Adoniran

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Adoniran

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Caderno de ilustrações sobre a partir da obra de Adoniran Barbosa, parte do TFG São São Paulo, de Luisa Amoroso Guardado (FAU USP junho 2012)

Transcript of Adoniran

Page 1: Adoniran

Adoniran

Page 2: Adoniran

Venha ver, EugêniaAdoniran Barbosa

Page 3: Adoniran

A Lu

z Da

Light

Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

) Se

não tem não faz mal A gente samba no es

curo

Que

é m

uito mais legal (e é natural) Quando

isso

acon

tece Há um grito

de alegria A to

rcida é grande pra luz voltar Só no outro dia Mas o dono da casa E

stra

nhan

do a

demora e achando impossível Desconfi a logo que alguém p

asso

u a

mão

no

fuzíl N

o reló

gio

da lu

z Triste Margarida (samba Do Metrô) Você está vend

o aq

uela mulher que tá indo ali Ela não que

r saber d

e mim Sabem por que? Eu menti pra conq

uist

ar seu bem quere

r Eu

disse a ela que eu trabalha

va de engenheiro Q

ue o

met

rô d

e Sã

o Pa

ulo estava em minhas mãos E que se desse tudo certo Ela seria a primeira passageira na inau

gura

çã

o Tudo ia indo muito b

em a

té q

ue u

m d

ia A

té que um dia Ela passou de ônibus pela via vinte e três de maio E da janela do coletivo me viu Planta

va g

ram

a no

bar

ranc

o da

ave

nida Hoje fi quei sabend

o que ela é orgulhosa, c

onvenc

ida Não passa de um

a triste Maragarida Orgulhosa, convencida Não passa

de uma triste Maragarida Viaduto Santa

Efi g

ênia

Ven

ha ve

r Venha ver Eugênia C

omo fi cou bonito O

viaduto santa Efi gênia Venha ver Foi aqui Que você nas

ceu

Foi a

qui Q

ue v

ocê

cresceu F

oi aqu

i que

voc

ê conheceu O seu primeiro amor Eu m

e le

mbr

o Q

ue u

ma

vez

você

me disse Que um dia que dem

olissem o viaduto Que trist

eza,

voc

ê us

av

a luto Arrumava sua mudança E ia em

bora pro interio

r Que

ro fi

car a

usen

te O que os olhos não vê O coração não sente

Page 4: Adoniran

A Lu

z Da

Light

Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

) Se

não tem não faz mal A gente samba no es

curo

Que

é m

uito mais legal (e é natural) Quando

isso

acon

tece Há um grito

de alegria A to

rcida é grande pra luz voltar Só no outro dia Mas o dono da casa E

stra

nhan

do a

demora e achando impossível Desconfi a logo que alguém p

asso

u a

mão

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fuzíl N

o reló

gio

da lu

z Triste Margarida (samba Do Metrô) Você está vend

o aq

uela mulher que tá indo ali Ela não que

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uist

ar seu bem quere

r Eu

disse a ela que eu trabalha

va de engenheiro Q

ue o

met

rô d

e Sã

o Pa

ulo estava em minhas mãos E que se desse tudo certo Ela seria a primeira passageira na inau

gura

çã

o Tudo ia indo muito b

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té q

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m d

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té que um dia Ela passou de ônibus pela via vinte e três de maio E da janela do coletivo me viu Planta

va g

ram

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ranc

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Efi g

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ha ve

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bora pro interio

r Que

ro fi

car a

usen

te O que os olhos não vê O coração não sente

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z Da

Light

Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

) Se

não tem não faz mal A gente samba no es

curo

Que

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uito mais legal (e é natural) Quando

isso

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tece Há um grito

de alegria A to

rcida é grande pra luz voltar Só no outro dia Mas o dono da casa E

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e Sã

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gura

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va g

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ave

nida Hoje fi quei sabend

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de uma triste Maragarida Viaduto Santa

Efi g

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Ven

ha ve

r Venha ver Eugênia C

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bora pro interio

r Que

ro fi

car a

usen

te O que os olhos não vê O coração não sente

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z Da

Light

Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

) Se

não tem não faz mal A gente samba no es

curo

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uito mais legal (e é natural) Quando

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tece Há um grito

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bora pro interio

r Que

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te O que os olhos não vê O coração não sente

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Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

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não tem não faz mal A gente samba no es

curo

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Efi g

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z Da

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Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

) Se

não tem não faz mal A gente samba no es

curo

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rcida é grande pra luz voltar Só no outro dia Mas o dono da casa E

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Light

Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

) Se

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curo

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bora pro interio

r Que

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te O que os olhos não vê O coração não sente

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A Lu

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Light

Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

) Se

não tem não faz mal A gente samba no es

curo

Que

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Efi g

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Light

Lá no morro quando a luz da light pífa A gente apela pra vela, que alumeia também (quando tem

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bora pro interio

r Que

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te O que os olhos não vê O coração não sente

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Agüenta a Mão, João Não reclama C

ontra o temporal Que

der

ru

bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C

om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a

chuv

a Só

levo

u a tua cama Não reclama G

uenta a mã

o João Q

ue amanhã tu levanta Um barracão muito

m

elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra

da le

vou

seus

Tam

anco e o lampião E um

par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d

ando

Dó na

gen

te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç

o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p

or aqu

i Cê

dá esse

bilh

ete

a el

e Po

de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger

vásio

Ven

ho p

or meio destas mal traçadas linhas Com

unicar-l he que eu fi z um sam

ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra

tidão

E a

grad

ecer d

e co

raçã

o Por tu

do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade

ira lá

na

praç

a da

bandeira

Alí v

ou m

e defendendo Pegando fi rme d

á pra tira r mais m

il por mês Casei, compr

ei um

a ca

sinha

lá n

o Erm

elindo, Tenho três filhos

lindo

s Doi

s são

m

eu, um de criação, Eu tinha m

ais coisa

s pra

lhe

con

tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,

Não

rep

are

a le

tra A

letra

é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser

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Agüenta a Mão, João Não reclama C

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om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a

chuv

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con

tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,

Não

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letra

é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser

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Agüenta a Mão, João Não reclama C

ontra o temporal Que

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bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C

om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a

chuv

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lá n

o Erm

elindo, Tenho três filhos

lindo

s Doi

s são

m

eu, um de criação, Eu tinha m

ais coisa

s pra

lhe

con

tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,

Não

rep

are

a le

tra A

letra

é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser

Page 16: Adoniran

Agüenta a Mão, João Não reclama C

ontra o temporal Que

der

ru

bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C

om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a

chuv

a Só

levo

u a tua cama Não reclama G

uenta a mã

o João Q

ue amanhã tu levanta Um barracão muito

m

elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra

da le

vou

seus

Tam

anco e o lampião E um

par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d

ando

Dó na

gen

te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç

o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p

or aqu

i Cê

dá esse

bilh

ete

a el

e Po

de lê, num tem segredo nenhum Pode lê seu Ger

vásio

Ven

ho p

or meio destas mal traçadas linhas Com

unicar-l he que eu fi z um sam

ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra

tidão

E a

grad

ecer d

e co

raçã

o Por tu

do que você me fez E o dinheiro que um dia você me deu Comprei uma cade

ira lá

na

praç

a da

bandeira

Alí v

ou m

e defendendo Pegando fi rme d

á pra tira r mais m

il por mês Casei, compr

ei um

a ca

sinha

lá n

o Erm

elindo, Tenho três filhos

lindo

s Doi

s são

m

eu, um de criação, Eu tinha m

ais coisa

s pra

lhe

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tar Mas vou de ixar , pra uma outra ocasião,

Não

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é de minha mulher Vide verso meu endereço Apareça quando quiser

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Agüenta a Mão, João Não reclama C

ontra o temporal Que

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bou teu barracão Não reclama Guenta a mão João C

om o cibide Aconteceu coisa pior Não reclama Pois a

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levo

u a tua cama Não reclama G

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o João Q

ue amanhã tu levanta Um barracão muito

m

elhor C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enxurra

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anco e o lampião E um

par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá d

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te Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente Vide Verso Meu Ender eç

o seu Gervásio, Se dr José aparecido aparecer p

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ba pra você No qual eu quero expressar toda a minha gra

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Agüenta a Mão, João Não reclama C

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Agüenta a Mão, João Não reclama C

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Agüenta a Mão, João Não reclama C

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Page 23: Adoniran

Este caderno de ilustrações a partir da obra de Adoniran Barbosa é parte integrante do TFG São São Paulo, de Luisa Amoroso Guardado (FAUUSP, junho 2012). Foi impresso em formato sanfona, com dez módulos A6, frente e verso.