Business Review Brasil Janeiro 2015

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JANEIRO 2015 WWW.BUSINESSREVIEWBRASIL.COM A IDENTIDADE DO HOMEM MODERNO LIDERANÇA: AS ESTRATÉGIAS DAS PLATAFORMAS DE GESTÃO CELESC: PRESENÇA CONSOLIDADA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO TOP 10: DICAS PARA SE COMUNICAR EM PÚBLICO

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JANEIRO 2015WWW.BUSINESSREVIEWBRASIL.COM

A IDENTIDADE DO HOMEM MODERNO

LIDERANÇA: AS ESTRATÉGIAS DAS PLATAFORMAS DE GESTÃO

CELESC: PRESENÇA CONSOLIDADA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

TOP 10: DICAS PARA SE COMUNICAR EM PÚBLICO

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Nessa edição, trazemos colaboradores falando sobre os desafios do empreendedorismo, a busca de identidade do homem moderno e dicas de como se comportar na (temida) hora de falar em público. Eu acredito que todos eles trazem, entrelinhas, o poder da comunicação e a força da mensagem. Como eu, pessoalmente, não gosto nada da ideia de me colocar na frente de qualquer tipo de plateia com mais de duas pessoas, entendi que seria conveniente lembrarmos da contradição: simplicidade x complexidade da comunicação. Claro que o ato de comunicar é uma atividade essencial em qualquer circunstância. Seja na vida pessoal, profissional ou virtual, a comunicação é fundamental para que possamos nos entender, entreter e expressar as nossas ideias, vontades ou sentimentos. Se pararmos pra pensar, até o silêncio é uma forma de comunicação. O que eu estou tentando manifestar é a importância da comunicação, seja ela a forma que for. Sendo então uma ferramenta de integração, instrução e desenvolvimento, basicamente o processo consiste na transmissão de informação entre dois ou mais polos. As falhas ou a precisão entre o transmissor e o receptor é o ponto x da questão. Vale lembrar que, ser compreendido não significa que a sua ideia foi aceita ou correspondida. O sucesso na hora de transmitir uma mensagem é simplesmente relacionado com o fato de você ter sido capaz de expor a sua visão, sem a intenção de julgamento ou considerações. O simples fato de ter a oportunidade de dividir e trocar experiências, vale por mil palavras. Pense nisso!

Feliz Ano Novo!

A arte de ser compreendido

C A R TA D A E D I T O R A

Octávio MoreiraEngenheiro de produção, Octávio Moreira é especialista em gestão de projetos, estratégias de

tecnologia e processos administrativos. Foi diretor da TOTVS e há sete anos fundou e preside a OFICINA1. Em 25 anos de carreira, desenvolveu mais de 50 projetos de TI para empresas de grande porte.

Naira ManeoNaira Maneo tem 20 anos de experiência em investigação de comportamento humano aplicado a negócios.

Atualmente tem foco em Estudos exploratórios e qualitativos e é responsável pelo desenvolvimento de abordagens que geram conhecimento mais profundo do comportamento dos indivíduos.

Alexandre PradoAlexandre Prado é coach, escritor e professor de cursos na área de desenvolvimento humano e

organizacional, e é presidente da Núcleo Expansão. Tem no currículo pós-graduação em Administração Financeira, MBA em Mercados Financeiros, mestrado em Economia e especializações em Nova Iorque, Boston e Oxford.

CONTRIBUIDORES

Flávia BrancatoEditora

[email protected]

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SEÇÕES

CONTEÚDO

MARKETINGA busca da identidade masculina

10 dicas para falar em público

TOP 10

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LIDERANÇAOs aliados para uma gestão mais eficiente

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PERFIL CORPORATIVO

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ENERGIA

28 Celesc

FABRICAÇÃO 42 BorgWarner

52 ABIT

58 ABAF

LOGÍSTICA

66 ABLA

74 SETCERGS

28Celesc BorgWarner

42

ABAF58

ABIT52

ABLA66

SETCERGS74

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MARKETING

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A (DIFÍCIL) BUSCA PELO PONTO G (DE GANHOS) NO HOMEM MODERNO

Naira Maneo é sócia da Minds & Hearts e Aryane Serconek, co-fundadora da Minds & Hearts,

Member of HSR Specialists Researchers

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E S C R ITO PO R : N A I RA M A N E O E A RYA N E S E R C O N E K

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“S er um homem feminino,

não fere o meu lado

masculino”. A frase

cantada por Pepeu Gomes nos anos

1980 profetizava uma tendência.

Ser mais flexível, permitir-se ser

mais sensível, falar e demonstrar

sentimentos, - antes considerado do

universo feminino -, não tornariamos

homem menos homem, mas sim

mais humano. Coincidentemente,

este refrão musical de sucesso

surgiu justamente na época do

ápice das conquistas femininas,

onde as mulheres mimetizaram

o comportamento masculino e a

consequência para o homem, foi um

sentimento de “perda” mesmo que a

perda do estado anterior.

Três décadas depois, Pepeu

e os outros homens que têm se

permitido expressar características

que na verdade são humanas, como

sensibilidade, vulnerabilidade ou

fraqueza física, encontram mais contra

mãos do que mãos, pois a rejeição às

transformações masculinas ainda é

muito grande.

Uma dessas contra mãos são os

próprios homens (ou pelo menos

uma parcela deles), pois, em um

momento de transição de estruturas

hegemônicas, surge, no sentido

contrário, forte necessidade de auto-

afirmação. Ainda há outra contra mão

inesperada por parte das próprias

mulheres (ou pelo menos uma parcela

delas, e inclusive jovens), que ainda

tem a visão do homem machista,

provedor e detentor da força física.

Juntando todos os pedaços e as

pedras do caminho, o que vemos

é um homem em processo de

SORRISO

GRAVATA

BOM PENTEADO

confiança

Boas Maneiras

EXPERIENCIAˆ

apar

ênci

a ap

rese

ntá

vel

Segredo do Sucesso

MARKETING

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B U S I N E S S R E V I E W B R A S I L

ressignificação do masculino e em

busca de uma identidade, mas que

recebe pouco aval externo para essas

mudanças.

Para contrapor a vertente

dos contrários às mudanças, e

trazer um sopro de esperança,

as novas gerações de homens,

as crianças e adolescentes, têm

permitido experimentar mais, em

relacionamentos, atividades, cores,

moda, sem fazer julgamentos se isto

é “para mulher” ou “para homem”.

Assim, a nova geração também

tem puxado outro movimento, o da

vaidade. São preocupados com

a aparência e esta característica

não pertence mais só ao universo

feminino. Eles também querem

mostrar atitude fashion.

A cobrança pela juventude eterna

parece ter chegado ao universo

masculino e vem junto com o resgate

da vaidade. Afinal, o homem não

SORRISO

GRAVATA

BOM PENTEADO

confiança

Boas Maneiras

EXPERIENCIAˆ

apar

ênci

a ap

rese

ntá

vel

Segredo do Sucesso

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MARKETING

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“está” mais vaidoso. Ele sempre foi.

Na busca pela aparência jovem

e no resgate da vaidade masculina,

o mercado foi pego de surpresa e

aparenta não estar preparado para

esse novo homem como consumidor.

A disposição dos elementos

nas lojas masculinas continua

pegando carona no formato utilizado

nas femininas, dispersando uma

grande oportunidade de atrair mais

consumidores. “For men” já não

basta, há mais coisas a serem ditas

para o homem. A fórmula azul,

preto, dourado, cinza que quer dizer

que é para homem é reflexo de um

mercado que ainda não se aprofundou

no potencial existente junto a este

segmento.

Rótulos e arquétipos são

problemas que a publicidade e

comunicação tentam vender e não

convencem, (e quando convencem

é pelo atendimento da demanda que

existe), pois apresentam o homem em

ideal caricato e superficial, no qual

eles mesmos pouco se identificam.

A saída para fugir dos estereótipos e

afins é entender os novos segmentos

atitudinais de homem, identificando

segmentos específicos e quais

interessam e tem sintonia com o

posicionamento da marca.

Fugir de palavras relacionadas às

mulheres também é um caminho para

se comunicar melhor com os homens.

Todas as palavras que já fazem parte

do universo da beleza feminina (por

exemplo relaxamento, maciez) não tem

aderência junto a este segmento.

O equilíbrio entre razão e

sensibilidade, bem como o enfoque

em seres humanos e não em gêneros

são outros pontos que a comunicação

pode e deve explorar mais para se

chegar ao homem. E exagerando

para alertar sobre a oportunidade, eu

diria que o tamanho deste mercado é

simplesmente “todos os homens?”

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Octávio Moreira é presidente da Oficina1

O DESAFIO DA GESTAO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

~

E S C R ITO PO R : O CTÁV I O M O R E I RA

L IDERANÇA

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Octávio Moreira é presidente da Oficina1

O DESAFIO DA GESTAO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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A despeito das diversas

dificuldades para os que

sonham em montar seu

próprio negócio, o Brasil é um país

de empreendedores. Segundo dados

da Endeavor, 76% dos brasileiros

abandonariam seus empregos para

empreender, índice superado somente

pela Turquia, com 82%. Hoje, existem

no Brasil em torno de 6,4 milhões de

micro e pequenas empresas, que

são responsáveis por nada menos do

que 52% dos empregos com carteira

assinada no país.

Paradoxalmente, estes

números vultuosos não significam

necessariamente que exista um

cenário propício para empreender no

país. Além dos prazos ainda longos

para a abertura e o encerramento

de empresas, a carga tributária

e, principalmente, a excessiva

burocracia, fazem com que

uma parcela significativa destes

empreendimentos - em torno de 25%

- não sobreviva por mais do que um

ano, revelam dados levantados pelo

Sebrae.

Neste cenário repleto de desafios

e obstáculos, a tecnologia pode e

deve ser um importante aliado para

os pequenos e médios negócios. As

plataformas voltadas para a gestão,

os chamados ERPs (Enterprise

Resource Planning), são sistemas

integrados que visam controlar as

principais operações das empresas.

No passado, em virtude dos custos

e das barreiras de implantação,

estas ferramentas eram de uso

praticamente exclusivo das grandes

empresas. Mas isso vem mudando;

L IDERANÇA

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B U S I N E S S R E V I E W B R A S I L

hoje, os ERPs ganham espaço

junto aos pequenos empresários,

tornando-se aliados fundamentais

para uma gestão mais eficiente - ao

ampliar a visibilidade sobre todos os

processos do negócio, ao facilitar a

previsibilidade e o planejamento, e ao

prevenir, identificar e ajudar a resolver

problemas. Mais do que isso, um

sistema ERP realmente eficaz, flexível

e adaptado às condições brasileiras,

é elemento importante para que

o empresário esteja preparado

para responder com agilidade às

mudanças no ambiente sempre

dinâmico dos negócios.

Com custos acessíveis,

fácil navegação e implantação

simplificada, já são muitas as

soluções disponíveis ao extenso

público das micro e pequenas

empresas brasileiras . No entanto,

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ferramentas também pode se tornar

uma dor de cabeça para o empresário

no futuro:

“É muito comum recebermos

empresas que implantaram o ERP há

menos de dois anos, e já se mostram

interessadas em adquirir uma nova

ferramenta. Na maior parte destes

casos, o custo e as dificuldades

de adaptação da nova plataforma

poderiam ser evitados, caso o

empresário tivesse optado por um

ERP mais robusto e flexível, capaz de

acompanhar o ritmo de crescimento

do negócio”, comenta Haberkorn.

apesar da aparente simplicidade

destas ferramentas, é importante ter

cuidado na hora de decidir pela mais

adequada ao seu modelo de negócio.

Segundo Ernesto Haberkorn,

presidente da ERPFlex e pioneiro do

ERP no Brasil, o empresário deve

ter cuidado na hora de decidir pelo

melhor produto. Apesar de existirem

muitos ERPs no mercado, nem todos

são estruturados para atender às

exigências da legislação brasileira

ou para responder eficazmente ao

dinamismo dos negócios. A excessiva

simplificação de algumas destas

L IDERANÇA

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Para facilitar o processo de escolha,

o especialista também sugere que o

empresário busque referências sobre

o sistema e, principalmente, analise

a fundo a plataforma antes de tomar

qualquer decisão.

Uma maneira de evitar esta

obsolescência precoce é buscar

fornecedores que já possuam

clientes de tamanhos diversos e

diferentes complexidades. Além

disso, é importante que o cliente exija

demonstrações técnicas do produto,

simulando cenários de utilização que

sejam compatíveis com os de sua

empresa.

Também é recomendável gerenciar

as expectativas: utilizar um ERP,

seguramente não erradicará os

desafios presentes na vida do

empreendedor. Mas em um percurso

repleto de barreiras, contar com

soluções que diminuam os trabalhos

manuais, automatizem processos

críticos e deem mais inteligência

à gestão, é uma ótima forma de

enfrentar os obstáculos.

E a sua empresa, está preparada

para crescer?

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10 SUGESTÕES QUENTESpara falar – e ser

compreendido – em público

TOP 10

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Escrito por Alexandre Prado

É indiscutível a importância da comunicação nas apresentações em público, seja ela para uma grande plateia ou um grupo pequeno de pessoas e amigos. Uma boa comunicação pode ser traduzida como a facilidade em ser compreendido.

O ator britânico Peter Ustinov certa vez disse: “Comunicação é a arte de ser entendido.”

Então, o modo de falar e se expressar influencia e muito as relações pessoais e profissionais, podendo impressionar, cativar e

ganhar a simpatia do público. Ou não!

A comunicação, em qualquer ambiente, tem sido, se inadequada, causa de barreiras na condução de trabalhos com resultados mais eficientes. Para obter mais sucesso na comunicação, precisamos transmitir com cuidado o que se quer passar para outras pessoas.

Conheça algumas dicas de como ter sucesso em sua apresentações em público:

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10 SUGESTÕES QUENTESpara falar – e ser

compreendido – em público

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alguns dizem que até mais! Então, manter congruência entre o discurso que está sendo adotado e sua postura corporal, tom de voz e gestos é fundamental para comunicar de forma eficaz. Imagine que deseja passar ao público a ideia de uma situação de alegria, energia plena e motivação e faz isso sentado em uma cadeira, com o tom de voz de quem está acabando de acordar ou com sono e de braços cruzados? Funcionará? NÃO! Congruência é tudo.

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10 Prepare-se e estude

Busque preparar-se para a apresentação. Procure elementos que o levem a dominar – quiçá conhecer bem – o assunto que a ser abordado. Estude sobre o conteúdo e colete o maior número de dados úteis possível.

09Seja congruente: fala e corpo

A linguagem não verbal é tão importante quanto a verbal –

TOP 10

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08 Conheça seu público

O processo de conhecimento do público de sua apresentação começa antes dela efetivamente começar – na fase de planejamento, para determinar a abordagem que deverá adotar – e vai até o final do evento propriamente dito. É fundamental ter a capacidade de observar, sem interpretar, durante a interação com a audiência. A este processo – durante a realização do evento em si – damos o nome de “calibragem”. Calibrar é a capacidade de aprender a ler as reações da outra pessoa durante a interação.

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07 Lide com a diversidade

Uma questão importante durante uma apresentação é a maneira como lidar com a diversidade. No mundo globalizado de hoje, em uma mesmo evento, presencial ou virtual, podem haver pessoas de diferentes origens, culturas e profissões. E diversidade também inclui opiniões distintas sobre um mesmo tema. Esteja preparado para lidar com controvérsias.

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06 Treine

Ensaie e treine várias vezes sua apresentação. Perceba pequenas variações que podem ser interessantes durante o evento. A excelência surge do hábito: aquilo que você faz repetidas vezes e vai ajustando quando necessário, o levará a excelência.

05Estabeleça rapport

Uma das técnicas relacionais mais importantes a um apresentador é a capacidade de criar rapport com o público. Segundo Anthony Robbins “Rapport é a capacidade de entrar no mundo de alguém, fazê-lo sentir que você o entende e que vocês têm um forte laço em comum. É a capacidade de ir totalmente do seu mapa do mundo para o mapa do mundo dele. É a essência da comunicação bem-sucedida.”

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TOP 10

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04 Use metáforas

Trata-se de uma forma muito útil de manter a atenção dos alunos e, principalmente, de ensiná-los o conteúdo que está sendo apresentado. As metáforas oferecem representações de relações fundamentais simples, porém altamente codificadas. Por exemplo, quando se diz “Ele é uma raposa”, emprega-se uma metáfora, isto é, usa-se o nome

de um animal para descrever um homem que possui uma qualidade – astúcia – que é própria do animal raposa. A utilização de metáforas é uma maneira muito poderosa de iniciar associações com relação à compreensão de uma ideia ou conceito.

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TOP 10

03Ouse fazer

Como dito por Goethe “Ousadia tem genialidade, poder e magia. Ouse fazer e o poder lhe será dado”. Permita-se fazer, mesmo que não tenha todos os elementos, que não tenha treinado como desejava, faça o melhor que puder. Isso é o mais importante!

02 Invista em treinamentos

Um bom curso de oratória é mais útil do que se imagina. Formações em Programação Neurolinguística (PNL) são excelentes ferramentas para quem se apresenta em público. Saber como criar apresentações eficazes também é um grande recurso para apresentadores. Há uma série de outros treinamentos úteis para quem está lá na frente, diante do público. Pesquise e identifique o que é o mais indicado a você!

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01Analise sua performance

Procure avaliar sua performance após cada apresentação, buscando identificar o que fez muito bem e o que precisa ser aperfeiçoado. Assim, a cada apresentação, você estará mais afiado.

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Com presença consolidada entre as maiores do setor elétrico brasileiro, a Celesc desponta como empresa

pública que se pauta por uma gestão baseada nos preceitos da iniciativa privada

Escrito por Flávia Brancato Produzido por Danilo Stefanelli

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Com presença consolidada entre as maiores do setor elétrico brasileiro, a Celesc desponta como empresa

pública que se pauta por uma gestão baseada nos preceitos da iniciativa privada

Escrito por Flávia Brancato Produzido por Danilo Stefanelli

CELESC:

A ENERGIA DOS CATARINENSES

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Em 60 anos de história e muitas conquistas, hoje a Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A – Celesc, é reconhecida pela competência e excelência na gestão de negócios na área de energia. Considerada uma das maiores empresas do

setor elétrico brasileiro, a empresa começou o seu ciclo de expansão funcionando originalmente como um órgão de planejamento do sistema elétrico estadual, até assumir o papel de holding e começar a incorporar, gradativamente, o patrimônio das antigas empresas regionais.

Aos poucos, sempre com alto nível de eficiência, a empresa foi construindo um sólido sistema elétrico, integrando energeticamente todas as regiões de sua área de concessão. Ainda na metade dessa jornada, nos anos 80, a Celesc atingiu a marca histórica de meio milhão de clientes e já se firmava como uma das melhores empresas distribuidoras de energia elétrica do País.

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CELESC

A distribuidora atende 2,6 milhões de unidades consumidoras

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Paralelamente, também foi se estruturando o sistema de alta tensão interligado ao Sistema Interligado Nacional, conquistado no início dos anos 2000, conferindo alta confiabilidade ao abastecimento energético de todo o estado de Santa Catarina. Atualmente, o Grupo prepara-se para novos desafios, investindo na parceria com a iniciativa privada para atuação em novos negócios e em ações que visam, estrategicamente, a máxima eficiência operacional, oferecendo ainda melhores serviços aos seus clientes e maior atratividade aos seus investidores.

SUBSIDIÁRIAS INTEGRAISPouco tempo depois de comemorar seu 50º aniversário, atendendo ao modelo preconizado pela legislação do setor elétrico nacional, a Celesc foi estruturada como Holding operando através de mais duas subsidiárias integrais: a Celesc Geração S.A. e a Celesc Distribuição S.A.

Com a missão de atuar de forma diversificada no mercado de energia, com rentabilidade, eficiência, qualidade e responsabilidade

Sistema próprio soma mais de 150 mil km de redes e supre 4,7% do consumo de energia no País

D I S T R I B U I Ç Ã O E G E R A Ç Ã O

www.ce lesc .com.br 3 1

CELESC

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[email protected]+55 (11) 5504.0088www.sondautilities.com.br

A Sonda Utilities é uma divisão do grupo Sonda voltada aos segmentos de energia elétrica, saneamento e gás, que possui grande expertise em processos de negócios de companhias de energia elétrica, setor no qual detém a liderança absoluta no fornecimento de soluções de gestão comercial.

Em seu portfólio, a companhia possui soluções corporativas para o segmento de utilities, abrangendo gestão comercial e técnica, soluções de mobilidade para serviços em campo, além de medição eletrônica, de fronteiras e gestão de contratos de compra e venda de energia.

A companhia, eleita por três anos consecutivos como empresa de grande porte mais e�ciente em serviços, está presente em 25% das distribuidoras brasileiras e em mais de 40% do território nacional, atendendo mais de 16 milhões de consumidores.

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socioambiental, a Companhia detém ainda participações acionárias em outras companhias do setor elétrico e da área de infraestrutura, além do controle acionário da SCGAS (Companhia de Gás de Santa Catarina) - segunda maior distribuidora de gás canalizado em número de municípios atendidos no Brasil e responsável pela distribuição do gás natural canalizado em Santa Catarina.

Celesc GeraçãoCriada em 2006, a partir do processo de desverticalização das atividades de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica, tornou-se responsável pela operação, manutenção e expansão de parque gerador da Companhia.

Norteada pelo posicionamento estratégico de aumentar a capacidade de geração própria, passou a investir na repotenciação das usinas existentes e na formação de parcerias para viabilizar projetos que visam à construção de novos empreendimentos e a diversificação da matriz energética, em especial nas áreas de energia solar e eólica.

[email protected]+55 (11) 5504.0088www.sondautilities.com.br

A Sonda Utilities é uma divisão do grupo Sonda voltada aos segmentos de energia elétrica, saneamento e gás, que possui grande expertise em processos de negócios de companhias de energia elétrica, setor no qual detém a liderança absoluta no fornecimento de soluções de gestão comercial.

Em seu portfólio, a companhia possui soluções corporativas para o segmento de utilities, abrangendo gestão comercial e técnica, soluções de mobilidade para serviços em campo, além de medição eletrônica, de fronteiras e gestão de contratos de compra e venda de energia.

A companhia, eleita por três anos consecutivos como empresa de grande porte mais e�ciente em serviços, está presente em 25% das distribuidoras brasileiras e em mais de 40% do território nacional, atendendo mais de 16 milhões de consumidores.

A Sonda Utilities é uma Divisão do Grupo Sonda voltada aos segmentos de energia elétrica, saneamento e gás. Focada no desenvolvimento e implementação de soluções que beneficiam milhões de pessoas de todo o país, possui grande expertise em processos de negócios de companhias de energia elétrica, setor no qual detém a liderança absoluta no fornecimento de soluções de gestão comercial, detendo market-share de 25%. Atuante no mercado desde 1990 e reconhecida por ser a única fornecedora a levar ao mercado multi-utilities uma oferta completa, o objetivo da Sonda Utilities é dinamizar o atendimento com propostas que envolvem os sistemas de gestão comercial, técnica e de mobilidade, trazidos do legado de utilities, junto às frentes de plataformas, serviços de TI e aplicativos fiscais e de gestão, que fazem parte do portfólio do grupo.Website: www.sondautilities.com.br

PERFIL DO FORNECEDORSONDA UTILITIES

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CPqD e setor elétrico:uma parceria estratégica.

O CPqD consolida sua atuação no setor elétrico com consultorias especializadas, serviços profissionais,

sistemas de software e competências laboratoriais que têm contribuído para a melhoria da eficiência

operacional das concessionárias de energia.

As inovações nas áreas de monitoramento de desempenho de rede, inteligência para tomada de

decisão e relação com o consumidor, desenvolvidas em muitos projetos de P&D ANEEL, se destacam em um

importante trabalho que há 15 anos contribui para a evolução de um setor estratégico para o País.

www.cpqd.com.br

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www.ce lesc .com.br 3 5

Celesc DistribuiçãoResponsável pelos serviços de distribuição de energia elétrica, tem presença consolidada entre as melhores do setor elétrico do País, detém a sexta posição no ranking de maior receita de fornecimento, a sétima em volume de energia fornecida e 10ª em número de unidades consumidoras. Seu market share em distribuição de energia elétrica corresponde a 4,7% do consumo de energia do País e seu mercado é altamente dinâmico e diversificado.

Sua concessão abrange 92% do estado de Santa Catarina, onde opera em 257 municípios, e a área rural de Rio Negro, no estado vizinho do Paraná, atendendo 2,7 milhões de unidades consumidoras (dez/2014). A subsidiária atua ainda no suprimento de energia elétrica para o atendimento de quatro concessionárias e 11 permissionárias, responsáveis pelo atendimento dos demais 31 municípios catarinenses.

Plano de Treinamento visa melhoria contínua e máxima eficiência

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MUDANÇA ESTATUTÁRIAEm um mercado extremamente complexo e cheio de desafios, baseado em um diagnóstico concluído em 2011, a companhia realizou uma transformação, baseada em importantes mudanças estatutárias. As vertentes se referem, principalmente, a boa governança corporativa e um plano diretor completo, permitindo que a empresa enxergue as ações a longo prazo.

A dimensão das mudanças trouxe novas perspectivas onde foram

Moderno centro de operação da medição permite controle efetivo do volume de perdas comerciais, um dos índices mais baixos do setor

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CELESC

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observadas algumas lógicas relevantes. A mais importante, que a empresa não deveria ficar apenas operando em distribuição de energia – responsável por 97% do faturamento do grupo -, e abrir mais para geração, transmissão e novos negócios.

Através de um plano de eficiência operacional, foram desenvolvidas 125 ações em várias frentes da companhia e que já mostram resultados. Não só os econômicos e financeiros, que são fundamentais, mas também os resultados operacionais.

Moderno centro de operação da medição permite controle efetivo do volume de perdas comerciais, um dos índices mais baixos do setor

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CELESC

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As consequências não demoraram muito para aparecer. Em 2013, na última edição do Prêmio Abradee, que compara os resultados e indicadores das 63 distribuidoras do país, a Celesc consagrou-se como a terceira distribuidora do país que mais evoluiu, com destaque para os indicadores de melhor distribuidora no Brasil na utilização de capital próprio e capital de terceiro; a segunda melhor em gestão de perdas e a quarta melhor em inadimplência.

RESPONSABILIDADE SOCIAL E SOCIOAMBIENTALAs ações de Responsabilidade Socioambiental da empresa também são baseadas em seus valores, atuando de forma ética, transparente e responsável com seus públicos internos e externos.

A filosofia de base do Programa de Responsabilidade Social da Celesc é o Triple Botton Line – TBL, que pressupõe planejamento estratégico na definição de metas e ações corporativas, norteado na tríplice dimensão: econômica, social e ambiental.

A partir dessa premissa, a Empresa investe na melhoria contínua da prestação de seus serviços, garantindo o desenvolvimento econômico e social na sua área de concessão, em iniciativas sociais associadas aos projetos do seu Programa de Eficiência Energética, em ações de estímulo ao voluntariado e fortalecimento da cidadania, na

Ampliação de usinas existentes é uma das frentes para o retorno à geração de energia elétrica

Call center ativo e tecnologias inovadoras conferem novo patamar de qualidade ao atendimento ao cliente

3 8 J a n e i ro 2 0 1 5

CELESC

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promoção da responsabilidade socioambiental e de políticas públicas que beneficiam a sociedade como um todo.

RECONHECIMENTO DO SETORO esforço da Celesc em se aproximar do investidor individual, oferecendo informações sobre o mercado de capitais e orientações para ingresso na Bolsa de Valores, rendeu à Empresa o prêmio Capital Aberto em 2011.

Neste ano, recebeu o troféu de 1º lugar nacional na categoria Holding pela qualidade da apresentação das demonstrações financeiras da Companhia em 2013, conferido pela Associação Brasileira dos Contadores do Setor de Energia Elétrica – Abraconee. O prêmio analisa os Relatórios Anuais de todas as empresas do Setor e premia aquelas cujas Demonstrações Financeiras se destacam nos quesitos conteúdo, correção gramatical, apresentação gráfica, elaboração das demonstrações

Investimentos em fontes renováveis é prioridade na diversificação da matriz energética na área de concessão

D I S T R I B U I Ç Ã O E G E R A Ç Ã O

www.ce lesc .com.br 3 9

CELESC

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4 0 J a n e i ro 2 0 1 5

CELESC

financeiras, do relatório de administração, balanço social e notas explicativas.

A concessionária catarinense também possui histórico de premiações no IASC - Índice Aneel de Satisfação do Cliente, quando conquistou, nos anos de 2002, 2007 e 2009, primeiro lugar como melhor distribuidora na Região Sul, na categoria com mais de 400 mil unidades consumidoras.

Na última edição, em novembro, a Celesc Distribuição conquistou o segundo lugar da edição 2014 do Prêmio IASC, além de ser eleita a segunda melhor distribuidora da região Sul, na mesma categoria. Com um resultado acima do índice médio nacional, o índice de satisfação pelos serviços prestados pela Celesc foi de 74,58, o que apresentou um aumento de mais de 20% em relação a 2013.

Em novembro passado, em Punta del Este, no Uruguai, a Celesc

Ampliação de usinas existentes é uma das frentes para o retorno à geração de energia elétrica

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recebeu o Prêmio CIER de Qualidade – Satisfação de Clientes 2014, na categoria bronze, tendo como indicador principal a Satisfação do Cliente com a Qualidade Percebida (ISCAL).

No ranking Melhores e Maiores da revista Exame de 2014, com dados dos balanços de 2013 das 1000 maiores empresas do Brasil, a Celesc alcançou a 99ª posição em vendas, com um faturamento global de R$ 4,9 bilhões – o que a colocou como a 11ª Estatal em Receita Bruta. No ano anterior, foi 103ª em vendas; e 14ª Estatal em Receita Bruta.

Informação da Companhia

I N D Ú S T R I A

Energia

S E D E

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

F U N D A Ç Ã O

1955 F U N C I O N Á R I O S

3.262 (Set/2014)

P R O D U T O S /

S E R V I Ç O S

Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, com foco na diversificação de negócios associado à área de energia

R E C E I TA A N U A L

R$ 6,5 bilhões (2013)

D I S T R I B U I Ç Ã O E G E R A Ç Ã O

www.ce lesc .com.br 4 1

CELESC

Ampliação de usinas existentes é uma das frentes para o retorno à geração de energia elétrica

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Incluindo um centro dedicado à pesquisa e desenvolvimento, companhia é considerada uma das maiores fornecedoras de turboalimentadores do mercado

Escrito por: Flávia Brancato | Produzido por: Nayara Ferreira

BORGWARNER:

INOVAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE TURBOS PARA O SETOR AUTOMOTIVO

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4 3

Incluindo um centro dedicado à pesquisa e desenvolvimento, companhia é considerada uma das maiores fornecedoras de turboalimentadores do mercado

Escrito por: Flávia Brancato | Produzido por: Nayara Ferreira

BORGWARNER:

INOVAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE TURBOS PARA O SETOR AUTOMOTIVO

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Há quase meio século representando sistemas inovadores de alimentação no desenvolvimento de turboalimentadores, a BorgWarner Turbo Systems é uma divisão do fornecedor

automotivo BorgWarner, Inc. A fábrica com 20 mil metros quadrados de área construída em Itatiba, no interior de São Paulo, opera a produção de turboalimentadores para veículos comerciais e as vendas e desenvolvimento de aplicações para a América do Sul. Entre as tecnologias dominadas pela BorgWarner, a empresa fornece turbinas para caminhões, ônibus e comerciais leves como turbos de dois estágios, embreagens viscosas para arrefecimento e sistemas de acionamento por corrente.

Desde sua fundação, resultante da incorporação dos famosos fabricantes 3K e Schwitzer, a BorgWarner Turbo Systems apóia-se na política de avanços em tecnologia com o contínuo desenvolvimento de novos padrões técnicos nesta área. Considerada uma das maiores fornecedoras de turboalimentadores do mercado, é um parceiro

Fábrica Itatiba, São Paulo

4 4 J a n e i ro 2 0 1 5

BORGWARNER

Page 45: Business Review Brasil Janeiro 2015

competente da indústria automotiva no mundo todo, oferecendo desde turboalimentadores de gás de escape para carros de passeio e veículos comerciais, assim como motores industriais, locomotivas e navios na faixa de potência 20-100 KW, no exterior.

Contando com uma densa rede mundial, o grupo opera em mais de 10 países, através de aproximadamente 450 centros de assistência técnica autorizada, fornecendo ainda a linha completa de peças de reposição e turboalimentadores 3K e Schwitzer para clientes em todo o mundo.

Qualidade e satisfação do clienteA BorgWarner Turbo Systems conta com uma vasta combinação de conhecimentos especializados e competências - reunidos para beneficiar todos os clientes e parceiros. Com o objetivo de atender as exigências fundamentais do mercado, todos os centros de atendimento possuem um

T U R B O A L I M E N TA D O R E S

www.turbos .bwauto .com 4 5

BORGWARNER

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www.menegotti.ind.br

1988

MENFUND | SOLUÇÕES EM FUNDIDOS Rua Palmiro Gneipel, 30089275 000 | Schroeder | SC | BrasilFone +55 47 3374 6600 | Fax +55 47 3374 6603

Responsável pela produção e comercialização de peças de ferro fundido nodular e cinzento, com capacidade produtiva de 42 mil toneladas ano, atua nos mais variados segmentos industriais, oferecendo ainda soluções em usinagem, pintura e oleamento.

Nos últimos 5 anos, a Menegotti, referência de mercado, investiu mais de R$ 91 milhões para ampliação da modernização de planta, novas máquinas e melhorias de processos.

Tradição e Qualidade

2014

sistema de informações, que coloca à disposição dados atualizados sobre os produtos com um link para o sistema logístico central aftermarket.

Além disso, os funcionários fazem cursos regularmente para atualizarem suas aptidões e conhecimentos sobre reparos e produtos, garantindo o alto nível de competência técnica para que os clientes tenham a certeza de estar em boas mãos.

Reconhecida como parceira de desenvolvimento de alta qualidade, todo o sistema interno de qualidade garante que as exigências mais rigorosas da indústria automotiva sejam atendidas e superadas. Antes de serem

BORGWARNER

Turbinas avançadas

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lançados, todos os produtos passam por testes de fabricantes de motores e obedecem aos requisitos exatos em relação à potência, performance e vida útil.

Programa de produtos Líder de sistemas de alimentação do setor automotivo, a companhia oferece um amplo programa de turboalimentadores tanto para veículos de passageiros, como veículos comerciais leves, médios e pesados. O know-how cria o fundamento para desenvolver soluções específicas ao cliente num espaço

T U R B O A L I M E N TA D O R E S

www.turbos .bwauto .com 4 7

BORGWARNER

Alguns produtos BorgWarner

S2EReplacement Turbos

S300VTurbochargers

S400Replacement Turbos

Força motriz: O turbo da BorgWarner produz 243 libras-pés (330 Nm) de torque a partir de um deslocamento ou apenas 98 polegadas cúbicas (1,6 litro)

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BORGWARNER

de tempo muito curto com uma sólida qualidade em todas as etapas de produção.

O programa de produtos da BorgWarner para veículos de passageiros engloba desenvolvimentos contínuos de turboalimentadores clássicos, sistemas de alimentação potentes com turbina de geometria variável, assim como sistemas de alimentação controlados de vários estágios, que atingem sem lacunas a margem de potência de 20 a 250 kW por turboalimentador.

Com o desenvolvimento contínuo de materiais e processos de usinagem – como por exemplo rotores de compressor fresados – além da potência, também é otimizada a vida útil e a confiabilidade dos sistemas de alimentação. Em todos esses anos de trabalho, a investigação intensa

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T U R B O A L I M E N TA D O R E SBORGWARNER

e investimentos elevados no desenvolvimento prévio dos produtos, asseguram o avanço como líderes tecnológicos mundiais, oferecendo aos clientes, vantagens importantes de concorrência no desenvolvimento de motores.

A alimentação controlada de dois estágios R2S®, a primeira turbina do mundo de geometria variada para motores a gasolina, ou o primeiro sistema de alimentação para temperaturas extremas de gases de escape até 1050 °C, são somente alguns exemplos da força inovadora da BorgWarner.

Já o programa de produtos para veículos comerciais, engloba desenvolvimentos contínuos de turboalimentadores convencionais com e sem wastegates, turboalimentadores com turbina de geometria variável

www.turbos .bwauto .com 4 9

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BORGWARNER

(VTG), assim como sistemas de alimentação controlados de vários estágios (R2S®), que atingem sem lacunas a margem de potência de 50 a 1.000 kW.

Todos os sistemas de alimentação se distinguem por efeitos de ação excelentes e amplas curvas características do compressor, por um comportamento de reação dinâmico e por um controle flexível e extremamente exato. A turboalimentação por gás de escape já é imprescindível há muito tempo no veículo comercial: Somente com turboalimentador é possível reduzir significativamente o consumo de combustível, cumprir normas de gases de escape cada vez mais rigorosas e, ao mesmo tempo, realizar veículos comerciais com potência elevada que atinjam as metas econômicas de seus exploradores.

Testes de turbinas

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Hoje, a turboalimentação de motores a gasolina não é mais considerada apenas do ponto de vista da performance, mas sim como um meio de reduzir o consumo de combustível e, consequentemente, a poluição ambiental causada por menores emissões de dióxido de carbono (CO2). Mesmo assim: Uma parte da fascinação pela turboalimentação dos anos 60 e 70 ainda se mantém hoje. Atualmente, a principal razão para a turboalimentação é o uso da energia do gás de escape para reduzir o consumo de combustível e as emissões de gases poluentes.

Informação da companhia

N O M E

BorgWarner Turbo Systems

I N D Ú S T R I A

Fabricação automotiva

S E D E

Itatiba, São Paulo

P R O D U T O S /

S E R V I Ç O S

Sistema de alimentação para veículos de passageiros ou veículos comerciais, motores industriais, de locomotivas ou náuticos

T U R B O A L I M E N TA D O R E S

www.turbos .bwauto .com 5 1

BORGWARNER

Testes de turbinas

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ABIT:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃOA quinta maior indústria têxtil do planeta Escrito por: Assessoria ABIT | Produzido por: Nayara Ferreira

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ABIT:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃOA quinta maior indústria têxtil do planeta Escrito por: Assessoria ABIT | Produzido por: Nayara Ferreira

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ABIT

A indústria têxtil e de confecção é, no mundo, uma das maiores empregadoras. Sua alta intensidade em mão de obra garante 1,6 milhão de empregos diretos no Brasil e, se considerarmos

os indiretos e efeito renda, o setor beneficia cerca de oito milhões de brasileiros. Essa indústria representa a força produtiva de 30 mil empresas, de todos os portes, instaladas em todo o território nacional, que geram, juntas, um faturamento de US$ 58 bilhões por ano (dados 2013).

O setor têxtil e de confecção brasileiro tem destaque no cenário mundial, não apenas por seu profissionalismo, criatividade e tecnologia, mas também pelas dimensões de seu parque têxtil: é a quinta maior indústria têxtil do mundo, o segundo maior produtor de denim e o terceiro na produção de malhas. Autossuficiente na produção de algodão, o Brasil produz 9,8 bilhões de peças confeccionadas ao ano (destas, cerca de 5,5

Sede da Abit, São Paulo

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A Q U I N TA M A I O R I N D Ú S T R I A T Ê X T I L D O P L A N E TA

www.ab i t .o rg .br 5 5

ABIT

bilhões referem-se a vestuário), sendo referência mundial em beachwear, jeanswear e homewear.

O presidente da Abit, Rafael Cervone, acredita que os números macroeconômicos do setor sirvam de inspiração para a continuidade da luta pelo seu constante crescimento. “Somos uma grande e potencial cadeia produtiva. Estamos entre os cinco maiores do mundo, com um parque de máquinas e equipamentos com custo de reposição equivalente a mais de R$ 150 bilhões e mais de 33 mil empresas em todo território brasileiro, provando que esse setor é, mais do que tudo, uma forte vocação nacional”.

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) foi fundada em 1957 e é uma das mais importantes entidades de classe no

Feira têxtil internacional realizada em São Paulo

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ABIT

País. Para atender a todas as demandas da cadeia têxtil, que inclui as empresas produtoras de fibras naturais, artificiais e sintéticas, passando pelas fiações, beneficiadoras e tecelagens, até as confecções, a Abit mantém uma estrutura física e intelectual para dar suporte e orientação aos associados. Todas as atividades realizadas pela equipe de colaboradores e consultores visam apoiar o desenvolvimento sustentável das empresas do setor, bem como defender seus interesses perante os órgãos governamentais e instituições nacionais e

Rafael Cervone,

presidente da Abit

Circuito Abit - Texbrasil em Fortaleza

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A Q U I N TA M A I O R I N D Ú S T R I A T Ê X T I L D O P L A N E TA

www.ab i t .o rg .br 5 7

ABIT

internacionais. Com trabalho integrado, a Abit torna o ramo têxtil e de confecção brasileiro uma referência em tecnologia e inovação no cenário mundial.

Dentre as muitas iniciativas da entidade em prol do setor têxtil e de confecção brasileiro, a Abit apresentou recentemente, uma proposta de Regime Tributário Competitivo para a Confecção ao governo, com o objetivo de promover o retorno de grandes unidades de produção de confecções com escala e alavancar a competitividade. No estudo feito, se o RTCC fosse implantado, até 2025 essa indústria criaria mais 597 mil vagas e a produção cresceria 117%. Para tanto, a carga atual de tributos que uma confecção paga hoje, em média de 18%, seria fixada em 5% para todos os tamanhos de empresa.

A associação também capitaneou e coordenou o lançamento da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, nomeada de “José Alencar”, em homenagem ao vice-presidente da República falecido em 2011. O lançamento ocorreu em Brasília, no dia 05 de abril de 2011, e teve a associação como uma das instituições integrantes do grupo de trabalho escalado para orientar a coordenação da Frente quanto às demandas mais urgentes e as questões mais estratégicas, municiando os parlamentares com dados estatísticos e acompanhando os coordenadores nas audiências com autoridades.

Informação da Associação

I N D Ú S T R I A

Têxtil e de Confecção

S E D E P R I N C I PA L

São Paulo

F U N D A Ç Ã O

1957

N Ú M E R O D E

A S S O C I A D O S

5.000

P E S S O A S C H AV E S

Presidente: Rafael Cervone Diretor superintendente: Fernando Pimentel

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ABAF:ASSOCIAÇÃO BAIANA DAS

EMPRESAS DE BASE FLORESTALEntidade que representa o setor de base florestal na Bahia, incluindo empresas de

construção civil, energia, madeira e móveis, papel e celulose, mineração, etc.

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ABAF:ASSOCIAÇÃO BAIANA DAS

EMPRESAS DE BASE FLORESTALEntidade que representa o setor de base florestal na Bahia, incluindo empresas de

construção civil, energia, madeira e móveis, papel e celulose, mineração, etc.

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Escrito por: Wilson Andrade | Produzido por: Nayara Ferreira

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ABAF

H á uma década, o setor de base florestal na Bahia se uniu para criar a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal-ABAF. Foi o passo inicial para um novo posicionamento, que se consolida

a cada ano, e tem como meta primeira contribuir para que o setor que representa se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Na passagem dos dez anos, os desafios da ABAF são ainda maiores, como explica o presidente da entidade, Sergio Borenstain. Além de fortalecer a sua própria atuação, chegando a cada vez mais lugares, em um estado de grande extensão territorial, a ABAF terá se prepara para uma expansão expressiva do setor, tanto pelo crescimento da população e do consumo, quanto pela entrada, cada vez mais forte, de novas indústrias, transferidas, principalmente, da Europa, em função dos diferenciais competitivos naturais do Brasil, o que, certamente, repercutirá na Bahia.

Vista aérea de uma área de mosaico

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C O M E M O R A N D O 1 0 A N O S E M 2 0 1 4

w w w. abaf .org .br 6 1

ABAF

Nos últimos dez anos, segundo Borenstain, o setor florestal teve ascensão acelerada no estado. “Isso se deu graças à construção da nova fábrica da Veracel, em 2005, ao aumento da produção da Fibria - antiga Aracruz – que implantou a terceira linha de produção, aumentando o plantio próprio e de parceiros, à ampliação da Suzano e, também, ao incremento na produção da BSC”, pontua o presidente. A expansão na produção das indústrias trouxe, consequentemente, o incremento dos plantios e a criação de diversas empresas relacionadas ao setor.

Eucalyptus

Cré

dit

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leis

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ezen

de

Pessoas Chaves

PresidenteSergio Borenstain

Diretor ExecutivoWilson Andrade

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ABAF

“O setor florestal é muito mais que papel, celulose e produtos de madeira. A Ferbasa, por exemplo, é uma indústria de ferro-ligas que depende diretamente do plantio de florestas, assim como a Papaiz, que tem uma área grande de plantio na Bahia”, exemplifica. “Hoje, estamos vendo a chegada de empresas de energia de matriz florestal e um crescimento de empreendimentos agrosilvopastoris. É uma nova realidade que se delineia com grande perspectiva de sucesso”, diz o presidente da ABAF.

Em um horizonte dez anos à frente, Borenstain acredita que esse

Fábrica

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w w w. abaf .org .br 6 3

ABAF

ritmo de crescimento vai ser ainda maior. “No caso da celulose, grandes indústrias estão vindo para a América Latina e o Brasil. A Bahia certamente será beneficiada”, afirmou. “A indústria da árvore plantada representa o futuro, porque será a base do atendimento da demanda por matérias-primas renováveis, recicláveis e amigáveis ao meio ambiente, à biodiversidade, à vida humana”, diz Borenstain.

Em 2012, o setor cresceu 2,6% na Bahia e participou com, aproximadamente, 16% do total de US$ 11,5 bilhões das exportações estaduais, ocupando o segundo lugar em importância na pauta de

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ABAF

Flor de eucalipto

Viveiro de mudas de eucalipto

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ABAF

exportações, e contribuindo com 49% (US$1,7 bi) para a formação do saldo da balança comercial do Estado. Há vários anos, dentre os 10 maiores exportadores baianos, três são de base florestal, associados à ABAF.

O setor é responsável, ainda, por uma forte apuração de tributos federais, estaduais e municipais, da ordem de R$1,1 bilhão. Gera, aproximadamente, 320 mil empregos, entre diretos e indiretos e de efeito-renda, sobretudo fora dos centros urbanos. Os benefícios ambientais proporcionados pela indústria da árvore plantada também são expressivos. A Bahia possui hoje 617 mil hectares de florestas plantadas, equivalentes a cerca de 10% do total brasileiro, e 1% do território baiano. Agregada a cada plantio florestal, está a manutenção ou recuperação de 430 mil hectares de florestas nativas preservadas, o que equivale dizer que, para cada hectare plantado, o setor preserva 0,7 hectare de mata, muito além do que preconiza a legislação ambiental.

A ABAF representa as empresas de base florestal do estado, assim como os seus fornecedores. Atualmente, a ABAF tem como associados: Arcelor Mittal, BSC, Copener, Komatsu, Floryl, Fibria, Faz. Veredas do Arrojado, John Deere, Plantar, Ponsse, Ferbasa, Veracel, Suzano, JSL, Storaenso, Aepses, Emflors, Assosil, Lyptus, e Bahia Produtos de Madeira.

Informação da Associação

N O M E

Associação Baiana

das Empresas de Base

Florestal

I N D Ú S T R I A

de base florestal

S E D E

Salvador - Bahia

F U N D A Ç Ã O

2004

N Ú M E R O D E

A S S O C I A D O S

22

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ABLA:Associação Brasileira das Locadoras de AutomóveisABLA estimula a locação de veículos no Brasil Escrito por: Olivo Pucci | Produzido por: Sergio Ambrosino JR

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ABLA:Associação Brasileira das Locadoras de AutomóveisABLA estimula a locação de veículos no Brasil Escrito por: Olivo Pucci | Produzido por: Sergio Ambrosino JR

6 7

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ABLA

A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis representa nacionalmente as locadoras que atuam no País. Fundada em 30 de março de 1977, defende os direitos, divulga o setor e presta

serviços para que as locadoras tenham condições para crescer e atender seus clientes.

O atual Presidente do Conselho Nacional da ABLA, Paulo Nemer, acrescenta que a associação oferece, inclusive, orientações jurídicas de planejamentos fiscais e tributários para as associadas. “Assim como o auxílio para recuperação de veículos roubados ou apropriados indebitamente”, afirma.

Paralelamente, surgiram os Cursos de Capacitação da ABLA, voltados para melhorar o conhecimento do negócio. E, segundo Nemer, hoje a ABLA também já é referência para os interessados em orientações para as

Entrada Principal da Sede da ABLA

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www.ab la .com.br 6 9

ABLA

questões ligadas ao dia a dia das locadoras. “Dúvidas sobre cobranças, infrações de trânsito, desmobilização de frota e manutenção já fazem parte do atendimento da ABLA às associadas”, afirma.

A associação também tem agido junto aos bancos para obtenção de créditos e de melhores taxas para as empresas associadas. E mantem uma assessoria parlamentar em Brasília, acompanhando os projetos de lei e as normativas impostas ao setor.

Crescimento e investimentosAs locações de veículos geralmente são destinadas a eventos de trabalho e para o lazer. Mas a maior parte, porém, é locada para a chamada terceirização de frotas, que é aluguel de veículos feitos para as empresas e

Paulo Lemer - Presidente do Conselho Nacional

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UNICA

Salão Internacional do Automóvel de São Paulo - Pavilhão de

Exposições do Anhembi - Stand da ABLA

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www.ab la .com.br 7 1

UNICA

órgãos públicos. Conforme o mais recente Censo da ABLA, de 2012 para 2013 o número

de locadoras no Brasil cresceu em 17,09%. E a frota (total de veículos do setor) subiu 8,24%, passando para 529.890 automóveis. O setor segue como o maior cliente das montadoras.

A ABLA tem trabalhado para criar a “cultura do aluguel de veículos no Brasil”. Trata-se de habituar os brasileiros, as empresas e os órgãos públicos a entenderem que pagar pelo uso do veículo é mais inteligente do que pagar pelo status da propriedade. Na maioria dos casos o aluguel se apresenta como a opção mais econômica, quando a comparação leva em conta todos os itens que devem ser considerados e não apenas o valor do aluguel x valor de compra do veículo.

Além disso, alugar um modelo popular por 24 horas custa o equivalente a uma corrida de táxi de aeroportos mais afastados até as regiões centrais

Sede da ABLA para atendimento dos Associados

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ABLA

Evento para os Associados da ABLA

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ABLA

das cidades. Ou seja, praticamente pelo mesmo valor de uma corrida, o cliente terá um carro por 24 horas. E quanto mais diárias se contrata, menor é o valor médio no período de utilização.

No mais, a demanda não ocorre somente em função das viagens: há outras situações em que o automóvel alugado tem se mostrado uma boa alternativa. Existem clientes que, antes de adquirirem um novo carro, alugam o mesmo modelo por alguns dias, como uma opção para conhecer o modelo desejado e, assim, observar de fato seu desempenho no trânsito e na estrada. Por fim, há os que locam automóveis enquanto seu veículo próprio está parado, por questões de mecânica ou funilaria. E, especificamente na cidade de São Paulo, ainda há a possibilidade de locar o automóvel para os dias de rodízio, entre outras possibilidades de usos dos serviços de aluguel.

Salão Internacional do AutomóvelO principal evento do setor de locação de automóveis no Brasil é o Salão ABLA da Indústria do Aluguel de Automóveis, que a associação promove a cada dois anos. A ABLA monta um espaço dentro do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, resultado de parceria inédita com a Reed Exhibitions Alcântara Machado. A ação proporciona mais aproximação das locadoras com as montadoras e demais fornecedores da indústria.

Informação da Associação

I N D Ú S T R I A

Transportes e Logística

S E D E

São Paulo (SP)

F U N D A Ç Ã O

30 de março de 1977

N Ú M E R O D E

A S S O C I A D O S

1.200

G E S TÃ O

Presidente do Conselho Nacional: Paulo Nemer

Vice-Presidente do Conselho Nacional: Carlos Rigolino Jr.

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SETCERGS:Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul Escrito por: Sérgio Gonçalves Neto | Produzido por: Sergio Ambrosino JR

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SETCERGS:Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul Escrito por: Sérgio Gonçalves Neto | Produzido por: Sergio Ambrosino JR

7 5

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SETCERGS

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul - SETCERGS é a entidade empresarial de representação do Transporte de Cargas e

Logística no Estado do RS. Foi fundado em 1959, quando este segmento emergiu, acompanhando o desenvolvimento nacional. Em seus 55 anos de atividades o SETCERGS se destaca pela capacidade de manter a união deste setor e defender com força os interesses da atividade junto aos governos.Em seu protagonismo o Sindicato realiza anualmente a TranspoSul – Feira e Congresso de Transporte e Logística, iniciativa que em 2015 terá sua 17ª edição. Trata-se do maior evento regional do gênero, em todo o Brasil. Este ano atraiu um público de 15 visitantes e congressistas. Na TranspoSul o setor debate os grandes temas que conformam sua realidade.

Fachada do SETCERGS

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T R A N S P O R T E S E L O G Í S T I C A

www.setcergs .com.br 7 7

SETCERGS

Jantar de confraternização para associados do SETCERGS

Pavilhão da FIERGS – Feira Transposul

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ABLA

Presidente do SETCERGS - Afrânio Kieling, Janeiro de 2015

Ex-Presidente do SETCERGS, Sérgio Neto, até Dezembro de 2014

Premiação aos filiados do SETCERGS

Reunião com os associados na sede do SETCERGS

Page 79: Business Review Brasil Janeiro 2015

T R A N S P O R T E S E L O G Í S T I C A

www.setcergs .com.br 7 9

ABLA

Outra frente na qual o SETCERGS tem destaque é a área de Responsabilidade Social. Há quase uma década desenvolve o Programa Transportadora da Vida, pelo qual milhares de motoristas são sensibilizados para a segurança no trânsito. Também nesta área, o Sindicato é responsável pela logística do Banco de Alimentos, instituição que arrecada mensalmente toneladas de alimentos que são destinadas ao combate à fome. A Entidade tem recebido diversos prêmios de Responsabilidade Social, e por suas práticas estimula seus 400 sócios a atuar neste campo.O Sindicato tem uma expressiva interface com todos os setores que compõem sua atividade. Todos os anos, em seu aniversário, premia os melhores fornecedores com o Troféu Preferência do Transporte, em destacada solenidade.Em sua missão de prestar serviços aos seus sócios, conta com assessorias especializadas para cargas perigosas, temas jurídicos e legislação tributária, entre outros. Conta com comissões de empresários que tratam de problemas relacionados à Segurança do Transporte, Infraestrutura, entre outras.“O SETCERGS é uma entidade voltada aos seus sócios, inspirada na força e no protagonismo de suas empresas, que prima pela defesa dos interesses do segmento, promovendo uma gestão participativa e democrática”, concluiu Sérgio Neto, presidente do Sindicato.

Informação da Associação

I N D Ú S T R I ATransportes e Logística

S E D EPorto Alegre (RS)

F U N D A Ç Ã OAgosto de 1959

N Ú M E R O D E A S S O C I A D O S386

G E S TÃ OPresidente: Sérgio Gonçalves Neto

Vice-Presidente de Transporte: Jaime Krás Borges

Vice-Presidente de Logística: Leandro Bortoncello

Vice-Presidente de Transporte Internacional: Francisco Carlos G. Cardoso

Vice-Presidente Institucional: Afrânio Rogério Kieling

Vice-Presidente de Resp. Social e Sustentabilidade: Luiz Carlos Stefani

Diretor de Gestão: Marcus Vinicius Couto da Silva

Diretor Financeiro: Mauro Dalla Valle