Ver arte faz parte - Colégio João XXIII

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REGINA SILVEIRA

MIL E UM DIAS E OUTROS ENIGMAS

Quem é Regina Silveira?

• Artista gaúcha, nasceu em Porto Alegre, em 1939;

• Formou-se em pintura na UFRGS, em 1959.

• Concluiu mestrado em 1980 e doutorado, em 1984 na ECA-USP (Escola de Comunicação e Artes de São Paulo)

• É professora no Departamento de Artes Plásticas, desde 1974 em São Paulo.

• É uma das pioneiras da videoarte, artista multimídia.

• Participou de diversas exposições no Brasil e no exterior, Bienais e museus internacionais.

Sem título – 1964 Par - 1965

As loucas, 1968

Inflexão, 1987 Sem título,ca - 1987

Sem título,ca - 1987

Desenho Preparatório para a obra Silverware, 1990

Vórtice, 1994

Auditorium II, 1990

Mosquedo, 2004

Atendendo ao convite para expor no Palácio de Cristal em Madrid , Regina Silveira brinca com os planos proporcionados pela estrutura de vidro do Palácio. (1998)Utilizando-se também da efemeridade proporcionada pela luz do sol que invade o ambiente, desconstrói a perspectiva real, e em seu lugar representa uma perspectiva criada e desenhada.

Projeção no Centro Cultural Banco do Brasil, 2003.

O que vamos ver na Fundação

• Intervenção no espaço• Fotogramas e estudos

para anamorfoses• Objetos em madeira e

vinil adesivo• Vídeos• Instalação

Um dia que é noite, uma noite que é dia?

Um planeta imaginário, um corpo celeste?

Distorções de perspectiva ?

Luz e sombra

Espaços construídos

INTERVENÇÃO URBANA : promove alguma transformação ou reação, no plano

físico, intelectual ou sensorial.

A anamorfose é uma técnica de distorção de projeção que causa uma ilusão, uma deformação de uma imagem, que pode ser reconstituída com o uso de algum espelho, aparelho ou escolha de um ponto de vista específico.

fotograma

Há, nessas obras, uma referência conceitual ao dadaísmo e surrealismo.

A artista tem como intuito o questionamento da natureza da representação visual e da sua relação com a percepção.

Faz uso da sombra como índice de ausência, de algo de que o observador tem apenas a referência mental.

A mesma e a outra, 1997

“Minha postura multimídia se baseia nas possibilidades de construção de algo a partir de imagens gráficas de diferentes origens, nos mais diversos procedimentos gráficos.

Sempre utilizei e misturei sem preconceitos serigrafia, off set, heliografia, xerox e até as técnicas tradicionais como a litogravura. Tudo aquilo que trata de reprodutibilidade me interessa, assim como me interessa a imagem impressa".

Regina Silveira

O paradoxo do santo, 1994

Objetos em madeira e vinil adesivo

Instalação com apropriação de desenhos – As dez pragas do Egito

"É uma ficção gigante, como se fosse um céu afixado, independente das variações de dia e noite", diz a artista Regina Silveira, que se lança agora a realizar sua maior obra de arte pública, desta vez, no edifício que é um ícone da cidade de São Paulo e da arquitetura, o emblemático prédio na Avenida Paulista desenhado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. "Fazer essa caixa maravilhosa e suspensa como se fosse uma caixa bordada é um processo de carinho pelo prédio", diz Regina Silveira, propondo, mais uma vez com maestria, uma "conversa entre real e artifício" com sua criação.

Vídeo

Recomendações para a visita:

É importante ficarmos todos juntos no grupo durante a mediação, deixando para o final as fotos e algum

trabalho que queiram rever.

Não é permitido o uso de flash.

O tempo de visitação é de 1 hora.

FIM

Imagens Google – criação de slides e apresentação: Ivone Bins – Colégio João XXIII - 2011.