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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Campus Caxias Rodovia MA 349, km 02, s/n, Gleba Buriti do Paraíso, Povoado Lamego, Zona Rural, CEP 65606-000, Caxias Maranhão, Home page: http://www.ifma.edu.br; e-mail: [email protected] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS CAXIAS DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO COORDENAÇÃO DE ZOOTECNIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAXIAS, MA MAIO 2016

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA Campus Caxias

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CAMPUS CAXIAS

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO

COORDENAÇÃO DE ZOOTECNIA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

CAXIAS, MA

MAIO 2016

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA Campus Caxias

Rodovia MA 349, km 02, s/n, Gleba Buriti do Paraíso, Povoado Lamego, Zona Rural, CEP 65606-000,

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Reitor

Prof. Dr. Roberto Ferreira Brandão

Pró –Reitoria de Ensino

Prof. MSc. Ximena Paula Nunes

CAMPUS CAXIAS

Diretor Geral

Prof. Dr. João da Paixão Soares

Diretoria de Desenvolvimento ao Ensino

Profa. Me. Waldirene Pereira Araújo

Diretoria de Planejamento e Gestão

Guilherme Andrade Lopes

Departamento de Ensino Superior e Tecnológico

Prof. Francisco Oliveira das Chagas

Núcleo de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica

Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet

Coordenação do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Prof. Dra. Maria Verônica Meira de Andrade

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Comissão de elaboração do projeto de implantação do Curso de Bacharelado em Zootecnia

(2013)

Presidente:

Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves

Membros:

Prof.ª Dra. Maria Verônica de Meira de Andrade

Prof. Dr. João da Paixão Soares

Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet

Prof. Msc. Diogo Herrison Sardinha

Prof. Msc. José Manoel de Moura Filho

Prof. Msc. Luís Fernando Maia

Prof.ª Me. Ana Roberta de Miranda Lima

Prof.ª Me. Andréia Freitas de Oliveira

Prof.ª Dra. Joyce Bitencourt Athayde Lima

Prof.ª Me. Régia Maria Gualter

Consultoria:

Waldirene Pereira Araújo – Pedagoga

José Ferreira da Silva Júnior - Pedagogo

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Revisão do Projeto Pedagógico do Curso (2016.1)

Este trabalho é resultado das ações do Núcleo Docente Estruturante do Curso (Portaria nº14

de fevereiro 2014) de Bacharelado em Zootecnia do IFMA Caxias, tendo sido elaborado pela

seguinte equipe:

Prof. Dr. Aldivan Rodrigues Alves - Zootecnia

Prof.ª Dra. Maria Verônica de Meira de Andrade - Zootecnia

Prof.ª Me. Ana Roberta de Miranda Lima – Engenharia Agronômica

Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet – Medicina Veterinária

Profa. Dr. Joyce Bitencourt Athayde Lima - Medicina Veterinária

Colaboração:

Prof. Dr. Wandenberg Lira Silva – Zootecnia

Atos legais:

Processo Nº 23249.039655/2013-93

Autorizado pela Resolução CONSUP Nº 123 de 25 de novembro de 2013

Coordenação do Curso:

Coordenadora: Dra. Maria Verônica Meira de Andrade

E-mail: [email protected]

Tel.: (99) 996454275

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5918000325131002

Início da função: 09/2013

Término: em vigência

Sala: Coordenação de Zootecnia

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SUMÁRIO

Pág.

1. APRESENTAÇÃO 06

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 07

3. INTRODUÇÃO 07

4. JUSTIFICATIVA DO CURSO 09

5. OBJETIVOS 10

6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 10

7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO 13

8. REQUISITOS DE ACESSO 14

9. PROPOSTA PEDAGÓGICA 14

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 16

11. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DISCENTE 23

12. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS 24

13. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72

14. INFRAESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E

RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO

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15. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 76

16. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 76

17. RECURSOS HUMANOS 77

18. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 81

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19. REFERÊNCIAS 81

20. ANEXOS 83

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1. APRESENTAÇÃO

A criação dos Institutos Federais tem por objetivo a descentralização da educação no Brasil

e a formação de profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento para garantir o progresso

científico e tecnológico do país e para permitir o seu desenvolvimento social e econômico. Sendo

esta formação e qualificação em vários níveis e modalidades de ensino abrangendo a educação

inicial e continuada (FIC), médio (ensino técnico), superior e pós-graduação.

Já no seu segundo ano de sua criação, 2011, o Instituto Federal do Maranhão (IFMA)

Campus Caxias passou a atuar na educação superior com os cursos de Biologia (em parceria com a

CAPES, o Plano Nacional de Formação de Professores da educação Básica – PARFOR) e de

Química e ao longo deste período consolida-se como uma importante Instituição de ensino superior

conjuntamente com sua base de cursos Técnicos.

Através de programas de concessões de bolsas como o PIBID (PROGRAMA

INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA) temos permitido aos discentes o

acesso a bolsas, bem como, a aprovação de diversos projetos a exemplo do projeto interdisciplinar

Tecnologia da Informação e comunicação na prática docente dos cursos de Licenciatura em

Química e Biologia: uma proposta de informatização da Educação (PROGRAMA DE APOIO

A LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES – LIFE,

EDITAL Nº 35/2012) e do projeto Ciências Naturais: Saberes e Fazeres no Processo Formativo

(PROGRAMA PRODOCÊNCIA - PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DAS

LICENCIATURAS, EDITAL 019/2013), todos em parceria com a CAPES, permitem importantes

avanços que garantem a melhoria e aperfeiçoamento na formação de nossos futuros profissionais e

fortalecimento do nosso Campus.

As propostas de criação dos cursos superiores do IFMA Campus Caxias surgem a partir do

pré-suposto que estes devem ser criados com estrita associação entre os cursos técnicos já ofertados

para que assim possamos otimizar todos os recursos pré-existentes sejam eles físicos ou humanos,

dessa maneira, a iniciativa do Curso de Bacharelado em Zootecnia, além da importância destes

profissionais para o desenvolvimento do país, tem sua gênese no curso de Técnico em Agropecuária

já em pleno funcionamento.

Como toda proposta em educação, este projeto não se constitui um trabalho acabado,

haja vista que, sendo a realidade dinâmica e contraditória, novas contribuições poderão ser

acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e atualizá-lo permanentemente.

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Curso de Graduação em Zootecnia

Tipo: Bacharelado

Modalidade: Presencial

Titulo Conferido: Bacharel em Zootecnia

Regime de Matrícula: Anual

Regime acadêmico: Semestral

Forma de Ingresso: Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM

Turno de Funcionamento: Diurno

Carga Horaria Total: 3660

Tempo de Integralização: Mínima: 5,0 anos e Máxima: 8,0 anos

Número de Vagas: 40 vagas (oferta anual)

3. INTRODUÇÃO

Zootecnia é a ciência aplicada que estuda e

aperfeiçoa os meios de promover a adaptação

econômica dos animais domésticos ao ambiente

criatório e deste aos animais com fins

econômicos (Otávio Domingues, 1929).

É também a arte de criar animais. Como ciência deriva diretamente da biologia como uma

zoologia aplicada, pois ao conhecimento biológico do animal se aplicam os princípios da economia.

A zootecnia tem dois grandes corpos de conhecimento, um fundamentador, a zootecnia geral, que

reúne teorias e princípios aplicados a todos os animais domésticos englobando disciplinas como

anatomia, fisiologia, genética, climatologia, higiene e profilaxia e etologia. O outro grande corpo de

conhecimento, a zootecnia específica, estuda a criação isolada de cada um dos animais domésticos:

bovinocultura, avicultura, suinocultura, ovinocultura, equinocultura, caprinocultura, apicultura,

piscicultura, cunicultura e outros.

A primeira referência ao termo aparece em 1843 no Cours d'Agriculture de Adrien Étienne

Pierre, o Conde de Gasparin, que o fez derivar dos radicais gregos ζωον, zoon (animal) e τέχνη,

techne (tratado sobre uma arte). O Conde foi o primeiro a reconhecer na arte de criar animais um

objeto próprio da ciência e independente da agricultura, criando para ela uma cátedra desde a

fundação do Instituto Agronômico de Versalhes em 1848. Já em 1849 o naturalista (biólogo) Emile

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Baudement ocupou a nova cátedra e começou a formular o corpo de doutrinas com base científica e

a ensinar a Zootecnia.

No Brasil a zootecnia foi ensinada como disciplina especial nos cursos de agronomia até

1966 quando foi criado, na PUC de Uruguaiana, RS, o primeiro curso de graduação em Zootecnia.

A profissão foi regulamentada em 04 de dezembro de 1968 pela lei federal nº 5.550, de acordo com

o Art. 3º que são privativas dos profissionais mencionados no art. 2º desta Lei as seguintes

atividades:

a) Planejar, dirigir e realizar pesquisas que visem a informar e a orientar a criação dos animais

domésticos em todos os seus ramos e aspectos;

b) Promover e aplicar medidas de fomento à produção dos mesmos instituindo ou adotando os

processos e regimes, genéticos e alimentares, que se revelarem mais indicados ao aprimoramento

das diversas espécies e raças, inclusive com o condicionamento de sua melhor adaptação ao meio

ambiente, com vistas aos objetivos de sua criação e ao destino dos seus produtos;

c) Exercer a supervisão técnica das exposições oficiais e a que eles concorrem, bem como a das

estações experimentais destinadas à sua criação;

d) Participar dos exames a que os mesmos hajam de ser submetidos, para o efeito de sua inscrição

nas Sociedades de Registro Genealógico.

Para a Associação Brasileira de Zootecnistas - ABZ (2006) os campos de atuações desejados

aos Zootecnistas apontam para um universo peculiar de cada Instituição de Ensino Superior de cada

região, todavia algumas destas são pretendidas como:

1. Cadeia Agroindustrial de Carnes;

2. Cadeia Agroindustrial do Leite;

3. Cadeia Agroindustrial de Aves;

4. Cadeia Agroindustrial de Fibras Animais, Rações para animais e de outros produtos de

interesse Zootécnico;

5. Cadeia Negocial de Criação Animal para lazer e companhia;

6. Planejamento, Consultoria e Assistência Agropecuária;

7. Gestão Empresarial e Marketing;

8. Gestão Ambiental e Sustentável do Agronegócio;

9. Desenvolvimento e Política Agrícola;

10. Docência, Pesquisa e Extensão.

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4. JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Brasil é reconhecido mundialmente como um grande país atuante no mercado

agropecuário, fato explicado em parte pela vasta extensão territorial e fatores climáticos que permite

a exploração de uma diversidade de espécies vegetais e animais de interesse comercial, não

diferindo deste contexto o mesmo acontece com o Estado do Maranhão, sede do Instituto Federal do

Maranhão Campus Caxias, em que seu setor agropecuário representa 16,6% do PIB valor que

superar a contribuição da indústria com apenas 15,4% do PIB (IBGE/IMESC, 2014).

O profissional da Zootecnia torna-se assim elemento de recurso humano importante para o

desenvolvimento do Estado e do nosso País por atuar diretamente na produção animal sendo

habilitado desde a sua atuação diretamente nos processos produtivos no campo, assim como, em

instituições de extensão e pesquisa fomentando o conhecimento científico e tecnológico para tornar

o setor agropecuário mais fortalecido e competitivo diante o panorama mundial visando o modelo

econômico vigente baseado no sistema capitalista.

O IFMA Campus Caxias atualmente oferece duas turmas de curso técnico em agropecuária

nas modalidades Integral e PROEJA, e com isto consta com uma estrutura de laboratórios e UEPs

(Unidades de Ensino e Produção) que também servirão de base para formação dos futuros

profissionais da Zootecnia, além disso, o Campus apresenta todo o seu quadro de docentes, no eixo

das áreas técnicas, com apenas um especialista sendo os demais com titulação mínima de Mestrado,

contando ainda com Professores Doutores.

Em consequência da qualificação dos docentes do eixo técnico dentre o total de bolsas

oferecidas nos programas de iniciação científicas aproximadamente 52% são destinadas aos

pesquisadores docentes do curso de agropecuária demonstrando que os ingressos terão em sua

formação a garantia de um perfil diferenciado e dinâmico mediante ao que exige o mercado de

trabalho para ciência, tecnologia e inovação.

Ao mesmo tempo o Zootecnista, profissional da Zootecnia, apresenta um amplo mercado

podendo atuar: Na Pesquisa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, nas Empresas

Estaduais de Pesquisa Agropecuária e demaisinstituições de pesquisa; e Instituições Públicas e

Privadas - no Ministério da Agricultura, nas Secretarias de Agriculturas, nas Empresas de

Assistência Técnica e Extensão Rural, Instituições Bancárias, Indústrias de Rações, Frigoríficos,

Empresas de Planejamento Agropecuário, Fazendas de criação, Indústrias de equipamentos

agropecuários e Cooperativas.

Este projeto de curso tem como objetivo a formação de profissionais da Zootecnia

preparados para atuarem na produção animal sendo capazes de compreenderem e transformarem as

10

ações do mercado, cada vez mais dinâmico, através do conhecimento técnico, científico,

tecnológico e de inovação assegurando a qualidade dos produtos, eficiência produtiva e respeito ao

meio ambiente.

5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento que serão objetos de

sua atuação profissional, praticando formas de realizar a transposição didática;

Propiciar a compreensão e atuação na Zootecnia, através do domínio de seus fundamentos,

para o fortalecimento da produção animal como profissional inovador pautado em princípios éticos

e na sustentabilidade dos recursos naturais;

Compreender o valor da pesquisa e de projetos que aprimoram e desenvolvem o conhecimento;

Solucionar com base na utilização de métodos de investigação científica, os problemas na área

da produção animal de forma individual ou coletiva;

Proporcionar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares bem como a transversalidade

nas disciplinas que compõem a Matriz Curricular.

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade.

6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Zootecnista segundo as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) deve ser dotado de consciência

ética, política e humanista com visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política,

ambiental e cultural da região onde atua; com capacidade de comunicação e integração com os

vários agentes que compõem os complexos agroindustriais; com raciocínio lógico, interpretativo e

analítico para identificar e solucionar problemas; capaz de atuar em diferentes contextos,

promovendo o desenvolvimento, bem estar e qualidade de vida dos cidadãos e comunidades; além

de compreender a necessidade do contínuo aprimoramento de suas competências e habilidades

como profissional Zootecnista.

Além disso, o profissional formado no Curso de Bacharelado em Zootecnia do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus Caxias, após a integralização do

currículo, terá as competências e habilidades de acordo com o Parecer CNE/CES no 04/2006, a

saber:

a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das

diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a maior

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produtividade, o equilíbrio ambiental e o respeito às biodiversidades no desenvolvimento de novas

biotecnologias agropecuárias.

b) Atuar na área de nutrição e alimentação e suprir exigências do animal com equilíbrio

fisiológico visando a aumentar sua produtividade e o bem-estar.

c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para

animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas.

d) Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de pastos e

forrageiras e controle ambiental.

e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos,

visando seu aproveitamento econômico ou sua preservação.

f) Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à

produção, melhoramento e tecnologias animais.

g) Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins

administrativos, de crédito, seguro e judiciais e elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo

de atuação.

h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, esporte ou lazer,

buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico.

i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus

estágios de produção.

j) Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios,

exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, supervisionar e assessorar

inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições, provas e avaliações

funcionais e zootécnicas.

k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de

produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e reciclagem

dos resíduos e dejetos.

l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas de criação, transporte, manipulação e

abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de produtos de origem animal, buscando

qualidade, segurança alimentar e economia.

m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia,

esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais.

n) Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,

públicos e privados, visando à segurança alimentar humana.

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o) Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de fomento a

agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas, realizando perícias e consultas.

p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e estabelecimentos

agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados

internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos potencialmente

disponíveis e tecnologias sociais e economicamente adaptáveis.

q) Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança dos

produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde pública.

r) Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus produtos

ou subprodutos, que respondam a anseios específicos de comunidades à margem da economia de

escala.

s) Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos recursos

humanos e ambientais.

t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e

espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos

pela sua capacidade e consciência profissional.

u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de

sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e

tecnológico.

v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de

comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais.

w) Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino,

pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos científicos que permitem a

formação acadêmica do Zootecnista.

x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de agente

empresarial, auxiliando e motivando a transformação social.

z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de

políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.

7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO

Para integralização curricular o aluno de Zootecnia deverá cursar 10 períodos letivos, e

cumprir a estrutura curricular estabelecida neste projeto pedagógico com as disciplinas obrigatórias

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e optativas, estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades

complementares, totalizando 3660 horas aulas de 60 minutos, sendo 15 horas = 1 crédito, portanto

teremos 244 créditos.

A aprovação nas disciplinas exige uma frequência mínima de 75%, considerando aulas

práticas e teóricas. Para alcançar o título de Zootecnista é necessário: rendimento mínimo nas

disciplinas obrigatórias e eletivas cursadas e o cumprimento do estágio curricular supervisionado,

das atividades complementares e do trabalho de conclusão de curso, que somadas, atendam à carga

horária total definida e dentro do prazo máximo estabelecido.

Os prazos normais estabelecidos para conclusão do curso são:

MÍNIMO: 5,0 anos

MÁXIMO: 8,0 anos

O curso é de funcionamento diurno, com ingresso de 40 (quarenta) estudantes por ano. As

normas da matrícula serão as constantes no Regimento Geral da Instituição.

Entende-se por componentes curriculares acadêmicos todos os procedimentos e atividades

que concorrem para que o estudante construa o saber e as habilidades necessárias à sua formação,

tais como:

Disciplinas Obrigatórias: são disciplinas indispensáveis à habilitação profissional.

Disciplinas Optativas: são disciplinas que têm por finalidade complementar a formação do

estudante e que integram a área de conhecimento do curso, escolhidas dentre as definidas no

elenco de disciplinas optativas, de forma a integralizar uma carga horária mínima

estabelecida na estrutura curricular do curso. As disciplinas optativas serão oferecidas no

mínimo uma vez por ano.

O Trabalho de Conclusão de Curso: componente obrigatório centrado em determinada área

teórica-prática ou deformação profissional do curso, como atividade de síntese e integração

de conhecimento, devidamente, regulamentado e aprovado pelo seu Conselho Superior

Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de

avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.

O Estágio Curricular Supervisionado: Os estágios supervisionados são conjuntos de

atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo

docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das

competências estabelecidas. Visam assegurar o contato do formando com situações,

contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se

concretizem em ações profissionais.

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As Atividades Complementares: As atividades complementares devem possibilitar o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, alargando o seu currículo com

situações e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso. Podem incluir projetos de

pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,

seminários, simpósios, congressos, conferências, atividades artístico cultural e esportiva, até

disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. As atividades complementares têm

por finalidades:

ala de aula;

8. REQUISITOS DE ACESSO

O Processo de seleção do curso de Zootecnia será feito em sua totalidade de acordo com os

resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para participar do processo de seleção por

meio do Enem, o candidato deverá, ao se inscrever para pleitear uma vaga no referido curso,

informar o número de inscrição no exame e o ano a ser considerado. O processo seletivo será

divulgado através de edital publicado na imprensa oficial e no sítio da instituição com o

detalhamento sobre as condições e sistemática do processo, além do número de vagas oferecidas e

forma de entrada.

9. PROPOSTA PEDAGÓGICA

O Instituto tem, por definição, a função de garantir a conservação e o progresso dos diversos

ramos do conhecimento operacionalizados por meio do ensino, da pesquisa e da extensão

acadêmica. O conhecimento em suas vertentes de apropriação, produção e difusão é, portanto, o

horizonte norteador do Curso no seu cotidiano e em sua relação com a sociedade.

Cabe considerar três dimensões fundamentais que terão marcos teórico-metodológicos

específicos: o corpo docente, o corpo discente e a proposta curricular. A despeito de sua evidente

integração, pretende-se explicitar suas especificidades, visando clareza na condução desse Projeto

Pedagógico.

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A estratégia pedagógica, adotada pelos professores do curso, consiste fundamentalmente no

ensino de teorias e práticas, sendo a teoria normalmente ministrada por meio de aulas expositivas e

outros procedimentos metodológicos e a prática, por meio do desenvolvimento de atividades no

campo e ou em laboratórios. Os conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas

técnicas às empresas com atividades correlatas, tanto empresas do setor privado, como do setor

público, incluindo empresas rurais, bem como os centros de pesquisas do poder público (estaduais e

federais) e comunidades rurais de assentamentos e quilombolas presentes no entorno da região dos

Cocais Maranhense. Trabalhos escolares extraclasse contemplam conteúdos teóricos e práticos,

podem ser desenvolvidos tanto em biblioteca, como nos diversos laboratórios e setores de

atividades de campo.

Conhecimentos específicos segundo as aptidões dos estudantes podem ser alcançados com

estágios nas diversas áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária por meio de atividades de

monitoria e participação em projetos de iniciação científica e extensão.

São princípios fundamentais da proposta curricular, seja no uso de estratégias, de

procedimentos e ou ações desenvolvidas no curso, os que se seguem:

O rigor no tratamento científico teórico e, ou prático das ementas propostas nos planos de

curso.

O exercício do pluralismo teórico e metodológico como elementos próprios da vida

acadêmica e profissional.

A garantia da interdisciplinaridade e da flexibilização com a proposição de atividades

interativas e criativas.

A articulação entre teoria e prática, buscando nas atividades de pesquisa e de extensão as

linhas mestras renovadoras do ensino.

A formação da disciplina intelectual, estimulando a prática do estudo independente,

investigativo, gerando a progressiva autonomia profissional e a cultura da formação

continuada.

A adoção da pesquisa como forma de apropriação e produção do conhecimento.

O exercício da ética nas relações que se estabelecem na vida acadêmica e profissional.

Portanto, a proposta pedagógica do curso de zootecnia foi elaborada em consonância com o

PPI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

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Os conteúdos curriculares do Curso deverão contemplar em sua organização curricular os

campos de saber relativos a: Morfologia e Fisiologia Animal. Higiene e Profilaxia Animal, Ciências

Exatas e Aplicadas, Ciências Ambientais, Ciências Agronômicas, Ciências Econômicas e Sociais,

Genética e Melhoramento Animal, Reprodução Animal, Nutrição e Produção Animal e

Industrialização.

Abaixo, está exposta a organização semestral das disciplinas nas quais os alunos deverão

matricular-se, assim como mostram também os respectivos pré-requisitos. As disciplinas as quais

possuem pré-requisitos somente poderão ser cursadas pelos alunos após os mesmos terem sido

aprovados nas disciplinas consideras pré-requisitos.

Serão incluídos nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares a Educação das

Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

indígenas e afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004.

A Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, será

desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente, não

devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico.

ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do curso foi organizada e distribuída obedecendo a uma sequência lógica

de pré-requisitos em função dos eixos a saber:

1. Formação Geral: Compreende as disciplinas comuns aos diversos cursos de graduação

do que servirão de pré-requisito à formação específica.

2. Formação Básica: Compreende as disciplinas que envolvem os conhecimentos que

fundamentarão a prática profissional.

3. Formação Especifica: São as disciplinas específicas da formação do na Zootecnia,

compreendendo conteúdos objetivos, diretos e profissionalizantes.

4. Formação Complementar: Compreende disciplinas e atividades acadêmico-científicas

e culturais que visam à formação profissional através de ações interdisciplinares e

integradoras. A Formação Complementar abrange: o estágio supervisionado trabalho de

conclusão de curso, disciplinas optativas e atividades complementares.

Legenda das disciplinas dispostas na matriz curricular do curso

Disciplina Código Disciplina Código

Biologia BIO Agronomia AGRO

17

Química QUI Veterinária VET

Matemática MAT Matemática MAT

Zootecnia ZOO Engenharia ENG

Educação EDU Administração ADM

Física FIS Informática INFO

Botânica BOT Trabalho de conclusão

do curso

TCC

Matriz Curricular - Vigência a partir de 2016.2

PRIMEIRO PERÍODO

Código Disciplina Ch

Total

Ch Teórica Ch

Prática

Créd Pré Requisito

BIO 01 Biologia celular 30 25 05 02 XXXXXX

QUI 01 Química Geral e

Técnicas de Laboratório

75 60 15 05 XXXXXX

MAT 01 Matemática Aplicada a

Zootecnia

75 75 00 05 XXXXXX

VET 01 Anatomia dos Animais

Domésticos

75 55 10 05 XXXXXX

BIO 02 Zoologia Aplicada a

Zootecnia

45 35 10 03 XXXXXX

ZOO 01 Introdução a Zootecnia 30 20 10 02 XXXXXX

EDU 01 Inglês Instrumental 30 20 10 02 XXXXXX

Subtotal 360 25

SEGUNDO PERÍODO

Código Disciplina Ch

Total

Ch Teórica Ch Prática Créd. Pré Requisito

QUI 02 Bioquímica 75 75 00 05 QUI 01

FIS 01 Biofísica 45 30 15 03 XXXXXX

INFO 01 Informática 45 25 20 03 XXXXXX

BOT 01 Anatomia e

Organografia vegetal

60 30 30 04 BIO 01

AGRO

01

Gênese, propriedades

e classificação dos

solos

45 40 05 03 XXXXXX

VET 02 Histologia e

Embriologia Animal

60 40 20 04 BIO 01

MAT 02 Estatística Geral 60 60 00 04 MAT 01

Subtotal 390 26

TERCEIRO PERÍODO

18

Código Disciplina Ch

Total

Ch

Teórica

Ch

Prática

Créd. Pré Requisito

VET 03 Fisiologia Animal 60 60 00 04 VET 01 e QUI

02

ENG 01 Desenho Técnico e

Topografia

60 40 20 04 XXXXXX

EDU 02 Metodologia

Científica

45 45 00 03 XXXXXX

AGRO 02 Fertilidade dos solos 60 30 30 04 AGRO 01

VET 04 Microbiologia e

Imunologia

Zootécnica

60 40 20 04 BIO 01

ZOO 02 Estatística

experimental

aplicada à zootecnia

60 50 10 04 MAT 01 e

MAT 02

GEO 01 Meteorologia e

Climatologia

60 50 10 04 FIS 01

Sub-total 405 27

QUARTO PERÍODO

Código Disciplina Ch

Total

Ch

Teórica

Ch

Prática

Créd. Pré Requisito

EDU 03 Sociologia Rural 45 45 00 03 XXXXXXX

BIO 03 Fisiologia Vegetal 60 30 30 04 BOT 01

ZOO 03 Bioclimatologia 45 40 05 03 VET 03 e

GEO 01

BIO 04 Genética 45 45 00 03 BIO 01 e MAT

02

VET 05 Higiene e Sanidade

Animal

60 20 40 04 VET 04

VET 06 Fisiologia e

Biotecnologia da

Reprodução

60 50 10 04 VET 01 e VET

03

ZOO 04 Fisiologia da

Digestão

30 30 00 02 VET 01 QUI

02

Sub-total 345 23

QUINTO PERÍODO

Código Disciplina Ch Total Ch

Teórica

Ch

Prática

Créd. Pré Requisito

ZOO 05 Bromatologia 60 30 30 04 QUI 02

ZOO 06 Melhoramento

genético Animal I

45 35 10 03 BIO 04

ZOO 07 Etologia e Bem

estar Animal

45 45 10 03 VET 03 e

ZOO 03

BIO 05 Biodiversidade e 60 60 0 04 BIO 02 e BOT

19

desenvolvimento

sustentável

01

VET 07 Parasitologia

Zootécnica

60 40 00 04 BIO 02 e VET

04

ZOO 08 Instalações

Zootécnicas e

ambiência

60 60 00 04 ZOO 03

ZOO 09 Atividades

Complementares

45 -- -- 03 XXXXXX

Sub-total 375 25

SEXTO PERÍODO

Código Disciplina Ch Total Ch

Teórica

Ch

Prática

Créd. Pré Requisito

ZOO 10 Nutrição e

Alimentação de

Ruminantes

60 60 00 04 ZOO 04 e

ZOO 05

ZOO 11 Nutrição e

Alimentação de

Não Ruminantes

60 60 00 04 ZOO 04 e

ZOO 05

ZOO 12 Fundamentos da

Forragicultura

60 55 05 04 BOT 01

AGRO 03 Política Agrícola

e Crédito Rural

30 30 00 02 XXXXXX

ZOO 13 Melhoramento

genético Animal

II

60 50 10 04 ZOO 06

AGR04 Mecânica,

Máquinas e

Equipamentos

45 35 10 03 FIS 01

ADM 01 Extensão Rural 45 30 15 03 EDU 03

Sub-total 360 24

SÉTIMO PERÍODO

Código Disciplina Ch Total Ch

Teórica

Ch

Prática

Créd. Pré Requisito

ZOO 14 Forragicultura

Aplicada

60 50 10 04 BIO 03 ZOO

12

VET 08 Animais de

Guarda,

Estimação e

Companhia

45 45 00 03 ZOO 11

ZOO 15 Tecnologia da

Produção de Aves

60 50 10 04 ZOO 11

ZOO 16 Animais silvestres 45 40 05 03 ZOO 10 e

ZOO 11

ZOO 17 Tecnologia de 75 60 15 05 QUI 02 e VET

20

produtos de

origem animal

04

ADM 02 Economia da

Produção

45 45 00 03 MAT 01

ZOO 18 Atividades

Complementares

45 -- -- 03 XXXXXX

Sub-total 375 25

OITAVO PERÍODO

Código Disciplina Ch Total Ch

Teórica

Ch

Prática

Créd. Pré Requisito

ZOO 19 Tecnologia e

Formulações de rações

45 30 15 03 ZOO 05, ZOO

10 e ZOO 11

ZOO 20 Tecnologia da Produção

de Bovinos de Corte

60 50 10 04 ZOO 10

ZOO 21 Tecnologia da Produção

de caprinos

60 50 10 04 ZOO 10

ZOO 22 Tecnologia da Produção

de Suínos

60 50 10 04 ZOO 11

ADM 03 Gestão do Agronegócio 45 45 00 03 ADM 01

ZOO 23 Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX

ZOO 24 Atividades

Complementares

45 -- -- 03 XXXXXX

Sub-total 345 23

NONO PERÍODO

Código Disciplina Ch

Total

CH

Teórica

CH

Prática

Créd Pré

Requisito

ZOO 25 Tecnologia da Produção de

Abelhas

60 50 10 04 ZOO 03

ADM 04 Planejamento Agropecuário

e Elaboração de projetos

60 60 00 04 ADM 03

ZOO 26 Tecnologia da Produção de

Bovinos de Leite

60 50 10 04 ZOO 10

ZOO 27 Tecnologia da Produção de

Ovinos

45 35 10 03 ZOO 10

ZOO 28 Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX

ZOO 29 Optativa 30 -- -- 02 XXXXXX

Estágio Supervisionado 120 horas = 8 créditos

Sub-total 405 27

DÉCIMO PERÍODO

Código Disciplina Ch

Total

CH

Teórica

CH

Prática

Créd Pré

Requisito

ZOO 30 Tecnologia da Produção

de Equídeos

45 40 05 03 ZOO 10

ZOO 31 Tecnologia da Produção 60 50 10 04 ZOO 10

21

de Peixes

ZOO 32 Avaliação e Tipificação

de Carcaça

30 25 05 02 ZOO 17

ADM 05 Comercialização e

Marketing Agropecuário

45 45 00 03 ADM 02

TCC 120 horas = 8 créditos

Sub-total 300 20

10.1 Quadro resumido da integralização curricular

Para integralização curricular, o discente do curso de Zootecnia do IFMA - Caxias deverá

cumprir a estrutura curricular aqui estabelecida com as disciplinas obrigatórias, optativas, estágio

curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso (TCC) e atividades complementares,

totalizando 3660 horas e 244 créditos, conforme quadro abaixo.

Item Carga Horária Créditos Percentual

Total de disciplinas

obrigatórias

3195 213 87,29

Total de disciplinas

optativas

90 06 2,45

Estágio Curricular

Supervisionado

120 08 3,28

Atividades

complementares

135 09 3,70

Trabalho de

conclusão de curso

120 08 3,28

Totais 3660 244 100,00

10.2 Demais atividades

Disciplina: Atividade Complementar CH: 135 Crédito: 09

O conceito de ética. A importância da ética. Os valores humanos na atualidade. A Conduta humana.

A atuação do profissional Zootecnista. O exercício da Cidadania. A responsabilidade profissional

no campo de atuação.

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado CH: 120 Crédito: 08

Estágio desenvolvido a partir da observação das atividades inerentes à formação profissional, com

apresentação de estudos de casos pelo professor orientador objetivando o treinamento da lógica, criatividade,

inovação e tomada de decisões.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso CH: 120 Crédito: 08

Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso na forma de monografia.

10.3 Disciplinas Optativas

22

Disciplinas Optativas Oferecidas pelo Curso de Zootecnia

Código Disciplina CH

Total

CH

Teórica

CH

Prática

PRÉ-

REQUISITO

ZOO 33 Cunicultura 30 20 10 VET 03

ZOO 34 Plantas tóxicas em pastagens e toxicologia 30 25 05 BIO 03 e

ZOO 12

ZOO 35 Avicultura Alternativa 30 20 10 ZOO 15

VET 09 Fundamentos de farmacologia animal 30 25 05 ZOO 02 e

VET 05

VET 10 Homeopatia animal 30 25 05 ZOO 02 e

VET 05

ZOO 36 Rastreabilidade e segurança alimentar 30 30 ZOO 01

ZOO 37 Manejo de resíduos da produção animal 30 25 05 BIO 05

ZOO 38 Ezoognósia, julgamentos e exposições 30 20 10 ZOO 01

ZOO 39 Pecuária orgânica 30 15 15 ZOO 01

ZOO 40 Sistemas agroflorestais 30 20 05 ZOO 11

ADM 06 Associativismo e Cooperativismo 30 30 00 XXXXXX

EDU 04 Didática 30 20 10 XXXXXX

EDU 05 Espanhol Instrumental 30 30 00 XXXXXX

ZOO 41 Tecnologia da Produção de Bubalinos 30 30 00 ZOO 10

ZOO 42 Sericicultura 30 30 00 ZOO 01

AGRO 05 Manejo Integrado de Pragas de Pastagens 30 20 10 ZOO 12

QUI 04 Fontes Alternativas de Energia 30 20 10 QUI 01

EDU 06 Libras 30 15 15 XXXXXX

GEO 03 Geoprocessamento Aplicado a Recursos

Naturais

30 20 10 XXXXXX

ZOO 43 Zootecnia de Precisão 30 25 05 XXXXX

ZOO 44 Ranicultura 30 25 05 ZOO 01

ZOO 45 Carcinicultura 30 25 05 ZOO 01

AGRO 06 Cultura do Milho, Sogo e Cana-de-açúcar

para produção de forragem

30 20 10 AGRO 02

AGRO 07 Irrigação e Drenagem 30 20 10 AGRO 02 e

AGRO 04

EDU 07 Cultura Indígena e Afrobrasileira 30 30 00 XXXXXX

11. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DISCENTE

Aproveitamento de Estudos é o julgamento da equivalência entre as disciplinas cursadas

com aproveitamento no IFMA ou em outra Instituição de Ensino Superior e aquelas cuja dispensa

foi pleiteada, para fins de reconhecimento, concessão de créditos e consignação em histórico

escolar.

Art. 62 - O pedido de Aproveitamento de Estudos deverá ser concedido uma única vez no

ato da matrícula nas seguintes condições:

23

I – transferência ex officio;

II – Ingresso por processo seletivo via sistema de seleção unificada SISU/MEC, para vagas

iniciais;

III – Ingresso por processo seletivo para vagas residuais;

Art. 63 – São disciplinas passiveis de aproveitamento aquelas cursadas dentro dos seguintes

prazos:

I – Cinco anos para cursos de graduação não concluídos;

II – Dez anos para cursos de graduação concluídos;

Art. 64 - O pedido de aproveitamento de estudos deverá ser formalizado no protocolo do

Campus Caxias, dirigido ao coordenador do curso, em prazo estabelecido em calendário acadêmico.

A avaliação obedecerá às regras estabelecidas pelo IFMA, sendo coerente com as bases

paradigmáticas, filosóficas, epistemológicas, políticas, éticas e pedagógicas expostas nesse Projeto.

A decisão pelo aproveitamento de estudos será tomada pela coordenação do curso, ouvido

(s), professor (es), responsável (eis) pela disciplina ou disciplina afim.

Parágrafo único – Para o registro de aproveitamento de estudos, a carga horária e crédito

serão os praticados no IFMA, mantida a nota da instituição de origem.

Quanto a avaliação da aprendizagem, esta é entendida como parte do processo educacional

que permite delinear, obter e fornecer informações úteis para a tomada de decisões quanto ao

desenvolvimento e redirecionamento do processo ensino-aprendizagem.

Ocorrerá em todo o percurso da formação, com base nas competências adquiridas, de

maneira progressiva, abrangendo os diversos momentos do curso, envolvendo os múltiplos aspectos

da aprendizagem para a verificação de conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados

instrumentos e procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o

planejamento próprio de cada professor formador.

Será contínua, gradual, mediadora, diagnóstica, formativa, somativa e cumulativa,

envolvendo todos os atores, sendo seus resultados computados e divulgados ao final da aplicação

das estratégias de avaliação.

Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de avaliação

admitidas nesta proposta cita-se: avaliação escrita, avaliação prática, seminários, elaboração de

redações, artigos de revisão bibliográfica, os relatórios, trabalhos individuais e coletivos e projetos

interdisciplinares.

As estratégias de avaliação são embasadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (LDB)-9394/96, observando as seguintes condições: - Promover a articulação entre teoria

24

e prática, educação e trabalho enquanto processo contínuo, somativo e formativo; Respeitar as

características das diferentes disciplinas previstas no projeto do curso; Deve funcionar como

mecanismo de acompanhamento e verificação da promoção escolar; Respeitar a diversidade da

clientela quanto às competências adquiridas e experiências anteriores.

12. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS

12.1 Disciplinas Obrigatórias

PRIMEIRO PERÍODO

Disciplina: Biologia Celular CH: 30 Crédito: 02

O conteúdo teórico é introduzido com o histórico desta área do conhecimento, níveis de

organização da vida e a organização geral das células procarióticas e eucarióticas. Segue a

abordagem geral das principais moléculas que compõem os organismos vivos (água, carboidratos,

proteínas, lipídios e ácidos nucléicos). Serão abordadas a morfologia, função e particularidades dos

seguintes constituintes celulares (animal e vegetal): membranas biológicas e transporte através da

membrana, glicocálix, parede celular, citoesqueleto, núcleo, ribossomo, retículo endoplasmático,

complexo de Golgi, lisossomo, vacúolo, peroxissomo, glioxissomo, mitocôndira e cloroplasto.

Divisão celular. O conteúdo prático compreende aspectos teóricos da microscopia de luz, bem como

seu uso no estudo de alguns tópicos abordados na parte teórica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução

à Biologia Molecular da Célula. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2011.

CARVALHO H.F.; RECCO-PIMENTEL S.M. A Célula. 4. ed. São Paulo: Manole, 2007.

DE ROBERTIS, E, M. F. HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: ARTEMED,

2011.

JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6. ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan. 2012.

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SIVIERO, F. Biologia celular: bases moleculares e métodos de pesquisa. 1ed. São Paulo: Roca,

2013.

Disciplina: Química Geral e Técnicas de

Laboratório

CH: 75 Crédito: 05

Introdução à química orgânica. Compostos e funções oxigenadas. Funções sulfuradas. Compostos e

funções nitrogenadas. Compostos organometálicos. Complexos e quelatos. Ligações químicas.

Polaridade e solubilidade. Conceitos de ácidos e bases. Indicadores. Solução tampão. Análise

quantitativa clássica: princípios, análise volumétrica de neutralização, de precipitação. Métodos de

25

separação: extração por solvente, troca iônica e cromatografia. Normas de trabalho e segurança em

laboratório. Materiais de laboratório. Limpeza, desinfecção e esterilização de materiais. Preparo de

soluções químicas. Métodos para determinar elementos e substâncias em amostras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-química biológica. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 579 p. RUSSELL,

J. B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. v.1. 621p.

BACCAN, N. e colaboradores, Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 7a edição, Editora da

Unicamp, Campinas, 1997.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. v. 1. LTC, 2003.

SKOOG; WEST; HOLLER. Fundamentos da Química Analítica. Editora Thomson Learning,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

LEITE, F. Práticas de química analítica. São Paulo: Átomo, 2006.

LUNA, A. S. Química Analítica Ambiental. Editora: EDUERJ, 2003.

RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 1; São Paulo: Makron Books, 1994.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981.

Disciplina: Matemática Aplicada a Zootecnia CH: 75 Crédito: 05

Funções: definição, formas de representação, gráfico cartesiano, domínio e imagem. Função

crescente e decrescente, composta e inversa. Função afim. Função quadrática. Função modular.

Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria. Polinômios. Matrizes e Determinantes.

Limite e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada: Análise de funções e seus gráficos, com

exemplos de curvas de crescimento, lactação, produção de ovos e degradabilidade ruminal. Máximo

e mínimo de funções utilizadas em Zootecnia. Integral indefinida. Princípios do cálculo de integrais.

Aplicações da integral definida na Zootecnia. Funções de várias variáveis. Integrais duplas e triplas.

Sequências e séries infinitas e aplicações em sistemas de produção animal. Derivadas parciais e

aplicações em sistemas de produção animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da física, 2009. 158

p.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6.ed.rev.ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 448 p.

SVIERCOSKI, R.F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. 1

ed. Viçosa: UFV, 2008. 333p.

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.I.R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª

Edição, Editora Harbra, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria Analítica - um tratamento vetorial, Mc Graw-Hill,

2a. Edição, 1987.

CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F., Álgebra Linear e Aplicações, 2a

edição, Atual Editora Ltda, 1978.

26

MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1. 605 p.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4. 530p.

STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1. 535p.

Disciplina: Anatomia dos Animais Domésticos CH: 75 Crédito: 05

Introdução ao estudo da anatomia, com suas divisões e inter-relações com outras disciplinas.

Nomenclatura anatômica. Divisão do corpo dos animais domésticos: planos, eixos, partes e regiões.

Generalidades sobre tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e sanguíneo. Sistema locomotor: ossos,

músculos e junturas. Sistema digestório. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema

digestivo. Sistema urinário. Sistema genital. Sistema endócrino. Sistema nervoso. Sistema sensorial.

Sistema tegumentar. Anatomia das Aves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DYCE, K. M.; WENSING, C. J. G.; SACK, W. O. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

KONIG, H. E.; LIEBI, H. Anatomia dos Animais Domésticos. - vol. 2. Porto Alegre: Artmed,

2011.

GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia dos animais domésticos. 5.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. v. 1. 1134 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO, J. C. Anatomia dos Animais Domésticos. Editora Manole. 2002.

NEVES et al. Anatomia Veterinária: Princípios Gerais em Anatomia Animal. Série cadernos

didáticos, 76. Viçosa: UFV, 2000.

DANTAS D’ARCE, R. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo – SP: Roca, 1979.

T. A. REGO DE PAULA, et al. Anatomia Veterinária: aparelho locomotor – porção passiva.

Série cadernos didáticos, 80. Viçosa: UFV, 2001.

FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. et al. Anatomia e Fisiologia dos Animais da

Fazenda. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2011.

Disciplina: Zoologia CH: 45 Crédito: 03

Introdução a Zoologia. Sistemática, Taxonomia e Nomenclatura Zoológica. Noções morfo-

fisiológicas, bioecologia e relações evolutivas entre os seres vivos. Protozoários aeróbicos e

anaeróbicos. Platelmintos. Nematódeos. Anelídeos. Moluscos. Artrópodes. Cordados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ª

Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Edição. São Paulo:

Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PASCHOAL, A.D.; MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B. et al. Animais de interesse agrícola,

veterinário e médico: apontamentos práticos de Zoologia e Parasitologia. Piracicaba, Centro

Acadêmico "Luiz de Queiroz", 1996. 224 p.

27

BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1168p.

DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos invertebrados I: Protozoa

a Nematoda, manual de laboratório. 2ed. Viçosa: UFV, 2002. 169p.

DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos invertebrados II: Mollusca

Echinodermata, manual de laboratório. 2ed. Viçosa: UFV, 2002. 193p.

HACHETTE, L. Invertebrados. Rio de Janeiro: Ed. Liceu, 1967. 95p.

Disciplina: Introdução a Zootecnia CH: 30 Crédito: 02

Generalidades da origem e evolução da Ciência Zootécnica. Interação da Zootecnia com as outras

ciências. Perfil do estudante de zootecnia. Panorama das atividades pecuárias. Introdução aos

índices zootécnicos. Origem dos animais domésticos; domesticação; domesticidade. Classificação

das espécies domésticas com ênfase nas cadeias produtivas e sistemas de produção de animais

domésticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, W. M. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões. Recife: Associação

de Zootecnistas, 2006.

OCTAVIO DOMINGUES. Introdução à Zootecnia. Ministério da Agricultura, Serviço de

Informação Agrícola. 1968.

RODRIGUES, D. T. O direito e os animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa. 2ª,

Curitiba, PR: Juruá, 2008. 245p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. v. 2. Campinas: Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola, 1975.

MOELIN, M. T. Zootecnia básica aplicada. Barcelona: Aedos, 1982.

ARAUJO, C. et al. Manual de bovinocultura de leite. Juiz de Fora: Embrapa, 2010. 608p.

SOBESTIANSKY, I; WENTS, I.; SILVEIRA, P. R. S.; et al. Suinocultura intensiva: produção,

manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 2008.

MARQUES, D. da C. Criação de Bovinos. UFMG, 7ª ed. Belo Horizonte, 2006.

BRASIL. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução nº 413, de 10 de dezembro de

1982. Código de ética zootecnia. CRMV.

1. Vídeo Casqueamento e Correção de Aprumos em bovinos

2. Vídeo Criação de minhocas para produção de farinha, húmus e matrizes

3. Vídeo Criação de Frango e Galinha Caipira

Disciplina: Inglês Instrumental CH: 30 Crédito: 02

Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos léxico

gramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnico-científicas interdisciplinares.

Técnicas do inglês instrumental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHER, S. Inglês Instrumental: desenvolvendo o processo de leitura; Rio de Janeiro: Edição da

autora/PUC-Rio, 2007.

GADELHA, Isabel Maria Brasil. Compreendendo a leitura em Língua Inglesa. Teresina:

EDUFPI, 2007.

28

SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELLO, Leonil de

Favoreto de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LONGMAN – Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2004.

LONGMAN – Dicionário escolar inglês-português português-inglês (com CD Rom). São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012.

LAGE, H. L. et al. Leitura de Textos em Inglês: Uma Abordagem Instrumental; Belo Horizonte:

Edição dos autores/UFMG., 1992.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São

Paulo: Disal, 2005. 151 p. ISBN 858953335-2.

SWAN, Michael. Practical English usage. 3. ed. Nova York: Oxford University Press, 2005. 658

p. ISBN 978-0-19-442099-0.

SEGUNDO PERÍODO

Disciplina: Bioquímica CH: 75 Crédito: 05

O conteúdo teórico é introduzido com noções básicas de química orgânica e o estudo dos principais

nutrientes: Carboidratos, Lipídeos, Aminoácidos e Proteínas. Serão Abordados: Enzimologia,

Metabolismo degradativo dos carboidratos, Metabolismo dos triglicerídios, Oxidações biológicas

(ciclo de krebs e cadeia respiratória), Metabolismo dos aminoácidos e proteínas, Fotossíntese e

Ciclo do nitrogênio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERG, J. M; TYMOCZKO, J. L; STRYER, L. Bioquímica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 1114 p.

HARVEY, RICHARD. A. FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2012.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6.ed. São Paulo:

Servier, 2014. 1304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONN, E. E. Introdução à bioquímica. 4ª ed. São Paulo – SP: Edgard Blucher, 2004.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. 386 p.

VOET, D. VOET, J. G. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre, RS. Artemed, 2006.

MICHALACCI, Y. M. OLIVA, M. L. V. Manual de práticas e estudo dirigido: química,

bioquímica e biologia molecular. São Paulo: Blucher, 2014.

1. Vídeo Produção de óleos essenciais.

Disciplina: Biofísica CH: 45 Crédito: 03

Análise vetorial. Cinemática. Leis do movimento. Movimentos dos corpos. Noções de resistência

dos materiais. Dinâmica. Trabalho e energia. Hidrostática. Leis de conservação. Equilíbrio.

Mecânica dos fluidos. Dilatação. Leis da termodinâmica e transporte de calor. Eletricidade.

Magnetismo (eletromagnetismo). Noções de física atômica e nuclear - aplicações na Zootecnia.

29

Ótica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

ABRAMOV. D. M.; MOURÃO, Jr. C. A. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam,

2012.

ABRAMOV. D. M.; MOURÃO, Jr. C. A. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, E. C. Biofísica. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 2012.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. Atheneu 2006.

NELSON, P. Física Biológica. 1ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogam, 2006.

PROGOGINI, I. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. 1ª ed. São Paulo: UNESP,

1997.

OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper, 1996. 490p.

Disciplina: Informática CH: 45 Crédito: 03

Conceitos fundamentais de informática. Sistemas operacionais. Processamento de texto. Técnicas

de programação. Planilhas eletrônicas. Gráficos. Bancos de dados. Sistema de análise estatística.

Uso de programas de computação aplicados à gestão e acompanhamento das atividades rurais com

ênfase na zootecnia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALCADE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática básica. São Paulo: Makron Books,

1991.

MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São

Paulo: Érica, 2007.

STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6 ed. São Paulo:

Pioneira Thompson Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COX, J.; PREPPERNAU, J. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

ESTEVES, V. Dominando o processador de textos do OpenOffice.org. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2005.

FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office Powerpoint 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

VEIGA, R. G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004.

1. Vídeo Desenvolvimento de sites - parte 1 – HTML

2. Vídeo Desenvolvimento De Sites - Parte 2 – CSS

3. Vídeo Desenvolvimento De Sites - Parte 3 – Java Script

Disciplina: Anatomia e organografia vegetal CH: 60 Crédito: 04

Introdução à Botânica. Embriologia: do embrião à planta adulta. Espermatófitas: morfologia externa

de raiz, caule, folha, estruturas de reprodução, fruto e semente. Célula vegetal. Meristemas.

Sistemas de tecidos: dérmico, fundamental e condutor. Estrutura primária e secundária do caule e da

30

raiz. Anatomia da folha. Relações estruturais com a fotossíntese (plantas C3 e C4). Estruturas

secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente. Herbário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALTAR, S. L. S M. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: Rima, 2006. 88p.

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 2010. v.1. 304 p.

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das

famílias de Fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2.ed. Nova Odessa:

Instituto Pantarium, 2008. 704 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONA, C.; BOEGER, M.R.; SANTOS, G.O. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto:

Holos Editora, 2004. 80p.

CASTRO, E.M. de; PEREIRA, F.J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função de

Órgãos Vegetativos. Lavras: UFLA. 2009. 234p.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007. 293 p.

GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de

morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 416

p.

JUDD, W. S.; et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2009. 612 p.

Disciplina: Gênese, propriedades e classificação dos

solos

CH: 45 Crédito: 03

Noções de mineralogia, gênese e morfologia do solo. Fatores de formação do solo nos domínios

geomorfoclimáticos brasileiros. Conceito de solo. Composição do solo. Importância dos solos para

as plantas. Salinidade e alcalinidade antrópica dos solos. Cargas elétricas dos solos: ponto de carga

zero, delta pH, adsorção e troca catiônica; capacidade de troca catiônica (CTC), soma de bases e

saturação por bases; sistema brasileiro de classificação de solos (velho e atual) e sistemas

internacionais; atributos e horizontes diagnósticos; morfologia, processos pedogenéticos e

comportamento das diferentes classes de solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. CNPS: EMBRAPA, 2006. 412p.

LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de

Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p.

OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p.

RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J.C.; REZENDE, S.B. Mineralogia de solos brasileiros:

interpretação e aplicações. Lavras: Editora UFLA, 2005. 192p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEPSCH, I.F. Formação e Conservação de Solos. 2 ª ed. Oficina de Textos, São Paulo, 2010. 180

p.

PRADO, H. Manual de Classificação de Solos do Brasil. 2º ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 197 p.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de

ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002, 338p.

31

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Ed.

Oficina de Textos. São Paulo, 2000. 557 p.

SCHNEIDER, P.; et al. Classificação da aptidão agrícola das terras: um sistema alternativo.

Guaíba: Agrolivros, 2007.70p.

1. Vídeo – Manejo de irrigação, quando e quanto irrigar.

Disciplina: Histologia e Embriologia Animal CH: 60 Crédito: 04

Introdução à Histologia e Embriologia. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos. Tecidos

cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e hemocitopoese. Tecidos musculares. Tecido

nervoso. Gametogênese. Fecundação e desenvolvimento embrionário. Clivagem. Blástula e

implantação. Gastrulação e Neurulação. Fechamento do embrião. Anexos embrionários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

ALMEIDA, J. M. de. Embriologia Veterinária. Comparada. 1ª edição. Editora Guanabara

Koogan, 1999, 176 p.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROMERO, M.E.C.; SALCEDO, P.G.H.; DORADO, ORTIZ, P.G.T. Embriologia – Biologia do

Desenvolvimento. São Paulo: Iátria, 2005.

GARTNER, L.P.; ROMRELL, L.J. Atlas de Histologia. 1ª edição, Editora Guanabara Koogan,

1993.

GEORGE, L.L.; ALVES, C.E.R.; CASTRO, R.R.L. Histologia Comparada. São Paulo, Livraria

Roca Ltda., 1998.

HAM, A.W.; CORMACK, D.H. Histologia. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1985.

MOORE, KL & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6a ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

Disciplina: Estatística Geral CH: 60 Crédito: 04

Estatística descritiva. Amostragem. Noções de probabilidade. Distribuições de probabilidade.

Estimativas e tamanhos amostrais. Testes de hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, D. F.; OLIGARI, P. J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas com

noções de experimentação. Editora da UFSC, 2007. 340p.

FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, D. F. Estatística básica. 1. Ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2005. 664 p.

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2005. 656 p.

FARBER, Betsy. LARSON, Ron. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

FIGUEIREDO, F. et al. Estatística descritiva e probabilidades. 1ª ed. São Paulo: editora escolar,

32

2007.

VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2010.

TERCEIRO PERÍODO

Disciplina: Fisiologia Animal CH: 60 Crédito: 04

Princípios de fisiologia animal. Fisiologia do sistema nervoso. Fisiologia do sistema endócrino.

Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do circulatório. Fisiologia do sistema linfático.

Fisiologia do sistema ósseo. Fisiologia do sistema muscular. Fisiologia do sistema renal. Fisiologia

do sistema sensorial e tegumentar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de

fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 472p.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca,

2008. 468p.

REECE, W. O. DUKES - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 942p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNNINGHAN, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

MOYES, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos: 1996.

600 p.

DANTAS D’ARCE, R. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo – SP: Roca, 1979.

186p.

MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. (Eds.). Fisiologia aviária: aplicada a frangos de

corte. Jaboticabal: FUNEP / UNESP, 2002. 375 p.

Disciplina: Desenho Técnico e Topografia CH: 60 Crédito: 04

Materiais usados em desenho: conhecimento e emprego, normas ABNT, formatos, dobras e cortes

de papel, escalas, representação gráfica. Perspectivas. Projeções. Desenho assistido por computador

(CAD). Esboços cotados. Plantas elevações e cortes. Plantas topográficas. Projetos arquitetônicos.

Noções de geometria descritiva. Conceitos fundamentais de topografia. Planimetria. Altimetria.

Levantamentos Topográficos. Noções de cartografia. Noções de sensoriamento remoto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6 ed. Florianópolis: UFSC,

2010. (Série Didática).

GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5ª ed. São Paulo:

Nobel, 1984. 256p.

JANUÁRIO, A. J. Desenho geométrico. Florianópolis: UFSC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de

arquitetura. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. 167 p.

33

VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis:

Visual Books, 2010. 346p.

BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São Paulo, Edgard Blucher, 1992. 232p.

LIMA, D. V. Topografia – um enfoque para o técnico. Rio Verde-GO: IAM, 2003. 96p.

GODOY, R. Topografia básica. São Paulo: Fealq, 1988.

Disciplina: Metodologia Científica CH: 45 Crédito: 03

O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Fundamentos do método científico.

Métodos usados em pesquisa: Qualitativo-Quantitativo. Tipos de Pesquisa. Pesquisa bibliográfica,

formulação de hipótese, coleta de dados, discussão e apresentação de resultados. Orientações para

elaboração de projetos. Orientações para elaboração de artigos e outras publicações científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRENNER, E. M.; JESUS, D. M. N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos

acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. 66 p.

VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 3 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1.

152p.

FOUREZ, Gérard. A construção das ciências. Introdução à filosofia e à ética das ciências. São

Paulo: UNESP, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007. V.

1. 125p.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 . ed. São Paulo: Atlas, 2009. 175p.

LAKATOS, E; MARCONI, M. Fundamentos da Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,

2011.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e prática.

Petrópolis: Vozes, 2012.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

Disciplina: Fertilidade dos solos CH: 60 Crédito: 04

Composição química e mineralógica do solo, origem das cargas elétricas dos solos, características

dos solos tropicais, cargas elétricas e fenômenos de adsorsão e troca iônica, composição da solução

do solo, movimentação de íons. Reação do solo, conceitos e leis da fertilidade do solo. Matéria

orgânica, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e micronutrientes no solo. Análise

química do solo para fins de recomendação de corretivos e fertilizantes. Principais corretivos e

fertilizantes (minerais e orgânicos). Avaliação do estado nutricional das plantas. Interpretação de

análise de solo e recomendações de corretivos e fertilizantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. V. 1. 432p.

NOVAIS, R. F. (Ed.). Fertilidade do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2008.

1017 p.

THOEH, F. R.; THOMPSON, L.M. Solos e fertilidade do solo. 6ed. São Paulo: Organização

Andrei, 2007.718p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ERNANI, P. R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: O Autor, 2008, 230p.

34

MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed.

Viçosa: SBCS, 2009. V. 2. 695p.

SOUSA, D. M. G; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Planaltina:

EMBRAPA, 2002, 416p.

TOMÉ, JR, J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Editora Agropecuária: Guaíba.

1997. 247p.

COSTA, J. B. Caracterização e constituição do solo. Calouste Gulbenkian, 2004.

VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. 2 ed. Piracicaba:

FEALQ, 2004, 120p.

1. Vídeo Análise de Solo e Recomendações de Calagem e Adubação.

2. Vídeo Irrigação de pequenas e médias propriedades.

Disciplina: Microbiologia Imunologia Zootécnica CH: 60 Crédito: 04

Perspectivas da microbiologia. A classificação microbiológica: morfologia, citologia, biologia,

nutrição e composição química de bactérias e fungos. Caracteres gerais dos vírus. Estrutura e

reprodução de fungos. Nutrição, crescimento, metabolismo e resistência. Introdução aos agentes

antimicrobianos e ao processo de resistência. Bactérias, fungos e vírus de importância zootécnica.

Microbiologia ruminal, da silagem e outros compostos. Introdução à imunologia. Antígeno,

anticorpos e sistema complemento. Células e tecidos do sistema imune. Fisiologia das respostas

imunes nas infecções e nos tumores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. São Paulo: Elsevier. 2012.

TIZARD, I. R. Imunologia veterinária. 8ed., São Paulo: Roca. 2014.

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, 8ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM. F. Microbiologia, 4ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.

CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2ed., Rio de Janeiro: Revinter. 2009.

ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 3ª ed., 2004.

RUIZ, L. R. Microbiologia zootécnica. São Paulo - SP: Roca. 1992, 314 p.

ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2013.

Disciplina: Estatística experimental aplicada à zootecnia CH: 60 Crédito: 04

Princípios Básicos da Experimentação. Analise de Variância. Delineamento Inteiramente ao Acaso.

Delineamento em Blocos ao Acaso. Delineamento em Quadrado Latino. Esquema Fatorial.

Esquema em Parcelas Subdivididas. Testes para Comparação de Medias. Analise de Correlação e

Regressão. Testes não paramétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14ª ed. Piracicaba: Nobel, 2000.

477p.

SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3 ed. UFMG. 2010. 264 p.

VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 185p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANZATTO, D.A.; KRONKA, S. do N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989,

35

247 p.

GOMES, F. P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. 1

ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p.

COCHRAN, W. G.; COX, G. M. Experimental Designs, 2. Ed. New York: John Wiley & Sons,

Inc., 1957, 611 p.

DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria experimental. 1 ed. Viçosa: UFV, 2009. 408p.

STORCK, L.; et al. Experimentação Vegetal. 2ª Ed. Editora UFSM, 2006. 322p.

Disciplina: Meteorologia e Climatologia CH: 60 Crédito: 04

Elementos e fatores meteorológicos e do clima. Radiação solar e terrestre. Balanço de calor.

Temperatura. Pressão atmosférica. Umidade, condensação e estabilidade atmosférica. Condensação,

nuvens e precipitação. Vento. Circulação Global. Sistemas de informações agrometeorológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 188p.

OLIVEIRA, L.; VIANELLO, R. L.; FERREIRA, N. J. Meteorologia fundamental. Erechim:

EdiFAPES, 2001. 430p.

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e aplicações, Viçosa: UFV, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, M.L.V.; FARIAS, J.R.B. e BARNI, A.N. 1992. Agrometeorologia Aplicada à

Irrigação. Ed. da Universidade do Rio Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia.

1997.

OMETTO, J.C.; 1981. Bioclimatologia Vegetal. Editora Agronômica Ceres.

PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C.; Agrometeorologia: Fundamentos e

Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002.

VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. INMET, 552p. 2001.

TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L., 1990. Meteorologia Descritiva: fundamentos e

aplicações brasileiras. Livraria Nobel S.A., São Paulo.

QUARTO PERÍODO

Disciplina: Sociologia Rural CH: 45 Crédito: 03

A herança histórica brasileira. Identidade racial. Sistemas de estratificação da sociedade. Estrutura

fundiária e organização social rural. Colonização e reforma agrária. A problemática do

desenvolvimento socioeconômico rural brasileiro. Políticas de desenvolvimento regional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à

sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

TOMAZI, N. D. (Coord.) Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2010.

RIBEIRO, Darcy. “Introdução”. In: O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São

Paulo: Companhia das Letras, p. 17-23, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. Modernidade, pluralismo e crise de sentido: a orientação do

homem moderno. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

36

LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. (Org.) Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de

maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

TURRA, F. S.; STAROSTA, E. Agrocenários: desafios e oportunidades. Passo fundo: Berthier,

2006.

1. Vídeo Ética Tema Transversal

Disciplina: Fisiologia Vegetal CH: 60 Crédito: 04

Aplicações da fisiologia vegetal, célula vegetal, fotossíntese, respiração, absorção de água e sais

minerais, balanço hídrico, nutrição mineral, critérios de essencialidade (elementos essenciais e

benéficos), assimilação de nutrientes minerais, translocação de solutos orgânicos, crescimento e

desenvolvimento, nastismos e tropismos, desenvolvimento reprodutivo, reguladores de crescimento

vegetal, fisiologia do estresse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan. 452 p. 2012.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7ª edição. Guanabara Koogan.

906p. 2013.

TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª Edição. 719 p. Editora Artmed. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTEL, C. Metabolismo de carbono na agricultura tropical. Seropédica: Edur, 150 p. 1998.

FREITAS, E. M. B. Manual de atividades práticas em fisiologia vegetal. 1ª ed. Salvador, Edufba,

2006.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. 1ª ed. São Paulo: Rima, 2000.

FERREIRA, A. G. E.; BORGUTTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. São Paulo: Artmed,

2004.

PRADO, C. H. B. A. Fisiologia Vegetal. 1ª ed. São Paulo: editora Manole, 2006.

Disciplina: Bioclimatologia CH: 45 Crédito: 03

Históricos e importância do estudo da bioclimatologia Zootécnica. Efeitos do ambiente tropical

sobre a ingestão de alimentos e água, crescimento e desenvolvimento, reprodução, produção de

ovos e produção de leite. Aspectos físicos e fisiológicos da termorregulação nos animais de

interesse zootécnico. Homeotermia, balanço e fluxo de calor. Índices bioclimáticos. Influência do

ambiente térmico no equilíbrio ácido-base. Partição das trocas de calor corporal nos animais de

interesse Zootécnico. Ambiente térmico e energética animal. Adaptação de neonatos ao ambiente

térmico. Ondas eletromagnéticas e ritmos biológicos nos animais de interesse Zootécnico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAETA, F. C. E; SOUZA, C. F. Ambiência em Edificações rurais. Conforto animal. Viçosa:

UFV, 2012.

PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção Animal. Belo

Horizonte, FEPMVZ – Ed. 2005.195 p.

SILVA, R. G. da. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo – SP: Nobel, 2000, 286 p.

Viçosa, UFV, 2000, 246p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

37

BROOM, D. M. FRASE, A. F. Comportamento e bem estar de animais domésticos. Editora

Manole, 2010, 438p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo - SP: Santos:

2002. 611 p.

BAETA, F. C. E; SOUZA, C. F. Anatomia em Edificações rurais. Conforto animal. Viçosa:

UFV, 1997. 246p.

MULLER, F.B. Bioclimatologia Aplicada aos animais domésticos. 2 ed. Porto Alegre, 1993.

OLIVEIRA, L.; VIANELLO, R. L.; FERREIRA, N. J. Meteorologia fundamental. Erechim:

EdiFAPES, 2001. 430p.

1. Vídeo conforto Animal para Maior Produção de Leite

Disciplina: Genética CH: 45 Crédito: 043

Princípios fundamentais de genética mendeliana e molecular. Aspectos moleculares básicos

relacionados ao fluxo da informação genética (“dogma central”): replicação, transcrição, tradução e

noções de regulação gênica. Estrutura e função básica de células e cromossomos. Mecanismos de

herança: 1a

e 2a leis de Mendel, alelos múltiplos, interação gênica, determinação do sexo e herança

ligada ao sexo, herança citoplasmática. Ligação gênica e mapeamento cromossômico. Variações

cromossômicas estruturais e numéricas. Noções de genética de populações e herança quantitativa.

Noções de biotecnologia e de técnicas de manipulação do DNA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6ª ed. São

Paulo: Globo 2012.

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

804 p.

SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 926 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KREUZER, H.; MASSY, A. Engenharia genética e Biotecnologia. 2ª ed. Porto Alegre – RS:

Artmed, 2002. 434 p.

GRIFFTHS, A. J. F. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

GELBART, W.; LEWONTIN, R.C.; GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. 8ª ed. Rio de

Janeiro, Guanabara-Koogan. 2006. 764p.

BRAND, H. Problemas de genética. v.1. São Paulo: FTD, 1964. 174p.

FERREIRA, M. de F. O. Engenharia genética. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1995. 135p.

Disciplina: Higiene e Sanidade Animal CH: 60 Crédito: 04

Introdução e importância da sanidade animal. Epidemiologia. Princípios de higiene e profilaxia dos

animais, dos alimentos, das instalações e equipamentos. Programas profiláticos e calendários de

vacinação para as criações zootécnicas. Noções elementares sobre os mecanismos de transmissão de

doenças em populações animais. Desinfecção e desinfetantes. Aspectos higiênicos da água. Manejo

de dejetos. Controle de endoparasitas, ectoparasitas, moscas e roedores. Manejo sanitário das

diferentes espécies de interesse econômico. Zoonoses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DWIGHT, D. B. G. Parasitologia veterinária. 9 ed. Editora Elsevier. 2010. 448p.

38

DOMINGUES, F.D.; LANGONI, H. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:

EPUB/BIOMÉDICA, 2001. 210 p.

PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed., São Paulo: Pearson Makron

Books, 2009. v. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, A. K. Imunologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. 564.p.

CORRÊA, W.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Medsi – Editora Médica e Científica, 1992. 843 p.

SANTOS, B. M. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Viçosa: Editora UFV. 2008.

CARDOSO, S. B. Protozoologia veterinária dos animais domésticos. Porto Alegre, Sulina 1976,

370p.

FOREYT, W. J. Parasitologia veterinária – Manual de referência. Editora Roca. 2005. 248p.

QUINN, P. J. Microbiologia veterinária de doenças infecciosas. São Paulo: Artmed, 2005. 512p.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. São Paulo: Atheneu. 2009.

1. Vídeo Controle de Carrapato, Berne e Mosca dos Chifres

Disciplina: Fisiologia e Biotecnologia da Reprodução CH: 60 Crédito: 04

Introdução de anatomia e histologia do sistema genital feminino e masculino, controle hormonal dos

processos ligados à reprodução. Ciclos reprodutivos. Gestação e parto eutócito. Fisiologia da

Lactação. Técnicas de reprodução: Monta natural, Monta natural controlada, Inseminação artificial,

transferência de embriões, fertilização in vitro, clonagem e transgenia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALL, P. J. W. Reprodução em bovinos. Roca, 3 ed, 2011. 240 p.

AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. MedVet, 1 ed, 2008. 220 p.

PALHANO, H.B. Reprodução em bovinos: fisiopatologia, terapêutica, manejo e biotecnologia.

2 ed. Rio de Janeiro: LF Livros, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São

Paulo: Andrei, 2006.

LEY, W.B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2006.

GONÇALVES, P. B. D.; et al. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2ª. ed., Roca, São

Paulo, 395 p., 2008.

OLIVEIRA, M. E. F. TEIXEIRA, P. P. M. VICENTE, W. R. S. Biotécnicas reprodutivas em

ovinos e caprinos. Editora Med Vet. 2013, 330p.

HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. Editora Manole. 2003. 530p.

CUNNINGHAM, J.G.; KLEIN, B.G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2014.

1. Vídeo Inseminação Artificial em Bovinos - Convencional e em Tempo Fixo

2. Vídeo Inseminação Artificial em Ovinos Convencional e em Tempo Fixo

3. Vídeo Transferência de embriões e fertilização in vitro

Disciplina: Fisiologia da Digestão CH: 30 Crédito: 02

Fisiologia da Digestão: Fisiologia comparada do aparelho digestório dos animais de interesse

39

Zootécnico. Ingestão, mastigação, deglutição e ruminação. Motilidade gastrintestinal. Fisiologia das

glândulas salivares, estômago, pâncreas exócrino, fígado e sistema biliar, intestino delgado e

intestino grosso. Regulação do consumo de alimentos. Digestão e absorção e metabolismo dos

nutrientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOYES, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos: 2002.

600 p.

WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. Editora Roca, 2011, 246p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GETTY, R. Sisson/Grossman: Anatomia e dos Animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. v. 1, 1134p.

FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda.

6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 472p.

DANTAS D’ARCE, R. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo – SP: Roca, 1979.

186p.

BRANCO DE ANDRADE, E. C. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São

Paulo: Varela, 2006.

CUNNINGHAN, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca,

2008. 468p.

REECE, W. O. DUKES - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 942p.

QUINTO PERÍODO

Disciplina: Bromatologia CH: 60 Crédito: 04

Amostragem: identificação, manipulação, representatividade, análises macroscópicas e

microscópicas dos ingredientes usados alimentação animal. Práticas de técnicas laboratoriais e

análise bromatológica dos alimentos concentrados e volumosos. Análises físico-químicas para

controle de qualidade de alimentos e de rações. Ensaios de digestibilidade. Classificação dos

alimentos. Valor nutritivo dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa:

UFV. 2006, 235p.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. Campinas:

Unicamp. 2010.

GONÇALVES, E. C. B. de A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2 ed. São

Paulo: Varela, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os

alimentos. 4 ed. v.1 e 2. São Paulo: Nobel, 2003.

ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3 ed. Viçosa: UFV, 2004.

40

BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA, Campinas. 2002.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema. 4

ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed., Porto Alegre: Artmed,

2002.

COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Guia de métodos analíticos,

217p. ed. Sindirações. 2009.

Disciplina: Melhoramento genético animal I CH: 45 Crédito: 03

Definição de melhoramento genético animal; Genética das populações; Genética quantitativa; Ação

gênica; Herdabilidade; Repetibilidade; Heterose; Seleção artificial; Sistemas de acasalamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KINGHORN, B., WERF, J.V.D., RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias.

Piracicaba: FEALQ. 367p. 2006.

SILVA, M. de A. Melhoramento animal: noções básicas de genética quantitativa. 2a ed. Viçosa

- MG: UFV, 1993. 61p.

LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 118 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:

Universidade Federal de Minas Gerais. 416p. 2008.

CRUZ, C. D. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento, 2ª ed. Viçosa – MG: UFV, 1997.

390 p.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. de. Melhoramento genético de bovinos.

Piracicaba - SP, FEALQ, 1986. 271p.

DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. São Paulo: Nobel, 1970.

SILVA, M. de A e. Melhoramento animal: noções básicas de estatística. 2a ed. Viçosa, UFV,

1993. 49p.

Disciplina: Etologia e Bem estar animal CH: 45 Crédito: 03

Introdução ao comportamento animal e bem estar animal. Bases fundamentais da etologia. Controle

interno da expressão do comportamento: aspectos fisiológicos e psicológicos. Fatores externos que

controlam a expressão do comportamento. Filogenia e ontogenia do comportamento.

Comportamento aprendido. Observação e medida do comportamento. O comportamento social dos

animais. O comportamento reprodutivo. O comportamento alimentar. Bioética e bem estar animal

na Zootecnia. Princípios éticos na criação de animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos e bovinos. Viçosa:

Aprenda Fácil, 2005.

FRASE, D. Compreendendo o bem estar animal: a ciência no contexto cultural. Eduel,

Londrina, 2012. 436p.

GRANDIN, T. JOHNSON, C. O. O bem-estar dos animais. Editora Rocco, Rio de Janeiro. 2011.

336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

41

LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. Editora Unesp: São Paulo, 1995. 466p.

DUARTE E ROCHA. Doma dirigida de equinos. L K editora. 2007. 112p.

PARANHOS DA COSTA, M.J.R. e CROMBERG, V.U. Comportamento Materno em

Mamíferos: Bases Teóricas e Aplicações aos Ruminantes Domésticos, SBEt: São Paulo. 2000,

262p.

SILVA, R. G. da. Biofísica ambiental: os animais e seu ambiente. Jaboticabal: Funep. 2008.

393p.

CARTHY, J.D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP. 1980, 79 pp.

SILVA, R. G. da. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo – SP: Nobel, 2000, 286 p.

Disciplina: Parasitologia Zootécnica CH: 60 Crédito: 04

Visão geral dos problemas relacionados aos parasitos. Principais helmintos parasitos de ruminantes,

equídeos, suínos e aves e animais de companhia. Ácaros e insetos de importância na saúde animal.

Protozoários de relevância na saúde dos animais de interesse zootécnico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Disciplina: Biodiversidade e Desenvolvimento

Sustentável

CH: 60 Crédito: 04

Histórico, conceituação e caracterização da Ecologia. Condições e Recursos, adaptações dos

organismos ao ambiente físico. Nicho ecológico. Dinâmica de populações, tabela de vida,

metapopulações. Interações entre os organismos. Teias tróficas. Diversidade de espécies,

conservação e manejo animal. Fluxo de energia e matéria, os ciclos biogeoquímicos. Uso da terra e

manejo de ecossistemas. Impactos ambientais da agropecuária. Educação ambiental. Sistemas de

produção diversificados e integrados. Critérios e indicadores de sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; et al. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 740

p.

HESS, A. A. Ecologia e produção agrícola. São Paulo: Nobel, 1980. 126p.

NEVES, M. F. & CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de

maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEGANFREDO, M. A. (Ed.) Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: Embrapa Informação

Tecnológica, 2007.

CRESPO, S. O que o brasileiro pensa sobre meio ambiente, desenvolvimento e

sustentabilidade. Brasília/Rio de Janeiro, MMA/Mast/Iser, 1997.

BRANCO, S. N. Natureza e agroquímicos. São Paulo – SP: Moderna, 1990. 56p.

EDWARDS, P. J. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo – SP: EPU, 1981.

71p.

ODUN, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro/RJ/Brasil, Ed. Guanabara, 2012.

1. Vídeo Construção e Operação de Biodigestores

2. Vídeo Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais

3. Vídeo Tratamento de água e Esgoto na Propriedade Rural

4. Vídeo Compostagem de lixo em pequenas unidades de tratamentos.

42

KOHEK JR. Ivo. Guia de controle de parasitas internos em animais domésticos. São Paulo:

Nobel, 1998.

SANTOS, B. M. e FARIA, J. E. Doenças virais de importância nas aves. Viçosa: Editora UFV,

1997.

GOUVEIA, A. M. G.; CARVALHO JÚNIOR, C. A.; TARTARI, S. L. Manejo para saúde de

ovinos. Brasília: LK Editora. 2010. 127p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico - texto e atlas coloridos, 5ª ed. São Paulo:

Medsi, editora médica e cientifica Ltda, 2001.

FREITAS, M. G. e COSTA, H. M. A. Entomologia e Acarologia Médica e Veterinária, Belo

Horizonte, 1982, 253 p.

URQUHART, G. M. Parasitologia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

FREITAS, M. G. Helmitologia Veterinária, Belo Horizonte, 1982, 396 p.

TAYLOR, M.A.; et al. Parasitologia Veterinária.3 ed. Editora Guanabara Koogan. 2010. 768p.

DWIGHT D. B. G. Parasitologia Veterinária. 9 ed. Editora Elsevier. 2010. 448p.

Disciplina: Instalações Zootécnicas e ambiência CH: 60 Crédito: 04

Resistência dos materiais, estudo dos materiais, dos elementos estruturais e partes complementares

de uma edificação com ênfase em ambiência; montagem de projetos de edificações. Fundamentos

para elaboração de projetos técnicos e composição de custo de obras. Projeto e dimensionamento de

instalações para suínos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, ovinos, equinos e

outros animais de interesse Zootécnico com princípios da ambiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 2012.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 2011. 330 p.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Ltda,

2000. vol 1 e v. 2

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed., Nobel, 1979. 719p.

SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6. ed. Florianópolis: UFSC,

2010. Série didática. 2012.

FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos e bovinos. Viçosa:

Aprenda Fácil, 2005.

OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo: Ícone, 1997.

96 p.

BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.

246 p.

1. Vídeo - Instalações para ovinos.

2. Vídeo – Conforto animal para produção de leite.

SEXTO PERÍODO

Disciplina: Nutrição e Alimentação de Não CH: 60 Crédito: 04

43

Ruminantes

Evolução e importância técnica-econômica da nutrição de não ruminantes no Brasil e no mundo,

fisiologia da nutrição de aves e suínos, metabolismo dos nutrientes (água, carboidratos, lipídeos,

proteínas, minerais e vitaminas); importância da energia nas rações; evolução das exigências

nutricionais e programas nutricionais para aves e suínos. Principais alimentos utilizados na

alimentação de não ruminantes. Aditivos e Suplementos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA, Lavras-MG: UFLA, 301p. 2012.

ROSTAGNO, H. S., ALBINO, L. F. T., DONZELE, J. L. et al. Tabelas brasileiras para aves e

suínos. ed. Viçosa: UFV, 186p. 2011.

SAKOMURA, N. et al. Nutrição de não ruminantes. Jaboticabal-SP – FUNEP, 2014, 678p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de Pesquisa em Animais Monogástricos.

Jaboticabal-SP – FUNEP, 2007, 283p.

ANN WORTINGER. Nutrição Para Cães e Gatos - Ann Wortinger. EDITORA ROCA. 2009.

246p. 395p.

PRISCILA VIEIRA ROSA LOGATO. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce.

Editora(s): Aprenda Fácil.

NUNES, I. J. Cálculo e Avaliação de Rações e Suplementos. FEP-MVZ Editora, 1998.

PEIXOTO, R.M., MAIER, J.C. Nutrição e alimentação animal. Pelotas: EDUFPEL, 1991.

MAYNARD, L.A. et al. Nutrição Animal. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1984.

ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal. vols. 1 e 2, São Paulo: Nobel, 2003.

1. Vídeo Nutrição e Alimentação de Peixes

2. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo (aves e suínos).

Disciplina: Nutrição e Alimentação de Ruminantes CH: 60 Crédito: 04

Evolução e importância técnica-econômica da nutrição de ruminantes no Brasil e no mundo.

Aspectos gerais sobre o trato digestivo. Particularidades no trato digestivo dos ruminantes.

Fermentação e microbiologia do rúmen. Estudo dos nutrientes e seus metabolismos. Exigências

nutricionais. Principais alimentos utilizados na alimentação de ruminantes. Aditivos e Suplementos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: Jaboticabal: 2ª ed. FUNEP, 2011.

616p.

BITTAR, C. M. M. PORTELA, F. A. SANTOS J. FARIA, V. M. C. P. MANEJO ALIMENTAR

DE BOVINOS - Anais do 9º Simpósio sobre Nutrição de Bovinos. Editora Fealq. 2014.

LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed. Viçosa: UFV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANA, R. de P. Sistema de formulação de rações. 4 ed. Viçosa: UFV, 2007. 91p.

PEIXOTO, A.M; MOURA, J.C. de FARIA, V.P. de Nutrição de Bovinos: Conceitos Básicos e

Aplicados. Piracicaba, FEALQ, 2004. 563p.

ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: bases e fundamentos. v. 1 e 2. São Paulo: Nobel,

2002. 395p.

MARTIN, L.C.T. Nutrição de bovinos de Corte. São Paulo, Nobel, 1993. 173p.

44

NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. FEP-MVZ Editora, 1998.

NRC. Nutrients requirement of beef cattle, dairy cattle, sheeps, goats, poultry, swine.

Washington: National Academy of Sciences.

1. Vídeo Alimentação de Gado de Corte

2. Vídeo alimentação de Vacas Leiteiras

3. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo (bovinos, ovinos e

caprinos).

Disciplina: Fundamentos da Forragicultura CH: 60 Crédito: 04

Conceitos em forragicultura. Classificação de plantas forrageiras. Características de plantas

forrageiras. Escolha de plantas forrageiras. Princípios básicos de fisiologia vegetal que interferem na

produção animal. Estacionalidade na produção de forragens. Conservação de forragens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV. 2013. 654p.

LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. 7ª ed. Plantarum, 2014,

384p.

SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Editora aprenda fácil. 2009. 225p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORENZI, HARRI. Plantas Daninhas do Brasil, terrestres, aquáticas, tóxicas e medicinais. 2ed

– Plantarum, Ldta, Nova Odessa, SP, 440 p. 1991.

COSNTATINO, R. Cupins do Cerrado. Editora Tchinical Books. 2015, 172p.

DAVI, J. B. Sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta: a produção sustentável. 2 ed,

Embrapa, 2012. 239p.

HEINRICHS, R. SOARES FILHO, C. V. Adubação e Manejo de pastagens. Editora: Boreal.

2014, 180p.

ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo:

Nobel, 2004. 162p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Piracicaba - SP: Livro ceres, 2006.

631p.

1. Vídeo Cerca Elétrica p/ Pastejo Rotativo - Inst. e Manejo

2. Vídeo Análise de Solo e Recomendações de Calagem e Adubação

3. Vídeo Formação e Manejo de Capineira

Disciplina: Política Agrícola e Crédito Rural CH: 45 Crédito: 04

Evolução histórica e legislação do crédito rural no Brasil. Os mercados financeiros e seu

funcionamento. Classificação dos financiamentos. Modalidades de crédito rural. Crédito rural e

preços mínimos. Seguros Agrícolas. Programas especiais e setoriais de aplicação do crédito rural. A

política de crédito rural e o desenvolvimento da agricultura. A prioridade agrícola e as mudanças na

política nacional de crédito rural. Panorama agrícola atual e as mudanças para a última safra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA FILHO, H. M.; BUAINAIN, A. M. Economia agrícola. Editora: EdUFSCar. Ed. 1ª. 2011,

119p.

BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

ERLY CARDOSO TEIXEIRA, MATHEUS H. MIRANDA. CARLOS O. DE FREITAS. Políticas

45

Governamentais Aplicadas ao Agronegócio. 1ª ed: Editora UFV. 2014. 199p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. (Editores). Projetos de empreendimentos agroindustriais

de produtos de origem animal. Vol. 1. Viçosa: UFV, 2003, 308p.

STEDILE, J.P. A questão agrária no Brasil: o debate tradicional. São Paulo: Expressão popular,

2005.

VERDEJO, M. D. Diagnóstico rural participativo: um guia prático. Brasília: Secretaria DA

Agricultura familiar – SAF, 2006. 61p.

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 3 ª ed. 2010. 176p.

MARQUES, PRAZO. Fundamentos de Mercados Futuros Agropecuários. ESALQ, 1997.

Disciplina: Melhoramento Genético Animal II CH: 60 Crédito: 04

Seleção e métodos de seleção; Sistemas de cruzamento; Melhoramento genético das principais

espécies de interesse zootécnico: características à considerar na seleção; programas de melhoramento

genético, critérios para a seleção de reprodutores das espécies, interpretação dos parâmetros genéticos e

perspectivas do melhoramento genético das espécies.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KINGHORN, B., WERF, J.V.D., RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias.

Piracicaba: FEALQ. 367p. 2006.

LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 118 p.

PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:

Universidade Federal de Minas Gerais. 416p. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RESENDE, M. D. V.; et al. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2002. 183p.

CRUZ, C. D. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento, 2ª ed. Viçosa – MG: UFV, 1997.

390 p.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. de. Melhoramento genético de bovinos.

Piracicaba - SP, FEALQ, 1986. 271p.

SILVA, M. de A e. Melhoramento animal: noções básicas de estatística. 2a ed. Viçosa, UFV,

1993. 49p.

RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6.ed. São Paulo:

Globo 2012. 359p.

1. Vídeo Melhoramento Genético de Gado de Corte.

2. Vídeo – Melhoramento genético de ovinos.

Disciplina: Mecânica, Máquinas e Equipamentos CH: 45 Crédito: 03

Generalidades, função básica e conceituações sobre sistemas mecanizados, uso de máquinas e

implementos de preparo do solo, máquinas para utilizadas para plantio e condução das culturas,

máquinas para aplicação de defensivos agrícolas, máquinas utilizadas para a colheita de grãos,

máquinas para transporte de grãos, máquinas utilizadas para a produção zootécnica, capacidade

operacional dos conjuntos mecanizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, Luiz Antônio – Máquinas e implementos agrícolas, São Paulo: Manole, 1987.

46

PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 190p.

MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. Piracicaba: Ceres, 1974.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, F.P.P.; ALONÇO, A.D.; MACHADO, A.L.T. Máquinas para Silagem, Pelotas:

Editora e Gráfica da UFPel.

GRANDI, Luiz Alan. Máquinas e implementos agrícolas – UFLA/FAEP, Lavras, MG, 1997.

SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 309p.

SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução de culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

334p.

MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na agricultura. Piracicaba: EDUSP, 1980, Vol 1e 2.

MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. dos S. Máquinas

para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica

da UFPel, 1996. 229p.

1. Vídeo Mecanização em pequenas propriedades.

2. Vídeo Cerca Elétrica p/ Pastejo Rotativo - Inst. e Manejo.

3. Vídeo Manutenção de tratores agrícolas.

Disciplina: Extensão Rural CH: 60 Crédito: 04

As diversas dimensões da extensão rural: a institucionalização da extensão rural; Geração de ciência

e tecnologia; Difusão e adoção de tecnologia; Extensão como educação e prática social; Métodos e

formas de trabalho de extensão rural: comunidade, lideranças e movimentos sociais; Técnicas

pedagógicas e metodologias em extensão rural; Origem e evolução dos programas de

desenvolvimento de comunidades no Brasil; Planejamento, metodologia e prática do

desenvolvimento comunitário; Elaboração de projetos de extensão rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMOS, L.; TAVARES, J. Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento

agroecológico.1 ed. Manaus: Bagaço, 2006. 118p.

BICA, E. F. Extensão rural: da pesquisa ao campo. Guaíba, Agropecuária, 1992.

BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento. 1 ed.

Porto Alegre: Tomo editorial, 2004. 256p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. 93 p.

ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília,

MEC/ABEAS, 1989.

VIEIRA, G. A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua interação no agronegócio. Editora

Varela, 2010, 146p.

NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de

maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: um guia prático. Brasília: Secretaria da

agricultura familiar-SAF, 2006. 61p.

SÉTIMO PERÍODO

47

Disciplina: Forragicultura Aplicada CH: 60 Crédito: 04

Formação de pastagens. Calagem e adubação para formação e manutenção de pastagens; Manejo de

pastagens. Recuperação de pastagens. Pastos consorciados. Integração lavoura x pecuária.

Melhoramento genético de forrageiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, R. A. BERNARDES, T. F. SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão

dos recursos forrageiros. 1ª ed. 2014.

DIAS FILHO, M.B. Degradação de pastagens: processos, causas e estratégias de recuperação.

Embrapa. 2011. 215p.

HERBERT VILELA. Pastagem - Seleção de Plantas Forrageiras, Implantação e Adubação.

Editora: Aprenda Fácil, Ed. 1. 283p. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, B. N. e ALMEIDA, F. S. Guia de herbicida. 6ª ed. 2013.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIAS, V. P. Fundamentos do pastejo rotacionado.

Piracicaba – SP, FEALQ, 2005. 327p.

FONSECA, D.M., MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: Editora UFV. 2013. 654p

HODGSON, J.; ILLIUS, A. The ecology and management of grazing systems. 2 ed. Gainesville:

Cabi. 1998. 466p.

SILVA, S. C., NASCIMENTO JR. D., EUCLIDES, V. B. P. Pastagens: conceitos básicos,

produção e manejo. Ed (Produção independente), 2008, 115p.

EVANGELISTA, A.R., LIMA, J.A. Silagens: Do cultivo ao Silo. Lavras: UFLA, 2002. 200p.

1. Vídeo Pastejo Rotacionado

2. Vídeo produção de Silagem

3. Vídeo Engorda a Pasto

4. Vídeo Manejo de Pastagens

Disciplina: Animais de Guarda, Estimação e

Companhia

CH: 45 Crédito: 03

Introdução à criação de animais de companhia. Histórico da domesticação dos animais.

Construções, instalações funcionais e documentação para abrir e registrar estabelecimentos. Exterior

canino e felino. Características zootécnicas e padrões das principais raças. Genética aplicada à

cinologia. Comportamento, relacionamento e Desenvolvimento dos animais. Instalações e

equipamentos. Nutrição e Manejo alimentar nas diferentes fases de Vida. Manejo reprodutivo.

Preparação e condicionamento de cães para exposições. Julgamentos e Legislações. Manejo

sanitário e Profilaxia e principais doenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEAVER, B. V. Comportamento canino: um guia para veterinários. Ed. Roca, 2001. 431p.

CASE, P. S.; CARY, P. D. Nutrição Canina e Felina: Manual para profissionais. Lisboa: Beta

Projectos Editor, 2001. 424 p.

FOGLE, B. Entenda o seu Cão. Ed. Globo, 2001. 128p.

FOGLE, B. Entenda o seu Gato. Ed. Globo, 2001. 128p.

Royal Canin. Enciclopédia do gato. Ed. Aniwa. 2001. 635p.

Royal Canin. Enciclopédia do cão. Ed. Aniwa. 2001. 443p.

48

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALANDAIN, É; LITTLE, S; CASSELEUX, G, LORRAINE, S; PIBOT, P; PERAGON, B-M.

Guia Prático – Felinicultura. Ed. Aniwa, 2006. 359p.

GRANDJEAN, D.; PIERSON, P.; CACCIANI, F.; PAWLOWIEZ, S.; MICHALLET, T. Guia

Prático de canicultura. Ed. Aniwa, 2003. 294p.

ROSSI, A. Adestramento inteligente. Ed. CMS. 5ª Ed. 2000, 253p.

TEIXEIRA, E. S. Princípios básicos para a criação de cães. Ed. Nobel, 2001. 96 p.

TAYLOR, D. Os cães. Ed. Melhoramentos, 2006. 203p.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL, NRC. Nutrient requeriments of dogs and cats.

Washington: National Academy of Sciences, 2006.

1. Vídeo - Adestramento de cães.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Aves CH: 60 Crédito: 04

Avicultura de corte no Brasil e no Mundo. Estudo das Raças. Produção de matrizes e pintos de um

dia. Manejo alimentar, sanitário e de instalações para produção de frangos de corte. Avicultura de

postura no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes para postura. Produção de ovos comerciais.

Incubatório. Avicultura e seus impactos ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife - PE: UFRPE, 2000. 268 p.

MALAVAZZI, G. Manual de criação de frangos de corte. São Paulo - SP: Nobel, 1982. 163 p.

MAZZUCO, H. Manejo e produção de poedeiras comerciais. Concórdia – SC: EMBRAPA,

1997. 66p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, B. L. da. Criação de pintos: manejo e nutrição das aves em crescimento. 4ª. ed. v. 5. São

Paulo: Nobel, 1975. 184 p.

BORDIN, E. L. Diagnóstico post-mortem em avicultura. 2ª ed. São Paulo -SP: Nobel, 1981. 165

p.

VALVERDE, C. C. Rações balanceadas para galinhas poedeiras. Viçosa- MG: Aprenda Fácil,

2001. 209 p.

MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. São Paulo – SP: Roca, 1990. 380p.

COTTA, T. Frango de corte: criação abate e comercialização. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2003.

237 p.

COTTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2002. 278 p.

MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. (Eds.). Fisiologia aviária: aplicada a frangos de

corte. Jaboticabal: FUNEP / UNESP, 2002. 375 p.

SANTOS, Bernadete Miranda & FARIA, José E. Doenças nutricionais e metabólicas das aves.

Viçosa: Editora UFV, 2000.

1. Vídeo – Galinhas Poedeiras - Produção e Comercialização de Ovos

2. Vídeo – Produção de frango de corte

3. Vídeo – Como Montar e Operar um Pequeno Abatedouro de Frangos

Disciplina: Animais Silvestres CH: 60 Crédito: 04

49

Criação de animais silvestres. Preservação de animais silvestres. Domesticação e utilização dos

animais silvestres. Classificação zoológica. Reprodução dos animais silvestres. Alimentação,

nutrição, genética, manejo e preservação de espécies selecionadas de animais silvestres. Potencial

zootécnico de espécies silvestres.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUBAS, Z. S. Tratado de Animais Silvestres. São Paulo, 2006.

DEUTSCH, L. A; PUGLIA, L. R. R. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo. Rio de

Janeiro: Globo, 1988. 191 p.

CARRER, C. C.; ELMÔR, R. A.; KORNFELD, M. E.; CARVALHO, Márcio Cézar . A Criação

do Avestruz: Guia completo de A a Z. 1. ed. São Paulo: Terra Comunicação Editorial, 2004. v. 1,

255p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOSKEN, F. M. Curso criação comercial de capivaras e pacas. Belo Horizonte, MG:

ACMINAS. 108 p.

CARRER, C.C.; KORNFELD, M. E. A criação de avestruzes no Brasil. Pirassununga: Brasil

Ostrich Comercial, 1999. 304p.

AMARAL, E. & ALVES, S.B. Insetos Úteis. Livroceres Ltda. Piracicaba, São Paulo, 1979. 188p.

KORNFELD, M. E.; ÊLMOR, R. A; CARRER, C. C. Avestruzes no Brasil: Incubação e Criação

de filhotes. 1. ed. São Paulo: Ed. Nova Página, 2001. v. 1. 110 p.

RUPLEY, A. E. Manual de Clínica Aviária (aves silvestres). Roca, São Paulo, 1999.

J. M. M. ZAPATERO, J.M.M. Coelhos Alojamento e Manejo BIBLIOTECA AGRICOLA

LITEXA. 1979.

1. Vídeo - Criação de Avestruz, reprodução, cria e recria

2. Vídeo – Criação comercial de pacas

3. Vídeo – Criação comercial de capivaras

Disciplina: Tecnologia de produtos de origem animal CH: 75 Crédito: 05

Obtenção, Transporte, recepção e análises de qualidade do leite. Processamento de leite de

consumo. Embalagens para leite. Binômio tempo x temperatura da pasteurização e esterilização.

Definição de queijo. Classificação e situação mundial da produção de queijos. Seleção,

padronização e pasteurização de leite para queijos. A coagulação do leite e os mecanismos

envolvidos. Processos produtivos dos derivados do leite: desidratados, concentrados e fermentados.

Estrutura e composição do músculo e tecido associados: tecido muscular; tecido conectivo,

organização muscular, composição química do músculo, valor nutritivo da carne. Contração e

relaxamento muscular, fontes de energia para a contração muscular. Conversão do músculo em

carne. Fatores que afetam a transformação do músculo em carne e as propriedades finais da carne.

Transporte de matéria-prima. Princípios do processamento, estocagem e preservação de carnes.

Microbiologia, deterioração e contaminação da carne. Palatabilidade, aparência, maciez, suculência,

sabor e odor. Cozimento. Aproveitamento de sub-produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Editora: ARTMED. 2005. 712p.

CAMARGO, R. Tecnologia de Produtos Agropecuários, 1ª edição. Livraria Nobel. São Paulo,

1984.

50

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. 7ª edição. São Paulo: Nobel, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. ed. CBNA, 2002. 430p.

MIDIO, A. F., MARTINS. D. I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000. 295p.

SILVA, J. A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000. 227p.

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite, 15ª edição. Livraria Nobel. São Paulo, 1984.

BERAQUET, N. J. Abate e Evisceração. Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas,

Campinas.

BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2ª edição. Livraria

Varela. São Paulo, 1995.

BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. 2ª edição.

Editora UFLA. São Paulo, 2005.

VICENTE, A. M. Manual de Indústrias dos alimentos, Livraria Varela. São Paulo, 1996.

1. Vídeo – Cachaça, produção artesanal de qualidade;

2. Vídeo – Industrialização do leite de cabra.

Disciplina: Economia da Produção CH: 45 Crédito: 03

Noções básicas de economia rural. Sistema econômico e função na agropecuária. Oferta e procura

de produtos agropecuários. Elasticidade da oferta e procura de produtos agropecuários. Teoria da

empresa agropecuária. Teoria do mercado agropecuário. Políticas agropecuárias. Crescimento e

desenvolvimento econômico no setor rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. 2.ed. Viçosa: UFV,

2008. 96 p.

ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008. 436

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10º ed, 8º reimpressão. São

Paulo: Prentice Hall, 2004. 764 p.

CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas. 2009.

CALLADO, A. A. C. (org.). Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial, v.1; 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 800 p.

SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.

1. Vídeo - Planejamento estratégicos de propriedades rurais;

2. Vídeo - Planejamento e gestão financeira de propriedades rurais.

OITAVO PERÍODO

Disciplina: Tecnologia e Formulações de Rações CH: 45 Crédito: 03

Introdução à formulação de rações. Alimentos usados na formulação de rações e suas restrições.

Formulação de rações para as principais espécies de animais de animais domésticos. Aspectos

práticos e econômicos da alimentação animal. Tabelas de exigências e composição nutricional dos

51

alimentos. Métodos de balanceamento de rações. Utilização de programação linear no

balanceamento de rações de mínimo custo. Formulação de suplementos minerais e vitamínicos e

sais mineralizados. Controle de qualidade de ingredientes e rações. Fluxograma de uma fábrica de

ração. Normas e padrões de alimentação para animais. Uso da informática na formulação de rações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VALADARES FILHO, S.C.; PAULINO, P.V.R.; MAGALHÃES, K.A. Exigências nutricionais de

zebuínos e tabelas de composição de alimentos – BR CORTE. 1 ed. Viçosa : UFV, Suprema

Gráfica Ltda. 2006, 142p.

KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2008. 140p.

BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA, Campinas. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL: Guia de métodos analíticos, 217p.

ed. Sindirações. 2009.

CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2 ed. Viçosa: UFV, 1981. 64p.

FELLOWS, P. J. Tecnologias do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5 ª ed. Lavras, editora UFLA, 2009.

232p.

COELHO DA SILVA, J. F. LEAO, M. I. Fundamentos da nutrição de ruminantes. Piracicaba:

Livroceres. 1979.

BERCHIELLI, T.T. Pires, A.V. Oliveira, S.G. Nutrição de Ruminantes. 1 ed. Jaboticabal:

FUNEP, 2006. 583p.

ANDRIGUETTO, J.M. et. al. Nutrição Animal (Vols. 1 e 2). As bases e os fundamentos da

nutrição animal. Nobel, São Paulo. 2011.

1. Vídeo Super Crac Premium – cálculo de ração de custo mínimo.

Disciplina: Tecnologia da produção de bovinos de corte CH: 60 Crédito: 04

Introdução e importância da Bovinocultura de corte. Bovinocultura de Corte no Brasil. Raças e

tipos. Melhoramento. Julgamento. Alimentação nas fases de cria, recria e engorda. Planejamento.

Manejo reprodutivo, alimentar e de instalações para gado de corte (cria, recria e terminação).

Manejo Sanitário. Escrituração zootécnica, certificação e rastreabilidade. Comercialização da

produção. Avaliação econômica de sistemas de produção de bovinos de corte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Volumes I e II. Editora Fealq. 2013.

MARQUES, D.C. Criação de bovinos. 7a ed. Belo Horizonte: CVP – Consultoria Veterinária e

Publicações, 2006. 586p.

ZERVOUDAKIS, J. T.; CABRAL, L. S. Nutrição e Produção de Bovinos de corte. 1. ed. Cuiabá:

Anne Artes, 2011. 278 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, F. A. & SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos de leite e corte.

Viçosa: Aprenda fácil.

CORRÊA, A. N. S. Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa,

1996.

52

PEREIRA, J. C.; LEONEL, F. P.; DOMINGUES, A. N. Alimentação de bovinos de corte na

estação seca. 1. ed. Brasília-DF: LK Editora e Comunicação, 2006. v. 1. 71 p.

OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. 1 ed.

Salvador: EDUFBA, 2007. 511 p.

MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997.

MARTIN, L. C. T. Confinamentos de bovino de corte. São Paulo: Nobel, 1999.

1. Vídeo – Bovino de corte em confinamento- Manejo e gerenciamento.

2. Vídeo - Nutrição de bovino de corte.

3. Vídeo – Avaliação e tipificação de carcaça bovina.

Disciplina: Tecnologia da Produção e Caprinos CH: 60 Crédito: 04

Panorama e perspectivas da exploração de caprinos no mundo e no Brasil. Origem das raças e

respectivas aptidões. Manejo alimentar. Sanitário. Reprodutivo. Instalações. Aspectos de mercados

e viabilidade econômica da produção de caprinos para leite, Carne, lã e pele.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, S. D. A.; ROSETO, A. L. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo:

Nobel, 2003.

FEPLAN. Manual e caprinocultura. Porto Alegre: Feplan, 1983. 70p.

CAVALCANTI, A. C. R. WANDER, A. E. LEITE, E. R. Caprinos e ovinos de corte. Editora

Embrapa. 2010. 241p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.M.B.; FALANGHE, B. Manual de zootecnia: raças

que interessam ao Brasil. Editora(s) Agronômica Ceres, 2.ed, 1982.

VALVERDE. C. C. 250 maneiras de preparar ração balanceada para caprinos. v. 1. Viçosa,

MG: Aprenda Fácil, 1999. 110p.

SPINOSA, H. S. PALERMO-NETO, J. GÓRNIAK, S. L. Medicamentos em animais de

produção. Editora Roca. 2014, 516p.

JARDIM, W. R. Criação de caprinos. 8ª ed. São Paulo: Nobel, 1974. 239p.

PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. Roca, 2004.

LIMA, G. C. et al. Caprinocultura. Criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel. 1997. 195p.

1. Vídeo – Caprino de corte

2. Vídeo – Cabras leiteiras – instalações, raças e reprodução.

3. Vídeo – Abate de caprinos e processamento da carne.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Suínos CH: 60 Crédito: 04

Introdução à suinocultura. Mercado nacional e internacional. Raças e cruzamentos. Instalações em

suinocultura. Nutrição de suínos. Manejo reprodutivo da fêmea suína. Manejo reprodutivo do

cachaço e inseminação artificial de suínos. Manejo de leitões na maternidade. Manejo de leitões na

fase de creche. Manejo de suínos na fase de recria e terminação. Gerenciamento de um sistema

produtor de suínos. Manejo pré-abate, abate, pós-abate e qualidade de carne. Higiene e profilaxia

em suinocultura.

53

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAFESSONI, E. L. Manual prático para produção de suínos. Editora Agrolivros. 2014, 472p.

CARAMORI, JÚNIOR, J. G.; ATHAYDE, B. S. Manejo de leitões: da maternidade a

terminação. Brasília: LK Editora. 2006. 80p.

CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. 2ª ed. Belo Horizonte: FEP/MVZ, 2000. 494p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para suínos. Viçosa – MG:

Aprenda Fácil, 2001. 229 p.

SOBESTIANSKY, J; WENTS, I.; SILVEIRA, P. R. S.; et al. Suinocultura intensiva: produção,

manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 1998.

ESPINOSA, A.R. Suinocultura. São Paulo – SP: Abril, 1980. 64 p.

FEPLAM. Manual de suinocultura. Porto Alegre – RS: FEPLAM, s/d. 192 p.

FIALHO, E. T. et al. Alimentos alternativos para suínos. 5. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. 175

p.

UPNMOOR, I. Produção de suínos: a matriz. l. 4. Guaiba – RS: Agropecuária, 2000, 162 p.

UPNMOOR, I. Produção de suínos: crescimento, Terminação e abate. v. 3. Guaiba – RS.:

Agropecuária, 2000, 77 p.

UPNMOOR, I. Produção de suínos: da concepção ao desmame. v. 1. Guaiba - RS: Agropecuária,

2000, 133p.

1. Vídeo – Manejo de leitões do nascimento ao abate

2. Vídeo – Sistema orgânico de criação de suínos

3. Vídeo Criação de Suínos - Manejo de Reprodução e Matrizes

Disciplina: Gestão do Agronegócio CH: 45 Crédito: 03

Histórico e introdução à administração. Noções de empreendedorismo. Principais características do

Agronegócio brasileiro. Planejamento, organização, direção e controle na gestão de sistemas de

produção animal. Segmentos dos sistemas agroindustriais. Verticalizações e integrações

agroindustriais. Gestão das cadeias produtivas no agronegócio. Programação linear como

instrumento de gestão de atividades agropecuárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, J. C. SEGATTI, S. Contabilidade da pecuária. Editora Atlas. 10 ed. 2012, 216p.

CALLADO, A. A. C. (org.). Agronegócio. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.

SETTE, R. S. Marketing: uma visão brasileira. 1ª ed. Editora UFLA, 2013. 180p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Tradutor LIMA E SILVA, P. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara. 2011. 546p.

SILVA, J. C. P. M.; OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e administração na

bovinocultura leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção independente, 2009. 482p.

MAIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. 2.ed. Viçosa: UFV,

2008. 96 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:

54

Campus, 2005.

1. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.

2. Vídeo – Planejamento e gestão financeira da propriedade rural.

NONO PERÍODO

Disciplina: Tecnologia da Produção de Abelhas CH: 60 Crédito: 04

Desenvolvimento da apicultura e Meliponicultura. Biologia das abelhas. Instalações e equipamentos

apícolas. Plantas de interesse apícola. Localização e instalação do apiário. Captura de enxames.

Manipulação das colmeias. Alimentação das abelhas. Criação e introdução de rainhas. Produção e

extração do mel. Produtos das abelhas. Doenças das abelhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTO, R. H. N. Apicultura: Manejo e produtos. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 193p.

WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2º Ed. Guaíbas: Agrolivros, 2005. 378p.

NOGUEIRA-NETO, P. Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão. São Paulo:

Nogueirapis, 1997. 446p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, B. M. A Vida das Abelhas. Fortaleza: Craveiro & Craveiro. 1999. (Livro em CDRom).

BOAVENTURA, M. C. SANTOS, G. T. Produção de abelha rainha pelo método de enxertia.

Editora LK. 2006.140p.

TAUTZ, J. O fenômeno das abelhas. Editora Artmed, 2010. 288p.

VENTURIERE, G. C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Editora Embrapa, 2 ed. 2008.

54p.

SOMMER, P. G. SANTOS, G. T. BOAVENTURA, M. C. Produção e beneficiamento de cera de

abelha. Editora LK, 2006. 140p.

CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, 1972, 252p.

WIESE, H. Nova Apicultura, 485p. 1980.

LIDIA, M. R. BARRETO, C. et al. Produção de pólen no Brasil. Editora Cabral, 2006. 100p.

1. Vídeo Planejamento e Implantação de Apiário;

2. Vídeo Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames;

3. Vídeo Criação de abelhas nativas sem ferrão;

4. Vídeo Manejo de apiário, mais mel com qualidade.

Disciplina: Planejamento Agropecuário e Elaboração de

projetos

CH:

60

Crédito:

04

Introdução e Conceito do Planejamento Agropecuário. Bases Técnicas, Vantagens e elaboração do

planejamento agropecuário. Noções Básicas de Projetos Agropecuários. Elaboração de Projetos

Agropecuários. Avaliação de Projetos Agropecuários. Assistência e Proteção a Projetos

Agropecuários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NORONHA, J.F. Projetos agropecuários. Piracicaba: Fundação de Estudos Econômicos e

Agrários Luiz de Queiroz, 1981. 274 p.

55

TEIXEIRA, E.C. e GOMES S.T. Elaboração e análise de Projetos agropecuários. Viçosa. FGV.

1982.

SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: oficina de

textos, 2009. 303p.

MARTINES FILHO, J. Mercados futuros e de opções agropecuárias. Rio de Janeiro: Campus,

2008.

HOFFMANN, r. ET AL. Administração da empresa agrícola. 6ª ed. Piracicaba: PIONEIRA,

1987. 325 p.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. Editora Nobel. 2009. 330p.

NORONHA, J. F. Projetos agropecuários & administração financeira: orçamento e viabilidade

econômica. 2 ed. São Paulo: ATLAS, 1987.

LAZZARINE NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2 ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 110p.

1. Vídeo - Sítio lucrativo.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Bovinos de

Leite

CH: 60 Crédito: 04

Introdução ao estudo da bovinocultura de leite. Condições essenciais a produção de leite. Raças

bovinas leiteiras. Estudo da lactação. Alimentos e alimentação de bovinos leiteiros. Manejo de

bovinos leiteiros. Melhoramento animal aplicado a bovinocultura de leite. Instalações em

bovinocultura de leite. Bioclimatologia aplicada a bovinocultura de leite. Higiene e profilaxia em

bovinocultura de leite.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO C. et al. Manual de Bovinocultura de leite. Juiz de Fora: Embrapa, 2010. 608p.

FERREIRA, A. M.; et al. Gado Leiteiro. Embrapa Gado de leite: Juiz Fora. 2008. 500p.

SILVA, J.C.P.M.; OLIVEIRA, A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e administração na bovinocultura

leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção Independente, 2009. 482p.

NETO, J. G. Manual do produtor de leite. Editora: Aprenda Fácil. 2013, 860p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, E. S.; PIMENTEL, P. G; Queiroz, Augusto César de ; MIZUBUTI, I.Y. Novilhas

Leiteiras. FORTALEZA: Graphiti gráfica e editora Ltda, 2010. v. 1. 632 p.

OLIVEIRA, M. D. S.; SOUSA, C. C. Bovinocultura Leiteira. Funep, 2009. 246p.

LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 1997, 169p.

PEIXOTO, A. M. Nutrição de Bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba – SP: FEALQ,

2004. 563 p.

MOURA, J. C. de; FARIA, V. P. de; MATTOS, N. R. S. Bovinocultura de leite. Piracicaba – SP:

FEALQ, 1991. 270 p.

VALVERDE, C. C. Bovinocultura de leite. Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 1999. 186 p.

ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e Boviplan

Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.

1. Vídeo Ordenha mecânica, implantação e operação;

2. Vídeo Produção de leite a pasto;

56

3. Vídeo Manejo da Vaca Gestante no Parto e Pós-Parto;

4. Curso Vídeo recria de Novilhas para Produção de Leite.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Ovinos CH: 45 Crédito: 03

Panorama e perspectivas da exploração de ovinos no mundo e no Brasil. Origem das raças

e respectivas aptidões. Manejo alimentar. Sanitário. Reprodutivo. Instalações. Aspectos de

mercados e viabilidade econômica da produção de ovinos para leite, Carne, lã e pele.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, I. G. A ovelha: manual prático zootécnico. 2 ed. Porto Alegre: Pallotti, 2005.

SILVA SOBRINHO, A.M. Criação de ovinos. 3ª edição. FUNEP. 302 p. 2006.

SILVA SOBRINHO, A.G., SANUDO, C., OSÓRIO, J.C.S., et al. Produção de carne ovina.

FUNEP. 2008. 227p.

SELAIVE, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. Produção de ovinos no Brasil. Editora Roca, 2014, 656p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEGOIS, É. Manual do criador de ovinos. Editora(s) Publicações Europa-América,1985.

ENGERT, S. J. I. Ovinocultura: Tudo Sobre Raças, Manejo e Nutrição. 7ª Ed. Guaíba:

Agropecuária. 1998.

JARDIM, W. R. Ovinos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1987. 193p.

BOELTER, R. Plantas medicinais usadas na medicina veterinária. Editora Andrei, 2 ed. 2010, 320p.

OLIVEIRA, MARIA EMILIA FRANCO; TEIXEIRA, PEDRO PAULO MAIA; VICENTE,

WILTER RICARDO RUSSIANO. Biotécnicas Reprodutivas Em Ovinos e Caprinos. Editora: Medvet.

2013, 330p.

ANUALPEC, Anuário Estatístico da Produção Animal. FNP Consultoria & Comércio e

Boviplan Consultoria Agropecuária, 2010. 400p.

1. Vídeo - Instalações para ovinos

2. Vídeo - Criação de Ovinos de Corte

3. Vídeo - Criação de Ovinos Deslanados

DÉCIMO PERÍODO

Disciplina: Tecnologia da Produção de Equídeos CH: 45 Crédito: 03

Introdução a equideocultura. Exterior. Aprumos e pelagens. Andamentos e dentição. Equídeos

criados no Brasil. Nutrição e alimentação. Manejo e instalações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARSENAC, L. N. et al. Enciclopédia do cavalo. Organização Andrei Ed. Ltda. São Paulo,1990.

FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008. COSTA, H.

E.C.; MANSO FILHO, H. C.; FERREIRA, L.M. C. Exterior e treinamento do cavalo. Imprensa

Universitária, Recife: UFRPE, 2001,169 p.

CINTRA, A. G. C. O cavalo: características, manejo e alimentação. 1 ed. São Paulo: Roca,

2011, 384p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. Editora varela. 2005. 608p.

57

TAUSZ, B. Adestramento sem castigos. Editora Nobel, 2000, 186p.

TARANTO, J. R. P. Equino: sangue e raça. Rio de Janeiro: Index, 1989. 126p.

TORRES, A.P.; JARDIM, W. R. Criação do cavalo e de outros equinos. 2 ed. São Paulo: Ed.

Nobel, 1981, 654 p.

RIBEIRO, D. B. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. Editora Globo, Rio de Janeiro. 1988.

318p.

1. Vídeo – Alimentação de cavalos

2. Vídeo – Como avaliar pelagem e idade de cavalos

3. Vídeo – Passo a passo da doma natural

Disciplina: Tecnologia da Produção de Peixes CH: 60 Crédito: 04

Introdução à piscicultura. Ecossistemas aquáticos. Características físicas e químicas da água.

Anatomia e fisiologia de peixes. Espécies de peixes de interesse zootécnico. Construção de tanques

para a piscicultura. Adubação e calagem de tanques. Alimentação e nutrição de peixes de cultivo.

Manejo reprodutivo. Noções de enfermidades em peixes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, J. M. F. Manual prático de piscicultura. Editora Itatiaia. 2006.

RODRIGUES, A. P. O. LIMA, A. F. ALVES, A. L. ROSA, D. K. TORATI, L. S. SANTOS, V. R.

V. Piscicultura de agua doce: multiplicando conhecimentos. Editora Embrapa. 2014. 440p.

MENEZES, A. Aquicultura na prática. Editora, Nobel, 2010. 144p.

BALDISSERTO, B. GOMES, C. L. Espécies nativas para piscicultura. Editora UFSM, 2013.

608p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAVANELLI, G. C. Doenças de Peixes: profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá:

EDUEM: CNPq: Nupélia,1998.

AYROZZA, L. M. S. Piscicultura: manual técnico. Editora Cati, 2011. 245p.

BALDISSERTO, B. GOMES, C. L. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. Editora UFSM,

3 ed. 2013. 352p.

ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução ao estudo sobre alimentação natural de peixes. Maringá:

EDUEM, 1996.

FURTADO, J.F.R. Piscicultura: uma alternativa rentável. 1ª. ed. Guaíba: Livraria e Editora

Agropecuária, 1995.

SOUSA, E. e CECI, P. M. Piscicultura fundamental. Editora Nobel, 3 ed. 1985. 88p.

SANTOS, S. C. Tilápia: criação sustentável em tanques-rede. Editora Aprenda fácil. 244p.

1. Vídeo Criação de peixes

2. Vídeo Nutrição e Alimentação de Peixes

3. Vídeo Criação de Pacu e Tambaqui

4. Vídeo Produção de Alevinos

5. Vídeo Criação de Tilápias em Tanques-Rede

Disciplina: Avaliação e Tipificação de Carcaça CH: 30 Crédito: 02

58

Avaliação de carcaça: conceitos, normas. Efeito do Genótipo e Fenótipo nas características de

carcaça. Características qualitativas: maturidade fisiológica, coloração, textura e firmeza. Fatores

quantitativos: Peso de carcaça, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea,

comprimento de carcaça, percentagem de cortes. Técnicas de experimentação e avaliação da

qualidade da carne. Tipificação de carcaças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de

Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2014. 336p.

RAMOS, M. E.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e

tecnologias. Viçosa: Editora UFV, 2009. 599p.

LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: ArtMed. v. I e II. 2005.

OSÓRIO, J. C. S.; OSÓRIO, M. T. M.; OLIVEIRA, N. R. M. et al. Qualidade, morfologia e

avaliação de carcaças. Pelotas: UFP, 2002, 196p.

PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne.

Goiânia: UFG. v. I e II. 2006.

TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e Seus Derivados: Técnicas de Controle de Qualidade.

São Paulo: Nobel, 1988. 121 p.

Disciplina: Comercialização e Marketing Agropecuário CH: 45 Crédito: 03

Significado e o papel da comercialização no agronegócio. Peculiaridades do produto e da produção

agrícola e suas inter-relações com a comercialização. Organização da comercialização.

Desempenho da comercialização. Análise das funções de comercialização. Pesquisa em

comercialização agrícola. Agregação de valores e margem de comercialização no agronegócio. A

importância do marketing no Agronegócio. O marketing como ferramenta de gestão no

Agronegócio. Consumidores, mercado e pesquisa. Propaganda e instrumentos de promoção.

Comunicação Integrada de Marketing. Mídias e Marketing Internacional. Web Marketing. Gestão

empresarial – ambiente de negócios globalizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 14ºed. São Paulo: Prentice

Hall, 2012. 764 p.

CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 184 p.

SETTE, R. S. Marketing: uma visão brasileira. Editora UFLA, ed. 1ª, 2013. 180p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. 1ª edição, Sextante: 2008.

ARAUJO, M. J. Fundamentos do agronegócio. 3ª ed. 2010. 176p.

DORNELAS, Carlos A. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2008.

THOMÉ, L E CASTRO e NEVES, M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos.

Editora Atlas. 1ª ed. 2003. 368p.

CHURCHILL, G. Marketing agregando valor para o cliente: Saraiva, 2005.

1. Vídeo – Comercialização agrícola.

59

12.2 Disciplinas Optativas

Disciplina: Cunicultura CH: 30 Crédito: 02

Aspectos gerais, raças, aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação e instalações, manejo

do rebanho, seleção, aspectos nutricionais, controle e organização da exploração cunícula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELLO, E. V. Coelhos, técnicas da criação. CPT. 242p.

MELLO, E. V. Criação de coelhos. Editora Aprenda Fácil. 2003. 274p.

MEDIANA, J. G. Cunicultura, arte de criar coelhos. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino

Agrícola, 1988. 183p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIEIRA, M. I. Carne e pele de coelho. São Paulo: Nobel, 1986. 64p.

VIEIRA, M. I. Coelhos: instalações e acessórios. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1974. 152p.

VIEIRA, M. I. Criação racional de coelhos. Rio de Janeiro: Didática, 1965. 217p.

VIEIRA, M. I. Doenças dos coelhos: manual prático. São Paulo: Nobel, 1981. 241p.

ZAPATERO, J. M. M. Coelhos Alojamento e Manejo. Biblioteca Agrícola Litexa. 1979.

1. Vídeo – Coelho, técnicas de criação.

Disciplina: Plantas tóxicas em pastagens e toxicologia CH: 30 Crédito: 02

Biologia, classificação e ocorrência de plantas tóxicas e invasoras e pastagens Descrição e preparo

de plantas tóxicas e invasoras para identificação Controle de plantas tóxicas e invasoras de

pastagens Nível de toxicidade e sintomas nos animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOGUEIRA, R. M. B.; ANDRADE, S. F. Manual de toxicologia veterinária. 1ª ed. Roca: são

Paulo. 2011. 376p.

POTT, A. POTT, J. V. SOUZA, T. W. Plantas daninhas de pastagens na região dos cerrados.

Editora Embrapa. 2006. 336p.

SILVA, S. Plantas tóxicas. Editora Aprenda fácil, 2010. 179p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AHRENS, F. A. Farmacologia Veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo, Nobel,

1983.

RIETCORREA, F, MÉNDEZ, MDC E SCHILD, A. L. Intoxicações por plantas e micotoxicoses

em animais domésticos. Montevideo: Hemisfério Sur, 1993.

AGUIAR, A. P. A. Correção e adubação do solo da pastagem. Fazu. 2011. 246p.

AGUIAR, A. P. A. Degradação da pastagem, processos, causas e estratégias de recuperação.

Fazu. 2011. 215p.

OSWEILER, G. D. Toxicologia Veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

1. Vídeo – Manejo de pastagens;

2. Vídeo – Recuperação de pastagens.

Disciplina: Avicultura Alternativa CH: 30 Crédito: 02

Produção de aves de corte e/ou de postura ambientalmente sustentáveis. Raças, alimentação,

sanidade, instalações, equipamentos e manejo voltados a produção avícola sustentável.

60

Comercialização e Projetos da Avicultura Alternativa. Inserção do pequeno avicultor no

agronegócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, R. D. M. Sistema Caipira de Criação de Galinha. Editora Aprenda Fácil, 2010, 203p.

OLIVEIRA, B. L. Qualidade e tecnologia de ovos. Editora UFLA, 2013, 223p.

SAKOMURA, N. K. et al. Nutrição de não ruminantes. Editora Funep: São Paulo. 2014, 678p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e manejo de frango de corte. Viçosa: UFV.

2012. 88p.

OLIVEIRA, B.L. Programa de Vaninações para Aves Comerciais. Boletim Técnico, ESAL

Lavras/MG, 1981, 5p.

PENTEADO, S. R. Criação animal orgânica. Editora via orgânica. 2011. 184p.

MANUAL DO CRIADOR DO FRANGO E GALINHA CAIPIRA. SãoPaulo/SP: Gessulli

Editores Ltda.

TEIXEIRA, V.H; OLIVEIRA, B.L. Criação de Galinhas. Coordex, ESAL Lavras/MG, 1986.

1. Vídeo - Produção orgânica de frango de corte e aves de postura;

2. Vídeo – Galinha caipira.

Disciplina: Fundamentos de farmacologia animal CH: 30 Crédito: 02

Noções de Farmacocinética e Farmacocinética. Receptores Farmacológicos. Interações

Farmacológicas. Transporte de Drogas através de Membrana Biológica. Agonistas e Antagonistas

de diversos Receptores Farmacológicas. Mecanismo de Ação de Fármacos Analgésicos e Ant-

inflamatórios. Ações de Fármacos em diversos sistemas orgânicos. Métodos de Experimentação

Farmacológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALE, M.M.; RITER, J.M; RANG, H.P.; FLOWER, Farmacologia. 7ª ed. Elsevier, 2007.

LAZON, J.S; GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª ed.

Editora Artmed. 2012.

SPINOSA, HS, GÓRNIAK, SL e BERNARDI, M.M. Farmacología aplicada à Medicina

Veterinária. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALCOOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Editora Artmed. 9ª ed. 2011.

624p.

MOURÃO JUNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. V. Fisiologia essencial. 2ª ed. Guanabara Koogan,

Rio de JANEIRO. 2011.

BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e

conceitos. Editora Ceres: São Paulo, 4ª ed. 2011. 919p.

PASCOE, D. C. K. R. Afecções e distúrbios do cavalo. Editora Manole. 1998. 432p.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 6ª ed. São Paulo:

editora Elsevier, 2014. 1304p.

1. Vídeo – Farmácia Viva – utilização das plantas medicinais.

Disciplina: Homeopatia Animal CH: 30 Crédito: 02

61

Constituição e Predisposição às Doenças. Filosofia homeopática. Princípios gerais da homeopatia.

Utilização de homeopatia em doenças agudas. Utilização de homeopatia em doenças crônicas.

Matéria Médica Homeopática. Repertório homeopático e técnicas de repertorização. Noções sobre

escolha do remédio. Dinamizações utilizadas na homeopatia para tratamento e profilaxia de doenças

infecciosas. Uso profilático da homeopatia nas doenças infecciosas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, H. e MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil - nativas e exóticas. 2ª ed.

Instituto plantarum, 2008. 576p.

CASALI, V. W. D. et al. Homeopatia: bases e princípios. Viçosa, MG: UFV, 2006. 150p.

TIEFENTHALER, A. Homeopatia para animais domésticos e de produção. São Paulo: Andrei,

1996.336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e

conceitos. Editora Ceres: São Paulo, 4ª ed. 2011. 919p.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 2002. 1008p.

SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Editora Saraiva. 2010.

RADOSTITS, O. M. CLIVE, C. BLOOD, D. C. e HINCHCLIFF, K. W. Clínica veterinária: um

tratado de doenças de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

RICHARD, W. NELSON, C. e GUILLERMO COUTO. Medicina interna de pequenos animais.

4ª ed. Editora: Elsevier. 1504p.

1. Vídeo – Florais – preparo e utilização.

2. Vídeo – Cultivo orgânico de plantas medicinais.

Disciplina: Rastreabilidade e Segurança Alimentar CH: 30 Crédito: 02

Introdução ao conceito de rastreabilidade animal. Sistemas de rastreabilidade do Brasil. Legislação

sobre rastreabilidade animal no país e no mundo. Rastreabilidade na cadeia de produção de bovinos,

suínos e aves. Certificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica dos alimentos: Teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 242p.

MORETO, E. FETT, R.; GONZAGA, L. V. KUSKOSKI, E. M. Introdução à ciência dos

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RAMOS, M. E..; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e

tecnologias. Viçosa: editora UFV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMBIFOOD. Segurança alimentar, rastreabilidade e higiene dos gêneros alimentícios: novas

regras em 2006. Matosinhos, Portugal, 2005.

OETTERER, M.; REGITANO, D. M. A. B.; SPOTO, M. H. S. Fundamentos da ciência e

tecnologia de alimentos. Editora Manole, 2006.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ª ed. Atheneu, 2005.

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INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do instituto Adolfo Lutz. 4ª ed. São Paulo. 1985.

Disciplina: Manejo de resíduos da produção animal CH: 30 Crédito: 02

Fontes de poluição advindos da produção animal. Fundamentos de bioquímica e microbiologia

aplicados ao tratamento de resíduos. Cinética de processos anaeróbios e aeróbios. Sistemas de

tratamento anaeróbios. Sistemas de tratamento aeróbios. Processos biotecnológicos para a

eliminação de nutrientes. Manejo e tratamento de desejos da produção animal. Sistemas de

tratamentos de resíduos aquícolas. Aplicabilidade dos efluentes de aquicultura na produção

agropecuária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLORES, A.W., RIES, L.R.; ANTUNES L.M., Gestão Rural, 1ª Edição, São Paulo: Planejar,

2006.

PASCALE, J. C. P E GEBLER, L. Gestão Ambiental na Agropecuária - Vol.2, Editora:

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LOPES, H. O. S. Suplementação de baixo custo para bovinos, mineral e alimentar. Editora

Embrapa. 2005. 107p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE, R.F. Gestão da Qualidade no Agribusines. Editora: Atlas, 1 ed.

São Paulo: Atlas.

ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia dos alimentos: componentes dos alimentos e processos.

Volumes 1 e 2, São Paulo: Artmed. 2005. 294p.

BORZANI, W.; LIMA, V.A.; AQUARONE, E. Engenharia Bioquímica. 1ª Ed. Volumes 1 e 2 ed.

Edgar Blucher. 2001.

MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel. 1997.

VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à

qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

- UFMG. 3 ed., 2005.

Disciplina: Ezoognósia, julgamentos e exposições CH: 30 Crédito: 02

Princípios de ezoognósia. Medidas morfométricas corporais. Faneróptica. Classificação por tipo

produtivo. Métodos de Julgamento. Resenhas e registro genealógico. Principais raças, preparação

para exposição e julgamento de equinos. Principais raças, preparação para exposição e julgamento

de Bovinos. Principais raças, preparação para exposição e julgamento de caprinos. Principais raças,

preparação para exposição e julgamento ovinos. Preparação e julgamento de cães.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, R. Zebu: A Pecuária Sustentável. 2013. ABCZ, Editora Agropecuária Tropical. Uberaba,

2013. 856p.

RIBEIRO, D. B. O Cavalo: Raças, Qualidades e Defeitos. Ed. Globo-Rio de Janeiro-RJ, 318 p.,

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SANTOS, R. Do Zri-Bhu ao Zebu: o Gado Sagrado na Índia e no Brasil. 2016. ABCZ,. Uberaba,

MG: Pinti, 2016.864p.

PEIXOTO, A. M.; LIMA, F.P.; TOSI, H.; et al. Exterior e Julgamento de Bovinos. Ed. FEALQ-

Piracicaba-SP. 222 p., 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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NOGUEIRA, O. R. Ezoognósia. Instituto de Zootecnia. São Paulo, SP. Edanee. 1971, 320p.

MORGADO, F. B. Adestramento de cavalos. Editora Nobel, 1990. 173p.

SANTOS, R. Geometria do Zebu: Uma Contribuição à Ezoognósia e a Zoognomonia.2ª ed.,

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TAYLOR, D. Cães. ed. Melhoramentos, 2006.203 p.

TORRES, A.D.P.; JARDIM,W.R. Manual de Zootecnia: Raças que Interessam ao Brasil,

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FERREIRA, W. M. et al. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões/associação

brasileira de Zootecnistas; Recife: UFRPE Imprensa Universitária, 2006. 82p.

Disciplina: Pecuária Orgânica CH: 30 Crédito: 02

Ecossistemas naturais e agroecossistemas. Pecuária de Subsistência. Revolução verde.

Consequências do uso dos adubos solúveis. Efeitos adversos dos agro-tóxicos nos agroecossistemas

e nos sistemas naturais. Manejo Ecológico de Animais de Criação - Integração agricultura - criação

animal. Normas da produção orgânica. Conceitos, conversão, uso de máquinas e equipamentos,

materiais e produtos permitidos, certificação. Dinâmica de nutrientes e da matéria orgânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PENREADO, S. R. Criação animal orgânica. Editora via orgânica. 2011. 184p.

VENZON, M. PAULA JUNIOR, T. J. PALLINI, A. Controle alternativo de pragas e doenças na

agricultura orgânica. 2010. 232p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, S. Pragas e doenças de plantas forrageiras. Editora Aprenda Fácil. Viçosa, 2011.

FERNANDES, E. N. BRESSAN, M.; VILELA, D. Produção orgânica de leite no Brasil. Editora

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VIEIRA, G. A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua interação no agronegócio.

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ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. São Paulo: 2 ed. FEALQ. 1998. 1163p.

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PETORVICK, P. R. Farmacognosia da planta ao medicamento. Porto Alegre: EDUFRGS. 1999.

1. Vídeo – Produção de leite orgânico

Decreto 6.323 de 27/12/07

_Instrução Normativa 17 de 28/05/2009

_Instrução Normativa 18 de 28/05/2009

_Instrução Normativa 19 de 28/05/2009

_Instrução Normativa 54 de 22/10/2008

_Instrução Normativa 64 de 18/12/2008

_Lei 10.831 de 23/12/03

Disciplina: Sistemas Agroflorestais CH: 30 Crédito: 02

Histórico e classificação de Sistemas Agroflorestais (SAF). Ecologia dos sistemas agroflorestais.

Dinâmica temporal e espacial de SAFs. Implantação e manejo de SAFs. Dimensões sociais e

64

econômicas dos SAFs. Legislação aplicada aos SAFs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMBRAPA. Sistemas agroflorestais: bases científicas para o desenvolvimento sustentável.

Brasília: Embrapa, 2008. 365p.

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto

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CARVALHO, M.M., ALVIM, M.J., CARNEIRO, J.C. Sistemas agroflorestais pecuários: opções

de sustentabilidade para áreas tropicais e subtropicais. Brasília: EMBRAPA-FAO, 2001. 414p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACEDO, R.L.G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais.

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MACHADO, A.M.B. (Ed.) Sistemas Agroflorestais e Desenvolvimento com Proteção

Ambiental: Práticas e Tecnologias Desenvolvidas. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006.

VIVAN, J.L. Agricultura & florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba: Agropecuária,

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ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:

Agropecuária, 2002. 592p.

COPIJN, A.N. Agrossilvicultura sustentada por sistemas agrícolas ecologicamente eficientes.

Rio de Janeiro: PTA/Coordenação Nacional, 1988. 46p.

1. Vídeo – Manejo homeopático para gado de leite;

2. Vídeo – Integração lavoura pecuária;

3. Vídeo – Sistemas silvipastoris – consórcio de árvores e pastagens.

Disciplina: Associativismo e Cooperativismo CH: 30 Crédito: 02

A doutrina cooperativista. Legislação política para associações e cooperativas. Organização e

administração de associações e cooperativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, D.P.R. Manual de Gestão de Cooperativas: Uma Abordagem Prática. 4 ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

SPERRY, S. MERCOIRET, J. Associação de Pequenos Produtores Rurais. Editora: Embrapa.

2003. 130p.

KAY, R. D; EDWARDS, W. M. DUFFY, P. A. Gestão de Propriedades Rurais. 7ª Edição.

Editora: Mc Graw Hill. 2014. 452p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, R. et al. Administração de empresa agrícola. 7.ed. São Paulo:Pioneira, 1992.

SILVEIRA, T.L.N. Organização de Associações, versão brasileira do Manual de Gestão

Prática. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1992. 35p.

ROSSETTO, C.R.; MONTOYA, M. A., Abertura Econômica e Competitividade no

Agronegócio Brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo: Makron

Books, 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritas e normativas da

administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1993.

65

1. Vídeo – Como montar uma cooperativa de trabalhadores rurais;

2. Vídeo – Gestão moderna de cooperativas.

Disciplina: Didática CH: 30 Crédito: 02

Evolução da didática numa perspectiva histórica, analisando concepções teóricas e sua importância

na formação do educador. Análise da prática docente vivenciada no cotidiano escolar a partir dos

componentes didáticos. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação nos

aspectos teóricos e práticos. O planejamento educacional, curricular e de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SELBACH, et al. Ciência e didática. Petrópolis: Editora vozes. 2010.

CASTRO, A. D. e CARVALHO, A. M. P. de. Ensinar a ensinar: didática para a escola

fundamental e média. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, Nilson J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento, inteligência e

a prática docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

COMENIUS, J. A. Didática magna. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2002. (Coleção Paidéia).

FAZENDA, I (org). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.

Disciplina: Espanhol Instrumental CH: 30 Crédito: 02

Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos

léxicogramaticais. Ensino da língua espanhola através de literaturas técnico-científicas

interdisciplinares. Técnicas do espanhol instrumental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERMOSO, A. González et al. 1997. Gramática de español lengua estranjera. Madrid: Edelsa.

SEÑAS. Diccionario para a enseñanza de la lengua espanhola para brasileños. 2001. São

Paulo: Martins Fontes.

CLAVE. Español para el mundo. 3ª ed. Editora: Satillana.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRECHT, Bertolt. 1999. Los Cuentos del Señor K. Madrid: Edelsa.

CREUS, Susana Quinteros de. 1997. Manual para correspondencia para La comunicación y el

comercio em el Mercusur. Porto Alegre: Mercado Aberto.

HERMOSO, A. González.1998. Conjugar es fácil enespañol de España y América. Madrid: Edelsa.

RIES, Al & TROUT, Jack. Las 22 leyesinmutables del marketing.1993. Madrid.

McGRAW-HILL. SMART-START Espanhol CD-Rom para Windows – Curso Intarativo com

trinta atividades que envolvem habilidades para falar, ouvir, ler, conversar e pronunciar a Língua

Espanhola.

Disciplina: Tecnologia da Produção de Bubalinos CH: 30 Crédito: 02

Histórico e panorama atual da criação bubalinos no Brasil e no mundo. Principais raças. Sistemas

de criação de bubalinos. Instalações e equipamentos utilizados na bubalinocultura. Manejo

nutricional de bubalinos. Manejo reprodutivo e sanitário de bubalinos. Escrituração zootécnica,

certificação e rastreabilidade. Comercialização da produção. Avaliação econômica de sistemas de

produção de bubalinos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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MIRANDA, W. C. Criação de Búfalos no Brasil. Ed. dos criadores. São Paulo, 1986.

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MARQUES, J. R. F. Búfalos. 500 Perguntas 500 Respostas. Editora Embrapa. 2000. 176p.

VASCONCELOS, T. C. Búfalos no Maranhão. MEC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZERVOUDAKIS, J. T.; CABRAL, L. S. Nutrição e produção de bovinos de corte. 1ed. Cuiabá:

Anne Artes, 2011. 278p.

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Editora LK. 2007. 84p.

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produção e manejo. Editora (produção independente), 2008. 115p.

MARQUES, J. R. F. Criação de búfalos. Editora Embrapa. 1998. 141p.

Disciplina: Sericicultura CH: 30 Crédito: 02

Histórico. Classificação e caracterização. Situação da atividade no Brasil e no mundo. Biologia do

Bicho-da-seda. Planejamento e instalações. Manejo geral para produção de seda. Preparo de ovos.

Cultura da amoreira. Manejo geral dos insetos e Controle de enfermidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HANADA, Y.; WATANABE, J. K. Manual de criação do bicho-da-seda. Curitiba: Cocamar.1986.

224p.

ROQUE, T. et al. Sericicultura: uma promissora exploração agropecuária. 2 ed. Editora UNEP.

2009. 100p.

FONSECA, A. S. Cultura da amoreira e criação do bicho-da-seda. São Paulo: Nobel, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária. Editora: Atheneu. 2011. 544p.

AMARAL, E.; ALVES, S. B. Insetos úteis. Piracicaba: Franciscana. 1979. 188p.

TRIPLEHORN, C. A. JOHNSON, N. F. Estudos dos Insetos. Editora: Cengage Learning. 2011.

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GULLAN & CRANSTON. Os Insetos - Um Resumo de Entomologia. Editora: Grupo Gen –

Roca. 2012. 496.

1. Vídeo – Criação de bicho-da-seda

Disciplina: Manejo Integrado de Pragas de Pastagens CH: 30 Crédito: 02

Métodos e estratégias de controle de populações de pragas. Princípios de controle de doenças de plantas,

ciclo de relações patógeno-hospedeiro, epidemiologia, sistemas de previsão de doenças. Controle de

doenças nas pastagens. Manejo integrado de pragas e doenças. Tecnologia de aplicação de agroquímicos

e produtos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JURANDIR MELADO. Manejo de Pastagem Ecológica. Editora: Aprenda Fácil. 2000. 223p.

PIRES, W. Manual de pastagens: formação, manejo e recuperação. Editora Aprenda Fácil,

2006. 306p.

PARRA, J.R.P. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole,

2002. 609p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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RESENDE, R. M. S. VALLE, C. B. JANK, L. Melhoramento de forrageiras tropicais. Editora

Embrapa. 2008. 293p.

VILELA, H. Pastagens: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Editora

Aprenda Fácil. 2011.340p.

GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

STADNIK, M.J. & TALAMINI, V. Manejo Ecológico de doenças de plantas. CCA/UFSC:

Florianópolis, 2004. 293p.

FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. 432p.

1. Vídeo – Manejo integrado de pragas e nematóides.

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia CH: 30 Crédito: 02

Fontes alternativas de energia primária para geração de energia elétrica. Centrais hidrelétricas de

pequeno porte – perspectivas. Bioenergias. Energia solar. Energia eólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, R. M. DIAS, S. A. L. et.al. Agroenergia. Editora: Produção Independente. 2011. 201 p.

BACCARIN, J. G E FILIPAK, A. Agroenergia e Etanol. Editora: Funep. 2013. 317p.

SILVA, C. G. De Sol a Sol: energia no século XXI. Editora: Oficina de textos. 2010. 127p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUNES, R.; FREITAS, M.; ROSA, L. P. Vulnerabilidade dos Recursos Hídricos no Âmbito

Regional e Urbano. Editora: Interciência. 2011, 212p.

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Condições gerais de

fornecimento de energia elétrica. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, 2000.

BIODÍESEL fonte de energia alternativa. Conjuntura Econômica Goiana, mês5, n. 4, p. 38-40,

2005.

LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de

transporte. Brasília: ANEEL, 2000.

1. Vídeo Energia Solar para o meio rural;

2. Vídeo Construção e operação de biodigestores;

3. Vídeo Energia eólica para geração de eletricidade e bombeamento de água.

Disciplina: Libras CH: 30 Crédito: 02

Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e políticas linguísticas voltadas às pessoas

surdas. Desenvolvimento linguístico do sujeito surdo. LIBRAS – aspectos gramaticais. Intérprete de

língua de sinais. Língua de Sinais Brasileira – Gramática em contexto e sinais básicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto

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SOUZA, R. M. de; SILVESTRE, N. Educação de surdos. 2 ed. São Paulo: Summus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais

especiais. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar. São Paulo: Summus, 2006.

PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:

Plexus, 2007.

SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia e

linguística. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. v. 2.

Disciplina: Geoprocessamento Aplicado a Recursos Naturais CH: 30 Crédito: 02

Introdução ao sensoriamento remoto: conceitos, histórico e aplicações. Princípios físicos do

sensoriamento remoto: fundamentos, radiação eletromagnética, espectro eletromagnético, interação

energia‐alvo. Efeitos atmosféricos. Sensores e plataformas. Comportamento espectral dos alvos.

Princípios da fotointerpretação. Noções do sensoriamento remoto por radar. Processamento digital de

imagem. Introdução ao geoprocessamento. Estrutura de dados em geoprocessamento. Representação

gráfica. Modelo Raster. Modelo Vetorial. Modelo de Elevação. Representação de dados alfanuméricos.

Dados cartográficos versus dados para Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de digitalização de

dados espaciais. Noções de Sistema de Informação Geográfica (SIG).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Editora Oficina de Texto.

2007.

MEIRELLES, M. P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília: Embrapa

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MONICO, J. F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São

Paulo: UNESP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura, 2 ed.

Brasília: Embrapa SPI, 1998.

COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: UFV, 1999.

FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2007.

PONZONI, F. J. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José dos Campos,

SP:Editora Parêntese, 2007.

SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo:

Editora UNICAMP, 2003.

Disciplina: Zootecnia de Precisão CH: 30 Crédito: 02

Processos de identificação animal e de monitoramento animal aplicados a zootecnia de precisão.

Controle dos processos biológicos e elementos chaves da Zootecnia de precisão. Perspectivas de

aplicação em larga escala. Inovação e tecnologias aplicadas a avicultura, suinocultura, bovinocultura

leiteira, bovinocultura de corte, ovinocultura e outras explorações de interesse dos discentes e docentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A. et al. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa,

2000. v. 1.

LAMPARELLI, R. A. C. Geoprocessamento e agricultura de precisão. Agropecuária, 2001.

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São

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A. GOMES, A. T. MOOJEM, F. G. Bovinocultura de corte: cadeia produtiva e sistemas de

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SOUTO, A. Etologia-princípios e reflexos. Editora: UFPE.

COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 19. ed.

Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1993.

Disciplina: Ranicultura CH: 30 Crédito: 02

Aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação e instalações, manejo, seleção, aspectos

nutricionais, controle e organização da exploração ranícula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, S. L; AGOSTINHO, CA. A criação de rãs. 3ª. ed. São Paulo: Globo, 1995.

LIMA, S. L.; CRUZ, T.A.; MOURA, A.M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. 1998.

FABICHAK, I. Criação de rã. Editora Nobel, 15ed. 1987. 43p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOURA, O.M. Diagnóstico da Ranicultura: problemas, propostas de soluções e pesquisas

prioritárias. Viçosa. 1994.

FERREIRA, C.M.; PIMENTA, A.G.C.; PAIVA NETO, J. S. Introdução à Ranicultura. Boletim

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FURLAN, E. GALVÃO, J. MACIEL, E. Qualidade e processamento de pescado. Editora

Elsevier. 2013. 256p.

1. Curso Vídeo Criação de Rãs - Novas Tecnologias

Disciplina: Carcinicultura CH: 30 Crédito: 02

Carcinicultura no Brasil e no mundo; Espécies cultiváveis e produtividade de camarões marinhos e de

água doce; Cultivo de camarão marinho e de água doce: noções da biologia das principais espécies e

seus requerimentos ambientais; instalações e manejo na larvicultura; transferência de pós-larvas; seleção

de áreas para cultivo em viveiros; sistema de cultivo (extensivo, semi-intensivo e intensivo);

implantação e operação de fazendas; manejo de berçários e viveiros de engorda; Sistemas alternativos

(heterotróficos, orgânico, cerco); Despesca.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI JUNIOR, R.C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: reprodução,

maturação e larvicultura. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002.

VALENTE, C. W. Carcinicultura de agua doce: tecnologias para produção de camarões.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI JUNIOR, R.C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda. Viçosa:

Aprenda Fácil. 2002 370 p.

MAPA/SARC/DPA, CNPq, ABCC. Plataforma do camarão cultivado: seguimento de

mercado/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Pesca e

Aquicultura – Brasília: 2001. 276 páginas.

1. Vídeo Cultivo de Camarões de água Doce

2. Vídeo Cultivo de Camarões Marinhos

70

Disciplina: Cultura do Milho, Sorgo e Cana-de-açúcar para

produção de forragem

CH: 30 Crédito: 02

Origem e importância da produção do milho e sorgo; Exigências edofoclimáticas; Plantio; Manejo

de plantas daninhas, manejo de doenças; Custo de produção.

Origem e importância da cana-de-açúcar; Exigências edofoclimáticas; Plantio; Manejo de plantas

daninhas, manejo de doenças; Custo de produção.

Manejo das culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar sob irrigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOREM, A. PIMENTEL, L. PARELLA, R. Sorgo: do Plantio a Colheita. 2014. UFV, Viçosa, 1.

ed. 2014. 275.

BOREM, A. Milho: do Plantio a Colheita. 2015. UFV, Viçosa, 1. ed., 2015. 351p.

SANTOS, F. BOREM, A. Cana-de-açúcar: do Plantio a Colheita. 2013. UFV, Viçosa, 2013.

257p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELARDO, G. C. CASSIA, M. T. DA SILVA, R. P. Processos agrícolas e

mecanização da cana-de-açúcar. 2015. Esalq, São Paulo. 2015. 608p.

GALVÃO, J. C. & MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004.

366 p.

PEREIRA FILHO, I. A. RODRIGUES, J. A. S. Sorgo: 500 Perguntas e Respostas. 2015.

Embrapa. 327p.

CRUZ, J. C. MAGALHAES, P. C. PEREIRA FILHO, I. A. MOREIRA, J. A. A. Milho: o

produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, Embrapa Milho e Sorgo. VI Coleção. 2011.

338p.

SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. (eds.). Cana de açúcar: bioenergia, açúcar e etanol.

Ed. UFV, Viçosa, 2. ed., 2011. 637p.

Disciplina: Irrigação e Drenagem CH: 30 Crédito: 02

Relações solo-água-planta-atmosfera: água no solo, necessidades hídricas das culturas, processos de

transferência de água no sistema solo-planta-atmosfera. Qualidade da água para irrigação. Sistemas

de irrigação e seus componentes. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação por

gotejamento. Manejo de irrigação. Fertirrigação. Drenagem: drenagem superficial, drenagem

subterrânea, condutividade hidráulica. Sistematização de terrenos. Calcular, otimizar e executar

projetos de irrigação e drenagem, visando ao aumento da produtividade agrícola com ênfase na

cultura do milho, sorgo e cana-de-açúcar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO,S.; SOARES,A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. Ed. Viçosa, MG:

UFV, 2005.

MANTOVANI, E. C., BERNARDO,S., PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos.

Viçosa: Ed. UFV, 2007.

REICHARDT,K; TIMM,L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações.

Barueri, SP: Ed. Manole. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

71

ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. Embrapa informação

tecnológica, 2008.

PEREIRA, A.R.; NOVA, N.A.V.; SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração. Piracicaba, SP:

FEALQ. 1997.

FRIZZONE, J. A.; ANDRADE Jr., A. S.; SOUZA, J. L. M.; ZOCOLER, J. L. Planejamento de

Irrigação: Análise de Decisão de Investimento. Brasília: Embrapa, 2005.

LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. Pequenas Barragens de Terra. Ed. Aprenda Fácil, 2005, 274p.

Disciplina: Cultura Indígena e Afrobrasileira CH: 30 Crédito: 02

A construção da história do Brasil como um país mestiço. O pensamento brasileiro em torno da

temática da mestiçagem. Aspectos de culturas indígenas e africanas em seu contexto de origem.

Contribuições dos povos indígenas e africanos para a formação do Brasil. O direito e o preconceito.

A diversidade cultural. Reflexões sobre heterogeneidade cultural e interculturalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, F. de. 1996. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. 6.

ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Brasília: Editora UnB.

MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade

negra. 2ª ed. Belo Horizonte, 2006.

LUCIANO, G. S. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no

Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPA Editora, 2006.

PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ISBN

8535900644.

GRUPIONI, L. DONISETE B; VIDAL, Lux; FISCHMANN, R. (Orgs.). Povos indígenas e

tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: EDUSP, 2001.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 4a.ed.

Petrópolis; Vozes, 1997.

BAUMAN Z. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

CARVALHO, J. J. Inclusão étnica e radical no Brasil: a questão das cotas no ensino superior. 1ª

ed. São Paulo: Attar, 2005. ISBN 9798585115264.

13. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

13.1 Acadêmico-Científico-Culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais terão carga horária total de 120 horas,

devendo ser cumpridas ao longo do Curso. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são

obrigatórias e organizam-se em dois grupos:

1) Atividades Acadêmico-Científicas que incluem ensino, pesquisa e extensão;

2) Atividades Culturais.

72

Atividade Carga Horária Máxima Comprovante

1 Participação em eventos

1.1 Locais 10h/evento Certificado

1.2 Estaduais 15h/evento Certificado

1.3 Evento Nacional 20h/evento Certificado

1.4 Evento Internacional 20h/evento Certificado

2. PIBIC/Pesquisa

2.1 PIBIC (bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do

orientador

2.2 PIBIC (voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do

orientador

3. Extensão

3.1 Extensão (Bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do

orientador

3.1 Extensão (Voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do

orientador

4 Publicação de trabalhos científicos

4.1 Eventos locais 10h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do

certificado e/ou anais de publicação

4.2 Eventos Estaduais 15h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do

certificado e/ou anais de publicação

3.3Eventos Nacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do

certificado e/ou anais de publicação

4.4 Eventos Internacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do

certificado e/ou anais de publicação

4.5 Trabalhos completos em

periódicos indexados

30h/trabalho Cópia do trabalho publicado

5 Monitoria

5.1 Oficial (bolsa) 30h/semestre Declaração do professor orientador

5.2 Voluntária 20h/semestre Declaração do professor orientador

6. Participação em colegiados/comissões

6.2 Colegiados de Curso 05h/semestre Declaração do presidente do

colegiado

6.3 Comissão Organizadora de

Eventos

10h/evento Certificado

6.4 Comissão Permanente 10h/semestre Certificado

6.5 Representante de turma 10h/semestre Declaração do coordenador do

curso

7. Atividades Artístico

Culturais

7.1 Dança, música, teatro, etc. 10h/semestre Declaração do coordenador do

curso

8. Estágio não obrigatório

8.1 Laboratório 20/estágio Declaração do orientador

8.2 Propriedade/Empresa 20/estágio Declaração do orientador

8.3 Instituição de Ensino 20/estágio Declaração do orientador

9. Grupo de Pesquisa

73

9.1 Participante de grupo de

pesquisa certificado pelo CNPq

05h/semestre Declaração do orientador

10. Atividades empreendedoras

10.1 Membro de Empresa

Junior

10h/semestre Declaração do orientador

14. INFRAESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E

RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO

O Instituto Federal do Maranhão IFMA Campus Caxias – IFMA possui uma excelente

infraestrutura e diversos recursos de apoio didático e Laboratórios que darão condições de pleno

desenvolvimento ao Curso de Bacharelado em Zootecnia.

O Campus Caxias conta com Laboratórios de Nutrição Animal, Biologia e Microbiologia,

Laboratório de Química e Informática dentre outros que poderão ser utilizados pelos alunos. Todos

esses laboratórios e instalações contam com equipe de apoio, em termos de laboratoristas e pessoal

auxiliar.

Estão em processo de implantação e com alguns setores finalizados nas áreas específicas da

formação dos profissionais da Zootecnia, tais como: setor de bovinocultura, caprinocultura,

apicultura, avicultura, forragicultura, suinocultura, etc.

O Campus conta, ainda, com uma Estação Meteorológica ligada ao Instituto Nacional de

Meteorologia - INMET que fornece informações precisas sobre as condições ambientais

(temperatura, luminosidade, precipitação, velocidade do vento, umidade do solo, etc.). Estas

informações são fundamentais para o desenvolvimento de pesquisas principalmente na área de

Meteorologia, Climatologia, Ambiência, etc.

O Campus Caxias conta com salas climatizadas, com capacidade para 40 alunos, equipadas

lousa digital interativa, data show, além de quadro de vidro. Possui auditório, com capacidade para

150 pessoas, equipado com mesa de som, microfones, caixas acústicas e data show. Sala de

professores equipadas com mesa, armários e computadores.

A biblioteca é composta por livros e revistas, todos atualizados e de livre acesso aos alunos.

Possui três espaços; um ocupado com estantes de livros, outro com mesas para estudo e uma sala

para trabalhos em equipe. Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e

computadores.

O Campus dispõe de um refeitório disponibilizado aos acadêmicos e servidores, oferecendo

café da manhã, almoço, lanche e jantar.

74

Para as atividades de recreação e esporte os alunos do curso de zootecnia têm disponível

quadra poliesportiva e piscina.

Vale ressaltar a aprovação de dois projeto institucionais pela CAPES no ano de 2012 e 2013

pelo programa LIFE, o qual possibilitou a implantação de um Laboratório de Informática equipado

com lousa interativa, notebooks e tablets, possibilitando uma formação de profissionais qualificados

segundo as exigências do mercado atual.

Quadro 01. Infraestrutura do IFMA Campus Caxias

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Sala para aulas climatizadas 14

Salas administrativas 17

Laboratório de informática 02

Laboratório interdisciplinar para formação de educadores – Life 02

Laboratório de química 01

Laboratório de biologia 01

Laboratório de matemática e física 01

Laboratório de desenho 01

Laboratório de zootecnia 01

Laboratório de Agroindústria 02

Câmara Fria 01

Consultório médico/Assistência psicológica 01

Consultório odontológico 01

Praça de alimentação 01

Auditório 01

Biblioteca 01

Estacionamento para servidores 02

Estacionamento para visitantes 01

Alojamento 02

Sala de Artes 01

Núcleo de Agroecologia – NEAPO 01

Núcleo de Educação Ambiental - NEA 01

Núcleo de Pesquisa e Pós Graduação 01

Núcleo de estudo Afro e Indiodescentes - NEABI 01

75

Espaço para funcionamento da Empresa Júnior 01

Sala para reunião estudantis/Diretório Acadêmico 01

Veículos 06

Telefonia móvel Sim

Internet Sim

Figura 1: Estação Automática A237 IFMA Campus Caxias-MA.

Quadro 01. Equipamentos – Aquisição com os Projetos Life 1 e 2 e Prodocência

ITEM EQUIPAMENTO QUANT. FINALIDADE

1 Televisor de LED 01 Apresentações, vídeos didáticos, filmes, etc.

2 Câmera Fotográfica

02 Captura de imagens para confecções de material

didático e registros das atividades

desenvolvidas.

3 Câmera Filmadora

02 Captura de vídeos para confecção de material

didático e registros das atividades

desenvolvidas.

4 Lousa digital/interativa 02 Transmissão de aulas para EaD, cursos,

palestras.

5 Projeto de imagem (Datashow) 02 Projeção de aulas, vídeos, apresentações, etc.

6 Computadores Notebook 10 Elaboração de aulas, apresentações,

76

armazenamento de dados, análises de dados,

softwares, etc.

7 Tablets 30 Material didático.

15. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias possui acesso facilitado às salas de

aula, área de lazer e biblioteca, assim como banheiros adaptados ao uso de pessoas portadoras de

necessidades especiais.

Conta ainda com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais –

NAPNES o qual tem com um dos objetivos facilitar a inclusão do aluno que apresenta necessidades

especiais, dando toda condição ao mesmo de desenvolver suas atividades da melhor forma possível.

Neste sentido o Decreto número 6.571 de 17 de setembro de 2008, dispõe sobre o

atendimento educacional especializado e regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no

9.394,

de 20 de dezembro de 1996, acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de

2007.

§ 3o Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam

eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o

desenvolvimento acadêmico e social de alunos com deficiência.

16. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção,

implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Zootecnia

do Campus Caxias. É constituído por cinco de professores (as) atuantes no curso, com titulação

acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. Todos os docentes que compõe o NDE do

curso de Bacharelado em Zootecnia apresenta titulação de doutor(a), dedicação exclusiva na

instituição e atuação efetiva no curso.

Vale ressaltar que a maioria dos docentes que compõem o NDE do curso de Bacharelado em

Zootecnia participou plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico do curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre

que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.

77

17. RECURSOS HUMANOS

O Campus Caxias apresenta em seu quadro de pessoal, professores mestres e doutores em

áreas especificas do curso. A relação de docentes e respectivas áreas de atuação e regime de

trabalho pode ser vista nas tabelas abaixo.

17.1Recursos humanos do IFMA Campus Caxias

Quadro 03. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Formação Geral

Área

Disciplina

Regime de trabalho

Titulação

Professor (a)

Fo

rmaç

ão G

eral

Inglês

T40 Mestre Natércia Moraes Garrido

DE Mestre Joniery Rubim de Souza

Espanhol T40

Especialista Antônia da Silva Ribeiro

Gonçalves Neta

Arte T40

Especialista Vanda Marinha

Matemática/est

atística T40

Mestre Fabiano Macedo de Oliveira

Geografia DE

Especialista Roberto de Abreu Impéres

Física T40

Especialista Francisco das Chagas Oliveira

História DE

Mestre Leudjane Michelle Viegas

Química

DE Doutor Helson Ricardo Cruz Falcão

T40 Doutor

Leonardo José Brandão L.

Matos

DE Mestre Pedro Pessoa Pavão

DE Mestre Joaldo da Silva Lopes

Biologia

DE Mestre Régia Maria Gualter

DE Especialista Daniel Silas Veras Dos Santos

78

DE Especialista Paulo Sérgio da Silva Moraes

Informática /

Software Livre

DE Doutor

Luís Fernando Maia Santos

Silva

DE Mestre José Wilker Luz

Quadro 04. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Educação

Área

Disciplina

Regime de trabalho

Titulação

Professor (a)

Ed

uca

ção

Sociologia

DE

Doutora Juciana de Oliveira Sampaio

Pedagogia

DE

Mestre Waldirene Pereira de Araújo

Libras

DE

Especialista Cecília Regina Galdino Soares

Filosofia

DE

Mestre Hellen Maria de Oliveira Lopes

Quadro 05. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Administração/Gestão

Área

Disciplina

Regime de trabalho

Titulação

Professor

Ad

min

istr

ação

Gestão de

negócios DE

Mestre Madson Evandro da Silva Melo

Cooperativismo DE

Mestre Paulo Henrique Franco Rocha

Economia da

Produção DE

Mestre Raimundo Nonato Assunção de

Sousa Filho

Quadro 06. Professores do IFMA Campus Caxias da área de Ciências Agrárias

Área

Formação

Regime de trabalho

Titulação

Professor (a)

Ciê

nci

as

Ag

rári

as

Zootecnia

DE Doutora

Maria Verônica Meira de

Andrade

DE Doutor Aldivan Rodrigues Alves

79

DE Doutor Vandenberg Lira Silva

Medicina

Veterinária

DE Doutor Rodrigo Maciel Calvet

DE Mestre José Manoel de Moura Filho

DE Doutora Andreia Freitas de Oliveira

Agronomia

DE Mestre Diogo Herison Silva Sardinha

DE Mestre Ana Roberta de Miranda

DE Mestre

José Ribamar Muniz Campos

Neto

Ciências Agrárias DE

Doutor Marcelo Vieira de Oliveira

Agroindústria

DE Doutor João da Paixão Soares

DE Doutora Joyce Bitencourt Lima

DE Doutora Lucília Rabelo

Além dos docentes, o curso de Zootecnia é assistido por profissionais técnicos

administrativos nas diferentes áreas de atuação. Vale salientar que alguns técnicos estão diretamente

ligados ao curso de Zootecnia.

Quadro 07. Técnicos e Auxiliares Administrativos do IFMA Caxias

Técnicos administrativos

Ângela Veras Santos Administradora

Alberic Ribeiro do Carmo Porto Contador

Carmelita de Alencar Oliveira Téc. em Assuntos Educacionais

Daniel Evangelista Monteiro Téc. em Assuntos Educacionais

Raquel de Carvalho Evangelista Pedagoga

Heron Marcos d Silva Costa Ass. em Administração

Kawer da Silva Fontes Ass. em Administração

80

Daniel Silva Cruz Ass. em Administração

Jerônimo Vianney Pereira Sousa Ass. em Administração

Guilherme Andrade Lopes Ass. em Administração

Marcília Gomes de Carvalho Ass. em Administração

Maria Fabrícia Bezerra Gonçalves Técnico em Alimentos e Laticínios

José Elias Machado Téc. Laboratório Química

Sandro Rodrigo Brito Amorim Téc. de Laboratório Zootecnia/Química

Claudiany Silva Leite Lima Técnico de Laboratório/Microbiologia

Ana Maria Vieira da Silva Técnico de Laboratório/Saúde Bucal

Eliana da Silva Mendes Bibliotecária/Documentarista

Ianna Torres Lustosa Bibliotecária/Documentarista

Ronilson da Conceição Coelho Auxiliar de Biblioteca

Vanessa da Costa Bastos Auxiliar de Biblioteca

Renylton Pinheiro da Silva Auxiliar de Biblioteca

Constantilene Lisboa dos Santos Silva Revisor de Texto Braille

Lucinete Bahia Costa Tradutor e Interprete de Libras

Ana Paula Lima Téc. em Informática

Cristiano de Arruda Bonfim Téc. em Informática

José Wybson Colaço Nunes Odontólogo

Vanessa da Silva Alves Psicóloga

José Hermínio Rocha Médico

Dalva Muniz Pereira Nutricionista

Doralice Limeira da Silva Enfermeira

Sergio Sousa Sena Santos Téc. em Enfermagem

Edna Maria da Costa Sobral Assistente Social

Luis Morais da Silva Ass. de Alunos

Sabrina Nunes Oliveira Ass. de Alunos

Renata dos Santos Ferreira Ass. de Alunos

Renata Lima Castro Engenheira Agrônoma

Jorge Cardozo de Azevedo Zootecnista

Luiz Antônio Silva Figueiredo Filho Médico Veterinário

Joabe Alves Carneiro Téc. em Agropecuária

Ednaldo Bezerra dos Santos Téc. em Agropecuária

Walleson da Costa Lopes Técnico em Agropecuária

José Flávio Ferreira de Sousa Técnico em Agropecuária

81

18. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Ao acadêmico que integralizar os componentes curriculares que compõem o Curso Superior

de Bacharelado em Zootecnia após a realização do estágio supervisionado, do trabalho de conclusão

de curso, das atividades complementares e não possuir pendências com a Instituição será conferido

o diploma de Bacharel em Zootecnia.

O discente será responsável pelo requerimento do diploma desde que atenda o Regulamento

dos Cursos de Graduação do IFMA Caxias.

19. REFERÊNCIAS

FERREIRA, W.M. et al. Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões / Associação

Brasileira de Zootecnistas; — Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 2006. 82 p.

FONSECA, J.B. O Ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais.In: A

Produção Animal na Visão dos Brasileiros. REUNIÃO ANUAL DA

SOCIEDADEBRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, 2001, Piracicaba. Anais...Piracicaba; SBZ,

2001,p. 15-39.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFI A E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção da Pecuária

Municipal. Rio de Janeiro, v. 37, p.1-55, 2014.

LDBEN 9394/96, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.

PARECER CNE/CES Nº 337/2004, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 055, DE 13 DE MAIO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 de JUNHO DE 2007.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006.

82

20. ANEXO (Fluxograma)