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Qualidade do Ar Interior Legislação e Legislação e Normatização ANVISANormatização ANVISA
Qualidade do Ar Interior em Qualidade do Ar Interior em Ambientes ClimatizadosAmbientes Climatizados
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A qualidade de ar em ambientes condicionados é uma ciência que busca uma melhor qualidade de vida, uma vez que passamos 2/3 de nosso tempo em ambientes climatizados:
* Cinemas; * Teatros;
* Shopping Center; * Hospitais;
* Metrô; * Aeroporto;
* Escritórios; * Ônibus;
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Histórico do “Indoor”• 1822 - foi realizada experiências de refrigeração com éter;• 1823 - conseguiu-se a liquefação do gás de amônia;• 1824 - N.L.S. Carnot publica os princípios básicos do ciclo de refrigeração;• 1897 - Joseph McCreaty (Estados Unidos) cria o que pode ser considerado
como primeiro equipamento de ar condicionado;• 1906 - Carrier (Estados Unidos) instala com sucesso o que pode ser
considerado o primeiro equipamento a conseguir controle de temperatura e umidade;
• 1945 - no fim da Segunda Guerra Mundial, o condicionamento do ar passou a ser utilizado principalmente em aplicações industriais;
• 1976 - no Bellevue Stradford Hotel no estado da Philadefia, ocorreu o primeiro caso grave de infecção da Legionella causando 182 casos de pneumonia e 29 casos fatais;
• 1982 - a Organização Mundial da Saúde (OMS), definiu como “Síndrome dos Edifícios Doentes” ("Sick Building Syndrome") uma combinação de sintomas gerais, que epidemiologicamente afeta os ocupantes de um ambiente fechado;
• 1990 - a OMS caracteriza a bioaerodispersão como problema de Saúde Pública;
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Ambientes
Indoor / Interior
Escritórios
Fábricas
Residências
Áreas hospitalares
Outdoor / Exterior
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Síndrome dos Edifícios Doentes
“Doenças”
Infestantes
Infectantes
Tóxicas
Irritantes
Imuno- Alergizantes
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Alguns Dados Estatísticos Interessantes
• OMS - Organização Mundial da Saúde
“São gastos nos Estados Unidos U$ 100 bilhões de dólares por ano”.
• Associação Paulista de Medicina
“Ceratite Amebiana: 02 casos em 1975
350 casos em 1990”
• Comitê da Organização Mundial da SaúdeComitê da Organização Mundial da Saúde
“30% dos prédios novos e remodelados têm altas taxas de poluentes”.
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Seu Prédio Está Doente?Segundo a Americam Lung Association devemos
observar os seguintes sintomas:
Irritação dos olhos
Irritação da pele
Irritação na garganta
Falta de ar
Rinite, coriza
Tosse seca
Dores de cabeça
Sonolência
Fadiga
Alergias
Congestão nasal
Dificuldades de concentração
Se estes Sintomas só se manifestam no seu
local de trabalho, então você não está
com alergia ao trabalho.
Você esta trabalhando em um
prédio doente.
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Associação Associação Médica Médica
AmericanaAmericana
“1/3 do total de casos relatados no Boletim Nacional de Saúde
tem causa diretamente atribuída
à poluição de ar de interiores.”
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Efeitos à Saúde Causados
por Poluição de Ar Interior Curto Tempo
Infecções do trato respiratório superior (sinusite, faringite, laringite)
Asma alérgica
Bronquite
Gripe
Pneumonia
Tosse
Falta de Ar
Dor de garganta
Dor de cabeça
Exaqueca
Vertigens
Náuseas
Irritação dos olhos
Conjuntivites
Dermatites
Congestão
Dores articulares
Astenia
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Efeitos à Saúde CausadosEfeitos à Saúde Causados
por Poluição de Ar Interior por Poluição de Ar Interior
Longo Tempo
Câncer
Defeitos congênitos
Problemas imunológicos
Danos ao sistema nervoso
Dificuldades reprodutivas
Problemas no desenvolvimento
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Comprometimento do Usuário Frente a Agentes Comprometimento do Usuário Frente a Agentes Biológicos do Ar AmbientalBiológicos do Ar Ambiental
Ar Ambiental InteriorAr Ambiental Interior
++
Agentes BiológicosAgentes Biológicos
Patogênicos Alergênicos
Obrigatórios Oportunistas
Doença Mal-estar
Saúde Absenteísmo
Conforto / Baixa produtividade
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Alterações BruscasAlterações Bruscas
dede
TemperaturaTemperatura
ee
Umidade Relativa do ArUmidade Relativa do Ar
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AbsenteísmoAbsenteísmo
de 3 a 5 diasde 3 a 5 diasFebre da Febre da UmidadeUmidade
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“A poluição de ar de interiores custa para os executivos americanos acima de 100 bilhões de dólares por ano nas figuras do absenteísmo, perda de produtividade e custas de inervenção médica.”
Associação Associação Americana de Americana de PneumologiaPneumologia
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Qualidade do Ar Interior
• Portaria GM/MS Nº 3.523, de 28 de agosto de 1998
• Resolução – RE/Anvisa nº 09, de 16 de janeiro de 2003 (atualização da RE 176/00)
• Resolução Anvisa - Indicadores de Qualidade do Ar Interior em Ambientes de Serviços de Saúde (em fase de publicação)
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Qualidade do Ar InteriorHistórico
• 20/04/98 - Portaria SVS/MS nº 298, cria GT para elaborar RT sobre qualidade do ar de interior
• 19/05/98 - Portaria SVS/MS nº 417, publica RT em Consulta Pública
• 28/08/98 - Portaria GM/MS nº 3.523, publica o RT sobre qualidade do ar de interior
• 17/03/99 - Treinamento de técnicos das VISAs estaduais, sobre o RT
• 28/03/99 - Prazo de implantação do PMOC
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
Objetivo
Prevenir riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados, em face da ampla e crescente utilização de sistemas de climatização e a permanência prolongada nos mesmos.
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
Abrangência Medidas básicas adotadas – 1ª etapa Responsável Técnico
Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC
Inspeção Medidas específicas – 2ª etapa
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
AbrangênciaAbrangênciaTodos os ambientes climatizados de uso coletivo já existentes e aqueles a serem executados e de forma complementar, aos regidos por normas e regulamentos específicos.
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
Medidas básicas adotadas - 1º etapa
• verificação visual do estado de limpeza;
• remoção de sujidades por métodos físicos;
• manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes do sistema, para garantir a qualidade do ar de interior.
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
Plano de Manutenção, Operação e Controle PMOC
• identificação do estabelecimento;
• descrição das atividades a serem desenvolvidas;
• a periodicidade das mesmas;
• recomendações a serem adotadas em situações de falha do equipamento e de emergência.
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
InspeçãoÓrgãos de vigilância sanitária
mediante a realização de inspeções e de outras ações pertinentes, com o apoio de órgãos governamentais, organismos representativos da comunidade e ocupantes dos ambientes climatizados.
O não cumprimento do RT configura infração sanitária.
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
Responsabilidade TécnicaResponsabilidade TécnicaSiistemas de climatização com capacidade
5TR devem manter 1 responsável técnico com as seguintes atribuições:
• implantar e manter disponível o PMOC;• garantir a aplicação do PMOC;• manter disponível os registros e
divulgar os procedimentos realizados.
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Qualidade do Ar InteriorPortaria GM/MS 3.523
Medidas Específicas – 2ª etapa: Medidas Específicas – 2ª etapa: Padrões de Qualidade do ArPadrões de Qualidade do Ar
Definição de parâmetros biológicos, químicos e físicos do ar de interiores, a identificação das fontes poluentes de natureza biológica, química e física, métodos analíticos e recomendações para controle.
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Classificação das Fontes Poluentes
Primária Equipamento de Ar Condicionado
Secundária Duto
Terciária Ambiente
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Região Primária Região Secundária
Região Terciária
Regiões de Contaminação do Ar
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BANDEJA DE CONDENSADOS
BIOFILME
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Limpeza Dos
Dutos Por
Aspiração
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Limpeza dos
Dutos
por Sopro
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Limpeza dos Dutos por Escovação
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Os dutos de ar condicionado devem ser mantidos limpos e balanceados.
Um estudo realizado pela Universidade de Ciências da Saúde de Västerbotten na Suécia, estabeleceu um teste comparativo entre os métodos de limpeza de dutos, obtendo os seguintes resultados:
•Sistemas de limpeza por sopro deixam 78% do pó no interior
dos dutos;
•Sistemas de Escovação Mecânica deixam 11% do pó no
interior dos dutos
Limpeza dos Dutos
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Limpeza dos Dutos
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Fontes Fontes TerciáriasTerciáriasFontes Fontes TerciáriasTerciárias
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Qualidade do Ar InteriorHistórico
• 18/12/98 - Portaria SVS/MS nº 1023, cria GT para elaborar RT sobre padrões de qualidade do ar de interior e metodologias analíticas
• 20/12/99 - GT encaminha proposta de RT a Diretoria para Consulta Pública
• março 2000 - formação de GT para elaboração do RT
• 24/10/00 – Resolução nº 176 publica o RT sobre padrões referenciais de qualidade do ar interior
• 16/01/03 – Resolução RE nº 09 atualiza a Resolução nº 176
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Orientação Técnica contendo Padrões Referenciais de Qualidade
do Ar Interior
O Padrão Referencial de QAI é o O Padrão Referencial de QAI é o marcador qualitativo e quantitativo da marcador qualitativo e quantitativo da QAI, utilizado como sentinela para QAI, utilizado como sentinela para determinar a necessidade de busca das determinar a necessidade de busca das fontes poluentes ou das intervenções fontes poluentes ou das intervenções ambientais.ambientais.
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Objetivo
Estabelecer critérios para a QAI e instrumentalizar as equipes profissionais envolvidas no seu controle em complementação as medidas definidas na Portaria GM/MS nº 3.523/98.
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Abrangência Recomendações adotadas para contaminação
microbiológica Recomendações adotadas para contaminação
química Parâmetros físicos recomendáveis (temperatura,
umidade relativa, velocidade do ar, taxa de renovação de ar, grau de pureza do ar)
Apresentação das possíveis fontes de poluentes biológicos e químicos
Avaliação e controle (Normas Técnicas)
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Abrangência
Ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo já existentes e aqueles a serem instalados.
Para os ambientes climatizados de uso restrito aplicam-se as normas e regulamentos específicos.
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Fontes Poluentes
Apresentação das possíveis fontes de poluentes biológicos e químicos com as principais medidas de correção em ambientes.
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Fontes PoluentesFontes Poluentes
Variáveis do ar Variáveis do ar CondicionadoCondicionado
Temperatura
Umidade
Ruído
Taxa de Renovação
Velocidade do Ar
Fonte: Revista da Brasindoor No 9
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Condições a serem Mantidas para Conforto
Tipo de atividade das pessoas
Idade dos ocupantes
Sexo
Clima
Época do ano
Roupas
Permanência
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Umidade Relativa do ArUmidade Relativa do Ar
45 - 65% Faixa Ótima
Abaixo de 40% Irritação do trato respiratório
Acima de 70% Sinergismo ao crescimento microbiano
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Temperaturas Ideais Estimadas Para Temperaturas Ideais Estimadas Para Diferentes Tipos de Trabalho Diferentes Tipos de Trabalho
Trabalho Temperatura
Trabalho de escritório 22 - 25 °C
Trabalho industrial leve mas ativo 20 - 22 °C
Trabalho industrial mais pesado 18 - 20 °C
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Parâmetros físicos recomendáveis
• Temperatura: Verão: 23 ºC a 26 ºC (ambientes gerais)Inverno: 20ºC a 22ºC
• Umidade relativa:
Verão: 40% a 65% Inverno: 35% a 65%
• Velocidade do ar:
de 0,025 m/s a 0,25 m/s ao nível de 1,50 m do piso.
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Parâmetros físicos recomendáveis
• Taxa de renovação do ar: mínima de 27
m3/hora/pessoa em ambientes gerais. Em
ambientes com alta concentração de
pessoas por m2 mas também com grande
rotatividade é admitida a taxa de 17
m3/hora/pessoa.
• Grau de pureza do ar: utilização de filtros, no mínimo, de classe G3.
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Fontes PoluentesFontes Poluentes
Variáveis do ar
CondicionadoTemperatura
Umidade
Ruído
Taxa de Renovação
Velocidade do Ar
Contaminantes Químicos
Monóxido de Carbono
Dióxido de carbono
Dióxido de Nitrogênio
Formaldeído
Ozona
Compostos Orgânicos
Produtos de limpeza
Inseticidas
ChumboFonte: Revista da Brasindoor No 9
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Recomendações adotadas para contaminação química
• Valor Máximo Recomendável - VMR
1000 ppm de CO2
• Valor Máximo Recomendável - VMR 80 mg/m3 (outros contaminantes)
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Fontes PoluentesFontes Poluentes
Variáveis do Variáveis do ar ar
CondicionadoCondicionadoTemperatura
Umidade
Ruído
Taxa de Renovação
Velocidade do Ar
Contaminantes Contaminantes QuímicosQuímicos
Monóxido de Carbono
Dióxido de carbono
Dióxido de Nitrogênio
Formaldeído
Ozona
Compostos Orgânicos
Produtos de limpeza
Inseticidas
Chumbo
ContaminanteContaminantes Físicoss Físicos
Fibras Minerais
Poeira de Sílica
Poeiras Genéricas
Fonte: Revista da Brasindoor No 9
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Fontes de Material Particulado• Em um ambiente com grande concentração de fumaça de
cigarro, pode existir até 1 bilhão de partículas por m3.
• Uma pessoa sofre completa escamação da pele a cada 2 dias.
• Partículas geradas por uma pessoa em função da atividade:
Sentado sem se mover 100.000 partículas/min
Sentado movendo mãos e braço 500.000 partículas/min
Andando com pouca velocidade 1.000.000 partículas/min
Sentado ou escrevendo 2.500.000 partículas/min
Fonte: M. Covo, E. Ferreira - Filtragem de ar - Luwa Climatécnica
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Dimensionamento das Partículas
Observadas em Ambientes Interiores
Vírus 0,001 - 0,09 µm
Bactérias 0,3 - 2,0 µm
Fungos 2,0 - 20,0 µm
Pólen 18,0 - 50,0 µm
Algodão 10,0 - 150,0 µm
Compostos químicos granulometria variada
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Fontes PoluentesFontes Poluentes
Variáveis do Variáveis do ar ar
CondicionadoCondicionadoTemperatura
Umidade
Ruído
Taxa de Renovação
Velocidade do Ar
Contaminantes Contaminantes QuímicosQuímicos
Monóxido de Carbono
Dióxido de carbono
Dióxido de Nitrogênio
Formaldeído
Ozona
Compostos Orgânicos
Produtos de limpeza
Inseticidas
Chumbo
ContaminanteContaminantes Físicoss Físicos
Fibras Minerais
Poeira de Sílica
Poeiras Genéricas
Contaminantes Contaminantes BiológicosBiológicos
Vírus
Fungos
Bactérias
Protozoários
Artrópodos
Algas
Fonte: Revista da Brasindoor No 9
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Fontes PoluentesFontes Poluentes
Variáveis do Variáveis do ar ar
CondicionadoCondicionadoTemperatura
Umidade
Ruído
Taxa de Renovação
Velocidade do Ar
Contaminantes Contaminantes QuímicosQuímicos
Monóxido de Carbono
Dióxido de carbono
Dióxido de Nitrogênio
Formaldeído
Ozona
Compostos Orgânicos
Produtos de limpeza
Inseticidas
Chumbo
ContaminanteContaminantes Físicoss Físicos
Fibras Minerais
Poeira de Sílica
Poeiras Genéricas
Contaminantes Contaminantes BiológicosBiológicos
Vírus
Fungos
Bactérias
Protozoários
Artrópodos
Algas
Fonte: Revista da Brasindoor No 9
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Recomendações adotadas para contaminação microbiológica
• Valor Máximo Recomendável-VMR de 750 ufc/m3 para a relação I/E 1,5
• É inaceitável a presença de fungos patogênicos e toxigênicos.
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AMOSTRADOR DE ANDERSEN
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AMOSTRADOR DE PARTÍCULAS AMOSTRADOR DE PARTÍCULAS BIOLÓGICAS VIÁVEISBIOLÓGICAS VIÁVEIS
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1
3
45 6
7
MONTAGEM E OPERAÇÃOMONTAGEM E OPERAÇÃO
2
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AMOSTRADOR DE ANDERSEN DE 6 ESTÁGIOS
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AMOSTRADOR DE ANDERSEN DE 6 ESTÁGIOS
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Apresentação de Normas Técnicas contendo métodos de amostragem e análise de:
• Bioaerossol;
• Concentração de CO2;
• Temperatura, umidade relativa e velocidade do ar;
• Concentração de aerodispersóides.
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BioaerossóisNormalmente são compostos de:• Fungos• Bactérias• Pólen• Algas• Amebas• Fragmentos vegetais• Restos mortais de insetos• Fâneros
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Inspeção
Órgãos competentes de vigilância sanitária com o apoio de outros órgãos governamentais, organismos representativos da comunidade e dos ocupantes dos ambientes climatizados.
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Qualidade do Ar InteriorResolução – RE nº 09
Responsabilidade TécnicaResponsabilidade Técnica
Siistemas de climatização com capacidade 5 TR’s devem manter 1 responsável técnico com as seguintes atribuições:
• realizar avaliação biológica, química e física;
• proceder a correção das condições encontradas, quando necessário;
• manter disponível os registros e divulgar os procedimentos realizados.
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Qualidade do Ar Interior em EAS
Características específicas:Características específicas: requisitos diferenciados de temperatura e
umidade; requisitos específicos de pureza do ar; necessidade de controle de fluxos de ar
dentro e entre os ambientes;
requisitos específicos de renovação de ar;
cuidados especiais no projeto, na
instalação, na operação e na manutenção.
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Qualidade do Ar Interior em EASConceitos Fundamentais para
Elaboração do RT• Agravos sérios à saúde: são aqueles que levam
à internação ou prolongamento de internação hospitalar, a seqüelas ou risco de vida.
• Classificação de ambientes: críticos, semicríticos e não-críticos.
• Classificação de risco de ocorrência de agravos à saúde por exposição ao ar ambiental: níveis: 0, 1, 2 e 3.
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Qualidade do Ar Interior em EASIndicadores de Qualidade do Ar Interior em
Ambientes de Serviços de Saúde• Orientação Técnica para o controle e a validação
de ações recomendadas para o Controle de Qualidade Ambiental e de suas variáveis.
• Define os níveis de responsabilidade para o Programa de Controle de Qualidade Ambiental em serviços de saúde.
• Diretrizes do Programa de Controle de Qualidade Ambiental.
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Pré-requisitos para Projetos de Climatização
“É imprescindível que o
processo de implantação
de condicionamento de ar,
comece pela elaboração
de um projeto competente,
com as necessidades a
serem desenvolvidas no
local”.
C.M. Kayano – Bom projeto, Boa Qualidade do Ar Interno
- Revista da Abrava - No 163 - pág.20
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A não utilização de uma fase de planejamento acarreta
• Efetividade Limitada
• Resultados não Relacionados com as Necessidades
• Atraso de Prazo
• Custos Excessivos
Interface 1Interface 1
Concepção Projeto Básico
Cliente / Usuário
Pesquisa / Desenvolvimento
Interface 2Interface 2
Detalhamento do Projeto
Especificações Técnicas, Análise Crítica ao Projeto, Outros Departamentos
Interface 3Interface 3
Consultorias especiais
Ruído / Vibração / Características Especiais/ Pesquisa / Detalhamento
Interface 4Interface 4
Especificações
Compras, Inspeção, Diligenciamento, etc.
Interface 6Interface 6
Construção civil
Estruturas, Hidráulica, Elétrica, etc.
Interface 5Interface 5
Suprimento
Qualificação Fornecedores, Equipamentos, Materiais, Fabricação, Testes
Interface 7Interface 7
Montagem e instalação
Tubulação, Ar Condicionado, Instrumentação, Pintura, Isolamento.
Interface 8Interface 8
Análise de interferências
Verificação Interferências, Soluções de campo, Adequação do projeto, ”As Built”
Interface 9Interface 9
Testes
Mecânica, Elétrica, e outros
Interface 10Interface 10
Operação Assistida
Solução a Listas de Pendências e Entrega da Obra
PROJETISTASPROJETISTAS
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Requisitos ArquitetônicosOrientação – Um prédio mal orientado, compromete
fundamentalmente a sua localização no terreno;
Materiais Utilizados – A escolha dos materiais empregados estará afetando diretamente a carga térmica;
Espaços adequados – É fundamental que o projeto seja concebido visando a funcionalidade operacional.
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Requisitos do Projeto deAr Condicionado
1. Espaços mínimos de manutenção;
2. Espaço mínimo para rede de dutos;
3. Acesso à rede de dutos;
4. Acesso à casa de máquinas;
5. Acabamento da casa de máquinas;
6. Vibração e ruído.
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Requisitos de Montagem
Cuidados Especiais devem ser adotados para evitar:
Ingresso de pó na rede de dutos;
Manter limpa as casas de máquinas;
Caimento do piso;
Almoxarifado
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Redefinições Filosóficas
Limpeza: Remoção de sujidades visíveis e involuntariamente as invisíveis, sem a preocupação com o residual
Higienização: Remoção de sujidades visíveis e invisíveis, procupando-se com a minimizarão dos processos infestativos e a redução do risco relativo de agravo a saúde humana.
“Ação higiênico-sanitária”
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Necessidades e Medidas Preventivas Ambientais
• Padrões normativos para áreas hospitalares;• Padrões normativos para industrias
farmacêuticas;• Padrões normativos para industrias
alimentícias;• Padrões normativos para ambientes escolares;• Padrões normativos para aeronaves;• Padrões normativos para câmaras de
conservação de alimentos.
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45% de processos alérgicos na população mundial
Até 20% de infecções hospitalares ligadas ao ambiente
80% ao manuseio do paciente (condições higiênicas)
16% na prevalência de infecção hospitalar
É fácil ?
Qualidade de vida
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Informação responsável e precisa na qual se baseiam
decisões e escolhas”.
(OMS, 1982)
Quem faz projeto, construção, operação, monitoramento ambiental, higienização, segundo os melhores critérios de Qualidade do Ar de Interiores, assume o risco.
Quem não faz, corre o risco!
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ENDEREÇO NA INTERNETENDEREÇO NA INTERNET
http://www.anvisa.gov.brhttp://www.anvisa.gov.br
[email protected]@anvisa.gov.br (61) 3448-1046 fax: (61) 3448-(61) 3448-1046 fax: (61) 3448-
13021302
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