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•2 e 3 quartos sendo 1 suite •1 vaga de garagem,•Sala/copa conjugada •Cozinha • Área de serviço

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innove.editorial 06Como falar da profissão de corre-

tor de imóveis numa região que é bastante nova e vive a constante troca de experiências entre as gerações? De uma indagação como esta surgiu a ideia de ho-menagear os empresários pio-neiros do ramo imobiliário de Ipatinga. Como é impossível contatar a todos, fomos atrás de alguns desses representantes e nos deparamos com pessoas realizadoras e realizadas no sonho de trabalhar e prosperar, formar famílias, se envolver com a cidade, se apaixonar por ela e defendê-la com unhas e dentes.

Como esses personagens – cujas tra-jetórias são aqui contadas, ainda que par-cialmente, para nunca mais ficarem no esquecimento -, destacamos nesta edição o trabalho de jovens arquitetos do Vale do Aço, que expõem no Fest Decor uma notá-vel variedade de conceitos e ambientes para tornar o dia a dia mais atraente e aconchegante. Sem dúvida, uma inovação digna de aplausos pe-los apreciadores, profissionais e empresas do mer-cado.

Vale destacar, ainda, o quanto a região vem atraindo novos empreendimentos imobiliários e em-presas de porte nacional, confirmando o potencial das cidades da Região Metropolitano do Vale do Aço em gerar desenvolvimento, empregos e renda.

Boa leitura e bons negócios!

Sem medo de viver feliz

NOTA DA DIRETORIADiante da grande repercussão obtida pela reportagem de

“Destaque”, da 6ª edição da revista (junho 2011), que abor-dou as discussões envolvendo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da construção civil, assinado entre o muni-cípio de Ipatinga e o Ministério Público Federal, a INNOVE prepara uma nova matéria especial sobre este assunto de in-teresse público e da coletividade.

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innove.show room 08Viva bem no

Recanto da MataCondomínio residencial tem localização privilegiada em Timóteo, próximo à natureza e com área de lazer completa

O condomínio perfeito para a família que deseja mo-rar bem e desfrutar de confor-to, segurança, lazer completo e bem próximo à natureza. O residencial Recanto da Mata, lançado em Timóteo pela Viva Bem Consultoria Imobi-liária em parceria com a Ter-ra a Teto Engenharia, ambas de Belo Horizonte, promete ser diferenciado e único no Vale do Aço. São duas torres de 12 andares cada, com 88 apartamentos no total, in-cluindo oito coberturas du-plex. As unidades possuem três quartos, sendo uma suí-te, sala para dois ambientes, cozinha, banho social e área de serviço.

Certamente, um dos

grandes atrativos do Recanto da Mata está em sua locali-zação: num bairro tranquilo e próximo ao centro de Ti-móteo, numa rua vizinha a escola, bancos e lojas e prati-camente dentro de uma mata nativa, em área de proteção permanente, com vista de-finitiva e sem possibilidade de ter outras edificações por perto. Mas os benefícios ex-clusivos do residencial não param por aí.

Além de sua imponência e da arquitetura moderna, com alto padrão de acaba-mento, o condomínio conta com área de lazer comple-ta: piscina adulto e infantil, quadra de peteca, salão de festas, espaço gourmet com

churrasqueira, espaços fit-ness e kids, sauna e sala de descanso, garagens para dois e três carros (com vagas se-paradas), guarita de seguran-ça com câmera e três níveis de estacionamento. Todos os espaços serão entregues equipados e decorados aos moradores.

Com investimentos da ordem de R$ 25 milhões, o Recanto da Mata agra-da as pessoas sofisticadas e também aquelas de hábitos simples que, acima de tudo, querem viver com tranqui-lidade e conforto. Parcei-ras no empreendimento, a Viva Bem é constituída pe-los idealizadores do Minas Shopping, Big Shopping,

Shopping Minas Casa e GV Shopping, enquanto a Terra a Teto foi criada há 22 anos e é reconhecida no mercado pela qualidade de seus proje-tos de engenharia. Além dis-so, a Caixa Econômica Fede-ral oferece opção de crédito associativo para a compra de apartamentos, comprovando a garantia, a credibilidade e a segurança do Recanto da Mata.

ContatoRecanto da MataTravessa Salvador Prado, nº 285, bairro Vila dos Técni-cos, Timóteo/MGSite: www.vivabemimoveis.netTelefone: (31) 3489-3900

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fest

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de jovens arquitetos

Fest Decor, da Casabella Decoração, apresenta novos talentos doVale do Aço em projetos de arquitetura, móveis e design de ambientes

Pelo segundo ano consecutivo, a Casabella Decoração promove durante o mês de setembro o seu Fest Decor, reunindo muito bom gosto e criati-vidade à disposição do público. Na edição 2011, a empresária Gilma Rezende apresenta três novida-des no festival de decoração, móveis e design de ambientes que movimenta a região nesse período.

Logo na abertura do evento, dia 1º de setem-bro, a renomada loja Glória Cavaglieri foi atração com o Desfile de Modas Primavera/Verão 2011, se-guido de coquetel para uma plateia vip seleciona-da. Outra inovação do Fest Decor é o lançamento da tradicional linha de móveis planejados Dimare, que existe a 45 anos no Brasil e só agora chega ao Vale do Aço com exclusividade na Casabella.

Mais uma vez inspirada na ousadia para se destacar no ramo de design e mobiliário do Vale

do Aço, a programação do Fest Decor 2011 apre-senta como grande novidade a 1ª Mostra Jovens Arquitetos, reunindo o trabalho de 15 profissionais de arquitetura e uma decoradora em 10 ambien-tes. A exposição apresenta inúmeras possibilida-des de móveis e adornos para compor uma casa ou escritório, com projetos assinados por novos arquitetos da região.

O showroom ficará aberto à visitação de ar-quitetos, decoradores, estudantes, professores e do público em geral até junho de 2012. De acor-do com Camila Alves, coordenadora da mostra, a montagem dos ambientes projetados da expo-sição, com mobiliário de alta qualidade, é uma tendência do mercado que revela ao cliente “a saciedade e a segurança para realizar uma boa compra”.

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A evolução da construção civil reúne em si novos hábitos da sociedade moder-na. Surge um novo ambiente nas casas, que é a soma de vários ambientes, reunindo a culinária, o lazer e o bem estar num lugar especial.

Aos melhores conceitos das colônias européias foram acrescentadas pitadas de criatividade exclusivas do brasileiro. Tudo pelo prazer de apreciar o design avançado e a culinária especial, ao lado da família e de bons amigos.

NIVAN REISEstar Gourmet

WANNA CARVALHOGourmet Colonial

innove . vão livre11Fotos: Frederico Martins

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A naturalidade, a expressão artística da madeira e dos tecidos, os tons que variam do cru semi-opaco ao vermelhão, que persona-lizam a cultura japonesa, são renovados e ampliados. Um espaço de refinamento e simplicidade.

No espaço dedicado à arte, o arquiteto e a decoradora se ins-piram na jovialidade e alegria marcantes na personalidade da ar-tista Rosane Dias e em sua obra. Uma cascata e plantas tornam o ambiente ainda mais aberto à criatividade.

DIRLAINE GOMESHome Oriental

MARCOS MACÊDO E ROSÂNIA CASTROEstar da Artista

CAMILA ALVESSpa Animi

O conceito, dedicado ao bem-estar da mente, do corpo e da alma, traz a busca da saúde de forma integral, num espaço romântico e moderno. Traba-lhos da artista Rosane Dias e do fotógrafo Frederico Martins ilustram a introspecção do ambiente.

Pelo viés da arquitetura, o lado positivo do significa-do de “seduzir” dribla as circunstâncias adversas do dia a dia. Cores, iluminação, texturas, adornos, tecidos, cada intervenção visa, em suma, atrair você.

CLÁUDIO PINHEIRO e JUCÉLIA MARISQuarto Sedutor

Em cada canto,um toque debom gosto

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DÉBORA LETRO, GILVANDE MUNIZE ARYANE MIRANDAJantar Pop

CARLOS EDUARDO, GIULIANOE LEONARDO

Quarto Casal

O movimento da pop-arte serviu de inspiração para criar um espaço sofisticado e, ao mesmo tempo, descontraído. A combinação de mobiliários, design, estampas e cores cria um ambiente luxuoso, sem perder a leveza e o bom humor.

As exigências da vida moderna tornam os dias exaustivos e desgastantes, daí a necessidade de desfrutar de ambientes práticos, modernos e aconchegantes, onde momentos de descanso, relaxamento e reflexão se perpetuam.

Fotos: Frederico Martinsinnove . vão livre13

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Formas, técnicas e coresProfissionais avaliam como o estilo latino influencia na produção de objetos de decoração, vestuário e arquitetura

Como os estilos internacionais, com suas características e técnicas constru-tivas próprias, podem contribuir para o crescimento da arquitetura brasileira? De que forma essas instalações contri-buem para a evolução das construções e o uso do reciclado em projetos de deco-ração e paisagismo?

O arquiteto e urbanista Fabiano Sil-va e o designer de interiores Johnny Ri-beiro usam suas experiências vivencia-das em viagens pela América Latina para aprofundar questionamentos e apontar novas tendências da arquitetura de pai-sagem. Estudioso, Ribeiro diz que há coincidências na utilização de materiais originários do Peru que hoje estão dis-seminados e desfrutam de alto consumo no Brasil.

Em peças de artesanato, decoração, acabamentos e vestimentas, hoje é co-mum encontrar matérias primas originais ou adaptadas, como taboas, canas da ín-dia, argilas e lãs de lhama, além do metal e da madeira, no processo construtivo e nos projetos urbanísticos dos dois países.

A taboa é muito utilizada no artesa-nato andino, com uma fibra de fácil ma-nuseio e muito difundida no Brasil. No Peru, a taboa é marcante também como artigo de decoração e meio de transpor-tes (canoas). Já a cana da índia é uma planta bastante empregada na fabrica-ção de adornos, móveis, telhados para casa e outros. Mas, como salientam o ar-quiteto e o designer, é importante adotar alguns cuidados nessas produções, uma vez que trata-se de fibras naturais que se deterioram quando expostos ao sol e à chuva. “Para ambientes descobertos, há opções de fibras sintéticas que imitam as naturais e são menos valorizados”, orientam.

De acordo com o designer de in-teriores, a confecção de artefatos em argilas está presente na maioria das co-munidades indígenas andinas, o que

também é comum no território brasilei-ro, se tornando uma atividade produti-va nos dois países. Já a produção da lã de lhama é um negócio que se expande para todo o mundo. Mamífero nativo da América do Sul, domesticados pelos povos incas, hoje há grandes rebanhos de lhama criados na Argentina, Bolívia, Chile, Equador e Peru que estão voltados para o mercado internacional. “Inclusi-ve o Brasil é um grande consumidor de lã de lhama, não sendo raro encontrar acessórios, bolsas, casacos e até brincos produzidos com esse material”, destaca Johnny Ribeiro.

Em visitas à Galeria de Arte Fer-nando Urbeña Rib e ao Centro Cultural Ccori Wasi, no Peru, o designer pode co-nhecer mais sobre a história e as formas de utilização do metal pelo homem em monumentos, escadas, estruturas de edi-fícios e fachadas de prédios, ainda muito comum em algumas cidades andinas. “Na galeria, o metal é apresentado em formas aspirais, envolvidas de tecidos, para valorizar a importância e como pode ser usado o metal em vários proje-tos”, descreve.

Outra matéria prima bastante usada na arquitetura que une Peru e Brasil, na opinião de Fabiano Silva e Johnny Ribei-ro, é a madeira. “Seja na construção ci-vil, na produção de móveis decorativos e adornos, a madeira é uma tradição na cultura dos povos”, afirmam.

No Brasil, o uso de madeiras maci-ças de lei, como acácia, jacarandá, ipê, imbuia, jacareúba, mogno, angico, pau Brasil, andiroba, arariba, jatobá, pau ferro, pau ferreira e angelim vermelho, entre outras espécies, é muito difundi-do na produção de móveis sofisticados e tem público selecionado. “A madei-ra apresenta excelentes resultados, por exemplo, numa mesa de jantar, mesa de centro, aparador, janelas e portas”, con-clui o designer Johnny Ribeiro.

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innove.destaque 18Os Senhores dos Imóveis

Empresários pioneiros do setor imobiliário contam histórias, avaliam o mercado, falam de temas polêmicos e mostram que continuam atuantes na região

“A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.” A frase de Charles Chaplin ilustra a abertura do site da Cirsa Imobiliária, comandada pelo primeiro corretor de imóveis de Ipatin-ga, David Pinto Coelho, e serve muito bem para resumir a saga dele e de ou-tros pioneiros do ramo imobiliário na região, como José de Oliveira Silva, Antônio Alvarenga Duarte e os irmãos Joaquim e João Pereira de Oliveira. São “senhores” empresários bem su-cedidos, vindos cada um deles de re-giões distintas para Ipatinga, no come-ço da construção da cidade, onde se tornaram referência e passaram a ter

os nomes de suas empresas incorpora-dos como codinome no mercado.

Assim, estamos falando do “seu” David da Cirsa Imobiliária, 67 anos, do “seu” José de Oliveira da Moradia Imobiliária, 69 anos, e do “seu” Joa-quim da Oliveira Imóveis, 75 anos. Tem ainda o “seu” João da Mercantil Imóveis, o “seu” Toninho da Seta Imó-veis e outros... São personagens vivos das transformações ocorridas em todo o Vale do Aço, que ousaram, enfren-taram desafios e foram valentes para persistir e acreditar na prosperidade da região, sem medo de viver.

Hoje, do alto de suas trajetórias,

esses senhores são uma espécie de conselheiros do mercado imobiliário regional, cheios de histórias e de vida para contar, fontes intermináveis de informação para novos compradores, vendedores e corretores de imóveis. De peito aberto, assumem a paixão pela cidade e são destemidos em defendê-la a todo o momento com opiniões próprias sobre temas atuais, como a profissão de corretor, o mer-cado imobiliário e a polêmica sobre o Plano Diretor de Ipatinga, sempre levando em conta que “a região tem vocação predestinada para o desen-volvimento”.

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Trajetóriasmarcantes

Nascido em Guanhães, David che-gou a Ipatinga em 5 de agosto de 1962 para trabalhar na Usiminas, como era comum na época. Logo se identificou com o lugar e, cerca de dois anos depois, participou do processo de emancipação política da cidade. Em 1970, concluiu o curso de contabilidade e já vislumbrava uma nova carreira. No ano seguinte co-meçou a fazer uns “bicos” como contador autônomo e daí apareceram os primeiros imóveis para administrar as negociações de aluguel, compra e venda. Ao se desli-gar da siderúrgica, em abril de 1973, os honorários de contador eram superiores ao salário de metalúrgico. Em maio da-quele ano, ele criou a Cirsa Imobiliária.

De memória pródiga, “seu” David faz questão de lembrar uma data que marcou a sua entrada no ramo imobiliá-rio. “Foi em 15 de novembro de 1972, no dia de uma eleição municipal, que um amigo meu, depois de votar, se mudou para o sul da Bahia e deixou sob meus cuidados uma casa na rua Potássio, no bairro Imbaúbas. No início de 1973, apareceram outra casa no Bom Retiro e mais uma no Horto, e aí não parou mais”, conta. O empresário lembra que seu trabalho não ficava restrito apenas a intermediar as negociações de imóveis. “Na época fazia de tudo, até ajudava na mudança. Não podia ver um caminhão de mudança que fazia questão de per-guntar ‘tá chegando ou tá saindo’, para me apresentar”, comenta “seu” David da Cirsa, bem humorado e orgulhoso de sua trajetória.

Foram tempos difíceis e bons mo-mentos vividos intensamente, como re-lembra “seu” José de Oliveira. Nascido na localidade de Conceição do Tron-queiras, distrito de Coroaci, ele sempre sonhou ser engenheiro, mas em 20 de abril de 1966 surgiu uma oportunidade numa empresa imobiliária de Governa-dor Valadares. “De tão empolgado com meu primeiro dia de trabalho, no dia se-guinte estava na porta da loja bem cedo, mas havia me esquecido de que era feria-do de Tiradentes, 21 de abril”, recorda-se com satisfação e emocionado.

Em 1973, o empresário abriu a Oliveira Promoções e Vendas, em Valadares, e veio para Ipatinga. Em 1975 trouxe a família para morar no Vale do Aço e quatro anos depois transferiu a empresa, rebatizada como Mo-radia Empreendimentos Imobiliários. “Logo que cheguei aqui, fiquei impressionado com o tanto de obras e de gente, caminhões anun-ciando empregos, pessoas comprando nas ruas, uma loucura para mim. E pensei comi-go: aqui vai ser o meu lugar”, relembra “seu” José, que já presidiu a Associação Comercial de Ipatinga (Aciapi) e se diz eternamente agradecido pela acolhida que ele sua famí-lia tiveram na cidade: “Pude criar e educar os meus filhos e estabelecer fortes amizades com pessoas de bem, que me deram sustenta-ção para alcançar conquistas maravilhosas.”

Em maio de 1962, “seu” Joaquim, na-tural de Campos Gerais, no Sul de Minas, desembarcou em Ipatinga para assumir suas funções de bancário na recém criada agên-cia do antigo Banco Nacional de Minas Ge-rais. “Pensava que ia ficar cinco meses e já vai para 50 anos que estou por aqui”, afirma, com um leve sorriso. A estabilidade da vida na região sul do estado foi trocada pela efer-vescente rotina de uma cidade em constru-ção, onde tudo estava começando e cheio de oportunidades.

Após deixar o banco em 1976, passou a atuar como técnico em contabilidade e abriu um escritório. Tempos depois, formou-se ad-vogado. Como fora um bancário reconheci-do e de ótimo relacionamento na região, foi indicado para arranjar imóveis que pudessem abrigar funcionários da empresa Cauê, em fase de construção. “Aluguei uma casa que era minha e, dali para frente, enxerguei ou-tras oportunidades de negócios imobiliários”, revela “seu” Joaquim, que fundou a Oliveira Imóveis em 20 de outubro de 1978. “Sempre digo que Ipatinga teve a sorte de ter a Usimi-nas ao seu lado. É uma cidade que nasceu planejada para ser grande, mesmo que tal-vez isso seja de forma inconsciente”, afirma o empresário, sem esconder sua admiração pelas avenidas largas, os bairros residenciais e as ruas pavimentadas, que se tornaram re-alidade desde que ele pisou na cidade pela primeira vez.

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Quem imagina que os primeiros corretores de imóveis a atuar em Ipa-tinga eram meros aventureiros, que só queriam se valer da lei de Gerson para levar vantagem em tudo, está muito enganado. A concorrência no mercado em expansão também nun-ca incomodou, e muito menos agora com a chegada de novos corretores com formação especializada.

David da Cirsa, reconhecido pioneiro do setor, foi também o primeiro delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (CRE-CI-MG). Ao lado de “seu” José Oliveira da Moradia e Toninho da Seta, eles chegaram a conceber uma Associa-ção dos Corretores de Imóveis para fortalecer a atuação do CRECI no Vale do Aço, o que aca-bou não vingando. Mas a preocupação com o mercado e a profissão nunca deixou de exis-tir entre eles, que são amigos até hoje.

“Infelizmente ain-da há muitos ‘picare-tas’ atuando no merca-do imobiliário”, detona David, com seu jeito expansivo, explican-do que a avaliação de um imóvel está entre os grandes segredos da profissão “e não pode ser feita por telefone”. “Avaliar um imóvel não é avaliar uma bicicleta, é preciso fazer cursos

especializados, ter conhecimento de mercado e ética profissional, enfim aprender muitos detalhes para garan-tir a satisfação dos clientes”, compara.

Como exemplo, o empresário diz que regras de valorização de lotes conforme a sua localização, muitas vezes, são ignoradas nas transações. “Numa avenida de mão dupla, os lo-tes no sentido centro-bairro são mais

20innove.destaque

Corretagem não é “picaretagem”

valiosos para o comércio. Pois, em geral, a pessoa que trabalha no cen-tro está retornando para casa, e ela precisa encontrar uma padaria, uma farmácia ou bar por perto. Mas nem sempre essa ‘dica’ é repassada ao cliente”, afirma David.

Para José da Moradia, cada vez mais é preciso que o corretor de imó-vel entenda que a sua função profis-sional é atuar como “um elo” entre as partes interessadas nas transações de compra e venda. “Por isso, a pes-soa tem de ser preparada para asses-sorar os compradores e vendedores, conhecer profundamente o mercado, estar ligado à cidade e saber respei-tar as suas leis e códigos de postura”, orienta. Em sua opinião, a chegada de novos profissionais credenciados, que levam a sério a corretagem imo-biliária, é sempre bem vinda. “Isto é

sinal de valorização da profissão que o merca-do tanto requer e agra-dece”, sintetiza.

“Seu” Joaquim da Oliveira Imóveis vê com tranquilidade o surgimento de nova safra de corretores na região e concorda que há campo para quem quer trabalhar no se-tor, “de maneira corre-ta e honesta”. Mas ele também ressalta que o ramo imobiliário fun-ciona muitas vezes ba-seado na propaganda, afirmando que “pou-ca gente entende do valor de um imóvel”. “Se olharmos bem, o custo de construção é praticamente o mesmo em todo o país. O que apresenta uma grande variação de um lugar para outro é a especu-lação dos preços dos lotes. E uma avaliação feita fora da realidade pode impedir que uma determinada transação seja satisfatória”, fina-liza.

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A polêmica em torno dos limites para a construção con-tidos no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado entre o Ministério Público e o município de Ipatinga em abril de 2010, e do processo de atualização do Plano Diretor e das legislações complementares, também merece análises por parte dos pioneiros do setor imobiliário. São visões de “velhos amigos” que assumem a sua paixão pela cidade e querem trabalhar para melhorá-la cada vez mais.

Para David Pinto Coelho, as res-trições impostas pelo TAC impedem o crescimento da cidade. “Bastava atualizar o Código de Postura que funcionou muito bem nos anos 70 e meados dos 80. Os governos deve-riam criar mecanismos para inibir as construções desregradas, promoven-do estudos para as edificações bem planejadas para cada área especí-fica da cidade. Agora, simplesmen-te proibir novas construções, para mim, não leva a nada e gera mais corrupção”, avalia o empresário, que se define como um apaixonado por Ipatinga. “O novo Plano Diretor é ur-

gente, pois a cidade precisa continuar se desenvolvendo”, completa o pioneiro.

Visões sobre umtermo polêmico

Para os empresários, o setor imo-biliário está diretamente ligado ao de-senvolvimento e à qualidade de vida da população de uma cidade. E isto não é diferente em Ipatinga e região. “Pelo nosso conhecimento adquirido, chegamos até a orientar melhorias em imóveis e apontar onde pode ser me-lhor para construir”, garante “seu” Da-vid da Cirsa, que por diversas vezes foi chamado a opinar sobre determinadas intervenções e projetos de edificações na cidade ao longo dos anos.

“O setor imobiliário tem totais con-dições de contribuir cada vez mais para elevar a qualidade de vida das pessoas, desde que haja compromisso dos pro-

fissionais envolvidos”, argumenta “seu” José da Moradia. Em sua opinião, o Vale do Aço, que surgiu a partir da industria-lização, tem um “potencial fantástico” de crescimento que pode ser impulsio-nado nos próximos anos, aquecendo ainda mais os negócios imobiliários.

Ele cita, por exemplo, os investi-mentos do programa federal Minha Casa, Minha Vida, a duplicação da BR-381, a ampliação do Aeroporto da Usiminas e a normalização política, especialmente de Ipatinga e Timóteo, como fatores que poderão valorizar ainda mais a região em breve. “São as-pirações que vão se tornando realida-de, como aconteceu no passado, e que

favorecem os objetivos de muitas em-presas que querem investir nas cidades do Vale do Aço”, sustenta “seu” José de Oliveira.

Na opinião de “seu” Joaquim da Oliveira Imóveis, muito além das ex-pansões industriais que multiplicaram o número de habitantes em Ipatinga, a instalação e ampliação de várias facul-dades, em diferentes bairros da cidade, foi o fator que mais interferiu no poten-cial imobiliário regional nos últimos tempos. “Basta olhar para o padrão de construção das áreas próximas às fa-culdades e se certificar de que forma o mercado evoluiu. Ipatinga hoje tem vida própria”, afirma “seu” Joaquim.

Setor imobiliário valoriza a cidade

Na opinião de José de Oliveira Silva, o TAC é como uma dose ex-cessiva de remédio para um paciente que estava muito doente. “A inter-venção do Ministério Público se deu, única e exclusivamente, por causa da omissão dos governantes nos últimos 20 anos”, critica. “No município que elaborou o seu Plano Diretor de for-ma legal, não houve intervenção. Mas infelizmente, também, a omissão dos governantes não é punida como de-veria”, analisa. O empresário acom-panha de perto o processo de elabo-ração do Plano Diretor da cidade, confiando que o novo ordenamento urbanístico de Ipatinga tem tudo para ficar em sintonia com os anseios da sociedade.

Na comparação de Joaquim Pereira de Oliveira da Oli-veira Imóveis, o TAC funciona como um antigo breque acio-nado para parar um carro desgovernado e sem freios. “Tinha que acontecer algo para recomeçar, pois da forma que esta-va não podia continuar”, reconhece o empresário, numa referência ao boom de construções e da verticalização que prevaleceu na primeira década dos anos 2000, até a assinatura do termo de conduta. “O antigo Código de Obras do município atende muito bem à re-alidade atual, pois viabilizava constru-ções de maneira sensata, respeitando limites de espaçamentos e calçadas, que eram bem definidos, apesar de serem pouco fiscalizados pelo poder público”, conclui o empresário.

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Por definição, o sistema de con-sórcio é uma modalidade de acesso ao mercado de consumo baseado na união de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado, cuja finalidade é formar pou-pança comum destinada à aquisição de bens móveis, imóveis e serviços, por meio de autofinanciamento.

O consórcio é a arte de poupar em grupo, mas exige conhecimento de mer-cado e capacidade administrativa de gerenciamento. No Brasil, as regras dos consórcios são estabelecidas e fiscaliza-das pelo Banco Central.

O Consórcio Nacional Embracon, criado há 23 anos para atender às ne-cessidades dos clientes que pretendem planejar o financiamento de um bem, expande a sua gama de negócios para o Vale do Aço. Desde 2010 instalada em Ipatinga, a empresa possui atualmente mais de 70 filiais espalhadas por todo o país e é apontada por revistas de eco-nomia como uma das 100 melhores em-presas para se trabalhar no Brasil.

O Embracon mantém grupos nacio-nais de consórcio com a participação de pessoas físicas e jurídicas, variando de acordo com o perfil de cada consor-ciado. São atendidos clientes com todas as necessidades de financiamento, seja para aquisição de imóveis, automóveis, motocicletas, maquinários, equipamen-tos e serviços. A empresa oferece linhas de crédito especiais a partir de R$ 5 mil, atendendo tanto a pequenos, médios e grandes empresários, que pretendem ex-pandir no mercado e garantir capital de giro, quanto a interessados em aumentar o seu patrimônio particular.

O potencial econômico do Vale do Aço e o valorizado setor imobiliário das cidades da região favorecem ao cresci-mento do sistema de consórcio, na ava-liação dos especialistas do Embracon. Pelo custo do investimento, são poucas

as opções ao pretendente a adquirir um imóvel, por exemplo: comprar à vista – que é inviável, na maioria das vezes; financiado – sujeito aos salgados juros e a toda burocracia bancária; ou via con-sórcio – considerado o meio mais aces-sível.

“Somos a maior administradora de consórcio do país, com as melhores li-nhas de crédito e estamos prontos para atender todo mundo”, assegura o ge-rente do Embracon em Ipatinga, Carlos Eduardo Souza. “O nosso cliente é aten-dido de forma exclusiva para que possa realizar a compra de um bem de forma programada, com prestações que ca-bem no seu bolso e com a segurança e a credibilidade que a empresa oferece”, enfatiza Carlos Eduardo, que coordena uma equipe com cerca de 20 consulto-res de vendas atuando no Vale do Aço.

Para aderir ao sistema, o cliente do Embracon não paga taxa de juros e o custo administrativo (composto por taxa de administração, fundo de reserva e se-guro de vida) é diluído por todo o perí-odo do consórcio. Ninguém duvida que planejar as compras a longo prazo, com segurança e sem juros, é sempre um bom negócio. “Somos especialistas em realizar os sonhos de nossos clientes. Basta escolher o bem desejado, o prazo e o valor das parcelas conforme o orça-mento, que nós oferecemos as melhores condições para a compra”, completa o gerente do Embracon.

ContatoEmbracon Consórcio NacionalRua Maraquê, 146, bairro Iguaçu, Ipatinga/MGTelefones: (31) 3303-1875 3827-7777 (plantão)Site: www.embracon.com.brEmail: [email protected]

Para atendertodo mundo

Embracon, uma das maiores administradoras de consórcio e entre as 100 melhores empresas para se trabalhar no país, chega ao Vale do Aço

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há 11 anos pelo engenheiro aposenta-do Francisco Drumond Lage, a empre-sa está há dois anos sob comando do filho dele. E, fazendo valer a sua missão estratégica, investe na expansão do le-que de ofertas para suprir uma deman-da cada vez maior de interessados em vender, adquirir ou alugar imóveis.

Originalmente voltada para a admi-nistração de compra e venda de casas, apartamentos, lojas e lotes urbanos, a Vale Invest incorporou recentemente o ramo de aluguel e também as nego-ciações envolvendo imóveis na zona rural. Essa transformação se deu de forma natural, segundo Rogério, por causa da credibilidade que a empresa conquistou junto aos clientes ao longo dos anos. “Damos muito valor à comu-nicação pós-vendas, para medir o grau de satisfação dos nossos parceiros an-tes, durante e depois da concretização de um negócio”, afirma o corretor, tam-bém formado em Direito, que destaca o zelo especial que dedica ao processo de regularização de documentos dos imóveis para assegurar a máxima segu-

Onde investir vale a pena

Imobiliária Vale Invest ganha aval daCaixa e expande leque de ofertas paraa realização de bons negócios na região

rança de uma transação imobiliária.Na lógica de que um bom negócio

puxa outro, a Vale Invest deu um salto de qualidade, em abril, com a inau-guração de sua nova sede, na avenida Magalhães Pinto, no Melo Viana. De acordo com Rogério Lage, a mudança de endereço tem muito a ver com o fato de a empresa ter sido credenciada pela Caixa Econômica Federal como “cor-respondente imobiliário” do banco na região. Isto equivale dizer que a Vale In-vest passa a ter melhores condições de garantir agilidade no andamento de pro-cessos de financiamento habitacional e consórcios imobiliários junto à Caixa.

“O nosso credenciamento pela Cai-xa, sem dúvida, representa a chegada de novos clientes”, prevê o empresá-rio e corretor, citando especialmente aqueles que estão em busca de imóveis populares para receber financiamen-to do programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo Rogério Lage, o serviço diferenciado prestado em sua empresa atrai a parceria de novos construtores e incorporadoras de empreendimentos. Com isso, ele acredita que seja possível atender uma demanda forte e crescente por imóveis populares, diante de ofer-tas cada vez mais escassas no mercado imobiliário regional.

ContatoImobiliária Vale InvestCorretor responsável: Rodrigo Lage (CRECI-MG 19.275)Avenida Magalhães Pinto, 973bairro Giovannini, Cel Fabriciano/MGCEP.: 35.170-096Telefones: (31) 3842-6888 8893-1001 9126-7004Site: www.vale-invest.comEmail: [email protected]

A empresa comandada por Rogério Lage e sua equipe deu um salto de qualidade e ganhou aval da Caixa

Uma empresa familiar sempre em busca de realizar os melhores negócios para atender a seus clientes. Assim o corretor de imóveis Rogério Lage gosta de definir a sua Imobiliária Vale Invest, sediada em Coronel Fabriciano. Criada

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No dia 4 de agosto passado, o Vale do Aço sediou a mais importante reu-nião de filiados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI-MG) reali-zada no interior de Minas Gerais. Está é a opinião do representante da entidade na região, Wesley Givisiez, sobre o I En-contro Mineiro de Corretores de Imóveis (EMCIM), que aconteceu na sede social do SEST/SENAT, em Santana do Paraíso, e em mais 12 cidades pólos mineiras. “O nosso objetivo foi capacitar os profissio-nais que atuam na área, além de festejar os 49 anos de regulamentação da profis-são de corretor de imóveis, comemorado no dia 27 de agosto”, explica Givisiez.

O EMCIM foi uma realização con-junta do CRECI-MG e do Sindicato dos

Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Sindimóveis) no Vale do Aço, onde atu-am cerca de 400 corretores de imóveis inscritos no conselho. Os profissionais contam com uma Delegacia Regional funcionando em Ipatinga e duas repre-sentações municipais, em Coronel Fabri-ciano e Timóteo.

Durante o encontro, as diretorias das imobiliárias Tradição, Moradia, D’Marques e Diferencial receberam o prêmio “Destaque do Vale do Aço” e al-gumas personalidades foram homenage-adas com o troféu “Amigo do Mercado Imobiliário”: Marcos Gomes (represen-tante do Jornal Negócio Fechado – prin-cipal veículo de comunicação de referên-cia para os corretores); Wander de Barros

Quintão (tabelião do 1º Oficio de Notas de Ipatinga); Marcelo Duarte (diretor da InterTV dos Vales - afiliada da Rede Glo-bo na região); Nilton Manoel (vereador de Ipatinga); e o tenente coronel Francisco de Assis de Oliveira (14º Batalhão da PM). O evento arrecadou mais de 140 quilos de leite em pó, que foram doados para o Núcleo Assistencial do bairro Limoeiro.

ContatoWesley Givisiez (Corretor de Imóveis) CRECI 11.715Rua Guatemala, 383-A, bairro Cariru, Ipatinga/MGTelefones: (31) 3825-2247 8877-8886Site: www.abcdimoveis.com.br

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