CCBxCCI

41
Marcelo M. Vieira abril/2015 CCB e CCI Curva Característica da Bomba e Curva Característica da Bomba e Curva Característica da Instalação Curva Característica da Instalação Prof. Dr. Marcelo Mendes Vieira Universidade Federal de Mato Grosso Aula de CCB e CCI Engenharia Mecânica

description

Curva característica da Bomba e a curva característica da instalação

Transcript of CCBxCCI

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Curva Caracterstica da Bomba e Curva Caracterstica da Bomba e Curva Caracterstica da InstalaoCurva Caracterstica da Instalao

    Prof. Dr. Marcelo Mendes Vieira

    Universidade Federal de Mato Grosso

    Aula de CCB e CCI

    Engenharia Mecnica

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    ObjetivoObjetivo Apresentar a curva caracterstica da bomba e da

    instalao. Seleo de Bomba (ou ventilador).

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    VAZO DE BOMBEAMENTOVAZO DE BOMBEAMENTO

    O primeiro passo para escolha de uma bomba a estimativa da vazo que a mesma dever fornecer.

    Esta informao deve ser obtida a partir de ndices tcnicos existentes na literatura (tabelas).

    Os fabricantes geralmente informam a vazo que uma bomba capaz de fornecer na unidade m3/h.

    Fonte: ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/...MH/selecao_bombas.ppt

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    NECESSIDADE DE GUA NECESSIDADE DE GUA PARA IRRIGAOPARA IRRIGAO

    Fonte: ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/...MH/selecao_bombas.ppt

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Consumo DirioConsumo Dirio

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    ALTURA MANOMTRICA TOTAL: ALTURA MANOMTRICA TOTAL: COMPONENTESCOMPONENTES

    1. Desnvel geomtrico de suco; 2. Desnvel geomtrico de recalque; 3. Perda de energia CONTNUAS nas

    tubulaes de suco e de recalque; 4. Perda de energia LOCALIZADAS na

    suco e no recalque 5. Necessidade de presso no final da

    tubulao Fonte: ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/...MH/selecao_bombas.ppt

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    DESNVEL GEOMTRICO DE SUCODESNVEL GEOMTRICO DE SUCO1 NVEL ESTTICO

    2 NVEL DINMICO

    1 2

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    DESNVEL GEOMTRICO DE SUCODESNVEL GEOMTRICO DE SUCO

    Fonte: ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/...MH/selecao_bombas.ppt

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    DESNVEL GEOMTRICO DE RECALQUEDESNVEL GEOMTRICO DE RECALQUE

    Desnvel geomtrico de recalque

    Fonte: ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/...MH/selecao_bombas.ppt

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Perdas de Carga LocalizadaPerdas de Carga Localizada

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Continuao de perda de cargaContinuao de perda de carga

    Fonte: ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/...MH/selecao_bombas.ppt Catlogo de Bombas Schneider

    ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/...MH/selecao_bombas.ppt
  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Coeficiente de perda de carga Coeficiente de perda de carga localizadalocalizada

    Leq=Ks .Df

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Perda de Carga em Dutos de VentilaoPerda de Carga em Dutos de Ventilao

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Tabela AbimaqTabela Abimaq

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Material: Rugosidade Mdia, Material: Rugosidade Mdia, ee [mm] [mm] Ao laminado novo: 0,0015 mm Ao laminado usado: 0,046 mm Ao galvanizado: 0,15 mm Ao soldado liso: 0,1 mm Ferro fundido c/ incrustao: 1,5 3 mm Ferro fundido enferrujado: 1 1,5 mm Ferro fundido novo: 0,26 1 mm FF revestido c/ asfalto: 0,12 0,26 mm Cobre: 0,0015 mm Polietileno: 0,001 mm PVC rgido: 0,005 mm Vidro: 0,0015 mm Madeira aplainada: 0,2 0,9 mm Madeira bruta: 1 2,5 mm Alvenaria de pedra fina: 1 2,5 mm Alvenaria de pedra grosseira: 8 15 mm Alvenaria de tijolo: 5 mm Concreto alisado: 0,3 0,8 mm Concreto centrifugado: 0,07 mm

    Fonte:http://www.mspc.eng.br/fldetc/fluid_0550.shtml

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Densidade da gua e Densidade da gua e Viscosidades de fluidosViscosidades de fluidos

    gua Densidade Viscosidade

    T(C) (m/kg) (Pa.s)

    4 1000 2,00E-03

    20 998 1,00E-03

    40 990 7,80E-04

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Presso dePresso de Vapor Vapor

    Temperatura (C)da gua

    Presso de vapor (kPa)

    0 0,6

    10 1,2

    20 2,3

    30 4,3

    40 7,7

    50 12,5

    60 20,0

    70 32,1

    80 47,5

    90 70,0

    100 101,33

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Diagrama de MoodyDiagrama de Moody

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Equao explcita para o fator de Equao explcita para o fator de atrito de Darcy-Weisbachatrito de Darcy-Weisbach

    hf = perda de carga ao longo do comprimento do tubo (m) f = fator de atrito de Darcy-Weisbach (adimensional) L = comprimento do tubo (m) V = velocidade do lquido no interior do tubo (m / s) D = dimetro interno do tubo (m) g = acelerao da gravidade local (m / s)

    Equao de Colebrook :onde,

    k = rugosidade equivalente da parede do tubo (m) Re = nmero de Reynolds (adimensional)

    Sousa-Cunha-Marques, 1999 (erro = 0,123%):

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Tubulao Schedule 40Tubulao Schedule 40

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Equao de Bernoulli ModificadaEquao de Bernoulli Modificadapara instalaespara instalaes Equao de Bernoulli: Conservao de

    Energia em fluido incompressvel

    Equao de Bernoulli modificada para instalaes:

    P1 +

    V 12

    2g+Z 1=

    P 2 +

    V 22

    2g+Z 2=constante

    P1 +

    V 12

    2+Z 1 . g =

    P2 +

    V 22

    2+Z 2 . g

    P1 +

    V 12

    2g+Z 1+H energia=

    P 2 +

    V 22

    2g+Z 2+H (perdas 12)

    Henergia a energia necessria para manter o fluxo do fluido na linha de tubulao, ou mesmo, se o valor for negativo, corresponder a energia que o fluido pode ceder atravs de uma turbina ;

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Perdas de EnergiaPerdas de Energia As perdas de energia do ponto 1 at o ponto 2 , nos

    diversos trechos de tubos de dimetros (a, b, c... d) diferentes pode ser escrito como:

    H perdas= Ksn .V a

    2

    2g+ Ksn.

    V b2

    2g+ ...

    ...+ Ksn .V n

    2

    2g+ f .LDa

    .V a

    2

    2g+ f . LDb

    .V b

    2

    2g+ ...+ f . LDm

    .V m

    2

    2g

    H perdas=[x=1n 8. f .( LeqDx)

    2 .D x5 . g

    .Q2]onde, Ks , pode ser escrito como:

    f . LeqD

    V 2

    2. g=Ks .V

    2

    2. g Ks=Leq . f

    D

    Sabendo que a vazo pode ser escrita da seguinte forma: Q=V.A=V. .D2

    4 V=4 .Q

    .D2

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Isolando a vazo na equaoIsolando a vazo na equao Se a tubulao, ao longo de um nico percurso possui

    vrios dimetros, as perdas podem ser calculadas em trechos, com o dimetro equivalente daquele trecho:

    H perdas= f. LeqDa.(4.Q .Da

    2 )2

    2g+ f. LeqDb

    .(4.Q .Db

    2 )2

    2g+. . .+ f. LeqDn

    .(4.Q .Dn

    2 )2

    2g

    H perdas=Q2 . [x=1

    n 8. f .( LeqDx)2 .D x

    5 . g ]

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Substituindo na Equao de Conservao Substituindo na Equao de Conservao de Energia para canalizao:de Energia para canalizao:

    agrupando :

    H instalao=(Z 2Z 1)+(P 2P 1)

    +[(4.Q .D22 )2

    2g

    (4.Q .D1

    2 )2

    2g ]+Q2 .[x=1n 8. f .( LeqDx)2 .Dx5 . g ]H instalao=(Z 2Z 1)+

    (P 2P 1)

    +Q2 . [ 82 .D24 . g + 82 .D14 . g +(x=1n 8. f .( LeqDx)

    2 .Dx5 . g )]

    P1 +

    V 12

    2g+Z 1+H instalao=

    P2 +V 2

    2+Z 2+H (perdas 12 )

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Equao CCI Equao CCI Tambm chamada de CCC curva caracterstica da

    canalizao:

    H instalao=K '+K '' .Q2

    H instalao=(Z 2Z 1)+(P 2P 1)

    +Q2 . [ 82 .D24 . g + 82 .D14 . g +(x=1

    n 8. f .( LeqDx)2 .Dx

    5 . g )]

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Equao CCI Equao CCI Se V1 nulo ou V2 nulo os termos

    abaixo se anularo, pois os fluxos nesses pontos so nulos:

    H instalao=K '+K '' .Q2

    nulo paraV 1=0no ponto de referncia

    nulo paraV 2=0no outro ponto de referncia

    . (1)

    . (2)

    H instalao=(Z 2Z 1)+(P 2P 1)

    +Q2 . [ 82 .D24 . g + 82 .D14 . g +(x=1

    n 8. f .( LeqDx)2 .Dx

    5 . g )] (1) (2)

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Curvas CaractersticasCurvas Caractersticas

    http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/associacoes%20de%20bombas.pdf

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    SrieSrie

    Sistema de Tubulao em Srie

    H=K1+i=1

    n

    K 2 i .Q2

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Sistema de Tubulao em Paralelo

    K1

    Ta Tb Curva do sistema

    Curva da Bomba

    A

    Q(m3/s)

    H(m)

    Qa Qb Qa+Qb

    q1 q2 qt

    x y x y

    http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/associacoes%20de%20bombas.pdf

    Trecho da tubulao a e Trecho b em paralelo

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Determinao Grfica do Ponto de Operao Determinao Grfica do Ponto de Operao da Bomba P(Q,Hm)da Bomba P(Q,Hm)

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Determinao Grfica do Ponto de Operao Determinao Grfica do Ponto de Operao da Bomba P(Q,Hm)da Bomba P(Q,Hm)

    http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/associacoes%20de%20bombas.pdf

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Curva Caracterstica de BombasCurva Caracterstica de Bombas

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Curva Caracterstica de BombasCurva Caracterstica de Bombas

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    1 - Levantamento de Curva CCI:1 - Levantamento de Curva CCI:

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    2 - Levantamento de Curva CCI:2 - Levantamento de Curva CCI:

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    CCI dos dois exemplosCCI dos dois exemplos

    %pi^2 = p

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Exemplo:Exemplo:Dada a instalao da figura e a curva caracterstica da bomba pede-se:

    a) a potncia da bomba B ao operar na instalao quando K2' for igual a 72000 s/m , em watts;

    b) a potncia de B ao operar na instalao quando K2" for igual a 680000 s/m , em w.

    Dados: - P3 = 0,2 kgf/cm - g = 10 m/s - r = 1000 kg/m - 1,0 kgf ~ 10,0 N

  • Marcelo M. Vieira abril/2015CCB e CCI

    Resultado do exemplo anteriorResultado do exemplo anterior O cruzamento da CCI com a CCB indica o

    ponto de operao

    Item a: Q = 10,7 l/sH = 17,3 m

    Item b: Q = 5,6 l/sH = 30,0 m

    Slide 1Slide 2Slide 3Slide 4Slide 5Slide 6Slide 7Slide 8Slide 9Slide 10Slide 11Slide 12Slide 13Slide 14Slide 15Slide 16Slide 17Slide 18Slide 19Slide 20Slide 21Slide 22Slide 23Slide 24Slide 25Slide 26Slide 27Slide 28Slide 29Slide 30Slide 31Slide 32Slide 33Slide 34Slide 35Slide 36Slide 37Slide 38Slide 39Slide 40Slide 41