GT5 - CMMI

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Esse slide contêm os processos do CMMI e seus níveis. Também descreve os níveis MPS.Br e ao final faz uma breve comparação entre os dois modelos e apresenta as vantagens e desvantagens

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GT5 - CMMI

Afrânio Lucas

Alexandre Damasceno

Arlesson Anjos

Heber Santiago

Manoel Mota

Ramayana Júnior

Roteiro

Definições

CMMI

Áreas de Processo

Detalhamento dos Níveis CMMI

Categorias de Processos

MPS.Br

Detalhamento dos Níveis MPS.Br 

CMMI x MPS.Br

MPS.Br e CMMI no Brasil e no Amazonas

Estudo de caso do MPS.Br em Manaus

Definições

O que é um modelo?

Para que serve um modelo?

Histórico:

- William Edwards Deming, Philip B. "Phil" Crosby, Joseph Moses Juran.

- Capacidade de processo

De CMM para CMMI: origens em três outros modelos de maturidade

- IPD-CMM (Integrated Product Development CMM). - SW-CMM (SEI Software CMM) - EIA SECM (Electronic Industries Alliances's Systems Engineer Capability Model)

CMMI

CMMI (Capability Maturity Model Integration) -  é um modelo referencial para

boas práticas de desenvolvimento de software a serem seguidas

criteriosamente cuja finalidade é garantir a maturidade dos processos e a

qualidade do produto final. Foi criado em 1987 por Watts Humphrey, pela

Universidade Carnegie Mellon, ligada ao SEI(Software Engineering Institute).

Versão Atual: 1.3 (27 de outubro de 2010)

ISO/IEC 15504: também conhecida como SPICE, define um "processo para relatórios técnicos no assessoramento em desenvolvimento de software", e similarmente ao CMMI possui níveis de maturidade para cada processo.

Certificação ou Qualificação?

Representações: Contínua e Por Estágios

- Permitem à organização utilizar diferentes caminhos para a melhoria de acordo com seu interesse.

CMMI

Avaliações:

2002 – 1,5 mil - EUA

153 - Índia

103 - Reino Unido

15 - Brasil

2004 – TATA Consultancy Services - 1ª nível 5 no Brasil

CMMI

18,2%: nível 5 (Optimizing); 4,4%: nível 4 (Quantitatively Managed); 33,8%: nível 3 (Defined); 33,3%: nível 2 (Managed); 1,9%: nível 1 (Initial); 8,4%: sem qualificação (Not Given).

18,2%: nível 5 (Optimizing); 4,4%: nível 4 (Quantitatively Managed); 33,8%: nível 3 (Defined); 33,3%: nível 2 (Managed); 1,9%: nível 1 (Initial); 8,4%: sem qualificação (Not Given).

Entre abril de 2002 e junho de 2006 foram conduzidas 1581 avaliações em 1377 organizações.

Área de processo (Process Area)

É o agrupamento de práticas comuns de uma determinada “disciplina”. 

O CMMI é composto por 22 áreas de processo distribudas em:

    – 4 categorias

    – 5 níveis de maturidade

Áreas de processo do Nível 2

Gerenciamento de Requisitos (REQM)

Controle e Monitoramento de Projeto (PMC)

Planejamento de Projeto (PP)

Gestão de Acordo com Fornecedores (SAM)

Gerenciamento de Configuração (CM)

Medição e Análise (MA)

Garantia de Qualidade de Processo e Produto (PPQA)

Gestão de Requisitos (REQM)

Categoria: Engenharia

Sugere práticas para:

– Gestão dos requisitos;

– Identificação de inconsistências entre requisitos e produtos do

projeto.

Monitoramento e Controle do Projeto (PMC)

Categoria: Gerenciamento de Projeto

Sugere práticas para:

– Acompanhamento do projeto;

– Ações corretivas a serem tomadas em desvios significativos do

plano.

Planejamento do Projeto (PP)

Categoria: Gerenciamento de Projeto

Sugere práticas para:

– Criação do plano de projeto;

– Revisão e aprovação do plano.

Planejamento do Projeto (PP)

A área de processo Planejamento de Projeto envolve o seguinte:

Elaboração do plano de projeto

Interação apropriada com os stackeholders

Obtenção do comprometimento com o plano

Manutenção do plano

METAS A CUMPRIR

SG 1 Estabelecer Estimativas

SP 1.1 Estimar o Escopo do Projeto

SP 1.2 Estabelecer Estimativas de Atributos de Produtos de Trabalho e

Tarefas

SP 1.3 Definir Ciclo de Vida do Projeto

SP 1.4 Determinar Estimativas de Esforço e Custo

METAS A CUMPRIR

SG 2 Elaborar um Plano de Projeto

SP 2.1 Estabelecer o Orçamento e Cronograma

SP 2.2 Identificar Riscos do Projeto

SP 2.3 Plano para Gerenciamento de Dados

SP 2.4 Plano para Recursos do Projeto

SP 2.5 Plano para Conhecimentos e Perfis Necessários

SP 2.6 Plano para Envolvimento de stackeholders

SP 2.7 Estabelecer o Plano de Projeto

METAS A CUMPRIR

SG 3 Obter Comprometimento com o Plano

SP 3.1 Revisar Planos que Afetam o Projeto

SP 3.2 Conciliar Níveis de Trabalho e Recursos

SP 3.3 Obter o Comprometimento com o Plano

Gestão de Acordo com Fornecedores (SAM)

Categoria: Gerenciamento de Projeto

Sugere práticas para:

– Estabelecer acordos com os fornecedores;

– Gerenciar os acordos com os fornecedores.

Gestão de Configuração (CM)

Categoria: Suporte

Sugere práticas para:

– Estabelecer e manter a integridade dos produtos de

trabalho do projeto;

– Gerenciar mudanças.

Medição e Análise (MA)

Categoria: Suporte

Sugere práticas para:

– Criação de medições (úteis);

– Coleta, análise, divulgação e armazenagem das medições

coletadas.

Garantia da Qualidade de Processo e Produto (PPQA)

Categoria: Suporte

Sugere práticas para:

– Verificar aderência dos projetos aos processos;

– Acompanhar inconsistências e “garantir” que serão resolvidas.

– Fiscal?

Depende...

Áreas de processo do Nível 3

Integração do Produto (PI)

Desenvolvimento de Requisitos(RD)

Soluções Técnicas(TS)

Validação (VAL)

Verificação (VER)

Definição de Processos Organizacionais +IPPD (OPD)

Foco de Processos Organizacional (OPF)

Treinamento Organizacional (OT)

Gestão Integrada de Projeto +IPPD (IPM)

Gerencia de Riscos (RSKM)

Análise de Resolução e Decisão (DAR)

Integração de produtos (PI)

Categoria: Engenharia

Sugere práticas para:

– Planejar a integração do produto;

– Garantir a compatibilidade;

– Realizar a “montagem”.

Desenvolvimento de Requisitos (RD)

Categoria: Engenharia

Sugere práticas para:

– Levantar requisitos do cliente;

– Levantar requisitos do produto;

– Analisar e validar requisitos.

Solução Técnica (TS)

Categoria: Engenharia

Sugere práticas para:

– Projetar, desenvolver e implementar soluções para os requisitos

levantados.

Validação (VAL)

Categoria: Engenharia

Sugere práticas para:

– validar se você fez a coisa certa

Verificação (VER)

Categoria: Engenharia

Sugere práticas para:

– Validar se você fez a coisa da forma correta.

Foco no Processo Organizacional (OPF)

Categoria: Gestão de Processo

Sugere práticas para:

– Identificar oportunidades de melhoria do processo;

– Planejar, implementar e disponibilizar melhorias no processo;

– Avaliação do processo;

– Comitê responsável pelo processo: EPG (Engineering Process

Group).

Treinamento Organizacional (OT)

Categoria: Process Management

Sugere práticas para:

– Levantar necessidades de treinamento;

– Planejar e realizar treinamentos necessários.

Gestão Integrada de Projeto (IPM)

Categoria: Project Management

Sugere práticas para:

– Customizar o processo para o projeto;

– Garantir o envolvimento dos stakeholders.

Gestão de Risco (RSKM)

Categoria: Gerenciamento de Projeto

Sugere práticas para:

– Identificar, analisar e mitigar riscos.

Análise de Decisão e Resolução( DAR)

Categoria: Suporte

Sugere práticas para:

– Analisar as possíveis decisões utilizando um processo

de avaliação formal;

– Avaliar as alternativas e selecionar a solução.

Áreas de processo do Nível 4

Desempenho de Processo Organizacional (OPP)

Gestão Quantitativa do Projeto(QPM)

Desempenho do Processo Organizacional (OPP)

Categoria: Gerenciamento de Processo

Sugere práticas para:

– Verificar performance dos processos no atendimento

dos objetivos.

Gestão Quantitativa de Projeto (QPM)

Categoria: Gerenciamento de Projeto

Sugere práticas para:

– Verificar quantitativamente o desempenho do projeto.

Áreas de processo do Nível 5

Inovação e Desenvolvimento Organizacional(OID)

Análise de Causa e Solução de Problemas (CAR)

Inovação e Desenvolvimento Organizacional (OID)

Categoria: Gerenciamento de Processos

Sugere práticas para:

– A partir dos objetivos de negócio, selecionar e implementar melhorias

no processo.

Análise de Causa e Solução de Problemas (CAR)

Categoria: Suporte

Sugere práticas para:

– Identificar e analisar causas de defeitos;

– Tomar ações de prevenção.

Níveis de Capacidade

0 [Incompleto] – Onde as coisas simplesmente acontecem.

1 [Realizado] – Objetivos específicos da área de processo são

atendidos.

 2 [gerenciado] – Processo gerenciado (monitorado,controlado, etc.)

3 [Definido] – Processo definido para toda a organização.

4 [Gerenciado Quantitativamente ] – Processo controlado utilizando

estatística e técnicas quantitativas

5 [Otimizado] – Melhoria contínua do processo.

Níveis de Capacidade

Especialização em áreas de processos específicas

– Permite o foco em determinada(s) necessidade(s)

Níveis de Capacidade

Grande vantagem!

– Fornece flexibilidade

– Custo de implementação menor (considerando a representação por estágio)

– Permite atuação em categorias:

Engenharia;

Gerenciamento de Processos;

Gerenciamento de Projeto;

Suporte.

Níveis de Maturidade

1 - Inicial

2 - Gerenciado

3 - Definido

4 - Gerenciado Quantitativamente

5 - Otimizado

Níveis de Maturidade

1 - Inicial

Semelhante ao “capability level 0”;

– Onde as coisas simplesmente acontecem;

– O “sucesso” nos projetos acontece “por acaso”;

» “Por acaso, temos alguns heróis...”

» “Por acaso, o cliente era mais desorganizado...”

– É normal estouro de prazo e custos (entre outros

problemas);

– Ambiente sem controle (caos);

– Grande dependência dos heróis (mas não é qualquer herói...)

2 - Gerenciado

Recursos são definidos;

Projetos são planejados e monitorados;

Medições são coletadas;

Requisitos são gerenciados;

As coisas deixam de “simplesmente acontecer”...

3 - Definido

Processo definido para a organização;

» “Portal de Processos”, “Processo de Desenvolvimento de

Software”, etc.

– Customização do processo para projetos (a partir do

processo padrão);

– Evolução do nível 2.

4 - Gerenciado Quantitativamente

– Controle estatístico;

– Previsibilidade;

– Base de medições utilizada para tomada de

decisão;

– É fundamental que os níveis 2 e 3 estejam

“rodando perfeitamente”;

– High Level Maturity.

5 - Otimizado

– Inovação;

– Revisões buscando refletir alterações nos

objetivos de negócio;

– Melhoria contínua utilizando dados

estatísticos;

– Estado da arte;

– High Level Maturity;

O modelo Melhoria de Processo de Software Brasileiro (MPS.Br) é um projeto que

começou em 2003 coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do

Software Brasileiro (SOFTEX) com o apoio Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT),

Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Banco Interamericano de

Desenvolvimento (BID). O MPS.Br é baseado nas normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC

15504.

Processos

NÍVEL (G)

Parcialmente Gerenciado

Formado pelo nível G +

Gerência de Projetos

Gerência de Requistos

Gerência de Projetos é identificar, estabelecer, coordenar e

monitorar as atividades, tarefas e recursos que um projeto

necessita para produzir um produto.

NÍVEL (G)

GERÊNCIA DE PROJETOS

O propósito do processo Gerência de Requisitos é gerenciar os

requisitos dos produtos e componentes do produto do projeto e

identificar inconsistências entre esses requisitos e os planos e

produtos de trabalho do projeto.

NÍVEL (G)

GERÊNCIA DE REQUISITOS

Gerenciado

- maior visibilidade dos artefatos

Composto pelo nível (G) +

NÍVEL (F) Processos de Aquisição(AQU)

Gerência de Configuração(GCO)

Garantia de Qualidade(GDA)Medição(MED)

O propósito do processo de Aquisição é se obter um produto e/ou

serviço que satisfaça a necessidade expressa pelo cliente.

NÍVEL (F)

PROCESSO DE AQUISIÇÃO (AQU)

O propósito do processo de Gerência de Configuração é

estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de

trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os

envolvidos.

NÍVEL (F)

GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO (GCO)

O propósito do processo Medição é coletar e analisar os dados

relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos

implementados na organização e em seus projetos, de forma a

apoiar os objetivos organizacionais.

NÍVEL (F)

MEDIÇÃO (MED)

O propósito do processo Garantia da Qualidade é garantir que os

produtos de trabalho e a execução dos processos estão em

conformidade com os planos e recursos predefinidos.

NÍVEL (F)

GARANTIA DA QUALIDADE (GQA)

Parcialmente Definido

- padronização dos processos

Composto por (G e F) +

NÍVEL (E)

Adaptação do Processo para Gerência de Projetos (APG)

Treinamento (TRE)

Definição de Processo Organizacional (DFP) 

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) 

NÍVEL (E)

TREINAMENTO (TRE)

O propósito do processo Treinamento é prover a organização e

os projetos com profissionais que possuam os conhecimentos e as

habilidades necessárias para executar suas funções de forma

efetiva.

NÍVEL (E)

ADAPTAÇÃO DO PROCESSO PARA GERÊNCIA DE PROJETOS (APG)

O propósito do processo Adaptação do Processo para Gerência

do Projeto é estabelecer e gerenciar o projeto e envolver os

interessados de acordo com o processo definido e integrado que é

adaptado do conjunto de processos-padrão da organização.

NÍVEL (E)

DEFINIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL (DFP)

O propósito do processo Definição do Processo Organizacional é

estabelecer e manter um conjunto de ativos dos processos

organizacionais usável e aplicável às necessidades de negócio da

organização.

NÍVEL (E)

AVALIAÇÃO E MELHORIA DO PROCESSO ORGANIZACIONAL (AMP)

O propósito do processo Avaliação e Melhoria do Processo

Organizacional é determinar o quanto os processos-padrão da

organização contribuem para a organização a planejar e

implementar melhorias contínuas nos processos com base no

entendimento de seus pontos fortes e fracos.

NÍVEL (D)Desenvolvimento de Requisitos (DRE)

Integração do Produto (ITP) 

Solução Técnica (STE)

Validação (VAL)Verificação (VER)

Largamente Definido

- implantação de processos com mesmo nível

Composto pelos níveis (G e E) +

NÍVEL (D)

DESENVOLVIMENTO DE REQUISITOS (DRE)

O propósito do processo Desenvolvimento de Requisitos é

estabelecer os requisitos dos componentes do produto, do produto

e do cliente.

NÍVEL (D)

SOLUÇÃO TÉCNICA (STE)

O propósito do processo Solução Técnica é projetar, desenvolver

e implementar soluções para atender aos requisitos.

NÍVEL (D)

INTEGRAÇÃO DO PRODUTO (ITP)

O propósito do processo Integração do Produto é compor os

componentes do produto, produzindo um produto integrado

consistente com o projeto (design), e demonstrar que os requisitos

funcionais e não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou

equivalente.

NÍVEL (D)

VERIFICAÇÃO (VER)

O propósito do processo Verificação é confirmar que cada serviço

ou produto de trabalho do processo ou do projeto reflete

apropriadamente os requisitos especificados.

NÍVEL (D)

VALIDAÇÃO (VAL)

O propósito do processo Validação é confirmar que um produto

ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando

colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido.

NÍVEL (C) Definido

- implementação de novos níveis

Composto pelos níveis (G e D) +Gerência de Riscos (GRI)

Análise de Decisão e Resolução (ADR)

NÍVEL (C)

ANÁLISE DE DECISÃO E RESOLUÇÃO (ADR)

O propósito do processo Análise de Decisão e Resolução é

analisar possíveis decisões usando um processo formal da

avaliação das alternativas identificadas em relação a critérios

estabelecidos.

NÍVEL (C)

GERÊNCIA DE RISCOS (GRI)

O propósito do processo Gerência de Riscos é identificar,

gerenciar e reduzir continuamente os riscos em nível

organizacional e de projeto.

NÍVEL (B)

Desempenho de Processo Organizacional (DEP)

Gerência Quantitativa do Projeto (GQP)

Gerenciado Quantitativamente

Composto por (G e C) +

NÍVEL (B)

DESEMPENHO DE PROCESSO ORGANIZACIONAL (DEP)

O propósito do processo Desempenho do Processo

Organizacional é estabelecer e manter um entendimento

quantitativo do desempenho dos processos-padrão da

organização para apoiar os objetivos para qualidade e para o

desempenho dos processos.

Também é propósito deste processo fornecer dados, linhas-

básicas (baselines) e modelos para gerenciar quantitativamente

os projetos da organização.

NÍVEL (B)

GERÊNCIA QUANTITATIVA DO PROJETO (GQP)

O propósito do processo Gerência Quantitativa do Projeto é

gerenciar quantitativamente o processo definido para o projeto de

forma a alcançar os objetivos para qualidade e para o desempenho

do processo estabelecidos para o projeto.

Em Otimização (A)

NÍVEL (A)

O propósito do processo Implantação de Inovações na

Organização é selecionar e implantar melhorias incrementais e

inovadoras que, de forma mensurada, melhorem os processos e

as tecnologias da organização. 

 

CMMI x MPS.Br

CMMI x MPS.Br

* Vantagens do CMMi

* Desvantagens do CMMi

* Vantagens do MPS.Br

* Desvantagens do MPS.Br

Vantagens do CMMi

O modelo de qualidade CMMi é reconhecido internacionalmente e se tornou uma

referencia no mercado. Empresas como a Microsoft já adotam o modelo como

estratégia para exportação da mão-de-obra brasileira, buscando obter um diferencial

competitivo.

* O desenvolvimento de software com qualidade, garantindo o cumprindo dos

prazos e atendendo as necessidades do cliente, deixando mais satisfeito com o

produto entregue pela empresa;

* Eliminação de inconsistências e redução de duplicidade;

* Utilização de terminologia comum e estilo consistente;

* Consistências com a norma ISO/SEC 15504.

Desvantagens do CMMi

* O modelo CMMi é proprietário e envolve um grande custo para a realização das

avaliações do modelo para obter a certificação. Geralmente o custo fica entre

RS$200 mil a RS$1 milhão a depender da complexidade do processo.

* Além disso, é necessário investir tempo, geralmente para se chegar aos níveis

de maturidade mais alto leva em média 4 a 8 anos.

* Essas dificuldades contrastam com a realidade das empresas brasileiras que

não podem realizar um investimento tão alto na obtenção da certificação.

Vantagens do MPS. BR

O MPS BR foi criado com o objetivo de ser um modelo de processo, que seja mais

rápido de ser adquirido, adequado a realidade brasileira e mais accessível do que os

modelos de projeto como CMMi. Essa são algumas das suas vantagens, além disso,

é pode-se citar:

* Possui sete níveis de maturidade, onde a implantação é mais gradual e

adequada a pequenas e médias empresas.

* Possui compatibilidade com CMMi, facilitando a obtenção do certificado.

* Avaliação bienal das empresas.

* Integração universidade-empresa.

Desvantagens do MPS. BR

Apesar do foco do MPS BR ser um meio das médias e pequenas empresas

alcançarem a qualidade nos processos e nos produtos desenvolvidos, servindo como

uma alternativa para o CMMi, a certificação não é competitiva o suficiente para tornar

a empresa competitiva internacionalmente.

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

MPS.BR

Atualmente cerca de 200 empresas estão certificadas em

algum nível do modelo MPS.BR;

Dentre elas, 3 do estado do Amazonas, ambas no nível G:

CF PROCESSAMENTO (FABRIQ) – AM (válido até: 23.mar.13)

DR TECH – AM (válido até: 24.mar.13)

INFOSIGMA – AM (válido até: 23.mai.13)

No encontro anual WANPS de 2011, chegaram ao número de

309 empresas avaliadas no modelo MPS.BR

E Esse número só aumenta.

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

MPS.BR

A Softex tem trabalhado para implantar o modelo em

empresas que prestam consultorias.

Em 2007, o TCU (Tribunal de Contas da União) recomendou a

adoção do MPS.BR entre os requisitos de licitação para

empresas de TI.

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

No gráfico abaixo podemos visualizar as quantidades de avaliações ao longo dos anos:

CMMI

Segundo o relatório da SEI, a adoção de CMMI vem crescendo

e muito em todo o mundo;

No ano passado tiveram 1298 avaliações de CMMI no mundo;

No Brasil, possuímos cerca de 178 empresas avaliadas,

somos o oitavo no rank internacional;

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

Podemos analisar no gráfico abaixo a lista de países que

possuem certificações CMMI:

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

No gráfico abaixo vemos a quantidade de empresas com

avaliação nível 5:

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

Neste próximo gráfico temos a quantidade de empresas dividas

por continente:

MPS.Br e CMMi no Brasil e no Amazonas

• Infelizmente, o estado do Amazonas não possui até o momento empresas certificadas no CMMI;

• A lista completa das empresas brasileiras com certificações CMMI pode ser encontrada no Blog CMMI: • http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/lista-de-empr

esas-mps-br-no-brasil• A lista de empresas certificadas MPS.BR pode ser

visualizada no link abaixo:• http://www.blogcmmi.com.br/avaliacao/lista-de-empr

esas-mps-br-no-brasil