Transferência de Tecnologia PROETA - PROETA - Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Novas...
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Transferência de Tecnologia
PROETA -PROETA - Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Novas
Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e à Transferência de
Tecnologia.
Carlos Galant Ago 2002Coordenador Nacional do PROETA
Transferência de Tecnologia
Objetivo Geral
Revisar os instrumentos para a incubação de empresas e os planos de trabalho das experiências piloto no início do processo de incubação.
Transferência de Tecnologia
Objetivos Específicos
•Apoiar o desenvolvimento de um mecanismo sustentável de incubação de empresas inerente ao setor agropecuário e a implementação de experiências que proporcionem inovação no processo de transferência de tecnologia;
•Colocar à disposição dos produtores agropecuários e empreendedores, novos produtos e serviços tecnológicos para um melhor desenvolvimento do Agronegócio;
•Estimular a criação de novas empresas.
Transferência de Tecnologia
Dez 2001 - Foi assinada uma concessão de Cooperação
Técnica não reembolsável entre o BID (FUMIM - Fundo
Multilateral de Investimentos) e a Embrapa, pelo prazo
de 12 meses (renováveis por igual período), para
financiar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento de
Novas Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e
à Transferência de Tecnologia - PROETA.
Dez 2001 - Foi assinada uma concessão de Cooperação
Técnica não reembolsável entre o BID (FUMIM - Fundo
Multilateral de Investimentos) e a Embrapa, pelo prazo
de 12 meses (renováveis por igual período), para
financiar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento de
Novas Empresas de Base Tecnológica Agropecuária e
à Transferência de Tecnologia - PROETA.
SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO ATUAL
Transferência de Tecnologia
Ago 2002 - Foi celebrado o Contrato de Prestação de
Serviços de Consultoria Técnica entre a Embrapa e o Sr.
Carlos Fernando Costa Galant, que tem por objeto a
prestação de serviços de consultoria técnica para o
desenvolvimento de formalidades e procedimentos sobre
a gestão do PROETA e a Coordenação Nacional do
Programa.
Ago 2002 - Foi celebrado o Contrato de Prestação de
Serviços de Consultoria Técnica entre a Embrapa e o Sr.
Carlos Fernando Costa Galant, que tem por objeto a
prestação de serviços de consultoria técnica para o
desenvolvimento de formalidades e procedimentos sobre
a gestão do PROETA e a Coordenação Nacional do
Programa.
SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO ATUAL
Transferência de Tecnologia
NEGOCIAÇÃO: Secretaria de Cooperação Internacional – SCI
COORDENAÇÃO NACIONAL: Embrapa Transferência de Tecnologia
UNIDADES-PILOTO: Embrapa Instrumentação Agropecuária - São Carlos SPEmbrapa Agroindústria Tropical – Fortaleza CEEmbrapa Cerrados – Brasília DFEmbrapa Hortaliças – Brasília Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia – Brasília
RESPONSABILIDADES
Transferência de Tecnologia
Constituído pela Portaria n° 839, de 3 de julho de 2002, publicada no BCA n.º 27, de 08.07.2002.
Membros: Márcio Carvalho Marques Porto (Chefe da SCI) - PresidenteJoaquim de Carvalho Gomide (Gerente-Geral do SNT) Ana Lúcia Atrasas (Gerente Adjunto de Planejamento e Negócios SNT) – SecretáriaMaurício Otávio Mendonça Jorge (Secretário de Política Tecnológica Empresarial do MCT) Luís Afonso Bermudez (Presidente da ANPROTEC)Maria de Lourdes da Silva (SEBRAE) Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque (Secretário Executivo da ABIPTI).
CONSELHO SUPERIOR do PROETACONSELHO SUPERIOR do PROETA
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Carlos Fernando Costa Galant
COORDENACÃO NACIONAL DO PROETACOORDENACÃO NACIONAL DO PROETA
COORDENADORES REGIONAIS DO PROETA
•Sérgio Mauro Folle (Embrapa Cerrados)•Washington L. C. Silva (Embrapa Hortaliças)•José Manuel Cabral (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia)•Clóvis I. Biscegli (Embrapa Instrumentação Agropecuária)•Lucas Antônio de Souza Leite (Embrapa Agroindústria Tropical)
COORDENADORES LOCAIS DAS UNIDADES-PILOTO DO PROETA
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GRUPO DE TRABALHO (GT- PROETA) GRUPO DE TRABALHO (GT- PROETA)
•Alexandre de Assis Hudson (SNT) [email protected]•Guarany Carlos Gomes (SNT) [email protected]•Maria Amália Santos Adjuto Eloi (SNT) [email protected]•Rosângela de F. Tomáz Choairy (SNT) [email protected]
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ATIVIDADES FASE 1ATIVIDADES FASE 1
1.1 Diagnosticar o processo existente, possíveis parcerias nos locais das Uds Piloto e análise do referido processo
1.2 Elaborar normas administrativas e manuais de critérios, regras e procedimentos de incubação de empresas
1.3 Elaborar proposta de contrato com incubadoras parceiras 1.4 Promover seminário sobre o sistema de incubação de empresas para o público interno da Embrapa
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ATIVIDADES 2ª FASEATIVIDADES 2ª FASE
2.1 Analisar e selecionar as tecnologias/produtos e serviços gerados pela Embrapa com potencial de comercialização via empresa de tecnologiaagropecuária (elaborar Portifólio)
2.2 Elaborar planos de ação
2.3 Promover seminário/palestra estimulando novos empreendedores
2.4 Buscar parcerias com empresas jovens existentes
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ATIVIDADES 2ª FASEATIVIDADES 2ª FASE
2.5 Participar da análise da proposta e processo de seleção de empresas (Elaborar Edital e participar da seleção)
2.6 Elaborar Planos de Negócios das empresas pré-selecionadas
2.7 Participar da análise e seleção finais da empresas
2.8 Identificar fontes de captação de recursos para os incubados
2.9 Capacitar empregados da Embrapa no processo
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CONCEITOSCONCEITOS
INCUBADORA - É um mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas industriais ou de prestação de serviços, de base tecnológica ou de manufaturas leves através da formação complementar do empreendedor em seus aspectos técnicos e gerenciais. Além disso, facilita e agiliza o processo de inovação tecnológica, utilizando espaço físico especialmente construído ou adaptado para alojar temporariamente estas empresas.
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CONCEITOSCONCEITOSINCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA
APÓIA EMPRESAS ATUANTES EM SETORES TECNOLÓGICAMENTE DINÂMICOS E QUE TÊM NA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O DIFERENCIAL DO SEU NEGÓCIO.
INCUBADORA DE EMPRESAS DE SETORES TRADICIONAIS
APÓIA EMPRESAS DE SETORES TRADICIONAIS DA ECONOMIA QUE AGREGAM TECNOLOGIA AOS SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS.
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CONCEITOSCONCEITOSINCUBADORA MISTA
APÓIA TANTO EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA COMO DE SETORES TRADICIONAIS.
INCUBADORA DE EMPRESAS DE AGRONEGÓCIOS
APÓIA EMPRESAS EM CADEIAS PRODUTIVAS LIGADAS AO AGRONEGÓCIO, QUE POSSUEM UNIDADES DE PRODUÇÃO EXTERNAS A INCUBADORA E UTILIZAM SEUS MÓDULOS PARA ATIVIDADES VOLTADAS AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E AO APRIMORAMENTO DA GESTÃO EMPRESARIAL.
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CONCEITOSCONCEITOS
INCUBADORA DE COOPERATIVAS E DE OUTRAS FORMAS DE ASSOCIAÇÃO
PROCESSO DE INCUBAÇÃO HÍBRIDO ENTRE O FÍSICO E À DISTÂNCIA, POR MEIO DO QUAL OS DIRETORES DAS COOPERATIVAS RECEBEM INFORMAÇÃO GERENCIAL E ESTRATÉGICA, SERVIÇOS DE CONSULTORIA, ASSESSORIA E FACILIDADES DA INCUBADORA PARA FAZER CHEGAR AO MERCADO, COM MAIOR COMPETITIVIDADE, OS PRODUTOS E SERVIÇOS PRODUZIDOS PELOS COOPERADOS. NESSE CASO, O ENDEREÇO DAS COOPERATIVAS É O MESMO DA INCUBADORA, MAS OS EMPREENDIMENTOS COOPERADOS TÊM ENDEREÇO PRÓPRIO, FORA DA INCUBADORA.
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CONCEITOSCONCEITOSINCUBADORA À DISTÂNCIA
SÃO AQUELAS QUE PROVÊEM AOS EMPREENDEDORES TODOS OS SERVIÇOS E APOIOS OFERECIDOS PELA INCUBADORA, MAS NORMALMENTE NÃO OFERECEM ESPAÇO FÍSICO E INFRA-ESTRUTURA COMPARTILHADA.
PRÉ-INCUBAÇÃO (HOTEL DE PROJETOS)
PERÍODO DE TEMPO DETERMINADO, ONDE O EMPREENDEDOR PODERÁ ESTAR FINALIZANDO SUA IDÉIA UTILIZANDO TODOS OS SERVIÇOS DA INCUBADORA PARA DEFINIÇÃO DO EMPREENDIMENTO, ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA-ECONÔMICA E FINANCEIRA OU ELABORAÇÃO DO PROTÓTIPO
PROCESSO, NECESSÁRIOS PARA O EFETIVO INÍCIO DO NEGÓCIO.
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CONCEITOSCONCEITOS
EMPRESAS INCUBADAS
EMPRESAS CONSTITUÍDAS OU EM FASE DE CONSTITUIÇÃO, INSTALADAS NA INCUBADORA, QUE JÁ TENHAM DOMINADO A TECNOLOGIA, O PROCESSO DE PRODUÇÃO, DISPONHAM DE CAPITAL MÍNIMO ASSEGURADO E UM PLANO DE NEGÓCIOS BEM DEFINIDO, QUE PERMITA O INÍCIO DA OPERAÇÃO DE SEU NEGÓCIO E FATURAMENTO.
EMPRESAS GRADUADAS
EMPRESAS QUE COMPLETARAM SEU PERÍODO DE INCUBAÇÃO. PODEM, APÓS ESTA FASE, MANTER O VÍNCULO COM A
INCUBADORA.
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CONCEITOSCONCEITOS
EMPRESAS ASSOCIADAS
EMPRESAS JÁ CONSTITUÍDAS QUE MANTÉM UM VÍNCULO COM A INCUBADORA, SEM OCUPAR UM ESPAÇO FÍSICO E QUE BUSCAM, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS, O DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS E PROCESSOS E O APRIMORAMENTO DE SUAS AÇÕES MERCADOLÓGICAS.
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ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
MISSÃO
VIABILIZAR SOLUÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO POR MEIO DA GERAÇÃO, ADAPTAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS, EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE...
VISÃO
SER UMA EMPRESA DE REFERÊNCIA NO BRASIL E NO EXTERIOR, RECONHECIDA PELA...
•Capacidade de catalisar e viabilizar parcerias e novos negócios de base tecnológica...
•Capacidade de oferecer soluções adequadas e oportunas para o mercado e a sociedade...
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ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
NEGÓCIO – O negócio da Embrapa é pesquisa e desenvolvimento para o agronegócio brasileiro.
MERCADO - A Embrapa atuará no mercado de conhecimento e tecnologia aplicados à viabilização de soluções que causem impacto na competitividade do agronegócio e que promovam o bem estar da sociedade brasileira... PRODUTOS – A Embrapa disponibilizará conhecimentos e tecnologias capazes de viabilizar soluções para o agronegócio brasileiro...
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ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
NEGÓCIO
CLIENTES – A Embrapa considera como cliente todo indivíduo, grupo ou entidade, pública ou privada, cujo sucesso em suas atividades dependa dos produtos e serviços, de natureza econômica ou social, oferecidos pela empresa e seus parceiros...
PARCEIROS – A Embrapa considera como parceiro todo indivíduo, grupo ou entidade, pública ou privada, que assumir e mantiver, de forma temporária ou permanente, uma relação de cooperação com a Embrapa, compartilhando riscos, custos e benefícios, para pesquisa e desenvolvimento ou transferência de tecnologia ...
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ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
OBJETIVOS
OBJETIVO GLOBAL 1 – Viabilizar soluções tecnológicas para o desenvolvimento de um agronegócio competitivo em uma economia global...
OBJETIVO GLOBAL 2...
OBJETIVO GLOBAL 3 – Viabilizar soluções tecnológicas que contribuam para diminuir os desequilíbrios sociais...
OBJETIVO GLOBAL 4...
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ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS
...A Embrapa fortalecerá sua atuação na transferência de conhecimentos e tecnologia, mediante a integração dos esforços para identificação de oportunidades, a viabilização e disseminação de soluções para o agronegócio e a sociedade em geral (negócios tecnológicos) e mediante a potencialização do relacionamento interno e externo (comunicação empresarial)...
Transferência de Tecnologia
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
NEGÓCIOS TECNOLÓGICOS
A EMBRAPA IMPLEMENTARÁ UMA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS QUE DARÁ SUPORTE A SUA AÇÃO E, EM ESPECIAL, À AÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA.
PARA TANTO, DEVERÁ NEGOCIAR SEUS CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS DE TERCEIROS COM PARCEIROS QUE POSSAM AMPLIAR SUA CAPACIDADE DE DISTRIBUIR ESSES CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS PARA A SOCIEDADE...
Transferência de Tecnologia
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
ADERÊNCIA DO PROETA AO PLANO DIRETOR DA EMBRAPA/REALINHAMENTO ESTRATÉGICO 1999-2003
AOS CONCEITOS DA EMBRAPA PARA:
•DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL...
•AGRONEGÓCIO...