TCC RTV 2013 UniSantanna

UNISANT´ANNA

Web série

Monumentos de São Paulo

Cristina Pereira Pessegatti, RA: 0568411- 3

São Paulo

2013

Cristina Pereira

Web série


Projeto apresentado ao curso de Rádio

TV e internet como requisito parcial Para

o trabalho de conclusão do curso. Sob

orientação do Prof. Paulo Ramos.

São Paulo

2013

Cristina Pereira

Web série


Projeto apresentado ao curso de Rádio

TV e internet como requisito parcial para o

trabalho de Conclusão do Curso.

Sob Orientação do profo. Paulo Ramos

Banca Examinadora

_____________________ _________________ ________________________

Prof. João Carlos Rocha Maria Luz Pinheiro Prof. Paulo Roberto Ramos

Dedico este projeto aos professores

Paulo Ramos e Claudia Garrocini, pelas

Informações, pensamentos elevados, e

incentivos neste ano de 2013.

Dedico Também ao professor, João

Carlos, que indiretamente contribuiu

para que este trabalho fosse concluído.

Agradecimentos

Ninguém realiza nada só.

Sempre há pessoas que com pequenas ou grandes contribuições são

responsáveis pela criação de uma idéia, ou de um projeto neste caso algumas

pessoas que foram importantes.

Agradeço a Deus em primeiro lugar por iluminar os meus caminhos e me

dar força e determinação para realizar o que me proponho á fazer. E à minha mãe

que do céu olha por mim.

Ao meu marido Roberto Cezar que é importante na minha vida e que com

carinho me incentiva e me compreende nos momentos mais difíceis.

Ao professor, Paulo Ramos pela dedicação e sensibilidade com que

orientou este trabalho.

E a UNISANT´ANNA que com toda dificuldade ainda consegue manter

excelentes Professores.

Web série.

Monumentos de São Paulo.

RESUMO

O presente trabalho tem como proposta produzir uma série de 10 (dez)

vídeos para internet sobre monumentos do artista Luiz Morrone, localizados na

cidade de São Paulo. Os monumentos escolhidos na sua maioria, representam

personagens da nossa história. São eles: Adoniran Barbosa, Almirante Tamandaré,

Antonieta Rudge, Brigadeiro Tobias de Aguiar, Cristóvão Colombo, Ibrahim Nobre,

José Bonifácio, Monumento aos Fundadores de São Paulo, Pedro Álvares Cabral, e

réplica do 14 Bis.

Nesses vídeos será exposta um pouco da história da cidade de São Paulo,

onde falaremos de forma descontraída sobre os monumentos, sua história e o

porquê deles existirem. Esta série de vídeos tem o objetivo de resgatar um pouco da

memória que a cidade de São Paulo perdeu ao longo dos anos.

Em cada vídeo será levantado, além das informações relacionadas

diretamente ao monumento e outros assuntos ligados aos temas das obras. A

escolha destes dez monumentos deve-se ao fato desses expressarem um pouco da

alma desta que é uma das maiores cidades do mundo. A intenção é que esse

trabalho desperte a curiosidade das pessoas em relação às histórias e conquistas

que esses monumentos representam.

Palavras chave: memória, identidade, arte, cultura, monumentos.

Web série.

Monuments of Sao Paulo.

ABSTRACT

This work aims to produce a series of ten (10) Internet short documentaries

videos about the monuments of the artist Luiz Morrone monuments, in the city of Sao

Paulo. The most part of the monuments chosen represent characters of the brazilian

history. They are: Adoniran Barbosa, Admiral Tamandaré, Antonieta Rudge,

Brigadeiro Tobias de Aguiar, Christopher Columbus, Ibrahim Noble, Jose Bonifacio,

Monument to the Founders of Sao Paulo, Pedro Alvares Cabral and a replica of the

airplane14Bis.

Through these videos we will expose a small part of the history of the city of

Sao Paulo. The narrative used in this work rely on a simple and direct narrative

structure about the monuments its history and why they exist. This video series aims

to rediscover some forgotten memory lost by the inhabitants of Sao Paulo.

Each video shows not only the information related to the monuments, but also

other issues related to the themes of these works. The choice of these ten

monuments, due to the fact that these express a bit of the soul of one of the largest

cities in the world. The intention is to awaken people's curiosity about the stories and

achievements that these monuments represent.

Keywords: memory, identity, art, culture, monuments.

Índice

Página

1. INTRODUÇÃO AO TEMA 1

a. Definir o objeto de análise: o que será estudado? 1

b. Apresentação do projeto, enunciar o tema. 2

2. OBJETIVOS 3

a. Objetivo Geral 3

3. JUSTIFICATIVA 4

4. ESTRUTURA DO PROGRAMA 5

a. Os episódios previstos 5

5. METODOLOGIA DE PESQUISA 6

6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 7

7. ORÇAMENTO 8

8. REFERENCIAL TEÓRICO 9

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

10. CONCLUSÃO 14

Anexo 1 - Roteiro de Pesquisa 1 a 2

Anexo 2 - Cronograma de Atividades 1

Anexo 3 - Roteiro Técnico Episódio Piloto 1

Anexo 4 - Planilha de Orçamento 1

Anexo 5 – Mini-Biografias 1 a 14

Anexo 6 - Relação de Monumentos 1 a 11

Anexo 7 - Bibliografias Comentadas 1 a 4

Anexo 8 – Sinopses dos Episódios 1 a 4

1- INTRODUÇÃO AO TEMA

O tema deste trabalho é a produção de uma série de vídeos para internet

(web série) sobre monumentos localizados na cidade de São Paulo. As obras

elencadas para essa série foram criadas pelo artista plástico Luís Morrone.

Os monumentos são meios de comunicação que resistem ao tempo servem

de farol para pessoas curiosas que, através deles, penetram em um passado muitas

vezes esquecido. Além disso, eles atuam como referência na medida em que

lembram a todas as pessoas conquistas realizadas no passado.

O objetivo desse trabalho é, portanto, o de resgatar a memória que está

relacionada à esses monumentos, pois várias dessas obras representam pessoas

relevantes da sociedade brasileira: Um patrimônio humano que não pode ser

esquecido. A pesquisadora tem interesse em conhecer o ambiente que a rodeia para

poder entender melhor a sua posição nesse mundo. Daí a escolha desse tema.

a) Definição do objeto de análise: o que será estudado?

Como objeto de estudo, selecionaremos alguns monumentos e obras

localizadas na cidade de São Paulo, todos criados pelo artista Luiz Morrone (São

Paulo, 1906 — São Paulo 1998). Pai do ator Laerte Morrone, foi um dos mais

produtivos escultores brasileiros, e sua técnica manifesta-se mais no campo retratos,

sendo autor de grande quantidade de bustos e hermas1. Também é o autor do

brasão de armas do estado de São Paulo, localizado no Palácio dos Bandeirantes.

Seu mestre Ettore Ximenes2 foi autor de grande número de monumentos públicos na

1 Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua portuguesa = representação do deus Hermes, ger.

Constituída, pela cabeça, pescoço e parte do tronco (cortado à altura dos ombros e acima dos

mamilos ou com o peito, as costas e os ombros cortados por planos verticais, ger. continuados pelos

planos da base), erguida sobre um pedestal prismático e alto ou sobre uma hermeta, e us. pelos

antigos gregos como marco indicador nas encruzilhadas, ao longo de estradas, nos ginásios etc.;

hermes.

2O grande mestre de Morrone foi o pintor, escultor e professor Ettore Ximenes (Palermo, Itália 1855 -

Roma, Itália 1926).

Itália e no exterior, entre os quais podemos citar: Monumentos a Giuseppe Garibaldi,

em Pesaro, Itália, 1887; Monumento a Alexander II, Kiev, Rússia, atual Ucrânia,

1911; Monumento á Verrazzano, Nova York, Estados Unidos, 1911. Ximenes viveu

no Brasil entre 1919 e 1926. Nesse período fez os monumentos à Independência,

localizado no bairro do Ipiranga, e à Amizade Sírio-Libanesa, todos localizados em

São Paulo.

b) Apresentação do projeto, enunciando o tema.

Web série de dez episódios, sobre os Monumentos da cidade de São Paulo,

produzidos pelo escultor, Luis Morrone.

2- OBJETIVOS

1. A série pretende ser um elemento relevante para ampliar a

compreensão sobre a história desses personagens que fizeram parte do

nosso passado.

2. A pesquisa visa a compreender a história de São Paulo através dos

monumentos da cidade. Estas obras, apesar de estarem à vista de todos, são

invisíveis para a maioria das pessoas, elas são “fantasmas de bronze”. As

pessoas passam por elas, mas não param para olhá-las com atenção. São

criações “invisíveis”.

3. Selecionamos para está série os trabalhos de Morrone que estão em

vias públicas. Na pesquisa inicialmente foram levantadas 22 obras, que

posteriormente foram reduzidas para dez, levando em conta seus aspectos

estéticos e relevância histórica.

a) Objetivo Geral

O Brasil é um país de historias e contrastes, isso está representado através

dos seus monumentos, que foram erguidos por motivos simbólicos ou

comemorativos.

Esse trabalho procura recordar fatos, personagens da história oficial da

nação, e também coisas simples e não menos importantes como os artistas

populares e a imigração de povos de outras terras para cá.

Estas esculturas também guardam lembranças e informações do lugar e da

cultura daqueles que ali vivem. Por isto, nosso objetivo é despertar o interesse das

pessoas pela historia que há por trás dessas obras.

3- JUSTIFICATIVA

Acreditamos que o projeto aqui apresentado tem uma função, cultural,

educativa e social. Ela fala dos monumentos para, através deles, contar um pouco

do passado e da vida dos moradores da cidade.

Essa série pretende dar visibilidade aos monumentos da cidade que

passam despercebidos pela maioria das pessoas, além de chamar a atenção para a

preservação desse rico acervo. Também tem a intenção de homenagear o artista

plástico e escultor Luiz Morrone, que é um personagem importante, porém

desconhecido do público.

4 – ESTRUTURA DO PROGRAMA

O programa será composto de 10 episódios, que serão veiculados num

período de 10 semanas com 2 a 5 minutos de duração. Os novos capítulos serão

exibidos às segundas-feiras – eles estarão disponíveis na internet a partir de um

blog e de um canal no Yutube, desenvolvido especialmente para esse projeto. Com

isso, cada episódio pode ser visto em vários dias e horários durante a semana.

a) Os episódios previstos

Os capítulos previstos para exibição são os seguintes:

Episódio 1 - Adoniran Barbosa - (Episódio Piloto que será filmado para TCC)

Episódio 2 - Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marques de Tamandaré.

Episódio 3 - Antonieta Rudge

Episódio 4 - Brigadeiro Tobias de Aguiar

Episódio 5 - Cristóforo Colombo

Episódio 6 - Ibrahim Nobre

Episódio 7 - José Bonifácio

Episódio 8 - Monumento aos Fundadores de São Paulo

Episódio 9 - Monumento em Homenagem a Pedro Álvares Cabral

Episódio 10 - Réplica 14 Bis

5 – METODOLOGIA DE PESQUISA

As fontes de informação serão obtidas através de pesquisa pela internet, livros e

também vídeos que darão apoio às idéias para a montagem do vídeo cultural que

será apresentado para o TCC. A pesquisa bibliográfica envolveu leitura, analise e

interpretação de livros, links fotocopiados e imagens.

Toda pesquisa foi submetida a uma triagem deixando apenas o que foi essencial

para que este trabalho fosse realizado. Estas pesquisas deram suporte e auxilio na

elaboração do relatório final. O roteiro e o método de pesquisa, além de seus

tópicos, estão descritos em detalhe no anexo 01.

6- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O cronograma de pesquisa e atividades para o desenvolvimento desse

projeto está descrito em detalhes no anexo 02.

7 – ORÇAMENTO

Para realização desse projeto desde equipe técnica a equipamentos

chegamos ao num orçamento de R$ 112.649,20 (Cento e Doze mil Seiscentos e

Quarenta e Nove Reais e Vinte Centavos) que se encontra detalhado no anexo 04.

8 – REFERÊNCIAL TEÓRICO

A pesquisa foi realizada sobre os monumentos de São Paulo3 com o

objetivo de conhecer a história por trás dessas obras. Houve uma pesquisa de

campo que nos permitiu ver o estado em que se encontravam os monumentos.

A pesquisa de campo foi importante para verificação da conservação dos

monumentos, mas principalmente na observação do local em que estão e quais

materiais auxiliares seriam necessários, como escada, rebatedor entre outros. O

vídeo contará com fotos de vários ângulos, experimentação de cores, música.

Todos os episódios terão a mesma abertura, aparecendo em CG: “Serie de

monumentos de São Paulo produzidos pelo escultor Luiz Morrone”. O pano de fundo

do vídeo são as dez fotos dos monumentos que serão mostrados na série. A

abertura de cada monumento será apresentada com sua imagem, destacando-se e

tomando lugar das outras. Todos os episódios serão acompanhados de trilha

sonora, terão CG (escrita), Voz off (locutor) e planos de câmeras. Exemplos: Plano

geral, detalhe, plano médio, close entre outros dos monumentos, terá Vts (arquivo),

poesia, fotos, mapa do Google.

A idéia de fazer o vídeo surgiu da curiosidade de saber sobre os

Monumentos espalhados por todo País, realizações esquecidas ou são vistas

apenas como simples esculturas.

A palavra monumento, segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua

portuguesa, quer dizer obra artística (escultura, arquitetura etc.) grandiosa,

construída com o propósito de contribuir para a perpetuação memorialística de

pessoa ou acontecimento relevante na história de uma comunidade, nação etc.

Os Monumentos têm a função o objetivo de perpetuar a historia com

características, voluntária ou involuntária das sociedades históricas. Desde a

antiguidade romana o monumento tem dois significados principais (Le Goff, 1990, p.

535 – 536):

3 As obras que estão dentro de locais fechados como os do parque do Ibirapuera, estão em condições

aceitáveis, mais aqueles que estão em vias públicas, estão em condições de depredação, um

exemplo disso é a escultura de Adoniran Barbosa que será apresentada no primeiro episódio. Este

busto, além da degradação física, esta depredada a obra esta com tinta preta ao redor dos olhos.

1) uma obra comemorativa de arquitetura ou uma de escultura: arco de

triunfo coluna troféu, pórtico, etc;

2) um monumento funerário destinado a perpetuar a recordação de uma

pessoa no domínio em que a memória é particularmente valorizada: a morte.

É bom observar que nem toda escultura é um monumento, a escultura pode

ser uma simples estátua tratando-se apenas de uma obra criada para apresentar a

arte, real ou imaginaria. Exemplos:

• Estátua: fonte de água menino fazendo xixi.

• Monumento: Obelisco do Ibirapuera da revolução de 32.

As pesquisas trouxeram informações que ajudaram a compreender melhor a

realidade, coisa que foi muito importante para montar a minissérie. A seguir um

pouco mais das pesquisas coletadas que ajudaram, neste trabalho: O Livro, ARTE

PÚBLICO POLITICOS, II (Seminário internacional da obra publica Latinoamerica) (2,

211: Vitória ES), ajudou num todo a melhorar minha percepção do espaço como

parte da composição da obra e sua mensagem, o livro abriu os olhos para

consciência da perspectiva tridimensional, lembrando que a obra e o local são parte

do todo da mensagem, significado e simbolismo.

Já o trabalho de Claudia Garrocini “Dos Indios aos Arcos” mostra a relação

entre o espaço físico e a arte, e expõe ângulos de câmeras e cores como sépia, a

própria autora Claudia cita em seu trabalho, que utiliza como ferramenta novas

tecnologias de captação e edição em vídeo digital, colocando em evidência a arte

contemporânea. Seu trabalho ressalta a figura do pesquisador, pondo em evidência

a sua sensibilidade, percepção e reflexão, mostrando no processo a importância da

Arte e revelando a história que há por trás de cada obra. O Trabalho do “Dos Índios

aos Arcos” propiciou a pesquisadora novas perspectivas de como “capturar” as

imagens para o trabalho sobre os “Monumentos de São Paulo”.

O livro “Filmar o real” das Autoras: Claudia Mesquita, Consuelo Lins é um

documentário brasileiro contemporâneo, que me inspirou a dar voz ao objeto neste

caso aos monumentos, este livro fala do novo documentário onde o cineasta dá voz

ao outro através do conceito verdade pelo fato que ele deixa à própria pessoa ou

objeto falar por si próprio.

Pretendemos então “dar voz” aos próprios monumentos através do locutor

no momento que a história é contada sobre o homenageado lembrando um pedaço

da história, sem alterá-la ou expor opinião. Exemplo: No 14 bis vamos só expor a

História, não discutir quem voou primeiro ou quem foi o verdadeiro pai da aviação.

Manual do Roteiro serviu de ajuda para que pudéssemos, através de sua

explicação, montar o roteiro para o vídeo. No documentário “Mirantes da Ilha” parte

2 de Claudia Garrocini - Na entrevista com o professor Nelson Popini da Federal de

Sta Catarina da UFSC, ele comenta que a busca do equilíbrio na cidade de

Florianópolis é muito séria porque, na verdade, como a paisagem é o elemento mais

importante da economia de uma cidade que se voltou para o turismo. É

extremamente importante cuidar da paisagem e da preservação da paisagem. Ele

deixa claro o papel importante da narrativa audiovisual: usar o poder desta

linguagem para indicar os problemas e colaborar na busca de soluções mostrarem

esta linguagem pra poder informar dos problemas.

Fazendo um paralelo entre o vídeo Mirantes da Ilha e nossa Web série

percebe-se a importância que o audiovisual tem sobre a informação a ser passada.

Este documentário fala sobre a importância da paisagem, da natureza e a arte. Já a

Web série trata de cada monumento, da História que há por trás de cada um e da

importância de sua preservação. Mirante da ilha fala sobre os dias atuais de uma

cidade em crescimento sustentável e o estudo da paisagem da ilha através de uma

vista privilegiada.

Todas as pesquisas foram importantes para que pudéssemos desenvolver

os episódios para a Web série.

9 – REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS

JOSÉ C; TEREZA E. R; E CAROLINA V, Arte público político. Seminário

internacional da obra pública, Centro Universitário Newton Paiva, Latinoamérica,

Vitória ES, 211p.

CLAUDIA GARROCINI, Dissertação de Mestrado-Do índio aos arcos–um olhar

artemidiático, [S.l.: s.n.], UNESP Instituto de Artes, Programa de Pós, 2005.

CLAUDIA M; CONSUELO L, Filmar o real: Documentário brasileiro

contemporâneo, Editora: Jorge Zahar, 2008, 96p.

SYD FIELD; tradução: Álvaro Ramos, Manual do Roteiro Direitos em Língua

Portuguesa para o Brasil Adquiridos a Dell Publishing, a divison of Bantam

doubleday Dell publishing Group Inc, Editora Objetiva LTDA, RJ, 1995, 224p.

LÊ GOFF, JACQUES, Monumento / Documento. In: História e memória,

Campinas, Editora da Unicamp, 1990, 553p.

Instituto Antônio Houaiss, Dicionário Eletrônico de Lingua Portugues - Versão

1.0.5a, Editora Objetiva Ltda, 2002.

Pesquisa de links

7G BRASIL, Site de biografias de personalidades do Brasil e do Mundo (on line).

Brasil, 2001. Disponível em (e-biografias.net) [2013].

INFOESCOLA SERVIÇOS EM INFORMÁTICA Ltda,de. Citações e referências

acadêmicas e documentos eletrônicos (on line). Brasil, 2006. Disponível em

(infoescola.com) [2013].

GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, Site de mapas Globais de Ruas e Cidades (on

line). Brasil, 2010. Disponível em (maps.google.com.br) [2013].

WEBCORE SERVIÇOS S/C LTDA, Site com Relação de Monumentos Cidade de

São Paulo (on line). Brasil, 1999. Disponível em (monumentos.art.br) [2013].

WIKIMEDIA FOUNDATION INC., Enciclopédia Livre (on line). USA, 2001. Disponível

em (pt.wikipedia.org) [2013].

GOOGLE INC., Site de compartilhamento vídeos em formato digital (on line). USA,

2005. Disponível em (youtube.com) [2013].

Observação: Para visualizar datas e horas das pesquisas efetuadas em sites

eletrônicos, acesse o anexo 07 em bibliografias comentadas.

11 – CONCLUSÃO

Esperamos ter atingido com esse trabalho o objetivo que é dar

a visibilidade e despertar a curiosidade das pessoas sobre a historia que

há por trás de cada monumento, obras importantes de sua cidade e que

são erguidos em memória de determinados acontecimentos ou personagens

importantes.

Anexo 1

Roteiro de Pesquisa

Roteiro de Pesquisa na Internet

1) Levantamento dos Monumentos da Cidade de São Paulo, no site:

a) www.monumentos.art.br/monumentos

2) Definir Filtro de Monumentos, dos filtros possíveis:

a) Região (Centro, Norte, Sul, Leste, Oeste), Bairro ou Artista.

3) Monumentos filtrados por Artista:

a) Pesquisa Biografia do Artista

i) casajaya.com.br/biblioteca-luiz-morrone

ii) pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Morrone

b) Relacionar Obras Produzidas de Artista

c) Filtrar 10 Obras das encontradas por:

i) Estética

ii) Relevância Histórica

iii) Ficha Técnica do Monumento

(1) Localização

(2) Estrutura

(3) Sobre o Monumento

(4) Relevância com a região onde a obra se localiza.

(5) Qual o Homenageado na obra?

d) Biografia dos Homenageados nas Obras:

i) Mini-Biografia, pesquisar, em sites como:

(1) biografias.netsaber.com.br / brasilescola.com / dec.ufcg.edu.br / e-

biografias.net / educacao.uol.com.br / google.com.br /

museudatv.com.br / netsaber.com.br / pt.wikipedia.org / releituras.com /

sociedademmdc.com.br / suapesquisa.com

ii) Data de Nascimento

iii) Data de Morte

iv) Imagens e fotos, em sites como:

(1) www.google.com.br

v) Vídeos, em sites como:

(1) www.youtube.com

vi) Musicas / Temas

4) Visita no local dos Monumentos Escolhidos:

a) Infra-Estrutura e obstruções

b) Verificar Iluminação

c) Verificar condição Física da Obra

d) Analisa possíveis ângulos de câmera

e) Fotografar monumento

f) Relacionar possíveis necessidades técnicas:

i) Refletores

ii) Rebatedores

iii) Andaimes

iv) Panos de Fundo

v) Etc.

Anexo 2

Cronograma de Atividades

Anexo 3

Roteiro Técnico Episódio Piloto

ROTEIRO TÉCNICO

Web Série

ABERTURA

“APRESENTAÇÃO COM AS FOTOS DOS 10 MONUMENTOS E TRILHA

INSTRUMENTAL (UNLEVEN BREAD)”.

Web Série

Monumentos de São Paulo.

SEQÜENCIA.

APRESENTAÇÃO – DUAS TRILHAS SONORAS – QUE ACOMPANHA O VIDEO.

Trem das onze, Tiro ao Álvaro.

COMEÇO

INTRODUÇÃO – APRESENTADOR – ROBERTO CESAR - VIDEO INTERNO.

Esta série tem a intenção de resgatar um pouco da memória da cidade de São Paulo

através da História apresentada em alguns de seus monumentos e hoje será

apresentado o monumento de Adoniran Barbosa.

APRESENTADOR - ROBERTO CESAR – EXTERNO - LOCALIZAÇÃO DA

PRAÇA.

Estou no bexiga na Praça Dom Orione, no bairro bela vista para mostrar pra vocês o

monumento de Adoniran Barbosa, esta obra foi produzida por Luiz Morrone.

LOCUÇÂO – E FOTO DO BRASÃO DE SÃO PAULO E BUSTO DE ADONIRAN.

A carreira de Morrone foi muito produtiva – ele criou centenas de esculturas, bustos e

hermas.

CORTA PARA:

LOCUÇÂO –– VIDEO DE ADONIRAN BARBOSA.

Através de suas obras descobrimos grandes personalidades que fizeram parte da

vida brasileira, como o nosso personagem de hoje: Adoniran Barbosa.

CORTA PARA:

LOCUÇÃO --- FOTO COM LEGENDA, LOCAL E ANO DO NASCIMENTO E DATA

DA MORTE DE ADONIRAN BARBOSA.

Este monumento foi criado para comemorar o centenário do nascimento de Adoniran

Barbosa.

CORTA PARA:

LOCUÇÃO ---- FOTOS --- FILME DO MONUMENTO

Este grande compositor escolheu São Paulo para amar e bairros como Jaçanã e o

Brás para eternizar em canções.

Grandes sucessos de Adoniran, como:

“Saudosa Maloca” (1951),

“Samba do Arnesto” (1953),

“Abrigo de Vagabundo” (1959),

“Trem das onze” (1964).

Foram imortalizadas pelo grupo demônios da garoa que Adoniran conheceu no inicio

dos anos 50 na Rádio Record.

CORTA PARA:

APRESENTADOR – ROBERTO PRAÇA - PRAÇA

Adoniran Barbosa foi sambista cantor, compositor ator e humorista. Crítico Antônio

Cândido o descreveu: Lírico e sarcástico, malicioso e logo emocionado, com um tom

insinuante da sua voz rouca, o chapeuzinho de aba quebrada acompanhado

permanência do laço borboleta, ele é a voz da Cidade de São Paulo vamos ouvir

este grande talento.

CORTA PARA VT:

TRECHO DO VIDEO ---- TV CULTURA 1972 --- ENTREVISTA --- ADONIRAN

BARBOSA

Declaração Adoniran Barbosa (não me formei sambista sempre fui sambista).

CORTA PARA:

APRESENTADOR- ROBERTO CESAR - PRAÇA

Em suas obras Adoniran retrata o cotidiano das camadas pobres da população

urbana e também as mudanças provocadas pelo progresso.

CORTA PARA:

LOCUÇÃO--- DUAS FOTOS DE ADONIRAN E ELIS REGINA---- TRILHA (TIRO

AO ALVARO)

Para isso, faz uso da maneira de falar dos moradores de origem italiana de alguns

bairros paulistanos, como Barra Funda e Brás.

Uma de suas últimas composições foi “Tiro o Álvaro”, gravada por Elis Regina em

1980.

Anexo 4

Planilha de Orçamento

Anexo 5

Mini-Biografias

Adoniran Barbosa

Cantor e compositor brasileiro

Biografia de Adoniran Barbosa:

Adoniran Barbosa (1912-1982) foi um cantor e compositor brasileiro.

"Saudosa Maloca" foi seu primeiro sucesso como compositor. "Trem das onze" é

mais uma de suas músicas que retrata o cotidiano das camadas mais pobres da

população urbana.

Adoniran Barbosa (1912-1982) nasceu em Valinhos, São Paulo, no dia 6 de

agosto. Filho de imigrantes italianos, Ferdinando e Emma Rubinato. Ainda jovem a

família muda-se para Jundiaí. Em 1924, muda-se para Santo André, na grande São

Paulo, onde começa a trabalhar para ajudar a família. Aos 22 anos vai para São

Paulo, onde se emprega como vendedor de tecidos.

Na capital paulista participa de programas de calouros no rádio. Seu nome

verdadeiro é João Rubinato mas, adota o pseudônimo de Adoniran Barbosa.

Adoniram, nome de seu melhor amigo, e Barbosa em homenagem ao cantor Luís

Barbosa, seu ídolo. Em 1934, com a marcha "Dona Boa", feita em parceria com J.

Aimberê, conquista o primeiro lugar no concurso carnavalesco promovido pela

prefeitura de São Paulo.

Em 1941 é convidado para atuar na Rádio Record, como ator cômico,

discotecário e locutor, onde trabalhou por mais de trinta anos. Em 1955 compõe o

primeiro sucesso, "Saudosa Maloca"(1951), gravado pelo conjunto Demônios da

Garoa. Em seguida lança outras músicas, como "Samba do Arnesto"(1953), "Abrigo

de Vagabundo"(1959) e a famosa "Trem das Onze"(1964).

Em suas obras, retrata o cotidiano das camadas pobres da população

urbana e as mudanças causadas pelo progresso. Para isso, faz uso da maneira de

falar dos moradores de origem italiana de alguns bairros paulistanos, como Barra

Funda e Brás. Uma de suas últimas composições foi "Tiro ao Álvaro", gravada por

Elis Regina em 1980. Morre em São Paulo no dia 23 de novembro de 1982.

Informações biográficas de Adoniran Barbosa:

• Data do Nascimento: 06/08/1910

• Data da Morte: 23/11/1982

• Nasceu há 102 anos

• Morreu aos 72 anos

• Morreu há 30 anos

Fonte:

• http://www.monumentos.art.br/monumento/adoniran_barbosa

• http://www.e-biografias.net/adoniran_barbosa/

Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marques de Tamandaré

Militar da Marinha do Brasil – Patrono da Marinha Brasileira

Biografia de Tamandaré:

Almirante Tamandaré (1807-1897) foi militar da Marinha do Brasil.

Participou de todas as lutas do império, entre elas as "Guerras de Independência",

"A Confederação do Equador", "A Guerra contra Oribe e Rosas" e a "Guerra do

Paraguai". Recebeu o título de Almirante, o mais alto posto da Marinha. Comandou

diversas esquadras. Foi nomeado Patrono da Marinha do Brasil.

Almirante Tamandaré (1807-1897) nasceu na cidade de Rio Grande, no Rio

Grande do Sul, no dia 13 de dezembro de 1807. Filho do patrão-mor do porto do Rio

Grande, Francisco Marques Lisboa. Joaquim Marques Lisboa, futuro Almirante

Tamandaré, e seu irmão mais velho, Manuel, acompanhavam o pai ao trabalho no

porto, subiam nos navios e conversavam com os marinheiros. Com sete anos viu

seu irmão entrar para a Academia Real. Sua vez só chegou em 1822, com a

Proclamação da Independência e a necessidade de contratação de tripulantes para

a nova esquadra. No dia 4 de março de 1823, Joaquim apresentou-se ao

comandante da fragata Niterói, o inglês John Taylor.

Com a independência, as províncias da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí e

Cisplatina mantinham-se fieis a Portugal e iniciaram movimentos armados contra a

Independência, conhecidos como "Guerra de Independência". No dia 29 de abril,

com apenas 16 anos, inicia sua primeira missão para combater os revoltosos na

Bahia. Terminado o combate, recebeu elogios do Almirante Cochrane.

De volta ao Rio de Janeiro, em dezembro, matricula-se na Academia da

Marinha e inicia um curso de inglês. Em 1824, a Assembléia Constituinte foi

dissolvida e várias províncias rebelaram-se. Pernambuco, Ceará, Rio Grande do

Norte e Paraíba uniram-se e formaram a "Confederação do Equador". Em julho de

1824, Joaquim Marques Lisboa embarcou na nau Pedro I, em direção às províncias

rebeladas. Em 1825, o poder imperial estava restabelecido. No dia 2 de fevereiro de

1825, Joaquim era promovido a Segundo-Tenente, tinha apenas dezoito anos.

No sul do país surgia um movimento separatista na "Província Cisplatina".

No dia 9 de fevereiro de 1826, Joaquim parte para o combate na nau Niterói,

comandada por James Norton. Nas batalhas que enfrentou mostrou habilidade

estratégica e recebeu o comando da escuna Constança. No dia 6 de março, junto

com 40 homens, ao tentar um ataque por terra, é preso e jogado no porão de um

navio, onde ficaram até 30 de março. Levados para o continente, conseguiram fugir

em agosto de 1827. Promovido a Primeiro-Tenente passa a servir na corveta

Maceió. Em setembro, enfrenta nova missão no sul para atacar os "corsários".

Em abril de 1831, D. Pedro I abdica e durante a Regência surgiram várias

rebeliões. A Marinha era peça fundamental para manter a unidade do país. Em

setembro, o comandante Joaquim Marques Lisboa vence uma revolta no Recife, e

outra no Ceará. Em 1834, estoura a "Cabanagem" em Belém do Pará, e o

comandante parte para a nova missão. Em 1936 é promovido a Capitão-Tenente.

Em 9 de dezembro de 1837, requer licença para tratamento de saúde.

O Almirante Tamandaré casa-se com sua sobrinha Eufrásia de Lima Lisboa,

no dia 19 de fevereiro de 1938, juntos tiveram seis filhos. Pouco depois do

casamento foi mandado para Salvador, para lutar na "Sabinada", sufocada em

março de 1838. Em seguida combateu na "Revolução Farroupilha", no Rio Grande

do Sul. Em 1939, lutou na "Balaiada", no maranhão, onde junto com o presidente da

província, o Duque de Caxias, formaram a Divisão Pacificadora do Norte.

Em 1840, aos 32 anos de idade, foi promovido a Capitão de Fragata. Em

1841, passa sete meses em tratamento de saúde e em seguida é encarregado de

adaptar a fragata Príncipe Imperial, para quartel dos aprendizes marinheiros. Em

1844 recebe o comando da Divisão Naval do Centro, com sede em Salvador. É

promovido a Capitão de Guerra. Foi incumbido por D.Pedro II, de comandar a

corveta Dom Afonso. O Capitão de Guerra foi à Inglaterra buscar o navio. Depois de

várias aventuras, em 1850, chega ao porto do Recife.

Em 1851, comanda a esquadra imperial nas "Guerras contra Oribe e

Rosas". Em 1959, vai com a esposa para a Europa contratar marinheiros e técnicos

e encomendar a construção de dez canhoeiras. Deixou a esposa em Paris, para

tratamento de saúde e volta ao Rio de Janeiro. Foi nomeado comandante da divisão

naval que levaria D. Pedro II e a Imperatriz a Pernambuco, onde acompanhou o

monarca na visita ao vilarejo de Tamandaré, um dos centros de reação contra os

holandeses. No cemitério estava enterrado seu irmão Manuel. Com permissão do

imperador os restos mortais foram levados com honras militares para o Rio.

Em 14 de março de 1860, Joaquim Marques Lisboa recebia o título de

"Barão de Tamandaré". Em 1864, começa a mais longa das gueras, a "Guerra do

Paraguai". O comandante elabora minuciosamente o plano de ataque. No dia 9 de

janeiro de 1867, o Barão de Tamandaré recebe o mais alto posto da Marinha

"Almirante Tamandaré". No dia em que completou 80 anos recebeu o título de

"Conde" e depois é elevado a "Marquês", recebendo também a "Ordem da Rosa".

Almirante Tamandaré morre no Rio de Janeiro, no dia 20 de março de 1897.

No cortejo até o cemitério de São Francisco, o povo consagrou-o como herói. No

porto, os navios prestaram-lhe as últimas homenagens.

Informações biográficas de Tamandaré:






Fontes:

• http://www.monumentos.art.br/monumento/almirante_joaquim_marques

_lisboa_marques_de_tamandare

• http://www.e-biografias.net/tamandare/

Antonieta Rudge

Pianista Paulistana de Fama Internacional

Antonietta Rudge, nasceu em São Paulo, e foi uma das grandes pianistas

brasileiras de prestígio internacional.

Considerada uma das maiores intérpretes brasileiras de Beethoven e

Chopin, a pianista paulistana Antonieta Rudge (1885-1974) foi casada com Charles

Miller (o introdutor do futebol no Brasil) e, mais tarde, na década de 1920, uniu-se ao

poeta modernista Menotti Del Picchia.

Demonstrando interesse pelo estudo de piano com apenas quatro anos de

idade, seus pais contrataram o professor francês Gabriel Giraudon para ministrar

aulas para a precoce artista. Estreou publicamente aos sete anos no salão da Casa

Levy na rua XV de Novembro.

Continuando suas apresentações de menina prodígio, apresentou-se no ano

seguinte no Clube Internacional, aos nove anos no Clube Germânia, executando

obras de Beethoven. Nessa ocasião já era aluna do professor Luigi Chiaffarelli,

introdutor em São Paulo de uma escola de interpretação que haveria de revelar

outros pianistas que encantariam o público brasileiro e de vários países do mundo

ocidental.

Voltou ao palco aos dez anos, com recita no Clube Internacional, ocasião

em que foi muito aplaudida por apresentar composições de dificílima execução.

Repetiu o sucesso em 1896 no Salão Steinway ao executar, de cor, doze peças

musicais acompanhada em outro piano por seu mestre Chiaffarelli.

Em 1905, quanto contava com apenas vinte anos, iniciou na Europa sua

bem sucedida carreira internacional, fazendo sucesso na França, Alemanha e

Inglaterra.

Informações biográficas






Fonte:

• http://www.monumentos.art.br/monumento/antonieta_rudge

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Antonieta_Rudge

Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar

Rafael Tobias de Aguiar foi militar e político brasileiro.

Nascido no dia quatro de outubro de 1795, Rafael Tobias de Aguiar era

proveniente de Sorocaba. Seus pais, Antônio Francisco de Aguiar e Gertrudes

Eufrosina Aires, eram fazendeiros e possuíam um respeitável patrimônio. Rafael

passou apenas sua infância na cidade natal, logo foi para São Paulo, onde iniciou

seus estudos e foi colega de escola do Padre Diogo Antônio Feijó. Após concluí-los,

não tardou muito também para iniciasse sua vida pública como representante da

comarca de Itu, aos 26 anos de idade. Foi sua responsabilidade escolher os

deputados brasileiros que integraram as Cortes Gerais e Constituintes de Lisboa.

Rafael Tobias de Aguiar se envolveu muito com a vida pública e se tornou

um dos grandes líderes liberais da primeira metade do século XIX. Sua carreira se

desenvolveu com muita rapidez, em pouco tempo ele se tornou conselheiro do

governo provincial. Este cargo foi sucedido pelas posições de deputado provincial e

deputado geral em várias legislaturas. Dez anos apenas depois de ter iniciado sua

vida pública, Rafael Tobias de Aguiar chegou ao respeitável posto de Presidente da

Província de São Paulo. Cargo que ocupou por duas vezes, inclusive. Durante o

exercício de seus dois mandatos, Rafael ganhou a admiração de todos por conduzir

ótimas gestões administrativas e investir o próprio salário em melhorias nas escolas

e em obras públicas e de caridade. Sua conduta o rendeu o título de Brigadeiro

Honorário do Império, tornando-o, então, conhecido como Brigadeiro Rafael Tobias

de Aguiar.

O Brigadeiro Tobias de Aguiar foi um dos principais nomes do movimento

liberal no século XIX e foi um dos chefes da Revolução Liberal de 1842. Nesta

época, uniu-se a seu colega de escola, Padre Diego Antônio Feijó, para combater os

conservadores que ganhavam espaço no começo do reinado de Dom Pedro II. Os

revolucionários mudaram provisoriamente a capital da Província de São Paulo para

Sorocaba e formaram um exército de 1500 homens que recebeu o nome de Coluna

Libertadora para invadir São Paulo e depor o Presidente da Província, Barão de

Monte Alegre. Porém, o movimento foi derrotado e Tobias de Aguiar buscou refúgio

no Rio Grande do Sul, junto aos rebelados da Guerra dos Farrapos. O Brigadeiro

acabou preso e levado para a Fortaleza de Laje no Rio de Janeiro.

O Brigadeiro Tobias de Aguiar ficou preso por pouco tempo, ele era o chefe

mais popular do partido liberal paulista e era considerado um dos homens mais

populares da pátria. Tanto que saiu da prisão, em 1844, e foi recebido por uma

multidão em São Paulo. Tobias de Aguiar foi casado com a Marquesa de Santos,

Domitila de Castro Canto e Melo, uma ex-amante de Dom Pedro I. Em uma das

viagens de Santos para a capital do Império o Brigadeiro foi acometido por uma

grave moléstia a bordo do vapor Piratininga que o levou à morte, no dia 7 de outubro

de 1857. Atualmente, é lembrado por ser o patrono da Polícia Militar do Estado de

São Paulo.

Informações biográficas

• Data do Nascimento:04/10/1795





Fontes:

http://www.monumentos.art.br/monumento/brigadeiro_tobias_de_aguiar

http://www.infoescola.com/biografias/brigadeiro-rafael-tobias-de-aguiar/

Cristovão Colombo

Navegador genovês

Cristóvão Colombo foi um navegador genovês, cujo feito maior foi a

descoberta da América.

Colombo nasceu em Gênova, na Itália. Na adolescência já mostrava

interesse pela aritmética, geometria, astrologia e geografia. Há indícios de que

cursou uma universidade, mas não existem informações fidedignas sobre isso.

Também há poucos registros sobre sua vida antes do descobrimento da América.

Sabe-se que iniciou a carreira de marinheiro aos 14 anos participando de

experiências pelo mar Mediterrâneo e de algumas expedições mal-sucedidas.

Colombo era um grande leitor dos escritos sobre navegações. Em Portugal,

ofereceu-se ao Rei D João II para comandar uma frota até as Índias, mas o projeto

foi rejeitado. Na Espanha, tentou a proteção dos reis Fernando e Isabel, mas

também não teve seus projetos aprovados. Porém, a rainha Isabel pediu que o

conselho reavaliassem a idéia para uma frota à América, o que foi aprovado.

Com o apoio e respaldo do navegador Martin Alonso Pinzon, Colombo

partiu para a América com uma tripulação de 80 homens. Em 12 de outubro de

1492, a embarcação chegou às ilhas Canárias e nas atuais ilhas Bahamas. Seguiu

viagem no intuito de chegar ao extremo oriente, e acreditando nisto, chegou à ilha

de Cuba e São Domingos. Foi recebido na Espanha com algumas honrarias e não

teve dificuldade de empreender outra viagem, chegando às Antilhas com uma frota

de 17 navios. Colombo enfrentou algumas intrigas por não ter encontrado tesouros

esperados nas terras descobertas.

Na terceira excursão, o navegador teve muitas dificuldades e viajou com

uma frota bem menor. Chegou à ilha de Trindade Tobago e em São Domingos.

Porém, travou um conflito com o governador e foi preso junto com seu irmão, sendo

enviados para Castela. Na quarta excursão, em 1502, enfrentou uma grande

tempestade. Passou pela Nicarágua, Costa Rica e Panamá, mas teve de voltar à

Castela por conta do estado das naus.

Colombo morreu em 1506 de parada cardiorrespiratória. Conseguiu

acumular um montante considerável em riquezas, mas não obteve os 10% das

riquezas da coroa espanhola como queria.

Informações biográficas:

• Data do Nascimento: 1451

• Data da Morte: 1506




Fontes:

http://www.monumentos.art.br/monumento/cristoforo_colombo

http://www.e-biografias.net/cristovao_colombo/

Ibrahim Nobre

Tribuno da Revolução de 32

Ibrahim de Almeida Nobre (São Paulo, 19 de fevereiro de 1888 - 8 de abril

de 1970). Foi jurista e grande orador brasileiro, heroi e o "tribuno" da Revolução

Constitucionalista de 1932.

Quando há mais de meio século São Paulo se levantava em armas contra

ditadura que escamoteou as esperanças dos revolucionários de 1930 e protelava a

restauração do Estado de Direito, houve um paulista que encarnou a angústia do

povo e se tornou seu porta-voz na praça pública. Esse homem chamava-se Ibrahim

de Almeida Nobre.

Nascido no coração da cidade, em plena Rua Direita, não poderia haver

cidadão mais orgulhoso de sua origem do que o futuro "Tribuno da Revolução", que

se formou em direito na turma de 1909, das venerandas Arcadas do Largo de São

Francisco, depois de um prolongado namoro com a medicina. Desta última, pôde

aproveitar o aprendizado na seara de Esculápio, no município de Salesópolis, marco

inicial de sua vida pública, como delegado de polícia, ao auxiliar a população

dizimada pela varíola. Nesse local, segundo o testemunho de seu dileto amigo e

confrade Menotti del Picchia, Ibrahim fez-se enfermeiro dos doentes e se revelou o

mesmo samaritano no desempenho de idênticas funções na comarca de Casa

Branca, a ponto de o autor de "Juca Mulato" inspira-se na bravura e na galanteria do

jovem policial para escrever a novela "Dente de Ouro".

A seguir, já na baixada santista, como titular da Delegacia Seccional de

Santos, mostrou-se autoridade serena e equilibrada, num período difícil, agitado por

greves e tumultos anarquistas, especialmente no cais do porto, de onde saiu,

prestigiado pela população da cidade, para assumir a Delegacia da Ordem Política e

Social de São Paulo, como titular, até ser nomeado, em maio de 1927, Promotor

Público da Capital, na vaga de Márcio Pereira Munhoz. Neste posto, que exerceu

com inexcedível brilho, ao lado de figuras excepcionais do Ministério Público, como

César Salgado, Ataliba Nogueira, Soares de Mello, Vicente de Azevedo, Canuto

Mendes de Almeida e Basileu Garcia, a Revolução de 32 veio encontrá-lo e o

convocou para a luta como tribuno do povo.

Quem é que não conhece o manifesto endereçado aos paulistas "Minha

Terra, Minha Pobre Terra" que a Gazeta de Cásper Líbero deu a lume, pela primeira

vez, na edição de 25 de janeiro daquele ano? E que se tornou a Marselhesa dos

constitucionalistas?

Quem é que não ouviu falar de sua presença destemida, juntamente com o

legendário Antônio Pereira Lima nos comícios da Praça da Sé e do Patriarca, em

soberbo espetáculo, pregando o retorno da legalidade, naquele memorável domingo

cheio de sol que precedeu a chacina do 23 de maio? da marcha do povo em delírio,

com Ibrahim à sua frente, ao lado de Marcos Mélega, Aureliano Leite, Silvio de

Campos e outros, sobre o Quartel de 2a. Região Militar da Rua Conselheiro

Crispiniano, hoje lamentavelmente demolido, e na sede do Comando Geral da Força

Pública da Avenida Tiradentes, conclamado a tropa para aderir à revolta? E aquele

encontro, no Palácio dos Campos Elíseos, onde o Promotor de Justiça lançou o

repto patético à face do Inventor Federal Pedro de Toledo para que optasse entre a

causa de São Paulo ou a subserviência ignóbil a um governo que vilipendiara os

ideais de 30? São momentos antológicos de sua vida pública, que bastariam para

torna-lo credor da administração de seus patrícios...

Depois, travou-se a luta armada, militarmente desigual, na qual se engajou

como simples soldado raso, num batalhão que levava o seu nome impoluto, sob o

comando do Cel. Pedro Dias de Campos, para combater o inimigo na Frente Sul,

nas trincheiras de Ourinhos, Itahi, Fartura, Bernardino de Campos, Xavantes,

Ipaussu e Noutras Localidades do setor do Paranapanema até a melancólica

deposição do fuzil, em fins de setembro, coroado pelas agruras do cárcere, só

amenizada pela calorosa solidariedade de seus colegas de Promotoria.

Na sala da Capela, assim chamado o presídio político da antiga Casa de

Correição, no Rio de Janeiro, Ibrahim divide a glória de seu martírio com Pereira

Lima, Aureliano Leite, Waldemar Ferreira, Cásper Líbero, Guilherme de Almeida,

Paulo Duarte, Francisco Mesquita, Júlio de Mesquita Filho, Vivaldo Coaracy, e

dezenas de outros, que seguiram para o exílio, de onde retornariam à Pátria,

anistiados em 1934, em face da convocação da Assembléia Constituinte, tão

ansiada pelo povo.

No inquérito aberto sobre a insurreição, Ibrahim manteve-se altivo e

intimorato, consciente da responsabilidade que lhe tocou por haver participado da

guerra civil, sem contudo acusar ninguém no depoimento que prestou às

autoridades da Ditadura, apenas dizendo que "o movimento tinha por finalidade o

retorno do País à ordem legal".

Era o começo do calvário do herói, que se confundia com a montanha que

sua pobre terra, humilhada pela derrota, e onde o Governador Militar Waldomiro

Castilho de Lima, viria a exonerá-lo da promotoria em 24 de fevereiro de 1933, para

o qual reverteu em 4 de agosto de 1938, por ato do então interventor federal

Adhemar Pereira de Barros, embora permanecendo em disponibilidade, até ser

aproveitado no cargo de 7o. Promotor Público da Capital em 1947, no qual

permaneceu pouco tempo, porque se viu nomeado logo mais Subprocurador Geral

da Justiça que exerceu até aposentar-se em 1949, quando contava mais de 30 anos

de serviço público efetivo.

Várias entidades culturais disputaram a honra insigne de sua presença em

seus quadros, destacando-se a Academia Paulista de Letras, que abriu as portas em

1960, para oferecer a cadeira nº. 21, na vaga do Jurista Plínio Barreto, hoje ilustrada

pelo eminente Desembargador Odilon da Costa Manso.

Ibrahim, que nunca se preocupou em deixar uma obra escrita, senão uma

produção fragmentária representada por trabalhos dispersos em jornais e revistas,

trazia em sua bagagem a mais bela página de civismo jamais escrita na história de

São Paulo e, no coração – que a platéia presente à sua posse pode testemunhar – o

poeta apaixonado de Piratininga...

Recebeu ainda o velho campeador, na glória de seus 80 anos, um preito de

veneração promovida pela "Comissão Nacional Pró-Homenagem a Ibrahim Nobre",

em sessão especial realizada no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, sob a

presidência de seu companheiro de lutas Aureliano Leite, que falou de seu civismo,

ocasião em que fizeram uso da palavra Austregésilo de Athaíde e Guilherme de

Almeida para exaltar as virtudes e a brasilidade do homenageado, que se viu

condecorado, no Instituto de Engenharia, com a medalha do "Mérito Bandeirante".

Recebeu, também, na mesma oportunidade, significativa homenagem no Plenário

do Egrégio Tribunal de Alçada Criminal, através da palavra do então Ministro Manoel

Pedro Pimentel, que lembrou "o estilo inconfundível, o surpreendente de suas

imagens literárias, a riqueza e a fertilidade de seu verbo, que o consagraram como

um dos maiores representantes do Ministério Público na "Tribuna do Júri de São

Paulo".

Dois anos depois, a 8 de abril de 1970, desaparecia o grande paladino da

Lei, qualidade que figura no listel de sua nobreza moral, recebendo sua memória as

mais expressivas manifestações de apreço no Egrégio Tribunal de Justiça, pelas

vozes de Adriano Marrey, Lafayete Salles Júnior, Euler Bueno, Hoeppner Dutra,

Silos Cintra, Pereira Lima, Dario de Abreu Pereira, além do Presidente daquela

Colenda Corte, o Des. Candido de Almeida e do Advogado Theodolindo Castiglione,

e cujo nome, mais tarde, foi escolhido patrono da cadeira nº. 5 da Academia Paulista

de Direito, por seu sócio fundador e atual ocupante, Oscar Xavier de Freitas.

Sepultado inicialmente no cemitério de São Paulo, com sua velha beca de

Promotor, conforme desejo seu, manifesto in articulo mortis, no jazigo da família,

onde já se achavam os restos mortais de sua querida Brisabela, seu busto de

bronze – moldado pelas mãos talentosas de Luiz Morrone – atesta a passagem

luminosa do grande orador pelo Plenário do Tribunal de Júri, sendo seu corpo

trasladado, por ocasião das comemorações do 45º aniversário da Revolução

Constitucionalista, em 1977, para o "Panteão dos Heróis de 32", o Obelisco de São

Paulo, no Parque Ibirapuera, juntamente com as cinzas de sua esposa, num

comovente cortejo fúnebre.

Ali repousa, ao lado de Guilherme de Almeida, separados por um altar, logo

atrás do túmulo do "herói jacente" que abriga os despojos das primeiras vítimas da

Ditadura, Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, e do bravo caboclo Paulo Virgínio,

debaixo da magnífica abóbada da cripta daquele imponente santuário da Raça dos

Paulistas.

A poucos metros dali, numa praça fronteiriça do Mausoléu, ergue-se o vulto

de Ibrahim, lavrado no bronze eterno pelo mesmo estatuário, discípulo de Ximenes,

que uma comissão, formada por Advogados, promotores e Juízes mandou executar

sobre um pedestal assentado em punhados de terras colhidas dos fundos das

trincheiras da Guerra Cívica do Vale do Paraíba, da Serra da Mantiqueira, de Cunha,

de Buri, das praias do nosso litoral, e de tantos outros sítios, dos mais longínquos

rincões do Estado de São Paulo, palco adormecido da resistência indômita,

misturada com o sangue e as lágrimas dos moços que seguiram seus passos, na

memorável arrancada de 32.

Assim viveu e morreu o "Tribuno da Revolução", que não teve outro ideal na

vida senão o de servir a Pátria e a Justiça de sua terra!

Fontes:

• http://www.monumentos.art.br/monumento/ibrahim_nobre

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibrahim_de_Almeida_Nobre

José Bonifácio

Patriarca da Independência

José Bonifácio (1763-1838) foi o Patriarca da Independência. Lutou como

soldado contra as tropas de Napoleão, foi secretário da Academia de Ciências de

Lisboa, foi vice-presidente da província de São Paulo e Ministro do Príncipe Regente

D. Pedro.

José Bonifácio nasceu em Santos, São Paulo, no dia 13 de Junho de 1763.

Filho de Bonifácio José Ribeiro de Andrada com sua prima Maria Barbara da Silva.

Terminou seus estudos preliminares com 14 anos de idade, sendo levado para São

Paulo, onde estudou francês, lógica, retórica e metafísica, com o Bispo Manuel da

Ressurreição. Concluído os estudos, foi para o Rio de Janeiro, de onde seguiu para

Portugal. No dia 30 de outubro de 1783 matricula-se na Faculdade de Direito de

Coimbra. Estuda também filosofia, história, química e matemática.

Em 1789, José Bonifácio já formado, foi convidado pelo Duque de Lafões,

primo da rainha D. Maria I, para fazer parte da Academia de Ciências. Seu primeiro

trabalho foi "Memórias sobre a Pesca das Baleias e Extração de seu azeite". No fim

do século XVIII, com a queda da produção das minas de ouro no Brasil, por

determinação da coroa, José Bonifácio é escolhido para percorrer a Europa com o

objetivo de adquirir conhecimentos de mineralogia, filosofia e história natural.

Estudou e estagiou em diversos países, mas foi na suécia que sua carreira

de mineralogista brilhou, ao descobrir e descrever doze novos minerais. Tornou-se

membro de academias científicas em diversos países. A viagem durou 10 anos. Em

1800, volta para Portugal, casa-se com Emília O'Leary, de ascendência Irlandesa.

Foi nomeado Intendente Geral das Minas, e condecorado em 1802 pela

Universidade de Coimbra, com o título de “Doutor em Filosofia Natural”.

Com a invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão e com a ida da família

Real para o Brasil, teve início um movimento clandestino de libertação. José

Bonifácio lutou com os invasores, chegando ao posto de tenente-coronel. Em 1819,

após 36 anos, volta ao Brasil e é designado para presidir a eleição constituinte na

província de São Paulo. Quando D. Pedro assumiu a regência, nomeou para

Ministro de Reino e de Estrangeiros.

Em apenas nove meses de Ministério Bonifácio conseguiu aplainar o

caminho da independência. A proclamação ocorreu como planejara. Dois meses

depois, em decorrência de desentendimentos Bonifácio pede demissão. Em 30 de

outubro D. Pedro chama-o de volta e no dia 1 de dezembro D. Pedro é coroado.

A assembléia Constituinte iniciou seus trabalhos, mas Bonifácio não

confiava nela, por outro lado seu plano pela abolição da escravatura desagradava os

fazendeiros. Bonifácio seria vítima da contradição. Liberal na administração não o

era na política. A Marquesa de Santos intrigava-o com o imperador. Os conflitos

políticos o levaram ao exílio no sul da França.

Em 1824, D. Pedro declarou-o inocente. Em julho de 1829, de volta ao País

é nomeado tutor dos filhos do imperador, depois que esse foi obrigado a abdicar. Em

1832 foi acusado de conspirador e o futuro Pedro II, foi tirado de seus cuidados.

José Bonifácio de Andrada e Silva, permaneceu preso em sua casa na ilha

de Paquetá. Morreu no dia 6 de abril de 1836.

Informações biográficas de José Bonifácio:






Fontes:

• http://www.monumentos.art.br/monumento/jose_bonifacio

• http://www.e-biografias.net/jose_bonifacio/

Pedro Álvares Cabral

Navegador português - Descobrido do Brasil

Pedro Álvares Cabral (1467-1520) foi navegador português. No dia 22 de

abril de 1500, capitão-mor de uma frota de 13 embarcações, chegou ao Brasil.

Descendente de família nobre, estudou em Lisboa onde aprendeu literatura, história,

cosmografia, artes militares e técnicas náuticas. Em 1499, foi nomeado pelo rei D.

Manuel, capitão-mor da armada que partiria para às Índias, seguindo a rota recém

inaugurada por Vasco da Gama, contornando a África, com missão diplomática e

comercial.

Pedro Álvares Cabral (1467-1520) nasceu no Castelo de Belmonte, na Beira

Baixa, Portugal, no ano de 1467. Foi o terceiro filho de Fernão Cabral e Isabel

Gouveia de Queirós. De família nobre, famosa nas lutas contra os mouros e

castelhanos, estudou em Lisboa onde aprendeu literatura, história, cosmografia e

artes militares. Na corte de D. João II (1481-1495) aperfeiçoou-se em cosmografia e

estudou técnicas militares.

No reinado de D. João II começaram as grandes saídas marítimas.

Experientes no uso de caravelas, os portugueses passaram a explorar a costa

ocidental da África. Em 1488 Bartolomeu Dias cruzou o cabo da Boa Esperança,

extremo sul da África e, em 1498 Vasco da Gama chegou em Calicute, na Índia.

Na corte de D. Manuel (1495-1521), Cabral foi agraciado com o título de

Fidalgo do Conselho do Rei e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Em 1499, foi nomeado

capitão-mor da armada que seguiria para a Índia, com missão diplomática, comercial

e militar.

Pedro Álvares Cabral assumiu o posto de capitão-mor da frota, composta

por dez naus e três caravelas, entregando o comando a navegadores experientes,

entre eles, Bartolomeu Dias. Havia pessoas importantes em cada navio como

fidalgos e religiosos, entre eles, o Frei Henrique Soares de Coimbra. Estava a bordo

o escrivão Pero Vaz de Caminha e ainda cientistas e astrônomos.

No dia 9 de março de 1500, no porto de Lisboa, após uma missa, em meio a

uma grandiosa cerimônia com a presença do rei e sua corte, Cabral recebe das

mãos do rei o estandarte real, símbolo do seu poder, partindo em seguida para às

Índias.

No dia 22 de abril a esquadra avista novas terras. No dia 23 ancoram na

atual baía Cabrália, entre a ilha da Coroa Vermelha e a baía rasa de Santa Cruz, no

Estado da Bahia. Pero Vaz de Caminha, na carta que envia depois ao rei D. Manuel,

conta que Cabral, resolveu mandar um pequeno barco, com Nicolau Coelho, para

ver o local de perto. Vinte homens pardos, todos nus se aproximaram do escaler. Os

homens traziam arco e flecha, mas a um sinal dos portugueses baixaram as armas.

No dia 26 de abril, na ilha da Coroa Vermelha, é rezada a primeira missa no

Brasil. Nos dias que se seguiram, Cabral organizou diversas excursões para

conhecer melhor o lugar. No dia 1 de maio, uma cruz foi levada até as margens,

tinha as armas de Portugal esculpidas, era o marco da soberania portuguesa. Foi

colocada na entrada da floresta, diante de um pequeno altar, onde foi celebrada a

segunda missa, sob os olhares dos indígenas, como cerimônia de posse das terras.

No dia 2 de maio a nau de Gaspar de Lemos retorna a Portugal, levando a

carta de Pero Vaz de caminha. Os demais navios seguem para às Índias. No dia 13

de maio, quatro embarcações, entre as quais a de Bartolomeu Dias, são destruídas

pela tormenta.

Pedro Álvares Cabral chega à Calicute, na Índia, no dia 13 de setembro de

1500, onde assina o primeiro acordo comercial entre os dois países. Retornou à

Europa com um grande carregamento de especiarias e produtos locais. Em junho de

1501, seis navios remanescentes da grande esquadra chegam de retorno ao Tejo.

Cabral é recebido com festas, era a consolidação do comércio com o oriente.

Em 1503, casa-se com D. Isabel de Castro. Em 1518 recebe o título de

Cavaleiro do Conselho Real. Em 1509, Cabral retira-se de Lisboa e passa a viver em

Santarém.

Pedro Álvares Cabral faleceu em Santarém, Portugal, no ano de 1520. Seu

corpo foi sepultado na Igreja da Graça.

Fones:

• http://www.monumentos.art.br/monumento/monumento_em_homena

gem_a_pedro_alvares_cabral

• http://www.e-biografias.net/pedro_cabral/

Santos Dumont

Inventor brasileiro - Patrono da Aviação

Santos Dumont (1873-1932) foi um inventor brasileiro. É considerado o pai

da aviação. Com o "14-Bis", executou, em Paris, o primeiro voo em um aparelho

mais pesado que o ar.

Santos Dumont (1873-1932) nasceu em Palmira - hoje Santos Dumont,

Minas Gerais, no dia 20 de julho. Filho de Henrique Dumont, rico fazendeiro de

família francesa, e de Francisca Santos Dumont, de família portuguesa. Estudou em

Ribeirão Preto, São Paulo. Em 1891, acompanhado da família, visitou a França pela

primeira vez.

No fim do século XIX, o motor a gasolina era a sensação das exposições

em Paris. Santos Dumont ficou fascinado, pois sempre se interessou por

mecanismos. Voltou ao Brasil, mas no ano seguinte Dumont retorna à Paris na

intenção de aplicar suas idéias.

Com 18 anos, foi emancipado e recebeu do pai títulos de renda e ações que

lhe permitiriam financiar suas experiências e aprender tudo sobre motores a

explosão. Seu sonho, desde criança, era criar um aparelho que permitisse o homem

voar controlando seu próprio curso. Passou a adolescência observando os pássaros

e estudando sua constituição física.

Santos Dumont chegou em Paris e aprofundou-se nos estudos,

principalmente em mecânica e no motor de combustão, pelo qual se apaixonou à

primeira vista. Seu primeiro Balão dependia do vento para se mover, o "Brasil", com

apenas 15 kg ganhou altura. A dirigibilidade era o que realmente interessava a

Santos Dumont.

Depois de muitos estudos, mandou construir o "Nº1", primeiro de uma série

de "charutos voadores" motorizados. No dia 20 de setembro de 1898, sob o

comando do inventor, o balão subiu aos céus, chegando a altura de 400 metros e

retornando ao mesmo ponto de partida. Construindo um balão sucessivamente e

realizando experiências, foi desenvolvendo os mistérios da navegação aérea.

O balão "Nº3" já possuía um motor a gasolina.

Em 1900, o milionário francês Deutsch de la Meurth lançou um desafio aos

construtores de dirigíveis: "Aquele que conseguir partir do Campo de Saint-Cloud,

fazer à volta a Torre Eiffel, e voltar ao ponto de partida em 30 minutos, ganhará

100.000 francos". Pilotando o balão "Nº6", com um motor de 16HP, Dumont ganha o

premio Dustche. Distribuiu metade do premio entre seus mecânicos e auxiliares e a

outra metade destinou as necessitados.

O balão "Nº7", que foi projetado para corrida, nunca chegou a competir, pois

não tinha concorrente. O "Nº8" não existiu. Com o "Nº9", Dumont começou a

transportar pessoas nos voos que fazia. Uma de suas passageiras era a cubana

Aída de Acosta, que se tornou a primeira mulher no mundo a voar. De tanto cruzar

os céus de Paris com o número nove, recebeu o apelido de "le petit Santos". O

"Nº10", maior que os outros, foi denominado "um dirigível ônibus", pelo próprio

Santos Dumont.

Santos Dumont, no dia 13 de setembro de 1906, com o "14-BIS", executou

em Paris o primeiro voo em um aparelho mais pesado que o ar. A aeronave subiu a

uma altura de 50 metros. Em 1908, Santos Dumont constrói o "Demoiselle", cujo

desenho serviria de modelo a todos os projetistas que se seguiram. Tudo nela era

obra de Dumont, inclusive o motor. Em 1910, na primeira exposição da Aeronáutica

realizada no Grand Palais de Paris, o "Demoiselle" foi um sucesso.

Ainda em 1910, Dumont encerrou sua carreira. Passou a supervisionar as

indústrias que surgiram na Europa. Doente, resolve voltar ao Brasil. Em 8 de

dezembro de 1914, ao ver seu invento ser usado para bombardear a cidade de

Colônia, Dumont se decepcionou. No Brasil, sua tristeza aumentou quando o

aeroplano foi usado durante a revolução de 1932 em São Paulo.

Alberto Santos Dumont morreu no dia 23 de julho de 1932. Deixou dois

livros: "Dans-L'air" e "O que Vi e o que Nós Veremos".

Informações biográfica:






Fontes:

• http://www.e-biografias.net/santos_dumont/

• http://www.monumentos.art.br/monumento/replica_14_bis

Anexo 6

Relação de Monumentos

Adoniran Barbosa

Praça Dom Orione

Bairro: Bela Vista

Região: Centro

Artista: Luiz Morrone

Sobre o monumento

Adoniran Barbosa, nome artístico de João Rubinato (Valinhos, 6 de agosto

de 1910 — São Paulo, 23 de novembro de 1982) foi um compositor, cantor,

humorista e ator brasileiro. O grupo musical Demônios da Garoa foram grandes

intérpretes das composições de Adoniran Barbosa, principalmente os sambas que

citavam vários locais da cidade de São Paulo, como os bairros Jaçanã (Trem das

Onze), Brás (Samba do Arnesto), e Avenida São João (Iracema) e Bixiga (Um

samba no Bixiga). A cantora Elis Regina, também gravou suas músicas, como

Iracema e Tiro ao Álvaro.

Ficha Técnica

Peça – Bronze (0,60m x 0,45m x 0,30m), Pedestal – Granito (1,47m x 0,48m

x 0,48m).

Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marques de Tamandaré

Parque do Ibirapuera

Bairro: Vila Mariana

Região: Sul


Sobre o monumento

Joaquim Marques Lisboa, popularmente conhecido como Almirante

Tamandaré (Rio Grande, 13 de dezembro de 1807 — Rio de Janeiro, 20 de março

de 1897), herói nacional e patrono da Marinha de Guerra do Brasil.

Ficha Técnica


x 7,45m).

Antonieta Rudge

Praça Portugal

Bairro: Pinheiros

Região: Oeste


Sobre o monumento

Antonieta Teles Rudge, pianista paulistana é uma das poucas mulheres

homenageadas com busto, na cidade. A obra foi inaugurada em dezembro de 1977

na Praça Portugal, a poucos metros da casa onde ela residiu. Para fazer o busto,

Luiz Morrone baseou-se na máscara de Antonieta, produzida por seu segundo

marido, o poeta e escritor Menotti Del Picchia. A pianista também foi casada com

Charles Miller, o introdutor do futebol no Brasil. Nasceu em São Paulo, 1885. Desde

os quatro anos, Antonieta revelou vocações artísticas, tocando músicas ao piano,

sem nenhuma formação cultural. Com apenas 7 anos realizou a primeira

apresentação pública e, aos 20 anos, viajou em turnê por toda a Europa, formando

com Guiomar Novaes e Magdalena Tagliaferro o trio das grandes pianistas

brasileiras.

Ficha Técnica

Peça – Bronze (cabeça), Pedestal – Granito.

Brigadeiro Tobias de Aguiar

Praça Coronel Fernando Prestes

Bairro: Luz

Região: Centro


Sobre o monumento

O monumento relembra os feitos do Brigadeiro Tobias de Aguiar, em dois

painéis com referencia a Laguna e à Campanha Constitucionalista de 1932.

Apresenta na coluna que sustenta a estátua do Brigadeiro Tobias, quadros das

Campanhas e de Canudos, além dos brasões de São Paulo e da Força Pública. Ao

redor do monumento estão 16 granadas de artilharia, em bronze, sendo que cada

granada corresponde a uma campanha de que a Força Pública participou. A obra foi

feita pelo escultor Luiz Morrone, a pedido dos oficiais e praças da ativa, da reserva e

reformados da Força Pública de São Paulo, como forma de gratidão ao Brigadeiro

Tobias, que entre os diversos feitos, criou a milícia paulista.

Ficha Técnica


x 2,30m)

Cristóforo Colombo

Praça Panamericana

Bairro: Pinheiros

Região: Oeste


Ibrahim Nobre



Região: Sul


Sobre o monumento

Ibrahim Nobre é um dos nomes inesquecíveis da revolução

constitucionalista de 1932, que sacudiu o Estado de São Paulo e colocou os seus

cidadãos na luta contra o governo ditatorial de Getúlio Vargas. Após três meses de

revolução, Ibrahim Nobre foi exilado em Portugal. O homenageado nasceu em 19 de

fevereiro de 1888 na capital. Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, foi

delegado, promotor de justiça, membro da Academia Brasileira de Letras e do

Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. O tribuno da revolução, como fora

chamado mais tarde, morreu em 1970 na capital. Luiz Morrone foi o escultor

contratado para conceber a obra.

Ficha Técnica


x 2,40m)

José Bonifácio

Parque da Independência

Bairro: Ipiranga

Região: Sul


Sobre o monumento

O busto de José Bonifácio, o Patriarca da Independência que pode ser visto

logo na entrada dos Jardins Franceses, no Museu Paulista (Museu do Ipiranga) é

uma das diversas réplicas da escultura feita pelo escultor Luiz Morrone, em 1965.

José Bonifácio Ribeiro de Andrada Machado e Silva, nascido em Santos, em 1763,

teve uma grande e decisiva participação na vida política do Brasil. Estudando em

Portugal, José Bonifácio se formou em direito e filosofia. No Brasil em 1821, tornou-

se o vice-presidente da junta governativa de São Paulo, redigindo o manifesto em

que o povo solicitava ao príncipe regente Dom Pedro I não obedecer às ordens da

Coroa Portuguesa, permanecendo no Brasil e proclamando a independência.

Monumento aos Fundadores de São Paulo

Rua Manoel da Nóbrega


Região: Sul


Sobre o monumento

Criado para homenagear os fundadores da cidade, o monumento é

constituído de oito figuras: padre Manuel da Nóbrega, padre José de Anchieta, o

menino Curumim, padre Manoel de Paiva que celebrou a primeira missa, João

Ramalho, Bartira, Tibiriçá e Martim Afonso de Souza. Há ainda representação da

primeira missa e sobre a fundação de São Vicente.

Ficha Técnica

Peça – Bronze e Granito (4,20m x 1,70m x 3,70m), Pedestal – Granito

(1,05m x 5,30m x 7,40m).

Monumento em Homenagem a Pedro Alvares Cabral



Região: Sul


Sobre o monumento

O monumento foi projetado pelo arquiteto Agostinho Vidal da Rocha, tendo

em seu corpo uma escultura em bronze em homenagem a Pedro Álvares Cabral,

descobridor do Brasil. A escultura é do artista Luiz Morrone. A inauguração do

monumento aconteceu no dia 10 de junho de 1988 e representou o início das

comemorações no Brasil dos "500 anos do Descobrimento".

Ficha Técnica

Peça – Bronze (5,00m), Pedestal – Mármore (2,00m x 1,80m x 1,84m)

Réplica 14 Bis

Praça Campo de Bagatelle

Bairro: Santana

Região: Norte


Sobre o monumento

Em tamanho natural, a réplica do 14-Bis feita em bronze, medindo 10 por 12

metros e pesando cerca de três toneladas, feita pelo artista Luiz Morrone, foi

elaborada para o centenário de nascimento do Pai da Aviação em 1973, e

inaugurada em 20 de julho de 1974.

Artista Plástico Luiz Morrone e Família

A tradicional Família Morrone composta por Luiz Morrone, Ignez Morrone e Laerte

Morrone (e seu gato).

Luís Morrone (São Paulo, 1906 — São Paulo, 1998) foi um dos mais

prolíficos escultores brasileiros. Criou centenas de estátuas, bustos e hermas, sendo

também de sua autoria o brasão de armas do estado de São Paulo. Seu grande

mestre foi o escultor Ettore Ximenes.

Seu filho, Laerte Morrone, foi um importante ator de teatro e televisão.

Anexo 7

Bibliografias Comentadas

Pesquisa em Sites da Internet por Episódio

E01-Adoniran Barbosa

• http://www.monumentos.art.br/monumento/adoniran_barbosa

o Dados do Monumento

o Data de Pesquisa 12/02/2013 as 8:h 10m.

• http://www.e-biografias.net/adoniran_barbosa/

o Mini-biografia


• http://www.youtube.com/watch?v=3cV5F14HyfQ

o Entrevista Adoniran “Programa Ensaio 1972” TV Cultura (trechos a

serem usados)


• https://www.youtube.com/watch?v=1Mf8Yer8ifw

o Demônios da Garoa “Trem das Onze” – Trilha Sonora.


E02-Almirante Tamandaré

• http://www.monumentos.art.br/monumento/almirante_joaquim_marques_lisbo

a_marques_de_tamandare


o Data de Pesquisa 12/02/2013 as 9:h55m.

• http://www.e-biografias.net/tamandare/

o Mini-biografia


E03-Antonieta Rudge

• http://www.monumentos.art.br/monumento/antonieta_rudge


o Data de Pesquisa 12/02/2013 as 11:25h.

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Antonieta_Rudge

o Mini-biografia

o Data de Pesquisa 15/02/2013 as 14:hs15m.

E04-Brigadeiro Tobias de Aguiar

• http://www.monumentos.art.br/monumento/brigadeiro_tobias_de_aguiar


o Data de Pesquisa 12/02/2013 as 13:h 30m

• http://www.infoescola.com/biografias/brigadeiro-rafael-tobias-de-aguiar/

o Mini-biografia

o Data de Pesquisa 18/02/2013 as 14:h00

E05-Cristóforo Colombo

• http://www.monumentos.art.br/monumento/cristoforo_colombo



• http://www.e-biografias.net/cristovao_colombo/

o Mini-biografia


E06-Ibrahim Nobre

• http://www.monumentos.art.br/monumento/ibrahim_nobre



• http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibrahim_de_Almeida_Nobre

o Mini-biografia


E07-José Bonifácio

• http://www.monumentos.art.br/monumento/jose_bonifacio


o Data de Pesquisa 12/02/2013 as 12:h30m

• http://www.e-biografias.net/jose_bonifacio/

o Mini-biografia

o Data de Pesquisa 21/02/2013 16:h28m

E08-Monumento aos Fundadores de São Paulo

• http://www.monumentos.art.br/monumento/monumento_em_homenagem_a_p

edro_alvares_cabral


o Data de Pesquisa 12/02/2013 as 17:00h

E09-Monumento em Homenagem a Pedro Alvares Cabral

• http://www.monumentos.art.br/monumento/monumento_em_homenagem_a_p

edro_alvares_cabral


o Data de Pesquisa 12/02/2013 as 15:00

• http://www.e-biografias.net/pedro_cabral/

o Mini-biografia

o Data de Pesquisa 25/02/2013 as 16:00

• http://www.youtube.com/watch?v=irKKHDQz6Gk

o (video do descobrimento) - O Descobrimento do Brasil - Filme

Completo com 1:02:52 (Corte começo 0:02 há 0:13:20 fim).

o Data de Pesquisa 07/03/2013 as 18: 21

E10-Réplica 14 Bis

• http://www.monumentos.art.br/monumento/replica_14_bis



• http://www.e-biografias.net/santos_dumont/

o Mini-biografia

o Data de Pesquisa 26/02/2013 as 18:00h.

• http://www.youtube.com/watch?v=nHXzd0SN2ns

o Comemoração do centenário do 14 bis. Total de 0:32s. / 0:00 à 0:19s.

o vídeo da replica 14bis

o Data de Pesquisa 05/03/2013 16:h40m.

Anexo 8

Sinopses dos Episódios

Sinopses dos Episódios.

Todos os vídeos dessa série monumentos de São Paulo terão a mesma

abertura.

A abertura terá as fotos dos dez (10) monumentos da série que será

apresentada, Com CG: escrita inserida serie de monumentos de São Paulo

produzido pelo artista plástico Luiz Morrone.

E a cada apresentação o monumento que será apresentado terá sua foto

crescendo ocupando espaço tendo destaque.

1. Monumento de Adoniran Barbosa

O episodio do monumento de Adoniran Barbosa, conta com trilha sonora,

trem das onze, e tiro ao Álvaro, enquanto vai sendo narrado uma mini-biografia do

homenageado, Adoniran Barbosa, (localização, motivo da obra entre outros) e fala

um pouco sobre o escultor Luiz Morrone autor deste monumento.

E vai expondo a Historia do Homenageado Adoniran Barbosa, mostrando

fotos dele e do monumento, mostra um VT: Um trecho do vídeo que ele fala “-nunca

comecei sempre fui sambista” e vai expondo suas obras mencionando grandes

interpretes, de suas musicas com “Demônios da Garoa” que gravou varias musicas

do compositor Adoniran Barbosa como o sucesso trem das 11 e Elis Regina, grande

interprete do gênero MPB que também teve o prazer de gravar algumas de suas

musicas entre elas tiro ao Álvaro, também um grande sucesso da época.

2. Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marques de Tamandaré.

Entra trilha, mostra um navio de guerra antigo, em seguida a musica fica

mais baixa, percorrendo todo o vídeo, ouvindo a voz do narrador, (off) falando do dia

do nascimento e a morte do almirante Joaquim Marques Lisboa e seus dias de gloria

ao mesmo tempo em que mostra fotos do Almirante

Faz menção ao autor do monumento Luiz Morrone, como também dia e ano

que foi inaugurado e o local que se encontra o monumento ao mesmo tempo em que

mostra fotos da época que este foi inaugurado, fala qual era o governo da época e

da importância que teve o Marques de Tamandaré bravo Homem pelos serviços

prestados á Pátria em prol de um País melhor. Termina o vídeo com uma poesia.

3. Antonieta Rudge

Ouve se a trilha (musica Beethoven - Moonlight Sonata), com a voz (off)

narrando sobre Antonieta Rudge à homenageada, falando um pouco da sua carreira

e em quantos paises fez sucesso e quando foi levantado o monumento em sua

homenagem qual o dia, ano e quem era o governo da época, ao mesmo tempo em

que mostra fotos dela e de seu monumento.

O vídeo fala também de qual País e estado que ela pertencia e com quantos

anos teve, sua primeira apresentação publica e qual a idade que ela tinha na sua

primeira turnê. Termina com a foto da pianista com volume da trilha um pouco mais

alta.

4. Brigadeiro Tobias Aguiar

Começa mostrando o monumento, ao mesmo tempo em que ouve a voz do

narrador (off) com a trilha (musica que acompanha todo o vídeo) de fundo contando

a Historia, do homem por trás deste monumento. Mostra o rosto da escultura, corta

para as imagens ao redor do monumento mostrando 16 granadas de artilharia em

bronze, cada granada corresponde a uma campanha da qual a força publica

participou, também fala do dia do seu nascimento e de sua morte, fala desse militar

político brasileiro e da importância da obra Mostrando o monumento e também

menciona o dia e ano que foi inaugurado o monumento. Termina mostrando uma

foto dele ao mesmo tempo em que informa que atualmente, Brigadeiro Tobias é

lembrado por ser o patrono da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

5. Cristovão Colombo

O monumento de Cristóvão Colombo com uma trilha que acompanha o

vídeo, ao mesmo tempo em que segue a narração, sobre partes importante da

Historia que esta por trás deste monumento mostra imagens do mesmo fala da

importância de Cristóvão Colombo neste mundo, com quantos anos ele fez sua

primeira viagem marítima, com quantos anos aproximadamente ele tornou-se

comandante das embarcações. Fala também quando foi feito o monumento em sua

homenagem, e onde é sua localização, qual o material que o autor da obra usou e

qual era o governo da época que foi feita à obra. E termina com algumas fotos e

recortes da época que a obra foi inaugurada.

6. Ibrahim Nobre.

O vídeo inicia com uma trilha suave, que acompanha toda a Historia. O

narrador fala dia e ano que a obra foi construída, sua localização e quem era o

governo da época, e qual seu valor Histórico, ao mesmo tempo em que mostra fotos

de Ibrahim e da cidade daquela época e imagens atuais do pedestal do monumento

mostrando as inscrições, depois mostra o monumento em vários ângulos e planos.

Termina com o locutor falando e mostrando sobre a frase do pedestal que esta entre

outras inscritas "Podem tirar a gente do Coração da Pátria, mas não se tira a Pátria

do Coração da gente" de Ibrahim Nobre que ficou conhecido como o "Tribuno da

Revolução de 1932". Por fim a ultima filmagem do monumento.

7. José Bonifácio

O vídeo começa narrando (off) à sobre a ida de José Bonifácio a Coimbra,

fala do começo de sua carreira no reino, e seu retorno ao Brasil, a Historia até o fim

do vídeo sempre acompanhado da trilha e fotos dele e da época em que ele viveu e

imagem do monumento feito em sua homenagem.

Fala sobre o ano que o Patriarca nasceu e qual a sua participação na vida

política no Brasil, em que País ele estudou e qual a sua formação, enquanto é

narrado vai mostrando recortes da inauguração, fotos do homenageado.

Mostra as imagens, termina com o narrador (off) dizendo o dia e ano que foi

inaugurado o monumento de José Bonifácio em sua Homenagem e qual o governo

da época, quanto custou e aonde esta localizada.

8. Monumento aos fundadores de São Paulo

Começa com uma trilha de fundo ao mesmo tempo em que mostra o

monumento aparece em CG (escrita) à data de sua inauguração e quem foi o

governo da época.

Entra o narrador voz (off) falando sobre a construção do monumento qual a

importância da inauguração nesta data o que se comemora, e quem encomendou a

obra qual o governo da época e quem foram os homenageados. Enquanto a Historia

continua vai passando as imagens do monumento como sua localização e fotos de

cada um dos fundadores e termina mostrando o rosto de cada um dos integrantes

do monumento.

9. Monumento de Pedro Álvares Cabral

Começa com uma trilha sonora, e o tempo em que vai sendo narrada, a

Historia vai mostrando imagens do monumento

O narrador fala qual foi o arquiteto que projetou o monumento, fala da

escultura feita no corpo do monumento feito pelo artista Luiz Morrone em

Homenagem Pedro Alvares Cabral fala também sobre o que representou esta

inauguração e quando aconteceu dia mês ano que foi inaugurado. Mostra o trecho

de um filme (VT) O Descobrimento do Brasil, e corta para o desenho do

desembarque de Cabral em Porto Seguro, e um desenho de caravelas.

Termina com o locutor falando da escultura majestosa de Pedro Álvares

Cabral ao mesmo tempo em que mostra o monumento em ângulo Baixo, realçando

o personagem em frente ao espectador.

10. Replica 14 bis

O vídeo conta a Historia mostrando as imagens do14 bis, dando foco em

sua asa mostrando a escrita 14 bis.

O narrador (off) fala quem foi os governantes da época que o monumento

foi feito dia e ano que foi inaugurado e sua localização e a razão do monumento ter

sido cercado.

A Historia vai sendo contada ao mesmo tempo em que mostra fotos e

recortes da época do Santos Dumont.

Comenta se do lado positivo desta descoberta que permitiu que o homem

atravessasse fronteiras, fala também do lado negativo, ao mesmo tempo em que vai

mostrando outras fotos e recortes de jornais da época falando da morte de Santos

Dumont o narrador, fala da importância da obra e finaliza com um trecho do vídeo

(VT) de inauguração do centenário com um vôo da replica do 14 bis. (The first

airplane - 14 bis).

Anexo 9

Modelo de Autorização de Uso de Imagem

Autorização de Uso de Imagem, Som de Voz, Nome e Dados Biográficosem Obras de Preservação Histórica

Eu, abaixo assinado e identificado, autorizo o uso de minha imagem, som da minha voz, nome e dados biográficos por mim revelados em depoimento pessoal concedido e, além de todo e qualquer material entre fotos e documentos por mim apresentados, para compor obras diversas de preservação histórica que venha a ser planejadas, criadas e/ou produzidas por ________________________, portadora do RG ______________ e CPF ________________, sejam essas destinadas à divulgação ao público em geral e/ou para formação de acervo histórico.

A presente autorização abrange os usos acima indicados tanto em mídia impressa (livros, catálogos, revista, jornal, entre outros) como também em mídia eletrônica (programas de rádio, podcasts, vídeos e filmes para televisão aberta e/ou fechada, documentários para cinema ou televisão, entre outros), Internet, Banco de Dados Informatizado Multimídia, “home vídeo”, DVD (“digital vídeo disco”), suportes de computação gráfica em geral e/ou divulgação científica de pesquisas e relatórios para arquivamento e formação de acervo histórico, sem qualquer ônus a (NOME DA ESCOLA) ou terceiros por essa expressamente autorizados, que poderão utilizá-los em todo e qualquer projeto e/ou obra de natureza sócio-cultural voltada a preservação da memória histórica, em todo território nacional e no exterior.

As obras que utilizarem as imagens, sons, nomes e dados biográficos objetos da presente Autorização, poderão ser disponibilizadas, a exclusivo critério de (NOME DA ESCOLA), através da licença Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento pela mesma licença 2.5 Brasil, ficando certo que o presente documento autoriza essa forma de licenciamento.

Por esta ser a expressão da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito sem que nada haja a ser reclamado a título de direitos conexos a minha imagem ou som de voz, ou a qualquer outro, e assino a presente autorização.

São Paulo, ____ de __________ de 2013.

___________________________________________

Assinatura

Nome:

Endereço:

Cidade:

Data de Nascimento:

RG Nº:

CPF Nº:

Telefone para contato:

Nome do Representante Legal (se menor):

TCC RTV 2013 UniSantanna

Education

Transcript of TCC RTV 2013 UniSantanna