Revista MBA Maio 2015 Edição 010
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Fale com os brasileiros da Nova Zelândia
Tem algo a falar para essa imensa comunidade verde e amarela vivendo em terras kiwis? Conte conosco para passar sua mensagem para os milhares de brasileiros da Nova Zelândia.
Nós estamos aqui!
Anuncie: [email protected]
Numa época onde uma menina adolescente afegã (Malala Yousafzai) ganha o Nobel da paz pela sua luta a favor da educação de outras jovens como ela, onde o movimento Lean In, da COO do facebook Sheryl Sandberg moEva mulheres a assumirem riscos e se lançarem em busca de seus objeEvos sem medo e onde, possivelmente, a maior potência econômica mundial pode eleger sua primeira presidenta (Hillary Clinton), é impossível não observar uma mudança nos caminhos pelos quais vemos as mulheres na nossa sociedade. Nesse quase um ano de Revista MBA percebi que é inegável a parEcipação e envolvimento de algumas mulheres incríveis na comunidade brasileira da Nova Zelândia. Nesses úlEmos meses Eve o privilégio de ter conhecido mulheres inteligentes, ambiciosas, corajosas, cheias de personalidade e com muita sede de contribuir em prol de uma sociedade mais justa. Por isso esse mês a revista é dedicada a nós, mulheres. A matéria mais importante dessa edição, é, sem dúvidas, o arEgo sobre Violência DomésEca. As quatro brasileiras que generosamente comparElharam suas histórias com a gente esperam que seus caminhos não se repitam e que outras mulheres saibam o que fazer, o quanto antes, para saírem de relações abusivas. Nossa colunista Camila Nassif escreveu sobre a saúde Xsica e mental da mulher e da necessidade de se colocar em primeiro lugar, e com um texto cheio de personalidade e empolgação, Isabelle Mesquita fala do poder de ser você mesma e não cair nos padrões impostos pela sociedade. Seja livre! Na nossa capa, quatro dos cabeleireiros brasileiros que mais badalam as madeixas das mulheres na Nova Zelândia, Amanda, Caroline, Daniel e Gisele dividem com a gente a sua trajetória trabalhando aqui, suas dificuldades e o que é trend para o resto do ano. Ainda temos uma coluna nova, com Luiza Veras, Erando todas as suas dúvidas sobre impostos e contabilidade na NZ, e Rosana Melo escreve um arEgo completo, bem-‐feito, claro e simples de entender sobre os Diplomas neozelandeses (mais ou menos o nosso curso técnico brasileiro) e como esse curso pode ser seu pontapé inicial no processo de imigração à Nova Zelândia. Duda Hawaii, um dos nossos fotógrafos colaboradores, escreveu um texto empolgante sobre a sua travessia do Tongariro, uma das caminhadas mais bonitas do mundo (com fotos espetaculares) e Peterson Fabricio, nosso agente de imigração de plantão, fala do visto de trabalho aberto dado aos que se formam por aqui. Tem informação para todos os gostos. Se divirtam! ��� Cristiane Diogo
MBA Maio– Edição 10
Nº4/2015
WWW.REVISTAMBA.CO.NZ
Editorial���
EDIÇÃO CrisEane Diogo
DIAGRAMAÇÃO CrisEane Diogo
COLUNAS
Peterson Fabricio Camila Nassif Luiza Veras Duda Hawaii
FOTOGRAFIA Rafael Bonado Duda Hawaii
CAPA
Monique Derbyshire
PARA ANUNCIAR [email protected]
COLABORADORES Abril 2015
Mauricio Pimenta
AGRADECIMENTO Abril 2015 Amanda Cabral, Caroline Nihomatsu, Daniel Cunha, Giselle Chaves, Lena Nascimento, Regina Santos, Patricia
Dalcuque, Claudia Kikuchi, Luiza Veras, Rosana Melo, Isabelle Mesquita,
Rita Oliver.
A Revista MBA é uma publicação independente com a finalidade de informar a comunidade brasileira da Nova Zelândia e dilvulgar produtos e serviçoes que sejam do interesse dessa comunidade. A versão online desta publicação é gratuita. É proibida qualquer reprodução impressa ou digital, cópia do conteúdo, matérias, anúncios ou elementos visuais, bem como do projeto gráfico apresentados na Revista MBA com base na LEI DE DIREITOS AUTORAIS Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, com respaldo internacional.
MBA Brasil na Nova Zelândia
Conteúdo
BRASILEIROS FAZENDO A CABEÇA DAS MULHERES NA NZ
[6]
VIOLÊNCIA CONTRA MULHER A história de 4 mulheres brasileiras e sua luta
IMMIGRATION CONNECTIONS Vistos para quem acabou de se formar na NZ
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL SUB-20 NZ com gosto de futebol
VEJA AINDA… RECEITA [38] SOU ASSIM E DAI? (20)
[14]
[26] [36]
EXERCICIO E SAUDE A mulher e sua saúde física e mental.
[34]
Organização: Apoio:
WWW.MAMAEBRASILEIRAAOTEAROA.CO.NZ
DICAS DE CONTABILIDDE Aprenda tudo sobre seus impostos
[28]
CURSOS TECNICOS NA NZ (DIPLOMAS)
[21]
F
MULHERES NA NZ
alar que as brasileiras são vaidosas e tem um carinho especial pelos seus cabelos não é novidade. De acordo com uma pesquisa do Ibope de 2011, a brasileira leva, em média, 35 minutos lavando, secando e arrumando seus cabelos diariamente fora visitas muitas vezes semanais ao salão. E os cabelos são tão importantes na nossa cultura que muitas técnicas de alisamento, coloração e tratamento nascem no Brasil para virar tendência mundial. Aí a gente vem para a Nova Zelândia, deixa nosso tão fiel cabeleireiro de lado e não sabe o que fazer...
OS BRASILEIROS QUE FAZEM A CABEÇA DAS
Foto
: Fo
tolia
Em inglês existe uma expressão idiomáEca chamada “bad hair day”, que quer dizer um daqueles dias que nada funciona no seu cabelo. Se você morar em Wellington, a capital neozelandesa famosa pelo seus dias de muita ventania, em Queesntown ou Christchurch onde temperaturas chegam abaixo dos 5 graus no inverno e não tem como sair sem gorro, ou mesmo em Auckland, com seu tempo imprevisível e um dia ensolarado vira chuvoso em questão de minutos, provavelmente você já teve um (ou vários) bad hair days. As brasileiras também têm invesEdo em mudanças de look com a ajuda de produtos de alisamento e Entura. Segundo o estudo, quase metade afirma ter procurado formas de alisar os cabelos, sendo a escova progressiva a campeã, com 93% de adeptas. No ramo da Entura, o número também é alto: 86% das entrevistadas já Engiram os cabelos alguma vez. O loiro é campeão na preferência das mulheres, usado por 74% das que usam Entura mensalmente.
Se você está aqui temporariamente dá para aguentar alguns meses sem fazer sua progressiva ou Entura, mas quando os meses passam as ser anos e a vida e você percebe que sua história com a Nova Zelândia vai ser mais do que passageira, não tem mulher nenhuma que não pense: “E agora, José? Quem vai cuidar dos meus cabelos?” Existem franquias de salões maravilhosos por aqui, mas muitas brasileiras acham que às vezes eles não estão acostumados com o nosso Epo de cabelo e ainda preferem falar português com aquele a quem vamos confiar e entregar nossas madeixas: nosso cabeleireiro! A gente conversou com 4 dos cabeleireiros brasileiros mais proeminentes em Auckland. Se você perguntar por aí, provavelmente vai ouvir o nome de um deles como o cabeleireiro da fulana ou sicrana. E muitas vezes eles até organizam viagens ao redor do país para não deixar ninguém na vontade. Conheça Amanda Cabral, Caroline Nihomatsu, Daniel Cunha e Giselle Chaves. Nossos superstars da tesoura.
Daniel Cunha, foto arquivo pessoal
“SE O MELHOR AMIGO DO HOMEM É O CACHORRO, O DA MULHER É O CABELEIREIRO…”
Ditado Popular
Amanda Cabral, foto arquivo pessoal
Giselle Chaves , foto arquivo pessoal
Caroline Nihomatsu, foto arquivo pessoal
Amanda Cabral De Santa Catarina, na NZ desde 2007
Caroline Nihomatsu De CuriEba, na NZ desde 2014
“Concluí o curso de cabeleireira no Brasil no final de 2005. Tive um ano de experiência na área antes de vir para a NZ. Trabalhei para uma senhora de 60 anos e absorvi o máximo que pude do talento e experiência que ela Enha. Fazer cabelos tem seus temores em alguns aspectos sim. A minha maior dificuldade foi diferenciar a clientela brasileira de uma clientela "estrangeira" . Por exemplo: no Brasil você trabalha fazendo de "tudo" um pouco. Aqui, quando começamos a trabalhar num salão kiwis você inicia a fazer somente shampoos (lavar cabelos), depois passa a fazer colorações (ser colorista), depois você é treinado a ter exatamente as mesmos skills de uma cabeleireira que faz todos os Epos de corte.
Posso dizer que fui muito sortuda por ter começado a trabalhar num salão de Kiwis 4 meses após minha chegada no país. Isso me ajudou a me conectar nas técnicas (aqui temos técnicas de segurar pentes e tesouras da mesma forma que o restante dos profissionais no mesmo salão) e novas tendências. Eu tenho bastante clientes brasileiras mas também trabalho com outras nacionalidades pois a NZ está cheia de estrangeiros. A mulher que me procura é uma mulher que já não aguenta ver seus cabelos com uma raiz enorme, cabelos com cachos( para as que alisam os cabelos), não esquecendo da mulheres que já não aguentam ver longas duplas. Minha clientela é baseada numa clientela feliz quando deixam meu salão. “
Vim do Brasil há pouco tempo e venho trabalhando em salões há alguns anos mas nunca Eve experiência em outros países. Pra mim foi a língua é a maior dificuldade aqui. Os produtos usados e as tendências e esElos mais requisitados também são diferentes e é preciso chegar e já ficar de olho nos Hair style, e procurar a melhor forma pra se adaptar aos esElos, que são geralmente mais curtos e claros.
Fiz os cursos para cabeleireiro, o escova, hidratação, corte e colorimetria no Brasil. Também fico ligada na internet para saber e estudar tendências e atualizações. Por enquanto meu público é bem diversificado no salão. Brasileiros, samoanos, indianos, chineses e tantas outras raras mulheres. Mas como cheguei há pouco ainda atendo mais brasileiras.”
FALE COM A AMANDA: 021 179 8126
FALE COM A CAROLINE: WWW.FUSIONOFBEAUTY.CO.NZ
Daniel Cunha De São Paulo, na NZ desde 2009
Gisele Chaves Do Rio de Janeiro, na NZ desde 2010
"Iniciei minha carreira profissional na área de TI. Apesar do dom de "fazer cabelo", até então, o fazia apenas como um Hobby. Nunca havia saído do Brasil, a Nova Zelândia foi o primeiro carimbo no meu passaporte. Aqui Eve o privilégio de tornar meu hobby em minha fonte de renda principal. Cheguei a trabalhar como cabeleireiro no Brasil porém muito pouco." Sem dúvidas a maior dificuldade foi o Idioma. Tive de trabalhar como assistente de cabeleireiro por mais de dois anos, até me senEr confortável para atender meu próprio cliente Kiwi." Me formei no Brasil mas fiz uma especialização na Schwarzkopf Academy aqui na Nova Zelândia. Também Eve a oportunidade de
trabalhar e me aperfeiçoar profissionalmente em um dos maiores salões de Auckland que me providenciou todo treinamento sobre coloração, esElos e tendências. Me ajudou muito, não só profissionalmente mas com Inglês também. Hoje eu trabalho como mobile, tenho uma carteira de clientes fixos que atendo em domicílio. Acredito ser em média 50% desses clientes Brasileiros. Trabalho com um conceito de exclusividade, carinho e atenção. Nunca fiz nenhum Epo de divulgação do meu trabalho ou qualquer Epo de markeEng. As pessoas que chegam até mim são exclusivamente através de recomendações."
“Comecei no salão da minha Ea com 13 Anos como um hobby . Mas, aos 21 Anos na Escócia, onde vivi por 4 anos, descobri que queria isso como profissão. Comecei como ajudante. Simplesmente me apaixonei pelo que faço. Foi então que resolvi que faria um curso de capacitação na área assim que voltasse ao Brasil. Meu primeiro curso de 2 Anos foi concluído no Sesi no Espírito Santo, após o término o Sesi ofereceu um de curso de Colorimetria que conclui em 6 Meses e aqui na Nova Zelândia já parEcipei de 7 workshops. Minha maior dificuldade foi o com toda a certeza o inglês. Me lembro da minha ousadia ao chegar com apenas 3 dias aqui e procurar emprego no Toni & Guy (uma grande franquia de salões da NZ), foi
extremamente desanimador. As brasileiras são a minha maior clientela, mas, devido às indicações de amigas que tenho de todo lado do mundo, tenho clientes japonesas, italianas, francesas, chinesas, outras laEnas... A lista é grande. Graças à credibilidade e fidelidade das minhas clientes. “
FALE COM O DANIEL: 021 298 6237
FALE COM A GISELE: 021 178 3931
Tendências Para a Amanda: “Trend hoje é um cabelo nem muito longo, nem muito curto. Cabelos de comprimento médios, cortes sempre desconectados. DefiniEvamente é febre descolorir e tonalizar tons de cinza, silver, (Como princesa Ana do Frozen). Também se mantém em alta os ombrês, cores quentes estão sempre em evidência com a chegada do frio.” Para o Daniel: “Acredito que devemos manter um equilíbrio, não necessariamente escurecer a cor do cabelo por que é a tendência do inverno. As vezes, ao invés de escurecer, temos que considerar reavivar a cor e brilho. O importante é idenEficar aquilo que funciona para você, sua individualidade, sua personalidade. Apropriado é senEr-‐se bem e amar o que o reflexo do espelho em sua frente." Para a Gisele: “Ombrê hair conEnua no top dos mais escolhidos dando à cliente uma liberdade no novo retoque dos fios. Mas o plaEnado agora em 2015 está ganhando um poder na lista... O famoso grey hair está fazendo mais do que nunca a cabeça da mulherada; e para as morenas técnicas que misturam 2, 3 ou até 4 tons dourado, dark brown , caramelo . Em corte, a franja desconectada seguindo corte degradê está super em alta e também o Long bob que pode ser transformado de acordo com a personalidade da cliente “.
.
O que valoriza seu imóvel
• Cozinha: o mais importante na lista de um comprador. Uma cozinha bem
planejada, moderna com bastante espaco; • Banheiro: nada de sinal de mofo, azulejo ou piso trincado! O banheiro é muito
importante e tem que estar limpo e arrumado; • Área de lazer: muito importante ter fácil acesso da cozinha e sala para o seu
quintal. Nós chamamos aqui de indoor/outdoor flow. Abrir as portas para o jardim, ter um local gramado e seguro cercado para as criancas brincarem, prioridade na Nova Zelândia. Se preciso adicione uma bi-fold door (porta dupla)
• Decoração: pinte de cores neutras se precisar. Uma cor clara pode fazer maravilhas na casa dando mais claridade
O que evitar numa reforma • Tente fazer só o cosmético. Evite fazer qualquer coisa que comprometa a estrutura
da casa e necessite permissao da prefeitura (Council), o que além de ser caro pode ser muito estressante também.
• Piscina. Além de ser caro, muitos compradores evitam comprar uma casa com piscina por causa da manutenção
Pensando em fazer melhorias na casa antes de vender?
Lembre-se: Consulte a prefeitura para verificar a necessidade de consent (permissão) ou não.
Por Peterson Fabrício Português para crianças Se você mora em Auckland, tem filhos entre 3 e 8 anos e gostaria que eles praticassem o português, as matrículas para o segundo bimestre de 2015 do CPBC - Curso de Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Crianças já estão abertas.!!O curso existe há 3 anos e conta com professoras qualificadas em Letras e Psicopedagogia com experiência em educação bilíngue. O curso também oferece alfabetização e letramento.!!Para mais informações:[email protected]!
A violência domésEca é um grave problema de direitos humanos em todo o mundo, e um dos mais graves problemas sociais da Nova Zelândia. A violência domésEca é um crime que impacta a vida de milhares de neozelandeses com efeitos Xsicos, psicológicos e econômicos graves. Esta�sEcas mostram que a violência domésEca é uma das causas principais de acidentes e morte de mulheres (infelizmente as maiores aEngidas) e também uma das maiores responsáveis por problemas de curto e longo prazo como depressão e problemas com a saúde sexual e reproduEva.
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ViolEncia contra mulheres
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Existem muitos mitos comuns sobre a violência domésEca -‐ como 'Por que ela não deixa ele? "-‐ Mas as víEmas do sexo feminino e infanEl não" pediram para apanhar ", e ninguém merece ser abusado. A responsabilidade tanto do abuso e das mudanças pessoais necessárias para parar esse comportamento encontra-‐se firmemente com o agressor. A violência domésEca não se limita a qualquer região demográfica. Isso acontece em áreas rurais e urbanas, dentro de todas as idades, grupos religiosos e étnicos, e em todos os grupos socioeconômicos. Pode acontecer entre as pessoas que são casadas, nas que moram junto ou apenas namorando. A violência domésEca ocorre em relacionamentos do mesmo sexo também. O custo econômico da violência domésEca no indivíduo, família, comunidade e país como um todo é considerável. Por exemplo, em 1996 a economista Suzanne Snively esEmou o custo da violência domésEca na Nova Zelândia ser entre US $ 1,2 e 5,8 bilhões de dólares por ano. Em termos de hoje, chega até US $ 8 bilhões a cada ano. Por isso o envolvimento de toda a comunidade é importante. E para as brasileiras que moram na Nova Zelândia e estão passando ou passaram por dificuldades num relacionamento abusivo? Não fala a língua direito, não tem família aqui ou mal tem amigos? A gente conversou com 4 brasileiras que generosamente comparElharam suas historias de violência e abuso com a gente e como conseguiram sair dessa situação. Lorena, Paola, Renata e Carolina (nomes fic�cios para manter sua privacidade) tem muitos pontos comuns na suas trajetórias. Os padrões de controle e coerção pontuados pela violência Xsica, emocional, sexual e financeira impactaram suas vidas e de suas famílias. Mas elas conseguiram quebrar esse ciclo de abuso e hoje estão caminhando para uma vida livre e feliz.
Carolina de São Paulo, na Nova Zelândia desde 2001, mãe de 4 meninas. “Ele fumava maconha, eu não gostava, por isso ele diminuiu bastante, quase parou, mas subsEtuiu a falta da maconha com bebida e começou a beber muito. Nós dois éramos terríveis, a violência emocional era imensa e não sei qual dos dois era pior. Quando me separei as coisas pioraram muito por que ele virou um stalker, ficou obcecado, riscou meu carro três vezes, promeEa que iria fazer da minha vida um inferno...”
“Eu não achava muito ruim que a minha família não estava aqui pois não Enha que esconder o que estava passando, quando meus pais vinham passear era horrível pois eles viam como ele era e odiavam ele. Engraçado, mas a irmã dele me ajudou muito no processo de separação. Amigas também ajudaram, mas na verdade não Enha muito o que fazer, eu estava tão feliz, numa euforia sem tamanho quando finalmente me separei..”
Cauã Reymond, Thiago Fragoso e Gabriel Braga Nunes apoiam campanha do Banco Mundial sobre a violência contra a mulher.
Lorena do Ceará, na Nova Zelândia desde 2005, mãe de 1 menino. “Eu não Enha percebido que Enha sofrido violência domésEca , pois eu pensava que violência domésEca era somente Xsica, mas no meu caso foi emocional e somente alguns anos atrás lendo arEgos nos jornais aprendi que existe violencia domesEca emocional e que aconteceu no meu relacionamento.. “Ele não deixava eu ter amigos, somente em casa cuidando da criança sem comunicação com outras pessoas que não fossem do grupinho dos amigos dele. Reclamava constantemente que eu Enha colocado peso depois da gravidez e não Enha perdido nada durante a amamentação. Durante os primeiros meses de vida do bebe eu não Enha um sono de longas horas então quando o bebê dormia eu queria dormir e ele reclamava por que ele queria fazer sexo. Relação sexual era a úlEma coisa que eu pensava em fazer quando o bebê estava dormindo e ele saia de casa dizendo que era um tédio ficar em casa comigo e o bebê e só retornava no outro dia. Quando eu falava dos meus planos de estudar e ir pra faculdade , ele fazia piada do meu inglês dizendo que eu nunca ia conseguir fazer faculdade em Nova Zelândia com meu ‘’inglesinho’’ e dava gargalhadas...” “Uma outra LaEna que havia conhecido antes de me relacionar com com meu ex marido foi a minha maior ajuda. Liguei pra ela e pedi conselhos sobre a separação na NZ pois ela já havia se separado duas vezes. Na verdade hoje ela é minha melhor amiga.”
Renata de São Paulo, na Nova Zelândia desde 2008, mãe de 1 menino. “Eu realmente não ignorei os sinais de violência, tentava conversar com ele , mas ele não escutava. Na época alguns amigos apareceram porque ele Enha recebido uma herança , então ele decidiu parar de trabalhar e aproveitar a vida e nisso as drogas também apareceram, mas achei que seria passageiro. A violência sofrida foi emocional e psicológica, ele quebrava coisas em casa e sumia. Só virou Xsica no dia que saí de casa. Foi muito diXcil pensar que não Enha família por perto , não Enha muitos conhecidos e não sabia pra onde ir estando gravida. Na época morei no "Women Refugee" e outras brasileiras e mães do grupo Mamães Brasileira Aotearoa sempre doavam o que eu precisava na época, até eu voltar ao trabalho” Paola do Sul do Brasil, na Nova Zelândia desde 2001, mãe de 2 meninas. “No início eu imaginei que fosse algo passageiro, já que conviver todos os dias com a mesma pessoa não é algo que se aprende rápido. Depois de alguns meses de casados, meu ex-‐marido começou a mostrar sua insegurança, ameaçando que eu nunca o traísse, ou ele não sabia o que iria fazer comigo. Frases Eradas do nada. Ele dizia que eu nunca deveria olhar demais para as pessoas, que eu não precisava ficar conversando demais com pessoas do sexo oposto, eu deveria estar sempre à disposição do que ele precisasse. Mas isso foi surgindo com o passar do tempo. Além de com o tempo começar a falar que brasileiros em geral são promíscuos. E por fim, ele mesmo acabou me traindo, além de ter se entregado ao álcool. Eu já Enha senEdo algo no ar que ele estaria me traindo, mas ele dizia que eu estava louca, todas as vezes, tanto que chegou uma hora que até eu me duvidei, até que pude provar que não estava louca. Eu tentei por muito tempo ajudá-‐lo em todos os senEdos, até mesmo com ajuda profissional, pois os problemas que ele enfrentava Enha relação à criação que ele teve. Mas nada teve remédio prolongado. Como eu não tenho família aqui, eu não Eve coragem de contar para amigos em que situação eu estava com meu marido na época. Eu Eve vergonha. Para os meus pais eu não contei tudo até que a hora da separação estava chegando e então finalmente abri o jogo. Também não quis que meus pais viessem para cá, pois esta era minha responsabilidade e não queria que eles parEcipassem desse problema. Meu maior suporte veio de três amigas. Uma delas morava conosco e me ajudava com as crianças, afinal a minha filha mais nova Enha apenas 6 meses na época da separação. A outra era a senhora do home based daycare que minhas filhas frequentavam algumas vezes por semana e a terceira era uma amiga que já Enha passado algumas dificuldades no casamento e me indicou um caminho para mim...”
USO DE INTIMIDAÇÃO Aterrorizá-‐la com olhares, atos e gestos; Bater em objetos Destruir os bens dela; Fazer mal a animais de esEmação; Exibir armas
USO DE COAÇÃO E AMEÇAS Fazer ou concreEzar
ameaças; Ameaçar abandoná-‐la,
suicidar-‐se ou denunciá-‐la às autoridades; Obrigá-‐la a fazer
coisas ilegais.
VIOLÊNCIA ECONÔMICA
Impedi-‐la de arranjar ou manter um emprego;
Obrigá-‐la a pedir dinheiro; Dar-‐lhe uma mesada; Tirar o dinheiro dela;
Não informar nem deixar conhecer os rendimentos da família
VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
Diminuí-‐la ou fazer senEr mal consigo própria;
Insultá-‐la; Fazê-‐la crer que é louca; Fazê-‐la senEr-‐se culpada;
Torturá-‐la psicologicamente.
ISOLAMENTO Controlar o que ela faz, com
quem se encontra ou conversa, o que lê e onde vai;
Impedí-‐la de ver outras pessoas;
Usar o ciúme para jusEficar
essas ações.
FAZER PREVALECER O FATO DE SER HOMEM
Tratá-‐lo como criada; Tomar todas as decisões importantes; agir como se fosse o “senhor da casa”; ser quem define
o papel do homem e da mulher.
MINIMIZAR, NEGAR E CULPAR Troçar da evidência e não levar a sério a preocupação dela; negar que não houve violência; recusar responsabilidade pelo comportamento violento; dizer que a culpa foi dela.
USAR OS FILHOS Fazê-‐la senEr-‐se
culpada em relação às crianças; Usar as crianças
para mandar recados; Usar o direito de visita
para a perseguir; Ameaçar de Erar as
crianças
PODER E
CONTROLE
As histórias das mulheres que entrevistamos é parecida uma com a outra e com milhares de outras histórias de violência domésEca aqui na Nova Zelândia ou no Brasil. Algo mais que elas têm em comum é o fato de terem sobrevivido e aprendido com sua experiência, apesar de díficil, todas elas conseguiram se reerguer depois de terem passado por relações destruEvas e negaEvas. E elas tem conselhos para dar para outras mulheres na mesma situação. Carolina disse “Escreva tudo em uma agenda para ter uma visão clara de quanto o relacionamento está ruim, pois temos a tendência de esquecer dos fatos ruins por um bom. Escrever todas as coisas ruins pelas quais passamos dificultará a vontade de
achar desculpas para ficar no relacionamento” ja Lorena é bem enfáEca no quesito independência financeira, “Nao dependam financeiramente de homem, trabalhem, estudem e tenham sua própria poupança escondida do marido em um banco diferente do dele. (Conselho do meu pai desde de criança que me ajudou muito) Esse conselho vale para todas as mulheres, mesmo as que não vivem relações violentas” Renata enfaEza a necessidade de se pensar nas crianças “A gente se sente muito vulnerável e realmente não sabe o que fazer, entra em depressão, então o meu conselho
é pensar no seu filho, busque ajuda sim e não fique com vergonha, o que vão pensar de você, vão te achar uma coitadinha? Who cares? Mas não somos coitadinhas, coitada é quem fica nessa situação e não faz nada por medo, nada como a nossa liberdade, nada como respirar, viver, senEr o amor dos nossos filhos…” Paola também fala dos filhos e de que demorou um ano para se separar enquanto estava grávida para se assegurar que poderia dar esse passo sozinha. E muito importante: “A parEr do momento que você tomar a decisão vá em frente e não olhe para trás. Concentre sua energia em resolver o problema criado e no futuro quanto menos você depender do seu ex, melhor.
The Power and Control Wheel (A roda de Controle e Poder) e os Epos mais comuns de agressões Xsicas, emocionais, sexuais, psicológica e financeira.
A violência nunca é sua culpa, a culpa é SEMPRE
de quem abusa.
Procurando ajuda na Nova Zelândia: Refúgio de Mulheres: www.womensrefuge.org.nz Podem te receber, te dar aconselhamento legal e te colocar na direção correta (caso você não fale bem inglês, peça um tradutor). Centro de Mulheres: O Women’s Center pode te aconselhar em assuntos de trabalho, guarda dos filhos, beneXcios financeiros: www.womenscentrerodney.org.nz/links.aspx Conselhos legais gratuitos: www.jusVce.govt.nz/family-‐jusVce, www.cab.org.nz, www.communitylaw.org.nz, www.familylaw.org.nz Se você gostaria de falar com um advogado para saber de seus direitos, procure através desses websites o advogado mais perto de você. BeneXcios, fale com o www.workandincome.govt.nz e saiba mais sobre o DomesEc Purpose Benefit –Sole Parent RelaVonship Service: www.relaVonships.org.nz Também pode te aconselhar em diversas áreas no seu relacionamento. Legal, financeira e psicológica.
.
Eu sou assim.
E dai? Por Isabelle Mesquita
´
Que delícia que é ser livre! Adoramos usar nossa camiseta de malha, nossa calcinha de algodão, sem aquele fio dental chato incomodando, com aquelas rendas insuportáveis. E o nosso cabelo? dá um trabalho do cão para cuidar, imagina ter que gastar um monte de dinheiro toda semana, só porque a gente tem que estar impecável para aparecer por aí. Porque se o nosso cabelinho esEver natureba, ninguém vai achar a gente cool. Ah, fala sério! Eu cuido do meu cabelo quando eu estou a fim, quando eu sinto vontade de me olhar no espelho com uma cara diferente e não porque tenho medo de ser julgada por alguém. E a gente adora esquecer da vida e ficar sem depilar por muitos dias, para deixar os nosso pelinhos ficarem bem grandes para facilitar em nossa próxima depilação. Muitas vezes a gente não deixa os pelinhos grandes, por pura vergonha de alguém ver. Mas e daí? Quem se importa? Deixa os pelinhos crescerem. Todos os seres humanos tem pêlos no corpo. Não é anomalia. E eles crescem e depois a gente Era, ou não Era. É uma escolha Erar, não é regra. Odiamos andar de saltos altos, porque machuca, é desconfortável e se não soubermos andar com os infelizes saltos, vamos parecer uma gazela feliz salEtando pelas ruas. Um inferno. Mas aí tem aquela festa bacana e você pensa que é obrigada a usar salto, só para ficar mais bonita e elegante no evento. E sofre, sofre a noite inteira. Não se aguenta nem sentada, e em pé nem pensar. Fica a festa toda
sofrendo, sem aproveitar nada, por pura autocrucificação. Mas não! Não precisa usar salto, não precisa sofrer. A gente usa o que é confortável. Se não é agradável para nós, temos que abortar. O luxo tem que ser confortável, ou não é luxo, já dizia Chanel. A sensação de liberdade é a melhor sensação que um ser humano pode ter. E se algo te prende, te limita, não é agradável ou confortável, liberte-‐se dele. Ninguém se importa com a nossa aparência. Somente nós mesmas. E a melhor aparência que uma mulher pode ter, é a aparência da libertação. Aquela mulher que sabe o que quer e faz de tudo para se senEr bem, bem com ela mesma. A libertação dos esparElhos, na década de 20, deixou a mulher livre, leve e solta. Nessa época conquistou-‐se um pouco mais de liberdade no vestuário. Mas e depois? Depois criamos novas prisões. A gente que as cria, em nossas cabeças. Para mim, a nova tendência da moda é ser livre. Livre de regras, julgamentos e críEcas. A mulher se amar como ela é, amar o seu EU e toda a sua essência. E a beleza é isso. Ser feliz, ser livre e ser suEl. É aí que mora a elegância. A certeza do que se quer e de quem você é, a sua verdade. O resto é puro improviso, porque afinal, ninguém sabe o que é o certo ou errado. Se é para seguir um padrão de beleza ou tendência de moda , por que não seguir a tendência de consumo da própria liberdade?
Isabelle Mesquita é designer e consultora de moda, defensora da sustentabilidade ambiental e humana. Em Buenos Aires, foi selecionada entre os melhores projetos de
Design Sustentável da América Latina. No Brasil, sua pesquisa recebeu o título de melhor conteúdo científico apresentado no 4º Encontro Nacional de Pesquisa de Moda, em Santa Catarina. Na Nova Zelândia, desenvolve trabalhos de moda sustentável, como
Upcycle e Recycle do vestuário. Ama o natural e o orgânico, aprecia a liberdade e defende a natureza, sempre acreditando que é bonito ser simples
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Estudar um Diploma (cursos de 1 ou 2 anos) na Nova Zelândia pode ser sua melhor opção para imigrar e ficar no país. Conheça os detalhes.
esde 2008, a Nova Zelândia está entre os cinco países com os melhores sistemas educacionais do mundo. Além disso o pais e conhecido por ser o mais honesto do mundo, com pessoas íntegras, e um sistema educacional que encoraja criaEvidade e valoriza as
qualidades e talentos individuais de cada aluno. O ensino é baseado em exemplos e aplicações práEcas o que faz com que possua os maiores índices de sucesso dos alunos. O que se nota é que o estudo é mais focado no indivíduo e no incenEvo à responsabilidade do aluno por seu conhecimento. Tudo funciona de uma maneira um pouco diferente do Brasil. Os cursos de Diplomas tão comuns no país oferecem várias vantagens para quem pretende permanecer no país, ou mesmo retornar ao Brasil com qualificação. No entanto, de início, pode confundir muito a cabeça dos brasileiros, quando tentam encontrar a equivalência exata com cursos oferecidos no Brasil.
D Por Rosana Melo
Todos os dias recebemos vários e-‐mails com dúvidas em relação a este assunto na nossa agência, YEPNZ. Acreditamos que a maioria das pessoas não entende claramente como é o processo o que pode levar com que tomem decisões errôneas no momento de escolher o curso por aqui. Inicialmente, é importante entender que no país há CerEficados (geralmente de curta duração, máxima de 6 meses) e Diplomas (mínimo de 1 ano) que são diferenciados por níveis (níveis iniciais entre 3 e 5). Para ingressar em Diplomas destes níveis, não é necessário possuir curso de graduação. Já os níveis 5, 6 e 7 seriam como uma graduação no país, enquanto o nível 7 refere-‐se ao bacharel, 8 refere-‐se à pós-‐graduação, o 9 ao mestrado e o 10 ao doutorado. Para ingressar nestes cursos, são exigidos certos requisitos, os quais variam conforme a área de estudo escolhida e o nível do curso. Todos os cursos de diploma exigem inglês avançado, comprovado por meio do exame IELTS. Além disso, várias insEtuições oferecem programas de pathway, ou seja, convênios com escolas de inglês, nas quais o aluno estuda inglês até aEngir o nível necessário para ingresso no curso desejado. Há também a possibilidade de realização de provas internas subsEtutas do teste oficial. Os Diplomas geralmente possuem matérias obrigatórias e opcionais, definidas de acordo com a escolha daquela com a qual o estudante mais se idenEfica ou mesmo a área mais promissora. Neste contexto, são oferecidos cursos nas áreas mais variadas incluindo fotografia,
administração e negócios, tecnologia da informação, design, artes, contabilidade, culinária, gerenciamento, turismo e muitos outros. Estes cursos podem ser comparados desde cursos técnicos até pós-‐graduação no Brasil (depende do nível), permiEndo a você o período de estudo a parEr de 1 ano. O custo beneficio é outro atraEvo. Por exemplo, você tem a chance de se matricular em cursos de nível acima de 7, estudando por um ano, o que lhe possibilitaria permanecer no país por mais um ano com o visto. Além disso, alguns destes cursos permitem ao estudante trazer o companheiro (a) com direito a visto de trabalho aberto Especificamente os diplomas são oferecidos em insEtuições privadas voltadas para alunos internacionais ou politécnicas e universidades, cuja ênfase são alunos domésEcos e internacionais. A diferença principal entre as insEtuições são em relação á qualidade de ensino, qualificação dos professores e infraestrutura da insEtuição. Estudar diploma no pais pode sim ser uma porta de entrada para quem deseja permanecer no pais. Ao mesmo tempo em que está se qualificando, no primeiro ano de estudo, o estudante pode trabalhar part Gme, ambienta-‐se ao país, além da possibilidade de entender as oportunidades do mercado de trabalho e as regras da imigração. Caso obtenha diploma nível 5 e 6 (juntos), ou diplomas acima de 7, o estudante tem direito ao Graduate Search Visa: Open Work Visa, que é o direito de permanecer no país por mais um ano com permissão de trabalho integral. Neste período, caso a intenção de conEnuar no
Propósito
Resultado Esperado
Requisitos do
Curso
Pré-‐requisitos gerais
Algumas opções
de cursos
Nivel 5 Fornecer conhecimentos e habilidades teóricas e / ou técnica dentro de um campo específico de trabalho ou de estudo.
Capacidade de demonstrar conhecimento operacional, técnico e teórico dentro de um campo específico de estudo ou de trabalho. Capacidade de selecionar e aplicar soluções para problemas e processos relevantes ao campo de trabalho. Demonstrar auto-‐gestão de aprendizagem e desempenho dentro de contextos definidos. Demonstrar responsabilidade na gestão e desempenho de outros.
Conter um mínimo de 120 créditos de nível 4 ou acima, incluindo pelo menos 72 créditos em nível 5 ou superior.
Ensino médio no Brasil Inglês equivalente ou nota do IELTS – 5.0 -‐ 5.5
AccounEng, Business, Management, Design, CreaEve WriEng, CompuEng, Early Childhood, Outdoor Adventure, Culinária entre outras opções.
Nível 6 Qualificar com conhecimentos e habilidades teóricas e / ou técnico em contextos especializados e estratégicos.
Capacidade de demonstrar conhecimento técnico e teórico especializado com profundidade em um campo específico. Analisar e gerar soluções para os problemas, selecionar e aplicar processos relevante para o campo de trabalho ou de estudo demonstrar a auto-‐gestão completa de aprendizagem e desempenho dentro de contextos dinâmicos. Demonstrar a responsabilidade de liderança dentro de contextos dinâmicos
Conter um mínimo de 120 créditos de nível 5 ou acima, incluindo, pelo menos, 72 créditos do nível 6 ou superior.
Ensino médio no Brasil Inglês equivalente ou nota do IELTS – 5.5 – 6.0
AccounEng, Business, Management, Design, CreaEve WriEng, CompuEng, Early Childhood, Outdoor Adventure, Culinária entre outras opções.
Nível 7 Qualificar com conhecimentos e competências especializadas e técnicas dentro de um contexto profissional.
Capacidade de demonstrar conhecimento técnico ou teórico especializado com profundidade em uma ou mais áreas de trabalho ou de estudo. Analisar e gerar soluções para problemas desconhecidos e por vezes complexos. Selecionar, adaptar e aplicar uma série de processos relevantes para o campo de trabalho ou de estudo. Demonstrar competências genéricas avançadas e / ou conhecimento especializado e habilidades em um contexto profissional ou campo de estudo.
Conter um mínimo de 120 créditos de nível 5 ou acima, incluindo, pelo menos, 72 créditos do nível 7 ou superior.
Bachelor no Brasil (graduação), Experiência comprovada na área do curso * Inglês equivalente ou nota do IELTS – 6.0 – 7.5
AccounEng, Business, Business InnovaEon Management, Design, CreaEve WriEng, CompuEng, Educação, Tecnologia da Informação, Project Management, MarkeEng, Arquitetura, Engenharia, entre outras opções.
*(varia de acordo com o curso)
país se torne genuína, pode-‐se buscar um trabalho e um sponsor, ou seja, um empregador que aprecie o trabalho do estudante em questão e se disponha a ajuda-‐lo com um posto de trabalho, ou mesmo já no processo de residência. Vale ressaltar que cursar um diploma na NZ auxilia diretamente no processo de migração já que se ganha automaEcamente por volta de 50 pontos na contagem da imigração por exemplo somente cursando um nível 7 por aqui. Os cursos de diploma em geral podem também facilitar o ingresso no mercado de trabalho, principalmente se o curso for diretamente relacionado às áreas de interesse do país. Certamente, que o desempenho e postura do estudante são essenciais. É de extrema importância que o estudante demonstre confiança e agregue valor ao empregador de forma a expandir suas possibilidades, dada a desvantagem de não possuir o inglês como primeira língua. Pela reputação do país em educação os diplomas cursados na Nova Zelândia são reconhecidos mundialmente. Portanto, caso seu objeEvo seja buscar vivência e qualificação no exterior de maneira a tornar-‐se mais compeEEvo no mercado brasileiro, esta também é uma opção super indicada.
Rosana Melo é consultora de sonhos da YepNZ. É brasileira de Minas Gerais e mora na NZ desde 2009. Com graduação e MBA no Brasil na área financeira, teve diversos trabalhos
até chegar ao cargo de Financial Controller em um grupo da NZ. Em 2012 iniciou seu primeiro negócio na NZ, um Café e em 2013 abriu a agência de intercâmbio
YEPNZ com uma amiga, hoje com escritórios em Hamilton e Auckland. Contato: www.yepnz.com
Os cursos de diploma tornam-‐se relaEvamente baratos se comparados ao nível de serviço, educação e as chances que o estudante terá no mercado da Nova Zelândia do Brasil ou de outro país. A Nova Zelândia, além da beleza natural exuberante, possui um esElo de vida simples com infraestrutura e segurança literalmente de primeiro mundo. Está entre os poucos países que dá direito ao estudante de trabalhar enquanto estuda, e o único onde obter diplomas traz beneXcios como o direito a um ano extra por aqui. Ademais, o país é carente em alguns perfis de mão de obra e aberto a profissionais de qualidade e qualificados, oferecendo-‐lhes um mundo de oportunidades em termos de educação para todas as idades e áreas. Se seu objeEvo é vir para Nova Zelândia e adquirir uma qualificação que lhe dará possibilidades no Brasil, ou se sua intenção é estender sua estadia no país ou mesmo se pensa em conEnuar sua vida por aqui, tenha em mente que fazer um curso de diploma, pode ser sua melhor opção. É uma solução atraEva, com custos acessíveis e beneXcios de vistos únicos e além de tudo ainda agregam conhecimento na sua área e contribuem para seu sucesso profissional e pessoal.
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Se você é um estudante que concluiu uma qualificação na Nova Zelândia, mas você não tem uma oferta de trabalho, você pode ser elegível para o post-‐study work visa -‐ aberto por um período máximo de 12 meses. Então, quando você encontrar um trabalho, você pode aplicar para um novo visto para até dois ou três anos. Para ser elegível para um post-‐study work visa open (visto de trabalho pós-‐estudo (aberto) você deve: • ter concluído com êxito uma ou mais qualificações na Nova Zelândia, que iriam beneficiá-‐lo com pontos dentro da Categoria Skilled Migrant. Ou seja, não é qualquer curso que dá o direito a esse visto. • Essa qualificação deve ser reconhecida pelo NZFQ na Nova Zelândia, e deve ter duração de pelo menos 30 semanas se o curso for de nível 7 ou superior, ou ter estudado por pelo menos 60 semanas se o curso for entre nível 4 – 6 • fazer a solicitação deste visto dentro de até três meses após a data de término do visto de estudante que permiEa o estudo (ou até seis meses caso Ever concluído um doutorado);
Immigration Connections Por Peterson Fabrício
Peterson Fabrício é paulista e vive na Nova Zelândia desde 2003. Em 2013 Peterson tirou sua licença como Immigration Adviser e montou a NZ Visto para dar
consultoria na aplicação de vistos. www.nzvisto.com
erminou seu Diploma (Curso Técnico) e agora? Uma vez que você tenha terminado seus estudos na Nova Zelândia, você pode querer conEnuar no país e trabalhar através do visto de trabalho pós-‐estudo [post-‐study work visa]
• fornecer evidências que possui um mínimo de NZ$4.200 disponíveis para manter-‐se durante os seus 12 meses de estadia na Nova Zelândia; • Preencher o formulário INZ1015 – Work Visa ApplicaEon, anexar o passaporte original, 2 fotos recentes, assinar e datar; • Efetuar o pagamento NZ$270. Leia mais a respeito: hdp://nzstudywork.immigraEon.govt.nz/informaEon-‐for-‐employers/students-‐staying-‐a�er-‐study www.newzealandnow.govt.nz/studying-‐in-‐nz/a�er-‐you-‐graduate www.immigraEon.govt.nz/migrant/stream/work/worktemporarily/requirements/studytowork.htm Esse Epo de visto é regido pelas instruções – Study to Work InstrucVons www.immigraEon.govt.nz/opsmanual/i41525.htm
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Com Luiza Veras
O ano financeiro na Nova Zelândia termina em 31 de março e provavelmente existem vários brasileiros sem saber o que fazer em relação ao tax return. Na legislação Tributária da Nova Zelândia todos os indivíduos considerados New Zealand Tax Resident devem pagar imposto sobre a sua renda gerada na Nova Zelândia e na renda gerada fora da Nova Zelândia também (renda mundial). No entanto o conceito de New Zealand tax resident reconhecido pelo IRD não é o mesmo de New Zealand Resident pela Imigração, são conceitos totalmente diferentes. O IRD considera um indivíduo como New Zealand Tax Resident quando este indivíduo esEver na Nova Zelândia por mais de 183 dias em um período de 12 meses ou ter relações que lhe prendam na Nova Zelândia como imóveis, família ou outros fatos que façam este indivíduo ter raízes ligadas com o país. Ao contrário, se o individual for reconhecido como NON-‐ New Zealand Tax resident (esEver em Nova Zelândia por menos de 183 dias durante o período de 12 meses ) ainda terá que pagar imposto, mas somente sobre a renda gerada em Nova Zelândia. No entanto existe também outra classificação para novos imigrantes chamado de
Existe um velho ditado que diz que existem duas coisas certas na vida que não há jeito de escapar, 1) da morte 2) do imposto de renda. Então com ajuda da Revista MBA, eu, Luiza Veras, escreverei todos os meses algo para vocês, brasileiros que moram aqui, ficarem informados em relação aos impostos de Nova Zelândia.
‘transiGonal tax resident’, nesse caso para os novos imigrantes que chegaram em Nova Zelândia depois de 1 Abril de 2006 ou passaram 10 anos sem ser New Zealand Tax Resident e decidirem retornar para Nova Zelândia existe uma isenção temporária de 4 anos no imposto sobre a renda gerada fora da Nova Zelândia, como por exemplo aluguel, juros, invesEmentos gerados fora do país. Se o novo imigrante quiser optar para não ser TransiGonal Tax Resident ele poderá aplicar com o IRD para ser New Zealand Tax residente e em alguns casos poderia ser a melhor opção para indivíduos com filhos pois poderá aplicar para o Working for Family Tax Credits (WFTC). Os TransiGonal Tax Residents nao podem receber WFTC. Concluindo que sendo 1) New Zealand tax resident 2) Non New Zealand tax resident ou 3) TransiGonal tax residente o indivíduo terá que pagar imposto na renda gerada em Nova Zelândia de qualquer maneira. Como eu já havia mencionado anteriormente, não há escapatória. FAZENDO O IMPOSTO DE RENDA Para o individuo que trabalha como empregado , terá seu imposto deduzido do seu salário grosso pelo seu empregador antes de receber o salário liquido na conta bancária,
esse imposto é chamado de PAYE (Pay As You Earn) . O valor deduzido pelo seu empregador (PAYE) irá variar de acordo com o tax code que você informa ao empregador quando preencher o seu ‘Tax Code DeclaraGon Form’. O Empregador repassa o PAYE para o IRD mensalmente e depois que o ano financeiro termina o individuo terá que fazer seu imposto de renda. Fazendo seu imposto de renda, você verificará se irá receber algum reembolso (se o valor deduzido(PAYE) durante o ano foi maior do que o individuo deveria ter que pagar de imposto de acordo com o seu salario anual ) ou se haverá que pagar mais imposto(se o valor deduzido(PAYE) durante o ano for menor do que o o individuo deveria ter que pagar de imposto pelo seu salário anual). O resultado e o valor varia de caso para caso, o IRD fará os cálculos de acordo com a informação dada pelo indivíduo. O indivíduo que recebe somente salário (empregados) poderão solicitar seu PTS (Personal Tax Summary) para o IRD. A solicitação poderá ser feita online pelo IR Online Services. O indivíduo terá que fazer seu cadastramento online e com o seu log in e senha terá a possibilidade de fazer seu próprio imposto de renda seguindo
DICAS DE CONTABILIDADE
Imposto de renda em investimentos no Brasil/Nova Zelândia. Imposto de renda, GST, FBT e outros
Consultoria de negócios; Formação de empresas Disputas legais com IRD; Sistema informatizado de contabilidade
Reinstruturação de empresas
Taurus Group Limited também oferece outros serviços como:
Capital e Financas; Liquidação de empresas; Sindicação
*Projetos
os passos da solicitação do PTS e respondendo todas as perguntas devidamente. No final você saberá se terá um reembolso ou imposto para pagar. Para os que não estão confiantes com seu inglês ou não se sentem confortáveis com sistemas de online também existem prestadoras de serviços que ajudam com seu imposto de renda (‘My Tax Refund’’ , ‘’Whoo Hoo’’ e outros) e elas cobram uma porcentagem do seu reembolso que varia de prestadora para prestadora. O valor do imposto para indivíduos variam de acordo com o salário anual. As Taxa de Impostos para os indivíduos sobre a renda anual são :
De Até % $1 $14000 10.5%
$14001 $48000 17.5%
$48001 $70000 30%
$70000 Sem limite
33%
Para os Self-‐employed , solo traders ou contractors (os que trabalham por conta própria ) não poderão fazer seu imposto de renda pelo PTS ou pelas prestadoras de servicos ‘My Tax Refund’e ‘Whoo Hoo’’ . Os Self Employed/Solo Traders/Contractors terão que fazer o imposto de renda pelo formulário IR3 e a taxa de imposto deles são os mesmo dos indivíduos citado ao lado. Sugiro que procurem um contador para ajudar com seu imposto de renda pois há varias regularizações e normas em relação com as despesas que poderão ser deduzidas da sua renda anual grossa e consequentemente diminuindo o valor do seu imposto de renda pois você pagará imposto somente em cima da renda liquida (renda grossa-‐ despesas = renda líquida) . Procurando uma ajuda professional na área de contabilidade lhe ajudará com essas disEnções das despesas deduzíveis e não deduzíveis de acordo com a lei tributaria da Nova Zelândia. No mesmo acontece para outras enEdades, eu também sugiro que procurem um contador para ajudar com o imposto de renda dessas enEdades pois terão que ser feitas de acordo com a legislação tributária da Nova Zelândia.
• Empresas -‐formulário IR4 e a taxa de imposto de 28%
• Partnership -‐formulário IR7 com taxas mancionado ao lado de acordo com renda de cada individual citado;,
• LTC(Look Through Companies) -‐formulário IR7 e a taxa de imposto na renda de cada dono de acordo com as taxas de individuo citada anteriormente.
• Trust -‐formulário IR6 com a taxa de imposto de 33%
Relembrando que fazendo seu imposto de renda corretamente conforme as leis tributarias da Nova Zelândia e pagando seus impostos em dia resultará em boa conduta na ficha de antecedências com o IRD e no futuro você não terá complicações com a imigração na sua aplicação de visto, residência e cidadania. É fato que Imigrantes com problemas com IRD terão dificuldades nas futuras aplicações de qualquer natureza com a imigração e seguindo os procedimentos para fazer os impostos corretamente de acordo com as normas tributárias da Nova Zelândia será a melhor opção para quem pretende morar em Nova Zelândia definiEvamente
Luiza Veras é cearense de Fortaleza e mora na Nova Zelândia há dez anos. Bacharel de Comércio com especialização em contabilidade tributária na Universidade de Canterbury (Christchurch-‐ New Zealand) e membro provisional do InsEtuto dos Contadores da Austrália e Nova Zelândia. Ciência Contábeis na Universidade Federal do Ceará (Fortaleza-‐ Brasil)
www.taurusnz.co.nz�Luiza Veras, Contadora 03-345 8841 [email protected]
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Tongariro Crossing
Quando minha esposa veio com a surpresa de ter comprado o deal do Tongariro Alpine Crossing de presente de aniversário para si mesma, eu gelei. Afinal, tinha feito uma cirurgia de grande porte no meu joelho há dois anos e pensei que seria a primeira vez que eu iria colocar o novo joelho a teste. E seria logo numa aventura espetacular... Por Duda Hawaii
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Comecei então uma extensa pesquisa a respeito do assunto! A coisa já ficou boa quando vi que essa caminhada é considerada uma das 10 mais bonitas trilhas do mundo e declarada patrimônio mundial pela UNESCO em 1993. Procurei na internet e comecei a ver fotos e mais fotos , dos lagos verdes esmeralda , azul e seus cenários extraterrestres e quando eu vi o Ngauruhoe (Mt. Doom) Eve a certeza que seria uma viagem fantásEca! Uma trilha de quase 20 quilômetros que, segundo o motorista de nosso ônibus, Enha o status de " desafiador " , fez com que começássemos a planejar um plano de ataque , já que meu equipamento de foto e vídeo pesa um bocado. Água , comida , roupas , que Epo de calcado usar começaram a ser as dúvidas no planejamento da nossa viagem. O mais importante é a água, tenha em quanEdade e evite comidas salgadas ou muito doces para não ficar com muita sede. Leve sanduiches leves e barrinhas de cereais que te darão energia. Use sapatos de preferência de meio cano, com uma boa aderência e que seja apropriado para trilhas já que o terreno muda muito. A trilha começa com uma caminhada de uma hora ate o pé da montanha , uma área com um banheiro ( sem água ) e uma vista sinistra para o que lhe espera à frente: uma subida sem fim onde você vê as pessoas como se fossem pequenas formigas no topo da montanha já começa a Erar o folego ali mesmo. A subida intercala escadas e solo rochoso ,você chega ao topo muito cansado, mas não se desespere, existem alguns lugares para você parar e dar uma esEcada nas pernas. Nessa hora é legal você ouvir sotaques e línguas dos mais diversos lugares do mundo em um espaço muito pequeno.
Fotos: Duda Hawaii
A caminhada conEnua com muitas subidas e descidas , passamos por um lugar desérEco que parece muito com as fotos que vemos de marte e um leve cheiro de enxofre ( ovo podre ) pode ser senEdo no ar , uma caminhada inesquecível nesse cenário rapidamente se torna uma outra " belíssima" subida (e que subida!) Após uma caminhada com um visual fantásEco que vai ficar na memória pelo resto da vida, chegamos a Red Crater (nessa parte você já estará chamando JESUS de Genésio de tão diXcil). Estará querendo saber como se chama um taxi, um helicóptero ou um submarino e até um hobbit para ajudar você. Mas dai você olha a sua esquerda e vê uma subida. Sim, mais uma subida no caminho! Reúna suas ulEmas forcas , puxe aquela energia daquela barra de chocolate que você comeu 3 horas atrás, e imagine que do outro lado daquela subida esta um copo de água gelada esperando por você. Após essa subida ,você começara a ver algo que seu cérebro demora um pouco para computar. Uma montanha belíssima rodeada de 3 lagos de enxofre verde esmeralda! Demora um pouco para você se lembrar que sim, você está no planeta Terra, você sabe que não pode pular no lago, você sabe que não pode beber DE MANEIRA ALGUMA AQUELA ÁGUA mas se aparecesse um gênio da lâmpada com certeza mergulhar e beber aquela agua seriam 2 dos seus 3 pedidos (provavelmente o terceiro seria pedir gelo). Acabando essa parte do passeio, mais uma boa caminhada e mais uma subida, dessa vez para o Blue Lake . Em seguida você encontra um sinal de área de aEvidade vulcânica , e começa a descida finalmente. Queria pegar o sem vergonha que disse que para descer todo santo ajuda! Uma descida sem fim! Você começa a ver as linhas , as linhas ......as linhas.... E vai descendo , descendo , descendo ! Rodeado de cenários deslumbrantes , você se depara
com uma cabana no meio da descida, uma rápida visita ao banheiro (sim , mesmo que você não queira , ela será rápida) uma oportunidade de lavar a mão (não pode beber a água ) esEcar e alongar o corpo , para se jogar em quase 2 horas de descida ainda por vir. Se você Ever a chance , pelo menos um mês antes da sua caminhada, dependendo de seu nível Xsico, seria bom você fazer algum Epo de treinamento especifico , trabalho de cárdio , alongamento e musculação irão fazer de sua caminhada algo bem mais agradável e mais fácil. Quando você ver o motorista da van cuidado para não beijá-‐lo de tanta alegria! É hora de deixar o corpo receber a pancada dessa ventura , mas também é hora de você se lembrar que você venceu uma das 10 mais bonitas trilhas do mundo , consegui se superar em uma caminhada em vários Epos de terrenos, subidas e descidas e que você completou o TONGARIRO ALPINE CROSSING.
Duda Hawaii é fotografo há mais de 10 anos , já fotografou para revistas brasileiras, americanas , europeias , latinas da América do Sul e Central, australianas e japonesas.
Foi colunista do site Waves ( maior da América do Sul) por 5 anos. Trabalhou como diretor/diretor de fotografia do ultimo DVD
da Banda Charlia Brown JR (Musica popular Caicara). Dono da DUDAHAWAII PHOTOGRAPHY . Contato: [email protected]
Fotos: Duda Hawaii
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exercício, esporte, desempenho e estilo de vida saudável !
A Parte 3: A mulher e seu bem-estar
Foto
: Mike
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Cuidar de si mesma! É isso mesmo! Muitas vezes, na tentaEva de dar o melhor para a família, para os filhos e entre as obrigações da casa e do trabalho, muitas mulheres acham que não podem usar seu tempo para cuidar de si mesmas e acabam deixando os cuidados consigo mesma em segundo plano. Muitas vezes acham que Erando tempo para si, estão perdendo tempo precioso com sua família. Mas quando finalmente percebemos a nossa falta de cuidado conosco, senEmos uma insaEsfação interna geral que muitas vezes vem acompanhada de queda na saúde, falta de energia e até ganho de peso, muitas vezes pela falta de aEvidade Xsica. A principal aEtude que uma mulher poderia ter para o seu beneXcio geral e para dar o melhor de si para sua família e amigos é se colocar em primeiro plano. Esse cuidado não é somente uma questão de cuidado Xsico, mas também mental. O cuidado com você mesma te permite ser a melhor versão de você mesma, dar o melhor de você para os outros e para a vida. Muitas mães se sentem mal e ficam com consciência pesada quando Eram tempo para cuidarem de si e pensam que estão deixando de cuidar ou estão deixando de curEr o precioso tempo que tem com a sua família. Mas a verdade é que um pouquinho do seu tempo diariamente pensando em você trazem beneXcios incontáveis. O cuidado com você mesma te permite mais energia, mais auto esEma e uma sensação que você esta bem consigo mesma. Podendo curEr a vida até uma idade avançada com saúde. Pode ser ler um livro, meditar, fazer uma aula de ginásEca, yoga, tomar um café com uma amiga, escutar musica, receber uma massagem ou sair para um dia com as amigas ou fazer as unhas! Tudo é questão de organização de prioridades para que por um pedacinho do dia, você seja a prioridade, para assim dar o melhor de você mesma para todos aqueles a sua volta e para as aEvidades de vida que você propôs fazer. Procure fazer aEvidades Xsicas com as crianças, com os familiares e amigos, para que além do beneXcio da aEvidade Xsica, terá também os beneXcios de socialização e de construir laços fortes com quem você ama, além de esEmular um esElo de vida saudável. Caminhadas no parque, voltas de bicicleta, visita a um parque de escalada indoors, uma tarde de boliche... Busque alternaEvas de aEvidades onde você mora dependendo da época do ano e do clima lá fora. Assim pense que toda vez que você cuida de você, você está, de certa forma, cuidando da sua família também. Quando você se sente bem com você mesma, você dá o melhor de você para a sua família e para o mundo! Então, mexa-‐se!
semana começa e todos nós estamos na corrida da vida, entre o trabalho, as obrigações de casa, da família e dos amigos. Além da correria da vida, estamos na luta por cuidarmos da nossa saúde, de vivermos uma vida saudável e como mulheres, prover o melhor para a nossa família. Mas se pararmos pra pensar qual seria a principal aEtude que uma mulher, mãe de família ou não, para o seu próprio beneficio e de sua família? O que você acha que deveria fazer?
Camila Nassif é mineira e mora na NZ desde 2009. Doutoura em Ciência do Exercício pela Charles Sturt University, Austrália, presta consultoria científica na área de
Alimentação, Exercício, Esporte e Estilo de vida saudável. Contato: scienceas . [email protected]
Cuidar de si mesma! É isso mesmo! Muitas vezes, na tentaEva de dar o melhor para a família, para os filhos e entre as obrigações da casa e do trabalho, muitas mulheres acham que não podem usar seu tempo para cuidar de si mesmas e acabam deixando os cuidados consigo mesma em segundo plano. Muitas vezes acham que Erando tempo para si, estão perdendo tempo precioso com sua família. Mas quando finalmente percebemos a nossa falta de cuidado conosco, senEmos uma insaEsfação interna geral que muitas vezes vem acompanhada de queda na saúde, falta de energia e até ganho de peso, muitas vezes pela falta de aEvidade Xsica. A principal aEtude que uma mulher poderia ter para o seu beneXcio geral e para dar o melhor de si para sua família e amigos é se colocar em primeiro plano. Esse cuidado não é somente uma questão de cuidado Xsico, mas também mental. O cuidado com você mesma te permite ser a melhor versão de você mesma, dar o melhor de você para os outros e para a vida. Muitas mães se sentem mal e ficam com consciência pesada quando Eram tempo para cuidarem de si e pensam que estão deixando de cuidar ou estão deixando de curEr o precioso tempo que tem com a sua família. Mas a verdade é que um pouquinho do seu tempo diariamente pensando em você trazem beneXcios incontáveis. O cuidado com você mesma te permite mais energia, mais auto esEma e uma sensação que você esta bem consigo mesma. Podendo curEr a vida até uma idade avançada com saúde. Pode ser ler um livro, meditar, fazer uma aula de ginásEca, yoga, tomar um café com uma amiga, escutar musica, receber uma massagem ou sair para um dia com as amigas ou fazer as unhas! Tudo é questão de organização de prioridades para que por um pedacinho do dia, você seja a prioridade, para assim dar o melhor de você mesma para todos aqueles a sua volta e para as aEvidades de vida que você propôs fazer. Procure fazer aEvidades Xsicas com as crianças, com os familiares e amigos, para que além do beneXcio da aEvidade Xsica, terá também os beneXcios de socialização e de construir laços fortes com quem você ama, além de esEmular um esElo de vida saudável. Caminhadas no parque, voltas de bicicleta, visita a um parque de escalada indoors, uma tarde de boliche... Busque alternaEvas de aEvidades onde você mora dependendo da época do ano e do clima lá fora. Assim pense que toda vez que você cuida de você, você está, de certa forma, cuidando da sua família também. Quando você se sente bem com você mesma, você dá o melhor de você para a sua família e para o mundo! Então, mexa-‐se! .
clima para o campeonato mundial de Sub-‐20 que acontecerá aqui na Nova Zelândia no final desse mês começou a esquentar. E para os brasileiros que carregam o �tulo dessa Copa (a final da Copa de 2011 na Colômbia foi vencida
por 3x2 contra Portugal) a pressão é grande! Brasil não fez uma das melhores campanhas nos úlEmos anos mas mesmo assim divide o lugar de favorito (nós sempre somos favoritos quando o assunto é futebol!) com a Alemanha (vencedora da Copa Europeia Sub-‐20 de 2014), ArgenEna, Portugal e com os potentes Emes africanos. Nós, brasileiros que moramos na Nova Zelândia, mas não perdemos a oportunidade de torcer pelo nosso Eme do coração, fomos conversar sobre a copa e o futuro do futebol aqui na NZ com o Maurício Pimenta, treinador brasileiro do programa da FIFA Grassroots que está em Auckland para treinar treinadores neozelandeses na arte do futebol e plantar a semenEnha do esporte em terras kiwis. Mauricio diz que o FIFA Grassroots é um programa que ajuda a desenvolver o esporte através da escola, clubes e outras iniciaEvas comunitárias. O conceito base do programa é unir o máximo de pessoas possível através do futebol não importando sexo, etnia, religião, raça ou condição social. Aqui na Nova Zelândia Maurício treinou 35 treinadores kiwis, treinadores de crianças e adolescentes usando a metodologia da FIFA. Ele também conta que,
culturalmente, o futebol está tão arraigado no dia a dia do brasileiro que é diXcil encontrar em outro país (principalmente na terra do rugby) tanta exposição ao futebol. Mesmo assim, o neozelandês tem se mostrado interessado, empolgado e aberto ao esporte e cheio de expectaEvas para a Copa Sub-‐20 que acontece nas próximas semanas. E por exemplo, no WSAFC (Western Springs Associated Football Club), o maior clube neozelandês, 96 crianças de 5 anos se inscreveram para essa temporada (dentre esses, vários filhos de brasileiros!) e quem sabe, algumas estrelas vão surgir. Brasil abre a Copa jogando contra a Nigéria no dia 1 de Junho às 1pm em Taranaki. Informações sobre ingressos e jogos da primeira fase: www.fifa.taranaki.info Mais informações sobre o torneio: www.fifa.com/u20worldcup/ E para os que moram em Auckland não percam o Fever Pitch no sábado 13 de junho no Queens Wharf com música, comida e entretenimento dos países que representam o CONMEBOL (América do Sul), ArgenEna, Brasil, Colômbia e Uruguai.
Foto: Rafael Ribeiro
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RECEITA Carne moída na panela de pressão
A gente cresceu comendo aquela comidinha caseira todos os dias na casa da mamãe. Quem não adorava uma carne moída com batatas (e outros legumes) na panela de pressão? Além de ser um prato nutriEvo e saboroso, é fácil e rápido de fazer e fica perfeito com um arroz branco ou servido com so� tacos (você pode sempre acrescentar temperos mais “calientes” para virar algo meio mexicano.
Ingredientes: 1 kg de carne moída de primeira 1/2 kg de batatas cortadas em cubos médios 1 lata de molho de tomate pronto 1/2 xícara de salsinha picada 1/2 xícara de cebolinha picada a gosto 1 cebola grande picada 6 dentes de alho picados 1/2 xícara de óleo ou azeite 1 gomo de chorizo em cubos (escolha a versão mais ou menos picante de acordo com seu gosto) 1 caldo de carne 1 copo de água Sal a gosto Modo de preparo: Na panela de pressão coloque o óleo, alho, cebola e frite até dourar; Acrescente a carne e mexa um pouco, em seguida coloque a salsinha, cebolinha, o molho de tomate a água, caldo de carne e mexa mais um pouco Por fim coloque as batatas, acerte o sal e cozinhe por 20 minutos na pressão
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