COMPETÊNCIA 6 Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de...

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COMPETÊNCIA 6

Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferenteslinguagens como meios de organização cognitiva da

realidade pela constituição designificados, expressão,

comunicação e informação

Tomando como base a figura:

Podemos observar que houve uma inequívoca tentativa de brincar com dois ícones modernos: a Rainha da Inglaterra e Marlyn Monroe. Analisado sob o ponto de vista dos elementos que compõem a comunicação, imagina-se que:

A)– O emissor procurou confundir o receptor para que não houvesse uma melhor compreensão da mensagem.

B)– O emissor trabalha o canal de comunicação com intenção de alterar o código e com isso dificultar a mensagem.

C)– O emissor altera propositalmente o contexto, enfatiza códigos para expressar uma mensagem crítica e bem humorada.

D)– O emissor procurou estabelecer o bom humor fundindo vários canais de comunicação.

E)– O receptor foi completamente abandonado na tentativa do emissor

provocar inversões contextuais.

A ilustração utilizada na Campanha Nacional do Livro Didático remete a uma questão interessante: as palavras tornam-se vivas, numa clara alusão à recorrência do código pelo próprio código. Desta forma, podemos entender que:

a) - Evidencia-se a função emotiva proposta pelo emissorb) - Trata-se de uma formulação exata da função fáticac) - A função referencial domina a circunstância da mensagemd)- Nota-se a presença evidente da metalinguageme)- A função apelativa ganha evidência na proposta da ilustração

A propaganda apresenta uma relação entre o título, o texto e o texto da aliança. Se fizermos uma análise do contexto que levou à criação da peça publicitária como um todo, podemos deduzir que:

a) -Só se evidencia a função referencialb) - Há uma presença forte e determinante da função fáticac) - Existe uma estreita ligação entre as funções referencial, emotiva e conativa.d) - A função conativa não existe na propagandae) - A função emotiva é a preponderante na propaganda

– Olá! Como vai?– Eu vou indo. E você, tudo bem?

– Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro... E

você?– Tudo bem! Eu vou indo, em busca de um sono tranqüilo...

Quem sabe?– Quanto tempo!

– Pois é, quanto tempo!– Me perdoe a pressa - é a alma dos nossos negócios!– Qual, não tem de quê! Eu também só ando a cem!

– Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí!– Pra semana, prometo, talvez nos vejamos...Quem sabe?

– Quanto tempo!– Pois é...quanto tempo!

(Paulinho da Viola)

O diálogo é o elemento fundamental na música de Paulinho da Viola. Sob o ponto de vista das funções de linguagem, pode-se dizer que:a) - A função referencial é a predominante, uma vez que se busca estabelecer a informação como fator preponderante no trato comunicativo.b) - A função fática domina o texto, já que existe uma forte tendência a testar o canal de comunicação entre os falantes.c) - A função metalinguística sobressai-se no texto, uma vez que existe uma preocupação evidente em convencer o receptor.d) - A função emotiva é preponderante, já que os falantes procuram sempre falar de si mesmos.e) - A função referencial supera as demais, já que o autor do texto busca informar o leitor sobre a vida dos dois falantes.

H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a

preservação da memória e da identidade nacional.

Minha terra tem palmeiras,Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,Nossas várzeas têm mais flores,Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,Mais prazer encontro eu lá;Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,Que tais não encontro eu cá;Em cismar — sozinho, à noite —Mais prazer encontro eu lá;Minha terra tem palmeiras,Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,Sem que eu volte para lá;Sem que desfrute os primoresQue não encontro por cá;Sem qu'inda aviste as palmeiras,Onde canta o Sabiá.  Coimbra - julho 1843.

OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDASDE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.

SE O PENHOR DESSA IGUALDADECONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,

EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,IDOLATRADA,

SALVE! SALVE!

BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDODE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA...

DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,""NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".

Sobre a cabeça os aviõesSob os meus pés os caminhõesAponta contra os chapadõesMeu narizEu organizo o movimentoEu oriento o carnavalEu inauguro o monumentoNo planalto central do país...

Viva a bossaSa, saViva a palhoçaCa, ça, ça, ça...(2x)

O monumentoÉ de papel crepom e prataOs olhos verdes da mulataA cabeleira escondeAtrás da verde mataO luar do sertãoO monumento não tem portaA entrada é uma rua antigaEstreita e tortaE no joelho uma criançaSorridente, feia e mortaEstende a mão...

Viva a mataTa, taViva a mulataTa, ta, ta, ta...(2x)

No pátio interno há uma piscinaCom água azul de Amaralina

Coqueiro, brisaE fala nordestina

E faróisNa mão direita tem uma roseiraAutenticando eterna primavera

E no jardim os urubus passeiamA tarde inteira

Entre os girassóis...

Viva MariaIa, ia

Viva a BahiaIa, ia, ia, ia...(2x)

No pulso esquerdo o bang-bang

Em suas veias correMuito pouco sangue

Mas seu coraçãoBalança um samba de

tamborimEmite acordes dissonantesPelos cinco mil alto-falantes

Senhoras e senhoresEle põe os olhos grandes

Sobre mim...

Viva IracemaMa, ma

Viva IpanemaMa, ma, ma, ma...(2x)

Domingo é o fino-da-bossaSegunda-feira está na fossa

Terça-feira vai à roçaPorém!

O monumento é bem moderno

Não disse nada do modeloDo meu terno

Que tudo mais vá pro inferno

Meu bem!Que tudo mais vá pro

infernoMeu bem!...

Viva a bandaDa, da

Carmem MirandaDa, da, da, da...(3x)