAIPIRA. SãoPaulo/SP: Gessulli
Editores Ltda.
TEIXEIRA, V.H; OLIVEIRA, B.L. Criação de Galinhas. Coordex, ESAL Lavras/MG, 1986.
1. Vídeo - Produção orgânica de frango de corte e aves de postura;
2. Vídeo – Galinha caipira.
Disciplina: Fundamentos de farmacologia animal CH: 30 Crédito: 02
Noções de Farmacocinética e Farmacocinética. Receptores Farmacológicos. Interações
Farmacológicas. Transporte de Drogas através de Membrana Biológica. Agonistas e Antagonistas
de diversos Receptores Farmacológicas. Mecanismo de Ação de Fármacos Analgésicos e Ant-
inflamatórios. Ações de Fármacos em diversos sistemas orgânicos. Métodos de Experimentação
Farmacológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALE, M.M.; RITER, J.M; RANG, H.P.; FLOWER, Farmacologia. 7ª ed. Elsevier, 2007.
LAZON, J.S; GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª ed.
Editora Artmed. 2012.
SPINOSA, HS, GÓRNIAK, SL e BERNARDI, M.M. Farmacología aplicada à Medicina
Veterinária. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCOOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Editora Artmed. 9ª ed. 2011.
624p.
MOURÃO JUNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. V. Fisiologia essencial. 2ª ed. Guanabara Koogan,
Rio de JANEIRO. 2011.
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e
conceitos. Editora Ceres: São Paulo, 4ª ed. 2011. 919p.
PASCOE, D. C. K. R. Afecções e distúrbios do cavalo. Editora Manole. 1998. 432p.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6ª ed. São Paulo:
editora Elsevier, 2014. 1304p.
1. Vídeo – Farmácia Viva – utilização das plantas medicinais.
Disciplina: Homeopatia Animal CH: 30 Crédito: 02
61
Constituição e Predisposição às Doenças. Filosofia homeopática. Princípios gerais da homeopatia.
Utilização de homeopatia em doenças agudas. Utilização de homeopatia em doenças crônicas.
Matéria Médica Homeopática. Repertório homeopático e técnicas de repertorização. Noções sobre
escolha do remédio. Dinamizações utilizadas na homeopatia para tratamento e profilaxia de doenças
infecciosas. Uso profilático da homeopatia nas doenças infecciosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H. e MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil - nativas e exóticas. 2ª ed.
Instituto plantarum, 2008. 576p.
CASALI, V. W. D. et al. Homeopatia: bases e princípios. Viçosa, MG: UFV, 2006. 150p.
TIEFENTHALER, A. Homeopatia para animais domésticos e de produção. São Paulo: Andrei,
1996.336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e
conceitos. Editora Ceres: São Paulo, 4ª ed. 2011. 919p.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 2002. 1008p.
SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Editora Saraiva. 2010.
RADOSTITS, O. M. CLIVE, C. BLOOD, D. C. e HINCHCLIFF, K. W. Clínica veterinária: um
tratado de doenças de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
RICHARD, W. NELSON, C. e GUILLERMO COUTO. Medicina interna de pequenos animais.
4ª ed. Editora: Elsevier. 1504p.
1. Vídeo – Florais – preparo e utilização.
2. Vídeo – Cultivo orgânico de plantas medicinais.
Disciplina: Rastreabilidade e Segurança Alimentar CH: 30 Crédito: 02
Introdução ao conceito de rastreabilidade animal. Sistemas de rastreabilidade do Brasil. Legislação
sobre rastreabilidade animal no país e no mundo. Rastreabilidade na cadeia de produção de bovinos,
suínos e aves. Certificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica dos alimentos: Teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 242p.
MORETO, E. FETT, R.; GONZAGA, L. V. KUSKOSKI, E. M. Introdução à ciência dos
alimentos. Florianópolis, editora UFSC, 2 ª ed. 2008.
RAMOS, M. E..; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e
tecnologias. Viçosa: editora UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMBIFOOD. Segurança alimentar, rastreabilidade e higiene dos gêneros alimentícios: novas
regras em 2006. Matosinhos, Portugal, 2005.
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INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do instituto Adolfo Lutz. 4ª ed. São Paulo. 1985.
Disciplina: Manejo de resíduos da produção animal CH: 30 Crédito: 02
Fontes de poluição advindos da produção animal. Fundamentos de bioquímica e microbiologia
aplicados ao tratamento de resíduos. Cinética de processos anaeróbios e aeróbios. Sistemas de
tratamento anaeróbios. Sistemas de tratamento aeróbios. Processos biotecnológicos para a
eliminação de nutrientes. Manejo e tratamento de desejos da produção animal. Sistemas de
tratamentos de resíduos aquícolas. Aplicabilidade dos efluentes de aquicultura na produção
agropecuária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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- UFMG. 3 ed., 2005.
Disciplina: Ezoognósia, julgamentos e exposições CH: 30 Crédito: 02
Princípios de ezoognósia. Medidas morfométricas corporais. Faneróptica. Classificação por tipo
produtivo. Métodos de Julgamento. Resenhas e registro genealógico. Principais raças, preparação
para exposição e julgamento de equinos. Principais raças, preparação para exposição e julgamento
de Bovinos. Principais raças, preparação para exposição e julgamento de caprinos. Principais raças,
preparação para exposição e julgamento ovinos. Preparação e julgamento de cães.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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Disciplina: Pecuária Orgânica CH: 30 Crédito: 02
Ecossistemas naturais e agroecossistemas. Pecuária de Subsistência. Revolução verde.
Consequências do uso dos adubos solúveis. Efeitos adversos dos agro-tóxicos nos agroecossistemas
e nos sistemas naturais. Manejo Ecológico de Animais de Criação - Integração agricultura - criação
animal. Normas da produção orgânica. Conceitos, conversão, uso de máquinas e equipamentos,
materiais e produtos permitidos, certificação. Dinâmica de nutrientes e da matéria orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PENREADO, S. R. Criação animal orgânica. Editora via orgânica. 2011. 184p.
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1. Vídeo – Produção de leite orgânico
Decreto 6.323 de 27/12/07
_Instrução Normativa 17 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 18 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 19 de 28/05/2009
_Instrução Normativa 54 de 22/10/2008
_Instrução Normativa 64 de 18/12/2008
_Lei 10.831 de 23/12/03
Disciplina: Sistemas Agroflorestais CH: 30 Crédito: 02
Histórico e classificação de Sistemas Agroflorestais (SAF). Ecologia dos sistemas agroflorestais.
Dinâmica temporal e espacial de SAFs. Implantação e manejo de SAFs. Dimensões sociais e
64
econômicas dos SAFs. Legislação aplicada aos SAFs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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Rio de Janeiro: PTA/Coordenação Nacional, 1988. 46p.
1. Vídeo – Manejo homeopático para gado de leite;
2. Vídeo – Integração lavoura pecuária;
3. Vídeo – Sistemas silvipastoris – consórcio de árvores e pastagens.
Disciplina: Associativismo e Cooperativismo CH: 30 Crédito: 02
A doutrina cooperativista. Legislação política para associações e cooperativas. Organização e
administração de associações e cooperativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, D.P.R. Manual de Gestão de Cooperativas: Uma Abordagem Prática. 4 ed. São
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SPERRY, S. MERCOIRET, J. Associação de Pequenos Produtores Rurais. Editora: Embrapa.
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CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo: Makron
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CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritas e normativas da
administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1993.
65
1. Vídeo – Como montar uma cooperativa de trabalhadores rurais;
2. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.
Disciplina: Didática CH: 30 Crédito: 02
Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua importância
na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano escolar a partir dos
componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação nos
aspectos teóricos e práticos. O planejamento educacional, curricular e de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SELBACH, et al. Ciência e didática. Petrópolis: Editora vozes. 2010.
CASTRO, A. D. e CARVALHO, A. M. P. de. Ensinar a ensinar: didática para a escola
fundamental e média. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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MACHADO, Nilson J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento, inteligência e
a prática docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
COMENIUS, J. A. Didática magna. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2002. (Coleção Paidéia).
FAZENDA, I (org). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
Disciplina: Espanhol Instrumental CH: 30 Crédito: 02
Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos
léxicogramaticais. Ensino da língua espanhola através de literaturas técnico-científicas
interdisciplinares. Técnicas do espanhol instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERMOSO, A. González et al. 1997. Gramática de español lengua estranjera. Madrid: Edelsa.
SEÑAS. Diccionario para a enseñanza de la lengua espanhola para brasileños. 2001. São
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CLAVE. Español para el mundo. 3ª ed. Editora: Satillana.
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BRECHT, Bertolt. 1999. Los Cuentos del Señor K. Madrid: Edelsa.
CREUS, Susana Quinteros de. 1997. Manual para correspondencia para La comunicación y el
comercio em el Mercusur. Porto Alegre: Mercado Aberto.
HERMOSO, A. González.1998. Conjugar es fácil enespañol de España y América. Madrid: Edelsa.
RIES, Al & TROUT, Jack. Las 22 leyesinmutables del marketing.1993. Madrid.
McGRAW-HILL. SMART-START Espanhol CD-Rom para Windows – Curso Intarativo com
trinta atividades que envolvem habilidades para falar, ouvir, ler, conversar e pronunciar a Língua
Espanhola.
Disciplina: Tecnologia da Produção de Bubalinos CH: 30 Crédito: 02
Histórico e panorama atual da criação bubalinos no Brasil e no mundo. Principais raças. Sistemas
de criação de bubalinos. Instalações e equipamentos utilizados na bubalinocultura. Manejo
nutricional de bubalinos. Manejo reprodutivo e sanitário de bubalinos. Escrituração zootécnica,
certificação e rastreabilidade. Comercialização da produção. Avaliação econômica de sistemas de
produção de bubalinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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MIRANDA, W. C. Criação de Búfalos no Brasil. Ed. dos criadores. São Paulo, 1986.
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VASCONCELOS, T. C. Búfalos no Maranhão. MEC, 2010.
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MARQUES, J. R. F. Criação de búfalos. Editora Embrapa. 1998. 141p.
Disciplina: Sericicultura CH: 30 Crédito: 02
Histórico. Classificação e caracterização. Situação da atividade no Brasil e no mundo. Biologia do
Bicho-da-seda. Planejamento e instalações. Manejo geral para produção de seda. Preparo de ovos.
Cultura da amoreira. Manejo geral dos insetos e Controle de enfermidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HANADA, Y.; WATANABE, J. K. Manual de criação do bicho-da-seda. Curitiba: Cocamar.1986.
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1. Vídeo – Criação de bicho-da-seda
Disciplina: Manejo Integrado de Pragas de Pastagens CH: 30 Crédito: 02
Métodos e estratégias de controle de populações de pragas. Princípios de controle de doenças de plantas,
ciclo de relações patógeno-hospedeiro, epidemiologia, sistemas de previsão de doenças. Controle de
doenças nas pastagens. Manejo integrado de pragas e doenças. Tecnologia de aplicação de agroquímicos
e produtos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JURANDIR MELADO. Manejo de Pastagem Ecológica. Editora: Aprenda Fácil. 2000. 223p.
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STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de doenças de plantas. CCA/UFSC:
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FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. 432p.
1. Vídeo – Manejo integrado de pragas e nematóides.
Disciplina: Fontes Alternativas de Energia CH: 30 Crédito: 02
Fontes alternativas de energia primária para geração de energia elétrica. Centrais hidrelétricas de
pequeno porte – perspectivas. Bioenergias. Energia solar. Energia eólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, R. M. DIAS, S. A. L. et.al. Agroenergia. Editora: Produção Independente. 2011. 201 p.
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SILVA, C. G. De Sol a Sol: energia no século XXI. Editora: Oficina de textos. 2010. 127p.
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NUNES, R.; FREITAS, M.; ROSA, L. P. Vulnerabilidade dos Recursos Hídricos no Âmbito
Regional e Urbano. Editora: Interciência. 2011, 212p.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Condições gerais de
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BIODÍESEL fonte de energia alternativa. Conjuntura Econômica Goiana, mês5, n. 4, p. 38-40,
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LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de
transporte. Brasília: ANEEL, 2000.
1. Vídeo Energia Solar para o meio rural;
2. Vídeo Construção e operação de biodigestores;
3. Vídeo Energia eólica para geração de eletricidade e bombeamento de água.
Disciplina: Libras CH: 30 Crédito: 02
Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e políticas linguísticas voltadas às pessoas
surdas. Desenvolvimento linguístico do sujeito surdo. LIBRAS – aspectos gramaticais. Intérprete de
língua de sinais. Língua de Sinais Brasileira – Gramática em contexto e sinais básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
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especiais. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar. São Paulo: Summus, 2006.
PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
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SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia e
linguística. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. v. 2.
Disciplina: Geoprocessamento Aplicado a Recursos Naturais CH: 30 Crédito: 02
Introdução ao sensoriamento remoto: conceitos, histórico e aplicações. Princípios físicos do
sensoriamento remoto: fundamentos, radiação eletromagnética, espectro eletromagnético, interação
energia‐alvo. Efeitos atmosféricos. Sensores e plataformas. Comportamento espectral dos alvos.
Princípios da fotointerpretação. Noções do sensoriamento remoto por radar. Processamento digital de
imagem. Introdução ao geoprocessamento. Estrutura de dados em geoprocessamento. Representação
gráfica. Modelo Raster. Modelo Vetorial. Modelo de Elevação. Representação de dados alfanuméricos.
Dados cartográficos versus dados para Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de digitalização de
dados espaciais. Noções de Sistema de Informação Geográfica (SIG).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Editora Oficina de Texto.
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COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: UFV, 1999.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos,
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SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo:
Editora UNICAMP, 2003.
Disciplina: Zootecnia de Precisão CH: 30 Crédito: 02
Processos de identificação animal e de monitoramento animal aplicados a zootecnia de precisão.
Controle dos processos biológicos e elementos chaves da Zootecnia de precisão. Perspectivas de
aplicação em larga escala. Inovação e tecnologias aplicadas a avicultura, suinocultura, bovinocultura
leiteira, bovinocultura de corte, ovinocultura e outras explorações de interesse dos discentes e docentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A. et al. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa,
2000. v. 1.
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COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 19. ed.
Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1993.
Disciplina: Ranicultura CH: 30 Crédito: 02
Aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação e instalações, manejo, seleção, aspectos
nutricionais, controle e organização da exploração ranícula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, S. L; AGOSTINHO, CA. A criação de rãs. 3ª. ed. São Paulo: Globo, 1995.
LIMA, S. L.; CRUZ, T.A.; MOURA, A.M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. 1998.
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MOURA, O.M. Diagnóstico da Ranicultura: problemas, propostas de soluções e pesquisas
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FURLAN, E. GALVÃO, J. MACIEL, E. Qualidade e processamento de pescado. Editora
Elsevier. 2013. 256p.
1. Curso Vídeo Criação de Rãs - Novas Tecnologias
Disciplina: Carcinicultura CH: 30 Crédito: 02
Carcinicultura no Brasil e no mundo; Espécies cultiváveis e produtividade de camarões marinhos e de
água doce; Cultivo de camarão marinho e de água doce: noções da biologia das principais espécies e
seus requerimentos ambientais; instalações e manejo na larvicultura; transferência de pós-larvas; seleção
de áreas para cultivo em viveiros; sistema de cultivo (extensivo, semi-intensivo e intensivo);
implantação e operação de fazendas; manejo de berçários e viveiros de engorda; Sistemas alternativos
(heterotróficos, orgânico, cerco); Despesca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI JUNIOR, R.C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: reprodução,
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BARBIERI JUNIOR, R.C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda. Viçosa:
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MAPA/SARC/DPA, CNPq, ABCC. Plataforma do camarão cultivado: seguimento de
mercado/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Pesca e
Aquicultura – Brasília: 2001. 276 páginas.
1. Vídeo Cultivo de Camarões de água Doce
2. Vídeo Cultivo de Camarões Marinhos
70
Disciplina: Cultura do Milho, Sorgo e Cana-de-açúcar para
produção de forragem
CH: 30 Crédito: 02
Origem e importância da produção do milho e sorgo; Exigências edofoclimáticas; Plantio; Manejo
de plantas daninhas, manejo de doenças; Custo de produção.
Origem e importância da cana-de-açúcar; Exigências edofoclimáticas; Plantio; Manejo de plantas
daninhas, manejo de doenças; Custo de produção.
Manejo das culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar sob irrigação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOREM, A. PIMENTEL, L. PARELLA, R. Sorgo: do Plantio a Colheita. 2014. UFV, Viçosa, 1.
ed. 2014. 275.
BOREM, A. Milho: do Plantio a Colheita. 2015. UFV, Viçosa, 1. ed., 2015. 351p.
SANTOS, F. BOREM, A. Cana-de-açúcar: do Plantio a Colheita. 2013. UFV, Viçosa, 2013.
257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELARDO, G. C. CASSIA, M. T. DA SILVA, R. P. Processos agrícolas e
mecanização da cana-de-açúcar. 2015. Esalq, São Paulo. 2015. 608p.
GALVÃO, J. C. & MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004.
366 p.
PEREIRA FILHO, I. A. RODRIGUES, J. A. S. Sorgo: 500 Perguntas e Respostas. 2015.
Embrapa. 327p.
CRUZ, J. C. MAGALHAES, P. C. PEREIRA FILHO, I. A. MOREIRA, J. A. A. Milho: o
produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, Embrapa Milho e Sorgo. VI Coleção. 2011.
338p.
SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. (eds.). Cana de açúcar: bioenergia, açúcar e etanol.
Ed. UFV, Viçosa, 2. ed., 2011. 637p.
Disciplina: Irrigação e Drenagem CH: 30 Crédito: 02
Relações solo-água-planta-atmosfera: água no solo, necessidades hídricas das culturas, processos de
transferência de água no sistema solo-planta-atmosfera. Qualidade da água para irrigação. Sistemas
de irrigação e seus componentes. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação por
gotejamento. Manejo de irrigação. Fertirrigação. Drenagem: drenagem superficial, drenagem
subterrânea, condutividade hidráulica. Sistematização de terrenos. Calcular, otimizar e executar
projetos de irrigação e drenagem, visando ao aumento da produtividade agrícola com ênfase na
cultura do milho, sorgo e cana-de-açúcar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO,S.; SOARES,A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. Ed. Viçosa, MG:
UFV, 2005.
MANTOVANI, E. C., BERNARDO,S., PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos.
Viçosa: Ed. UFV, 2007.
REICHARDT,K; TIMM,L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações.
Barueri, SP: Ed. Manole. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
71
ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. Embrapa informação
tecnológica, 2008.
PEREIRA, A.R.; NOVA, N.A.V.; SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração. Piracicaba, SP:
FEALQ. 1997.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE Jr., A. S.; SOUZA, J. L. M.; ZOCOLER, J. L. Planejamento de
Irrigação: Análise de Decisão de Investimento. Brasília: Embrapa, 2005.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. Pequenas Barragens de Terra. Ed. Aprenda Fácil, 2005, 274p.
Disciplina: Cultura Indígena e Afrobrasileira CH: 30 Crédito: 02
A construção da história do Brasil como um país mestiço. O pensamento brasileiro em torno da
temática da mestiçagem. Aspectos de culturas indígenas e africanas em seu contexto de origem.
Contribuições dos povos indígenas e africanos para a formação do Brasil. O direito e o preconceito.
A diversidade cultural. Reflexões sobre heterogeneidade cultural e interculturalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, F. de. 1996. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. 6.
ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Brasília: Editora UnB.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade
negra. 2ª ed. Belo Horizonte, 2006.
LUCIANO, G. S. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no
Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPA Editora, 2006.
PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ISBN
8535900644.
GRUPIONI, L. DONISETE B; VIDAL, Lux; FISCHMANN, R. (Orgs.). Povos indígenas e
tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: EDUSP, 2001.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 4a.ed.
Petrópolis; Vozes, 1997.
BAUMAN Z. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
CARVALHO, J. J. Inclusão étnica e radical no Brasil: a questão das cotas no ensino superior. 1ª
ed. São Paulo: Attar, 2005. ISBN 9798585115264.
13. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
13.1 Acadêmico-Científico-Culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais terão carga horária total de 120 horas,
devendo ser cumpridas ao longo do Curso. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são
obrigatórias e organizam-se em dois grupos:
1) Atividades Acadêmico-Científicas que incluem ensino, pesquisa e extensão;
2) Atividades Culturais.
72
Atividade Carga Horária Máxima Comprovante
1 Participação em eventos
1.1 Locais 10h/evento Certificado
1.2 Estaduais 15h/evento Certificado
1.3 Evento Nacional 20h/evento Certificado
1.4 Evento Internacional 20h/evento Certificado
2. PIBIC/Pesquisa
2.1 PIBIC (bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
2.2 PIBIC (voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
3. Extensão
3.1 Extensão (Bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
3.1 Extensão (Voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
4 Publicação de trabalhos científicos
4.1 Eventos locais 10h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.2 Eventos Estaduais 15h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
3.3Eventos Nacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.4 Eventos Internacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.5 Trabalhos completos em
periódicos indexados
30h/trabalho Cópia do trabalho publicado
5 Monitoria
5.1 Oficial (bolsa) 30h/semestre Declaração do professor orientador
5.2 Voluntária 20h/semestre Declaração do professor orientador
6. Participação em colegiados/comissões
6.2 Colegiados de Curso 05h/semestre Declaração do presidente do
colegiado
6.3 Comissão Organizadora de
Eventos
10h/evento Certificado
6.4 Comissão Permanente 10h/semestre Certificado
6.5 Representante de turma 10h/semestre Declaração do coordenador do
curso
7. Atividades Artístico
Culturais
7.1 Dança, música, teatro, etc. 10h/semestre Declaração do coordenador do
curso
8. Estágio não obrigatório
8.1 Laboratório 20/estágio Declaração do orientador
8.2 Propriedade/Empresa 20/estágio Declaração do orientador
8.3 Instituição de Ensino 20/estágio Declaração do orientador
9. Grupo de Pesquisa
73
9.1 Participante de grupo de
pesquisa certificado pelo CNPq
05h/semestre Declaração do orientador
10. Atividades empreendedoras
10.1 Membro de Empresa
Junior
10h/semestre Declaração do orientador
14. INFRAESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E
RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO
O Instituto Federal do Maranhão IFMA Campus Caxias – IFMA possui uma excelente
infraestrutura e diversos recursos de apoio didático e Laboratórios que darão condições de pleno
desenvolvimento ao Curso de Bacharelado em Zootecnia.
O Campus Caxias conta com Laboratórios de Nutrição Animal, Biologia e Microbiologia,
Laboratório de Química e Informática dentre outros que poderão ser utilizados pelos alunos. Todos
esses laboratórios e instalações contam com equipe de apoio, em termos de laboratoristas e pessoal
auxiliar.
Estão em processo de implantação e com alguns setores finalizados nas áreas específicas da
formação dos profissionais da Zootecnia, tais como: setor de bovinocultura, caprinocultura,
apicultura, avicultura, forragicultura, suinocultura, etc.
O Campus conta, ainda, com uma Estação Meteorológica ligada ao Instituto Nacional de
Meteorologia - INMET que fornece informações precisas sobre as condições ambientais
(temperatura, luminosidade, precipitação, velocidade do vento, umidade do solo, etc.). Estas
informações são fundamentais para o desenvolvimento de pesquisas principalmente na área de
Meteorologia, Climatologia, Ambiência, etc.
O Campus Caxias conta com salas climatizadas, com capacidade para 40 alunos, equipadas
lousa digital interativa, data show, além de quadro de vidro. Possui auditório, com capacidade para
150 pessoas, equipado com mesa de som, microfones, caixas acústicas e data show. Sala de
professores equipadas com mesa, armários e computadores.
A biblioteca é composta por livros e revistas, todos atualizados e de livre acesso aos alunos.
Possui três espaços; um ocupado com estantes de livros, outro com mesas para estudo e uma sala
para trabalhos em equipe. Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e
computadores.
O Campus dispõe de um refeitório disponibilizado aos acadêmicos e servidores, oferecendo
café da manhã, almoço, lanche e jantar.
74
Para as atividades de recreação e esporte os alunos do curso de zootecnia têm disponível
quadra poliesportiva e piscina.
Vale ressaltar a aprovação de dois projeto institucionais pela CAPES no ano de 2012 e 2013
pelo programa LIFE, o qual possibilitou a implantação de um Laboratório de Informática equipado
com lousa interativa, notebooks e tablets, possibilitando uma formação de profissionais qualificados
segundo as exigências do mercado atual.
Quadro 01. Infraestrutura do IFMA Campus Caxias
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Sala para aulas climatizadas 14
Salas administrativas 17
Laboratório de informática 02
Laboratório interdisciplinar para formação de educadores – Life 02
Laboratório de química 01
Laboratório de biologia 01
Laboratório de matemática e física 01
Laboratório de desenho 01
Laboratório de zootecnia 01
Laboratório de Agroindústria 02
Câmara Fria 01
Consultório médico/Assistência psicológica 01
Consultório odontológico 01
Praça de alimentação 01
Auditório 01
Biblioteca 01
Estacionamento para servidores 02
Estacionamento para visitantes 01
Alojamento 02
Sala de Artes 01
Núcleo de Agroecologia – NEAPO 01
Núcleo de Educação Ambiental - NEA 01
Núcleo de Pesquisa e Pós Graduação 01
Núcleo de estudo Afro e Indiodescentes - NEABI 01
75
Espaço para funcionamento da Empresa Júnior 01
Sala para reunião estudantis/Diretório Acadêmico 01
Veículos 06
Telefonia móvel Sim
Internet Sim
Figura 1: Estação Automática A237 IFMA Campus Caxias-MA.
Quadro 01. Equipamentos – Aquisição com os Projetos Life 1 e 2 e Prodocência
ITEM EQUIPAMENTO QUANT. FINALIDADE
1 Televisor de LED 01 Apresentações, vídeos didáticos, filmes, etc.
2 Câmera Fotográfica
02 Captura de imagens para confecções de material
didático e registros das atividades
desenvolvidas.
3 Câmera Filmadora
02 Captura de vídeos para confecção de material
didático e registros das atividades
desenvolvidas.
4 Lousa digital/interativa 02 Transmissão de aulas para EaD, cursos,
palestras.
5 Projeto de imagem (Datashow) 02 Projeção de aulas, vídeos, apresentações, etc.
6 Computadores Notebook 10 Elaboração de aulas, apresentações,
76
armazenamento de dados, análises de dados,
softwares, etc.
7 Tablets 30 Material didático.
15. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias possui acesso facilitado às salas de
aula, área de lazer e biblioteca, assim como banheiros adaptados ao uso de pessoas portadoras de
necessidades especiais.
Conta ainda com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais –
NAPNES o qual tem com um dos objetivos facilitar a inclusão do aluno que apresenta necessidades
especiais, dando toda condição ao mesmo de desenvolver suas atividades da melhor forma possível.
Neste sentido o Decreto número 6.571 de 17 de setembro de 2008, dispõe sobre o
atendimento educacional especializado e regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no
9.394,
de 20 de dezembro de 1996, acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de
2007.
§ 3o Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam
eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o
desenvolvimento acadêmico e social de alunos com deficiência.
16. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção,
implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Zootecnia
do Campus Caxias. É constituído por cinco de professores (as) atuantes no curso, com titulação
acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. Todos os docentes que compõe o NDE do
curso de Bacharelado em Zootecnia apresenta titulação de doutor(a), dedicação exclusiva na
instituição e atuação efetiva no curso.
Vale ressaltar que a maioria dos docentes que compõem o NDE do curso de Bacharelado em
Zootecnia participou plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico do curso.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre
que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
77
17. RECURSOS HUMANOS
O Campus Caxias apresenta em seu quadro de pessoal, professores mestres e doutores em
áreas especificas do curso. A relação de docentes e respectivas áreas de atuação e regime de
trabalho pode ser vista nas tabelas abaixo.
17.1Recursos humanos do IFMA Campus Caxias
Quadro 03. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Formação Geral
Área
Disciplina
Regime de trabalho
Titulação
Professor (a)
Fo
rmaç
ão G
eral
Inglês
T40 Mestre Natércia Moraes Garrido
DE Mestre Joniery Rubim de Souza
Espanhol T40
Especialista Antônia da Silva Ribeiro
Gonçalves Neta
Arte T40
Especialista Vanda Marinha
Matemática/est
atística T40
Mestre Fabiano Macedo de Oliveira
Geografia DE
Especialista Roberto de Abreu Impéres
Física T40
Especialista Francisco das Chagas Oliveira
História DE
Mestre Leudjane Michelle Viegas
Química
DE Doutor Helson Ricardo Cruz Falcão
T40 Doutor
Leonardo José Brandão L.
Matos
DE Mestre Pedro Pessoa Pavão
DE Mestre Joaldo da Silva Lopes
Biologia
DE Mestre Régia Maria Gualter
DE Especialista Daniel Silas Veras Dos Santos
78
DE Especialista Paulo Sérgio da Silva Moraes
Informática /
Software Livre
DE Doutor
Luís Fernando Maia Santos
Silva
DE Mestre José Wilker Luz
Quadro 04. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Educação
Área
Disciplina
Regime de trabalho
Titulação
Professor (a)
Ed
uca
ção
Sociologia
DE
Doutora Juciana de Oliveira Sampaio
Pedagogia
DE
Mestre Waldirene Pereira de Araújo
Libras
DE
Especialista Cecília Regina Galdino Soares
Filosofia
DE
Mestre Hellen Maria de Oliveira Lopes
Quadro 05. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Administração/Gestão
Área
Disciplina
Regime de trabalho
Titulação
Professor
Ad
min
istr
ação
Gestão de
negócios DE
Mestre Madson Evandro da Silva Melo
Cooperativismo DE
Mestre Paulo Henrique Franco Rocha
Economia da
Produção DE
Mestre Raimundo Nonato Assunção de
Sousa Filho
Quadro 06. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Ciências Agrárias
Área
Formação
Regime de trabalho
Titulação
Professor (a)
Ciê
nci
as
Ag
rári
as
Zootecnia
DE Doutora
Maria Verônica Meira de
Andrade
DE Doutor Aldivan Rodrigues Alves
79
DE Doutor Vandenberg Lira Silva
Medicina
Veterinária
DE Doutor Rodrigo Maciel Calvet
DE Mestre José Manoel de Moura Filho
DE Doutora Andreia Freitas de Oliveira
Agronomia
DE Mestre Diogo Herison Silva Sardinha
DE Mestre Ana Roberta de Miranda
DE Mestre
José Ribamar Muniz Campos
Neto
Ciências Agrárias DE
Doutor Marcelo Vieira de Oliveira
Agroindústria
DE Doutor João da Paixão Soares
DE Doutora Joyce Bitencourt Lima
DE Doutora Lucília Rabelo
Além dos docentes, o curso de Zootecnia é assistido por profissionais técnicos
administrativos nas diferentes áreas de atuação. Vale salientar que alguns técnicos estão diretamente
ligados ao curso de Zootecnia.
Quadro 07. Técnicos e Auxiliares Administrativos do IFMA Caxias
Técnicos administrativos
Ângela Veras Santos Administradora
Alberic Ribeiro do Carmo Porto Contador
Carmelita de Alencar Oliveira Téc. em Assuntos Educacionais
Daniel Evangelista Monteiro Téc. em Assuntos Educacionais
Raquel de Carvalho Evangelista Pedagoga
Heron Marcos d Silva Costa Ass. em Administração
Kawer da Silva Fontes Ass. em Administração
80
Daniel Silva Cruz Ass. em Administração
Jerônimo Vianney Pereira Sousa Ass. em Administração
Guilherme Andrade Lopes Ass. em Administração
Marcília Gomes de Carvalho Ass. em Administração
Maria Fabrícia Bezerra Gonçalves Técnico em Alimentos e Laticínios
José Elias Machado Téc. Laboratório Química
Sandro Rodrigo Brito Amorim Téc. de Laboratório Zootecnia/Química
Claudiany Silva Leite Lima Técnico de Laboratório/Microbiologia
Ana Maria Vieira da Silva Técnico de Laboratório/Saúde Bucal
Eliana da Silva Mendes Bibliotecária/Documentarista
Ianna Torres Lustosa Bibliotecária/Documentarista
Ronilson da Conceição Coelho Auxiliar de Biblioteca
Vanessa da Costa Bastos Auxiliar de Biblioteca
Renylton Pinheiro da Silva Auxiliar de Biblioteca
Constantilene Lisboa dos Santos Silva Revisor de Texto Braille
Lucinete Bahia Costa Tradutor e Interprete de Libras
Ana Paula Lima Téc. em Informática
Cristiano de Arruda Bonfim Téc. em Informática
José Wybson Colaço Nunes Odontólogo
Vanessa da Silva Alves Psicóloga
José Hermínio Rocha Médico
Dalva Muniz Pereira Nutricionista
Doralice Limeira da Silva Enfermeira
Sergio Sousa Sena Santos Téc. em Enfermagem
Edna Maria da Costa Sobral Assistente Social
Luis Morais da Silva Ass. de Alunos
Sabrina Nunes Oliveira Ass. de Alunos
Renata dos Santos Ferreira Ass. de Alunos
Renata Lima Castro Engenheira Agrônoma
Jorge Cardozo de Azevedo Zootecnista
Luiz Antônio Silva Figueiredo Filho Médico Veterinário
Joabe Alves Carneiro Téc. em Agropecuária
Ednaldo Bezerra dos Santos Téc. em Agropecuária
Walleson da Costa Lopes Técnico em Agropecuária
José Flávio Ferreira de Sousa Técnico em Agropecuária
81
18. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Ao acadêmico que integralizar os componentes curriculares que compõem o Curso Superior
de Bacharelado em Zootecnia após a realização do estágio supervisionado, do trabalho de conclusão
de curso, das atividades complementares e não possuir pendências com a Instituição será conferido
o diploma de Bacharel em Zootecnia.
O discente será responsável pelo requerimento do diploma desde que atenda o Regulamento
dos Cursos de Graduação do IFMA Caxias.
19. REFERÊNCIAS
FERREIRA, W.M. et al. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões / Associação
Brasileira de Zootecnistas; — Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 2006. 82 p.
FONSECA, J.B. O Ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais.In: A
Produção Animal na Visão dos Brasileiros. REUNIÃO ANUAL DA
SOCIEDADEBRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, 2001, Piracicaba. Anais...Piracicaba; SBZ,
2001,p. 15-39.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFI A E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção da Pecuária
Municipal. Rio de Janeiro, v. 37, p.1-55, 2014.
LDBEN 9394/96, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
PARECER CNE/CES Nº 337/2004, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 055, DE 13 DE MAIO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 de JUNHO DE 2007.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006.