PANORAMA SETORIALIndústria: Mercado Interno, Exportação
ROUND TABLE 2008 – SÃO PAULO
Marcos Ribeiro 30.10.07
A conjuntura da indústria nacional: resistência e retomada
Padrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
Contribuição das exportações para o crescimento do PIB perde força. A partir de 2006, mercado interno assume a dianteira por causa da expansão dos investimentos (FBKF) e do consumo das famílias.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
Evolução dos Componentes do PIB - Ótica da DemandaAnos de 2001 a 2006(Variação real anual)
-10
-5
0
5
10
15
20
2001 2002 2003 2004 2005 2006
FBCF CF CG Exportação Importação
A indústria de transformação crescerá mais em 2007, embora siga com padrão instavel (altos e baixos).
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
0,7%
2,4%1,9%
8,5%
1,1%1,6%
4,8%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
Taxa de Crescimento do PIB da Indústria de Transformação (Variação anual)
O comportamento da produção industrial (indústria de transformação + extrativa mineral) não é muito diferente. Mais vigorosa nos últimos anos, mas ainda sujeita a oscilações.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
1,6%
2,7%
0,1%
8,3%
3,1% 2,8%
5,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
Crescimento Anual da Produção Física da Indústria Brasileira
(Indústria de Transformação e Extrativa Mineral)
A indústria extrativa segue em ritmo superior ao da indústria de transformação, por causa da demanda internacional aquecida. A novidade é que a distância entre os ritmos de crescimento vem diminuindo, tanto pela desaceleração da extrativa como pela intensificação da indústria de transformação.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
0
2
4
6
8
10
12
14
set/
05
ou
t/0
5
no
v/0
5
de
z/0
5
jan
/06
fev
/06
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r/0
6
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r/0
6
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i/0
6
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/06
jul/
06
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/06
set/
06
ou
t/0
6
no
v/0
6
de
z/0
6
jan
/07
fev
/07
ma
r/0
7
ab
r/0
7
ma
i/0
7
jun
/07
jul/
07
ago
/07
Produção da Indústria Geral, Transformação e Extrativa(Variação acumulada em 12 meses)
1.Indústria geral 2.Indústria extrativa 3.Indústria de transformação
No período mais recente, o segmento de bens de capital tem sido o responsável pelos ventos favoráveis que sopram a produção industrial. Com isso, arrasta também o segmento de intermediários.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Produção de Bens de Capital(Variação acumulada em 12 meses)
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
Produção de Bens Intermediários (Variação acumulada em 12 meses)
A produção de bens de capital está se distribuindo por várias atividades, com forte avanço dos bens de capital direcionados ao setor agrícola (recuperação da crise), à área de construção e à infra-estrutura (energia elétrica e transportes).
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
Agosto Julho Agosto Julho Agosto Julho
Bens de Capital Para Fins Industriais 6,5 15,4 17,7 19,7 16,2 17,0
Bens de Capital Para Fins Industriais Seriados 9,6 15,2 19,1 20,9 17,3 17,8
Bens de Capital Para Fins Industriais Não-Seriados -12,5 16,9 8,6 12,5 8,8 11,9
Bens de Capital Agrícolas 100,8 66,3 42,6 35,3 25,6 14,6
Bens de Capital Peças Agrícolas 295,5 526,5 139,8 116,2 62,8 28,3
Bens de Capital para Construção 31,7 14,4 15,9 13,6 10,1 7,4
Bens de Capital para o Setor de Energia Elétrica 25,8 35,2 19,7 18,7 13,4 13,9
Bens de Capital Equipamentos de Transporte 26,2 21,8 15,3 13,5 8,8 6,8Bens de Capital de Uso Misto 8,3 10,2 14,0 15,0 14,6 14,5
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
SegmentosAcumulada
Índices Conjunturais da Indústria - Bens de Capital
Mensal
Variação (%)
12 mesesNo Ano
Brasil - Julho e Agosto/2007
As categorias de duráveis e semi e não duráveis esboçam reação a partir do segundo trimestre deste ano, em virtude da contínua expansão da renda, do crédito e da estabilidade na taxa de desemprego. Por outro lado, não é possível ignorar a forte concorrência dos importados.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Produção de Bens de Consumo Duráveis(Variação acumulada em 12 meses)
0
1
2
3
4
5
6
Produção de Bens Semi e Não Duráveis (Variação acumulada em 12 meses)
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
Índice de ocupaçao, rendimento real e massa de rendimento
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
Març
o 2
002=100
Índice de Ocupação Índice de Rendimento Médio Real Índice da Massa Rendimentos Real
Produção de bens de consumo (duráveis e não-durávies) impulsionada pela expasão da massa salarial (rendimento + emprego) e do …..…..
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
…. crédito, que atingiu 33,1% do PIB em setembro, favorecido pela redução do custo de capital, inadimplência estável e prazos de pagamento maiores.
Meses Setor IndustrialSetor
HabitacionalSetor Rural Setor Comercial Pessoa Física Total
jul/04 6,2 1,3 2,5 2,5 5,9 23,3dez/04 6,1 1,3 2,9 2,7 6,7 24,5jul/05 6,4 1,3 2,9 2,9 8,0 26,6
dez/05 6,4 1,3 3,1 3,0 8,7 28,1jul/06 6,5 1,5 3,1 3,1 9,5 29,5
dez/06 6,9 1,5 3,3 3,3 9,9 30,8jul/07 7,2 1,6 3,2 3,3 11,1 32,5
ago/07 7,4 1,6 3,2 3,4 11,3 33,0set/07 7,4 1,7 3,3 3,4 11,4 33,1
Fonte: Bacen
Evolução das Operações de Crédito (em % do PIB) para Setores Selecionados
Padrão de crescimento baseado em consumo. Por isso, indústria e comércio avançam de modo distinto.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
2,9 3,0 3,32,6 2,6
2,0 2,2 2,2 2,32,7 3,0 2,8 2,9 2,8 2,6
3,3 3,33,9 4,2 4,5
4,9 5,1 4,7 5,1 5,4 5,3 5,1 5,1 5,5 5,7 6,1 6,2 6,3 6,67,3 7,3 7,6
8,18,7 9,0
0,01,02,03,04,05,06,07,08,09,0
10,0
jan/
06
fev/
06
mar
/06
abr/
06
mai
/06
jun/
06
jul/
06
ago/
06
set/
06
out/
06
nov/
06
dez/
06
jan/
07
fev/
07
mar
/07
abr/
07
mai
/07
jun/
07
jul/
07
ago/
07
Evolução da Produção Industrial e do Volume de Vendas do Comércio Varejista
(Variação acumulada (%) em 12 meses)
Produção Indústrial Vendas do Comércio
A conjuntura da indústria nacional: resistência e retomada
Mergulho nos númerosMergulho nos números
Inegável aceleração do crescimento industrial, por qualquer medida que se examine.
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaMergulho nos númerosMergulho nos números
0,2-0,9
1,00,8
0,2 0,1
0,7
1,3
0,1
1,3 1,2
-0,4
1,3
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
ago
/06
set/06
out/
06
nov/0
6
dez/0
6
jan/0
7
fev/0
7
mar/
07
abr/
07
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jun/0
7
jul/07
ago
/07
Produção Física da Indústria(Variação: Mês imediatamente anterior)
2,2 2,32,7
3,0 2,8 2,9 2,8 2,6
3,3 3,3
3,94,2
4,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
ago
/06
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06
nov/0
6
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7
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07
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jun/0
7
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ago
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Produção Física da Indústria(Variação: Acumulada em 12 meses)
2,8 2,72,9 3,1 2,8
4,4
3,7 3,84,3 4,4
4,85,1 5,3
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
ago
/06
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06
nov/0
6
dez/0
6
jan/0
7
fev/0
7
mar/
07
abr/
07
mai/07
jun/0
7
jul/07
ago
/07
Produção Física da Indústria(Variação: Acumulada no ano)
3,2
1,6
5,0
4,1
0,3
4,4
3,0
3,9
5,9
4,9
6,56,9
6,5
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
ago
/06
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06
nov/0
6
dez/0
6
jan/0
7
fev/0
7
mar/
07
abr/
07
mai/07
jun/0
7
jul/07
ago
/07
Produção Física da Indústria(Variação: Igual mês do ano anterior)
Embora haja expressivo avanço, a capacidade instalada permanece em nível confortável, fruto dos investimentos realizados (recordar crescimento da FBKF).
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaMergulho nos númerosMergulho nos números
80,2
79,6
81,0
82,582,1
82,4 82,3
78,0
78,5
79,0
79,5
80,0
80,5
81,0
81,5
82,0
82,5
83,0
jan/0
6
fev
/06
ma
r/0
6
abr/
06
ma
i/06
jun/0
6
jul/0
6
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/06
set/
06
out/
06
nov
/06
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06
jan/0
7
fev
/07
ma
r/0
7
abr/
07
ma
i/07
jun/0
7
jul/0
7
ago
/07
Nível de Utilização da Capacidade Instalada(Variação Mês/Mês (%) imediatamente anterior)
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaMergulho nos númerosMergulho nos números
I ndústria geral 0,0 8,3 3,1 2,8 5,3
I ndústrias extrativas 4,7 4,3 10,2 7,3 6,0
I ndústria de transformação -0,2 8,5 2,7 2,6 5,3
Alimentos -1,4 4,1 0,6 1,8 2,5
Bebidas -4,1 5,8 6,4 7,1 6,0
Fumo -6,4 18,9 -0,9 3,9 -7,9
Têxtil -4,5 10,1 -2,1 1,5 2,8
Vestuario e Acessórios -12,2 1,5 -5,1 -5,1 3,7
Calçados e Artigos de couro -9,7 2,3 -3,2 -2,7 -3,2
Madeira 5,3 7,7 -4,5 -6,8 -2,9
Celulose, papel e produtos de papel 6,3 7,9 3,1 2,2 0,1
Edição, impressão e reprodução de gravações 0,7 -2,4 11,3 1,7 -1,0
Refino de petróleo e álcool -2,2 2,3 1,5 1,6 0,8
Farmacêutica -7,6 1,0 14,4 4,4 2,5
Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 0,9 11,9 3,7 2,0 7,5
Outros produtos químicos 3,0 7,0 -1,3 -0,9 6,3
Borracha e plástico -3,5 7,8 -1,2 2,1 3,8
Minerais não metálicos -3,6 4,8 2,8 2,6 5,4
Metalurgia básica 6,0 3,3 -2,0 2,8 7,1
Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos -5,5 10,0 -0,2 -1,3 5,3
Máquinas e equipamentos 5,3 16,1 -1,4 4,0 17,5
Máquinas para escritório e equipamentos de informática 8,0 33,5 17,3 51,6 16,8
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 1,8 7,1 7,9 8,7 11,1
Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações 0,5 17,8 14,2 0,0 -5,4
Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros -3,1 8,3 2,6 9,4 -0,6
Veículos automotores 4,3 29,9 6,8 1,3 11,3
Outros equipamentos de transporte 9,2 10,3 5,5 2,1 17,2
Mobiliário -9,2 6,9 0,5 8,4 10,7
Diversos -1,7 10,8 8,4 -1,3 -0,5
Fonte: IBGE
Produção Física Industrial - Seções e Atividades Industriais(Variação acumulada (%) no ano - Base: igual período do ano anterior = 100)
Seções e Atividades 2003 2004 2005 2006 ago/ 07
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaMergulho nos númerosMergulho nos números
I ndústria geral -0,6 1,8 1,3 0,0 1,6
Indústrias extrativas 2,7 4,3 -0,3 1,0 1,8
I ndústria de transformação -0,6 1,7 1,3 -0,1 1,6
Alimentos e Bebidas 2,3 3,7 7,5 8,1 4,4
Fumo 1,6 22,1 0,6 -4,9 -12,1
Têxtil -3,7 0,0 0,7 -1,2 2,2
Vestuario e Acessórios -4,9 -7,5 -3,4 -5,4 -4,8
Calçados e Artigos de couro -1,1 -1,0 -11,0 -13,0 -6,5
Madeira -0,6 1,8 -8,6 -7,4 -5,9
Papel e gráfica -3,0 -4,2 -0,7 -1,1 -3,1
Coque, refino de petróleo, combustível nucleares e álcool 13,0 11,0 13,6 14,0 9,5
Produtos químicos -2,5 2,4 1,1 1,5 2,2
Borracha e plástico 0,0 3,4 -2,0 -2,2 -0,1
Minerais não metálicos -5,3 -3,2 -1,7 -1,4 0,3
Metalurgia básica 1,6 6,9 4,5 2,0 4,1
Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 4,2 -5,0 4,8 0,2 6,3
Máquinas e equipamentos 6,0 13,5 0,7 -6,3 5,3
Máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e de comunicação -3,8 6,2 3,9 4,2 1,5
Fabricação de meio de transporte 1,3 8,0 9,0 2,6 5,8
Fabricação de outros produtos da indústria de transformação -7,9 -2,3 -2,0 -0,8 3,5
Fonte: IBGE
Pessoal Ocupado Assalariado - Seções e Atividades Industriais(Variação acumulada (%) no ano - Base: igual período do ano anterior = 100)
Seções e Atividades 2003 2004 2005 2006 ago/ 07
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaMergulho nos númerosMergulho nos números
I ndústria geral -0,9 2,1 1,0 0,3 1,3
Indústrias extrativas 3,5 4,4 -1,4 2,5 2,2
I ndústria de transformação -1,0 2,0 1,1 0,3 1,3
Alimentos e Bebidas 2,6 2,9 7,4 7,2 4,5
Fumo 2,9 23,5 -0,8 -4,5 -14,2
Têxtil -4,9 -0,7 1,1 -1,5 1,8
Vestuario e Acessórios -5,3 -7,9 -2,9 -5,9 -5,9
Calçados e Artigos de couro -1,8 -0,4 -11,0 -8,5 -8,4
Madeira -1,8 1,1 -9,1 -9,7 -5,6
Papel e gráfica -0,2 -3,2 -1,3 0,7 -3,5
Coque, refino de petróleo, combustível nucleares e álcool 11,8 7,7 12,0 15,5 8,6
Produtos químicos -3,3 1,4 0,4 1,4 2,5
Borracha e plástico 0,4 4,6 -3,6 -1,4 -0,4
Minerais não metálicos -4,5 -1,8 -1,0 -1,5 -0,1
Metalurgia básica 0,5 10,3 2,3 1,0 5,0
Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 1,9 -3,7 5,5 -1,6 5,6
Máquinas e equipamentos 5,1 14,4 0,4 -5,1 5,0
Máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e de comunicação -4,5 6,9 3,3 7,7 1,3
Fabricação de meio de transporte 1,6 9,7 9,3 3,1 5,8
Fabricação de outros produtos da indústria de transformação -9,5 -1,9 -2,8 1,4 4,7
Fonte: IBGE
Números de Horas Pagas - Seções e Atividades Industriais(Variação acumulada (%) no ano - Base: igual período do ano anterior = 100)
Seções e Atividades 2003 2004 2005 2006 ago/ 07
A conjuntura da indústria nacional: resistência e retomada
Ainda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
Em suas várias dimensões, o perigo ainda reside do lado externo. Desaceleração do ritmo de crescimento do saldo comercial.
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
41,4 44,4 43,552,8
70,3
86,7
101,0
116,6
40,7 43,135,7 35,0
45,254,1
66,7
85,7
0,7 1,37,8
17,825,1
32,6 34,3 30,9
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Evolução das Exportações, Importações e Saldo Comercial (Período: Janeiro a Setembro de 2000 a 2007)
Exportação Importação Saldo Comercial
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
Manutenção da trajetória de apreciação cambial, a despeito da
insistência na política de acúmulo de reservas. País apresenta
a maior valorização cambial entre emergentes.
Austrália 70,0% 5,2%
Canadá 42,5% 9,8%
Nova Zelândia 37,7% 7,9%
África do Sul 63,8% -5,0%Brasil 87,7% 26,0%
Fonte: FIESP, a partir do WTO, FMI e Secex.
Variação das Exportações
Variação do Cãmbio
Países
Taxa de Câmbio e Exportações (2003 - 2006)
1,8037 1,8996
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
20
00
01
20
01
01
20
02
01
20
03
01
20
04
01
20
05
01
20
06
01
20
07
01
Taxa de Câmbio Média Nominal (R$/US$)Comercial - Venda
Fonte: IPEA
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
Relação câmbio-
salário prossegue em
queda livre. Atingimos
nível mais baixo
desde 1994.
Ampliação das
dificuldades para a
indústria.
139,55
75,29
66,89
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
-1º
S
em
Relação Câmbio Efetivo/Salário - Média AnualÍndice: Média 2000 = 100
Fonte: IPEA
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
Termos de Troca
80
85
90
95
100
105
Méd
ia 19
96=1
00
Índices de preço das commodities
50
100
150
200
250
300
350
jan2
001=
100
Índice CRB nominal Índice CRB deflacionadoComodities metálicas SoftsGrãos e óleos vegetais Petróleo
Alta do preço das commodities persiste em 2007, contribuindo para a melhora dos termos de troca da economia brasileira e atenuando efeito da apreciação do real sobre as exportações, mas fragiliza a pauta brasileira.
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
Índice nominal de quantum das exportações se mantém acima do das
importações. Todavia, a variação interanual do índice das importações
supera de longe o das exportações. Ou seja, o ritmo de crescimento
das quantidades importadas é bem maior do que o das exportadas.
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
jan/0
6
fev
/06
ma
r/06
ab
r/06
ma
i/06
jun/0
6
jul/06
ag
o/0
6
se
t/06
ou
t/06
no
v/0
6
de
z/0
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Índice de Quantum das Exportações e Importações Brasileiras (Jan/06 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
Índice nominal de preço das exportações e importações caminham
junto, com a taxa de crescimento do preço das exportações (puxada
por commodities) ligeiramente acima do preço das importações
(barateadas artificialmente pela apreciação cambial).
0,0
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40,0
60,0
80,0
100,0
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Índices de Preço das Exportações e Importações Brasileiras (Jan/06 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
-0,10
-0,05
0,00
0,05
0,10
0,15
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0,30
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Variação Interanual do Índice de Quantum das Exportações e Importações Brasileiras (Jan/05 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
-0,02
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
0,18
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Variação Interanual do Índice de Preço das Exportações e Importações Brasileiras (Jan/05 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
Índice nominal de quantum das exportações dos Bens de Capital avança acima do das
importações, mas o ritmo de crescimento destas últimas supera o das exportações.
Aumento da Importação para modernização e novos investimentos ou substituição da
produção doméstica?
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
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Índice de Quantum das Exportações e Importações dos Bens de Capital (Jan/05 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
A vantagem é que a demanda internacional aquecida garante elevação dos preços (em
dólares) das exportações, o que faz com que o índice de preços caminha por cima do das
importações
Melhor de dois mundos: incremento do preço das exportações e desaceleração da taxa de
crescimento do preço das importações de bens de capital.
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
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Índice de Preço das Exportações e Importações dos Bens de Capital (Jan/05 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
-0,40
-0,20
0,00
0,20
0,40
0,60
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Variação Interanual do Índice de Quantum das Exportações e Importações dos Bens de Capital (Jan/05 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
-0,10
-0,05
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Variação Interanual do Índice de Preço das Exportações e Importações dos Bens de Capital (Jan/05 a Set/07)
Exportações Importações 2 por Média Móvel (Exportações) 2 por Média Móvel (Importações)
O saldo comercial elevado oculta a verdadeira situação da pauta exportadora brasileira que concentra produtos de media-baixa e baixa intensidade tecnológica. Continuamos sendo fortes exportadores de: “terra, sol, água”.
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaAinda sobre a fragilidade externaAinda sobre a fragilidade externa
8,6
28,9
24,4
38,1
9,3
30,8
24,2
35,7
8,7
30,2
25,4
35,7
7,7
30,0
26,2
36,1
Alta tecnologia Média-alta tecnologia Média-baixa tecnologia Baixa tecnologia
2004 2005 2006 2007*
Exportação dos Setores Industriais por Intensidade Tecnológica (Em %)(Participação em % do total)
A conjuntura da indústria nacional: resistência e retomada
ConclusãoConclusão
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaConclusão Conclusão
Não há riscos de curto e médio prazo que inviabilizem o crescimento da economia brasileira entre 4% e 5% nos próximos anos e portanto da Industria em níveis semelhantes ao redor de 4%.
O mercado doméstico será o motor do crescimento, estimulado pela expansão do emprego formal e do rendimento médio real. A esses fatores se conjuga o crédito que ainda terá influência, embora em ritmo decadente.
As exportações devem manter crescimento em ritmo inferior ao das importações por causa da apreciação cambial. Todavia, enquanto a expansão mundial ajudar, as exportações vão crescer. Isto dá (e dará) folga maior ao balanço de pagamentos, algo que não se via há pelo menos duas décadas;Reservas de ganhos produtividade e até decisão estratégica de operar no BEP mantem exportação de manufaturados em alta a despeito de apreciação da moeda brasileira.
Se o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) efetivamente sair do papel nos próximos anos, deixando de ser uma peça de marketing político, conjugado à elevação do País ao grau de investimento, há fortes chances de surpresa no crescimento, atingindo taxas superiores às previstas atualmente.
Entendemos que a apreciação veio para ficar e vai se intensificar. Expectativa do mercado é de que a taxa de câmbio feche 2007 ao redor de US$/R$ 1,80 e de que se mantenha nesse patamar em 2008, com viés de baixa;
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaConclusão Conclusão
Níveis de utilização de capacidade não são problema para especulações de inflação de demanda :
Importação segue compensando gargalos ou eventual exagero de mark ups .
Níveis de utilização são medidos equivocadamente pela alocação de MOD e portanto para 24 horas por dia e 7 dias por semana temos realmente utilizações médias abaixo de 67 % no Brasil.
Investimentos em bens de capital crescentes desde 2006 garantem aumento de capacidade onde necessário e infelizmente também onde haverá aumento de ociosidade e queda de rentabilidade.
A dúvida que fica é: de que modo reagirá o setor industrial à perenização da apreciação cambial, em razão do contexto que se desenha para o futuro. Afinal, o País mostrou que pode resistir as crises internacionais.
Importante não olhar somente o cenário macro econômico mas tambem o micro econômico onde está a economia real de sua empresa , seu segmento e seu mercado .
Brasil tem características regionais bem distintas que tem demonstrado comportamentos distintos na micro economia. Crescimento do PIB e da Industria no Nordeste tem mantido taxas superiores . Economia do Sul do país, em especial industria no RS está em franca recuperação depois de 3 anos de intempéries climáticas.
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaConclusãoConclusão
Como os efeitos da valorização são distintos setorialmente, existe grande dificuldade de coesão nos pleitos; Logo não podemos esperar grandes suportes de CNIs e Federações. Hà que conseguir mobilizar esforços nas Associações por segmento.
Saídas de curto e médio-prazo para a indústria:
ampliar produtividade;
buscar parcerias comerciais em novos mercados (de preferência nas zonas sob influência do Euro);
reivindicar diminuição da carga tributária doméstica.
Aumentos salariais acima da inflação garantem expansão da massa salarial e poder de consumo mas afetam diretamente as margens ao menos na exportação . No mercado doméstico a transferência de custos aos preços ainda é suportada pela maioria dos segmentos de características concentradas ou holigopólios. Somente pressão de importados segura a transferência total dos custos e ineficiências .
Manter atenção e observação constante nos gargalos de infra-estrutura vigentes :
Estradas de rodagem (manutenção privatizada só trará efeitos visíveis a partir de 2009)
Portos (expansões e projetos de novos portos ainda na fase mais crítica de negociações políticas)
Energia (Com crescimento da economia ao redor de 5% e Industria entre 4 a 5 % certamente haverá falta de energia entre 2009 e 2010).
Aeroportos (a crise está instalada e reconhecida e mesmo depois de 1 ano do primeiro estopim nada de concreto se fez)
Por dentro da IndústriaPor dentro da IndústriaPontos de AtençãoPontos de Atenção
Crescente pressão via fiscalização sobre flexibilidades de contratação de MO . Ação orquestrada entre INSS , DRTs e Sindicatos
Cooperativas Contratados Temporários Portadores de Deficiência(?)
INSS focando uso exacerbado de PJs Individuais na prestação de serviços e uso de formas de PLR e prêmios como redutores de salários nominais.
Nota Fiscal Mercantil – Eletrônica Gradual mudança de opção voluntária para uso compulsório Maior ênfase na expansão da adoção para 2009/10 função da
infra-estrutura não uniforme entre estados e SFR . Grande impacto no work flow da logística integrada ( recepção de
materiais e expedição de produtos Impacto imediato 1º tri 2008 : Industria fumageira , petróleo e
derivados.
Agradecimentos Agradecimentos
Fontes estatísticas : IBGE Decon – Ciesp SP Abinee Iedi
Agradecimento especial ao suporte e grande colaboração do Economista Carlos Eduardo G. Cavalcanti – Abinee
Marcos C. Ribeiro
Carpsi – Serviços em Psicologia , Saúde e Gestão.
11.9657-4575
A conjuntura da indústria nacional: resistência e retomada
Back ups adicionaisBack ups adicionais
A conjuntura da indústria nacional: resistência e retomada
Fundamentos e RiscosFundamentos e Riscos
Prevalecem bons fundamentos, tanto no âmbito externo como interno, o que assegurou travessia suave durante a fase mais aguda da crise imobiliária americana;
Nível de atividade em aceleração;
Investimentos em marcha razoável de crescimento;
Conta externa superavitária e Risco-País reduzido;
A despeito dos “lampejos” inflacionários, a taxa de inflação continua sob controle;
Até recentemente juros em queda, apesar do patamar ainda elevado em relação ao nível internacional;
Finanças públicas em ordem. Superávit primário garantido
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraFundamentosFundamentos
EXTERNOS:
Queda abrupta do ritmo de crescimento da China (risco baixo);
Agravamento da crise do mercado imobiliário americano (risco médio);
Elevação do preço do petróleo. O barril atingiu US$ 86 na segunda semana de outubro (tornou-se alto).
INTERNOS:
Valorização excessiva do real frente ao Dólar;
Freio na redução dos juros – efeitos sobre as expectativas;
Crescimento heterogênio e desequilibrado da indústria;
Aceleração das importações e concentração das exportações em produtos de baixa intensidade tecnológica.
Economia Brasileira Economia Brasileira Riscos ao CrescimentoRiscos ao Crescimento
Crescimento em ritmo moderado: a média do crescimento brasileiro para períodos selecionados é inferior ao do resto do mundo. Superior apenas ao das economias maduras (desenvolvidas).
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
4,9%
7,4%
2,7%
8,5%
3,3%
5,1%
7,5%
2,8%
8,4%
4,5%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
Mundo Emergentes Desenvolvidos RIC Brasil
Taxa de Crescimento Médio para Blocos de Países Selecionados (Variação real anual)
2003-2006 2004-2008
Houve inegável melhora no crescimento da economia, mas ainda está muito aquém do desejável. Basta olharmos a velocidade de expansão do PIB per capita.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
1,3%
2,7%
1,1%
5,7%
2,9%
3,7%
-0,2%
1,2%
-0,3%
4,2%
1,5%
2,3%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006
Evolução do PIB e do PIB per capita: 2001 a 2006
PIB PIB per capita
É indissociável a excelente performance do segmento de bens de capital da trajetória de queda da taxa Selic e, por conseguinte, da TJLP. Mesmo com crescimento do quantum importado dos bens de capital, como será visto mais à frente, a produção nacional não se abateu.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
Janeiro - Março 9,00%Abril - Junho 8,15%Julho - Setembro 7,50%Outubro - Dezembro 6,85%
Janeiro - Março 6,50%Abril - Junho 6,50%Julho - Setembro 6,25%Setembro - Dezembro 6,25%Fonte: Bndes
Taxa de Juros de Longo Prazo
2006
2007
(TJLP)
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
3/1/2005 3/9/2005 3/5/2006 3/1/2007 3/9/2007
Comportamento da Taxa Selic e do CDI-Over: Jan/2005 a Out/2007
Selic CDI-Over
Enquanto isso, o comércio varejista festeja… Espera-se que as vendas de Natal deste ano sejam as melhores da década.
Economia BrasileiraEconomia BrasileiraPadrão de CrescimentoPadrão de Crescimento
-1,6% -0,7%
-3,7%
9,3%
4,8%6,2%
10,0%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
Crescimento anual das vendas do comércio varejista
Nos quadros a seguir, observa-se mais atentamente o comportamento dos vários segmentos da indústria, de acordo com a pesquisa de produção fisica (PIM) e de emprego e salários (PIMES) do IBGE. Entre os aspectos marcantes, destacam-se:
Intensificação do ritmo de crescimento em diversos segmentos (comparar o resultado de 2006 com a acumulado até agosto de 2007);
Setores mais intensivos em mão-de-obra, portanto mais sensíveis à valorização cambial, ainda lutam para afastar as dificuldades vividas;
Diversos segmentos ampliaram os ganhos de produtividade e assim estão conseguindo superar melhor as adversidades;
É necessário reconhecer a importância do mercado doméstico para a expansão observada;
O ano de 2007 está sendo bem melhor do ponto de vista do emprego e dos salários. Ao que parece, o ano anterior foi de relativo “ajuste” (organização do processo produtivo) para que as empresas estivessem em posição melhor no início da retomada.
Por dentro da indústriaPor dentro da indústriaMergulho nos númerosMergulho nos números
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