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7/25/2019 Roteiro para elaborao da PESQUISA DO TC.docx
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Roteiro para elaborao da PESQUISA DO TC:
1. Compreenso do tema
Realizar leituras sobre o tema, pesquisar referncias.
CETROS DE TERAPIAS CO!P"E!ETARES A"TERATI#AS
$. Embasamento do tema proposto:
Q%al a import&n'ia do tema es'ol(ido)
Nos ltimos anos tem se observado o aumento considervel na busca
pela qualidade de vida. Cada vez mais as pessoas vm agarrando-se a
prticas diferenciadas para alcanar o equilbrio entre corpo, mente e espirito.
!tualmente vivemos em um bombardeio de informa"es vindas de todos os
cantos do mundo e em ambientes de competi"es constantes dentro do
mercado de trabal#o e na vida social, em que muitas vezes as pessoas s$o
foradas ao e%tremo diariamente. &odo este estresse e a correria do dia a dia,
aliados ' m alimenta$o e ao sedentarismo contribuem para o
envel#ecimento precoce e o surgimento de diversas de doenas.
( )inist*rio da +ade emitiu em maio de a /ortaria 012, que
!prova a /oltica Nacional de /rticas 3ntegrativas e Complementares 4/N/3C5
no +istema 6nico de +ade. Com isso vrios profissionais ligados ' rea da
sade est$o se capacitando para oferecer terapias complementares
alternativas destinadas ' mel#oria da sade da popula$o. 7entre estas
terapias, destacam-se vrias t*cnicas milenares que se fundamentam em
rela%amento, massagens, ervas, alimentos e e%erccios diversos. 8o9e em dia,
as pessoas est$o mais abertas e dispostas a aceitarem as terapias
complementares alternativas, como :oga, tai-c#i c#uan, acupuntura,medita$o, #omeopatia, terapia floral, Rei;i, massoterapia e terapias em grupo
com vivncias de danas circulares, rodas de terapia comunitria, entre outros,
para as a9udar a enfrentar a tens$o e o e%cesso de trabal#o, equilibrando
corpo, mente e esprito.
7iante deste quadro entende-se como essencial a gera$o de espaos
capazes de abrigar estas atividades de forma a facilitar o desenvolvimento das
mesmas e colaborar para o bem-estar geral do praticante.
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Q%al a *iabilidade da proposta) Ela s%stenta+se e'onomi'amente no se%
lo'al de insero) E,iste %ma demanda por esse pro-eto)
7oenas como depress$o, sndrome do pR, 7(R&, en%aquecas, &/), cervicalgia, lombalgia, dores
no citico, entre outras, podem ser amenizadas, ou mesmo curadas atrav*s de
terapias complementares alternativas. Contrariamente aos tempos mais
antigos, onde e%istia somente a preocupa$o com o tratamento dos males ao
organismo, a preven$o a doenas tamb*m vem sendo vista como um
elemento essencial para o bem-estar do corpo #umano, o que enfatiza a
import
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( local de inser$o...
. P/bli'o al*o
Q%em ir0 %tiliar essa proposta) Q%ais as 'ara'ter2sti'as desse p/bli'o
al*o)
!s terapias complementares alternativas podem ser praticadas por
qualquer pessoa, de qualquer idade, funcionando independentemente de
qualquer crena particular. ! busca * maior por pessoas acometidas por
enfermidades e dores, mas tamb*m * crescente o nmero de interessados
saudveis que buscam manter o equilbrio.
3. Terreno e an0lises do entorno
( terreno escol#ido * adequado ao tema propostoF /or quF Gustificar 4em
termos de uso adequado ao entorno, formato do terreno H programa do pro9eto,
etc...5
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/(R IA>F 2J e J
/ela pro%imidade com reas importantes da cidade como o centro
#istorico que abriga um grande nmero de trabal#adores, /ela pro%imidade
com a nova 4K3!&>C35 e antiga zona residencial dos bairros floresta, s$o
geraldo e #umaita.
/ela facilidade de acesso tanto para quem est em porto alegre quanto
para quem vem da regi$o metropolitana, atrav*s das !v. Karrapos e Loluntrios
da patria.
( tema * visto como um equipamento para a sade, que s$o restritos
nesta regi$o./ara contribuir na revitaliza$o da regi$o.
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/ela dimens$o da rea possibilitando a implanta$o de estacionamento
prBprio.
!cesso por duas vias, possibilitando maior variedade de solu"es.
/R(M=>)!F
ona que alaga.
>ntorno imediato com predominio industrial.
Regi$o com muitos imBveis abandonados e reas utilizadas para o uso
de drogas e prostitui$o.
Classificada como >strutura$o 42J5 e compatibiliza$o 4J5 na lista de
bens tombados e inventriados. /ossvel demolirF
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/(R IA>F J
/or tratar-se de lote inserido em zona com entorno misto, atendendo
tanto trabal#adores inseridos na rotina de estresse quanto os moradores que
buscam uma mel#oria na qualidade de vida.
Kcil acesso tanto para quem vem do centro de Canoas 4atrav*s de
transporte pblico5, quanto para quem vem de /orto !legre e interior do estado,9 que est situado a duas quadras da MR-2.
!cesso por duas vias, possibilitando maior variedade de solu"es.
/ro%imidade com comple%o #ospitalar em desenvolvimento.
/R(M=>)!F
Mairro consolidado, onde o empreendimento seria apenas mais um
benefcio ' regi$o, n$o se destacaria pela tentativa de recuperar uma rea.
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/(R IA>F DJ
=ote inserido em zona com entorno predominantemente residencial,
tranquila, segura e agradvel.
/R(M=>)!F
/redominio de edifica"es em altura no entorno imediato.
Camin#ada de 2min da parada de onibus mais prB%ima.
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/(R IA>F OJ
=ote inserido em zona com entorno predominantemente de servio.
@rea +egura e acessivel, devido a e%istencia de lin#a de onibus epro%imidade com av. Karrapos e Rodoviria.
!cesso por duas vias, possibilitando maior variedade de solu"es.
=ote de esquina tornando mais visvel a proposta arquitetonica.
>ntorno com predominio de edifica"es bai%as 4 e D pav.5
PIuais os usos do entornoF
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PIual o gabarito de altura do entornoF
PIual a linguagem arquitetQnica do entornoF
PIual a legisla$o incidente na rea de interven$oF
PIual a percep$o sobre o lugar das pessoas que utilizam a regi$o de
inser$o do pro9etoF 4como !nimadoF 7egradadoF /erigosoF +eguroF5. ( que
as pessoas ac#am que falta no lugarF (u, o que as pessoas pensam sobre
essa proposta de pro9eto para o ugarF >las o utilizariamF 4caso esse item se9a
importante para o desenvolvimento do pro9eto, podem ser realizadas
entrevistas abertas para obter tais informa"es5.
PComo * a mobilidade urbana da entornoF 4transporte pblico, tipos5
PKlu%os de veculosF Caractersticas das viasF +entido dos flu%osF
PComo * a topografia do terrenoF Lentos predominantes de ver$o e de
invernoF 3ncidncia solarF
P>%istem massas de vegeta$o no entornoF )apear.
P>%iste vegeta$o no terrenoF Iue tipoF )apear 4rvores que podem ser
retiradas e que n$o podem ser retiradas5.
P>%istem zonas com problema de drenagem no terrenoF onas de
alagamentoF Iual o tipo de soloF
4. Pro5rama de ne'essidades
6Q%ais os ambientes ne'ess0rios nesse pro5rama) Desen*ol*er tabela
'om e,pli'ao bre*e sobre 7orma de %so de 'ada espao8 e9%ipamentos
e mobili0rio e 0rea pre*ista. "e*antar espaos abertos e 7e'(ados.
/rograma de necessidades ane%o
6aer '0l'%lo de n/mero de sanit0rios
! confirmar
6Dimensionar 'ir'%la;es m2nimas de a'ordo 'om le5islao ndio?
>difica$o classificada como clinica S 8- ou >spao para cultura Ksica S >-,
para ambas ocupa"es a dist
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6Tipo es'ada de in'>ndio