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Papa Francis- co conduziu a missa de cano- nização dos dois papas no do- mingo dia 27 de Abril, rodeado por uma multi- dão de milha- res de fiéis que lotaram a praça de São Pedro, no Vaticano, Durante este fim de semana, os nossos es- cuteiros foram desafiados a co- nhecer um pou- co da historia do México no meio da sociedade e o que a distingue na adesão á Fé Cristã. Maio / Junho 2014 | Publicação bi-mensal | Nº 39 1 Alerta Novos Santos Página 2 Dia da Mãe Página 5 Feira das Sopas Página 7 Acagrup Página 7 Festivais Regionais Página 8 Jogos da Comunidade Página 9 Festas em Honra de Nossa Senhora do Rosário Página 10 NOVOS SANTOS ACAGRUP Pag. 7 45 Anos Em Familia Agrupamento 323 Santa Eufémia de Prazins Pag. 2-4

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Jornal Servir, 39ª Edição Caminheiros, Agrupamento 323 Santa Eufémia de Prazins

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Papa Francis-co conduziu a missa de cano-nização dos dois papas no do-mingo dia 27 de Abril, rodeado por uma multi-dão de milha-res de fiéis que lotaram a praça de São Pedro, no Vaticano,

Durante este fim de semana, os nossos es-cuteiros foram desafiados a co-nhecer um pou-co da historia do México no meio da sociedade e o que a distingue na adesão á Fé Cristã.

Maio / Junho 2014 | Publicação bi-mensal | Nº 39

1 Alerta

Novos SantosPágina 2

Dia da MãePágina 5

Feira das SopasPágina 7

AcagrupPágina 7

Festivais RegionaisPágina 8

Jogos da ComunidadePágina 9

Festas em Honra de Nossa Senhora do RosárioPágina 10

NOVOS SANTOS

ACAGRUP

Pag. 7

45 Anos Em FamiliaAgrupamento 323

Santa Eufémia de Prazins

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de agora, eles serão conhecidos não mais como papas, mas como São João Paulo II e São João XXIII , ambos santos da Igreja Católica.

A cerimónia de canonização, que contou com a presença do papa emérito Bento XVI, começou pouco antes das 10h (5h de Bra-sília) e durou pouco mais de 20 minutos.

Durante a Missa, o atual Papa proclamou a fórmula de canonização, inscrevendo os antigos pontífices no “Álbum dos Santos” e estabelecendo que “em toda a Igreja eles sejam devotamente honrados entre os San-tos”.

A proclamação foi acompanhada por uma salva de palmas dos participantes na celebração, entre os quais se destacam os muitos peregrinos polacos.

Bento XVI, Papa emérito, concelebrou

Foi na Cidade do Vaticano a 27 Abril de 2014 que papa Francisco canonizou os Papas João Paulo II e João XXIII, última etapa no reconhecimento como santo na Igreja Católica, gesto sublinhado por palmas da multidão presente no Vaticano.

Papa Francisco conduziu a missa de canonização dos dois papas no domingo dia 27 de Abril, rodeado por uma multidão de milhares de fiéis (entre os quais cerca de 500 escuteiros oriundos da Região da

Braga) que lotaram a praça de São Pedro, no Vaticano, onde o papa F r a n c i s c o canonizou os papas João Pau-lo II (1920-2005) e João XXIII (1881-1958).

A partir

NOVOS SANTOS

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da Missa.

A biografia oficial de João Paulo II, pre-parada pelo Vaticano para a canonização, destaca o “grave atentado” sofrido pelo Papa polaco a 13 de maio de 1981, na Praça de São Pedro, sublinhando que o novo santo “perdoou ao autor do atentado”.

“Nenhum outro Papa se encontrou com tantas pessoas como João Paulo II”, refere o documento, aludindo, entre outros, aos mais de 17 de milhões de peregrinos que partici-param nas audiências públicas semanais, e “os milhões de fiéis contactados durante as visitas pastorais em Itália e no mundo” e na celebração das Jornadas Mundiais da Juven-tude, que criou.

Quanto a João XXIII, destaca-se a cora-gem e a bondade do Papa que liderou a Igre-ja Católica entre 1958 e 1963, convocando o Concílio Vaticano II.

Estes dois novos santos já fizeram mila-gres ao longo do seu caminho na igreja.

Um dos milagres reconhecidos a João Pau-lo II, foi o de Floribeth Mora Díaz, da Cos-

ta Rica, tinha um aneurisma que a deixava, segundo os médicos, em estado terminal. Deitada numa cama, mal se mexia. Semanas depois, no entanto, o médico Carlos Vargas olhava incrédulo para os novos exames: do aneurisma nem o mais pequeno sinal.

Agora sorridente, Floribeth explica que

pela primeira vez com o seu sucessor e a sua chegada também foi assinalada com um aplauso.

Em seguida, o cardeal italiano Ange-lo Amato, responsável pela Congrega-ção para as Causas dos Santos – o “mi-nistério” da Santa Sé encarregado dos processos de canonização – solicitou ao Sumo Pontífice que declare santos os dois candidatos.

Francisco respondeu com uma frase padrão em latim ao final da qual disse “Eu os ordeno”.

O rito prosseguiu com a coloca-ção das relíquias junto ao altar, com as respetivas relíquias - uma ampola com sangue de João Paulo II, a mesma da be-atificação em 2011, e um fragmento da pele de João XXIII, recolhido aquando da exumação, em 2000.

As relíquias de São João Paulo II fo-ram transportadas pela costa-riquenha Floribeth Mora Díaz, curada de uma aneurisma cerebral pela intercessão do Papa polaco após a sua beatificação, e seus familiares.

Em relação às relíquias de São João XXIII, a procissão contou com familia-res e o autarca de Sotto il Monte (Bér-gamo), Eugenio Bolognini, terra natal do Papa italiano, para além do presidente da Fundação Giovanni XXIII, padre Ezio Bolis.

Depois da proclamação dos novos santos, o cardeal Amato agradeceu a Francisco, novamente em latim, e abra-çou o Papa, terminando assim este rito de canonização.

A partir deste momento, o polaco Karol Wojtyla e o italiano Angelo Ron-calli tornaram-se, oficialmente, santos da Igreja Católica.

O nome dos novos santos será pro-nunciado pela primeira vez durante a

oração eucarística, a mais importante

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O testemunho do milagre de João XXIII foi o seguinte, a Irmã Caterina Capitani, da Congregação das Filhas da Caridade, mira-culada por João XXIII, morreu em 2010. Foi a Irmã Adele Labianca a relatar os factos. Desenvolviam juntas atividade na Hospi-tal Pediátrico de Nápoles. Em 1967 tinha 54 anos e há 23 anos que não podia sair da cama devido a abcessos que lhe tinham progressivamente atingido todo o corpo. Intervenções cirúrgicas tinham sido 14. As condições pioravam de dia para dia. Foi-lhe administrada a unção dos enfermos e uma relíquia do Papa foi-lhe colocada so-bre uma das feridas e ela... acordou. A Irmã Adele Labianca relatou o que Irmã Caterina lhes contou dias depois do milagre:

“Senti uma mão apoiada no meu estô-mago na direção da fistula e uma voz que me chamava do lado esquerdo: ‘Irmã Ca-terina’ Assustada por ouvir a voz de um homem, virei-me e vi ao meu lado o Papa João em vestes papais que não sei descre-ver porque olhava só para o seu rosto que era muito belo e sorridente. Ele disse-me: ‘Irmã Caterina rezaste tanto e também tan-tas irmãs, principalmente uma delas – in-felizmente na minha humildade devo dizer que esta uma delas era eu’. Haveis mesmo arrancado do coração este milagre! Mas agora tudo acabou: tu estás bem e não tens mais nada!”

se tratava de um milagre que tinha pedido ao então papa João Paulo II.

O médico analisou repetidamente os exames, foi ao laboratório do Hospital confirmar o resultado de umas análises, releu todo o caso, mas, nas palavras da antiga doente, à BBC, acabou por conside-rar o caso “inexplicável” por não encontrar qualquer sinal do aneurisma.

O diagnóstico dramático tinha sido feito em abril de 2011. A dona de casa e estudante de direito ficou devastada e a sua saúde deteriorou-se rapidamente.Tinha dores de cabeça e começou a ter dificuldades em falar e em usar a mão es-querda.

Cerca de um mês depois do diagnós-tico, viu na televisão a cerimónia de bea-tificação de João Paulo II, que considerava um “homem especial”. Depois de lhe ro-gar intercessão pela sua saúde, na mes-ma noite, garante ter ouvido uma voz que lhe pedia que “se levantasse e não tivesse medo”.

“Não me levantei de uma vez, mas co-mecei a sentir paz, a minha agonia desa-pareceu”, conta. “O processo de cura do meu corpo ocorreu paulatinamente”, con-cluiu.

A consulta que deixou o médico Car-los Vargas boquiaberto foi em novembro desse mesmo ano.

Este alegado ‘milagre’ foi decisivo para que a Igreja Católica decidisse canonizar Karol Wojtyla.

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colegas no ano de 1872, que se uniram para lutar contra a guerra e, segundo elas, o Dia da Mãe seria um dia de paz.

O verdadeiro Dia da Mãe está associado a Anna Jarvis, que aos 41 anos de idade perdera a sua mãe. Tal como a sua irmã Elisinore, sentiu uma grande e irremediá-vel perda o que as levou a reflectir sobre o facto de não existirem demonstrações concretas de apresso para com as mães.

Anna Jarvis decidiu fazer algo, na es-perança de que a celebração de um dia dedicado à Mãe iria estimular a estima e consideração dos filhos para com os seus pais, para além de incentivar os laços fa-miliares.

Mas foi em 1907 que Anna empreendeu o esforço necessário à instituição do Dia da Mãe. Com a ajuda de seus amigos, empre-endeu uma campanha por correio com vis-ta a obter apoio de congressistas, políticos influentes e personalidades da sociedade norte-americana, com o objectivo de ser oficialmente declarada uma data comemo-rativa do Dia da Mãe.

Os seus esforços não tiveram o efeito desejado, e foi a 10 de Maio de 1908 que, pela primeira vez, numa cerimónia religio-sa, Anna Jarvis honrou sua Mãe.

Para embelezar a cerimónia foram uti-lizados cravos vermelhos, a flor favorita da mãe de Anna. Desde então, os cravos

Assim c o m o a deu-sa Gaia, R h e a s e r i a também c o n s i -derada a mãe de todos os Deuses.

P o r seu tur-no, em R o m a , as festas c o m e -morati-vas do Dia da

Mãe eram dedicadas a Cybele, a mãe dos deuses romanos. O dia dedicado a esta deusa foi criado cerca de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Durante o século XVII, a Inglaterra ce-lebrava no 4º Domingo da Quaresma (os 40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “O Domingo da Mãe”, dedicado a todas as mães inglesas. No Domingo da Mãe, aos trabalhadores era mesmo concedido um dia de folga e estes eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.

O Cristianismo instituiu a festa da “Igreja Mãe”, verdadeira força espiritu-al capaz de proteger os homens de to-dos os males. Habitualmente, esta festa da Igreja fora sendo associada também à celebração do “Domingo da Mãe”.

Nos Estados Unidos, as comemorações do Dia da Mãe foram sugeridas, pela pri-

meira vez, por Julia Ward Howe e suas

DIA DA MÃEAs mais antigas celebrações do Dia da Mãe estão ligadas à comemoração do início da

Primavera, na Grécia Antiga, na qual se honrava a Mãe dos Deuses - Rhea. Na mitologia grega, Rhea foi a mãe de Zeus e irmã de Kronos, considerada como uma das mais influen-tes deusas em Creta, Arcadia e Phrygia.

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vermelhos converteram-se no símbolo da mães em vida e os cravos brancos o sím-bolo das mães que já partiram.

A primeira proclamação do Dia da Mãe deu-se três anos depois, em 1910, insti-tuída pelo Governador do Estado da Vir-gínia, Estados Unidos. Um ano depois, o Dia da Mãe foi a pouco e pouco sendo co-

memorado em todas as partes do mundo, desde o México, Canadá, Japão, no Conti-nente Africano e na América do Sul.

Em Dezembro de 1912 foi criada a As-sociação do Dia Internacional da Mãe com vista à promoção generalizada desta efe-méride tão especial em todo o mundo.

Em Portugal, o Dia da Mãe foi comemo-rado até à bem pouco tempo, no dia 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Con-ceição, a Padroeira de Portugal. Também o Dia 13 de Maio é ainda hoje associado às comemorações da Mãe. Porém, actual-mente foram instituídas as comemorações do Dia da Mãe, no primeiro Domingo do mês de Maio.

O dia das mães no mundo:Portugal e África do Sul: 1º Domingo de

MaioAustrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Dina-

marca, EUA, Finlândia, Itália, Japão, Tur-quia e outros: 2º Domingo de Maio

Argentina: 2º Domingo de OutubroEspanha: 8 de Dezembro, dia em que

se homenageia a Virgem MariaFrança e Suécia: último Domingo de

Maio

Índia: início de OutubroIugoslávia: 2 semanas antes do NatalLíbano: 1º dia da PrimaveraNoruega: 2º Domingo de Fevereiro

Como é habitual, os escuteiros no dia da Mãe ofereceram uma pequena lembrança feita por eles a todas as mães que participa-ram nas missas dominicais como forma de agradecimento a tudo o que elas fazem por todos os seus filhos, para que sejam prote-gidas pela nossa Mãe do Céu,

Antes de ser entregues as rosas foi lido este texto dedicado a todas as mães:

Mãe... São três letras apenasAs desse nome benditoTambém o céu tem três letrasE nelas cabe o infinitoPara louvar a nossa mãe,Todo bem que se disserNunca há de ser tão grandeComo o bem que ela nos querPalavra tão pequenina,Bem sabem os lábios meusQue és do tamanho do CÉUE apenas menor que Deus!Mães não têm asas, porém são anjos,povoam o universo e têm tenacidade.Trazem a doçura dos belos arcanjos,enfrentam sacrifícios com tranquilidade.Suas mãos têm perfume de flores,e o hálito o aroma do jasmim.Seus filhos são seus maiores amores.Sem eles, suas vidas não têm cores.Seus sorrisos são pura candurae têm no olhar uma centelha divina.Alimentam seus filhos com muita ternura:com eles, brincam como menina.Quando estão sós, entram em devaneiospensando no melhor para os filhos seus.Para eles, sempre têm grandes anseios:mães são seres abençoados por Deus.Uma mãe não pode perder um filhoporque sua vida não terá mais brilho

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Rua Eng. Duarte Amaral, 3083Souto S.Salvador-GuimarãesTel./Fax: 253 573 473www.automagalhaes.com

de, os pioneiros, a sopa de nabos e can-ja de galinha, os caminheiros, a sopa de carne e sopa de feijão verde, finalmente, a fraternidade apresentou a sopa da pe-dra e creme de marisco. Todavia, não se comeu só sopas, as pessoas podiam op-tar por vários aperitivos, designadamen-te, moelas, rojões, chouriça assada, bo-linhos de bacalhau, pataniscas, pão com chouriço entre outras iguarias.E, como não podia deixar de ser, também houve varias sobremesas que foram oferecidas pelas mães dos escuteiros.Realizou-se também um sorteio em que

os fundos reverteram para a ajuda da nossa comunidade escutista.

E com tudo isto, queremos agradecer em nome do nosso agrupamento pela ajuda, pela colaboração, pelo apoio, pelo auxílio, pelo empenho e pela assistência de todos os participantes que contribuíram e colabora-ram para a nossa comunidade.

na adesão á Fé Cristã e a proposta foi viver um fim de semana diferente fazendo-nos representar por um País diferente no meio da família cristã.

Todas as unidades experimentaram for-mas e culturas mexicanas, desde aos trajes, instrumentos, musicas, alimentação que ti-veram oportunidade de fazer pelas próprias mãos durante o fim de semana.

Para terminar a atividade participamos na eucaristia na belissima igreja de Santa Ma-ria do Bouro presidida pelo Bispo D. António Moiteiro que se encontrava em visita pasto-ral nesta paróquia.

Este evento teve lugar no salão paro-quial da freguesia pelas 19 horas. Mais uma vez, podemos contar com a ajuda dos pais dos escuteiros, tanto na monta-gem do evento como na preparação das sopas.

Sendo uma feira das sopas, cada sec-ção confeccionou duas sopas, nomeada-mente, os lobitos apresentaram a sopa de abóbora e sopa de entulho, os explora-dores, a sopa de legumes e de caldo ver-

Durante este fim de semana, os nos-sos escuteiros foram desafiados a co-nhecer um pouco da historia do México no meio da sociedade e o que a distingue

FEIRA DAS SOPAS

ACAGRUP

No dia 22 de fevereiro realizou-se, pela segunda vez, o evento da feira das sopas em santa Eufémia de Prazins.

No dia 22 e 23 de março com o tema Familia e Escutismo e querendo viver como João Paulo II e seguindo como imaginário as viagens de João Paulo II (Viagem escolhida México 26 a 31 de janeiro 1979) partimos em agrupamento para a nossa Senhora da abadia.

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GOSTAVAS DE SER LOBITO?

Se tens entre 6 e 9 anos aparece às reuniões ao sábado às 15horas

Os Festivais Regionais são uma atividade que congrega música e cine-ma, no mesmo dia e es-paço. Este ano os escu-teiros foram desafi ados com dois novos concur-

sos, acrescentando a fotografi a e o tea-tro.

Os escuteiros foram convidados a participar no EScurtas – Festival Escutista de Curtas Metragens, no FMA – Festival Monsenhor Américo, no Concurso de Fo-tografi a e Concurso de Peças de Fogo de Conselho, fomentando quer a criativida-de quer as competências Cinematográfi -cas, musicais, fotográfi cas e teatrais dos nossos jovens.

O tema de ambos os festivais e dos concursos é escolhido pela Junta Regio-nal de Braga e destina-se a ser o mote para a realização das curtas-metragens, músicas, fotografi as e peças a concurso. A edição de 2014 teve como tema “Não tenhas medo” para o EScurtas, FMA e Concurso de Peças de Fogo de Conselho e foi escolhido com base no tema anual regional e em João Paulo II, fi gura do ano. O concurso de Fotografi a tem um tema mais amplo e é “Escutismo, uma diferen-ça que vale a pena”.

O nosso Agrupamento não teve medo e participou nos 2 dos festivais, nas EScur-tas, com a curta metragem com o nome “Vencer o medo” e o Festival Monsenhor Américo com a canção original “Abre as portas a Cristo”.

Este ano Guimarães acolheu esta

grande actividade da Região de Braga no Centro Pastoral das Taipas que apresentou uma grande afl uência por parte dos agrupa-mentos e familiares a concurso que levou o auditório à sua lotação, cerca de 700 pessoas

durante o FMA.O fi m de semana foi longo, começou logo

na sexta feira com o check sound necessá-rio para que tudo estivesse organizado para o evento no sábado.

No sábado de manha decorreu a exibição de todas as Escurtas a concurso e da parte de tarde foi tempo do FMA. O concurso de peças de teatro realizou-se depois do jantar en-

quanto que o de Fotografi a decorreu durante o fi m de semana, com todas as fotografi as a concurso expostas durante todo o fi m de semana.

No domingo, as 10h30m foi encerrada a actividade com a Eucaristia.

Foi uma participação muito positiva por parte do nosso Agrupamento que nos trouxe algumas experiencias novas e diferentes ao mesmo tempo que nos deixou com motiva-ção para participar no próximo ano.

FESTIVAIS REGIONAISNos passados dias 05 e 06 de Abril, realizaram-se os Festivais Regionais organizados

pela Junta Regional de Braga.

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GOSTAVAS DE SER EXPLORADOR?

Se tens entre 10 e 13 anos aparece às reuniões segundas às 21horas

A segunda edição dos Jogos da Co-munidade teve início no sábado, 22 de março, com a realização da 1ª jornada no Pavilhão Desportivo de Souto Santa Maria.

O evento conta este ano com a par-ticipação de 22 equipas compostas por 13 elementos efetivos e 13 suplentes, residentes ou nativos das freguesias que representam.

Os Jogos da Comunidade pretendem promover o convívio desportivo entre as diferentes equipas que representam as freguesias do concelho de Guima-rães, tendo como principal objetivo a promoção e o incentivo da prática des-portiva na população, num ambiente de saudável partilha onde os participantes assumam as suas responsabilidades relativas ao fair play e ao desportivis-mo.

Esta iniciativa, inspirada nos conhe-cidos “Jogos Sem Fronteiras”, apresenta oito tipos de desafi os: Campo Minado, Assalto ao Castelo, Lança Troikos, Jogo

da Bola Mágica, Batata Voadora, Vindimas, Cor-redor da Comunidade e Jogo Final. As equipas poderão utilizar a fi gura do Joker em um dos jogos, dobrando dessa forma a pontuação fi nal obtida nesse jogo.

A segunda ronda foi realizada, no Pavilhão de Ronfe, entre os dias 12 e 13 de abril.

No primeiro fi m de semana de maio dias 3 e 4, disputou-se a “Jornada Especial” no Comple-xo de Piscinas Municipais, que consistiu num mega convívio, com todas as equipas partici-pantes dos “Jogos da Comunidade”.

Contamos também neste mega convívio de um pequeno espaço dedicado á nossa fregue-sia onde os escuteiros puderam vender pro-dutos por eles embalados e representar o seu agrupamento através dos exploradores.

Duas semanas depois, nos dias 17 e 18 de maio, decorrem as Eliminatórias.

As Meias-Finais estão marcadas para 14 de junho na Pista de Atletismo, local que receberá a Final dos Jogos da Comunidade 2014, no dia 28 de junho.

JOGOS DA COMUNIDADENeste ano a freguesia de Prazins Sta. Eufémia volta a participar nos Jogos da Comunida-

de, demonstrando desportivismo e espirito de equipa, a animação está sempre presente.

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| PropriedadeC.N.E. - Corpo Nacional de EscutasAgrupamento 323 - Santa Eufémia de PrazinsClã 77

Redacção e AdministraçãoSede do Agrupamentowww.caminheiros323.blogspot.comcaminheiros@agr323.cne-escutismo.pt

Tiragem 150 Exemplares

Design / ComposiçãoMiguel Cardoso

ColaboradoresMarinha Silva, Miguel Cardoso, Carlos Du-arte, Olga Araújo, José Guimarães, Cátia Rodrigues, Diana Rodrigues, Sónia Silva, Bruno Duarte, Rafaela Pereira, Ricardo Ribeiro.Colaboração especial:Judite Dias

EdiçãoClã 77

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