Voleibol - Trabalho
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Escola Secundária c/3º CEB de Pinhal Novo
Voleibol
Curso: Animação Sociocultural
Disciplina: Educação Física
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ÍndiceI. Introdução1. O que é o Voleibol?2. História do Voleibol3. Principais regras do Voleibol4. Colocação inicial – Formação5. Sinais de arbitragem6. Jogar voleibol
a. 4 contra 4b. 6 contra 6
7. Consultório técnicoa. Serviçob. Atitude base e deslocamentosc. Recepçãod. Passee. Rematef. Bloco
II. ConclusãoIII. Bibliografia
Introdução2
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Resolvi fazer este trabalho pois é um dos módulos que eu tenho que fazer para passar na disciplina de Educação Física, e como não quero deixar módulos em atraso, faço este trabalho.
Vou falar um pouco sobre o Voleibol (o que é, a sua história, etc).
Espero que goste.
1. O que é o Voleibol?
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O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, separadas por uma rede. O seu objectivo é fazer cair a bola no campo do adversário e evitar que ela caia no seu próprio campo.
O recinto de jogo é rectangular, delimitado por duas linhas de fundo e duas linhas laterais.
Número de jogadores
12: 6 efectivos e 6 suplentes
Dimensões do campo
18m de comprimento por 9m de largura
Bola Perímetro: 65 a 67cm; peso: 260 a 280g
Rede Colocada a 2,43m de altura para homens e 2,24m para senhoras, presa a dois postes colocados a 1m das linhas laterais.
Varetas 2 Varetas colocadas a 80cm acima do bordo superior da rede, delimitando o espaço de passagem da bola.
Duração Sem limite. Jogo constituído por 5 sets.Juízes 2 Árbitros: o primeiro colocado a uma
altura superior à rede e no prolongamento desta; o segundo, do lado oposto, ao nível dos jogadores. São auxiliados por 1 marcador e 2 ou 4 juízes de linha.
As partidas de voleibol são disputadas, em geral, num máximo de 5 sets, vencendo o jogo quem primeiro ganhar três deles. Um set termina aos 25 pontos, desde que uma equipa
tenha uma vantagem de pelo menos 2 pontos (ex. 25-23). Se o resultado for 25-24, o set continua sem limite, até que uma das equipas disponha da vantagem referida (por
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exemplo 37-35). No entanto, o 5.º set joga-se apenas até aos 15 pontos, decorrendo o jogo até que haja uma vantagem de 2 pontos para uma das equipas.
2. História do voleibolO voleibol foi criado a 9 de Fevereiro de 1895 por
William George Morgan, nos Estados Unidos da América.
O objectivo de Morgan, que trabalhava na “Associação Cristã de Moços” (ACM), era criar um desporto de equipas sem contacto físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões. Inicialmente jogava-se com uma câmara-de-ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de Volleyball. O criador do Voleibol faleceu a 27 de Dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.
Em 1947 foi fundada a FIVB (Federação Internacional de Voleibol). Dois anos mais tarde, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol da modalidade, apenas para homens. Em 1952, o evento foi estendido também ao Voleibol feminino. No ano de 1964 o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até à actualidade.
Recentemente, o voleibol de praia, uma modalidade derivada do voleibol, tem obtido grande sucesso em diversos países, nomeadamente no Brasil e nos EUA. Nos desportos colectivos, a primeira medalha de ouro olímpica conquistada por um lusófono foi obtida pela equipa masculina de voleibol do Brasil nos Jogos Olímpicos de verão de 1992. A proeza repetiu-se nos Jogos Olímpicos de verão de 2004, nos Jogos Olímpicos de verão de 2008 foi a
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vez da selecção brasileira feminina ganhar a sua primeira medalha de ouro em olimpíadas.
3. Principais regras do voleibol
Regras Arbitragem Começo do jogo
O jogo começa com o serviço, realizado por um jogador de uma ou duas equipas.Executante colocado na zona de serviço, sem pisar a linha de fundo:- a bola deve ser lançada ou largada antes de ser batida;- a bola deve ser batida com uma só mão ou com o antebraço;- após o apito do árbitro, o jogador dispõe de uma única tentativa em 5 segundos para realizar o serviço.
- O árbitro autoriza a execução do serviço;
- A infracção a estas regras é sancionada com atribuição de ponto e serviço à equipa adversária.
Obtenção de pontos Uma equipa ganha um ponto quando:
- O árbitro assinala o ponto. Marcação contínua, isto é, qualquer equipa marca
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- coloca a bola no solo do campo do adversário passando por cima da rede e entre as varetas;- o adversário comete uma falta ou uma falha (por exemplo coloca a bola fora).
ponto, mesmo que não tenha efectuado o serviço.
Recuperação do serviçoA equipa que não está de posse do serviço e ganha a jogada recupera o serviço e ganha ponto.
- O árbitro assinala o ponto e o serviço.
Toques de bola- a bola deve ser claramente batida e nunca agarrada ou empurrada (transporte). No entanto, nas acções defensivas (1º toque) pode ser transportada.- um jogador não pode tocar voluntariamente duas vezes seguidas na bola, à excepção do bloco. Neste caso, um jogador que toque a bola pode efectuar um segundo toque.- cada equipa dispõe de um máximo de três toques para devolver a bola para o campo adversário.- a bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo.
- A infracção a estas regras é sancionada com a atribuição de ponto ou ponto e serviço, à equipa adversária.
Bola fora/ bola dentroAs linhas que delimitam o campo fazem parte deste.- a bola que bate na linha está dentro.- a bola que bate no solo, para além da linha, está fora.
- O árbitro atribui ponto ou ponto e serviço, à equipa que colocou a bola dentro;- O árbitro penaliza a equipa que colocou a bola fora com perda de ponto ou de ponto e serviço.
RotaçãoCada vez que uma equipa ganha o serviço, os seus jogadores devem fazer uma rotação de lugares no sentido dos ponteiros do
- A inexistência de rotação ou uma posição errada de um jogador no campo é uma falta penalizada com perda de ponto ou de ponto e
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relógio. serviço. Zona de defesa/ zona
de ataqueOs jogadores defesas dentro da zona de ataque não podem participar no bloco, em lances de ataque ou enviar a bola para o campo contrário quando esta se encontra a um nível mais elevado do que o bordo superior da rede.
- O árbitro assinala falta e a equipa infractora é penalizada com perda de ponto ou de ponto e serviço.
Toque na redeNão é permitido tocar na rede.
- A equipa que comete a infracção a esta regra é penalizada com a perda de ponto ou de ponto e serviço.
Penetração no campo adversário- se um jogador tocar com o pé ou mãos no campo adversário não há falta, se estes estiverem em contacto com a linha central, ou se a sua projecção vertical cair nesta linha.- não é permitido o contacto de qualquer outra parte do corpo com o campo adversário.
- A equipa que comete a infracção a esta regra é penalizada com a perda de ponto ou de ponto e serviço.
Sanções disciplinares- se um jogador cometer uma falta de natureza antidesportiva, por exemplo, discordar da decisão do árbitro.- se o jogador tiver uma primeira atitude considerada grosseira.- se o jogador cometer o mesmo tipo de falta pela segunda vez ou tiver uma conduta injuriosa.- se um jogador tiver uma conduta injuriosa ou cometer uma agressão.
- Advertência: o árbitro adverte verbalmente o jogador. Esta atitude não é registada no boletim de jogo.- Penalização: o árbitro exibe o cartão amarelo. O adversário ganha um ponto ou ponto de serviço.- Expulsão: o árbitro exibe o cartão vermelho. O jogador deixa o campo durante aquele set.- Desqualificação: o árbitro exibe simultaneamente os
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cartões vermelho e amarelo, na mesma mão. O jogador abandona definitivamente o recinto de jogo.
4. Colocação inicial – Formação
Para efeito da colocação inicial, as posições dos jogadores estão numeradas de 1 a 6, partindo da zona de serviço e no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Os jogadores das posições 2,3 e 4 são atacantes e os
jogadores das posições 1,6 e 5 são defesas.
Antes da execução do serviço pela equipa contrária, é obrigatório que:
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O jogador da posição 3 esteja entre os jogadores das posições 4 e 2;
O jogador da posição 4 esteja à esquerda do jogador da posição 2;
O jogador da posição 6 esteja entre os jogadores das posições 5 e 1;
O jogador da posição 5 esteja à esquerda do jogador da posição 1.
Os jogadores das posições 1, 6 e 5 têm de estar respectivamente atrás dos jogadores das posições 2, 3 e 4.
Estas mesmas relações são aplicadas à equipa que vai servir, com a excepção do jogador que realiza o serviço, podendo este efectuá-lo em qualquer ponto da zona de serviço.
Rotação
O conhecimento da formação (posição inicial de cada jogador) é fundamental para a execução da rotação, a qual é efectuada no sentido dos ponteiros do relógio. A título de exemplo, o jogador que joga à entrada da rede, na posição 4, deve deslocar-se para a posição 3, enquanto o jogador da posição 6 passa para a posição 5 e assim sucessivamente.
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No jogo 4 contra 4, a rotação segue os mesmos princípios definidos para o jogo 6 contra 6.
Na categoria de seniores, uma equipa pode utilizar um jogador para efectuar apenas tarefas defensivas. Este atleta, que veste um equipamento distinto dos colegas, recebe a designação de libero. Só pode substituir jogadores das posições defensivas, sendo-lhe vedado o direito de servir, blocar ou executar passe de ataque. Por isso, se o libero entrar para a posição 6, o jogador que serviu, na próxima rotação, passará para a posição 5.
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5. Sinais de arbitragem
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6. Jogar voleibolNuma fase inicial da aprendizagem, para melhor
preparar o jogo 6 contra 6, deve-se começar por praticar o voleibol num campo de menores dimensões e com menor número de jogadores por equipa, desde o 2 contra 2, até ao 4 contra 4.
No voleibol, a recepção (primeiro toque) deve ser efectuada pelo jogador mais próximo da zona de queda da bola, o qual, orientando o corpo para o seu companheiro, deve tocá-la para cima e para a frente, na direcção deste.
Para garantir uma boa recepção da bola, essencial para a continuação do jogo e para a preparação do ataque, são necessárias uma atitude base correcta e uma ocupação do espaço do campo, de forma a que todas as zonas de queda da bola estejam protegidas.
O jogador que dá o segundo toque procurará devolver a bola, utilizando um passe alto, por cima, com duas mãos, que dê tempo a um companheiro para se movimentar, a fim de realizar o terceiro toque.
Com o terceiro toque, a bola deverá ser enviada para o campo adversário, de preferência para um espaço vazio, ou com trajectória que dificulte a recepção da outra equipa.
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a. 4 contra 4Defesa
No 4 contra 4, uma equipa pode organizar-se defensivamente em losango, colocando um jogador mais avançado junto à rede, dois jogadores laterais e um jogador mais recuado.
O jogador mais avançado (3) tem por objectivo defender as bolas próximas da rede e assegurar a realização do passe de ataque, garantindo o segundo toque. Executa deslocamentos laterais ou oblíquos, orientando-se para os companheiros para efectuar esse passe.
Os jogadores laterais (2 e 4) defendem a zona intermédia. Efectuam deslocamentos perpendiculares e oblíquos à rede, não devendo recuar, por princípio, para trás da sua posição inicial.
O jogador mais recuado (1) defende o espaço mais afastado da rede e para isso desloca-se usando fundamentalmente trajectórias laterais.
Uma outra situação que requer uma ocupação adequada do espaço é a defesa do remate através do bloco e a respectiva protecção ao jogador que o executa.
Na figura, a realização do bloco é efectuada pelo jogador 3, enquanto os restantes avançam para defender um remate do
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opositor ou um ressalto da bola vindo das mãos do blocador.
No caso de remate ao centro, é o jogador 1 que avança no terreno de jogo para proteger um hipotético ressalto da bola nas mãos do blocador (3) ou uma execução do adversário que tenta colocar uma bola junto à rede (amortie).
No caso do serviço, o jogador que o realiza deve seguir a trajectória da bola e reentrar no terreno de jogo para ocupar o seu lugar, tendo especial atenção à devolução imediata da bola para a sua zona, enquanto os restantes companheiros se preparam igualmente para as tarefas defensivas.
Ataque
Após a recepção da bola, inicia-se de imediato o ataque, dispondo a equipa de mais dois toques, geralmente um passe preparatório (de frente ou de costas) e a finalização do ataque (remate).
No entanto, o jogador que dá o segundo toque pode não completar esta sequência, executando uma finta de
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passe e colocando directamente a bola, com uma trajectória curta no campo adversário.
No terceiro toque, o jogador pode optar pelo remate ou pela colocação da bola num espaço vazio, procurando dificultar a recepção da outra equipa.
Ao preparar a finalização (remate), é muito importante proteger o rematador para a hipótese de o blocador adversário ter êxito e a bola ressaltar para a zona próxima do rematador.
As figuras ilustram essa preocupação através dos deslocamentos do jogador 3 e dos jogadores 1 e 3, respectivamente, para junto do rematador.
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b. 6 contra 6Na iniciação ao jogo formal 6 contra 6, é fundamental
que cada jogador desempenhe funções de distribuidor (passador) e de rematador, conforme a posição que vai ocupando no campo, evitando assim tarefas especializadas.
O passador será sempre o jogador que ocupar a posição 3, enquanto os rematadores serão aqueles que estiverem nas posições 2 e 4.
Defesa
A utilização de um dispositivo de recepção em W permite uma melhor protecção do campo, proporciona uma recepção mais segura e, por isso, uma melhor preparação do ataque.
Neste sistema, o jogador da posição 6 está claramente mais adiantado, sendo o espaço à sua retaguarda da responsabilidade dos jogadores 1 e 5.
Os jogadores 4 e 2 cobrem as zonas lateral e frontal, enquanto que o jogador colocado na posição 3 se prepara para se deslocar no campo, a fim de garantir o segundo toque.
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Para uma defesa mais eficaz ao ataque adversário, uma equipa deve organizar-se com pelo menos um jogador no bloco.
A execução do bloco apenas pode ser realizada pelos três jogadores na zona de ataque.
Na situação de remate adversário à entrada da rede, o jogador da posição 2 tem como tarefa a realização do bloco. Os jogadores que protegem o bloco são o passador (3) e o jogador da posição 6. Os dois defesas e o atacante que não participam no bloco protegem as zonas mais recuadas do campo. Este sistema recebe a designação de 1:2:3, isto é, um jogador no bloco, dois na protecção e três na defesa.
Na situação de remate adversário à saída da rede, o dispositivo anteriormente referido mantém-se.
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Ataque
Tal como no jogo 4 contra 4, a qualidade do ataque depende de uma boa recepção, do êxito do passe preparatório e de uma finalização agressiva através do remate.
Numa fase mais evoluída do jogo, em que a diferença entre rematadores e passadores se começa a verificar, para tirar partido das características dos jogadores, podem efectuar-se alterações da formação inicial, recorrendo fundamentalmente a permutações.
Por exemplo, no caso de quatro rematadores e dois passadores (sistema 4:2), os dois passadores jogam cruzados e quando um deles está na zona atacante deve jogar na posição 3 para que possa distribuir para qualquer dos lados.
Quando o passador não se encontra na posição 3, este deve trocar de lugar com um dos rematadores. Para efectuar a permutação deve respeitar-se o seguinte princípio: quando estão a receber o serviço, os jogadores devem
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ocupar a sua posição na formação, até ao momento em que a bola é batida pelo executante de serviço.
A equipa que finalizar a jogada (remate), deve preparar-se também para a eventualidade de defender a bola reflectida do bloco adversário – protecção ao ataque.
Esta preocupação manifesta-se no posicionamento dos jogadores, que devem avançar no terreno de jogo. O apoio mais próximo é realizado sempre pelo jogador da posição 6 e pelo passador. O apoio mais afastado é realizado pelos outros três jogadores.
Este sistema de protecção denomina-se 2:3, na medida em que as linhas de apoio (próxima e afastada) são constituídas por dois e três jogadores, respectivamente.
7. Consultório técnicoPara jogar voleibol é necessário manter a bola no ar
para a colocar no campo da equipa contrária, procurando dar os três toques permitidos pelas regras. Por isso, é fundamental saber receber e passar a bola, realizar o serviço e rematar.
Serviço
Com o serviço, dá-se inicio ao jogo. Consiste em bater a bola com uma das mãos, fazendo-a passar para o campo adversário, a partir da zona de serviço.
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Na escola, utiliza-se fundamentalmente o serviço por baixo e o serviço por cima (serviço ténis).
Em ambas as técnicas, é importante:
Colocar o corpo paralelo à linha final, com os pés colocados em planos diferenciados;
Segurar a bola com a mão do lado da perna avançada; Bater a bola com a mão aberta com os dedos unidos e
estendidos; Seguir o movimento do braço que bateu a bola,
entrando em campo.
As principais diferenças entre estes dois tipos de serviço residem nos seguintes aspectos:
1. Atitude preparatóriaNo serviço por baixo:
A bola é segura ligeiramente acima do plano dos joelhos;
As pernas estão flectidas com o tronco ligeiramente inclinado para a frente e o braço do batimento estendido à retaguarda.
No serviço por cima:
A bola é segura à altura do rosto;
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A bola é lançada na vertical acima da cabeça e o braço de batimento está flectido à retaguarda.
2. Altura do batimento da bola
No serviço por baixo, a bola é batida ao nível da cintura, enquanto no serviço por cima, ela é batida bem acima da cabeça.
Atitude base e deslocamentos
Para receber e passar em boas condições, todos os jogadores devem adoptar uma posição corporal própria – atitude-base -, que lhes permita deslocarem-se rapidamente em função da trajectória da bola.
Esta posição caracteriza-se por:
Pernas flectidas e braços à frente do corpo;
Olhar rígido para a bola.
Os deslocamentos, que podem ser feitos em várias direcções, devem ser executados sem cruzamento das pernas.
Recepção
A recepção corresponde ao primeiro toque que a equipa realiza depois de o adversário ter efectuado o serviço.
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A bola pode ser recebida por alto em toque de dedos, cuja execução é semelhante ao passe por cima a duas mãos.
No entanto, a situação mais usual é a recepção em manchete – recepção baixa, na qual o jogador contacta a bola com os antebraços.
Flectir as pernas, com os pés afastados, um à frente do outro e tronco ligeiramente inclinado para a frente.
Braços estendidos, com as mãos sobrepostas e os polegares juntos.
Acompanhar o batimento da bola com os antebraços e com extensão das pernas.
Passe
O passe é um gesto básico fundamental, decisivo, pela sua direcção e trajectória, para a preparação do remate. Corresponde geralmente ao segundo toque do jogo.
No voleibol, os passes mais utilizados são o passe por cima a duas mãos e o passe de costas.
Para passar correctamente, o jogador deve:
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Flectir as pernas, com os pés afastados, um à frente do outro;
Colocar as mãos acima e à frente da testa, com os dedos afastados, polegares e indicadores formando um triângulo;
Colocar-se debaixo da bola e tocá-la com todos os dedos;
Executar a extensão do corpo, enquanto as mãos seguem o movimento da bola.
No caso do passe de costas:
A extensão do corpo é mais pronunciada;
A bola é tocada atrás do plano da cabeça;
Após o passe, o jogador deve virar-se rapidamente para observar a sequência do jogo.
Remate
O remate é constituído por cinco fases: corrida de balanço, chamada, impulsão, batimento e queda.
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