Adoniran
Venha ver, EugêniaAdoniran Barbosa
A Lu
z Da
Light
Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem
) Se
não tem não faz mal A gente samba no es
curo
Que
é m
uito mais legal (e é natural) Quando
isso
acon
tece Há um grito
de alegria A to
rcida é grande pra luz voltar Só no outro dia Mas o dono da casa E
stra
nhan
do a
demora e achando impossível Desconfi a logo que alguém p
asso
u a
mão
no
fuzíl N
o reló
gio
da lu
z Triste Margarida (samba Do Metrô) Você está vend
o aq
uela mulher que tá indo ali Ela não que
r saber d
e mim Sabem por que? Eu menti pra conq
uist
ar seu bem quere
r Eu
disse a ela que eu trabalha
va de engenheiro Q
ue o
met
rô d
e Sã
o Pa
ulo estava em minhas mãos E que se desse tudo certo Ela seria a primeira passageira na inau
gura
çã
o Tudo ia indo muito b
em a
té q
ue u
m d
ia A
té que um dia Ela passou de ônibus pela via vinte e três de maio E da janela do coletivo me viu Planta
va g
ram
a no
bar
ranc
o da
ave
nida Hoje fi quei sabend
o que ela é orgulhosa, c
onvenc
ida Não passa de um
a triste Maragarida Orgulhosa, convencida Não passa
de uma triste Maragarida Viaduto Santa
Efi g
ênia
Ven
ha ve
r Venha ver Eugênia C
omo fi cou bonito O
viaduto santa Efi gênia Venha ver Foi aqui Que você nas
ceu
Foi a
qui Q
ue v
ocê
cresceu F
oi aqu
i que
voc
ê conheceu O seu primeiro amor Eu m
e le
mbr
o Q
ue u
ma
vez
você
me disse Que um dia que dem
olissem o viaduto Que trist
eza,
voc
ê us
av
a luto Arrumava sua mudança E ia em
bora pro interio
r Que
ro fi
car a
usen
te O que os olhos não vê O coração não sente
A Lu
z Da
Light
Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem
) Se
não tem não faz mal A gente samba no es
curo
Que
é m
uito mais legal (e é natural) Quando
isso
acon
tece Há um grito
de alegria A to
rcida é grande pra luz voltar Só no outro dia Mas o dono da casa E
stra
nhan
do a
demora e achando impossível Desconfi a logo que alguém p
asso
u a
mão
no
fuzíl N
o reló
gio
da lu
z Triste Margarida (samba Do Metrô) Você está vend
o aq
uela mulher que tá indo ali Ela não que
r saber d
e mim Sabem por que? Eu menti pra conq
uist
ar seu bem quere
r Eu
disse a ela que eu trabalha
va de engenheiro Q
ue o
met
rô d
e Sã
o Pa
ulo estava em minhas mãos E que se desse tudo certo Ela seria a primeira passageira na inau
gura
çã
o Tudo ia indo muito b
em a
té q
ue u
m d
ia A
té que um dia Ela passou de ônibus pela via vinte e três de maio E da janela do coletivo me viu Planta
va g
ram
a no
bar
ranc
o da
ave
nida Hoje fi quei sabend
o que ela é orgulhosa, c
onvenc
ida Não passa de um
a triste Maragarida Orgulhosa, convencida Não passa
de uma triste Maragarida Viaduto Santa
Efi g
ênia
Ven
ha ve
r Venha ver Eugênia C
omo fi cou bonito O
viaduto santa Efi gênia Venha ver Foi aqui Que você nas
ceu
Foi a
qui Q
ue v
ocê
cresceu F
oi aqu
i que
voc
ê conheceu O seu primeiro amor Eu m
e le
mbr
o Q
ue u
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me disse Que um dia que dem
olissem o viaduto Que trist
eza,
voc
ê us
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a luto Arrumava sua mudança E ia em
bora pro interio
r Que
ro fi
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usen
te O que os olhos não vê O coração não sente
A Lu
z Da
Light
Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem
) Se
não tem não faz mal A gente samba no es
curo
Que
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uito mais legal (e é natural) Quando
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tece Há um grito
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rcida é grande pra luz voltar Só no outro dia Mas o dono da casa E
stra
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u a
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o reló
gio
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z Triste Margarida (samba Do Metrô) Você está vend
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uela mulher que tá indo ali Ela não que
r saber d
e mim Sabem por que? Eu menti pra conq
uist
ar seu bem quere
r Eu
disse a ela que eu trabalha
va de engenheiro Q
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e Sã
o Pa
ulo estava em minhas mãos E que se desse tudo certo Ela seria a primeira passageira na inau
gura
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o Tudo ia indo muito b
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té q
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té que um dia Ela passou de ônibus pela via vinte e três de maio E da janela do coletivo me viu Planta
va g
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ranc
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ave
nida Hoje fi quei sabend
o que ela é orgulhosa, c
onvenc
ida Não passa de um
a triste Maragarida Orgulhosa, convencida Não passa
de uma triste Maragarida Viaduto Santa
Efi g
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Ven
ha ve
r Venha ver Eugênia C
omo fi cou bonito O
viaduto santa Efi gênia Venha ver Foi aqui Que você nas
ceu
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ocê
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i que
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mbr
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me disse Que um dia que dem
olissem o viaduto Que trist
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r Que
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te O que os olhos não vê O coração não sente
A Lu
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Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem
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Efi g
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A Lu
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Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem
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A Lu
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Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem
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Efi g
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ontra o temporal Que
der
ru
bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C
om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a
chuv
a Só
levo
u a tua cama Não reclama G
uenta a mã
o João Q
ue amanhã tu levanta Um barracão muito
m
elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra
da le
vou
seus
Tam
anco e o lampião E um
par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d
ando
Dó na
gen
te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç
o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p
or aqu
i Cê
dá esse
bilh
ete
a el
e Po
de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger
vásio
Ven
ho p
or meio destas mal traçadas linhas Com
unicar-l he que eu fi z um sam
ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra
tidão
E a
grad
ecer d
e co
raçã
o Por tu
do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade
ira lá
na
praç
a da
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Alí v
ou m
e defendendo Pegando fi rme d
á pra tira r mais m
il por mês Casei, compr
ei um
a ca
sinha
lá n
o Erm
elindo, Tenho três filhos
lindo
s Doi
s são
m
eu, um de criação, Eu tinha m
ais coisa
s pra
lhe
con
tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,
Não
rep
are
a le
tra A
letra
é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser
Agüenta a Mão, João Não reclama C
ontra o temporal Que
der
ru
bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C
om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a
chuv
a Só
levo
u a tua cama Não reclama G
uenta a mã
o João Q
ue amanhã tu levanta Um barracão muito
m
elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra
da le
vou
seus
Tam
anco e o lampião E um
par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d
ando
Dó na
gen
te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç
o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p
or aqu
i Cê
dá esse
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de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger
vásio
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ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra
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do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade
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Alí v
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Agüenta a Mão, João Não reclama C
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om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a
chuv
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o João Q
ue amanhã tu levanta Um barracão muito
m
elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra
da le
vou
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Tam
anco e o lampião E um
par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d
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Dó na
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te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç
o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p
or aqu
i Cê
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e Po
de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger
vásio
Ven
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unicar-l he que eu fi z um sam
ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra
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do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade
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Alí v
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ei um
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elindo, Tenho três filhos
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s Doi
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eu, um de criação, Eu tinha m
ais coisa
s pra
lhe
con
tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,
Não
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tra A
letra
é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser
Agüenta a Mão, João Não reclama C
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bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C
om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a
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u a tua cama Não reclama G
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o João Q
ue amanhã tu levanta Um barracão muito
m
elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra
da le
vou
seus
Tam
anco e o lampião E um
par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d
ando
Dó na
gen
te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç
o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p
or aqu
i Cê
dá esse
bilh
ete
a el
e Po
de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger
vásio
Ven
ho p
or meio destas mal traçadas linhas Com
unicar-l he que eu fi z um sam
ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra
tidão
E a
grad
ecer d
e co
raçã
o Por tu
do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade
ira lá
na
praç
a da
bandeira
Alí v
ou m
e defendendo Pegando fi rme d
á pra tira r mais m
il por mês Casei, compr
ei um
a ca
sinha
lá n
o Erm
elindo, Tenho três filhos
lindo
s Doi
s são
m
eu, um de criação, Eu tinha m
ais coisa
s pra
lhe
con
tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,
Não
rep
are
a le
tra A
letra
é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser
Agüenta a Mão, João Não reclama C
ontra o temporal Que
der
ru
bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C
om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a
chuv
a Só
levo
u a tua cama Não reclama G
uenta a mã
o João Q
ue amanhã tu levanta Um barracão muito
m
elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra
da le
vou
seus
Tam
anco e o lampião E um
par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d
ando
Dó na
gen
te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç
o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p
or aqu
i Cê
dá esse
bilh
ete
a el
e Po
de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger
vásio
Ven
ho p
or meio destas mal traçadas linhas Com
unicar-l he que eu fi z um sam
ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra
tidão
E a
grad
ecer d
e co
raçã
o Por tu
do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade
ira lá
na
praç
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bandeira
Alí v
ou m
e defendendo Pegando fi rme d
á pra tira r mais m
il por mês Casei, compr
ei um
a ca
sinha
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o Erm
elindo, Tenho três filhos
lindo
s Doi
s são
m
eu, um de criação, Eu tinha m
ais coisa
s pra
lhe
con
tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,
Não
rep
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tra A
letra
é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser
Agüenta a Mão, João Não reclama C
ontra o temporal Que
der
ru
bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C
om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a
chuv
a Só
levo
u a tua cama Não reclama G
uenta a mã
o João Q
ue amanhã tu levanta Um barracão muito
m
elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra
da le
vou
seus
Tam
anco e o lampião E um
par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d
ando
Dó na
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te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç
o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p
or aqu
i Cê
dá esse
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a el
e Po
de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger
vásio
Ven
ho p
or meio destas mal traçadas linhas Com
unicar-l he que eu fi z um sam
ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra
tidão
E a
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o Por tu
do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade
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Alí v
ou m
e defendendo Pegando fi rme d
á pra tira r mais m
il por mês Casei, compr
ei um
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sinha
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o Erm
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lindo
s Doi
s são
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eu, um de criação, Eu tinha m
ais coisa
s pra
lhe
con
tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,
Não
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letra
é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser
Agüenta a Mão, João Não reclama C
ontra o temporal Que
der
ru
bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C
om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a
chuv
a Só
levo
u a tua cama Não reclama G
uenta a mã
o João Q
ue amanhã tu levanta Um barracão muito
m
elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra
da le
vou
seus
Tam
anco e o lampião E um
par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d
ando
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te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç
o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p
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de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger
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unicar-l he que eu fi z um sam
ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra
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á pra tira r mais m
il por mês Casei, compr
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eu, um de criação, Eu tinha m
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tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,
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ru
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é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser
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é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser
Este caderno de ilustrações a partir da obra de Adoniran Barbosa é parte integrante do TFG São São Paulo, de Luisa Amoroso Guardado (FAUUSP, junho 2012). Foi impresso em formato sanfona, com dez módulos A6, frente e verso.
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