Richard Graf_O Cristão e a Dor

download Richard Graf_O Cristão e a Dor

of 158

Transcript of Richard Graf_O Cristão e a Dor

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    1/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    2/158

    Ttulo origina:

    T L

    ygh b Area-Veag, Wübg

    radução

    de

    GUDRUM HAMROL

    Dstibudor excuvo no B

    Edoa erd // Sã P

    Revdo todo o dreo em íng

    dtoria Ae La. Lag d D Eefâa LIOA

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    3/158

    OSS D

    É M MHO DE DOR

    O pro d dor é dcrto o or o gr do u pnt o o. E u nãoncr d, não ncrá d Coprndr dor cpdr . Or ó ré d ãod podos concr org o ntdo -d d dor. Q não or ctá não cos

    gr xpr dor p p d pro d dor é pdr d tou d tod -so podos so crscntr d cdo

    A nós crsãos nos ddo ncr dor Cro são n rtão trés d dor não nrão d dr ó o o to d Cro or rprtão pft ddo.

    or o o pro dd d dpo d Cto d u dt ó ct cruz pod sgur o nor Mrcos VI4 g d nó gotr dr oo ão -

    dro D nã prt or Mt I M tod u u usr crcrs d Dus ãodos ons t d sgur Crso rus M p orr co E o orcro co E orrr

    Dus.

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    4/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    5/158

    O C ÃO DO

    Aim cm S nã de cular e reer em id u car ulgr ó de eiir iradiand

    erecende aim ambm Deu nã de cular a u eniude de amr que cm um mar queinunda da a raia A nda d amr de Deuã ã aa e odera que arecm aar r cimaEle róri rnand uc a uc iei a uaincmará armnia. E eacamene ea eurância de amr que lea a criar.

    A CRAÇÃO NASCDA DA CARDADE

    Queren i arcr qu a caridad de Deunã dia eercer da a ua aciidad dnr da rin

    dade. Fi ela qu brigu u a criar mund erinciamne mem É eiden qu m Duie a mai ereia arnia qu ó a caridade debenlência d cmlacência de acuar em ab-lu denr dEl. Ma a cardade m mua uraacea e diõe de muia ura rça a caridade da

    rcnciiaã d rdã da mircórdia. Ora airud da rcnciliaã d rdã da miricórdiaiiam em Du d cr md inacia rqu aaa um bjc ara cncriarm

    A uz ura inil O uni inundad d uá enl na mai runda da ni A lu ó ie uand incd alur nó ó cneguim rlu li O S irradia a ua u nã a ê e ri ab n a Ma a u d Sl incd u lanea eene n a l rlcirá lz rcbida niaá a Sl a ua rória luz. E aim a ua u ar lngnqu e dliaenla lgamen mbm Deu iaa m ã a

    ua caridad cncladra ricrdia ara d iêa deeiare nla rqu nã

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    6/158

    O OFNO O O D D

    via u objeco par ceir Por sso Dus profundou e alargou o cpo d acão d sua cardde

    co a crião do o: nee vive nos ovee esos VII 28 E quaqer pare que o vv coo pne à vola de Deu seu olcebe o rios do eu aor e refleceo d do queo Senor poe vver e nós e por nó aquio que s por s ó nã podi ver: o s or isercor

    doo.Por conegune, Deus servee de nós e eá decer odo ubedo a nó para poder delearecom oda pude do eu o. Deu vve e cdoe de novo e de odo sepre diverso. Ao crar o o Senor pepara u novo cpo d cão de rvelaã para a su cride ierdio en

    va u novo rio do seu or ericrdoo dcobrndo ua nov aea d i eo

    A SAAÇÃO NADA D CRDAD

    Ms caraene n o que n cio o cria divn nfee n alo quse e criade eriordio nu lu inífic ind c eu or e u cnca Ee eo os runiu» Isas podo peco orn usi in ega l ooaconeceu co o njos u csgo uso Ma ecao a ericórdi levou a jua rir uroinos c eerno e e po iso copadeco e i e ar J

    U proeor eunou u vez o luos dgund cae coo e b que u pso aa Dus u oube reponde s finn

    u crna ergueu bro sse A Duaque qu em epo pr e dec. m r

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    7/158

    O CSÃO DO

    o gerai, a pronidão com que e aceia o acriício a edida do aor emo epre uio empo di

    ponível, eamo empre prono a acrificarno quandoe raa de aguém que aamo quano mai profundo é aor, aior é a aceitaão o acrifcio

    a vida do dia a dia ningué paga por ua coiaai do que ela vale. Ma aém do valor objecivo dacoia há ainda um vaor eimaivo qu na aior pare

    do cao ulrapaa baane o primeiro m grandeaor não é calclia nã reolve a coa pelo raciocínio, não buca o eu próprio ineree or., 5 O calculia que oa uma ecão peoacocínio, não aingiu ainda u grande aor porqueee é cego e urdo. Ao olho d u indieree, procedieno do indivíduo que aa aeehae ao

    de u ouco. Se no oe permiido, diríamo queà força de no amar, Deu e oou de ceo ododoido por nó. Ma o qu é a loucura em Deu éai ábio que o hoen or 25

    ara no livrar do pecado, Deu pagou u vaoreiavo e não real agu e acriicou por nó infi

    aene ai do que aqulo que valíamo. (João 11, 6; Ro 32; nio

    manieou a caridade de Deu para connoco eque us enviou o eu ilho unigénio ao undo João 9 ã 6).

    o eu amor pr nó hoen Deu foi na reai-

    dade aé ao exremo A ua adoria no poderiaiagiar, nem a ua omniponcia poderia crar acri

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    8/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    9/158

    O CÃO DO

    Sá lado om ma olha ao maadoo aía,UI, 14 , 2 g)

    OD E O O

    S pamo da pma d amo mdoo d podmo ompd mlh a a maa daa. Só a o á poí d o modo om-pd a aão a aaão do hom Só amamo m dõ d ompd a dada. D ó pod bom m lho axomaloóo at q a aão é xo do . Oa, é amo ação o d do xo baa amo m D ão hágoímo, ão há ça po o m ta ma maam o ao.

    ao ma o amo po m oa mada la oa paa ó. D ão ao o lho bmamad pla hmadad opo ada m d ó po o o abadoa gém

    ão gém. oá m pa mlho o mmo plo pá ao ma mãogá l o pa mp Não po ao m ma po , ao o ada O homm apga ao ma a uma poaao ma p la a a o pa-

    aá o mmo om ma m do ho . odaa ão m d aíaL, 5

    Oa gém ao po ó omo D. Ngém, poo o pod ama om gémpod mlh çõ a oo po So a-

    o d Sa da: S pd olh gado po D p mha mã olha D

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    10/158

    O OFINO O O U

    A MSRRA VAÉ SMPR MAR

    eus esegue cd oe e ticu co oseu o iseicodioso. Acono t o toinstnte de vid.

    di o u As foi ocudo o u eno distint uito eocud co sço do ido. ugvse e ceto oo cu ee se te suiciddo tindose de u ote boscedote consou dzenoe ntes ind e ee te diigido v seu ido está svo teo que decoeu ente o sto e oe fo siciente Des e concede gç do eoso

    «nquto á vid disse So Leo Mgo á

    penç svço. s pecps co nosssvo is do que u e Aoveit tos ossibiiddes o is insinicntes que se conquist o coo do oe. Po isso só se edequee que eete que eese A ecódi de Deus sobeev e uito os ossos os

    Onde bundou o eco suebuou Ro 20

    AMR MSRCRMEMO AO AGA

    nos ício u têt us usticeio? A vedde é qe qundo Deus csig o sobetudo eveni coigi Poque osens enqunto esto no undo o Seno é dentente iseicodioso só no o seáu eus uticeo Que otnto u o eus -seicodioso ciá ftente ns os o eus usto

    teve cois é c ns os o eus vivo ebeus X, 3

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    11/158

    O CÃO O

    e às s ão comprdmos Dus o su micordioso sso coc por oss própr culp

    u os coprássmos d rddir noão do mor pr ão surgrm uc drmidsdificudds O mor rddiro uico ão podpodr smpr  si Qudo cssário hád sbrdir

    A flicidd do mor cosis m ddcrs complm m rgrs sm rsrs É s prcm o su lmo il r um mor profudoé muio difcl ão podr drs r d s oculr pricipl r d puir. Qudo u psso u m d csigr cb por sofrr l própri poã podr xriorir os sus simos por r dmgor o objco do su mor Qum m sb u

    pr csigr é cssáro u mor muio mo dou pr fr bm.Só é uico o mor u sb puir. E poru

    s mor uico us ão xis fc d Tr mus mãs já ão m corgm pr csigr osfilhos muis is ão m lor pr dr

    O pior mor isisimos é ul u di smpr udo Or como s mor uco d rlmsdo d ós ão cosguos comprdr o moru o Shor m pr coosco.

    Dus é mor O mor flso comprs m rcbr o rddiro m dr. or sso pr Dus nãopod hr flicidd mior do u d s dr onm É por s rão u Dus ão csgps pr csgr i sofrmos ão pr ormr ms pr u urs chor

    Dus só csig só pod csigr udo é cssáro mdd m u é cssário ss ur o Shor o su grd rddiro mr m

    mbém corgm forç d l cb o csgo Ocorrmos s rspio s plr d São

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    12/158

    O ONO O O U 7

    aulo: oru mboa u vos ha rscdo, ãom arrpdo dsso agora fogo, ão d vos r

    rsdo, mas d u a vossa rsa vos ha vado pa (2 Cor. sg.Dus prdu prdr smp o osso bm

    oloouos um paaso rra um paraso d dlas dod podramos rar mdaa ouro,mas blo ro. or upa do homm s propao dvo d salvaão fo dsrudo a sodpos do pado orgal, a vda ds hos d pod ouar a sr rflxo do pvo paraso

    Ao daros o su Fho, omo Savado Dus ofruos d fao mas do u possuaos duosmas do u hamos prddo felix culpa- upafl xama po sso Sao Agosho É co u pado orgal roux osgo muas dors sobro ossos rmros pas sobr ós própros No ao, a vda a Trra ada sa ba s ão a véssmos orado ão dfl om os ossos pados Dpos d pdo dos ossos prmros pas Dus ouou a s al oo as um Dus d bodad,

    amor msróda ua bmavuraça é sr bou ão m o mmo ds d os orar s.Dpos d a do ado sbr os homs por auado pado orgal Dus f udo uao pôd paraos ora supov a vda a ra

    O AOR E OS ADAEO

    Dus xr a sua voad a aua po modas ls uras. Ora, o Shor ambém os du auras s u orspodm ossa aura umaa, dro d uos ms os s assgurada

    uma xsa dga. o o sas s ão ossão mposas Dus dxouas ossa bdad

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    13/158

    O ÃO O

    Q blo poda sr muo, s odos s usssmbr lrm a las! Haria dfras opi

    ã r os mmbros ua famlia, r os pvosa ão haria ussõs m gurras S iésmosoidraão rpo plo próxmo, pla sa hora plos sus bs, s oo possussmos m pouo dpri d sarifio, d amor po próxm pa-ia ida sobr a Trra sria magfia. as odsam apas m si Fl 2) uidam apas d da m sg o u amiho. igém dv sur-drs u srja a ofsão maior do aa s sgi ao pripio da riaão.

    Embora Ds ha dado os madamos rrlâmpagos rõ mo d Siai, ls ã sãoma u ua maifsaão d amor om fio, s

    adamos ão os foram ads para dfiular aid para a orar suporávl, para os oprimrpara os mosrar E é o Shor ós os srsa m ab apas obdr. ã ols d por s,mas por ós Sm sas grads irrs d suamor ão é possl ua xsia humaa ga

    m u o xiss Ds, ós homs apados a raã prdssmos sablr ls para aosa ida mdo, haramos aralm aoohimo da maor par s madams.

    Ds ão is sriar o osso pao val diflaros a ida m is pplm rfrr ossa lbrdad S há algém ha oidraã pa lbrda dos homs, ss alguém é Dusor asa dsa ossa librdad oou sobr s aor d od rsos o pad

    i os sas loados al das ma s dsiam a limar a librdd ds apis? ã sm aas para lhs dr um a

    la ao m our a abismo Foi ass l m maros os das

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    14/158

    O SORINO O O US

    osso amho, paa s da o amo paa o ato.as a p o absmo tm o amo

    s o mta a ossa bdad po m0 domadmtos g mos os potos mas pgo-sos da os da, paa o os pptmos oabsmo do o s m os s sata smp o o poto a bêo

    po m ato d po amo Ds d aohomm a ata os d madmos. S féssmos s saos gdos à obsâa dos ma-amos o samos d fa tas atémhas d otos saos as aot pos o omos a da ao da osêa os pomos a po amhs , po oodm om a otad d s, os am à m-

    poaldd mtas s à pdço a. Logo o homm dsa d s pa toas dd ao oo da pd. sm m a só pod sbsst omo a, at dpddo so odo ola dl m momto d t-o tmbm o homm só m ma da dga -

    ato s sbmt a s.O OR E R

    pa d ado dos ossos pmio pas mm p m pso o o so d p osgdo mas blo to m oa do dos Oa «õ- ppda, a mdda m omo Ds, sso h posí. todos o oms s sam(I m 4 E ao Ds dsao omtoda a a mpota sabdo bo

    Qdo das pssoas amam om dao

    ao, mam, ats d mas x ía si pópios Caa m sos po s apo

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    15/158

    O CÃO O

    do oo m didas hmaas Ds o a aoslis do pss. as g ós oopmos o

    E po io os pça, do sá poo om-paado om o io saio po ós a pssoao s ilho.

    ado ão ms o a liggm do amors ão oa alaia são digisos agag da do. as apos ós om aigag da do ssim omo as iaças só damd bia o o ogo ado os pais as asigamssim amb ós, aças sidas só os aasas do pado ado sios a o, o soioogo s passa olamoos oo paa opado

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    16/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    17/158

    O CÃO O

    o ão ou o a noo udo a ua dbuão a u a do o goo

    do do .Toda a ao u dd odo o o aolado a udad o dlúo ooda o gua ão a ão ga o n u and a lão O o uaba o o o. nd a óa u a óa ada ad»).

    Po o o a ao aln o ua a oa aa oo o o n-dalo Não da no a, oo o o não u oda a âdao u XIII ) ou aa d

    ua uo d gua» Ma. XXI 6 Tod o ga a , boa a gnaldad don ada o a dgaa o o o u ada ual a un nao aaa aa o o oo

    LMT O MOR

    do u aao u u a odo o uooao o ouo, o. É o o u, o uo o ó u o ga aa da lguagda ao ão ó o oa aua ou oa o a no' XXXI u alo a od a o i ó u aouo à êa aa a d ó u ao d aãodo u ao odoo. E a anda: u -o a odo na ldad ua do u aa uo au d o gad o» . 2

    ão do daado ão. O So uada a ó ua aão da

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    18/158

    O OFIO O O U

    anêna etero O ar aent ando ed ando e arta era artd e

    a dobrada. É aor entra dar do qe reeberto XX 3) anto a oen De erarta da a eldade eerna tanto aor er onra e le ãode retar

    Tale deo erntar o e raão en não ada de tal od e nen de nó e era do le ara a aão eterna de De. O rero t o a er nEe óo. nãode ltraaare a róro. O e or erordoo roo a r at ee lte etreo. No o no Ee deno tdo o e no oda darO endo lte oto or e a róro a lberdade do oe obre a al ra todo o

    oo ta de aaão Se berdade nã aerareoena ne ato ne ne nerno Se reebê da eróda na tanta raa eteo de aatar o andaento da e de a ta não odea reoenarno. ereetar ere a lbedade e no entreo oo

    do reoo ee nna õe. E e eto oa e bato (oae l 20 Ree a noaberdad nna le tranõe o lte a o or lea b a at a le vçne lítro e a tranor. D a tdoara r d oe de e d oe erado de e rder

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    19/158

    DOR E JSTÇ D

    A jsa dna ons obea de o

    âna odal aa o oe o eeo, es ãoaado e nós o one de deo e jusa, e éas oleaos ua ala de ao e a alade jsa.

    o ao eaos eaee onendos dee e é jso é a jso (João 5é s e ods os se anos (Sao

    7 e odos os ses desínos (Tob 2 nnaoede se aão (Job, 2 odena do send a jsa Sabedora 5 o ouo adosão neas as njsas e eos de soe, deeo odo e noe de Des so e nlas onsen.A dad e a desa a da e oe a o

    bea e a ea ê do Seno (l. .Aoee ag a na dd o nonão esse? (ós 11 . ss oo esob s a de do ssa an do so odo ae sob saa eda e lna (J I 28) d aon

    e or aao do o o. oo od Dseer odo esse al onsen nel s é Dsjso e óa js o0 o El dsb ão nsan n o oe o dno oe

    os ns sbos oo onbe oaão dos los os s bns rosos. no n

    ano no e oe d ao ndd ds ana do a ã

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    20/158

    6 O IÃO O

    Coneemo nu oranato u raato de oano lo leío, om eía tna do ta-

    b a mãe, a aó e a baó. Era uma rana anda ela eredaredade. De noe, na arno nu quaro orque onttuía u ero arao oanero Ma ue ula tna ele ana deue o a oe a Nnum ode eoler oa e or nnu te ua de ter bon ou au

    boa ou eduaão. Com que arbraedadeeu rodala o eu don e qe aeerem do aena adraa Quanta ee truna anua quana ee o dreo dereado

    A DOR E O PECADO

    J no Ano Teaento o oen e reoua-am om ee roblea. Por u lado a uta dnaera u ato rreuel or ouro, ura na dareuenteene, nua, a larante ua ueoutra. Como oderam oer eta dua erdade

    onluue daí, enã ue a o ea laa aoeado e equaroue aquela ao ao.ob era um ome an e uo.

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    21/158

    O JU N 27

    tal seerdade orenta Des erete os ses Js o Td oderos destró o e st

    Jb 3 rano aa eado er aaenteer lo. o enão e o Senor enso essess e os rd o slêno ós não alastes de o e era ret ob 7.

    s do e o o nto Testamento enea nd de st reea a onexão mas ntmaente o ed e o aso ar a Des e eomnsa.s nem eso assm os sorentos fora see st sto de s essoas.

    o o Testaento o Testaento d amo o-tdo do ee ara o l essa onexão anda masr e s nemorânes do Salador tera mtaddade e odar rssos e ontos de sa

    beeds d o enon no se amno m eod nsent e s dsos ernaame es-re e e este o ses as aa e nasesseeo oão ) ão oda eender e sedsse ser e0 se la era sabe aenas

    e er s arses não tn ddas destarde re saba be e o oem ea-dor Jão ) e se ass não osse ael nã er ndo eo Jã 3) s rsnden ese od0 de r ao dzer e ne ele nems s er s ra s anestassem a brs de es (Jã O ldor db exaente e nst ndo nm smr o e nssmete d a l s s nã nos d de mdo a o dreto der s

    Qnd0 e Jes ns ls oa m e s rddo r ltos Jess dsse

    es s s s les m dores e os oros tm ddo n

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    22/158

    2 O CIÃO O

    ão eu oo dgo. Mas se não zerdes pentêncatodos pereceres do mesmo modo. Assm como tam

    bm aquees dezoto omens sobre os quais caiu aorre de Slo e os matou julgais que eles tambmoram mais culpados que todos os outros abitantesde Jerusalm? ão eu olo digo. Mas se não zer-des pentência, odos perecereis do mesmo modo»ucas XIII, 1 e seg.).

    O SIÊCIO DE DES

    em sempre os sorimentos correspondem a umcastgo dino por pecados cometidos pois seremrequenemene «para maniestar as obras de DeusJoão IX 3. ão raras ezes têm por im exortarnos

    ao recolimento e conersão odaia, est ecaão não resole toda a diiculdade do problemaSe certo que o sangue de bel brada aos cus e

    Dus az justiça ao assassinado nente, não serianatura que o sangue de tantas centenas de milar demilões de imas bradasse ainda mais alto? orque

    não oue Deus tais brados? Porque não ala? Porqueguarda siêncio, um siêncio tantas ezes nsupotáel?a como os ilos do trão, tambm nós desejamosque Ele ale, que aa justia a si próprio e a nós,que desça o ogo do cu sobre os seus e nossos n-mgos os consuma uc. IX Mas Deus guardaslênco durante dcadas e sculos, e esse Deus silen-ciso tornouse para nós um ardo Quem sabe se nãosera um ardo maior se comeasse repentinamente aalar?

    É por isso que os apóstolos não compreenderamde ncio que o Senor dormisse durante a tempestade«Mestre não se te dá ue pereamos? Marcs V 38.

    E quando o Senr os admoestou, caam eno emgrnde temo Marcos IV .

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    23/158

    DO US D 9

    JSTÇA O

    As nossas elexões eamnos po ezes a pgun-ta qa seá mas ponda e mais asa, se a usiçase a aidade. em did alguma esta a poque jstia está impta no amo, ao passo que eseno está eessàiamente mpio naquea. m uzpode se justo eemamente jso, sem no enanoe aidoso Mas uma me que ama o io om ooo oao, nna poe se injusta paa om ele.

    O edadeo amo exu qualque injusça É posse qe eus, amandonos om m amo ito,possa se njusto paa onnoso, anda que po momentos ão o pemite o se amo. Tem de se em-pe jso. Tu és muto juso, eno, paa qe e dis

    pte onigo Je., ). «Aso o me aminono é jsto, peguna o eno, e no so antes os ossos os qe so oompidos? Eequie 5.mo es d amo, o eno em de se sempe jsto e ma noão que ns deemos mane, memonta qalqe objeão umana, sem eoe à ao

    mas à é. A este esio ooemnos as seguiespaaas «Os mes pensamentos no são os ossospensamentos nem os ossos aminos são os meusaminos» saías 8) «om eeito, eus gandee spea a nossa iênia» Job 26

    Nós não pesamos e aze a us eênssees eltimente os nossos deos poqe ppo se ompometeu dnos udo o que o neessio paa aançamos a saão etea E peouga denos a ntegêna neessáia pa podemoonee a sua ontade otonos om oa sa paa ansoma ess ontade em ação quandoea o ondão paa a salao da noss lm o

    qe as oças puamene naais não ea aanamos me qe esá na esea o sobena

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    24/158

    3 O CRÃO O

    ural. o enano, das as circunsncias, aconecimenos e meios erreos podem conribuir ambém

    para a ossa salação.

    A IJUSIÇA COMO MEIODE ACAÇAR A SADADE

    al como para Deus ambém para nós udo deeser um mei de alcançar o im: odas as coisasoncorrem para o bem daquees que amam a Deusom, VIII, 2). odas as coisas ao as eidenes, queas que nos parecem usas, como aqueasque nos parecem inusas As mais orosas e lagranes inusiças podem e deem serir para a edii

    cação de Criso em nós e à nossa ola.Os omens podem comeer inuiças clamorosas ereolanes, mas Deus nunca pode ser inus. Permie injusiça, deiaa riunar sobre nós porque a suamã ela será um meio eicaz para alcançar a sanidae

    Esamos mais próimos do paraso quando esamoscruciicados com Jesus Criso, princialmene quando,conra odos os direios umnos, nos pregaram comCriso na cruz. Nessa alura, dirigemse a nós as palaras de Jesus Ainda e esareis comigo no Paraso>> Basanos morrer» para enrar no reino dos céus

    Pariar, inocenemene, do sorimeno e JesusCriso, parilálo por amr usiça áde ser umgande alegria para nós I Ped, IV, ), (Ma., V, )Não emos o direio de inerrogar a usiça de Deusquado Ele o mais incene, o mis puro de ecadoso mais imaculado se deiou submergir num mar dedor e ormeno ais que ao mrrer a Cruz eclamou

    «Deus meu Deus meu porque me abandonse?»(Marcos XV

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    25/158

    O JU 3

    É o amr não a stia q la s a camarnos para tomar part na or o s io

    qanto maior o sorimnto maio a poa -sriória. Eas paaas nã são ma consolaãobrta são a ra m to a sa plnit

    To o s az tá rto (Marcs X 3.s nnca com ros. Um omm não stirs onio ao r q as coisas com bm

    aos pcaors. Não nos ixmos slmbra pasaparências xtrnas. Não sqçamos q nã banqts orgias q s nontra a raa i Esta só po nas nm oração po

    UMA NJUSTÇA QUE É JSTÇA

    To o q s az stá cto Oa obs-r apnas o ao spicial o mno nnca poáomprnr sta ra. A ia ma br passa-gm m br proo pação N s m-r a nom porq mais mort o q ia Com

    prá algm comprnr a agria o so snão oncr as agrias a coita A o a li-cia stão tão ligaas com o smntia a coi

    s stinonos m pap no tato o mnosm nos onstar mas êo om sába ponração não ao aaso. Q impota a m acto smpna

    rant mas as o três oras o pap mnigono ao s qao l sir o spra m aomó q sr zr pap ri s na ra-ia m omm pobr?

    Ora s s ators não tomam masiao a soos ss papis porq amos nós o azr O nosso

    pap nst mno só tm imporncia rlatiamntao q nos á abr no Alm. O q são três oas

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    26/158

    3 O CS ÃO DO

    como mendigo num plco no meio de um id deen no de opuênc e celebrdde? Ms que são

    oen nos comprdos cm eerndde? de nosois nd (João X 24. s nossos dis despre-cerão como umo

    eus não pode ser injuso nem um só insnepr com pess lgum nem nese nem no ouromundo. ão á porno rzão pr desnimrmos

    qundo se r de crregr noss cruz. São pensums ors que nos ão merecer o mis belo dosps n eernde. orque emos de desesperr?e á um sinl ine de que gum oi esclidopeo Senor sem did prcpão d gon dos sorimenos de Jesus Crso. Soreos com Ee

    pr com Ele sermos gorcdos (Rom. 7.Recompens á pr u obr (Jer XXX 16)Quno àqueles que desempenm pps briln-

    es no mundo nunc são dignos de ie quseirmos que merecem noss compão Colemnese mundo e semem no ouro. Em erdde osdgo que já receberm su recompens (M 3 6) A de ós ó rcos porque endes ossonsolão (uc 24 «Como dicil que enremno reino de eus os que êm rquezs (Mrcos X 2.A de ós  os que es scds orque ies erome Ai de ós os que gr rdes orque geeree correis (uc. V 25

    eus que procede sempre com jusi rmembm jusmene mim Quem me der não comeer erros Senor deume id empor rodeoume de udo o que me imene necessro prpoder rblr pr su onr pr slão dsms d mn e d dos ouros. m di n uz d

    eernidde emos de er udo o que ind esáocu0 e eriicremos que udo n de ser ssim pr

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    27/158

    DO US D 33

    emos semeantes a Ele ( Joo 2. econece-emos então que udo o eito segundo o amor ise-

    ooso d enor que tudo grça mesmo a dor."Msrord Dmn eten cntb Ca-te etenmente a misercórda do enor» a-m XXXII, 2.

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    28/158

    A O FJ SÍ

    Assm omo todo o undo drgo e guado eoamor msericordioso do Senor e só dese on sepode comeender a sua orma de o reger ass a bm se de entender a inuêna dreta e De na ida de cada indiduo. Dus quer a saaã etdos os omens. «Porquanto esta a ntade e Deusa ossa saniicaão Tessa I .

    É deseo do Seno que toos ós aaeos o

    imo gau posse de santidade com esse eparounos um pano de ida própr ara o qua con-tibuu m todo o seu amor, dediaão e uidadoomo se tiesse de se oupar enas de um e nós

    Cada omem ossu Deus a sua oaae oo na natuea ada um ossui odo o so Deus

    nuna se diide ne mesmo no seu aor on quue se anieste atua omo Deus enoo pano umano as osas assamse e nea

    dieente. ma mãe de cno is ão poe concea um dees todo o se amor Deus o conrário aaada indiduo com a totadade do seu amor orisso imposse que Ee esquea que quer ue seaTemnos marados na sua mo com um seo CnIII 6 somos guardados por Ee como a ena sseus oos eut. XXXI 1).

    O O

    Mesmo quando agum bandoa Deus mao pmditdmnte com o i ródgo anono

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    29/158

    3 O CO O

    a uc. V e seg Des ão modca a sua ati-ude com ee em e xa m oo ao de da.

    O segedo do Seo emaece mutáe aa toa aetedde Samo I 1 1 ão á ee quaquesomb de muda ago 1.

    O amo de Deus eos omes ão tem coem m ão oe agoa caece e amo se ateso tee em abuca e ão oe agoa te amo seo ão tee ates. O edaeo amo ão se ta CoII , em com mut água se cosegue aaga(Ct. II De esto o óo amo uaoquado edadeo á u tao de mutabldade

    Oa se Deus ão muda mua o omem quado seaasta dEe. Deus como o so que está seme otado aa a tea O omem como a tea que e

    ota as costs e assa o a oteSe todos ós temos a ouda e a comoos aemos de set bemaetuados ao emoosamaads eo amo e Deus! Coeamoos deuma ez aa seme Deus sabe tudo cuda e esaem cada um de ós como se ôssemos too o mudo

    Deus exste aa cada omem de e s. um se umao esse só o muo Deus ão odea aze oee mas d que já az udo o que exste aa cadaduo cosdeado soadamete

    Deus que que o omem se sae. Quem se exacoduz ea otade do Seo quem se submete sua autoae acaaá sem quaque somba edda a meta a saaão Quaque aado sabe que ecessáo u estetamete o soo e a semete aauz utos O tgo ão se eseoe em teeosaeosos mas a boa e t tea ega A batta ásebem com a aea Pos tambm o omem os soosdeem us os outos. Caa um ecebeu de Deus os

    seus dos Co VI Es IV caa um ece-beu a sua esce e soo e toas estas cosas as oea

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    30/158

    O OJ O O 37

    m só e o mesmo sprto, repartndo a cada um comoe apraz Cor , X,

    M GAD MSTÉO

    Por qe raão terão sid disrbudos os dons comtanta diersdade? s m grande msro

    Dizns S. Mateus que m recebeu cnco taenosoro dois e outro anda, um conrme a sua capaci-dade Mat XXV . Ora acontece que tambm a ca-acidade em de Deus 2 Cor. 5 Mas não teráea como base a eredtaredade aqio qe recebemdos nosos antepassados? Se ns osse posse obserartodo o conno dos nossos aós, ericaramos qe

    todas as nossas caracterstica, inerores e eeriorecorrespndem às dos nossos anepassados. Dizia iesce qe o omem mas o dos seus aós qe dopais Ora se os nossos antepassados terem enraque-cido comprometido ou corrmpido a nossa ereditarie-dade não esqueams que os pecados dos pais ã

    epados peos ios a à ercera geraão XX 5 seremos nós a sorer as conseqêncas "Asas obras os seuem Apoc. XV 3.

    Deus nnca se repete nos seus actos. ão á umaárore um anima ou um ano dênticos uns aos o-tos odo o ser ma obra orgna do Senor. ão dos caros igais nem sequer duas oas damesma árore o sã Por isso todo o omem de rs m ners tanto no nteror como no rior.em os própros contornos dos dedos são guas emduas pessos Mas desta admiráe diersdade áderesutar uma armna que só na eterndade podere-mos compreender em toda a sa pentude.

    É erdade qe o mistrio não ca res0do comestas expicações, mas São Pauo tambm o não reso

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    31/158

    O IÃO O

    u o óstolo tando as palaas do ÊxodoXXXIII 9) «Eu tei msiódia om quem m

    apoue te miseióda tei piedade d quem mapoue t piedad Rom IX seg. E deposmas inisiament: «Logo e tem mseiódia dequem qu e endue a quem qu Rom. IX 8

    Como pode entã Dus nsua o omem poisas nas quais não pod esis à ontade diina?É o pópo ão Pauo qu spnde sta pegunta

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    32/158

    O OJ O O 39

    uza rigo porque sabe que o ão poe espea Eigesim que se esenoa o eo empo o ruo nee

    semeao. Va a esse pono a nossa esponsabiae.Quano ega o ia e Juzo poeremos i a eeber por uns ms ros grãos e eaa be mauosuma eompensa maio que a que os meeei umagrane oeia e igo não mauro Deus ão eigemais o que e eio.

    uise Hense queiouse uma ez aaina Em-mei a ariz a sua ia espiual Reponeule a ene magina que eas ozneira nuaasa ia e que só e aam pão e água paa azeesa sopa. ão poerias apresenar uma spa suulenanão erae?»

    Só poemos a a us aquio que eá eo as

    nossas possibiiaes. Por sso Sano Agosno oraaassim:

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    33/158

    40 O CÃO O

    e êa ainio recebeno plena recompensa en-quao outros morrem aos oenta sem terem amadu

    recio e nese caso · a recompensa será menor. Podeuma pessoa que morre e enra idade er tingid0muos anos Sab 13) porque a idade não meia peo nero os anos Sab I 8. en eos que o não são e oens com ais de cem anoss 2

    Se alum quiser coer uma ma bem adurabasta ocarle e ela logo se desprende. Isto porue naurea e pednculo de al modo que o ruts esprende àclmente a árore caindo quando estácompeamene maduro A maã belssimo enee daárore não oi ea para a ornamenta. A sua mssão

    amaurecer como a nssa aliás Cumprenos amadurecer na áore a a amadurecer para eusE, ao azêlo emos de nos desprender a pouco epouco e toos os eos que nos prendem ao mundoaos mens e ao próprio eu. A decadência sica deeser acompanaa e um esprendimento interior Só

    assim quano a mão o Senor nos tocar cairemoscomo ruto mauro nos seus braos.Para cole uma maçã «ere preciso partir

    p usar e iolência Do mesmo moo erá oenta a morte aqueles que se mantêm demasiado presos ao muno aos omens ou a s própros

    oo aquele que Deus tier de

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    34/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    35/158

    42 O C! ÃO O

    Nenu oe conece coo é consttuo o so su , qunto te e o conceo r

    urecer, qus s conções s voráves ss u segre e Deus Ms vere é que nnguéco Ee ese o nosso e e rtnt senstege que nos entregueos Ee se reervs

    N árve, o ruto ex ssr tuo or s sto utz r urecer: o e note teese e onnç, cuv e o so é nóseveos urecer e uo que nos tc noteou o , teeste e o o sercór.O enor está or trás e tuo que nos contece,convençonos

    NÃO H CZ DEMAADO PEADA

    o quee que rove e vor c u osoentos que ss, cn c or ereçe ce, ruo . No quer sto er que noten cues, s tens e gru no E se

    á essos que só tê ercorrer u estr ác esegur ours tê e vnçr or cnos s ces No rocesso ctu r svo n á vun se cruz e se or O e nsce r tro o, V, 7) ue estret é or e queerto o cno que con à v!» Mt V,

    ov, or sercroso o enor nuncenv u oe s or que estrtentencessár su urço. A noss cruz to eso e e que nos convê. Ne s g squ

    Vsts e s css v que Deus escoe rnós é sere s ác. Poe or vezes recerns

    ue utro cno ser s suve e soretu sráve o que o qe teos e ercrer e ués

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    36/158

    D J

    semos escor, com certez escoermos mts ezescmnos erentes ees qe Des ns mn

    ser. s se nos xrms conzr e g ene o Seor, cremos em c crz grecssár pr sporr es é e, e não ermá q es entos ém s vosss rçs nesrá qe res n vnem tentçã, r poees sporr or 3

    Se porém nos esprenem mã enor, segr cnos nepenentes, qe nos reçmms cmos e ráves enão encontrrnosemssós! es não nos poe comnr ns s otoss o egísmo, ostnã mn e o ecoMs mesmo epos sso ee contn se oós, os, ez, vnte nos Eser o temo e m

    v mn qe nonemos nosso cmnmcmo qe tmém em crzes Porqe oos scmos o em são cváros. Se oesse cmnos sem or cmns sem crzes o omem, qetão ostnmente s tem rocro os er escoerto.

    C GAÇA

    por os cmnos mnos não é orém, crz, ms snc grç necessár r ero cváro Isto mesm pc orqe tntos sorm so o se peso, eros n consão encrr-s nm eco e one só se poe votr r Des

    r vere é qe nós só regressmos o Senoro vems rcssr os s otrs ossese sí es sso, enqto nos rest nmpoe orcemos contr os s rees rr m cmno mno e só qn reconece

    mos qe ess í não conz à ere, resoemos r r o Senor regressmos o ono

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    37/158

    44 O CÃO O

    one o abanonámos Ass eemo ntmenteepo e enegas numa uta que não tem vao e

    eenae. abaámos em vão amo CXXVL 1 )não ua só noe mas o ezes toa uma vaA o tonase assm um sna uma exotação

    na à entênca É o nteméo ea que Deuscaa os oens e os obga o ass ze avota aa s. O eno sabe que o camno uanque apaentemente é tão cómoo é ana uma esaa e te Pov XV 12) uma a e peção.

    Aos oos e Deus ua ama moa vae masque ez caes estuías as que too o munoMacos V 36 Po sso o eno não esa emsacca po ea os as atos vaoes teenos em

    eg os omens os mas ooosos saccos Vaemas ee um é ou um oo o que se ançaocom ambos os pés e ambos os oos no ogo o neno Mat. XV 8 e seg Aguns oes pee osu copo a m e qu o sto seja sao no ae Nosso eno esus Csto Co V 5

    A ína é mutas vezes esejaa e eenaa oDeus mas see o nossa cupa. Abanonámosegumos camnos nossos obámos o seu amo apocee com uea e mutas ezes e moo tee.e econecêssemos onestamente os nossos caose e sséssemos co snceae Pa eque cnta t Luc XV 2), tuo canaa bem Acabaíaos o ecebe e bo tuo que antes po-suaos. O eno e tonou e obo tuo o quee anes possía ob X 12) . Mas a aoate as ezes a o não ns eva a se azoáves evotamonos cona Deus uano sso acontece e

    vz e benecamos as oes teenas são eas queconcoe aa a nossa eção uem não que

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    38/158

    D 4

    segur o enor está cur tmente su vorque Deu nunc bnon o no que rerou

    r nós. Os seus esgnos são mutáves Não muconstntemene como o omem Não se e tgre noss revot

    OO N D D

    Or se Deus não cee necessrmente se euque somos nó quem tem e ceer ceer é reessr o onto em que o bnonámos

    Femente não é tão c nem tão esgonte votr o onto e rt como cegr o stmenoe Deus st smes momento r er est

    vgem e regresso or ms ooros e emor queen so . stemos one estvermo á semre um cmno recto sem curvs que nos oeevr o enor

    eor será orém que não nos stemos mãoe Deus mesmo que sso nos custe scrcos orque

    estes não êm reevânc se os comrrmos com osque vmos encontrr no

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    39/158

    46 C Ã D

    E esco No Os rneros qe er goscrcrno es o r ons vve rnte

    três s no eo s trevs n s coet sooe coreene qe é ossve gr e Des oCXXXIII, 7 e seg) n chgo terr rgse Nnve rego entênc e teve o enso.No ter ee consego esse eso êto ntes coenos trbho

    e os jes qo sr o E ão se tvsse rebe contr Des se tvesse cono nEeoer chegr e ocs sns à Ter rosso Ms no; reerr errr qrent nos eoeser E e toos os tos qe v o oEgo s José e Ceb chegr à err roet

    bé ns, qeros não teos e errr

    e eseto v E não ve en revotroos evo s serve r tornr o cnho sgrete o té nos er e nçr Cnn

    UNO DE DEU

    Enqt brhos e or crregs ss o nosso or co eve ser no nost e Des nnc rqer or ms ooos qe e sej Meso qe o o neo se vote on nós n eveos recer or estos co Des e co

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    40/158

    D J 4

    risto cruciicado e ão o risto goroso do aboque ai a seu ado Mas quem a era segui o Cristo

    cuciicado ierá o outo mudo juto do CristogoiosoQuado estamos com os ecadores são iteis a

    oração e as eregriaões orque Deus ão os odeseguir. ós sim que temos de ir atrás dEe abadoado os ossos desejos e aceitado os do Seoraa estamos o que dos ossos ais c II, Só assim Deus estaá do osso ado

    ma e uo de Deus o omem ode sueatoda a do que e aarea a a o eor ser araós um oo Smão iree ajudaros a arregar aossa cruz e se cairmos e rório os ajudá eatáa udo osso aquee que me coorta

    V 13 Sem Ee ada oemos (Jo V sem Ee imosse matese agum irme a ce a do Seo deume castigo seeo mas ãome etregou mote> (Samo CXV 1

    O AMHO MAS ROO camo da otad dii o mais eeio

    e o mais áci de todos os caáris que coduem aocu Assm como a atureza Deus gosta de oegui o máxmo com um mmo de eergias  tambmo ao esiritua rocura coduzir o oem baeturaça com o mimo de dor osse

    Aquee que se deia coduzr eo Seo ão odeedese o camio Deus sua iita sabdoria, toda a ossa ida todos os acotecimetosque o rdeiam ão tem a meor ossibiidade deero. À sua omiotca ós ão oderamos oor

    quaquer obstácuo a ão ser eidetemete a obstiaão a mão de Deus tudo cocre aa o osso

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    41/158

    4 O CÃO DO

    proveto; tdo, o ndo co todos os se enóenos dor o egr td o enhor tz pr os

    evr peo cnho s crto à sntddeO cnho recto é sepre o s crto tsvezes por nós não copreendeos qe sej se-pre rectos os cnhos qe Des ns erece N verdde os cnhos ds nões coo os dos hoessão por vezes tão consos qe chegos pensr e

    ne es Des os pode desenredrMs o enhor segr todos os os d vd n são ão descr co g cos heescp ão coete erros. be escrever re onhs torts É vsão errd qe nós teos ds coss qe s desg o noo ohos. Meho o

    qe consseos cegene e Des Os cnosdo enhor são dreos Os. XI 0 C Actos XII0) e percore s cnhos do enhor cheg àe peo cnho s crto

    eotrcente não pode hver cos crto qe o recto e não nerpseros obstcos enre es e noss e Des ão oscooco vercreos qe h cnho recto deDes pr cd de nós e de cd de ós prDe: o nho one d Senhor o únc qenão evn qsqer probes. ndo peregrno cheg e cdde esrnh e pergn q

    ehor cnho pr cert r e he respondevocê sege ce eros dreto e rene vo qn r dre depos cort n tercer à esqerdcnh s vnte etros e o de nvo à dretee rdece norão s sbe qe te de pergntr nd vrs pessos o cnho segr Ms

    se he dssere qe o cho é sepre dreovn e nã perde tepo e novs perns.

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    42/158

    D E 9

    O mesmo se ss qn qereos conecer cmn qe ev cé O scerote não em qe

    erer ors ecáo. Não é necessáro votr ere e esqer orqe o cmno cénã é m n qebr ege semre vonteo enor E qem segr nã oe ererse

    Normmente, o qe ns não é o conecment o cmn ms corgem r o segr mos emso egos os nosss bons» sosnão qrmos morrr rocrmos nsstntentcheos esern qe gm nos ensne h met sem scrfco e

    E no entnto n s cons sm ncr one em so n vro n h sceroe qe nooss r ã vãos tos s rnts soro

    qe zrmos E se gm nv métoo recesse rnos bertr nã oerms conr ne embrmns s vrs e ão Po Ms n qe njo cé vos nnce m Evngeo erenteqee qe vos temos nnco, sj nátem Gá. , 8.

    e vesse gm cmno, qe nã o cz e or, r nos conzr Des Crso êo co, Ee qe veo err r nos ensn c-no o Cé

    A VONADE DVNAE A VONADE MN

    O cmno vonte vn ess est srn qe conz cé é m cmno recto. É etos os cmnos o ms ác ms rto s rco e merecments. Nã é r cs qe vor tnts vezes recomens o cé. á

    momentos n v em esec r os rncntes v esrt em qe só ersectv rec

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    43/158

    50 C Ã D

    e ou o edo d cigo ê o hoe o ciho d onde dii O edo de Deu é pe-

    iude d bedoi» (Sb 6Sobeudo undo ofeo é egíio p ecoe d oo cifício: oxá idei deue cu eá u dig ecopen dê cogeuee ue e enco ob o igno d do!

    À ee, bá oh obe o udo

    fe deece do «oue eu enho p ceoue o ofieo do epo peee no ê po-oço co gói ndou ue e ieá eó» (Ro V )

    Deu háde ecopenno po odo o poue deo o cinho odo o coedode codo co u ob (oc XXII Seudo e de e g0 o o L 59 eá go udo o íio go de águ(M X 4

    M, o eueço o ue ue ue fço fodo ciho do Seho o eá ecopendo poioe ue eh ido o oo po, po i

    ed ue eh ido cue Coo podeíoee u ecope dii po u co ue foifeio ó pópio? Se bháo p o udoó ee odeá pgno

    Que bh ó p i póio no e deedi e oui o Senho die: Nuc o coheci»(M. , 23 E o pode coe o ue ie-o ouo. No eo eceidde de o id i difíci do ue o Seho fe bno ceiá coo Ee o ei cd oeo. Soocoo ó de u oinho oee do epo uó ue coee póxi o bh Só eoo dieio de oe pe foç d águ ue incide

    diecene obe nó, poue edo i udo ede Deu e udo codu é Ee

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    44/158

    DO OJ O O 5

    o eo epo p nó p o udo po hoe u e ue eo coeee o

    eiço do Seho. Só n edid e ue o peie io ue Ee o deu, podeo ocupo de óóio do udo e do hoe, oi ó i oue fieo eo udo e peo hoe eá eiçode Deu. E o Sho ecopeoá po udo pue udo foi feio po Ee. Que uie e ico eodeoo e de ei Deu!

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    45/158

    5 O CO DO

    vode de Deus é oss vção. Desde eeidde ue Deus vem do o po d

    oss svção e pes de od iedde ue emosdo po de vis exeo, ão somos mis ue o su mão eiomee poém, somos ives eemo se ove pesáo, podemos emeeesov ou dee cividde divi. s se os des-pegmos ds cius e d mopópio, cidde divi poduiá o osso coção ud-e oes de gç poue cus de odos os s de odo o pecdo é oss vode ideedee.

    O cião ão em edo de d em de guémpoue, com Deus udo cocoe su svção.Háde em o o o mopópio o seu ioiimigo Só ee pode oos ifeies p sempe.

    Se eucimos ee fsemos mio foe depegos p oss feicidde ee Quo msos eegms à vode divi mio é ceede pemos pi um di d emveuçe

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    46/158

    X Ç Ã O

    E prcpo odo o hoe e de cor cou deerid prce de dor co u cru. Ne

    o or diio o pode diper dee úco eeeode iicço po dor coo rodo oo o u o ho o e ode or.

    Co or o o u u o d dor ere cri or oo h our oe de dor reod o io

    do hoe couddN erdde o hoe o eá ó o udo ocrio eo ue gué u crio ó o ucrio é de preprr o eu ciho pr igué pode fugir u our o: coorr o do próxio. E o o ó o cerdoe odo o cro ue repidde

    ço do udo. Nigué pode dere ioce dogue do eu ro.

    EBO D DD

    Coderdo odee cd hoe coiu udo rico e oo o oho de do ue odo o reo d Criço é o eoepo u ero d hudde Coo decede de do, pereceo odo u rde fíihu oo odo fho de do ue o o deu (uc , 3 e por io oo odo d eí. Or icrço d ero eio id orecer o ço ue o ui E o ero e c

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    47/158

    5 CÃ D

    e hbou ere ó» (Joo I 4 co irge Mri Jeu Crio ficou o i io re

    eco de gue co e e ebor u gru iriorco 0 huide i coo u ero uio fio forr o oo i bé óhoe eo reuio u couo

    oe o hoe ir er ziho r o reo eero ue cou igo o eu eeh

    e e e cor o fio ue o ree odo o hoe o ue ie ier e hoe ierobre Terr Se foe oíe erguer u hoeci da huide oo o our ficri ori izer ueo ee.

    Or o bizo e Cro coue u ude id i íi e erfei. O bio ri

    cuo Crio igo o i eo Eírio SoCrio ie e ó e ó ieo e Crio I Cor. VI1 5 ; á. Il 20) r i o ier Cri (i. I ,2 odo uee ue for uio Crio eobio ficr forr u uide ra e Crio or eio dEe.

    O Sehor cor e · uide e u ideire o reo ue coiue M e coro é i iuficiee coo ie o rório Crio Orço Scero : r ue e u icoo ó . . r ue e odo u coo u i e i e eu e i r ue b ee eu e ó Eu erei ee e u e i r uee coudo uie Joo XII eg O crio ee oro coi-uir u uie eehe d rê eo ii odeo corr oi é idu ro r ó No eo e be re euic er e o fecr eroidd e

    cd iíu. Tb r e dii ouma unidade rea.

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    48/158

    55

    Coo oo u co o noo ião e coCio, udo o ue fizeo o i huide dee

    coo e ho fizéeo e M 40 Cdu d noo ião eence io coo oi dize o noo ebo no eece O efizeo o óxio conidee feio Cio coo o ue fize uue do noo boé feio nó ói iiuene eenceou o ouo eo de Cio coo o bode u coo e eec o io die o eho uo udo eegui co uo uo.oue e eeue o 4)

    O bo fe e n u co u e o Co Soo o bo o 0 Cio I Co. ; e n be Co 8 Cio oou u uez huod do ue de coo c0 onde o eecei u uo

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    49/158

    C D

    ceir or ue he coeoe, reizoe eeoo o crecie o coro e or or chegrá

    c iíuo, e coro co u io, ugre iorâci

    DO CONCORRE R O ODO

    Coo ó, hoe, eo igo u o, ohá eco e irue rcure. oo o co u eco oci o iru u iru cQuer o zr ue c eco fc o ó o ó-rio ecor «c u orrrá u iiuier I, 3 oo o uo. oo o coe irue e refece obre o eu uor ooo uo orá re o b u reu

    u iiee oeá fe u hoe ue u he a u u oerá r o hoo hoe ob ) Dooiki i ue ue à ei ue ee e o ehor, oo ouo hor b u oco

    ecoo ou ruo oo o co huo e

    rc o ouo Do á o óro So uoSe u ebro ofre oo o ebro ofre c u bro rcb gr o o broe regozi co ee ( Cor 6. N i óu ou o Eo u bco o o oo, uo recio ob e âguo, ooó emo um io u ofio u o cco o i cou O o e o o obrur b e o o crioe u io u iic u reb o o á u uo o ur oo cohece rofio e coeueeee u io o obreur igu

    be u e o oe or io ir u reobie

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    50/158

    ÃO 5

    A UPA DAS CATÁSTROFS

    A catátfe e ca n m ectament e S m eft nceá e nata a taa em nata etabeca D n ez man-ament Oa tambm n e benaa etmle e mem meatamete aa ceta ee eee neceàamente efet cnentetemnaa tn elctca na atmfea eencaeaneceamente ma temee É nete ent ee na Saga ct e Ct ó ein ce ne tem

    Já a t n n cm cm fma tc e e e ee l n a nee

    ata c m e bem te mec n emcae em tea e em n entee a fata e ma temea fcaa e faa nen e aba camn a mc. Oaea temetae n tea neceáa nem mem

    e e men n teem ca. S tant men cla a atátfe. ant mai ge e ma nme ca cme ma ea ma a a enba Sm nem em wta ma ca a ea. Dncaamna ma a a em ta E ecae S n ce nm ntaa cc e am acene m âmaa cnt bt ana nt ba al D mm m na atmfa bnatan e en fcente bem em ea-ta a a etaa a ea e n

    cnem M t tn nc mnim eci eence

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    51/158

    58 O CIÃO DO

    À vee e ctece e mthm ea e ta e e ect le cm fg

    á blh leaae e t lt à male. e el ctá a eve é eeat ma c e aa t ag flc eee e tafme em aache eteta e ea ale.

    a Ve lm m gem hme

    e bem ml e fem lgm blh leatam m c e ma a eecem t à mle Ot em be eet ee e em blh cam vlchee atam aí bm Se nfe a ee tem e etg me em e a cla D ee elta flc ee eve T elee ctb cm e eca a e evee lme em ma tae e eble eg e actecem

    PRCSAMOS D SATOSa em eme ecem a ml t

    e ee e e ec ea bem m 2) . Sagaa ct t cmaa e e ea flhagem laa ma-gem e be Salm 3 Oa a áe ca tmea eem cbc eca e betam g t eceá a a ma f me e áe e meta a a ma eá memm a a a he tt m a atmfea ea e ma tee e

    la e t btaam a la ce afa a íc G V 32.

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    52/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    53/158

    6 O CRIÃO DO

    nae a e etencm A efoma eta nooem e mota e foa aa ento ma too

    tm ba e comea em o ma efomano ento e ento aa foa.Se caa m cmea o memo e coaboa

    n mea o oel na mnao a méa e ao ahea e tabalha aa e a atmofea ejafcaa no ma e á e o tem eo ma.Aee e aba no coao o o a nmzae oeeo e nana e a celae é taez ma caoeane De ea ea o e m otco ae a nm a enceo enco o até neto

    E eta nae ín et cmnae e enoo homn no e etm em fontea o alfnea.

    o ana o co a eo e mo

    he ma ea cmoo fzo em naa te-mo e mofca na na a contnano maenca cama e abnnca e ohano em emo aee e oe ome e ma cm caoa a c omo ee blcano e a Gaa ó De oe no o cm o ot

    homen c . ezmente e a útm aaa ne e e o o hmen Aatem o o coao o o o eeo e nn a me aa o o e noo bhaaa o

    H NOVOS DVRSE ÃO UMA OVA SSÃO

    Paa cmm a noa mo e o no eeaa com a comnae n o neceáo nooacfc oe m contna a e a meman a eeo e n tonaá meeeoe a

    mae S m ca ncáa oca man-te e eemen a e no o

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    54/158

    PIÃO

    c cnQ g c c vt v

    z n gç O c g c cç) cã ág vv ã 38).Q vv tt g vt D zt v cçã n

    P cg v n

    ç v c u t út tc DA t

    g é q ã XV 2) A no v . r n r

    c n n vv v ccn g t c o

    v S E V 7) c fé 6) ã c t c E

    C t nã t c h ã cgt v c n C cg G 2 D t g cz C . ll ct gç . D nv n ncg c í qc c hn çã c . Tv ã c S f cg c c

    E g t vó I 24).

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    55/158

    2 O CIÀO DO

    SOFRR PLOS OTROS

    Cm s mens es nmmene uns  nee que dem neee uns es us e mCs vve e ge em nós ess nees el ó-m de fzese m efá. O que emneeem mm e eu nele esse á mu fu (J 5e nlmene fu e . uf ( med sfmen que u n ms fus(J 2 que ns n ems ul(J ) nem ns nem

    Cm Deus nsum seu sfmen em ns e nós s nsss des s s em meemen ses de Cs nm um vl esulne suun m segun ess vn s nsss gnm

    seu gnde vl el nss un m le Qunms ns enegms à vne vn n msefmene Cs e g em n e m vsse n nss sfmen

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    56/158

    IÃO 3

    ms de cme bem e fs ud ms fc lvl de um d seu .

    de cnece que Deus ue sss enfque-cds el cd sfmen que sv de-nd u que meecem el su cndu e v m us, fes cs de gs s ggfs flm-ns de sfmens emends que sn em us ecdes e cmnss emn

    Sn Tees d Menn Jesus eds nmmc Sn Ludvn Sn n de Sen.lgumas mãs ã d f ls ls gsss ls mds s s úc cde s slv

    Há lmas sms cds u us sc

    «s d su m Sen u m u cuccm e cuccs uees ue sQuã ncmnsívs sã s sus us mscuves s ss mns qu quem cneeu nsmen d Sen Ou quem f su nsle (m. I 33 s ss gdve egun que nge m qu mceu

    d nem seme é csg mus vees é sn de um m mu esc de dsnã de eleã. Jesus s nns de um md mu ul fens íces d su b de edenãSnms gul de ã l mssã d ms

    que ese n Te! Msemns dgns des cn-vcã ms nã cuems evencs mee Deus cmns e nós es ns euel

    no Aoso Deus: «n, - o x x depoi o q qre».

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    57/158

    O CIÃO DO

    Não fcaá se ecopsa aquee que eus ha-a a este sacedco eal da d. Sbe ee cão do

    badas as benãos poque udo o que ee e o susãos e ãs seá feto pelo Senho Mat. V 40). Deus que o áde ecopesa Ua boa edda,cea e ecalcada e acgulada, nos seá ançada oseo Lc. V 3

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    58/158

    SOFMEN E CS

    a vda de Crsto que elho podeos ecohece a essca da do, ou ehor a eúca doorosa

    nossa votade e cofodade co a votade deeus C efeto o sofrento e a do depnhaau papel essencal a vda do aado a vda ueoo tod a estnca huaa teve ua tpla são honrar o Pa oee sobe a era acbe a obra e dete a faer João ocarse a prpro aoa Pa loaunto de t eso co auela glra t e antes ue houvesse udo Joã V e a santfcaão pessoa E por eles eu e sanco scco) a eso, para qe ees tabé sea satfcados na verdade João VI, 9

    Tabé ns teos de cuprr esta tpla ssão

    coo Jesus Crsto a cupu na vda e a orte epefeta conodade co a votade do Pa.Para a levar a cabo, a segunda pessoa dva tou

    da Vrge Maa ua natueza huana Para estatueza, a uão co a atueza dvna nua daspessoas vnas fo ua gaa copetaete erecda, tal coo o é para ns a graa do baptso.

    Por eo do santo baptso, a nossa atureza huana é totalete transplantada paa a vda de eusse que no entato perca cosa agua da sua essca e actvdade Na ncaraão a atueza huanade Csto fo anda as pofunda e steosaentunda dvna se que o etato se tvesse ta

    odfcado cosa agua a sua essêca e fod a

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    59/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    60/158

    O OO D O 7

    O msmo s g m lo à sbo à g mi qu nno m Jsus Cisto

    i tmbém nno m sbo nsu P n os omns uno ms scms su on un o g n su nuzun qunto mis umnt o o onumn tnto mis s ntg ont o Pi ssim um cscmno xno coso un snti nt Dus t os om

    o i o Dino é um o suboino ont o P su é ulono scici. o quiss óst m olom me omt um coo . nto u mqu no Dus T on H sg F s oão moo u Cso

    ciou m sciício como co susito n tst o o Hb. X, 7). us com insistênc o cto Jsus t go o sm coo com s sctu 4 tc.. Enqunto omm st como nós suio tos s ntõs com co o co b.

    ) S ssi no ss coo s o E comc s nosss quzs Hb IV O tnto oximus El ás zs ctmnt E tmn tno tious o mno é outo tmo Luc V 13) é tés omns o stoo Po o xmlo El onos Po ssl tit mim tnás u ssm scânlo oqu não ns sbi s coss us, ms os omns» tVI, 22 s)

    JS AO DOZE AOS

    uno os oz nos Jsus s moou no mlo

    m Juslém os s som gn lo mo sosto qu s lctm ntmnt n gun

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    61/158

    ! O CIÃO DO

    d mã: Fio, oru rocdst ssim connoscoEis u tu i u rocurávmos cios d ião>

    (Luc. 48) Or, com crtz nunc um io moumis os sus is do u Cristo não á dor miodo u d zr sorr us u mmos

    Ao Svdor bstri tr ronuncido ums -vrs r sossr os is odi trs dido us dmorssm mis uns dis or sr s vontddo Pi ou u rrssssm cs oru sbridois á ir tr szino Poru não rocdu ntãossim cusndo os is u dor si msmo umoutr ind mior A su rsost siniic u nãoodi stiszr os sus dsjos umnos ão sbíisu dvo ocurm ns coiss d mu Pi» (uc. 49) in d ir sundo vontd do Pi ind

    u isso constituíss um rnd scriício r E os is.E AAÉ

    Os dzoito nos suints d vid do Svdorrsumms num só vr E rs submisso

    (Luc. 5) E, u os doz nos cusr smonr os doutors su bdori (Luc 47) obdci dus ssos sims num mbint sino.uitos são os omns u ntr os vint trintnos obrrm rnds itos n ntnto, Cristo,o mis to o mis snto, o mis uro ssou todoss tmo ocut, sm dr ns vists, sm uisurmostrs d imortânci. uur sso o odri trsubstiudo no su mistr d crintiro coo t su vind o mundo não r ncssári.

    undo o Svdor sntiu o dsjo d um btismod dor (uc. X 5), undo dsjou rdntmntcomr om os Aóstoos tim Ci (Luc. XX 5

    mostrvs m tudo um mm como nós Dvois tr xrimndo tbm o dso rdnt d

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    62/158

    O OFEO E IO 9

    d o d m l sr nlmn rmdorom s srs brrrs d zré.

    rm sdo rddos odos ls nos d zré modo lm. É não s rv d onsr os sssos, ms d rr vonddvn. A rção os mlrs rção odmsr ms ros m s do m sms oío msr o Slvdor, nr do os rn no não

    o rm r não orrsondim vond do Pm zr o Slvdor mosro rmn mor zr ngm s dv o s n lz n sdo ol drn lsnos s n mnr nm lr «rrdo o s lno não dss dsbror s o

    ondndo m vid inúl Crs mo ro nno r d vrno S P não riso ossm mrds s ldds mlors máxms ms sns dxo o Sr mos nos rom zré or vímos nós d rr rr onráro lvz os nos do Slvdor m rm sdo é ms érs r o mndo do onos d s vdd úb drn os bdndo m mlso ínmo, rblo C P

    o ono d vs mno, dv r sdo r lm rnd r ddrs olmn o P omo dv r onsído dro srío os no zré. s obd os s omo rrsnn

    s do s P lsl. E no ms ls obd s srv ms rs m sbdor m dd rç dn d s dn dos ons

    SOFREO E ORE O SEHOR

    O Slvdor v d dr morrr r nrrn gór C. L. XX, 2 S o rão d ro

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    63/158

    7ü CÃ D

    qu c n trr não morrr ncundo ms smorrr, roduz muto ruto Jão, X , 24

    Jsus Crsto cou sts vrs s róro o m tudo um omm, cto no cdo Porqur omm omo nós tv d rossgur umnmn n cmno d su vd tv d bdcr sm-r vontd do P

    Como dv tr sdo díc r o Svdor m

    odr trnsor s strts rontrs d Psn o-mm omo r m too sntdo d v P uS Puo um S. Frnso Xvr o muno r quno o Svdor tv orém d s mtr umso rduzdíssmo v d r unto ds vsrdds d cs d sr qu, sr d tnos mgs gõs mgns não rdtr nE

    oão X, u não tr l ndontr os gãos junto do cnturão d CrnuE qu rg trmnd não rrsntrm r E osósoos Hmns msqunos d orão sogosts om oo ms omrnsã do qu rudgn do ovo. Com rtz tr oddo so o

    mns dotdos d ms omrnsão s tvs sdoss vontd d P.Sb rtmn omo r o ovo como rn

    do omo gnr s smts. s tmbém st rsto, us Crsto num tnão v sróro Rom. XV, 3 stv totmn o so doP com todos os sus nsmntos, tods s sus -vrs todos os sus ctos.

    mbém não dv tr sdo ál r E vsbndondo o ovo os ósos n Snod Cum João, V 6 s

    Jsus Crsto o srcdo orqu El róro oqus Por sso mu P m m orqu dou mn

    vd . u r mm msmo dou . . João, X sg) Agu omo o P ordnou oão XV .

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    64/158

    O ONO D CO 71

    A su ntur umn d or cus d rqzd c S Atnáso ms El soub vcr ss

    qu or mio d orção. u P, é ossí,st d mim st cálic; i nã s comou quro m sm como tu qurs XX 39uc XX 42)

    A st rdo trmo qu o é os lmts d drumnmn suorávl, untous n cruz o bn

    dono íntmo d us u us, mu us oum bndos>> (. XXV 46) s a odumn s ubmis omn brt o-d do Pi or isso Ele pôde r «Acabei abr qu m dst zr oo XV 4) Tsá conumdo oo, 0 P, n tu oncomndo o mu sro uc XX o orão n o /t d u d d sco vid do lvdor do bro ultur d ri cruz i ai a a tr l odo a O su cmno orl rcrto, sso. v rcor o cmino d mor do qu su ntur u obtss lri do

    cu uc, XXV, ). E rnclmnt d rcrrr o orroroso cmino d mort or cs dnorm sniicdo qu união dst nur umcom sud sso di tn r o Coo stic d Criso. qu s cd mmbro d crdo com su missão sinicdo no to ci dcr locoro, à cb com tmbm um sorimnto cumdd utrss tudo.

    A VOAE PAI

    ão é or Jsus Csto r sord dcimntosimossívs qu su vid tm um snicdo x-trordinário, r El r nós, ms orqu su

    ond umn s submtu comltmn ond do P rmitndo qu us nl iss m

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    65/158

    72 CIÃ D

    abo omo m nnhm otro ho. oi manatrza hmana tv inanàvmnt at ao

    imit do pov à dipoiç d ai avaço no· z po orino i ma poariíio da vontad hmana d rito. Só po orimnto aing o ariíi máxio da vontad.

    ano maior mai grav o padimntomaior a nrgia orça d amor nária para

    m abandono prito à dor oranto a normidadda dor d Crito tra dd ogo d modo papáv até ponto h oi xigdo o abandono davontad S a ida d rito dmontra a a apaidad d ddiaço m xtno o orimnto dmontraa m prndidad

    Na pítoa d S. ao ao pn gnontra a grand i rg o rino d narra. Ao nanar no ó rnnio à gória matad divina omo ainda tomo a ormd m rvo. o dprndmnto hhorbaix oi obdint até à mort à mort drz. E gm uma da paavra mai importan

    da Sagrada Eritra poter quod por o or io D o vo to ato h d nom á aima d tdo o no. Ao nom d J todo joho dvm dobrar no na rr no ino. oda a ínga dvm onar onhor Crio tá na gória d D ai or na obdinia d at à rnúnia at à mortna rz J rb o nom tdo rapaaÀ prondidad da dida na obdinia orrponda vaço da bida à gória d é É ta a grandi do rino d D Ora igniia bi no ambém ant tinha dido ao gar mai baixo da ra Eé. IV 9.

    A jiça d D no az xpço aga a tai Só m d pod bir ó na mdida m

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    66/158

    O ORIO RO 73

    ee e e b E e le mbém é váem en nve: T uele ue be, ue e

    g, á b un ubu Du ue-e ue e gulvm n enmen d eu - Deô n e e elevu uml-e Eneu e ben mn e eeu vz (u e eg

    Só em meene u b C deeun enún e n e P un enmu l le ub ubu m de u (E V eud m d éu Heb e eá en à e P (eb V 1O, e em un el emen m u me mbém em el emeln m ee (m I 5)

    A DOR OO OBD

    n á u mn ue leve à me en n bm e me Ó uem ee

    u v vá ( I, 24) Slv egee nem mene n uz e gm beên n nv mál nez mlge, n emõe, n u ve úbl e ó lgun neguem, léme e u m ee eá uevel e m- e m unân m

    nvn m ue e ev, enunn een m u e umle

    v Sv em zé een lene gn mnn bem lmene neá eên ne ee n mlge,n võe n enún à m e à beb nem n

    vuná Deu n e d ede e m à n b, nem d n

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    67/158

    O IÃO DO

    que sro Ee ã deede do tbho dsos mãos e do oso eíto.

    O que eus qur que euemos o uso egoíte btrro d os otde que he eteguemo os otde oso oão me ho meu, oteu oão'' (rorbo XX 26 eemos eer o o Sdo o dedão eu que eez eo río e bdoo o . Cd um deós u que eus e te ddo umá ssm su otde t omo o Sdo o ez.

    odo quee que etede ze e u onde or e eo udo ão é dgo de Deus O que e ede à su d edát X 9

    e do que odeo oereer em so

    eor rte se dúd o otde oquudo o roredde d 1 Co V 7).O Sdor o rero e úto modeo os

    oso oreos de oedê e é mutâemete ote eto que o e os memos.

    ess que m quer em meo ug sseme

    he o oeo do se o e ão de modo gumser s ez do que ee Se um grde do eu eso e e edde e be meguhdo s roud desgr o obeto do se m

    São mhes etes de mh, quees que oeu o eo Sdor se oereerm outàretee o er r o ohe o Cáo, erem u Smã de Cree.

    s e todo omete oeeese à do oqueesse u ro dquee que . É msão detodos orm etr d mãos de eu uz e osreto qe Ee e t oo o ez o Sdotdo uordo o ê

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    68/158

    AS TREVS NA DO

    Todas a s essoas devem on om s omenos navda. ão odem magna omo m sonho odersa não devem esera que ea as umule de benes

    es orque só assm evarão nd d uém nr onnmn d ldade dedas meors e ma belo do no da esrevenamn aeendoe assm asd mas esada

    J os o onvm om ormeno n v gavam msmo a onsda d feldade efea que hes ea um on osdeue. vavam um homem demsdo e amdee

    Com o eado orgna omeo do om eeermnou a rmera feldade o jadm de deaque Deus nos dea. E omeço amm m oesso

    de angr a góra baseado em Cso n qal a dor a ruz desemenam m ae roemnene Logoaós o ado orgnal o Senho omgo a e doormen0 ara o omem (Gn II I e se.) e araa mer Gn. 6) e desde enão a dea dedores nuna mas fo neromda A nossa vda

    uma guera uma aefa de ornaeo ob VII 1)A odo o omem são dadas aeas esadas e m goesado aormenao desde o da d nasmeno a aoda more fs XL ).

    O CALVRIO CAMINO QOIANO

    m rsão mas do que qaqe oa essoadeve ona semre e o oda a ae om e

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    69/158

    A

    rmt l tca rr hr,rparat para tar (cl., O i Mtr

    carc alá m t rpt. agémr ir apó mm, g a mm, tm a acr t a igam c, X, ) m prgram a mm, tamm hã prgr ó O r ã é mair q r(ã I, r q ca arm lr trta ã, I, 0).

    ó prtcm a m, t amaria,ma prq ã m m, an (Jã,, ) Sr a pr ta a gt (Mat. ,I, ) r t pt, apót nã n am úia algma. tam ra ta mam ttmha (H, I . g

    r m mm cama a prtar r, ãcm catg ca ma r a ca , g t q qmr piamt pacrã prgçã (I, m., 11 ) O hr açta t q rchc (H., II, 6)

    A xpriêca a agraa crtra mtramam a raa a r a q ta ã n c-r já pr prar a r é já ma ata-gm q lh ma a arta ma ra. A é zqa ti aa rmt amacam prat a a m cçõ mt i-rt a aq a qm a é ã ima

    ã cil é a a para aq q aa ama Raçã pr i ã cgm cmr rimt! Sm a graça a ã cgirmmiar ctatmt a r Crt a aag ca q camaa ctra ó (C. I, 3 g Rm I, 4 g a caa m nó t

    lar a ca rmt alar, cm mrt clarar a icaã Crp Mtc

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    70/158

    N DO

    com a dor corrsondnt sa osção I.21). Atraés da nossa nã m Crso odm

    ntrcdr xando, or mm mrdn msmo moros.

    A OR FAZNO CARIIT

    Na mão d s dfclmnt hará mo maca do q a dr ara nos lrtar d nosso homns do mndo. A nssa raração dtrmndaor s sa m scal a cdad no além dnos mas s dolorosamnt q aq nã smmas do q rgrns strangros» ( 1 , d. l l q nã os aq cdad rmannt H. X l

    Crto é q mtas s o sqcramo ns ngaríamos às csas trrnas hmanas s a dor nãns adass a r o nada a cadcdad das cosas rrnas não dsrtass m nós o do d m mndomlhor mas lo. A dor saans a mort oqs o mndo oss a mansão d flcdad m

    star não qrríamos artr a mort sra adamas nsa do q é. Qanas ssoas s ntrgaamao cad caram na dsgaça trna s d amando xação m nom do nhor nos ão gass smr a rcar no camnho do cado

    . MA ÃO XA UM ROBM

    Mto mora a Rlaçã lmn as tra dador não dxa sta d consttr o as gra lma mas ngro ngma da noa da O a

    n rcnhc ê agn nts a r .mas à rsgnação ca anda m gand qn

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    71/158

    O CÃO DO

    teessa a eus que o comeedamos. É ecessao,om ce e oedecehe codcoamete sa

    edo o etato que ão odemos comeede emaage eus eteo e to eus ão e exaaage o ós oq seme mao mas exesque a ossa comeesão (Jo, XXI, ; XXXI 2

    e cou o osso se estua à sua magem esemehaça mas ós detuámos a sua magem segudo

    a ossa magem e semehaça. Jugamos que eus deea ag seme como ós e se e age de mododeso e em eseca se os ea adecmetos,dudamos ogo da sua exstêca.

    aa os udeus a cuz ea um escâdao e aa osagãos uma oucua 1 Co. I 23 Mesmo os aós

    toos de cío ão a etedeam e quado o eh faou ea mea ez dos seus adecmetos edo qus detêo dzedo: eus ta ão emtaeho No te sucedeá sto (Ma. XI 22 ogoJesus o eeedeu e sso dee te messoado amee os outos aóstoos.

    Nouta ocasão em que o eho hes faou dosseus adecetos o o etedeam mas o teama coagem de ouca uma só aaa es ãoetedam esta aaa e tham medo de o teogaaceca dea (uc X 5). emaamse em doque sucedea a edo. o mesmo se efcou quadoo aado hes faou ea tecea ez dos seu ade

    cmetos (uc X 3Nem mesmo a atíssma gem comeedeu

    todos os camhos dooosos o ode eus a coduu e afgaa o oema d oqu. Quado aóstês das de uscas s ecotaam Jesus o temoNssa ehoa egutou: Fho que ocedeste

    ass coosco (uc. 8 o aado eso-deu aa que me uscáes No saes que deo

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    72/158

    N DO

    ocparme nas cosas de m a Apesar desta rsposta não o cmpreenderam. s não ntndera

    o ue es dsse (c. 49 sg). nós comprendramos o nor s l nos pondesse a proema prement do porqê Ta nãoNa mao parte dos cass anda não o ntendemosCada m dos sofrmentos nos atngm não podser epcad no momento m e se prod mas anas m fnçã d se conjnto prcsmnte nsu sgnfcado de conjnto e ee não pode r tenddo. Auo e encarado de m pono oadpd parecer ma ocura consdrado no conuntopode consttur uma graça dna mto spca.

    A do d um momeno não pode mutas s srcomprendda porque para o consgu sra ncssá

    ra uma sã tta dos acontecmnos mndas mprofunddade etensão ma crança qe não concanda a stóra do se país nã pod comprndra stóra nrsa ta cmo ma pessoa ds-conece os dmentos da maemátca não pod rso-er as dfcdades e se l dparem no campo da

    álgra superorO ROBMA O ORQÊ

    Nã é de admrar o porq nos acda aoáos pncpamnte ando nos ca m cma magrande desgraça o ando as dres s sucdm ma

    às utras O própro aador na ora da mas amagadas dores pergnto ao a: s m es mpor me abandonaste (Mat. XXII 46. A dorparcale com m tabe ocutaa o smante amg de es (Bíba d Tman rf MaXXI 46)

    A odênca e a sçao tornams anda maspartcarmente dfcs uando o nsso entndmno

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    73/158

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    74/158

    N DO

    crança d qe ee am and qe nã ae ecaca agma qe nã ae catgar Até a ma cera

    ae h nã cmreenem qe catg é maa e am e a nã he dã ngaexcaçõe ma ez qe ó catg de azêmeha.

    Ora e nem eme h cnegem cmeene a cm haem nó de der cmreenere? Cm ceteza qe enh nã n ea a acr e qexme ede qe n cram. A én qe enh é m e de a e enaná a e ete am r trá a catátre eann a aretáa e a atrrhe a aa aeteae.

    Mem e d eca rgna deram er

    ana h e e aegre e eze rqe enhrc na mea e a cndçõe neceáraara qe am e. Ma hmen em me egm etram an n e caramna . n entan enhr cntna a azer tra qe ejam eze e men na eterae

    OR TRÁ A CA T TROTÁ O AMOR VINO

    aem qe a gerra aanca rematamente aa a centena de mhar a mhõe e ea qe

    eram ana er em tem e az entrama algma ezena e an. e mreem rantea a e mte natra qanta ram ara c

    A mre é ma eaade cm qe t nó teme cnta t qe nada tem ma cert. Ma qemcnta cm ela em éca nma e acca? Nem

    mem ente r grae qe ea e etaT cnam cm a da cm a cra e nã ã ar

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    75/158

    O CRO DOR

    os moruds qu fam anda anos d futuroaros são ois aqus qu cntam m ncio com

    a mort a sram conscintmnt.A gurra tudo m atrar s s nos arigosssoas qu até ntão naa tnham qurido sar us, muaam rntinamnt d idias ao sntiras omas a cair cada mais r faiam as suascontas com Aguns soados ants ataqu ronnciam um scr acto d cntrção urosaanonados too no cam d ataha, rocuaa o nico qum oiam srar auxio.

    Tamém a gurra tm ois um sntido qu cria as condçõs qu am um maor nmro d ssas fé Não srá ss acréscimo d amas qu ntram nas ias d sação radr do sntio ro

    funo a gura? Quantos não s trão rcrdao nomio dos sus horrors qu não é aqu a nossa mrada rmannt qu tmos d rocurar uma moradafutura! (H. XIII ) Mutos trã nsado qu sãocdadãos outro mund com moraa trnsitória narra. A nossa transormação é no céu» (Fi. III 0

    Instaarams tão conortmnt no mundo omo sstssm dstinas a não mais o ar nm a nm aos sus ns. A sss nhor tudo hs dsruiu coocanoos ant o nada rgando a ca-mnhar , istas as coisas n su conjunto não srámhor rr aqui trs hars rcr aém ummraa magnfica m casa do ai (João XIV do

    qu saar tud na Ta não sr rco no céuQuantas famis s iram saradas a gurra

    quana dor da rsutou! Quanos fhos autos s ds-m ara smr os sus ais! Quantos ao rrm agum nt qurdo, fiho ou marido, nãoficam inconsáis, infis sm s mrarm qu

    os mortos nã stão ong d nós ta até mais ró-ximos qu o stão os nhos a casa ao ao A

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    76/158

    N DO

    ns prtrm nm prmero comoo ms nós segosemos segrmente nm dos próxmos

    Aém dsso cmprenos pens qe erdderd d mí só no otro mndo encontr s reão í s mís otrão encontrrse r mconío e qe não conhecerá seprções. Contdotod ecdde d cé tem de ser comprd. or ssotez sej necessáro qe mts mís em premtrmene sepds pe oênc p qe océ se possm ren pr todo o sempre.

    ndo es nos e d d nte o tnt nosms cedo e nos oerece em troc d etern áoor mo mo nnto o mesmo se erfc qndonos rret lr heres e ptr pr nos ssegrrm mord perene qndo sepr s fms p

    enr n cé.

    O OFRIMNTO O OO

    Mto emor o cente se conforme e cete osormento de fcto tem de o er sempre há

    mtos csos em qe es contn pr ee menm O sofrmento de m ndo nd o pde-ms enende ms se se trt de poos nteros essdor c enot n ms prond te de ncom-reensão. Nm cso ndd podemos fr de mcompensão n eterndde ms já o mesmo não sepss qndo se trt de poos porqe estes não

    odem ser recompensdos no cé po sofrments deqe tenhm sdo ítms n Terr m e qe s n-ddes popcos serão ntegrds no cé n grndemíl de es.

    se qe stór Uners é o jío pronn-cdo sore o mndo ms em noss opnão esse con

    ceto prece não te jstfcção nte os omens ásem dúd lgm qees qem ecdde sor

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    77/158

    O CÃO DO

    e ouos a quem ela olta costas e o mesmo aeceercarse com os oos. Alguns não êem gueras

    na áta durane séculs a fo ao asso que outrossão constantemente atormentados la guerr e orml ou�ras desgaças erá que há os constuídoso ustos e outros or ecadores m toda a are háns e maus e or ees aece até que ente os oosmas aejados ea sorte são mas graes os ecadosd que entre os esegudos el dor. Mas quem seatreerá a ronuncar sore tudo sto um uzo ectoarseá o caso de tamém entre s oo um delesdeer exa as culas de outro?

    oos soemos o ós elas ossas culasofemos nstalados n elho alco da uoa

    oemos or tdos um sorer feto de eaçãooos d mundo a queda fo comm a odoseus fe de cada um astor de seu rmão.

    Weer Begengrn es r

    Mas se é certo que eder uma guera é elas suastmendas consequêcas algo de teríe aa uoo tale ela n entanto consttua ua ençãomaor ara cada um dos comonentes desse oo dque a tóra ara o oo mgo

    eos da guera de 9498 uma onda de sensualdade alastu no mundo entre os oos toro. Os encdos orém deatendose ente outrascom dcudades económcas manteramse a slodessa coren�e de sensualdade, não orque a não deassem mas oque muto smlsmente não dam.

    Todaa estas consdeaçes ouco lumaam as

    treas que enolem o rolema e quem sae taletenham leantado nas dfculdades

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    78/158

    V DO

    O RGO A OBRZA

    es qer com certeza qe os ens terenos seammais o menos eqtaamente dstrídos. Cada mdee oder ier em condições dignas com a famiater meos de ssstênca e no esar mto sorearregado de cidados eo o de cada dia e e ftodos ses ara qe os ses maores cdados o araes e ara a ama

    No dfci demonstrar qe a riqeza constti merigo ara a saaço da ama lhinhos qnto dfcl entrarem no reno d s s qe onf rqs as fác asar ameo eo fdode ma agh do q m rco ntar no rno ds arcos X 23 sg)

    as mas taz do qe m gnd rq or xtma od constitr m eo ndmao Qdo os homns no sam o ocomer nm estr o omo i os cdds terosaafam todos s otros no têm temo nem frsaa se ocarem das reaidades sorenatras s

    sentdo m grande erigo qe no odems inorarameaça m oo encido. o é de admirar qe enoos homens já no ossam connar a ida lhes reaazia de sentdo e finadade e caiam no sicdo horre ensar qe mtas dessas pessoas est hmanamen�e faando inocenes do qe he desao em cima oderseá der ento qe a dor a dorsm cla os eo à erdo Taez a ondademisericordosa do enhor resere m graça eseialara o últm momento dessas ias. Taez tenh sdoor essa grande dor qe os eo ao desesero qeees deram ser salos no útimo mnto.

    aq se conci qe é nos momentos de feicdadeqe demos rocrar o enhor. qe sca encn

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    79/158

    C D

    tra (Mat VI 8). Qad hega tem das trações a tarefa é já dfíl rqe rrr s re

    pararse ara erar exge eerga e esfrçs. mmet da feldade já ã ssíms essasfrças rqe as esgtáms a ta ea da. Nessaatra já deems ssr ehr já deems estarm le ara derms asmr ta a r e taa dr ara amareerms e reserms lameteQa s hmes dmads ea dr fgem dees em e e se aerarem e se radeea ã está em terem ad r rtea esraça extrema stá sm assa terr efeae em qe ã sarm er

    A OR O AO

    e hássems mas atetamet ara a ssa qaldade de eadres e ara a atrea d ead mertea ã s reltaríams taas ees ra esCm td ss faare a Td ers e m esdesej ersar (J XIII 3) «A aqele qe s

    ta m se Cradr ã sed mas qe m asere s ass da terra. retra drá rr aer qe maeja: Qe faes? (Isaas XV 9retra arã será as pr d qe seCradr?» (J IV 17).

    erate es sms tds mas mes a-ds. Tds s astgs sã eqes em maraçãm qe fems a es a ear. Ngém sfreetemete só rst a Cr e ssa hra aes és sfrera sem ter ead. e rest tdssfres m jstça ts reeems jst as-tg das ssas ações ( XXI, 41) se ms ds adrões qe mereeram a mrte ã mere

    s a r qe agra s aflge mereemla e tae mas r eas e errs aerres

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    80/158

    S N DO

    or so no no dmos admirar qu a dor natormnt nm rguntar m qu a mrcmo.

    muto maior rao dríamos rgunar m qu mrcms o mstar a ficdad quando d ams. Mas é nsso áto actar com naturaidad aficdad qu s nos dá como s a tiéso rcdo quado é crto qu as coa da a-sars justamnt a cntrári. nó t rcido

    os ns orqu no rcrmos tamém o a(o 1)Nó cador unca dmo atrar om u

    or causa da dor orqu no odmo qu qu no uu Fo dlcto m qum ur asuas comacências (Luc. 22) qu o ruu

    nu mar d dor com a nnguém na Tra Tndtodas sta coas m namnto srá íto atarmonos ono a o na ca fal uma as no rcomç» (o s..

    DU NÃO O R R

    mora comrndamos muita coia oamguir o nor or agun camns cm a a uminada a fé muitos outros á qu no dmomrndr orqu s condu a tra rfu-das. ó nos od ajudar a fé ia na jua da no imno a qu nor nos dda. u nd sr cru nm or m ntan�. ua sria frí duidarmos da nosa róra rao d qu dajutiça amor diin u rdr a fé a nfnçana justiça d u no u ar ndad -córda rd o c dax d és dixa d tr a

    uas raí m Du rm da ua ida arraado a tmstad da dor

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    81/158

    O CRÃO DOR

    A fé ins qe es é nosso ai qe esá jntoe nós qano nos ena o sfrmeto. ese mo

    mento assamos como qe ara ma escoa serior.ero está o enr aqees qe tm o coraão atr-ao (amo XIII, 19 A r é mesmo m ssnais mas seros e eeição Bemaento oomem a qem es corrie Jo 17

    nosso eer mesmo ao sfrer as mais nersores, estarmos conencis e qe é es qe asenia e não cmeçar a onerar e a cismar. Bata rorarmos comreener o qe qer es iernos ornterméo esse sfrimeno saer como oeremosaoriáo e iáo orqe es qer saarnose learnos ao é eo camino a or O e re-sentemente é ara nós ma triação momentnea e

    ieira ro em nós m eso eterno e m slimee ncomaráe ória (2 Cor. I 17. eemsensar com ao qe Os sofrmentos o temoresente não têm roorção cm a óra inora(Rom. III 8

    ((So cu crdd - sei em qem creio e co

    f escree . ao (2 Ti I, 12 O aaor eortanos a não ter meo (Mat. X 28 c XII, Um assarino não tem aor e n entanto não cainenm sre a terra nem coisa alma e aconecesem qe o ai o saia. Nós somos mto mais aio-SS aos os e es e até os róros caeos anossa caeça esão toos contaos'' (Mat. X Nãoá os qe ter meo.

    Com estas aaras não retenemos ier qe nãons oe atinir o mal qe seremos oaos es-raça. sta a toos oe atinr O enhor reisse-nos qe a or ma rane or seria o nosso qinão orqe naqees as aerá triações qais

    não e ese o rincíio a Criação qe esfe até ara nem mais haerá se o enor não

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    82/158

    RV N DOR 9

    ara aql a ma pa aarama ar m açã a ch q

    c (arc XIII g.). a ã ma! "Aa qja cmwa a trra raaa mt (alm X a q matm (c I ,t m t r para m(m . ó m mr a qa m prq ó l p tra ra t ' mpr m tm '(c X pr ó qm á craó (m "ã tm prq c (G XX 24 aa XI 0).

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    83/158

    V O N T D E

    PEMISÃO DVNS

    g m acr cm s sígsr a a a fs, ) Mtas csasram acaas pr Crt (fs, I 9; 8 sg.,mta ra prmam m tr. s e na agí Tm Vl, 16) e m q nem m a sa ac pm sr ttamet cmprns.

    am ta q t q xt f crapr e G, q m t era, III q gm p pr à a mata a , XIII T rgast q antacc tas maga q mas tar s pas act mpr q t qses. s ts cms apaa xat ts eíg

    cr cm a a prca (, IX g a rm t st m pcas paaras: q pra t m ts ( Cr., XI 6) q pra m ó qrr xcta(.,

    O TRÁ TO TÁ O HOR

    q t pra, r a ra ca, a mra, pca a maa A afrma q p m algm racars cm rm a s ts é des-

    tía aa A r c á reacaa cm prq aca xt m útma

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    84/158

    O CRÃO DOR

    tâca t p hr qu é mpr a r-m. rtat ja cm r pr trá tu á u.

    ó ã pm r qu pca a maaram trma ra rctamt pru prqu ta armaçã ra pura mpmtcmpat cm a êca a am apaqu u pmt a maa. u cru hmcm r r xah prtat a ra

    qurr ar pr para ã trur ra humaa prmt qu ã qur.A paara prmã prém ã ru a -

    cua Aua apa O qu actc cm a maa actc cr m tamém cm a r m-ra aqu a cua ã ja tã ra ma qu a r m ã é má r p har r

    mt qu atrmtm u u p tr qu tham a rctamt pr u.Ma ã é cár prrm tmp c t pma

    Tu aqu qu ca r ó é ta u auém r um ra a atraé pca

    utrém u prmtu pca qu a rutat m crt ca pm xr rparaçã p a r ma ã pm m m juar u aur Nã u a ó mm ó cam ma a uar à ra prqu ácrt A mm m prtc a aça; u rtru h> (Rm XII 9).

    É traquar ra pam qu ã tam tru a rça mra t a êca ca a atura m à artrara jutça crua hm ómt m é mut mra parça pr r am ja am act pt t huma au ru m

    m mau trat pr mr cc aa p juu trê p paã

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    85/158

    OND ÃO D/

    uma ez aedead ítima de tês aufágs eceumi egs cta s adões agãs udeus a

    imãs em is dese e ma Aém de udist sfeu muias ezes fme e sede, fi e aa deestuái (2 C XI 23 e seg)

    tás de ds s eigs e sfmes eeguições e iustiças estaa eus ee cm eáseme ós Nem s hmes em as fça daaueza êm de de s fgi sfime se ede hes ã ie sid eiad d at ã . ; esse de é etat cfeid a medida emque eh csidea aa ss em

    Os hmes cm efeit cm que que se caemcm que que seam mais que se exam e efcem ada dem ca ós ã dem cu

    eig aa a ama a ã se que ós ó queiams dem as iquezas áia saúdefamíia até a ida dem igas a mua cisas mas ã dem tas eh a ssa fecidade eea As cisas e s acecie, amigs e s imigs s sats e s ecade ó

    itefeem a sa ida a mdida em que eu utiza cm istumets da ssa saaçãeems is cua a ade dia a

    mesm ás das csequêcias ds sss ecads que ói ecad é emissã ma euefeit é tade diia É ss dee aa ecad mais dessa ssíe mei d ems e

    feit de uma a cfissã Quat às cequcias aceitems da mã de eus a a sa a-açã

    m diect esiitua assead e muaah cstumaa escee as seus sdads umica fase Tud me see Fme fi chua ad

    gas i ds sueies que tasfmsse a idaem tme em ife que fizesse seti a sua fça,

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    86/158

    9 O CRO DOR

    tudo o aea ntrmen na mã de Deu ran amadurecer e ancar Tu eá a n er

    ço. Tudo me ere a trê aara rnmhomen ma r maore at anDee er a dr a na mera era nena

    no arender a ç d ormen. ã á necedade de ncrrerm egnda n me rmento. Ma quand nã dem gr dr reaena acetáa da m de De e ráa coCro acen�e e humde a agrá r ara edcação da na da ntma De qaqer md eadr era de car bre nó ma e qe xe Deabe tudo a n ree Cone a a raãAocae 9. Tod can onde oenhor no cnd memo camnh de dr ca-

    mnho de mercórda e de graça Td cam-nho do enhor o mercórda e erdade ara que ucam a ua aana e mandenam I 0.

    COMIAD D D

    Nó crã rncamne cnm maama uma cmndade de den. or o nngém ode ear ma da ndeendene andeeruamente. o anda agma da e temente a De qe cram eeare noree ea ontade dna encnram n da a dr

    e a cru rearada ea madade e decrena daqee que o rodeam

    Qando numa ama cm r h m de catgado or deobedênca de cer mdo tdã catgad rque ea nã a drr a harmna nma a a e a rdem da cmndade a-

    ar. Deem cnderar ee enrecrr de dencomo determnado or e

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    87/158

    OND IÃO DN 5

    Aguns crsãos odeão dier que é uma inecidade terem nascido em deerminada éoca or sofre

    rem as consequêncas dos ecads e madades dosoutros quando todo o seu emenho é roceder emidentemente é mais fác er numa faia crisãdo que num amiente masão. Mas quem sofe as con-sequências de um ta amient não dee ensar queos homens cm a sua madade nteeiram no anodino toando mais difíci um caminho que usdestnara mas fáci.

    Nada disto se erifca o homem não de inerfe nos anos dinos transformandoos o nraquecendoos. É certo que os ecado e madades crcuos mas ou menos róximos determina em nómuita do e muta cu mas tudo isto estaa á i-

    ciamente ncudo e consderado no ano da nossada ae cisemos dessa cu mais ara a nosamssão soca do que ara nós róros orque onosso dee não se esgota na saação essoa mastamém numa acidade que contriu ara a saação do noso róxmo: é nosso deer auxiar a con

    seguir a saaçã que Cristo ganhou aa nóseus conceeu o ano de ida de cada ndiduonão como um an soado searado do das outrasessoas mas como arte de um conjunto na sua ati-cuação com os anos de da de todos os homens

    Cada homm não é deemnado aenas e si nasuas quadades Com ee e ara ee são determadastamém as ccunstâncas da su ida a famíia oamiene caaadas e adsáros amgos imigos éoa assado e snte Tu s o qu fism nós todas as nossas oras Isaas orqu os homns se afastaa d us abandnouos s suas escandaosas aies o sso o o

    mem e com ee o mund esão chos de nustaamção nja (om sg..

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    88/158

    O CRO DOR

    INOÊNCI O COR

    e pode er e coetr e at cero pot memoqerer tdo to po le qe coee ctar adra flho e braão (c. II 8 coege tam-bm de grade pecaore faer grae ato xempo emoo a da e ata Mara Madalea atogoth ata Margarda de Cortoa e mto otro. É precamete a fraqea qe a força a graçae a graea da a mercórda e reelam (2 Cor.XII 9). Nm ó mometo poemo paar o maorafatameto para a tmade e e cotado noo camho atfcado e tfcad (c.XIII 1

    arrogâca do pecadore ca atg o cé

    (G. XI . m como e pô fm ao oambm odo o período e r cega ao fm. O t-ne ma comprdo tambm têm fm e por o gm ee dexare embaar em fala egraça.Ngm dfcla a a ao próxmo em correr emcatgo e m ero bater o compaero peao

    qe o e ehor ão em rá o ehor aqeleero o a em qe ee ão o epera e a ora qeele não abe e o ddrá e porá a a parte etreo hpócrta. l aerá prato e rager e ete(Mat. XX 8 e eg.. ambm a ó o em«Tende pacêca aa por algm tempo (pocalpeI 1 1 . Jlgo a caa o pobr e do gete

    (Jer. XXII almo CX 7O do aador expcao a parábola o

    nto qe ao to acaba por er feta tça. ehomem ão tema a e em repetaa o homema fe tça a ma a para qe la ão m-portae co o e pe cota�e "O o

    qe ete qo. e ão fará tça aoe ecoldo qe etão camao a le e a

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    89/158

    A VO SS VA S l7

    oi, araá oor s prssa ls á siç» (c III s)

    É cssrio, p, sa sr r ' s ispsiã oa a, a aoor a possil cs orralz só ir m caor i q qao r l ão orriirá q ma ia mais oasra para l a maor graas impio caa

    z ais para a pri ra.

    t

    J

    O AGORA PRÓ »

    s po cosir aé qr q o ommsofra, ma ma q ão pomos imagiar fálo

    por pro amor A proa sa afirmação s a iao iio alar Ngém amais foi amao commaior amor a gém foram siaos camomais oorosos Na mão o or a or é a ra oara com q l caa a rra a ossa ama, paraq pssa prozir aas fros Ta a i

    poaa pla or) para q proa mais froJoão, XV 2). s m os far pacr comriso para q com l possamos sr glrificaRom V qao mais sma o paimo mais smla srá amém a gória

    Bmaraos os q agora sofrm porq oalaor os lará. Os q agora são prsgio,srão cosoaos ls srá o r os cés Ma,V , 0 maraos os pors sproporq s é o rio s cés Bmaraos oq êm fom s sça porq srão saciaos.maraos os q coram porq srão cosolaos. Bmaraos ss qao os iriarm

    os prsgrm mo issram oo o ma cora ós por casa mm. Algraos la por

  • 8/18/2019 Richard Graf_O Cristão e a Dor

    90/158

    D

    que é grand a vossa recompensa nos céus» (Luc V0 seg.) Caríssim não v perurbes com o fogo

    que se acendeu no meo de vós para vos provar comose vos aconecesse alguma cosa de exraordnáro; masalegra-vos de serdes parcpanes dos sofrmenos deCrsto para que vos alegres ambém e exues quandose manfsar a sua glóra Se sos urajados por cauado nome de Crso bem-avenurados seres porqua hnra a góra e a vrude d Deus e o seu Espíro repousa sobre vós» (1 Ped V 1 e seg.)É por so que não desfalecemos ans peo conráro embora se desrua em nós o homem eerorodava o err va-se reovando de da para da»(2 Cor V 16)