Universidade Federal do Triângulo Mineiro Hospital de Clínicas Diretoria de Enfermagem.
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Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Hospital de Clínicas
Diretoria de Enfermagem
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Colaboradoras do Serviço de Educação em Enfermagem:
Enf Adriana
Enf° Carolina
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Tratamento de úlceras Tratamento de úlceras por pressãopor pressão
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O processo de cicatrizaçãoO processo de cicatrização
O processo de cicatrização é dividido O processo de cicatrização é dividido em três fases:em três fases:
1.1. Fase inflamatóriaFase inflamatória2.2. Fase proliferativaFase proliferativa3.3. Fase maturaçãoFase maturação
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Fatores que interferem no processo Fatores que interferem no processo cicatricialcicatricial
InfecçãoInfecção Ambiente secoAmbiente seco Oxigenação e perfusão tissularOxigenação e perfusão tissular Condições nutricionaisCondições nutricionais Presença de corpos estranhos Presença de corpos estranhos
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Tecido desvitalizado ou necróticoTecido desvitalizado ou necrótico IdadeIdade Fatores sistêmicosFatores sistêmicos Drogas imunossupressoras Drogas imunossupressoras
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CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS PORDAS ÚLCERAS POR
PRESSÃOPRESSÃO
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ESTÁGIO I DE ÚLCERA POR ESTÁGIO I DE ÚLCERA POR PRESSÃOPRESSÃO
Eritema da pele intactaEritema da pele intacta Descoloração,Descoloração, aumento de temperaturaaumento de temperatura ou endurecimento ou endurecimento da pele, também podem da pele, também podem ocorrer ocorrer É uma lesão precursora É uma lesão precursora de ulceraçãode ulceração
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ESTÁGIO II DE ÚLCERA POR ESTÁGIO II DE ÚLCERA POR PRESSÃOPRESSÃO
Perda da epiderme ou dermePerda da epiderme ou derme Ulceração superficialUlceração superficial AbrasãoAbrasão FlictemaFlictema Cratera rasaCratera rasa
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ESTÁGIO III DE ÚLCERA POR ESTÁGIO III DE ÚLCERA POR PRESSÃO PRESSÃO
Perda total da pele Perda total da pele Necrose do tecido Necrose do tecido subcutâneosubcutâneo Cratera profundaCratera profunda Drenagem de Drenagem de secreçãosecreção
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ESTÁGIO IV DE ÚLCERA POR ESTÁGIO IV DE ÚLCERA POR PRESSÃOPRESSÃO
Perda total da pelePerda total da pele Extensa destruiçãoExtensa destruição Necrose de tecidoNecrose de tecidoDano muscular, Dano muscular, ósseo,estruturas ósseo,estruturas de apoio(tendão,de apoio(tendão, cápsulas decápsulas de articulação)articulação)
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O preparo do leito da feridaO preparo do leito da ferida
1. Avaliar aspectos gerais da lesão2. Limpeza3. Desbridamento4. Controle da carga microbiana5. Curativo em ambiente úmido: Controle do
exsudato, seleção da cobertura, e cuidados locais com a pele perilesional
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Aspectos gerais de conduzir o local Aspectos gerais de conduzir o local da lesãoda lesão
Localização da lesãoLocalização da lesão EstágioEstágio Dimensões da úlceraDimensões da úlcera Tipo de tecidoTipo de tecido Existências de túneisExistências de túneis Presença de sinais clínicos de infecçãoPresença de sinais clínicos de infecção Presença ou ausência de dorPresença ou ausência de dor Estado da pele perilesionalEstado da pele perilesional ExsudatoExsudato
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Caracteristicas do Exsudato
TIPO COR CONSISTÊNCIA SIGNIFICADO
Sanguinolento Vermelho Fino Indica neovasculari- zação ou ruptura de vaso sanguíneo
Serosanguíneo Vermelho claro Fino Normal na fase inflama-a rosa tória e proliferativa
Seroso Clara Fino Normal na fase inflama- tória e proliferativa
Seropurulento Turvo, amarelo Fino Pode ser o primeiro a marron sinal de infecção
Purulento Amarelo, marron Espesso Associado a eritema, en-ou verde duração, edema, odor,
calor, dor
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Limpeza da feridaLimpeza da feridaRealizar a cada troca de curativoRealizar a cada troca de curativo
Limpar com SF Limpar com SF
Não use antissépticosNão use antissépticos Use irrigação Use irrigação
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DebridamentoDebridamento
AutolíticoAutolítico EnzimáticoEnzimático MecânicoMecânico Instrumental ConservadorInstrumental Conservador Instrumental CirúrgicoInstrumental Cirúrgico
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Controle da carga bacterianaControle da carga bacteriana
Técnica assépticaTécnica asséptica Proteger as lesões de fontes externas de Proteger as lesões de fontes externas de contaminaçãocontaminação Limpeza e debridamentoLimpeza e debridamento Observar sinais de infecçãoObservar sinais de infecção Realizar cultura microbiana, se Realizar cultura microbiana, se necessárionecessário
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Curativos em ambiente úmidoCurativos em ambiente úmidoManutenção do ambiente úmidoManutenção do ambiente úmido
Pele perilesional deve permanecer Pele perilesional deve permanecer limpa e secalimpa e seca
Controle do exsudatoControle do exsudato
Avaliar o tipo de tecidoAvaliar o tipo de tecido
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Curativo - FinalidadesCurativo - FinalidadesIsolar o ferimento do exterior, impedindo a contaminaçãoIsolar o ferimento do exterior, impedindo a contaminação
Proteger a ferida contra contaminação e infecçõesProteger a ferida contra contaminação e infecções
Proteger contra traumatismo externos,amortecendo os choquesProteger contra traumatismo externos,amortecendo os choques
Absorver as secreções Absorver as secreções
Facilitar a cicatrizaçãoFacilitar a cicatrização
Remover corpo estranhoRemover corpo estranho
Reaproximar bordas separadasReaproximar bordas separadas
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TECIDO PREDOMINANTE
Tecidos viáveis: granulação
Tecidos inviáveis: * necrose seca * necrose úmida (esfacelo)
1
QUANTIDADE DOEXSUDATO
2PRESENÇA
OU NÃO DE
INFECÇÃO
3
PRESCRIÇÃO DACOBERTURA
Como prescrever uma cobertura
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Seleção de coberturasSeleção de coberturasUse julgamento clínico Use julgamento clínico Mantenha o leito da ferida úmidoMantenha o leito da ferida úmidoMantenha a pele perilesional limpa e Mantenha a pele perilesional limpa e seca seca Controle do exsudato Controle do exsudato Tempo do cuidador Tempo do cuidador DesbridamentoDesbridamentoControle de infecçãoControle de infecção
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Tipos de coberturasTipos de coberturasGazeGazePapaínaPapaínaHidrogelHidrogelAquacel AgAquacel AgCarvão ativadoCarvão ativadoAGEAGE
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DocumentaçãoDocumentação
Registro da lesão:Registro da lesão:1.1. Data de aparecimentoData de aparecimento2.2. LocalizaçãoLocalização
Registro das evoluçõesRegistro das evoluções1.1. Data do curativo/ AvaliaçãoData do curativo/ Avaliação2.2. EstágioEstágio3.3. Tipo de tecido do leitoTipo de tecido do leito4.4. Aspecto e quantidade do exsudatoAspecto e quantidade do exsudato
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55. Sinais de infecção. Sinais de infecção66. Dor. Dor77. Pele perilesional. Pele perilesional
Registro de tratamentoRegistro de tratamento1.1. Material utilizado na limpeza e Material utilizado na limpeza e
desbridamento se realizadodesbridamento se realizado2.2. CoberturaCobertura3.3. Produto utilizado na pele perilesionalProduto utilizado na pele perilesional4.4. Dor na troca do curativoDor na troca do curativo5.5. Cultivo se necessárioCultivo se necessário
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Escala de PUSH
![Page 32: Universidade Federal do Triângulo Mineiro Hospital de Clínicas Diretoria de Enfermagem.](https://reader035.fdocument.pub/reader035/viewer/2022062400/5706384c1a28abb8238f67e6/html5/thumbnails/32.jpg)