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TRAZE AS MÃOSSEMPRE LIMPAS.
ANNO XIX RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 1924 N. 954. SEMANÁRIOCAS CREANÇAS /«rRl°0«**^««,:/ JPUARXAS FEIRAS
ERA UMA VEZ O CARTOLA E O BORBOLETA...
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O TICO-TI00 PUBLIOA OS RETRATOSDE TODOS 05 SEUS LEITORES
O Cartola dá «bordoadaE otrtras vezes leva a lenha.E achando a vida apertada
Toccndo a sua cometa „,„ .,,,,, c\ -xrmiPassou um dia rntJi. NUMERO AVULSO 30Orassou um aia cotieba, Kll ,Minft flTnfl7 ano ^nnAo lado de Borboleta NUMERO ATRAZ ADO, 500
O TICO-TICOrj r
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:.n ^$- bébé não e* trouxa...
ln.-a c Manduca queriam laboreai uroírapadura sem repartil-a com o ismfr li n lBeije.
— Fica brincando abi. Bébé, nos esta-mot aqui te esperando 1 — disseram ellesjo Bebe.
, muito contentes porque iam,.m..-r a rapadura sosmhos quando...
ao voltar uma esquina viram queliébé os acompanhara.
E sahiram carreado, deixando o pequenona lxíira do lago.
— Vamos brincar de esconder! — pro-puzeram elles ao Bébé, que era mais csperto do que rato.
iüifc__!_ii "^—-^—*&rr ^~'
1 cottocando Bébé com o rosto rindopara uni í.iuro, deram...
novamente o fora, correndo a bom Na carreira que deram, porém, perde-ram a rapadura.
.11.- entrava MUI ca-'cni'|iiant<< .luca C Manduca, d<»con-itadinho, não vendoiranquUlamente di junU do muro e
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em |.i,int.i Juca c Uandura, d'scor•oladoa, procura.am a rapadura...
. . elle entrava nut.u ca-.irecebia da !ngi»u o presente dt cinco <¦»•ramellos.
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L COÍ.T,3«4> <£f >000< ><><>>Ó
-TICO ,A NN 0 XIX
Redactor-chefe: Carlos ManhãesGerente : Léo Osório
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CHUVA e o frio fazem quasisempre vocês ou a mamãe retirardas gavetas os agasalhos, as pel-liças para resguardo da pelle.Vendo esses agasalhos, grandes ar-minhos, custosas pelles, vocês não
teriam pensado, com certeza, de ondevêm elles e quaes os trabalhos para tor-
nal-os sedosos e attrahentes como apparccem aosolhos de vocês.
Essas guarnições de pelle, que a moda tornouobrigatórias, se. por um lado, são necessárias ágarridke das damas, por outro sãoum attentado a varias espéciesanimaes.
Todas essas pelliças são de ani-macs, como a lontra, a raposa, oavestruz, eíc. Pois estes últimos,ci uno ainda outros animaes selva-gens, de lindo pello ou maravilhosaplumagem, são hoje bem raros e
0 estão ameaçados de desapparecera pela perseguição que lhes inovem
os creadores das modas de inverno.Muitas espécies já desapparcceram completa-
mente, sacrificadas á moda, como a dos admiráveisdiriornis, aves maiores do que o avestruz, que aluiu-davam em Madagascar e na Nova Zelândia, e odronto, pombo gigante das ilhas Nlasearenhas,ns quaes tinham nas azas feixes de plumascrespas.
O desapparechnento progressivo desses ani-mães, immolados em honra da moda, tem le-vado os industriaes e negociantes de artigospara agasalho á procura de outros animaes parasueceder, com o sacrifício da vida, os desappa-recidos.
As lontras, aí marfas. as raposas azuladas ebrancas, que vocês certamente já viram nos jar-dins zoológicos ou nas estampas dos livros, são
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S£de : Ouvidor, 164Officinas: Visconde Iiauna, 419
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cada vez mais raras. Por isso, os creadores damoda vão procurar outras espécies mais abundantes,como os o possuais, da Austrália; os ratos d'água,cujo pello é parecido com o do coelho, cujas pellessão vendidas como se pertencessem alontras do Iludson. Estas são hojebem raras.
As pelles de lontra são hoje ven-didas por preços exorbitantes, emvirtude da escassez que existe dessaespécie da serie animal.
A caça de uma lontra do mardemanda perigos e trabalhos que sômesmo um preço fabuloso pôde compensar.
As poucas lontras do mar que existem, muitoraramente apparecem nas costas da ilha de Behring.
Sô nas noites tempestuosas e 0frias, quando a navegação se faz Yá custa de perigos irnminentes, é <>que os pesquisadores da moda, os õcaçadores de lontras conseguem aapanhar um exemplar desse ani- Xmal, depois de trabalhos e es for- 0ços que duravam horas ou mes- 9mo dias. $
E' por isso que uma pelle ver- ydadeira de lontra do mar é" ven-
dida por cinco ou seis contos de réis.E' para satisfazer aos caprichos da moda que
taes animaes são destruídos naquillo que mais lhesvale — a. vida.
A humanidade, p uém, meus netinhos, vae deprogresso em progresso e dia virá quê todos os Õmanufaçtureiios de agasalhos terão descoberto auma fibra vegetal que possa substituir, na industria ?das pelliças. a pelle ou as pennas dos infortunados Qlontra.-, e avestruzes. 0
Ficarão, então, garantidas 110 direito mais sa- $grado, que é o de viver, todas as lontras e raposas, gtodos os coelhos e ratos e até os gatos angorás, que, 0depois de mortos, dizem, não differem das raposas, g
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4 lontra do mar
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\ ASCI M E X TOSNasceu a 4 do corrente o g« rducho Alva
v>, filhinho «Io Dr. Álvaro W
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t * -a hoje .a Wanda,Dr. Oldemar Rego do
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d«- Freitase de sua senhora Dona Ainanda Nogueira de Freitas
— Está em festas o lar do Sr. Clrnierio Barbosa e dcs«a espo_a D. Ada Buarquc Barbosa, por motivo d
cimento dc um lindo menino, que í.ii ba-Io com .1 nome de Lauro.
Rubem, é o nome do interessantemenino <jtu- acaba <Ic enriquecer o lar doSr. João Üriio de Aguiar e rife sua cs-posa I). Ondiua Carvalho de kguiar,A X X I V E I. S A R I O S
Faz aiuinsfilhinha dtina ral.
A 10 do corrente passou a dal tanniverlaria do estudioso joven Alt* rtoNogueira, nosso presado amtgui
Muitos abraços c felicitações rece-; quarta-feira a giaciosa llk.1 (Mômõ),
filhinha do Sr. Adauto Mendes, !por nnui-\'o da passagem dc son anniversario natalicio.
Festejou hontem a passagem deoitavo anniversario natalicio o intelligentePaulo, filho do Sr. capitão Esdtas de MouraCorreia.
I-cz annos a 5 do corrente a galanteMarina. fi'!ia do Sr. Antônio Mi Santos.E X A M E S
Resultado dos exames do .." anno, dociirso complementar, da 3* Escola Mixta do16* Districto, alttmno- da senhorita Olga daRocha Santi.-.
DtUmccão: — Cecilia Bittencourt, Francis-P. C. Netto, Maria da Conceição Pinto,
Nadyr Rodrigues, Itelman Fontoura, Alarico 1'.n :ellos, Car!"- Mberto Je V Rocl •
sendo uma alumna de Marechal Hermes;Plenamente g: — AIcv Jardim de Mattos,
lzi«lra Fontoura, Lourdes Fontoura, e Paul...Plenamente 8: Bem vinda Cupertino, Hilda
Beatri nti;Plcnami i:te 7 : Jo-.cph.-i Ron
.] WCIHO — 1924 00000 •00oo)ooooo9
S&tmmmi
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Pinto
M !•'. I I. A oIas alumnas do da Immaculada Co)
to dã«>¦ r i i • t t c
de IIpi icação dc V.patina dc Mudor?Maria de Loui
n coni(lil d a Rodri111 a t b «• ma t i-
Guiomar Bra-aPilil.-i elegan- i
Alayde yfranecz jjy Vio *V'
pelos
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cabellopela
P« Ia ap-ra? pela sjni-
Serra--dc_ 1 i .'.
'eitaLima?
bom
dentes dc Zilda Marcondes? pela delicadeza dcXair Santo.? pela poetisa Maria José P. Cos-ta? pela eximia pianista ÍMg; dc Sá?
>«1.« olhar brejeiro de Devanaguy Barbosa? pela clcganc:a de 9Alzira Hasse II.? pela dansarína Matia Izal ne? $
voz de Esmeralda Bacha? Afinal quanto dão pormim? — Rival de /.e-zc Lcone,
— Estão cm leilão d, se-guintes rapazes e n nhoi itas da
Maxwell:Quanto dão •
do Augustinho? pelo olhar at-trahente do Moyscs? pela qule-limdc do Aguiar? pela belleza
Intonio Marianno? pela gen-tileza do Doca? pela altura doArthemizio? pela graça do Waldc-mar? pe'a infantilidade <h\ João?pelo andar do José? pela prosa doUn.ildo? pela elegância «li Pedro?
-,k Io agradável do PaschoaP
X A 1! E K I. 1 \ I) AEstão na berlinda a.
seguintes alumnas <• alnmnos do instituto Lafayette, sede á rua Haddock Lobo:
Heae lina. por ser a mais "chie"; Concei-11 ser al.grc: Carmen, por -er mimosa;
(iertrudç., por ser simples; Volanda, por serboa; Cordelia, por ser Mia; \ida. por sup-plantar todas n.-( belleza; Gentil Gomes, por
mais sympathico; Brandão, por >cr gen-til; Silveirinba, por ser bonitinho; Ma.por ser estimado; Segreto, por ser bello; Gus-n.ão, por ter um liivio sorriso; c cu psympathico.
NO J A R I) I M . . .Poi encontrada na villa da rua .1
Club j.is tiin.1 riquíssima "corbeillc" forma-da de lindas c delicadas flores com as senho-ntas c rapa/c- ahi residentes: Manha ('.,
uma gentil tk_rtensia; Auristella C, uma garbosa ange'ica;Mari., de Lourdes (n*. 3). um avelludado amor-perfeito;
mia. uma delicada camelia; Stella. uma romântica açu-cena: Hilda, uma m.iga orchidéa; Volanda. uma deíirsvioleta; Lenha M.. ura attraltcnte gir.X O C 1 X E M A . . .
D jando confeccionar uni film com o titulo "Caminhonamorado.", <• não tendo elemento, necessários, fui .1S. Francisco Xavier, Maracanã,
Xadir é l.ila Lee; Lixa é Thomas Mciglian; Uma £ Do-Dalton; Aidético 1- Eddie Polo; Julicta <• May Mae
Avoy; Macieira é o popular Carlito; Ophélia é Gloria Swan-"'l- Orlando 11 Mixj RiquinhaConstancc Talma-
. Aldo c l.c\Ingram; Edith A.
é Marj Pickford; Bidú, é RichardTalmadge; Alayde c Agiu. A>.. , i Wallace Kci r.
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" " ' J —" "*'*••->r>OOOO000000OOO0OOCK>0OO0OOO0OO0OOOOOOO0OOOO0O0000000OO<vri^O
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1024 o<ooooooooooooooooooooo o- TICO-TICO ooooc Srem, vem se approximando e Zac.- õ• Oclieu, que era de estatura muito <>
baixa, viu logo que não poderia, aentre o povo, ver Jesus quando 2
passasse. Occorreu-lhê porém a $idéia de subir a um sycomoro, emcujos galhos se sentou e aguardou,cheio de fé c esperança, a passa- a
gem de Christo. Ç
Jesus se approximava. Olhou O
para o sycomoro e, vendo a fé e Oviver sem amigos, pensava o bom ° desejo de o ouvir do bom Zac-X
collèctòr de diziraos, tão injusta- . cheu, disse-lhe que iria hospfcdar-se Ymente odiado por aquelles aos cni sua casa'.
gAeeH€i5O HOMEM QUE NÃO
TINHA UM AMIGO
oa Cerca de quinze milhas a lesteA de Jerusalém, havia uma velhal
quaes era obrigado a solicitar ascontribuições exigidas pelo govyer-nu romano.
I'",, quem sahe, se não virei aser amijro do meisfO semeador?
Durante a pen
cidade chamadaa Jerico. Ali viviaA Zaccheus, mi me-ò 1 li u r. Zaccheu.a um hi .mem mui-
to rico, mas po-<> bre de felicida-a. de. Zaccheu não
tinha, cm toda acidade onde mi ¦-rava. um amigo
O sequer. Ti >-- dos o odiavam
porque, diziam, Zaccheu era umcobrador de dízimos deshonesto.Xãpp havia, porem, fundamento em
V. tal suspeita.
kív:;:;-:' ¦.¦¦.'¦'.,i.'.:,íju...m^.-}í.'-- ¦ .IíU-issi^-t. "*• >j%•¦•ir f tf ' dmaaaaaaamm:; •>* f ^^aammSk-«•¦ .ijf/r um miàíi- / ^mtâa^-x---'1'''JÊJ, /iv vl Hk J ^tãmaXis '¦¦
¦^sW/( [Mimi ma. d *f—n m\ ¦&¦'
^ MJ Um dia Jesus foi a Jerico! Fbi yg^_^M
Oniancncia de Je- a
sus na casa de Zaccheu, este, ou- A
vindo religiosamente a palavra 5cheia de amor do Mestre, arre- \ypendeu-se de todas as culpas pas- 9
sadas e promet- Oteu dar a metade adas riquezas que a
possuía aos po-Obres e a inde- A
mnfsar q u a iroÂv e / e s aquillo A
Um dia Zaccheu ouviu falar um
q velho pregador que dizia serem to-9 dos os habitante^ de Jerico filhosO do bondoso Pae e, por isso, deviamOO amar uns aos outros. <> seme-
- lhante ama e respeita seu seme-
o maior dia de toda a historia da
pequenina cidade. Todos foram
para as ruas e comprimiam-se parapoder ver o grande pregador e ouviras palavras maravilhosa.- que Elledissesse. Zaccheu não se encontravaentre a multidão: fora esperar Je-sus numa estrada. A multidão, po
que, por acaso, Oi OIn iuvesse cobra- a
• , odo a maior dos ahabitantes de Je- 9rico. Diz a tra- ò
i* i odiçao que o bom AZaccheu semeou a palavra de Jesus Xpela França i
MÍPlS#fi fc(v III 9iW^mW-j 7/K^ma\ma\\\mm H1I fT^B^l ;>Í PM /fWmam^ZmWKmÊ *
^— mmamammaaamammtaW% J
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v lhante, dizia o velho pregador, cO assim aconselha [esus, o Divino,Oq que anda a espalhar a palavra do$ bem pelas cidades visinhas.
^ Zaccheu, desde então, desejouõ ardentemente que Jesus viesse um<> dia a Jerico. Um homem não pôde»000000000000000000000000000000s>000000000000000000000000000
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TICO-TICO oooo<x><>oo<x><x><>oo<>oo<>o<> j<; — JANEIRO. — 102í ooooo©
O R I G E M D A
A terra reinava r. quictitude() disco solar, côr <le ouro,
dardejava ardentes raios sobrea Terra que resequida se abriacm grandes fendas; um circulode fogo cintava o horizonte dechammas que crepitantes dilace-ravani os campo.. Taquaras es-talavam. < >s troncos colossaes
^ despidos de verdura, esqueléticos, como lir.-ic.os levan-2 tadoS, supplíces <lc clemência, baqueavam com fragor.<) Neni um rumor de pássaro palpitava; nem um rugido
felino ouvia-se; de seres humanos nem signal havia.A Morte pairava aqui c alli, cobrindo com suas negrasazas as regiões deserta». Tudo era desolador!
Mas, qual seria o motivo dessa ruína? Seria ummal irremediável? Era incrível que a Terra suecum-bisse á mingua !!
Xão; havia um gênio que se empenhava nestaobra grandiosa; ente sobrenatural, sábio e prudente.Em outros tempos sua fama se estendera por toda «iTerra, mas, philosopho como era. detestava grandeza-,ficando possuído dc grande rancor pelos mortaes. Odi-ando os mortaes, odiou o universo inteiro c não que-rendo permanecer na Terra, retirou-se para antros pro-fundos e lá se occultou.
Séculos passaram-se. Certo dia. porém, foi des-
pertado das >uas cogitações por um ruido secco, se-
guido dâlguma coisa que cabia... volveu a vista emroda... a alguns passos jazia sem sentidos um ca-niondongo.
Pela primeira vez condoeu-se pelo jofírtmentoalheio e, tomando em suas mãos 0 mísero ralo,-ven-ficou que de sua cabeça vertia sangue. Lavou-a comágua fria e com o emprego dc um balsamo fez-lheestancar o sangue. Pouco a pouco, o rato voltou rc-
_¦ animado a si e, vendo-se nas mãos do gênio, debatia-se angustiosamente, gupplicando clemência. Elle porémacconiniodou-o com palavras meigas e o animalsinho,
percebendo que estava com amigo, togo se restabelece. Que tens? perguntou-lhe o gênio. O camon-
dongo, hesitante, narrou-lhe o seguinte: Tendo el-rei Sol pedido a mão da formosa
Lua a Tupam. seu pae. este conce«leu-lh'a com estacondição: o Sol deveria ter para o dia do casamentotanta água que desse para se lavar a si e a sua noiva.
— Mas, onde encontrarei tanta água assim?l—- Na Terra, respondeu Tupam, com um sorri-o;
lá abundam rios caudalosos c imniensos oceanos...Ide c quando concluirdes á tarefa, vin-de c avisae-mc. É elle veiu, per-seguiu o rato, c está sugando, siigan-do as únicas humidades que restamá Terra! Não poude continuar; faltaram-lhe forcas. Não podia lembrar-se dos hor-rorosos momentos que passara!... Cahiuinerte nas mãos do gênio que, com bal-dados esforço., tentou reanimal-o; na suaeterna existência, o gênio sentiu pela pri-meira vez as lagrimas lhe desabrocha-
C H U V A
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rem nos olhos e chorou a mortedc um camondongo... c diantedo minúsculo cadáver jurou sero salvador da Terra a quemodiava. E veiu empenhar-se na-quclla obra grandiosa.
Ao chegar das entranha'?dai Terra poz-se a cogitar sobre-O que deveria fazer; e logocomo um raio surgiu-lhe a lem-branca que: se " Sol armazena-va água, devia tel-a em algumlogar. Levantando os olhos, rc-parou nalguma coisa (pie logoadivinhou serem OS depósitos do ySol. Erá-lhe agora necessário que um humano o aju- 0
¦ lasse. Este deveria ter um liraço forte para agir e '
um coração nobre para resistir*! E emquanto assimpensava, ia caminhando niachinalmcnte por entre es-queletos de grandes arvores dc galhos retorcidos e sec-cos, por entre as grandes fendas que se abriam portoda parte, pela acção. do Sol abrazador, quando perce-l>e alguma hulha que vinha de uma toca. Espreitou.Qual nao foi porém seu espanto, quando viu queaquella toca era habitada por dois mortaes 1 Eram oindio Burité c sua companheira Irany que, ao senti-rem esvair-se-lhes as ultimas esperanças, abraça-vam-se, convulsivamente, esperando o derradeiro mo-mento.
Odiou mais uma vez aquelles entes acovardados.Mas surge-lhe á mente o cadáver do camondongo!Adiantando-se para Burité traiiMiiitte-lhe a mensagemde que era portador... O índio, radiante, corre, aguçasuas settas, trepa ao monte mais alto da Terra e alve-
jando os depósitos do Sol fura-lhe a crosta solida edura... cada flecha que parte abre uma fonte c desta;cabem incontáveis gottas crystalinas...
Era a Chuva,' ) -oi escondeu-se entre as nuvens, que eram os
seus armazéns, e -ó voltou no dia seguinte para re-Começar o trabalho. ]•'.' por isso que, constantemente,cabem china-; pois os depósitos de Sol estão todosfurados e mal este vae ajuntando um pouco dáguapara seu ca>amento as nuvens vasam gottas cm fôrmadc chuva. Foi salva a Terra.
A natureza renasce csplendoro-a; as chanimas
que devoraram <>s campos apagam-se; a alegria c
paz volvem a seu- domínios. Tudo volta a ser bello einage-t.
A passaradá nos seus trinos c gorgetosmaviosos, de concerto com OS gargalha-res «Ias jaguatiricas e os guinchosdes macacos, fazem rescender portoda parte o perfume meigo de umaleda poesia. ..
O gênio contente da lição «pie apren-dera desapparefe num raio de luz.
Burité volta para junto dc Irany e fo-ram a semente da numerosa prole quehoje enche a Terra.
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25o SERÃO — CONTINUAÇÃO DE OLYMPIA F THEOPHILO
,\s, á medida que se approxi-mava de Paris, as esperanças
iam se lhe fugindo, pensavacom horror na ambição e nacondueta artificiosa do pae. Aduvida, o temor, a inquieta-
, ção assaltaram-11'0 e elle che-*¦— s gou a Paris num estado de
flesencorajamento que pouco differia de desespero.Eram noves horas da noite quando entrou na casapaterna.
A recepção dos creados, apenas, não lhe an-nunciou muita indignação da parte do pae; nãoviu senão physionomias mornas e severas. Unsolhavam-o com maligna curiosidade; ou-tros alçavam as espaduas, mirando-o;outros ainda paravam gravemente para »deixal-o passar baixando o olhar triste Ae consternado. Ninguém lhe falava. No (<?alto da escadaria encontrou o velho creado de quarto do barão, quc ihc entregoumysteriosamente um l.übete. Theo^Hloquiz entrar nos aposentos do pae.
Não, senhor, disse o crtad"brusco, não podeis \cl-o hoje...
Meu pae recusa, então, ouvir:...File vos escreve...Ah! estou perdido! exclamou Theophi
Io. Assim falando, dirigiu-se para seu quartoonde abriu, tremendo, o bilhete do barão; nellehavia as seguintes palavras:"Um ingrato, um rebelde, não é mais meufilho; não sois agora senão meu prisioneiro. Não\>>s verei sem que me tenhaes formalmente pro-mettido por escripto uma obediência sem limites."
Tbeophilo, depois de ter lido a terrivel con-demnação que o abateu como um raio, ficou uminstante immovel c depois, encorajando-se, disse:
Pois bem, ficarei prisioneiro.No mesmo instante, porém, uma reflexão dote-
rosa anniquilou toda a coragem de Tbeophilo.Olympia devia chegar naquelles dois dias: queimaginaria se não visse Tbeophilo? Entretanto,como o joven havia pensado que poderia se esca-par logo para ir prevenir Derval (o amigo em casade quem Olympia devda se alojar) o lacaio queesse amigo cedera a Tbeophilo era portador deuma carta que continha os detalhes de tudo queficara resolvido. Acccntuando o nome de Olym-pia, Tbeophilo explicava a Derval que uma joven,com o nome de madame de Forlis chegaria poraquelles doisdias e que elletratasse de aalojar em casapor vinte e qua--s-'O<><><>O0<>0<>s>s><><^-C>-s>OOOO
tro horas, apenas. O creado, deposse da carta, separara-se deTbeophilo promettendo levar acarta na mesma oceasião. Certo ,de que Olympia seria hospedadase por acaso chegasse no dia se-guinte, Tbeophilo resolveu passardois dias sem responder ao pae, esperando queessa apparencia de firmeza pudesse levar o barão qa ser menos rigoroso e a vel-o sem impor 0condições. 9
Theophilo passou esses dois dias fechado no ajuarto, na -Ilusão de que o pae viesse procural-o. ó
Cada vez que um creado entrava, cada vez que Ve abria a porta, levantava-se tremendo; acre- alitava ouvir a voz do pae ou que lhe davam 0
*ra descer até os aposentos paternos. 0No,correr do segundo dia, sua Xagitação tornou-se ainda mais vio- vlenta. A idéa de que Olympia ?iJicgaria naquella tarde o affligia. aEstava nesta situação quando um <S
/uovo incidente veiu lhe destruir 0
todas as resoluções. O creado que o fyservia melindrado por ter Theophilo <>
feito pessoa de confiança um servo em- Yprestado, mostrava-se insolente e mal bu- a
morado. E desvendou-lhe que o barão manda- 0ra prender em Bicetre o mesmo creado, quc
Aseguira Theophilo em sua excursão. X
E desde quando está <_lle preso ? — per- <>guntou Theophilo tremendo. 0
Desde o dia de vossa chegada. Havia Xordens anteriores e o pobre creado quando \03 0
•leixou, levando uma carta, foi logo preso. vEssa noticia acabrunboti Theophilo. Se Olym- <•<
pia tivesse chegado, não estando Derval prevenido, 0não a teria hospedado. Que haveria ella de pensar? XSe o barão, mandando prender o creado, tivesse ólido a carta que este levava? Tbeophilo, no auge Xdo desespero, tomou o único partido que lhe pode- 0ria assegurar a liberdade e os meios de offerecer õum asylo a Olympia tirando-a de um grande emba-raço. Escreveu ao pae. A mão tremula traçoupoucas palavras:"Meu
pae, prometto-vos uma obediência semlimites se vos dignardes de me ouvir!"
Um instante depois de haver mandado estebilhete, Theophilo ouviu bater á porta: era o crea-
do grave deseu pae que o<-inha procurar.
(Continua)
,->ooOO o TICO-TICO <K>oQOOvOOô66A6ftò6(x>oo>o 1<; __ J WKIItíl 1í)ü ooooo;
Clinica Hefai^OTico-W um cinema de fácil construcção
jr. 'A ACUA, COMO AUMENTO
Indispensável á existen-cia de todos og seres vi-vos, a água. para servirá alimentação humana,precisa de requisitos phy-
r cliiiuicos, demonstrativos de seu earacteris-
ico particular — a PotabUi-dade.
l'ma agoa p.ofarel devepfis.inr as seguintes pro-priedades: </) ausência de CO-
.... tendo apenas a clare-za que lhe é peculiar; l<> lim-pidez, isto é. inexistência dequaesquer substancias em sr,s;pensão; c) carência absoluta
de cheiro; d) fraco saboi0 agraoavel ao paladar, não sendo, de moda
S algum, ácido, amargo, salobro ou adocica-do; ,-i frescura, até mesmo em pleno
0 v irão.õ Km todas as águas verdadeiramenf0 taveis, a porcentagem de matérias organi0 eso é, pelas ànalyses, nulla ou quasi nul-õ Ia: e os elementos mineraes nunca appa-0 r.ceni em proporções exaggeradas,õ cumstancia que outorga -ás agitas dc boaQ fonte a faculdade d.- dissolver rsipidamcn
Sté e ile realisar, em breve es-
paço d.- i supi». a coeção de qualquer ei-X pe ie d.- legume.
Na alimentação devemos rigorosamentepi taiitii as águas estagnadas
como as provenientes d poços e cisternas.
S^
Taes sigusís. alem de um excesso d.- ma-lerias orgânica... arrastam sempre innimie-ros micro-germens, como os hacillocholera. da dj-sentorià e do lypho.Mesmo as águas oriundas dc imites pu-
rissiiíias e que sao distribuídas por meiode canali__ção, devem ser usadas com to-das a» cautelas, recorrendo-se ao pi
0 ' de filtração prévia, com os apparelhos0 Charoliérland ou quaesquer outros do sys-0 tema Pasteur.(/ Quando í evidente si impureza da .0 ha iertl-a, nãoà basta o auxilio que a filtração pQ eioua. I.' necessário levar a água á ebu-<) lição, duranti tem-<) po. Somente depois de resfriamento e de-
Sntaçào, s. ... i passai pelo liltro.
ond. . dos últimos detri-A tos (|ue ainda possam lin- macular a lim-
9 pt<l '¦\ \e Ir submeti i ura a
iniliem imprescindível nancia de epidemias; entretanto, é con-
\i-ni.nle numa nos esquecermos de que aágua fervida, perdendo todo o ai que \f~siiisi em dissolução, pimag não pôde v, r diiíerida fa
fervida éciai si nua pot&biltdadr em gran-de andoa água em mormgues ou garrafas dcaceío mi|. deixando d ¦ preencherum terço da ... apresentada p<-l»»vasilham .tado .. Ikjui-do, elle vá dissolver o ar atmosphericoexistente na parte superior dos recipi-elites,.
A agua, como alim 1, ,,-. toda.via, ser íissula arbitrariamente. Em <xce',-so. duranl as refeições, .u-..!... rea.lisando si dilal itomago bem como,-<s conseqüentes perturbações dyspepticas,umas originadas p.da grande atenta da.
__________________ - ¦ T 0»1 !0
__ã Ak M ssg flmp _m_j lm_3 ümí
10 17. 0
^^____Z^Mm_ ^^V^*ji _ _r^^^T^—W __ ^l_S-^U '
Recortem os meninos todos os vinte quadrinhos acima. Arranjem umlivro velho c collem. cm cada folha do livro um quadrinho, de modo que iliquem nos mesmos logafts (bis folhas do livro.
Em seguida, cem o pollegar e o indicador procurem fazer correr as[olhas do livro e ___o de então ver que o diabinho sahiu do tint»
a tampa e Se escondeu.
fibras musculares que não mais executamo peristaltismo gástrico cor-rentes d:i extrema dílu di-gestivò, que não gularmcnte irpraparando o ehymo, produeto rcsul-tante da digesf ícal.
• agua sempre modcradamenlabusar do precioso alimento, nem mesmoduranti. ;is im Icnn tu i.ts do asnormas vulga risadas pela hygi me, para'>ir a pratica de taes excessos quapparentemente são inoffenslvos, comtudo
mi graves d.iinnos á saúde.INSULTAS DA SEMANA
.ri/;,/ (Rio) —* Use: sulfato d- .in-co (> een.igr.s., chlorhydrato de cocainalo centigrs., hydrolato dc rosa» 15 grs.,
_ gottas nu cada glo!»o ocular, pelamanhã c á noii inibem: btoxydo dchydrargyrio, obtido por via hunuda, 10centigrs., vaselifia '> grs.. lanolins.— cm uneções, sobre as palpebra*. Parao tratamento da epiderme, empregue ocreme Sy •.
ei.i Tem ¦¦ 1 M ina 1 - l ImDysfvptme, do !>r. H.pp. — uma colher
de onda refeição. Quarenta minu-t"s d. pasto, use uma colherinha
d' café) dc Carvão Naphlotadó.Gronulado Tissot. A' noite, ao ditome _• pastilhas dc Prunagar.
. I. " Paulo I — 1'ela manhãe á noite, use uma colher (das de chá)
anulados de Placcntodmédio num pouco d'agua fria.
Durante a_ cri friecion 1com o Baisamo dc Bengui.
nar 1 Capivai. Vinhoannico-phophalodo Marinho, 1 vidro.
goft.is amargai de Bcasunc 1 gr, arrhe-11.1l 50 centigrs., glycerina ..o grs.. —'um,
¦ cálice depois de cada nprim ipal.
/'. A. S. (Benevente) — Pela manhã,( á noite, use uma cápsula de Cludcoki-
i-.-. como r.tninte, o Dynamogenol.
DR. DURVAL DE BRITi 1 AX>0000000000000-rx>000000000000000 00000000000 00000000000000o*
»ooooo 16 — «JANLi ¦ <I _ 19^4 <x>ooooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo,"nossos amioos e leitores
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I) Alumnos c professores do Extemato Mineiro Alfredo Broder; 2) Jayme Costa: 3) Fm interessante grupo dc amigui-nhas e leitores d" O Tico-Tico"; 4) Batalhão escolar do Collegio Bom Jesus, de Villa dc Manhumirim; 5) Caio Tavares.
O printipe Diamante Branco estava com muite,-: ami >s e, um dia, subiu ao castello <ie seu pae c falou: — Au-jrusto soberano e pae, tenho olauV bastante para pensar rr.i escolher uma noiva. Dae-me permissão para ir ao rei-no visinho pedir em casamento a princeza Pérola Azu-! O rei accedeu ao pedido que- o príncipe lhe fez e DiamanteBranco partiu a coníabular <:e>m o rei Galeão, pae de Pcrola Azul. Calção ouviu o pedido que Diamante Brance> foze respondeu-lhe: — Se> te darei a mão do minha filha Pérola Azul se daqui a tros dias voltares a este palácio e'rcs-ponderes ás tres perjjun-às mais difficeis que eu julgar fazer-te. Se m'as. responderes com acerto, receberás comoesposa a linda Pe:roIa Azul. Se, ao contrario, não responderes com sabedoria, meu carrasco te cortará immediata-inentr a cabeça! — Atceiio a condição I —• respondeu Diamante Branco, que se retirou depeiis de fazer cottezcumprimente).
«i. -'¦'lie;,Quando voltava f% çv'uviu no chão, tintando .....
de seu paefome.
Entrou no palácio de seu pae e ordenouaos escudeiros do rei que fewsem abrir asportas da bibliotheca real, porque- queria es-tudar durante tres dias a fi).
E, de facto, durante tres efias c tres noites, Diamant^.Branco leu milhares de livros, os quaes só abandonava paratomar as refeições do dia e dar alimento ao passarinho, queaindn conservava no vão da blusa, junto ao peito
semforças para voar, u* a^L110 -*'ga. Onrinoine Diamante- l>. fhi». . °u O Dassari-príncipe Diamantenho e com gramle ct;st«»»rdlOü-o passan-
no peito. ^—^ itâk ÈÈàNILkMMfà UJ4-44! ;í cor^T. legalj m J||«l BM '§ I"~raF^rB
"""*—'" 1T -mi* \ •\v\m\\m 1Mt>£> ali .H_,-JkCMÍ
Iík? I<z_^\\______\m^g^ __\W\ __t^WkM^/mi sMwFm lOtítr JM™^*' 7" / z?Z-:
No fim dc tres dias Diamanti* BrtDro aprescutou-se deante do rei Galeão para -responder ás perguntas que fossemfe-itas. GaL-ão, sentado no thronc-, com o cemselheiros e oirtrra»-*" (fe machado cm punho, perfilados, fez tios perguntas¦- Diamante Branco.
Texl.i- u v'-/cs que o rei Galeão interrogava o PvJo passarinho que Diamante Branco tinha escondido ¦"'dava immediata resposta, que elle repetia com firmeza
O r<-i liceu satuteito com as íespostas de Dulnante- tíranco i deu-lhe a mào da princeza Pérola Azul.Diamante Branco e Pérola Azul casaram-se, tiveram muitos filhos e foram felizes. Também e. mimoso
passarinho nune-a mais abandonou o castello do principe Diamante Branco. Lá vi-V, no sen rxileirp de ouro,a cantar e a brincar.
fooooo o TICO-TICO oooooooooooo^ >oooooooooooooo 16 — JANEIROÁLBUM DE NOSSOS AMIOUINH
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l) .l/uria Helena; 2) José Glycerio dos Santos; 3) /;/>,- .• Celuda Baptista: 4) Maria das Mercês: 51 .íiiivj Motta; ò6) Wallace; 7) Wanda Suevo; 8) Olivia Parreira; 9) Alumnos do curso infantil de Guaraliiiguctn. O
>ooooooooooooooooooooooooo cxx>ooooooooooooooooooooooo»
ooooo u; .i.WF.llu» 1924 o<ooo<x>ooo<>oooooooooooo fj TICO TICO oooooi0
0oooooooooooooooocoooooooof>oooo
Vsooooos
orienta, o que é a escala, coisa tão simplesme tropeça. Vamos boje
Conversar .-.obre as elevações do solo.
ALTIMETRIA
Xa construcção ou desenho da cartaconsideram-se primeiro todos os pontos doterreno projectados sobre um plano ho-risontal, é a planimetria. Depois de dese-nhados os pomos nas sua- posições re-lativas, ê que se vão representai- os relevosde solo — as montanha-, a- depres!ê a oliimetria.
Cara representar uma montanha, hna-guiam-se ama serie dé planos horisontaes,equidistantes, cortando-a. A intersecçãodesses plan..-. com à snperfície da monla-nha. determina curvas que, projesobre um [dano borisontal, dão acuracão da montanha,
CVÍ
mo para os '..'.'i-: nao leram rs
\\ti;kiohi:s
Nesta secção acompanha-se a vida de umapatrulho organisada por seis m(Octavio, Paul,'. João, Raul, Oszvalda
C Armando) <juc m reunir-sepura brincar juntos. Qualquer menino,reunindo alguns camaradas4 p"de organisar uma semelhante. /'.'prova de iniciativa e patriotismo o que
isso. Convidará um homem demais de 20 annos para dirígil-OS
A tarefa c faeil. Os processosde educação adoptados nu escotisnde iiniit tão intelligente simplicidade quequalguer homem, com peque mi ins .
le alma, munido de ummanual de escotismo, pôde trausfor-
te num r.rcellenle mstruclor. Nãoprecisa paia isso nenhum conhecimentoespecial. O tapei do inslructor .
:r(is, dcspcrlaudo-lhcíos bons sentimentos c u desejo de apren-der por si só.
olooocoooo9 A cinte do chefe ria patrulha dos
•• ". o Tenente liar.,Ido .V .-.-
J^ rim vem uma vez por semana dar-lhesi>trucção sobre a leitura e USO da caria
C levantamentos c croquis typographicos.Realisa a sua segunda palestra (A pri-meira sahiu n'0 Tico-Tico de 26 — Üe-zembro ultin
v - Vocês já viram, meus caros escoteiri-' ItOS, o que c a carta, como se a le. se a
lima d.pie
chamam-se
As curvas de nível tem um peque-no numero que indica a sua cita ou al-ti! lide.
Km geral as cilas variam de lo em IOmetros. Isso quer dizer que Os planosimaginários que cortaram a montanhaequidistavam de 10 metros.
Numa carta distingue-se liem uma ele- -vação de uma depressão, porque na ele- Ovação a- cotas crescem de fora para den- 9tro, sendo a mais alta a do centro; nadepressa ,, a., contrario, a cota mais baixaé a do meio.
A '
77/
DECUVE DD TERRENO
O declive med. p lo angulo que oplano inclinado do terreno fôrma comum piau., borisontal, ou pela variaialtura que se observa em determinada dis-tancia. de lo em in metros por exemplo.
O declive de A 1'. será de 20 grãos ou
»sgr
. o que indica quenivrl elevou-se de 3.
IO in.•
MOVIMENTO D<> TERRENO
Ooooooooooõoo5ooooo9oAs elevações do terreno superi
i.ooo metros denominam-se ihoíiI nhaso terreno em-que ellas predominam diz-- ç)montanhoso; as elevações entre ico e Ã
. denominam-s. e o temcm que predominam — montitoso; entre50 . e 100 — mamclt~.es, r o ter:accidentado; de _»o a 50 — montieulos, eo terreno, movimentado; elevações nu no-res de _'o 111. formam o terreno ondulado.
O espaço entre duas montanhas chama-se valle e as duas encostas que o formam— valentes, porque é por ellas que cor-rem as águas que vão ter ao valle?*
ntinúa >.
Ooooooo
ooda mesma ma-Vara
ncira.Essas curvas chamam-se curvas
Quanto mais próximas as cimas de ni-vel, fnai .r o declive ou inclinação do ler-reno.
A ESTATUA Dn ESCOTEIRO O\
1 'escrevendo as lindas cerimonias da Yentrega do " Escoteiro", apresentámos ra. Ynumero passado Y
9' Aquella estatua do Escoteiro, onde OS
TICO-TICO oooooooooocoooooooooox) i(j JANEIROI S T R A H I
ajOOOOO O/\ meninos do Brasil se hão de reunir mui-
Stas
vezes, lhes avivará sempre a amisadedo Chile.
E' necessário que os meninos do Chile,tenham lambem uma figura de escoteirabrasileiro para lhes avivar o sentimentoreciproco. Devemos mandar-lhes uma.
E se estendêssemos of torta egual á Ar-gentina, ao Uruguay, e, aos poucos, iademais nações amigas, provocando-lhcsum gesto idêntico? Com que força issorefleetirá tobre a solidez da amisade en-tre os povos não é diffic.il .le prever. Noespirito das creanças os boi;-, sentinieiitoslançados crystalisam. "
E declarávamos que recebíamos adhc-soes para a idéa.
A primeira comniunicação recebida foidos Escoteiro* Catholicos, na expressivacarta do seu digno Chefe, qtte temos ograto prazer de transcrever:
"Ao Velho Lobo. — Km meu nome', no da Associação da Escoteiros
Catholicos do Brasil, com seu órgão of-ficial. com sua Escola de Instruetores,com sem +j Grupos c 4.01X) escoteiros,venho assegurar-lhe nossa plena adhesãoá bellissima idea de retribuir a offerta doChile iior unia idêntica.
Aguardarei suas instrucções para agirpraticamente,
"á escoteira".Com nmita amisade c "Sempre alerta".
.» /;'. Peixoto Fortuna.
Director Tcchnico Geral".
1!)2 í OOOOO •
Adhesão idêntica tivemos o prazer dereceber da Confederação Brasileira deEscoteiros do Mar e dos Grupos do C.R. Flamengo e Botafogo V. C.
Quando tivermos maior liunnadliesões nrganisar-se-ha uma commis-são constituída de representantes das As-tCNvacões e Grupos para pór em pratica:-. idéa.
DOS g(HISTORIA MUDA) $
^ - -á^j% III,. 4^-$
< t^^^^^^Ê ^JZZT -JS CS*L | £
__ . ¦¦¦¦ \, : y J\j&r^ir-:^é % v-:'V^'f
>>¦ . — ... _— -._-.. A
00dando ao mi mo tempo ao joven andi- navio, costado preto c br&nco, direcção
ao sul.Kjrb.-rio, 3" patrulha.'
"Dia 27-11-023, 17 !'. — Entrando abarra, navio grande, costado preto ebranco — dois mastros — bandeira na-cional.
NOTICIÁRIO
Escola de Instruetores da C.Mur.
II. 11. do
Os alumnos da Escola d.- Instruetoresda C. li. E. M. fizeram num dos ul-tmi.-s domígOS do anuo um útil bivaque.
Atravessando a bahia ás primeiras ho-ras da manhã, bivacarani ria praia defora em Jurujuba, depois de uma bo.imarcha aproveitada para exercícios de ob-servação, camúihamentos e croquis topo-graphicos, exercicios de surpresa e mar-cha de estrada.Ant» itar o bivaquo, as patrti-
lha*, sob a direcção dos respectivos mo-nitores. foram destacadas para explorarpor tèctorcs a itegiao, á procura de uml»..m local para o campo.
Depois de içada a Bandeira, foram íei-tas as varias installaçõcs.
Até ao apoitecer entregaramalumnos a vários jogos e c.vc.tciros, recelx-ndo dos instrua oro-, uteisensinamentos, taes como: orientação pelabússola; pesa Sol, nos diversos períodosdo auno e ms varias latitudes do Brasil;
Foi um dia de grande aproveitamento,reinando sempre uma jovialidodc sem par.
ESCOTEIROS CATHOLICOS DOBRASIL
Grupo ,-/" i_> — Coração de Jesus.. —Houve durante o me* de Dezembro o Hiaminé
"prol tmada - direcção
,n,!" ¦"» w« freqüência meda IWU: _ ,,1)is .„,.;vll.„s ._ „,„., chamméide 11 escoteiras. Foram matriculado* 3.-• oteiros e excitados, poi vario; mpti- Wauomiro, Mon. 3" patrulha".V'"v' A' "Dia 30-11-933, 9 h. — Aeroplaiui
o Grnpo tomou parle na inaugiiraçao branco, 11. 2, passou por Ipanema.Dia 39-11-923, o h. — Aeroplano ex-
Dia 28-ii-»j-'3, 17 h. 30. Vapor,
do monumento O Eicoi tro no dia -i da110 m.-z e. bem assim, na mi.-, a man-
dada celebrar pela União Catholica Bra-sileira DO dia 16 e na missa campal na.terreno da Matriz do Coração d.- Jesusna noite de Natal,
Actualmente existem 21 escoteiros ma-tricuiados. ?\'.. concurso de patrulhas ter-minado em 31, foi vencedora »-..i primeiralogar a primeira patrulha, cotri 1070 pou-tos o cm segundo, a segunda patrulha
922 iK.nl ¦No proxnao mes .1.' Fevereiro, em dia
que mim amente fixado, haveráuma festinha em cotnmemoracão cio 2*anniversario do Grupo, .- c:n Janeiro ha-virá um iicainpamento.
Observações feitos petos Escoteiros daMor da Cotoitia "Aimbirc
Copacabana/ 14,
Os escoteiros do Grupo "Aimbii
pelas estrelias; pelos ! em- ' *cala.l..s diariamente para ») .serviço dspiricos com suas maneiras de applicaçâo «-Wrvação da costa, sigltaea in»*nas difforentes regiões da nosso território. g*cos, etc.
As horas do mais forte calor foram Eis a titulo do curiosidade algumasaproveitadas agradayelmente para uma de- observações frita» p.-;.»s pequenos escotei-mo'istraçã(. de contos escoteiros, a manei- ros> <> maior do, qitaes nio tem treze s;crj0 os olhos du COSU!ra de contar, como os escolher de sorte aJMOS: <a trazerem o maior beneficio moral, agra- "Dia 27-II-933, iti h. — Passou um VELHO LOBO. <
ôoô<x>o<>>oooôftôôcx>»r>6A(V)ftòôô<> o<xx>oooôo<v>^o<jx><X)Ooo<yxx>o<><cx><vv s
. r.ito evoluiu nesta zona - - Navio, cha-mine amarella c branca (Lloyd Bra-ilei--.•)), com bandeira nacional - direcçãosul. (Acompanha . '., navio).
IV 1 Jir, 3* patruha ".
"Dia jo 11 .,.'.», i(» h. -- Navio-, cha-mini preta a bra is mastros —costado preto, linha d'asnia encarnada —direcção sul.
Arnaldo, 2" patniaia".lia muitas outra mtrressant.-s Qmas que seria ocioso transen AAl observações sSo ainda falha»;, deve-
liam ser mais conii>!.pre as bandeiras, dando idéa .1.. tamanhado navio ou sua tonelagem, as emlarca-
forma da superstruetura, signaes iça-..os, mas é preciso que não tiremos o va-lor dessas obscrvaç-Vs ipie sao as pri-meiras qusj fazem i Oteirosda " Aimliire ".
Por estas ter-se-á 11111a impressão dotes (-^,-v meninos quana>.111. desenvolvido o espirito nessa
de obscr.aç..... il, . ;.
>00000 16 _ JANEIRO — 192* 0«XKXXXX) ©-r_roooo<>ooooooO 0
DESENHO PARA COLORIR
$L ——
oooo -
Depois de colorido a lápis de côr ou aquarcüa, deve o desenho acima ser en-
viado a redacção c\'<) Tico-Tico. Publica rem..s iM _9U__ dos autores dos melhores
trabalhos recebidos.Xa semana uiliiiia, destacámos do grande numero de desenhos Coloridos que
nos foram enviados os dos seguintes leitores: Aguinaldo dc Freitas, Teorias da
Guuha Cavalcante. Maria de I.ourdes dc Moraes, Antônio Carvalho, Yullio Atta-
dini. Laiz Eduardo SatttS Costa, Alzira Pontes, PIuhi Orti/. da Silva, Horacio K.
dc Mello, Cybeíe de Guimarães Rezende Faria, Jese Pinto Cardoso, Nelson Bibei-
ro Moraes, Ametia Brtmo, Grarielkl Medeiros, Ubaldino Netto, Darcy Mendes
Ferreira. Dora Mesquita Santos Geraldo X. Parrini, Manoel Jacintho Paulo, En-
nio C. Pereira de Souza Filho, PalmyraManoel de Nascimento.
TICO-TICO ooooo*caros das montanhas e aquecendo 0a terra, que o orvalho acal>a de mo- Vlhar.. o
Mais perto, vê-se uma montanha 0com os seus campos florescentes e aas suas florestas inunensas. 0
Km baixo apresenta-se-nos uma qplanície verde jante em que se vêem <)algumas variedades de flor_9.i 0
Pouco a pouco a pequena villa- (tmovimenta-se. Agora começa a 0aza fama do dia. Os camponezes la- xboriosos dão inicio ao trabalho do 0campo. 0
Acabo de fazer os meus exerci- 0cios escolares. Como já vae fican- 0do um pouco tarde, dirijo-me á es- Xcola. 0
Perto, ouve-se a flauta de um Ycegp tocando árias alegres para di- (ivertir a pelizada. 00
Dott- ao pobre cego um nickel e <)sigo contente por ter feito os meus õdeveres e saber todas as lições do Ydia. 0
Moral: "Cumpre com os teus dc- ~veies e serás feliz.. ô
QSebastião Cantisano. 0
00
0A Paschoa era a festa solemnc 0
que os judeus celebravam todos os Ajuinos em memória da sahida do £Hgypto. Comer d Paschoa signifi-ca comer o cordeiro que a lei deMoysés ordenava immolar nestafesta. Paschoa quer dizer passa-sem.
ACiDADC/AUIlPdi Girolamo, E>e_a Pereira .de Souza e
A M AN 11 E C E R Ainda não acaba de cantar, ou-tros imitam-n'o. De súbito, para O
-Ns trevas da noite acabam de se lado de leste, surge um clarão aver-dissipar melhado. lVieo a pouco, esse cia-
0 orvalho deixa Cahir a* ultimas ™> se torna mais rubro,
gottas sobre a terra. A estrella Dahi a instantes, a terra recebedares.dWlva offusca no espaço infinito, os primeiros ratos sol
Além, reluzem ainda outras es- . Q sol acaba de despontar no ho-*-rellas. Numa chácara que se divi- rizonte.;a ao longe, ouverM 0 cantar de Agora a natureza apresenta-nos¦mi gallo.'acordando OS lavradores um lindo aspecto: além, o sol reluzara a labuta do dia. magestOiO, doimndo os altos pm-
x^t?_._r* Í/V\ia\ co/táimCx- Ay ICCOULIA F._itcr_s'
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A' VINDA ES TODAS AS LIVRARIAS
©ooooo O TICO-TICO ooooooowooooooooooo >o k; .IWI.II.O
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y^^^o_Tr_y]oicl-_^dc^c&tetó)
I92i ooooo»oooo
1AGRADECIDA (Varzinha) — Uma das me-
Ihores granrmaticas, muito usada agora, é a dcCarlos Pereira. Quanto a diccionario, desde quenão se trata dos grandes — Morai--. Cândido deFigueiredo e Carlos Aulette -- serve o de J. daFonseca. Vende-se na Livraria Alves, rua do Ou-vidor, i<<<>. Custa _4$ooo. Relativamente ao ou-tro assumpto — presente para o noivo — nao éfácil indicar com acerto. Alas uma bonita carteirapara dinheiro e papeis é coisa muito apreciada, liadesde dez a duzentos mil réis. ou mais.
CAkMELITA SOARES (Rio) — O dia 24de Setembro tem o seguinte Itproscopo: A mulherserá de gênio alegre e mui variável. Será honrada,modesta e amiga de trabalhar. Terá l_oa côr e bo-nitos olhos. Sahira da terra em que nascer, masregressará em breve. Elegante e muito arranjadano seu trajar, terá alguns namorados e amara fi-nalmente um homem, que muito a estimará. Ca-sara com elle. após vencer muitas dificuldades, eviverá feliz até edade avançada.
L. DE SOUZA il'.i-burgo) — D. Carlos I foiassassinado no dia 1"Fevereiro de n.oX. < >principe herdeiro. LuizPhilipne, também foi vi-ctimado no mesmo tragieinstante.DINORAH CAR-
ç Xl-.IKO ( ?) — Sr se re-0 fere a Escola de Mineralogia
de Ouro Preto, os preparatórios são todos os do
S curso gymnasial e po'dém' ser leitos em qualquerparte, còmtanto que apresente os respectivos cer-
9 tificados e estes tenham valor Tco;il — de estabe-
q leeimento equiparado ao Collegio Pedro II. O pre<> tendente á matricula entra primeiro para um curso
annexo daquella Escola. E é BÓ o que lhe possoa informar..
CÉLIA LIMA (?) — A sua letra denunciaum temperamento mais exuberante que forte, degênio franco, muito inclinado á opposição. Nutre
0 alguma ambição, não de dinheiro; mas sua vontadeé frágil para conseguir o que ambiciona. Algum
a idealismo illumina •> seu espirito geralmente de fei-ó cão pratica, ainda que pouco atilado. Coração duro9 ou, pelo menos, insensível a movimentos phiían-
trópicos. <> liorosc<_fpo 'le 14 de Outubro diz quea mulher será alegre, amável, dotada de beliezaphysica e prestatjva. Entreis 17 e o- .3 anno- es-tara casada. Suas filhas hão de constituir, princi-palmente, os seus encantos. Viverá feliz até avan-<;ada edade.
MILTON (Santos) — Respondo englobada-mente ás suas tres perguntas: Xão lia em nossasleis nenhum embaraço á ligeirfsa-dc certos pintoresque reproduzem OS próprios quadros e os vendem
a ihversa- pessoas. O sennor .-eu pae já tem. por-tanto, um direito: o dc exprobrar publicamente dartista por ter querido que a unidade do seu mi-
S00
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099
ginal fosse. . . dois.MANTEGAZZA (Rio Branco) — Ceie- é
a deusa da Agricultura. A dos Fruetos e Jardins éPomona.
BOTAFOGUENSE (Rio) — Kão Lhe \n\-tam disposições para realisar os seus ideaes. Suavontade é tenaz, muito discreta, pois não duvidatransigir apparentemente. embora continue 110 seu
primeiro querer. O que lhe falta é um pouco mai-dc reflexão no espirito, para evitar expansões co-lericas, e ainda para soffrear um tanto ,.s seu- in-stinetos materiaes. O seu idealismo é frágil. Cre-fere objeeti.ar os seus surtos. I-. expansivo e pOS-sue um coração magnífico, cheio de bondade eternura.
VENUS DE PARIS (Botafogo) — 1" —Ahi mesmo, na drogaria Orlando Rangel, ou em
qualquer outra do centro da ei-dade, encontrará as pululas
indicadas. 2a Quanto a-ua graphia descobre-se v
t ella uma natureza cal- ana. forte, de espirito um õ
tanto frio, mas contradi- 9ctorio em suas manifesta- ações. O querer é poderoso, 0
pertinaz e. ás vezes, viò- 9lento, embora revestido qua-i A
empre de apparencia- contra- aria-. Predomina a feição materialista. Só de longe 0em longe deixa perceber alguma idealidade em seu- ^desígnios. Muita rectidão e bondade cordial. ,." 0
I'. diz o horoícopo de 10 dc Março: A mulher 9terá superioridades physicas e grangeandò ana sociedade em que viver a mais franca sympathia. 0Gozará de longa vida e será amada fielmente pelo 9
Isso depois de contrariada X
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(V)__^_fi to m%/[\l • fe ® JLS^WmmT^vy mmW ! V^*i:^-___l
XpBajnA&ffly \*x\A ^«èé-K/* f1^í»ii mm/W" -ss^^.^^Lá'^^_W*»' ^B_«t(Cc ^^
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S
homem que a desposar.por seu- pae- em sua- af feições, ou na suavocaçâi 1.
ANCIOS \ E AILIfÓ 1. S. Pàulò) \mulher nascida sob o signo Léo será colérica, deimaginação phauta-tica, ousada, vingativa, amantede seu esposo e amada por elle. Terá vida longa
<¦ sadia, apezar de um tanto desregrada em que-StÕeS de saúde. Terá poucos tillios.
# VARVOUX LACRlMAÍT (Valle Azul 1 — XA remessa de quaesquer trabalhos para publicar $nesta revista faz-se indelerminadamcntc para a"Redacção d'0 Tico-Tico", devendo, porém, aocentar: "Secçao da Gaiola". — Quanto a..- dese-nhos — Sim.
ALCIDES MOREIRA (?) — As cores dasias talismans? Deve ser engano. Hasta dar os
nomes das pedras. Eil-as: Jochxtlto (Janeiro), Ja$-pe sangüíneo (.Marco), Ágata (Junh<
0000000000000000000000000<V<r><-r>OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOC
»ooooo jfj — ,] V\i:iHO l!)2í <xooooooooooooooooooooo O TICO-TICO oooooi
(DRO. ͧ(ID§RESULTADO l"> CONCURSO X. 1871
Po um verdadeiro succeaso o concur-•0, cujo resultado damos abaixo. Osnossos leitores envlaram-hos soluções
algumas até coro arte, dando ái-ipmi... .1. que pedimos para construir, fór-toas harmônicas e graciosas.
RolDclonlnfaa - Plínio Ortiz 'ia Silva,Ângelo Fedalto, .Marina Oliveira Caldas,Jandyra Rocha, Haroldo, Z< ny MafraPeixoto, Evaifàro de VasconceRos, Ma-rto Pinto Guimarães, Arthur Amelloferreira, João Gonzaga Bastos Filho.'Guilherme Pacheco de Brito, José Min-deiro .Ia Cruz, Luzia Ramos, Durval «'ar-valiin Manzano, Herminlno Sobrinho Pin-to, Nio Ia Chagas Carvalha], Cícero Cam-
Paulo de Carvalho Ribeiro, MariaAngela do Amaral \'all«>. Marly Amaralvalle, «"assin Qu ar Um Lima. Paulo Cos-•a, nil,.- de Castro, Cella Santos, l.ui-sito Abade 'I.- Araujo Lima, Gaston VanQuaekebckc, Marcello Vau, l.anry TeschFurtado, Guilherme Soi.isa Oliveira, Pau-Io Kelisario de Sousa Cortmbaba, Custo-<ü" Braga Pilho, Jo&o Baptista Qltira-
, Oawaldo Pereira Ama-du Carmo Dias Leal, llnmcro
Marilia Dias Leal, RubemPernando Pereira, Paulo Ana-
silva Ferreira, Pernanda Vas-Conceitos, Osório Corrêa Pinto, Fernan-4o Albano, Vinícius Figueiredo, OlgaCléments Villa Real, Eduardo Moreira,Farcisio Victor Lage, Milton Pinheiro deAs>ls Ribeiro, Waldemar G. Raptos, Ai-nal«Io «l.. Mi-Jlu Junqueira, Vara Este-v,,s, Aloisto Pimenta, Guilherme Montei-ro, Olga Coelho, EIvira Coelho, João Si'-J*lra, Nice Cerqueirà, Oswaldo Pereira
isa Filho, tlka Per< Ira de Souza,Maria Eugenia Pereira de Souza, EuricoPereira d. Souza Filho, Milton
ne Mello Schmitt, Delzu Pereira.d.Mu Manoel Affonso Ferreira Filho, Btel-kl II. Santaiuaria. Sônia Prado, AristhéaBuiek, ]jK Monteiro Soares, Maria tootdc; Barros Fi rreira, Narbal Assumpç&o,•¦'auto Seat oli n i. Marina Vi.-ari. >2aly ''a-'nara. Angelina Plazza, Hermelinda de'•io-(i,ia Bourget, Nino Hollender, PedraBorrem, Ali.ti.¦ Reder, EIvira Walder-rama Castafton, Simefto li. oi-, d.- Càr-J':i'iio, Maria .inlia de Andrade PintoPaulo Leite Bastos, \ra.-y Darlano, Del-'"¦• Bento Pereira, Carlos Mareghella,'"'d nha Rolim. Jofto Baptista Tavares,'-''•v Santos, Alerino Meanda Ni-tto. Ma-r,o Gravina, Eliza Pontes, Maria do car'"o Duarte, Nair l)ti Paaapler, Llnahzl-5«a Souza, João Casas Ribeiro, LettyBines d. Souza LobO, Henrique Mi']* Silva, ll.lv. it. N. Pedrosa, DulceAlv«s ... Ferreira fla Cos-
na. NelsonMaria
Dias Leal,Dias Li ai,!".'i n d.i
ta,' Andemario Ferreira Gomes, MariaGonçalves, Odette d'- Paula Barreto. Ma-rio de Moraes .\. Simões, Fernando a.Torivs. Adhelard Horacio, Yvonne Pon-tes Corrêa, Teimo do Couto Teixeira,Ciil EZtienne Dessannc, Olegarlo !>i;isCarneiro, Cléa Dutra de Cerquelra. Zü-da Cunha. Guilherme Milward, Paulo deCarvalho, Rubens Cintra Gomes <!»¦ Sou-za. Mano.] P. d.. Campos S.ill.s. Mariad<- Lourdes d.- Moraes, Edilo Lessa «'amaia. Alniii- Pereira, Eliza Pontes, \\'al-denmr dos Santos R. Mayo. ZenaidiFlor de Cereja, Newton Dlogo do Almei-da Campos, José Cardoso «i«- Mello, Néw-ton Silva. Vand.inai- da Silva, Rubi mColho Frahça, Eduardo de Oliveira,Heitor d.- Oliveira, Lais Santos, Mimi N.d.- Sá. Erika Theml, Pedro Pereira «leSouua. Càrroem P. Maeiel Monteiro, Ar-
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.--'
% Pi Y
:¦
Joxr Manznnl, eorii 14mexe*, filho dc Frnn-tinto Mati/oiil — Iblrá,
Sfio 1'nillo.
Attesto que tneu filhn mejtor de14 m «es de edade, soffrendo hor-rjvolmentc de umas feridas pelocorpo, e, lá cançado de recorrera tudo «[tio lhe era .prescripto, co-meçou a fazer uso do séj prepa-rado "ELIXIR DE NOGUEIRA",do Pharm. Chim. João da SilvaSilveira que, em pouco tempo fi-cou radicalmente curado. O meufilho chama-se JOSii MANZONI.Autoriso a publicação deste, parabem da humanidade soffredora.
S. Paulo — loira, 12 de Marçot\o 1922. — Francisco Manxoni —Testemunha: — Luiz Cícero iFir-mas reconhecidas).
mando Amorim de Magalhães, AdherbalThomé da Silva. Romeu Thomé da Sii-va. Margot Duque Costa, Francisco Mo-niz Barreto de Aragão, Vandyra Pimen-teiraS Lins, Gaspar lieis da Cone.(..anna de Almeida Lana, Carolina Pre-«líani. Aloysio Affonso Ferreira, .FóséAugusto de Arruda Botelho. CarlosRodrigues, < í-eraldoroz, Paulo Abilio deio Fernandes Filho.ria d. Lourdes T.
Bourroul de (Juei-Andrade, José Cou-Yv.ii.. Pinto, M.i-
Souza Vasconcellos,
l-'( H 0 , SEGUINTE o RESULTADO i1-ÍXAL DO CONCURSO!
I* Premia <
MARINA DE OlJllilK.I CALDAS \<ic 7 annos de idade e residente á rua '
Barão íe Tatuhy n. ijõ, em ííào Tatilo.
2" Premia:
ODETTE DU PAULA BARRETO <
de u annos de idade c moradora c-m Con- (eeição do Muquy, Estado do Espirito <Santo. i
RESULTADO DO CQNCURSO N. 1S7» ,KcisiMtMtnK certasi
1» — Volga — Olga.i* — Sempreviva.3» — Santos.4" ¦— Limão — Simão.:•' — Leite.
s.iin, loiiisiiis: — Eduardo Antônio for-ges, Pauto Bellsarlo de Souza Coriníbsj-l.a. Newton Maia. Cícero Campos, Guio-mar sá. Maria da Conceição Machado,Paulo l.gnacio Carvalho, Mary PintoSoutelro, Luiz Pompeu d.. Castro, AlbaValesos issler, Nilson Machado, RobertoL. Araujo. Mirabeau Ferretra de .Souza,Hugo Correia de Souza, Helena Couii-nho. Ozéas Octavio Leite Guimarães Vil-leia de Andrade, Marcinio, Mattos, JoãoSilveira. Alpheu Rampaxzo, Dircen .1.c..»-,., Paes de Barros, Reginaldo D.Brooking, Guilherme Cal&uans de Mo-raes, Ottilia Gomes liamos. Amélia Lo-tufo, Alda Athayde Guimarães, Mario deMoraes Alves Slm6es, Carlos Ba^Maria V, Carvalho, NatalinaSerpa, F< rnando Albano. Ruy da CostaFreitas. Delza Pereira de Souza, Cella
. . Ia,f, [#TíT-Ta^| t^^^WjBBaam. ^^ m
\ Wm %r^% mm llsfek* W m 13L ^mWtmr bmÊ\ \mlb\ m m 11 1 àl 1 V ^«ddffi/ fe^kk^k »:'..l mm w ¦ 1 r '-'':'"-'^^^t1::'
i voooo O TICO-TICO oooooooooooooooooo<><><. >*o u; •ixm.ihu — 1924 oooooi
Cl BC»lennHomIlulie
Santos, Alberto ..e-cluir Coelho, JudltliAssumpç&o Pomba Ae Carvalho, Fran-Cisca Lopes, l.uls Monteiro Soares, II.^
Tontes. Maria elo Carmo Oias Leal,.mero I>ias Leal, Marilia Dias Leal.
..abem Dias Leal, Maúrilio Fonseca, Fro-Q ile.rie-o AuffUStO Oi.ni'-.- ¦ li- Silva. JoSO
0 Evangelista Franco, Francisco de
Sln
('. Correia. l.ui.i-ri-in Silveira, LauraRplnola, Zaha Spínola', .Maria da Con-ooiçSi. Pereira .ia Motta, Lourdes Fon-
ze tes. Teimo elo Couto Teixeira, Aristh.aV Brüch, Armando Amorim de MaBníhiie..
Maria Helena Oltahy de Alencastro, Ka-damés Halliie-ei, .Maria Josí de Barrosi.-, | ira, Jandyra Prado, Paulo Leite*Bastos, Alcides José de Souza, Josí Car-doso de Mello, Romero de Saboya Pon-
Xii-ia Chagas Carvalhal, WalterAlmeida Campos, Ivan Ama-lan-i.nilt-s. Nice Cerqueira, Mu-
_» ria Amaral, Xarl.nl Assumpção, Violan-- - - :"-- Antonietta Clement,
I. Vaz,
.-_'•*'.¦t-.---.-_-d--*--J-w%^J^^^'-r_sw•_n_¦vuv-.".•.
O TICO-TICOpbeço r>\ vüxnA A--rn_s»
No T.io.Nos Estados
J*viil H
St...,
Ni.-iuDíogo de Aral, Nila Ma
¦PTtTOÇO I>A!« _f S1H.1A1 UIIA»tJm anno (Serie de .2 ns.) lnSOOO" semestre- <2G ns.) 81000Estrangeiro (1 anno) 455000" (Semestre) 23*000As mwlirnntiir.-iM roS-tfU-I Kr-inpre no <Hn 1 do mer. em que forem tomailate «6 M-rão aeeettas UUSal on «nnenlrnlmenle. Toda n correuponilenriii....in,, toiln a reiiienxa «le dinheiro, (que i»e*Mle M-r felln i>or vale porilnl »nrnrtn rrR-ixír.-id.-i com valei d.rlarnd»), deve urr dirigida íi SueledadeAnonymii O MALHO — Una lio Ouvidor. KM. lliidereço leleeraphl •» :iiiim.iiii—in». i «ii i.iii.in.: Ceteaelai Norte HKIi i:»<-rip<orio: .v.nr 5818.
Anmini-iOK: Norte 01*11. orfieinast \ llla «-17.Sueoiirsal em S. Paul.- illrl^Ida lior (.um. fio Morflrn — Ilua Direita
u. 7. «obriidn. Tel. «>nt. r»|i -il». Caixa l"o»lnl O..rJ^-V^r*w•_-J¦v¦.¦v¦J"rf¦.-w¦.-.-.•J---.•¦J-.-.-.-w-.-------.¦•--.-¦---•'•.-.-.-*-_-_-_' '.-••-••V-.' --'• Ò
Otina Torres Canilla.- Marina P.aito, Waldemar Ale-vatos FOI PREMIADA A SOI.UCIONISTA
0 M.IRl-l DA CONCEIÇÃO MACHADO0 de 10 annos de idade e moradora á rua0 Senador Furtado n. Ii8, nesta capital.
CONCURSO N* i88óa i-.\r.\ os i.i:iroiti:s msT\ capital B nos
ESTADOS 1'KHXIMOS
à Perguntas:
Qual a flor que manda o sol ro-
4* — Qualpitai é nome
(4 syllaba^
o paiz da Europa cuja cade mulher?
Lourdes Taveira
5"letra
(-•
Qual a madeiraadvérbio?
epic sem uma
svllabas)Jnão Guilherme Costa
i"dar?
(3 syllaOdette Pacheco
Eis organisado o novo concurso de per-gimtas, todas laceis. As .soluções devemse-r enviadas a esta redacção.cm papel se-
parail i urde- não deverá vir qualquer ou-tr.i >..lução de outro concurso c a.eiin-
patinadas das declarações dc idade c re-
sidencia, assignatura do próprio punho doconcorrente e ainda do vale a" 1885.
Para este concurso, (jue será encerradono dia 4 elo Fevereiro próximo, daremosvomo pri mio, por seirte uni rie"o livro de
» historias infantis.
_•" — Está na bocea, mas se- lhe trocar-mo. a inicial é utensílio ele- toilette.
(2 syllabas)0i0..'oosf0 ;.-.-.-_----*¦--.-_-----.-.-.-_-_-.'
Henrique dc Luccna
•— Sem, se á> direitas me lerem,Cidade da antiguielaele,Mas se o todo me inverteremTerna aít-ição da amizade.
(_ syllabas)Edmundo Martins Pinheiro
Com 21000 V. S. compra um tubo oomcera sufflciente cara ceres de 10 appll-cac.es.
AUivio immcdialo e duradouro.Ideal para as creanças
Não queima a bocea.
A* Vfnda em todas as pharmacias,drogarias • casas de artigos den-tar los.
V_2VLE
_.' '¦ Ej— i
SSi i
l-.»^.-_»_-_-_-.'_-----_--"_"-".'. "-"-"-'
oios-oio .o .0-=o
CflSíl de CONFIANÇA1 .-\n.\l> \ EM 1878
39, RUA GONÇALVES DIAS, 39
Idonl do Bello Sexo
CAROGENO
OÜRWESARIA - RELOJOARIAVendem, compram e recebem cm troca
qualquer objecto dc Prata c brilhantes
FABRICAM E COVCl.I.TAM TODA EQUAfcQUER jOBRA PERTENCENTE A' SUA ARTE J
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Itaúna, 419
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O melhor fortiiicante até hoje conhecido. E' o tinicc 0cuja propaganda não é mentirosa, mas sim a expressão da 0verdade, como af firmam toelos quantos delle fazem uso. 0
ENGORDA FORTALECE, EVITA OS PANNOS E 0SARDAS. Opera brilhantemente nas pessoal impaludadat, nas 0depauperadas por excesso de- trabalho physioo e intellectual. v
Xa sua cniniHjsição predominam (iiiina, kola, Strychinus e 0arsênico. Com <i uso de dois frascos o paciente certiiicar-sc-á 0da cfficacia desse maravilhoso preparado. 0
A' venda nas principaes pharmacias e drogarias. CDepositários: DROGARIA BAPTISTA — Rua £
l" de Março n. io. y!
TUBERCULOSECumprindo uma promessa que fiz, indicarei e mos-
trarei com evidencia, a quem interessar, como consc-gui salvar uma filha minha <|iic esteve tuher-culosa durante lo annus. O único interesse i|iieme move é o cumprimento da minha promessa; por-tanto, se houver incrédulos que me attribuam outro qual-quer interesse em publicar e.te aviso, escusara escrever-me, porque vivo do meu trabalho e nâo tenho tempoa perder inutilmente. Estou e^ualmcnte 4 disposiçãodos Srs. médicos.5AVESR10 BRANDI - Caixa Postal, 207éõ
SAO PAULO i.
Leiam Leitura para todos, magazine mensal illustrado, col- 0laborado pelos mel!; . nacionaes c estrangeiro, ò
CONCURSO X" 1887
PARA OS LEITORES DESTA CAPITAI, £ DOS ESTAW
i?oooo i(í 9ANEIRO 192. o<o.oooooooooooooooooooo o TICO-TICO 00000;O Tônico — O' mamãe, se eu
fosse gêmeo você dava ao outrotuna banana também, como deu amim?
. í mamãe — Certamente que da-va. Por que perguntas isso?
O Tônico —- Porque a mamãecom certeza não quer poupar umabanana por eu ser uni só!.. .
r—lr—11—1'—11—11 I ¦ 111 11 11 11—11 11—1
LI;.]
0 Estão vendo vocês no quadro acima 03 a patavra CONCURSO. Melhor ser,', ler0 quatorze quadradinhos? Pois derttro tio o endereço: Redacçlfo </'() Tico-Tico —
cada quadradinho desses havia unia letra "Rna do Ouvidor, 164 — Rio.A e todos podiam ler dois nomes muito co- „«-•-.«» ,A nhecidos dc vocês, .um escripto em sentidoA horisontal c outro vertical.
') Carrapicho veiu tirar .as letras dosa quadradinhos por maldade. Vocês açora
Q Vão coUocal-os, isto é, vão reproduzir os0 nomes de dois festejados garotos,
^ As soluções devem «vr enviadas a esta
$ redacção, acompanhadas das declarações^ <le idade e residência, assignatura <lo pro-v prio punho <lo concorrente e ainda do
X v»le que vae publicado a seguir c tem o
Os moábitas eram-os povos des-cendentes de Moab. Habitavam opaiz situado entre o mar Morto ed Amon; adoravam os ídolos eeram inimigos encarniçados dopovo de Deus.
para ETERNIZARa MOCIDADE
O MAL PAGO COM O BEM
. <¦ Antônio eram dois meni
que moravam em unia viila.
^l!Franh. Lloyo Soc.C.P
¦ JC£ja,,E,«0£>ilP.4|
rt.-.-.v-.*.¦¦-"--.¦^¦¦»¦¦."»"."•''.", '--.---.---.¦-•.--"
O primeiro era alegre, oliedicntc, deli-cado, emfim, um bom menino.
0 segundo era todo ao contrario doprimeiro.
Um dia o liom Paulo sahiu a passearem sua liella bicycteta que o papae lhedera no dia do seu anniversario. Pa— •"sar.do na rua em que Ant mio residia, a fmacliina topou cm uma arvore, e Paulo
Para este concurso, que será encerrado ,,.lhilI_ ,,„,,,,..„„,,, um braço> e a sua ,,;.
1887.
no dia 28 dc Fevereiro vindouro, darc-mos como prêmios, dc 1" e -"Por sorte. i!..|- ricos \\\r,.,^ illustrados.
0 T~
I" 4làoo
PX3A o(0NClP/0
XX-
AVISO
Pedimos cos caros solucionistas, para^ 1 'ciliiof o nosso trabalho de selecção dev) cOrrcspondencia, escrever sempre por foraa ao enveloppe onde emitirem suas soluções
cycleta ficou completamente arrebentada.A' custa de muito esforço Paulo con-
seguiu chegar até cm casa, onde a suamamãe o tratou, ficando 3 dias de cama ;mas um mez depois nabso Paulo estavacompletamente restabelecido;
Antônio quando viu Paulo cahir riu-se,mangou, c achou muito boa a queda.
Tempos depois Antônio ia a cavallopara a fazenda do tio, quando cahiu emum lamaceiro que havia perto da casa dePaulo; este, ouvindo Antônio gritar, cor-reu c ajudou-o a sahir da situação cm queestava, e ainda emprestou-lhe outro ca-vallo para continuar a viagem.
0 pae de Paulo quando soube do or-cnrriilii recoraponsou-lhe com muitos bei-jos e outra bicycleta muito melhor quea qué tinha.
A. GrandeS. UtHÔA
v AKTBMIA. PAI.I.IDi:/. llt m «u. a ¦ i 4% «* ¦¦¦¦¦> ¦•¦».• ,'A.M|-\I|\. I'Mlllll/. FRAQI 117. \. It \< UITISMO 1:
LTMPII \ I MIO, TÔNICO INFANTILItiim gosto <• fnx enfardar
Iodo — Taiiii-n — Gljcrro — Phouphntn»nil.'ll. I.. * l"In.
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Annuorios :"ALMANACH DO MALHO*"ALMANACH DO TICO-TICO""ÁLBUM DO PARA TODOS"
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iniiiiiiiiiüiiiüiinii::JANEIRO — 1924 ooooo«
5 oDE ARROZ
MEU CORAÇÃOe
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O Dr. MIGUEL COUTO,
quando julga preciso receitar umFortificante, dá a 6ua preferencia'
ao "Nutrion":
E' ao Nutrion que dou preferenciana minha clinica, sempre que precisoactivar a nutrição e levantar as forçasnos doentes que por qualquer causaas teeni depreciadas - Miguel Couto.
O "Nutrion" é o melhor remédio
LEIAQuem soffrer dos pulmões
(Licença n. 311 dc 26 de Março dc 1906)
O tratamento da tysica, Ha-; hronchites, das angi-nas 1I0 IK-iln, dessas tenazes que muitas vezes sófindam quando finda a vida dc sua victima, é umproblema, liojc praticamente resolvido para quemconhece o magnífico remédio tão popular no RioGrande do Sul, o Peitoral de Angico Pelotens*.
Não c preparado que cure todas as moléstiasdc 1-ido o corpo. A sua acção ecría, infallivcl, énos pulmões. Rouquidõcs, escarros dc sangue, la-rynge, pneumonias, bronclaitcs, tysica em todos osperíodos, influcnza, nada lhe resiste.
para combate r a Fraqueza,o Fastio e a Magreza.
A* venda cm todas as pharmacias e drogarias doEstado. Deposito geral e Fabrica :
Dragaria EDUARDO SEQUEIRA — Pelotas
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O TICO-TICO•4
GAFANHOTO TOMOU BANHO
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Gafanhoto chorou na rua, em passeio, cmamãe mandou-o para a casa.
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Gafanhoto tomou o caminho de casa masresolvido a não renunciar ao passe0-
E, fantasiado de Jackie Coogan, fugiude casa em busca de aventuras.
E eil-o a caminhar sobre os dormentes<fr um caminho de ferio que margeavaüm rio.
-nadava como «m peixe o nosso beroeJ**" P^n»ar na roupa que ficara á margemd<J rio.
quj jadrão pulou um muro e Gafanhotoum* Jam.,,cm pular o mesmo muro, mas-
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O sol estava quente e a água do rio con- Gafanhoto não hesitou . despiu-se e ca-vidava a um banho. hiu n'agua.
© i.Mm\a!^--r-&&S//*Mas um ladra > appareceu e não resis- Gafanhoto presentiu o ladrão e sahiu do
tiu ao prazer d. roubar a roupinha do l«nl,.° a persegtul-o, nusmho tomo haviagarote. nascido.
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ffifcft~ --"
um 1510 bravo o impwfiu.
Gafanhoto renunciou a perseguição do Gafanhoto vestiu a roupa do espanta-ladrão sem prejui/o de roupa porque um lho e sentou-se na estrada á espera deespantalho alli e^U\a \-.-stido. conducção.
—/VP
O Cartola acoudlu a um anirancto que o Dr. Beldroegas pos noa jornaes,pedindo um jardineiro.
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O serviço era leve. Em rrlmelro logan. recomirvendou-lihe o doutor quoprocurasse reterar de certo sitio, no pomar, um pé de aabuguelro, que...
...estava sendo sacrificado pela sombra de uma enorme arvore. Cartolaque o n&o cOnseguio fazer, porque a planta já estava multo enraizada, resolveu... ...cortar a arvore. B o Dr. Bcldroegss, Indignado também resolveu "cortar*
o Cartola do seu Jardim...