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Uma estratgia de ensino emfavor do desenvolvimento doscinco Eixos da Alfabetizao eLetramento.
SEQUNCIA DIDTICA
Histrias Infantis
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Desempenho IntermedirioDesempenho Recomendado
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O trabalho de alfabetizao e letramento, no Ciclo de
Alfabetizao, dever ser realizado com o objetivo dedesenvolver os 5 eixos do conhecimento de LnguaPortuguesa.
1 - Compreenso e valorizao da cultura escrita(letramento);
2 - Apropriao do Sistema de Escrita (alfabetizao);
3 - Leitura (interpretao de textos);
4 - Produo de textos escritos;5 - Desenvolvimento da Oralidade.
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Desempenho Intermedirio
Uso adequado da pgina.
Aquisio de conscinciafonolgica.
Reconhecimento dapalavra como unidade
grfica. Leitura de palavras epequenos textos.
Interpretao deinformaes implcitas em
textos. Implicaes do gnero e
do suporte nacompreenso de textos.
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Desempenho Recomendado
Aquisio de conscincia
fonolgica. Localizao de
informaes explcitas emtextos.
Interpretao deinformaes implcitas emtextos.
Coerncia e coeso noprocessamento de textos.
Avaliao do leitor emrelao aos textos.
Implicaes do gnero e dosuporte na compreenso de
textos.
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Uso adequado da pginaO texto nos fez conhecer algumas caractersticas da menina Serafina.
Na pgina abaixo, escreva algumas de suas caractersticas:
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Aquisio da conscinciafonolgica
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SE CRIANA QUER ENSINAR,
SERAFINA QUER APRENDER.SE CRIANA QUER APRENDER,SERAFINA QUER ENSINAR.
Desafiar as crianas a falarrapidamente o texto; Depois que as crianas
brincarem com a sonoridade,perguntar: qual as palavrasque repete mais vezes?
Quantos pedaos (slabas) temessas palavras: ensinar eaprender?
Qual a primeira slaba destaspalavras? E a segunda?
Que palavra tem a slaba RA? Que palavras se repetem no
texto?
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Desenvolvimento da Oralidade
FIO CONDUTOR DE TODOTRABALHO REALIZADO NAESCOLA.
Este eixo, de grande importncia navida das pessoas, portanto deve sertambm na escola objeto de ateno
e estudo. importante propiciar aos alunos,principalmente s crianas oriundasde um meio social menos favorecido,a ter acesso a uma lngua deprestgio, mas precisamos tambmrespeitar a lngua que ela adquiriu no
meio familiar e social em que vive,sem discrimin-la.Lembre-se professor(a) que aotrabalhar qualquer contedo, vocdever sempre inici-lo comatividades orais.
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UMA MENINA ESPECIAL
1- Em sua imaginao, quais so ospersonagens que vo aparecer nestahistria?
2- Como voc pensa que a histria vai
comear?
3- Onde, em qual espao ou lugar, elavai acontecer?
4- Quais so as personagens destahistria?
4- Como voc imagina que so aspersonagens?
5- O que acontecer nesta histria?
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O QUE UMA MENINA ESPECIAL?
ALGUNS TEXTOS DO A SEGUINTE
DEFINIO:
Peculiar a uma pessoa ou coisa;privativo, singular, exclusivo, especial.Fora do comum, excelente, notvel.
importante, relevante, incomum,admirvel,
Aps a leitura verificar se houveproblemas de compreenso de palavrasou expresses, relendo o texto em vozalta, discutir com os alunos se a definiodescreve como eles imaginam ser odicionrio que conhecem, discutir comodiferentes informaes podem ser feitas.
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REGISTRE O TTULO DO TEXTO NO QUADRO
PAUSA PROTOCOLADA
PRIMEIRA PARTE
Provoque o Levantamento de Hipteses.
REGISTRAR TODAS AS HIPTESES LEVANTADAS NO QUADRO1 Do que voc acha que a histria vai falar?2- Em sua imaginao, quais so os personagens que vo aparecer nahistria?3- Como voc pensa que a histria vai comear?4- Onde, em qual espao ou lugar, a histria vai acontecer?5- Vocs acreditam que existe uma menina especial?6- Como voc imagina uma uma menina especial?
Escutem a leitura da primeira parte:Fazer leitura enftica adequando a voz s personagens do texto e ao
narrador.
Desenvolvimento da Oralidade
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UMA MENINA ESPECIAL
TUDO COMEOU NO DIA EM QUE OLHEI PARA O ROSTO DEMINHA IRM CLUDIA, DEITADA NA CAMA, COM A CABEA MEIODEPENDURADA. SUA BOCA PASSAVA PARA O LUGAR DOS OLHOS EVICE-VERSA; A PARTE INFERIOR DOS DENTES FICAVA NA SUPERIOR;COM O QUEIXO PARA CIMA, A CABEA FICAVA ENGRAADA, OROSTO, TUDO PARECIA DELICIOSAMENTE ENGRAADO!
Aps a leitura, dizer:
Vamos conferir as previses levantadas e confirmar de acordo com a
primeira parte da histria, as hipteses verdadeiras.
Professor retome as previses feitas pelos alunos, para confirmar oudescartar as hipteses levantadas.
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SEGUNDA PARTE:Levantamento de hipteses.REGISTRAR AS HIPTESES LEVANTADAS NO QUADRO1 - O que vocs pensam que vai acontecer, na 2 parte da histria?2- A neta ir gostar de aprender os ensinamentos de bruxaria da av?2 Em qual espao, voc imagina que vai desenvolver a segunda parte da
histria?3 Quais as personagens aparecero na segunda parte da histria?4 Quais ingredientes voc acrescentaria na poro mgica?
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Escutem a segunda parte da histria.
IMEDIATAMENTE MEUS PENSAMENTOS COMEARAM ABRINCAR:
"SE A GENTE FALASSE PELOS OLHOS, TERIA DUAS BOCAS COM CLIOSE SOBRANCELHAS... QUE ESQUISITO! E SE ENXERGASSE PELA BOCA?SER QUE TERIA UM OLHO S, COM DENTES, LNGUA, CU DOOLHO?!"
A PARTIR DA, A SRIE DE "SES E SERS" FOI LONGE, MUITOLONGE! FUI ANOTANDO TUDO EM UM CADERNO E, QUANDO ME DEICONTA, TINHA CRIADO O PERFIL DE UMA MENINA QUE S PODERIACHAMAR... SE SER SERAFINA?
Nesse trecho a autora faz uma descrio detalhada da ideia que elateve para criar o nome da personagem. Ela poderia simplesmente
escrever: menina. Alm disso sua descrio foi: a srie de ses esers foi longe muito longe, buscando expressar a intensidade daao. A escritora faz isso para dar mais vivacidade ao texto.
Confirmao das hipteses levantadas.
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TERCEIRA PARTE
Levantamento de hipteses.
REGISTRAR AS HIPTESES LEVANTADAS NO QUADRO
1 Na sua imaginao, o que ir acontecer?2 - A bruxaria vai dar certo?3 Por que a menina duvidou da av?
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Escutem a terceira parte da histria:
AGORA S FALTAVA CRIAR UM UNIVERSO ONDE ELA PUDESSEVIVER E CONTAR SUAS PRPRIAS HISTRIAS. A SOLUO VEIO LOGO,PULOU NA MINHA FRENTE, LEVE E NATURAL. SERAFINA TERIA UMDIRIO, ONDE PUDESSE ESCREVER QUANDO SENTISSE NECESSIDADE;QUANDO QUISESSE REGISTRAR UMA EMOO, FOSSE ELA ALEGRE,TRISTE, DOLORIDA, ENGRAADA, MELANCLICA, SERENA, DOCE,AMARGA, AZEDA ... DE QUEM ELA PUXOU ESSA "MANIA"?
...AH, QUANTOS DIRIOS J ESCREVI E AINDA ESCREVO!FORAM LINHAS E LINHAS, PGINAS, FOLHAS, CADERNOS, UNSCOM CADEADO, AT, PARA GUARDAR OS SEGREDOS MAIS SECRETOS... EO MESMO ACONTECEU COM SERAFINA: SE FICASSE SEM UM DIRIO,PARECIA QUE LHE FALTAVA UM PEDAO DO CORAO E O QUE SOBRAVAERA UMA VERDADEIRA REVOLUO DE PENSAMENTOS!
Observe que no texto acima a autora usa a expresso formal ela usadana fala da autora, em substituio Serafina.
Confirmao das hipteses levantadas.
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QUARTA PARTE
Levantamento de hipteses.
REGISTRAR AS HIPTESES LEVANTADAS NO QUADRO
1 Na sua imaginao como terminar a histria?
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Escute a quarta parte da histria:
POIS ... DESDE AQUELE DIA EM QUE OLHEI PARA A CABEA VIRADA DEMINHA IRM - FOI MAIS OU MENOS EM AGOSTO, SETEMBRO DE 1978 -,SERAFINA E EU NO PARAMOS MAIS DE FALAR, DE CONVERSAR COM
VOCS. J NO SABEMOS VIVER CALADAS...ESTA EDIO, PORTANTO, COMEMORA 25 ANOS DE UMA AMIZADE, MAISQUE ISSO, DE UMA CUMPLICIDADE ENTRE NS E VOCS, LEITORESQUERIDOS! SO 25 ANOS DE CARTAS RECEBIDAS E VISITAS A ESCOLAS,ONDE SEMPRE RECEBEMOS, DA PARTE DE TODOS, O AMOR MAISSIGNIFICATIVO QUE EXISTE: AQUELE QUE DADO ESPONTANEAMENTE,SEM PEDIR NADA EM TROCA, A NO SER OUTRAS HISTRIAS, OUTRASAVENTURAS, OUTROS DIRIOS ...ANTES DO "AT BREVE", SERAFINA E EU S QUERAMOS AGRADECER EDIZER QUE J TEMOS UMA NOVA IDEIA FERVILHANDO NA CABEA...ENQUANTO ISSO SINTAM O NOSSO MAIS PURO E PROFUNDO AFETO!
Cristina Porto/2003
Confirmao das hipteses levantadas
No final do texto a autora faz uma linha de tempo desde o nascimento de Serafina at a criao do dirio.Professor retorne a terceira parte do texto e busque as palavras ou expresses que confirmam a causada criao.
- Entregar o texto xerografado para cada aluno.- Fazer leitura do texto com os alunos de diversas maneiras: coletiva, partilhada, em grupos, individual.
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Atividades de trabalhosistemtico:
Explorando o texto:
Uma menina especial.
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1. Que personagens aparecem nahistria Uma menina especial?2. Qual o conflito gerador da histria?3. Qual o desfecho da histria?4. De acordo com o texto, o que necessrio para ser uma menina
especial?5. De acordo com o texto por que odirio deu certo?6. Se tivssemos que contar ahistria com nossas palavras, comoseria?
Fazer a leitura e interpretao oralcom os alunos deixando que os
mesmos construam as respostas evalidem as respostas uns dos outros.As perguntas podem ser passadasem uma caixinha para que um alunofaa e os outros tentem responder.
A atividade a seguir tem por objetivo organizar osfatos para que um texto tenha coeso e coerncia.
Professor, a partir das respostas dosalunos escreva snteses dos
comentrios orais dos alunos semcompromisso com a coeso. Aps,cada sntese em forma de frase, sernumerada e, junto com os alunos,coloque em ordem conforme o textolido.
Qual o primeiro fato que aconteceu?Como a autora comeou a contar ahistria? Destas frases qual seria aprimeira? E depois? Vamos colocar emordem dos fatos ocorridos? Podemos falardo dirio antes de falar do que estava
acontecendo com Cludia? Agora quecolocamos em ordem vamos escrever nopapel pardo? Como fazemos para formarum texto com estas frases? Devemosacrescentar alguma palavra? Que palavraou quais palavras?
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Localizar, no texto, Uma menina especial as informaes solicitadas.
1- Tudo comeou no dia em que olhei para o rosto da minha irm... Escreva umpequeno texto narrando o que poder acontecer com a personagem?
2. A histria traz uma mistura de realidade com fantasia. Localize, no texto umamenina especial esse momento de fantasia.
3. Leia o trecho:AgoraSerafina precisava criar seu dirio, para que ela pudesse registrar suasideias- A palavra em negrito substituda, no trecho seguinte, por outra de igual sentido.Que palavra foi usada para substitu-la?Por que foi necessrio fazer a substituio da palavra Serafina?
4. Qual o clmax (momento de maior tenso) da histria?
5. Certo dia Serafina escreveu um dirio.Retire o verbo da frase acima e diga se ele expressa algo que j aconteceu(passado) ou que ainda vai acontecer (futuro).
Localizar, no texto, as informaes solicitadas
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1. Apresentar o texto fatiado em pargrafos dentro de envelopes e aseguir solicitar que os alunos recontem a histria na sequncia dotexto, de acordo com os pargrafos recebidos.
2. Apontar no texto os pontos de exclamao e as reticncias.
3. Discutir com a turma a funo de cada um.
4. Identificar semelhanas e/ou diferenas entre a funo de cada uma.
5. Apontar no texto a palavra _MANIA_ e discutir com a turma porque a
autora usou essa palavra e qual o seu significado.
6. Identificar a causa da criao do dirio.
Reconto da histria atravs do texto fatiado
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Em folha xerocada ou mimeografada,atividades com ordens diretas, podemser individuais ou em grupos e oprofessor poder interferir senecessrio.A professora selecionar previamentepalavras que esto no texto e que os
alunos apresentaram dificuldades, deacordo com diagnstico realizado naturma.Ex.: NH LH QU SS X, etc.A professora pedir que os alunosfalem palavras que tenham o mesmo
som, que comecem ou terminem comoessas palavras e escrever no quadro,formando assim um grupo ortogrficocom essa dificuldade selecionada. (umadificuldade de cada vez).
Tendo essas palavras como ponto departida, a professora poder criaratividades que inicialmente devero serorais e depois escritas:Composio e decomposio silbicaBingo de palavras Cada aluno recebeuma folha em branco e faz umadobradura, de forma que a folha fiquemarcada como uma cartela de bingo com16 quadrinhos. Cada aluno escolhe dogrupo ortogrfico, criado por eles 16palavras e preenche a cartela. Aprofessora poder iniciar o ditado e ovencedor do bingo ser de acordo com ocombinado previamente.Produo de frases (oral - coletiva e
escrita - individual)Formao de outras palavras partindodesta dificuldadeDitados de palavrasCruzadinhasAtividades de completar palavras
Caa palavras
Atividades de consolidao
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AFETO 1. Qualidade de quem carinhoso.
2. Falta de carinho.3. Falta de amor.
1. a) Observe a palavra sublinhada na frase. Risque o melhor significadopara ela, no quadro abaixo:
Enquanto isso, sintam o nosso mais puro e profundo afeto.b) Escreva uma frase empregando o significado da palavra afeto do item 1.
do quadro.02. Meu nome Cristina Porto. Que criou Serafina.
Descreva Serafina.03.Serafina precisava criar um dirio- disse a autora.
De acordo com o texto, porque Serafina precisava criar um dirio?04.Tudo comeou... Muito compenetrada, a autora cria a Serafina.
A Serafina deu certo? Justifique.
05. Serafina e autora no conseguem viver caladas...De acordo com o texto, cite trs aes de Serafina e da autora que confirmema afirmativa.1 -2 -3
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Leitura
No necessrio esperar que seu aluno j saiba ler e escrever para iniciar otrabalho com a leitura.Para atender esse eixo, voc poder trabalhar desde o incio da escolaridadecom os textos que pertencem tradio oral. So textos que as crianas
normalmente conhecem, gostam de cantar ou recitar e memorizam com muitafacilidade. Eles possibilitam avanos em suas hipteses a respeito da lnguaescrita e propiciam problemas para diferentes nveis de conhecimento. So osgneros: parlendas, cantigas, msicas, poemas, quadrinhas, fbulas, etc.Voc deve tambm, cuidar para que os textos sejam adequados, prprios dasbrincadeiras de infncia, divertidos e com um forte comprometimento ldico. Uma
vez memorizados, o trabalho com eles, flui com muita naturalidade. 23
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Interpretao de informaes implcitas em textos
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Inferir o significado de palavras e expresses usadas em um texto.
Especial
Qual o significado da palavra em destaque?
Significado de EspecialAdj. Peculiar a uma pessoa ou coisa; privativo, singular, exclusivo,aptido. Fora do comum, excelente, notvel.
E se acrescentamos outra palavra ao contexto?
Especial ganha outros sentidos? Qual(is)?
Qual o significado da palavra no ttulo do textoUma menina especial?
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Tirinhas da MafaldaAs histrias em quadrinho da Mafalda despertam a ateno de muitas
pessoas por relatar uma menina de seis anos que questiona tudo oque acontece a sua volta.As tirinhas da Mafalda contam com outros personagens como Filipe,Mam, Pap, Manolito, Susanita, Miguel, Burocracia, Liberdade eGuile.
Por que Mafalda pode ser considerada uma menina especial?
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TEXTO IIEmliaA boneca de pano Emlia tagarela,curiosa e egosta tambm conhecida
como Marquesa de Rabic nasceudas mos de Tia Nastcia. Com retalhosde uma saia velha, a cozinheira fez umabonequinha de corpo desajeitado, comolhos de retrs preto, sobrancelhasmeio fora do lugar e recheio de macela
para a menina Narizinho, apelido deLcia, neta de Dona Benta. Era 1920,ano marcado como um divisor de guasna literatura infantil brasileira.(http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46)
01.Qual a relao entre os TEXTOS I e II?02.Emlia nasceu das mos de Tia Nastcia .Explique essa afirmativa.b) Imagine que voc, como Tia Nastcia pudesse criar (transformar).O que voc faria para melhorar:
O trnsito de sua cidade? A vida dos meninos de rua? O mundo?
TEXTO IUma menina especial
Tudo comeou no dia em que olhei
para o rosto de minha irm Cludia,deitada na cama, com a cabea meiodependurada. Sua boca passava para olugar dos olhos e vice-versa; a parteinferior dos dentes ficava na superior;com o queixo para cima, a cabea.
Ficava engraada, o rosto, tudo pareciadeliciosamente engraado!
http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=46http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=467/30/2019 Sequencia Didatica Historias Infantis
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03- Releia o texto Uma menina especial e preencha o organograma abaixo:
CONSEQUNCIACRIAO DO DIRIO
1 CAUSA 2 CAUSA 3 CAUSA
04- Retire do texto as palavras ou expresses que comprovam a causa da criao.
Agora s faltava criar um universo ondeela pudesse viver e contar suas prpriashistrias. A soluo veio logo, pulou na
minha frente, leve e natural. Serafina teriaum dirio, onde pudesse escrever quandosentisse necessidade; quando quisesseregistrar uma emoo, fosse ela alegre,triste, dolorida, engraada, melanclica,serena, doce, amarga, azeda ... de quemela puxou essa "mania"?...Ah, quantos dirios j escrevi e aindaescrevo!Foram linhas e linhas, pginas, folhas,cadernos, uns com cadeado, at, paraguardar os segredos mais secretos... E omesmo aconteceu com Serafina: seficasse sem um dirio, parecia que lhefaltava um pedao do corao e o quesobrava era uma verdadeira revoluo depensamentos!
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Capacidades necessrias ao uso da escrita eleitura no contexto escolar
O professor dever criar situaes deaprendizagem, atravs de:
Explorao da coleo da autora, destacandoquantos ttulos foram escritos por ela.
Destacar que a histria foi escrita por uma pessoa eilustrada por outra.
Explorao do livro evidenciando a sequncia dotexto nas pginas.
Mostrar aos aluno que o texto que vai sertrabalhado um recorte do livro (fragmento) mostraro significado da palavra.
Apresentao dos recursos de disposio dosescritos nas pginas dos livros (margens,
pargrafos, espaamento entre partes).Apresentao adequada do suporte nos textosproduzidos.
Uso adequado das capacidades especficasrelacionadas ao ato de escrever (instrumentos deescrita, clareza e legibilidade).
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Aprofundando o desenvolvimento de atitudes de leitura
Professor aproveite a Sequncia Didtica: Histrias Infantis, para
compartilhar com a turma livros que tenham como protagonista aSerafina. Voc pode utilizar a leitura em captulos, como nas novelas
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Implicaes do suporte do gnero e/ou doenunciador na compreenso do texto
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AUTOR sempre o indivduoque fez, que criou.
TTULO
ILUSTRADOR quemfez os desenhos.
Editora tica.
Editora a empresa que cuida daimpresso, transforma o texto escrito emlivro e o pe ao alcance do pblico leitor.
Identificar o gnero de umtexto.
Identificar a funo de
textos de diferentesgneros. Interpretar texto que
conjuga linguagem verbal eno-verbal.
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Leitura de palavras e pequenos textos.Lista de histrias que sero lidos
Criar, com os alunos, uma lista de histrias conhecidas quesero expostas na sala de aula e que serviro como refernciapara a escrita de nomes de outras histrias.
SUGESTO DE LISTA:PALAVRAS, PALAVRAS E MAIS PALAVRAS.HISTRIAS DE AMOR.HISTRIAS DE BANZO E SAUDADE.HISTRIAS DE CIME, CARINHO E ARREPENDIMENTO.
HISTRIAS DO SEU NON MOTORNEIRO OU DOS VELHOSTEMPOS.SUSTOS E SURPRESAS.
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Leitura de palavras e pequenostextos.
SE CRIANA QUER ENSINAR,
SERAFINA QUER APRENDER.
SE CRIANA QUER APRENDER,
SERAFINA QUER ENSINAR.
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Se criana quer ensinar,Serafina quer aprender.Se criana quer aprender,Serafina quer ensinar.
Pedir que os alunos circular a palavra Serafina nos dois textos. Colorir os espaos entre as palavras nos dois textos. Circular as palavras que comeam com a mesma letra do nome
da Serafina nos dois textos. Pedir que falem o nome da letra que comea o nome Serafina. Em seu nome tem alguma letra da palavra Serafina?
I d i f i l i
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Interpretao de informaes implcitasem textos.
UMA MENINA LEVADA
Era uma vez uma menina chamadaPatrcia que adorava sair para brincar narua longe da sua me.
A me sempre avisava:- Patrcia: no v muito longe.
Mas no adiantava. Patrcia noobedecia.
Comeou brincando perto de casa, com
os vizinhos de perto. Logo estavabrincando no fim da rua. Depois no outroquarteiro. E no outro.
A me saa atrs da Patrcia:
- Patrcia! Hora de fazer tarefa!
Ser que Patrcia fez a tarefa?
Ou ser que ela no atendeu?
O que ser que pode acontecercom Patrcia?
Crie um texto contando o quePatrcia fez.
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Implicaes do gnero e do suporte nacompreenso de textos
Que gnero textual esse?
Para que serve esse texto?
Quem escreveu este texto?
Quem fez a ilustrao?
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SERAFINA QUER FAZER UM BARQUINHO...MATERIAIS
UMA FOLHA DE PAPEL DA COR DE SUAPREFERNCIAUMA TESOURA
AS INSTRUES AO LADO NOS ENSINAM A:
1. FAZER UM DIRIO2. CRIAR UMA BONECA3. FAZER UMA FLOR4. FAZER UM BARQUINHO
COM O MATERIAL CITADO VOC FAR UM:1. CHAPU2. BONECO3. BARQUINHO4. CADERNINHO
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Produo EscritaAo trabalharmos com a produo escrita
estamos aqui iniciando um trabalho com aescrita de textos.Podemos definir muito simplesmente o que um texto quando dizemos que algo quenos comunica alguma coisa. No importa otamanho, podendo existir textos grandes ou
pequenos, ou at mesmo textos com umas palavra.A escrita na escola, assim como nasprticas sociais fora da escola, deve servira algum objetivo, ter alguma funo edirigir-se a algum leitor., e no somente serendereada apenas ao professor.Os textos escritos possuem tambm almdo contedo que o que temos a dizer,uma forma ou estrutura prpria.
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D P A L A V R A U G AI R D S E R A F I N AD I C I O N R I O I
I M O R C E G O S V R R I C R I A N A TR E S A P O N U L X AI I L A G A R T O T RO P U D R A G O U U
C O B R A A R C I A GE S C O L I N H A D Q
NOMES DE PALAVRAS DOTEXTO
Encontre as palavras, pinte e copie noquadro ao lado:
Dominar as relaes entre grafemas e fonemasreconhecer a palavra como unidade grfica.
BANCO DE PALAVRAS: DICIONRIO SERAFINA PALAVRA DIRIO CRIANA - ESCOLINHA
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Pl j i d id d
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Planejar a escrita do texto considerandoo tema central e seus desdobramentos.
1. Pea que os alunos imaginem possveis
falas da histria de acordo com o queacham que cada um est dizendo, e ditempara o professora escrever. Nestemomento, importante que os alunos jtenham a compreenso da estrutura deuma histria, que nesse gnero textual aimaginao pode ser usada livremente.
2. Relembre os ttulos das histriasconhecidas e pea que as crianas votemnaquela que gostariam de apresentar.
3. Organize a sala em duplas de trabalhoprodutivas. interessante ter como critriopara organizao das duplas: hipteses de
escrita diferentes, porm prximas, e arelao entre os alunos.
4. Pea que cada dupla escreva o ttulo dahistria que deseja que seja ler para a sala.
Acompanhe a produo escrita e pea queleiam o que escreveram e, assim, oriente
sua produo. 38
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Implicaes do gnero e do suporte na
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Implicaes do gnero e do suporte nacompreenso de textos.
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Ingredientes:450 gramas de maisena peneirada1 vidro de leite de coco3 gemas2 colheres (de sopa) bem cheias de manteigaou margarina
4 colheres (de sopa) de acar.1 pitada de sal.Farinha para polvilhar a forma.
Modo de fazer:Misture tudo e amasse muito bem, at ficarligado. Divida a massa em pedaos para enrolar.Asse em forno mdio, at ficarem dourados.
Receita: _ ________________________________
Ingredientes:______________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Modo de fazer: :
Pense em outros ingredientes que podemos usarem uma receita de docinho chamada Beijinho.Crie, para Serafina uma receita saborosa.
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Para comemorar o aniversrio Serafina resolveu fazer um bolo e compartilhar com osamigos.Vamos escrever a receita do bolo usada por elas.
BOLO ______________________________________________________________
INGREDIENTES:______________________________________________________________________
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MODO DE PREPARO:______________________________________________________________________
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Implicaes do gnero e do suporte nacompreenso de textos
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Leia o bilhete que Serafina enviou a amigaconvidando para comer o bolo.
Querida amiga Lcia,
Aprendi uma nova receita com minhaprofessora Catarina.Conto com voc para experimentar e dar suaopinio.
Serafina
O que ser que a amiga respondeu?Escreva um bilhete para a Serafina,como se voc fosse a sua amiga.
Querida Serafina,
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Lcia
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Produo Escrita
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Planejamento de reescrita do textoPreparar a turma para reescrita do texto.
Alm de decidirem o que permanecer igual e que parte da histria ir
mudar (se mudar), para comunicar o qu?Alm de refletir sobre forma como o texto estruturado, a linguagem,etc. que ser mais adequada.
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Faa com que a definio de dicionrio seja coletiva.
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01- SERAFINA FICOU FELIZ EM SABER QUE O CIRCO CHEGOU NA CIDADE.Leia o texto abaixo e transcreva-o.
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Reviso coletiva do Texto
um momento privilegiado para que as crianas reflitamacerca da linguagem escrita e aprendam mais umcomportamento escritor: um texto no nasce de uma svez, ele regado das reflexes (em um dado tempo)
daquele que o escreve. Em uma reviso no d pararesolver todos os problemas do texto, por isso alm defocar em um aspecto (segmentao, repetio de palavras,descrio confusa etc.); deve fazer uso dos outros do
espao de sistematizao da rotina para trabalhar outrasquestes at que o texto fique bom.
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Entrevistando um adulto
Quais histrias voc conhece?
Qual a sua preferida?
Em que ocasio voc ouviu ou leuessa histria?
Dicas para os entrevistados...Como as crianas da classeainda no leem comsegurana, importante que oentrevistado as ajude tanto na
leitura das perguntas quantona escrita das respostas.Depois de escrever, precisoler para elas, pois
fundamental que saibam o quevocs responderam, paracompartilhar com os colegasda turma!
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Os alunos tero que entrevistar um adulto prximo (parente ou amigo).Faro isso fora da escola, como lio de casa.
Para tanto, precisam de uma orientao detalhada: eles precisam sabero que est escrito em cada pergunta e, nesse sentido, o professor devereler algumas vezes, at que eles saibam o contedo de cada uma.
Os alunos devero anotar as respostas e/ ou, pedir ao entrevistado queas anote no espao destinado s respostas. necessrio que saibam o
que foi respondido, para contar aos colegas.
As respostas dos entrevistados devero ser socializadas: contar aoscolegas os contos conhecidos e os prediletos, bem como compartilharas situaes em que foram lidos pelos entrevistados ou como foi oprimeiro contato com essas histrias.
Ao longo dessa conversa, ser interessante o professor anotar oscontos prediletos e elaborar um cartaz que dever ser afixado naclasse.
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Pesquisando junto aos funcionrios da
escola.Qual sua histria predileta?
Em pequenos grupos, as crianas recebem uma tabela com a lista de contoslidos e tero que fazer uma pesquisa pela escola, questionando osfuncionrios sobre seus contos prediletos e fazendo o levantamento deargumentos sobre o porqu da preferncia.
Ao final da pesquisa, tabular e escrever uma lista representativa do resultadocolhido.
Colocar esta lista em um cartaz, em que sero reunidas as fbulas. Essecartaz ser afixado na sala, no canto de Leitura.
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REFERNCIAS:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o b-b-b-b-bu. SP: Scipione, 1999.
CEALE/SEE. Orientaes para a organizao do Ciclo Inicial de Alfabetizao, BH, 2004.
PORTO, Cristina. Coleo Serafina, SP: Editora tica.
TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Teresa. Aprender a ler e escrever. Uma proposta construtivista.Porto Alegre: ARTMED, 2003.
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Conhea todas as teorias,domine todas as tcnicas,
mas ao tocar uma alma humana,seja apenas outra alma humana.
Carl G. Jung
BOM TRABALHO!Equipe Central
Maio - 2013