Revista Vernária - Inspirações
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Jardins d e I nfância . . . . . . . . . . J. I . de V i e i ra d o M in ho . . . . . . . . J. I . de Ru iv ãe s . . . . . . . . . . . . . . . . . . J . I . de T abu aç as . . . . . . . . . . . . . . . . J. I . de Ca nt el ã es . . . . . . . . . . . . . . . J. I . de Gu i lhof re i . . . . . . . . . . . . . . . J . I . de Pa rad a d e Bo uro . . . . . . J. I . de Ro ssa s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . J . I . do M ost e ir o . . . . . . . . . . . . . . . . J. I . do P in he i ro . . . . . . . . . . . . . . . . . J . I . de Sa la m ond e . . . . . . . . . . . . . . J . I . de Cov a -V en tos a . . . . . . . . . .
06 06 15 18 28 33 34 36 37 42 43 46
1º Ci cl o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de Ei r a V edr a . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de Lou r edo . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de C an iç ad a . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de G ui lh ofr ei . . . . . . . . . . . . E.B. 1 do M os te i ro . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 do Pi nh ei ro . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de R oss as . . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de R uiv ã es . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de Vi e i r a do M inh o . . . . . E.B. 1 do Sou t el o . . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de T abu a ças . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 da Ve nt osa . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de A nj os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E.B. 1 de Pa r ada d e Bour o . . . E.B. 1 de C ant e lã es . . . . . . . . . . . .
49 49 53 57 60 65 67 72 78 80 90 92 95 97 98 99
2º Ci cl o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3º Ci cl o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A Flo r est a En ca nt ad a . . . . . . . . . Ca mp an ha d e N at a l 20 09 . . . . Ca mp an ha T a mp inh as . . . . . . . . . Di a do C rep e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Du end es e Mo ns tr os . . . . . . . . . . . Os “ fa lsos a mi gos” . . . . . . . . . . . . . Exp os iç ão Pr é -H is tó r i a . . . . . . . Exp os iç ão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tor ne io d e Bi l ha r C EF - IO SI . Ens in o E spe c ia l . . . . . . . . . . . . . . . . . O Di a-a- D ia d e u m a Est r el a . Pos te r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . He al thy Fo od . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O Amo r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9º C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE F-Ho t el ar i a Res t a ur aç ão . V is i ta d e E st uda a L avr a . . . . . Exp os iç ão E. T ec no l ógi ca . . .
104 105 110 112 114 117 120 124 126 127 129 130 131 132 133 134 135 136 137
Secundár io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vid a S e lva ge m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aque ci m en to G lob a l . . . . . . . . . . . . . . . . . Cl ub e da F l or es ta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P l an ta r V i e i ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ce nt ro d e Di a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R iqu ez a - P obr ez a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De sf lo r est a çã o - Ba sta . . . . . . . . . . . . . O Pa nda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Po lu iç ão d a Ág ua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X En co nt ro C lub es F lo res t a . . . . . . . So l i da r i ed ade co m o Ha it i . . . . . . . . . A Vid a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Os an os 2 0 00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C. P. Tu r i sm o A mbi e nt al R ur al . . . . Ens in a r C iê nc i a c om Robôs . . . . . . . Pr oj ec to R obó t ic a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ca mp eo na to Mu ndi a l Rob ót ic a . . . 10º E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
138 139 141 144 146 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 164 165 166
Editor ia l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03
Vernár i a - Inspirações . . . . . . 05
Associação de P ais . . . . . . . . . . 04
Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fe ir a M ed iev a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Di a Eu rop eu d as L ín guas . . . . . . . . . . Co rt a-M at o D is t r i ta l 20 10 . . . . . . . . . . Est afe t a P obr ez a Ex cl usã o . . . . . . . . Di a N a ci on al d a Or i en ta çã o . . . . . . . En con t ro G ím n ic o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A Le i t ur a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . As Bib l i ot ec as Es co la re s . . . . . . . . . . Sa ra u “A n oss a t er r a. . . ” . . . . . . . . . . . Pas se io à n as ce nt e do r io Av e . . .
168 168 170 172 173 174 175 176 179 181 182
Ofer ta For mativ a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pr of is s i on al . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE F . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EFA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
183 183 188 191
0202
TítuloTítulo
Vernária - Inspirações
EdiçãoEdição
Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo
Sede do AgrupamentoSede do Agrupamento
Rua Drª Maria Júlia Alves Martins
4850-549 Vieira do Minho
EE--MailMail
CoordenaçãoCoordenação
Alberto Rui Monteiro da Silva
EquipaEquipa
Anabela Fernandes; Cândida Batista; Carlos Durana; Domingos Silva;
Fernanda Lima; José Braga; Pedro Silva; Sandra Moreira; Susana
Gonçalves; Trindade Costa
Coordenação TécnicaCoordenação Técnica
Anabela Fernandes; Cândida Batista; Carlos Durana
CapaCapa
Domingos Silva
Tiragem: Tiragem: 600 exemplares
Impressão: Impressão: Gráfica Oficinas de S. José
FF FIC
HA
ICH
AIC
HA
TT TÉ
CN
ICA
ÉC
NIC
AÉ
CN
ICA
0303
Editorial
Caras/Caros alunas/alunos!
Eis-nos quase chegados ao final de mais um ano lectivo, desta feita o terceiro da renovada Escola Básica e
Secundária Vieira de Araújo.
Trata-se de um ano que, apesar de ainda não ter terminado, terá sido marcado pelos sucessos de muitos e
pelo não tão grande sucesso de poucos, mas que foi, estamos certos, um ano de intenso trabalho e esforço,
quer da vossa parte, quer da parte do corpo docente e não docente, e numa parceria sempre profícua e salutar
com a Câmara Municipal de Vieira do Minho e com a Associação de Pais e Encarregados de Educação do
Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo, de vos proporcionar um ambiente de sã camaradagem e
convivência, propícios à aprendizagem e ao sólido crescimento inspirado em futuros cidadãos, plenamente
conscientes dos suas capacidades, direitos e obrigações.
Também foi um ano que, na sequência de outros anteriores, terá assistido a imensas actividades fruto da
inspiração e articulação de todos que, em conjunto e com base num Projecto Educativo abrangente e
determinado, viram concretizada a sua realização.
Todo o conjunto de actividades e vivências experienciadas e realizadas inspiraram-se no sonho e desejo de
professores e alunos que, sendo a verdadeira alma de qualquer instituição escolar e desta em particular, as
sonharam e lhe deram forma concreta ao levá-las à prática, proporcionando assim a possibilidade de
potenciar o vosso crescimento afectivo, intelectual e físico equilibrado e harmonioso. Recordo apenas
algumas que, num mar de tantas, ficaram emblematicamente marcadas pela sucesso: o Projecto de Robótica,
a solidariedade para com as vítimas do Haiti, os Projectos em torno do PROSEPE, A Ciência em
Movimento, O cantinho da Ciência, a Feira Medieval, o Quadro de Valor e Excelência, a Corrida Solidária /
Liberdade, entre muitas outras…!
Esta edição da revista Vernária, cujo tema para este ano é “INSPIRAÇÕES” marca mais uma etapa da
difícil escalada rumo à identidade do nosso jovem Agrupamento. Mais do que uma simples compilação dos
vossos melhores momentos escolares, esta revista, como referi, inspirada na essência da escola – VÓS – é
fruto do trabalho de organização, produção e edição de uma equipa de empenhados docentes e que pretende
para sempre ficar física e emocionalmente ligada à vossa passagem por esta escola que foi, é e será sempre
vossa!
Mais do que um simples amontoado de folhas, esquecido e amarelecido pelo tempo numa qualquer prateleira,
que esta revista constitua (isso, sim!) um símbolo inspirado nas vossas vivências únicas porque, quais sopros
de vida, jamais se repetirão. Que seja omnisciente e omnipresente da vossa passagem por esta escola,
constituindo assim, para vós, para os vossos pais e demais familiares um forte motivo de orgulho, para
poderdes mais tarde partilhá-la, quiçá, à lareira, num banco de pedra do quintal ou sob a frondosa e fresca
protecção de uma árvore, com os vossos filhos e netos.
Certo de que esta edição da Vernária é uma forma de afecto e que só pelo afecto é que crescemos
harmoniosamente, permito-me terminar, partilhando convosco o seguinte e profundo pensamento de
Gandhi e que resume na perfeição a essência da condição do ser humano nesta passagem terrena:
"Vive como se fosses morrer amanhã;
aprende como se fosses viver para sempre!”
Para todos vós, é com enorme apreço e estima que vos endereço um forte abraço de felicidades.
Alberto Rui Monteiro da Silva
Director do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo
0404
A Educação é, sem dúvida alguma, o sector mais importante da nossa sociedade e, como tal, devíamos sentir a necessidade de se contrariar o facilitismo que se pretende instalar no ensino, no sentido das escolas prepararem as novas gerações para vencerem os desafios que a sociedade lhes coloca. Este ano ficou marcado com várias actividades desta Associação, o Quadro de Honra, o 4º Encontro de Educação, a fiscalização aos autocarros escolares e a mudança do cais de embarque em parceria com a Autarquia e o Agrupamento, foram algumas das nossas actividades mais marcantes. O lançamento do 1º Concurso Literário dirigido aos alunos do 1º ciclo foi um marco na preservação do nosso património oral. Apoiámos todos aqueles que nos pediram ajuda, nomeadamente, os alunos da educação especial, jardins de infância, EB1 e a equipa de robótica do Agrupamento. Estes eventos servem para estimular os nossos Encarregados de Educação para participarem mais na vida escolar e acompanharem mais os seus filhos. Esta associação tem feito um esforço enorme para levar a cabo estes eventos e estas actividades, com um grande constrangimento financeiro, daí aproveitarmos este espaço para pedir aos nossos Encarregados de Educação, Professores e demais comunidade educativa para apoiarem mais esta Associação.
Finalmente e a vós todos alunos deste agrupamento, espero que trabalhem, afincadamente, igualmente este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem, para que, de novo, no próximo ano, aqui, nos encontremos. Paulo Magalhães (Presidente da APEEAVA)
Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vieira de Araújo Apartado 13 4850-523 - Vieira do Minho Telm: 965022361
Web Page: www.apeeava.weebly.com e-mail: [email protected]
0505
Inspirações aos Nossos Alunos e nos Nossos Alunos!
Aquilo que se pretende que uma Escola seja, será, em termos utópicos, um lugar de construção de saberes e
pessoalidades, desenvolvendo competências várias para que os nossos jovens tenham ferramentas e
capacidades para enfrentar a vida pessoal, social e profissional.
No dia-a-dia, deparamo-nos com sucessos e insucessos. Sucessos, quando pensámos que conseguimos
desenvolver as destrezas nos nossos alunos e acreditamos que eles vão progredir e conseguir sucesso
existencial. Insucesso, quando não conseguimos ou pensamos não conseguir passar a mensagem, construir
novos mundos... E andamos nesta Montanha Russa de emoções entre insatisfação e satisfação, entre
realização e frustração, entre dor e alegria, mas, e isto é segredo, vai-se buscar, em contacto com a Escola e
com os nossos alunos uma energia que não se recolhe em mais sítio nenhum da vida. Possivelmente é uma
profissão de Amor e que se lida todos os dias com o amor, com a bondade e com o esforço, e amar é bom,
mas é complicado!
Num conto memorável ”Retrato de Mónica”, Sophia de Mello Breyner Andresen fala que Mónica, a
personagem principal do conto, para “conquistar todo o sucesso e todos os gloriosos bens que possui,
Mónica, teve de renunciar a três coisas: à poesia, ao amor e à santidade”. Ora, para construirmos a nossa
Escola teremos que nos inspirar na poesia, no amor e na bondade, porque sendo o nossa “matéria-prima” o
Humano e a Humanidade Humanizante queremos construir um império espiritual tal com preconizou
Fernando Pessoa e ”É a Hora!”
Construamos, pois, todos os dias uma Escola de todos e para todos e inspiremo-nos no nosso maior bem,
nos nossos alunos:
Na sua energia;
No seu sorriso;
Na sua alegria;
Na sua bondade;
Na sua vontade;
Nos seus esforços.
E Queremos fazer todos os dias uma Escola Melhor por eles, para eles, connosco!
A Equipa da revista!
06 Inspirações
Jardim de Infância
As crianças da sala dos 5 anos do Jardim de Infância de Vieira do Minho
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
Emanuel Inês Martins Inês Gonçalves Alberto
Leonor Vieira Ricardo Hélder Sara
Catarina Leonor Fidalgo Marta Lara
Diana Pedro Tomás Mariana
Maísa Diogo Dias Joel João Paulo
07 Inspirações
Jardim de Infância
História inventada pelas crianças da sala dos cinco anos do Jardim de Infância de Vieira do Minho para a realização de um teatro na Feira Medieval
Era uma vez uma princesa que vivia num país muito distante, que tinha muitas flores, ela vivia num castelo
muito bonito. O castelo era muito bonito porque tinha muitas princesas. Diz a princesa:
_”Ai o meu castelo é lindo e maravilhoso! Tem tantas flores!”
A princesa que se chama Beatriz, era alta, magra e o cabelo era castanho. Ela vivia no castelo com o príncipe,
que se chama Filipe. Um dia o príncipe diz:
_”Ó princesa bela e linda queres casar comigo?”
E a princesa Beatriz responde:
_” Aceito-te meu lindo príncipe!”
No castelo havia cavalos e cavaleiros. Os cavaleiros tinham uma espada, um escudo e uma armadura e eram
muito corajosos. Eles disseram:
_” Nós somos muito valentes e as nossas espadas são mágicas, com elas combatemos todos os dragões!”
Um dia a princesa estava no jardim a passear e apareceu um dragão. Diz ela muito aflita:
_”Socorro, socorro um dragão muito grande está a atacar-me.”
E a princesa fugiu para dentro do castelo. Os cavaleiros viram e disseram :
_” Vamos todos salvar a princesa Beatriz que está em perigo!”
E os cavaleiros atacaram o dragão. De repente aparece um cavaleiro montado num cavalo , com um arco e
uma flecha, ele matou o dragão. Diz o cavaleiro:
_” Este é o fim do dragão!”
E os cavaleiros disseram todos admirados:
_”O cavaleiro é o príncipe! Viva o príncipe!”
Depois o príncipe e a princesa casaram e viveram felizes para sempre.
Fim
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
08 Inspirações
Jardim de Infância
Actividades realizadas ao longo do ano
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
Festa de Natal
do Jardim e da
Câmara
Cantar os
Reis
Carnaval
Magusto
Dia das
Bruxas
Páscoa Ciência
Viva
09 Inspirações
Jardim de Infância
Sala 3 (4 e 5 anos) - “Conhecer, brincar e aprender”… É a nossa máxima.
Descobrimos alguns mistérios do nosso corpo…
O aparelho digestivo
Trabalhámos as expressões …
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
10 Inspirações
Jardim de Infância
Aprendemos a dividir as palavras com palmas e com paus de música,
mas também escrevemos e contámos as sílabas até porque conhecemos bem os nossos nomes!
Fizemos experiências…
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
11 Inspirações
Jardim de Infância
Fizemos sementeiras e regámos as plantas
Festejámos todos os aniversários e convivemos no jardim com os outros meninos
Amiguinhos … nós somos os meninos da sala número três do Jardim-de-infância de Vieira do Minho.
Com esta visita guiada à nossa sala podem imaginar como é divertido o nosso dia a dia…venham conhecer-
nos!
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
12 Inspirações
Jardim de Infância
Sala dos 3 anos - A Nossa Desfolhada
Na nossa sala, realizámos uma desfolhada, este tema surgiu na sequência da história “A Boneca Curumin”.
Em seguida, fizemos a debulha das espigas, por último confeccionámos o nosso pão, o qual ficou muito
saboroso.
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
13 Inspirações
Jardim de Infância
Juntos passámos… Momentos felizes
Ser criança é brincar, aprender, crescer em harmonia, ser livre de poder escolher os amigos de brincadeira;
aprender a ter opinião; viver num ambiente
carinhoso; com atenção individualizada, sempre e a
toda a hora, respeitando as fases de
desenvolvimento físico e emocional; com confiança;
poder ser diferente; crescer em segurança; respeitar
os ritmos naturais de cada um; enfim..., crescer e ser
feliz!
Sala 2 – 4/5 Anos
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
Atrás: Eduardo; Matilde; Beatriz; Bárbara; João; Mariana; Joana; Gabriela. À frente: Fátima; Ana; Isabel; André; David; Vasco; Duarte; Pedro; Diana; Simão; Inês. Treinadora – Susana e Treinadora Adjunta - Fé
14 Inspirações
Jardim de Infância
Brincar é aprender
Sala 2 – 4/5 Anos
J.I. J.I. DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
Brincar é aprender
Gostamos de experimentar
Crescemos felizes
Juntos a criar…
Somos crianças
Mas trabalhamos no duro
Com a ajuda da Susana
Temos Fé no futuro…
15 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE RRUIVÃESUIVÃES
Carlos Beatriz Jessica André
Diogo José Diogo Perdiz Gonçalo Soraia David
Cátia Alexandre Matilde Os Pequenos Reis
Diogo
Somos crianças de Ruivães
Na Botica em formação
Participamos nesta revista
Com prazer e dedicação.
Vivemos junto à Cabreira
Temos a Ponte da Miserela
Queremos que toda a gente
Também passe por ela.
No alto sopra o vento
Lá no fundo a água canta
A Freguesia de Ruivães
A todos nós encanta.
A nossa Escola
16 Inspirações
Jardim de Infância
«Viver saudável» não é mais do que ter um corpo saudável, ou seja, ter hábitos de boa alimentação, boa higiene
e conhecimento do nosso corpo, ter uma mente sã, ou seja, ter educação cívica, ter hábitos de desporto, estar
em segurança e viver num ambiente familiar estável, e conhecer tudo que nos envolve e que directamente/
indirectamente nos transforma e vice-versa, ou seja, o Ambiente: pôr em prática a política dos três R, ter
cuidados com a água, com a floresta e com os seres vivos.
O Ser humano é, sem dúvida, o primeiro tema a desenvolver com as crianças, pois é o conhecimento que
está mais próximo de cada um e que sem ele se torna mais difícil descobrir os outros e o que nos envolve, o
meio. «Os seres humanos desenvolvem-se e aprendem em interacção com o mundo que as rodeia. A criança,
quando inicia a educação pré-escolar, já sabe muitas coisas sobre o «mundo», já construiu algumas ideias sobre
as relações com os outros, o mundo natural e construído pelo homem, como se usam e manipulam os
objectos».
J.I. J.I. DEDE RRUIVÃESUIVÃES
17 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE RRUIVÃESUIVÃES
Dia das Bruxas Carnaval
Natal
Dia do Pai Primavera
Aniversários
18 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
BRINCANDO COM AS PALAVRAS no Jardim de Tabuaças
A consciência do que é uma palavra implica a compreensão de que as palavras “são etiquetas fónicas
arbitrárias” (ou seja são sequências de sons que nomeiam algo, que dão nome a uma “coisa”).
A noção do que é uma palavra não está completamente desenvolvida nas crianças em idade pré-escolar,
contudo, trata-se de uma competência importante para que as crianças apreendam as correspondências entre as
palavras orais e escritas, e para o processamento das palavras no mecanismo da leitura.
Aproveitando uma actividade que tinha sido planeada com o objectivo de trabalhar
a noção de formas geométricas, onde as crianças tinham que construir fazendo
uma colagem utilizando o círculo, o quadrado, o rectângulo e o triangulo, (formas
que já tinham sido trabalhadas anteriormente).
Escrevemos no computador o que cada criança tinha concretizado com as formas.
Cada criança disse o nome do que fez (casa; comboio; flor, palhaço; sol;
menino…). As palavras foram escritas e imprimidas, sendo depois coladas nos
respectivos desenhos (colagens).
Depois de explorar as palavras maiores (mais compridas), as mais pequenas, e as vezes que cada palavra
aparecia, contámos quantos pedacinhos tinha cada palavra.
Primeiro fizemos a contagem dos pedacinhos batendo as palmas à medida que íamos
soletrando a palavra ( exemplo: pa-lha-ço-3 palmas; co-bra - 2 palmas), depois registamos
com bolinhas, os pedacinhos das palavras ,como podemos ver nas imagens
Em relação à compreensão do que as palavras significam, verifica-se que as crianças em idade pré-escolar
concebem os nomes dos objectos como uma propriedade destes e têm dificuldades em discriminar a palavra,
do objecto nomeado. Por exemplo, quando foi pedido a estas crianças para dizer uma palavra comprida , elas
nomearam objectos ou animais de grande dimensão (a cobra e o comboio)
19 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Carnaval no BB Club
O Carnaval este ano foi comemorado de uma forma
diferente para os Jardins-de-infância do Concelho de
Vieira do Minho.
Todas as crianças que frequentam a Educação Pré –
Escolar tiveram a oportunidade de se fantasiar de acordo
com os seus ídolos e heróis, e de participar no grande
Baile de Carnaval que se realizou na Discoteca BBclub.
O senhor Barros, além de providenciar os sumos para as crianças, decorou toda a discoteca com 1200 balões
que deliciaram a pequenada . «Obrigada senhor Barros!».
A Câmara Municipal de Vieira do Minho também contribuiu com um
bolinho de açúcar para todos os presentes, e com o transporte que tornou
possível esta actividade.
Foi uma grande festa!
Até os adultos, Auxiliares e Educadoras se divertiram neste
Baile de Carnaval.
Uma experiência a repetir!
20 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Como é a minha MÃE?
…A minha mãe é média (Iara)
…Tem cabelo castanho, grande, tem casacos de malha (Bruna)
…É grande (Beatriz)
…É amiga (Gustavo Peixoto)
…Tem cabelo preto, e grande (Ricardo)
…Um dia aspirou uma meia (Catarina)
…É média e bonita (Daniela)
…Vai para a cozinha lavar a loiça (Hugo R.)
…É minha amiga (Simão)
…Limpa o chão, porque está sujo (Vítor)
…Faz de comer (João)
…Passa a ferro, trabalha em casa e na avó (Ariana)
…Tem uma máquina de lavar loiça (Adriana)
…Passeia comigo, leva-me a todo lado (Gustavo Luís)
Eu gostava que a minha MÃE....
…Me fizesse uma espada (João)
…Me desse miminhos (Adriana)
…Comprasse um brinquedo que é um comboio (Gustavo Luís)
…Que me desse beijinhos e comprasse roupa nova do Benfica (Vítor)
…Brincasse comigo (Daniela)
…Brincasse ao homem aranha (Gabriel)
…Brincasse comigo às escondidas e plantasse flores (Bruna)
…Brincasse comigo aos homens amigos (Gustavo Peixoto)
…Fizesse um vestido para mim (Catarina)
…Me desse beijinhos (Iara)
…Comprasse um DVD (Ricardo)
…Me desse um brinquedo do homem aranha (Hugo Ricardo)
…Comprasse um brinquedo (Simão)
Jardim de Infância de Tabuaças
21 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
As Sementeiras
“O que parece essencial…quaisquer que sejam os assuntos abordados… são os aspectos que se relacionam com os processos de
aprender: capacidade de observar, desejo de experimentar, a curiosidade de saber, a atitude crítica.”
(Orientações curriculares, pág.85)
Separação das sementes: feijão amarelo, feijão catarino, feijão branco, feijão vermelho, grão-de-bico, milho,
cevada, tremoço e feijão fradinho
Germinação do feijão
Jardim de Tabuaças
22 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Teatro da Planta
A raíz: Do mundo não vejo nada,
Pois vivo sempre enterrada,
Mas não me entristeço, não,
Seguro a planta e a sustento
Sugando água e alimento.
O caule: Sou tronco que levanta
E estende para os espaços
Braços, braços e braços
Colhendo a luz para a planta.
A folha: Da planta sou o pulmão
Mas além de respirar,
Tenho uma grande função:
Roubo energia solar.
A flor: Sou a mãe da vegetação
e me perfumo e me enfeito
para criar em meu peito
plantinhas que nascerão.
23 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Visita de estudo com os meninos de S. João da Cova
No dia 25 de Março, as nossas Educadoras prepararam uma visita de estudo.
Os meninos do Jardim de Cova passaram pelo Jardim das Cerdeirinhas e lá
fomos todos enfeitar a Árvore Mágica que
estava à nossa espera no pátio do
Agrupamento. Nós levámos uma abelha
que colocámos na árvore e uma flor gigante
que enterrámos na areia. Os meninos do Jardim da Cova colocaram
joaninhas também gigantes na Árvore. Ficou engraçada!
Subimos ao gabinete do Executivo e desejámos uma Páscoa Feliz a todos os
que lá trabalham, oferecendo um Coelhinho feito por nós, cheiinho de
amêndoas.
Depois fomos à Biblioteca Municipal onde
estava a Sónia à nossa espera: Tinha
preparado uma História em cartaz
intitulada
«Uma nova Camada de Folhas»
Gostámos muito da história que nos falava de uma árvore insatisfeita com a sua folhagem e também gostámos
do jogo que fizemos depois.
No final, convivemos com os nossos
amiguinhos de S João da Cova e com os
nossos preciosos amiguinhos de papel.
Sabem quem são ??
- OS NOSSOS AMIGOS LIVROS!
24 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Festa da Castanha - Magusto
No dia 11 de Novembro, recebemos os meninos de Cantelães que vieram festejar connosco este dia.
Primeiro brincámos todos na sala e conhecemo-nos.
Depois assistimos a um teatro de marionetas « História dos 3 Porquinhos».
25 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Festa da Castanha - Magusto
Trocámos lembranças
Comemos castanhas, gelatina e bolo de açúcar
E levámos presentes para casa: uma cestinha de castanhas e um colar com a Maria Castanha
FOI UM DIA
DIVERTIDO!!!
26 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Cantar os REIS na Freguesia de Tabuaças
AQUI ESTAMOS NÓS
TODOS REUNIDOS
A CANTAR OS REIS
AOS NOSSOS AMIGOS
REFRÃO.................
NÃO É POR INTERESSE
MAS POR AMIZADE
A CANTAR OS REIS
À SOCIEDADE
AINDA SOMOS PEQUENINOS
MAS JÁ SABEMOS CANTAR
SE A SENHORA DER LICENÇA
NÓS IREMOS COMEÇAR
REFRÃO.................
A SENHORA DESTA CASA
É BONITA E CORADINHA
AINDA MAIS BONITA ERA
SE NOS DESSE UMA MOEDINHA
REFRÃO....................
UM BOM ANO PARA TODOS
VOS QUEREMOS DESEJAR
COM SAÚDE E ALEGRIA
E VONTADE DE CANTAR
27 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Rimas com Nomes
MIGUEL traz a folha de papEL
JOÃO vai buscar o balÃO
BRUNINHA queres frutINHA?
ARIANA vai para a cAMA
GUSTAVO LUIS limpa o teu narIZ
BEATRIZ olha o petIZ
GABRIEL pega no pincEL
SIMÃO traz o cÃO
HUGO PEQUENINO queres tocar o sINO?
RICARDINHO olha o moINHO
CATARINA tu és fINA!
ADRIANA brinca com a ANA
IGOR olha o VÍTOR
EMANUEL vai marchar para o quartEL
VITOR sabes a história de cOR?
RENATA comeste a batATA?
DANIELA traz cá a panELA
IARA tens uma VARA?
GUSTAVO PEIXOTO não vás para o esgOTO!
HUGO MARTINS queres uns paTINS?
DEOLINDA achas que sou LINDA?
PAULA vai dar a AULA
LUISA aperta a camISA
Jardim de Infância de Tabuaças
Trabalho realizado em grande grupo
19 de Janeiro de 2010
28 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCANTELÃESANTELÃES
Articulação com o Jardim de Infância das Cerdeirinhas
Mais uma vez foi realizada a Festa do Coelhinho no Jardim de Infância de Cantelães com os nossos amigos das
Cerdeirinhas, da qual destacamos a caça aos ovos de chocolate, as actividades livres com os nossos amigos e a
história do Coelhinho que não queria ser Coelho de Páscoa, que tornaram esta quadra festiva cheia de magia e
alegria para as crianças.
Articulação com o 1º Ciclo
Para além de outras actividades, destacamos a hora do conto e a realização das máscaras de Carnaval.
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Estamos muito Giros!
29 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCANTELÃESANTELÃES
Articulação com o 2º Ciclo
Não se pretende formar cientistas, mas incutir desde cedo nas crianças o gosto pelo saber, a curiosidade pelo
saber científico e quem sabe, no futuro, teremos excelentes investigadores, pois «é de pequenino que se torce o
pepino». O Cantinho da Ciência foi muito interessante e é uma das actividades que deve continuar, dado o
interesse manifestado pelas crianças.
ESTÁ AQUI A PROVA DE QUE AS CRIANÇAS APRENDEM COM AS MÃOS
30 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCANTELÃESANTELÃES
No Jardim de Cantelães isto é que foi trabalhar!
No Dia das Bruxas em vez de
assustar conseguimos encantar
Cantar os Reis foi uma animação
Não se assustem
com a gripe
A brincar a brincar
O Carnaval foi muito divertido
Estes biscoitos ficaram
uma delícia A Árvore da Primavera
deu cá um trabalho
O Rei Gaspar ficou espectacular
31 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCANTELÃESANTELÃES
“A brincar, a brincar do nosso corpo vamos tratar”, foi o tema do nosso projecto curricular.
A partir do conhecimento do nosso corpo, tomamos consciência da importância de o manter limpo e saudável.
Temos procurado pôr em prática hábitos de higiene fundamentais para uma vida saudável que queremos
partilhar com os nossos colegas. Explorámos de uma forma divertida o conhecimento do nosso corpo e a
melhor forma de o manter saudável.
32 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCANTELÃESANTELÃES
Viagem do cravo vermelho através do aparelho respiratório
Era uma vez um país muito cinzento com um lindo
jardim cheio de flores. Um belo dia de Primavera, a
Lili foi passear e ao passar pelo jardim reparou num
lindo cravo vermelho, que era a casinha da fada
Mimi. Ao aproximar-se, reparou que o cravo tinha
um cheirinho muito agradável. Inclinou-se e
resolveu cheirá-lo. Ao inspirar, sem saber, inalou a
pequena fada Mimi, que vivia ali, muito feliz e
contente. A fadinha passou pelas fossas nasais e foi
ter a um lugar muito esquisito, estreitinho e muito
mais escuro que o cinzento do seu país. Ficou
muito atrapalhada e perguntou: mas afinal onde é
que eu estou?
Uma voz fininha respondeu-lhe:
Estás a passar pela faringe e depois pela laringe e,
de seguida, vais percorrer um túnel que parece feito
de anéis, mas não te assustes. A fadinha ia a
atravessar o túnel e perguntou novamente ,mas
onde é que eu estou ,isto e muito escuro, tenho
medo. A vozinha voltou a responder: não te
assustes, estás a chegar à traqueia e a seguir vais
passar pelos brônquios e vais ter aos pulmões.
Durante o percurso, a fadinha encontrou muitas
bolinhas de oxigénio que a tranquilizaram e
disseram para não ter medo, pois, brevemente,
voltaria ao seu belo jardim.
E assim foi. De repente, a Lili expirou e a fadinha
voltou ao seu belo aposento, o cravo vermelho que
a esperava muito contente. A fadinha, ainda estava
a pensar que acordou de um sonho e foi contar a
sua aventura às suas amigas do jardim, que ficaram
deslumbradas com esta viagem pelo aparelho
respiratório.
Perlimpimpim, perlimpimpim, a nossa história
chegou ao fim.
História adaptada pelos meninos do Jardim de
Cantelães, no âmbito do projecto curricular.
33 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE GGUILHOFREIUILHOFREI
34 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE PPARADAARADA DEDE BBOUROOURO
Visita de estudo ao Kids Only Park e à Braval
Educar para a “HIGIENE E SAÚDE COMPORTAMENTAL” é também
abordar o “desporto” e a “Preservação do Ambiente” como forma de
tentar socializar e sensibilizar as crianças para uma mudança de atitudes e de
comportamentos como forma de implementar na vida das mesmas hábitos
de vida saudável e, também, como uma forma de EDUCAR PARA A
CIDADANIA.
Neste sentido, foi proporcionado às crianças, deste Jardim de Infância, uma visita de estudo, no passado dia 20
de Abril ao Kids Only Park e à Braval.
Se o primeiro proporcionou o contacto com um espaço lúdico diferente e
desconhecido da maior parte das crianças, exercitando-se a grande motricidade de
um modo atraente e descontraído estando bem visível a
alegria e contentamento no rosto de todas as crianças, o
segundo possibilitou desenvolver nas crianças o desejo
de preservar ou criar um ambiente limpo, saudável e
bonito e adquirir consciência de que ela pode fazer alguma coisa por isso.
A mensagem parece ter sido recebida por todas as crianças que assim nos descrevem a visita, e confirmam, à
sua maneira, um dos modos de como “CRESCER SAUDÁVEIS”:
- Vimos o lixo misturado….
- Aprendemos que não devemos deitar lixo no chão…
- Devemos deitar o lixo nos ecopontos e não na rua, para não ir para o
caixote do lixo e depois ir para o aterro… depois cheira mal…
- No ecoponto amarelo, deitamos plástico e embalagens, no verde o vidro e
no azul o papel e cartão…
- As pilhas vão para o vermelho… O Aterro Sanitário com muito lixo
35 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE PPARADAARADA DEDE BBOUROOURO
- O outro lixo vai para o caixote do lixo… e depois os camiões levam para o aterro…
- O lixo dos ecopontos vai para uma fábrica para reciclar…para fazer coisas novas…
- Foi importante ver para ensinar os pais a deitar o lixo nos ecopontos…
- É importante para a saúde… porque não polui o ar…
- Senão fica a natureza estragada…
- Assim fica bonita e nós crescemos saudáveis…
- E nós podemos respirar ar puro…
- É importante reciclar… podemos fazer coisas novas….
- Aprendemos que as coisas grandes se chamam monstros e também se
podem reciclar…
- Assim… se nós tivermos computadores e frigoríficos dizemos aos
senhores da Câmara que venha um camião buscar…
- O óleo de fritar dá para fazer “Gasolina” para os carros poderem
andar…
- Estamos a ajudar o ambiente… porque é nosso amigo…
- Para o ar não ficar poluído e nós depois ficamos doentes…
- Etc.
Confirma, também, o que “Shanta Swizy e Julie Fronex” propõem: “Ao sensibilizarmos as crianças para se
preocuparem com o meio ambiente, estamos a garantir que essa preocupação passará a fazer parte
integrante das suas vidas”.
A meio do percurso parámos para almoçar. Desta vez, contrariámos a
regra de uma boa alimentação, mas ficámos felizes, porque almoçámos no
Mac Donalds.
Ao final da tarde, já com muita fome e para repor as energias dispendidas,
o lanche soube mesmo bem. Depois, foi entrar, de novo, no autocarro
para voltar a casa.
Gostámos muito e queremos ir lá “todos os dias”……
Separando o lixo para reciclar
36 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE RROSSASOSSAS
“Mas o que se passa Aqui”
“Olá a todos, nós somos os alunos do Jardim de Infância de Rossas e vamos mostrar um pouco do que
fazemos na nossa escola: Vamos, Venham ver é possível “…
Logo de manhã, temos um trabalho muito importante que é: “ o programa da manhã “.
É de grande responsabilidade dar as notícias “fresquinhas”, logo pela manhã.
Depois continuámos todo o dia no duro.
A fazer e construir.
E, por vezes,
participámos em
e ve n t o s e / o u
acontecimentos,
Mas sempre, muito felizes e contentes.
Espero que tenhas gostado desta breve
descrição, do que se passa nesta
instituição.
37 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DODO MMOSTEIROOSTEIRO
Os meninos do J.I de Mosteiro, preocupados e amigos do ambiente, partiram em mais uma viagem, desta vez
para a estrada das experiências! A viagem mais uma vez começou na nossa sala, mas não se sabe onde irá
acabar! Na bagagem, levam muita curiosidade, espírito aventureiro, criatividade e vontade de descobrir!!! Nada
os fará parar…
Foi, então, que demos início à experiência dos PEGA MONSTROS
A viagem começou a ser programada/trabalhada. Inspirados, resolvemos realizar os nossos pega monstros.
A abordagem da área do conhecimento do mundo pressupõe o incitar da curiosidade e o desejo de saber, a
tomada de conhecimento do meio próximo à criança, a sensibilização para as ciências, a educação para a saúde,
educação ambiental.
Registámos
Observámos
Analisámos
38 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DODO MMOSTEIROOSTEIRO
Esta foi, sem dúvida, uma das actividades de ciência mais divertidas que tivemos. Todos adoraram,
manusearam/manipularam e levaram para casa o seu pega monstro! Sabe tão bem fazer coisas diferentes!
39 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DODO MMOSTEIROOSTEIRO Outra viagem começou a ser programada, em direcção às obras de arte. Destreza, criatividade são os
ingredientes base, adicionámos farinha, sal e água depois é só trabalhar!!!
Trabalhámos/brincámos com massa de farinha e muita…muita imaginação !....
Moldámos… Manipulámos…
amassámos com as mãos,
i n v e n t á m o s , c r i á m o s ,
utilizámos formas, demos asas
à imaginação!.....
Depois foi tudo ao forno,
com temperatura baixa,
mas… com muito cuidado.
Depois foi pintar….e as obras
de arte estavam prontas.
P r o n t o s e d i s p o s t o s
estávamos nós para uma nova
v i a g e m d e a v e n t u r a !
40 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DODO MMOSTEIROOSTEIRO Conscientes dos benefícios da leitura em voz alta e da indispensabilidade dos adultos lerem histórias com as
crianças, algumas mães, à semelhança de anos anteriores, vieram à escola ler um conto (durante a actividade
lectiva ou prolongamento).
A todas, agradecemos a participação e a disponibilidade.
Com um acto carinhoso e muito simpático
para as crianças, uma mãe, no dia que leu a
história, teve a iniciativa de trazer um bolo para as
crianças lancharem.
Claro! ...Como não podia deixar de ser,
todos gostaram da ideia, vá-se lá saber porquê?.....
LER+
Promover/proporcionar o
contacto das crianças com
livros é uma constante na
nossa sala.
41 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DODO MMOSTEIROOSTEIRO
Algumas das actividades de articulação com o 1º ciclo:
Filme História
Dramatização Gala
Actividade Orientada Reis
Comunhão Pascal
42 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DODO PPINHEIROINHEIRO
A Cidadania aprende-se no exercício da Cidadania – A identidade de cada um constrói-se pela interacção com os outros
No Jardim de Infância não nos preparamos para ser grandes, um dia, daqui a muitos anos. Não é uma escolinha de faz de conta…
No Jardim de Infância, aprendemos a aprender, aprendemos a ser, a estar com
os outros e a viver, já hoje, como cidadãos que somos.
Cada um de nós é responsável por tarefas, não para tirar trabalho à educadora,
mas porque só aprendemos fazendo; só percebemos e tornamo-nos
responsáveis, porque exercemos essa responsabilidade: hoje sou eu que rego as
plantas; hoje sou eu que conto os meninos que vieram à escola; hoje sou eu que marco o dia no calendário…
hoje eu sou o presidente!
Cada um de nós sabe que é escutado, que tem direito a dar a sua opinião, a
escolher, a exercer a democracia.
Trabalhamos em conjunto, porque aprendemos melhor quando ajudamos os
outros a aprender, também… e resolvemos, todos juntos.
Conversamos sobre o que fizemos, o que
aprendemos; o que precisamos de aprender… discutimos sobre como ajudar um
menino a portar-se melhor, ou a progredir onde tem mais dificuldades
Depois, escrevemos, para não nos esquecermos: assim, aprendemos a
importância de saber ler, saber escrever; aprendemos a importância de ouvir e
ser ouvido; percebemos o que sabemos e onde temos dificuldades.
Descobrimos quem somos ao descobrir como são os outros; descobrimos a
nossa terra, o nosso património
Vivemos numa comunidade, na nossa freguesia, por isso, também somos
responsáveis por conhecê-la, amá-la, cuidar dela e chamar a atenção para o que é
preciso fazer, melhorar.
Visitámos e colaborámos com as pessoas da nossa comunidade. Gostámos de
ouvir os nossos familiares, as pessoas da nossa terra: eles ensinam-nos a
perceber o nosso passado, os nossos valores, a nossa cultura... como o avô do
Rafael que nos contou um pouco da vida no seu
tempo, a guardar as ovelhas e a brincar na
Carvalha da Portela. Também contou que havia
moinhos e nós quisemos mostrar o que
aprendemos.
Somos cidadãos hoje para sermos melhores cidadãos
amanhã!
43 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE SSALAMONDEALAMONDE
O prazer de… brincar com as palavras
Quando a criança sente que as palavras são valorizadas, ouvidas, escritas e até lidas, ela vai relacionar o que se diz com o que se escreve.
A criança percebe que a linguagem escrita codifica a linguagem oral.
No contacto visual com a escrita e apoiada pelos adultos, ela vai elaborando a sua conceptualidade de escrita.
Era uma vez um palhaço que vivia no circo. O palhaço era muito vaidoso, porque tinha muitas formas geométricas.
Ele gostava muito de se ver ao espelho.
O palhaço bateu a uma porta:
- Traz, traz, traz…
Ele tinha balões para dar a todos os meninos e meninas.
Depois apareceu outro palhaço que também era vaidoso.
A roupa dele era muito feia. O palhaço estava triste e chorou.
Depois ficou contente, porque os meninos pintaram a roupa e ele ficou bonito.
Fizemos algumas frases com palavras que rimam com Carnaval:
No varandal está a cantar o pardal.
Nós fomos ao pinhal buscar um pinheiro para o Natal.
A mãe estava no quintal e esqueceu-se do sal.
O pai estava a ler o jornal no pinhal.
O Francisco está a brincar no areal com a bandeira de Portugal.
A roupa caiu do estendal.
A Daniela estendeu o avental e depois foi ao nabal.
A casa está pintada com cal e com um sinal.
Afinal ninguém leva a mal, porque é Carnaval. E ponto final.
Objectivos: Estruturação da linguagem Sequencialização de acontecimentos
44 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE SSALAMONDEALAMONDE
Chegou a Primavera
O sol está a brilhar
E os meninos adoram ver as andorinhas voar!
A Primavera é uma estação,
tal como o Verão.
Há muitas flores e borboletas.
Os passarinhos começam a cantar.
E a árvore a desabrochar!
Descobrimos palavras que começam com o som “P” como Primavera
45 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE SSALAMONDEALAMONDE
Esta é a Ana
(há muitas palavras que têm escrito o nome Ana)
46 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCOVAOVA--VVENTOSAENTOSA
O Jardim de Infância de Cova/Ventosa fica situado na sede de Junta de Freguesia de Cova.
Este Estabelecimento de Ensino é frequentado por 17 crianças provenientes de 3 freguesias
(Cova, Ventosa e Caniçada).
Aprendemos e Transmitimos conhecimentos
Grupo dentro da sala de actividades
Visita panorâmica do nosso J.I. da qual nunca nos cansamos e onde vamos buscar inspiração para o nosso trabalho.
Equipa de Enfermagem fala sobre a GRIPE A
Brincadeiras no exterior Aprender com o
computador Pintar estimula a
criatividade
Jogos no interior da sala Adoçar a boca com salame
de chocolate Construção do Pinheiro de
Natal Construir o Rei Mago
Cantar os parabéns com os pais é sempre mas divertido Comer o bolo é delicioso
Elaboração de uma moldura linda para o Pai com uma foto de cada menino
47 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCOVAOVA--VVENTOSAENTOSA
Visitar e participar na Feira da Ciência é uma actividade de louvar.
Plantar a Árvore do Centenário da República
Regá-la e protegê-la para a ver crescer
Simulação de um vulcão em erupção Ver como se faz a electricidade
Descobrir a célula humana no microscópio
Fizemos uma caixa de chá para a Mãe
Desenhámos a nossa Mãe num postal
Pintar a Bandeira Nacional e comemorar o 25 de Abril
Grupo junto da árvore do Centenário da República com o sol da
Primavera e a água a nossa árvore já deu muitas folhas e creceu.
Será que no próximo ano lectivo acompanharemos o seu crescimento
neste Jardim ou já estaremos no Centro Educativo Ribeira Cávado?
48 Inspirações
Jardim de Infância
J.I. J.I. DEDE CCOVAOVA--VVENTOSAENTOSA
Comemoramos o S. Martinho no J.I. Os alunos da EB1 juntaram-se a nós foi divertido e alegre
No cinema Braga Shoppinhg com o J.I. de Salamonde
Festa de Natal em Vieira do Minho
No Rivoli com EB1 da Ventosa para “O Feiticeiro de Oz”
Carnaval no BB em Vieira do MInho
Comunhão Pascal com Eb1 da Ventosa e Louredo
Articulação dos alunos dos 5 anos com Eb1 da Ventoda
Com o J.I das Cerdeirinhas fomos preencher a “ Àrvore Mágica” com as nossas Joaninhas na EB,3
e Secundária de Vieira do Minho. De seguida fomos á Biblioteca Municipal para conhecemos este novo espaço e
ouvirmos a história “ Uma nova Camada de Folhas”
49 Inspirações
1º Ciclo
Fotos dos alunos da EB1 de Eira Vedra
E.B. 1 E.B. 1 DEDE EEIRAIRA VVEDRAEDRA
50 Inspirações
1º Ciclo
Leitura de Histórias de Natal
Durante o mês de Dezembro, a EB1 de Eira Vedra promoveu uma actividade de leitura em colaboração com
os encarregados de educação. Diariamente, os
encarregados, que previamente se disponibilizaram,
leram histórias e contos de Natal nas turmas.
Foi uma estratégia desenvolvida com o intuito de
incentivar e promover o gosto pela leitura e, por
outro lado, foi igualmente uma forma de fomentar a
participação dos encarregados de educação na vida
escolar dos seus educandos.
Os alunos adoraram a experiência de ter os seus
familiares a participar nas suas aulas, revelando
grande entusiasmo pela sua presença. A adesão dos encarregados de educação foi elevada, motivo pelo qual
devemos continuar apostar neste tipo de colaboração entre família e escola.
Festa de Natal
No dia 18 de Dezembro de 2009, realizou-se a festa de Natal, na EB1 de Eira Vedra. Foi um dia muito
preenchido para alunos e professores. Pela manhã,
ainda houve tempo para os últimos ensaios para a
festa da escola e participámos na festa promovida
pela autarquia. De seguida, realizámos um almoço de
convívio entre encarregados de educação, alunos,
funcionários e professores. Durante a tarde, realizou
-se a festa na escola, com diversas actuações dos
alunos, desde canções, poemas, mensagens de Natal
e actuações a solo com instrumentos musicais. No
final, ainda houve tempo para um lanche.
Foi um dia cansativo, pois exigiu coordenação de
esforços para realizar todas as actividades e promover a participação dos encarregados de educação. Estes
revelaram elevado sentido de comprometimento participando em elevada proporção nas actividades
desenvolvidas.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE EEIRAIRA VVEDRAEDRA
51 Inspirações
1º Ciclo
Blogue da Escola
A EB1 de Eira Vedra dispõe de um blogue dedicado à apresentação das várias actividades desenvolvidas na
escola. O blogue tem sentido uma crescente procura dos cibernautas. Temos tentado incluir vários conteúdos
que consideramos interessantes para os nossos alunos e visitantes: sugestões de leituras, datas comemorativas,
lista de blogues e pensamentos. Tentamos actualizar em tempo útil as informações do blogue, incluindo
trabalhos dos alunos, descrevendo actividades promovidas na escola e fazendo referência a datas
comemorativas. Os alunos consultam, habitualmente, o blogue, seguindo atentamente a exposição dos seus
trabalhos. Também os encarregados de educação conhecem e seguem atentamente o desenvolvimento do
blogue, deixando lá os seus comentários.
Um dos visitantes que nos brindou com os seus comentários foi o escritor António Mota. O escritor não
deixou de comentar o facto de uma obra sua ser explorada pelos alunos da nossa escola, “Contos
Tradicionais”.
O facto de tentarmos diversificar os conteúdos permitiu que, rapidamente, as visitas subissem e o número
5000 foi alcançado em Fevereiro. Não deixámos passar o acontecimento e aproveitámos a festa de Carnaval
para festejar todos na escola.
Actualmente, as visitas atingem as centenas todas as semanas, o que nos faz acreditar que apresentamos
conteúdos de interesse, certamente para quem trabalha com crianças como nós.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE EEIRAIRA VVEDRAEDRA
52 Inspirações
1º Ciclo
O Carnaval
Não havendo um tema definido pela escola, os alunos tiveram oportunidade para revelar a sua criatividade na
escolha dos disfarces de Carnaval.
Chegando pouco a pouco à escola, numa manhã gélida, os alunos, apesar do frio que lhes roçava o rosto, não
deixaram de exibir orgulhosos e vaidosos os respectivos fatos. Uns optaram por adquirir fatos já preparados e
outros, com o auxílio dos familiares, mostraram a sua criatividade construindo fatos divertidos e
verdadeiramente carnavalescos.
O dia prosseguiu com um concurso de fatos. Um a um, os alunos desfilaram as suas fantasias, como modelos
exibiram-se para que todos apreciassem. No final, foram eleitas as melhores fantasias: um espantalho fabricado
com serapilheira, um carteiro inigualável, com chapéu e mala originais, e, por fim, duas fantasias, também
elaboradas em casa, que se assemelhavam a dois monstros irreconhecíveis.
Ao som de música, os alunos teimavam em contrariar o frio que se fazia sentir e aqueceram, pulando,
dançando e divertindo-se.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE EEIRAIRA VVEDRAEDRA
53 Inspirações
1º Ciclo
A Vida Na Escola
A EB1 de Louredo é uma escola onde a partilha e cooperação são a conduta diária entre todos os que lá vivem
e convivem.
Somos 20 alunos que adoramos jogar à bola, brincar e estudar para sermos bons alunos. Para nos ajudar, temos
os nossos professores que fazem de tudo para sermos crianças responsáveis, estudiosas e felizes.
As nossas auxiliares também cuidam de nós e são muito simpáticas e atenciosas.
O nosso dia-a-dia nunca é monótono, porque as nossas actividades são sempre diferentes. Nós adoramos
pregar partidas à Matemática e resolver os problemas raciocinando …
Sentimo-nos verdadeiros escritores e poetas, quando começamos a imaginar e a criar histórias desafiando até os
escritores Miguel Sousa Tavares ou António Mota…
E.B. 1 E.B. 1 DEDE LLOUREDOOUREDO
54 Inspirações
1º Ciclo
E na área de Estudo do Meio? Parecemos verdadeiros cientistas em ponto pequeno a fazer experiências e a
encontrar respostas…
Ah… E somos uns artistas espectaculares!
As nossas salas de aula são verdadeiros laboratórios
de estudo, onde nós alunos somos o centro da
mudança … E o recreio? Este é o palco das nossas
brincadeiras, onde temos um jardim encantador. Este
ano plantámos a Árvore da República que foi uma
oliveira.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE LLOUREDOOUREDO
55 Inspirações
1º Ciclo
A Escola e a Comunidade
A EB1 de Louredo é uma escola de “portas abertas à comunidade”. Os nossos pais, encarregados de educação
e outros elementos e parceiros da comunidade educativa estão sempre presentes e contribuem para o
quotidiano saudável de quem vive nesta escola. Os nossos pais vêm à escola quando convidados, quando
precisam e quando querem colaborar connosco.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE LLOUREDOOUREDO
56 Inspirações
1º Ciclo
Projecto “Pais Contadores de Histórias” e Articulação com o Jardim de Infância
Acróstico
Era uma vez uma escola
Sobre o rápido e belo rio Cávado
Com a serra do Gerês à sua frente
Onde muitas crianças passaram
Lá aprenderam a ler e a escrever
A crescer, a sorrir e a viver!
Livres e despreocupadas, as crianças
Ouvem os professores atentamente
Umas brincalhonas, outras estudiosas
Repartem carinho e ajuda
Entre a “Velha Escola” e o Centro Educativo
Depois do Verão
Onde estarão então?
Os alunos da EB1 de Louredo
E.B. 1 E.B. 1 DEDE LLOUREDOOUREDO
57 Inspirações
1º Ciclo
As Palavras
Papagaio – A palavra papagaio imita as pessoas.
Flor – A palavra flor cheira bem.
Foguetão – A palavra foguetão vai até Plutão.
Bebé – Na palavra bebé cabe um jardim perfumado.
Elefante – A palavra elefante pesa muitas toneladas.
Arco-íris – Na palavra arco-íris há cores sem fim.
Palhaço – A palavra palhaço tem o nariz encarnado.
Mimo – A palavra mimo faz o coração bater.
Asa – A palavra asa faz o pássaro voar.
Feijão – A palavra feijão tem o corpo verde.
Nuvem – A palavra nuvem faz a chuva cair.
(trabalho colectivo dos alunos do 1º e 4º anos da EB1 de Caniçada)
Brincadeiras com números
Um - Para quem faz catrapum.
Dois - A Odete bebe os bois.
Três - Caíram todos de uma vez.
Quatro - Comeram o retrato.
Cinco - Toda a gente parte o trinco.
Seis - Eu fiquei a matar pastéis.
Sete - Ninguém rasgou o canivete.
Oito - Os futebolistas dão pontapés ao biscoito.
Nove – Tudo se move.
Dez - Não andes rés-vés.
(trabalho colectivo dos alunos do 1º e 4º anos da EB1 de Caniçada)
E.B. 1 E.B. 1 DEDE CCANIÇADAANIÇADA
58 Inspirações
1º Ciclo
Poema para a minha Mãe
Mãe, tu és maravilhosa, carinhosa.
Mãe, também és uma boneca marota!
Adoro quando me fazes rir.
És corajosa!
Agradeço-te por me levares ao médico.
Mas a melhor enfermeira do mundo, para mim, és tu.
Mãe, és a melhor mãe do mundo!
Mãe é uma palavra de três letras apenas, mas é a melhor palavra do mundo.
Adoro-te!
Mariana Mendes – 3ºano EB1 de Caniçada
Reconta o conto que acabaste de ler:
O Rapaz de Pedra
Era uma vez um rei que andava pelo jardim do palácio e só via velhas e mais
velhas. Uma pessoa disse-lhe que havia uma menina atrás das árvores.
Ele encontrou-a, e ao ir embora deu-lhes sono e apareceram quatro bruxas que
disseram que, se alguém comesse uma laranja explodia. Uma das bruxas foi beber
água e disse que se alguém contasse isso ficaria em pedra mármore.
O rei e a rapariga estavam na cama e o Pajem estava debaixo dela com uma espada grande. Quando viu uma
cobra, matou-a e ficou com manchas de sangue.
O rei mandou os guardas matar o Pajem. Este contou tudo o que aconteceu, e logo se transformou em pedra
mármore.
O rei mandou procurar pessoas que o ajudassem a ficar em carne viva. Apareceu um homem que lhe pôs a
mão, e ele ficou em carne viva.
Ricardo
2º Ano EB1 de Caniçada
E.B. 1 E.B. 1 DEDE CCANIÇADAANIÇADA
59 Inspirações
1º Ciclo
As minhas férias da Páscoa
Nas férias da Páscoa fui à minha avó de Soutelo. Lá brinquei com o João e o Luís.
No dia de Páscoa, beijámos a Cruz na casa da minha avó e fomos embora para a nossa casa. Pelo caminho, o
carro do pai avariou.
Eu gostei muito das minhas férias da Páscoa, porque fui para a minha avó.
Nuno Emanuel da Silva Ribeiro - 2ºano
E.B. 1 E.B. 1 DEDE CCANIÇADAANIÇADA
60 Inspirações
1º Ciclo
Dia da Floresta Autóctone
No passado dia 23 de Novembro, o Clube da Floresta “ Os Micófilos”, da
E.B1/J.I. de Guilhofrei, comemorou o dia da Floresta Autóctone.
Esta actividade iniciou-se com uma palestra sobre algumas variedades de
cogumelos e a sua importância, como fungos, na vida do homem e no
equilíbrio do ecossistema.
Seguiu-se uma parte prática com a observação de dois Kits para produção
de cogumelos, com micélios de Pleurotus Citrinopileatus e Pulmunarius, onde
os alunos tiveram oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos.
Estes receberam, ainda, instruções sobre o tratamento a dar a esta
“sementeira” para que o seu desenvolvimento se faça nas melhores
condições e a sua produção seja frutífera e de qualidade.
Quem nos deu esta aula foi a senhora prof.ª Sara Meirelles, do Ensino
Especial.
A primeira colheita fez-se passadas 4/5 semanas.
Trabalho elaborado pela turma do 3.º ano
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
No dia 3 de Dezembro de 2009, a comunidade educativa de Guilhofrei
comemorou o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
A acção de sensibilização esteve a cargo da senhora educadora Carla
Pacheco, do Ensino Especial, que está a dar apoio a alguns meninos desta
escola.
Esta educadora, embora nascida na cidade do Porto, mas com raízes
cabeceirenses, no diálogo que manteve connosco, fez referência a muitas
pessoas que foram e são muito importantes nas áreas da música, do desporto, da pintura, do cinema e da
informática, para nos dizer que não há deficientes, mas pessoas diferentes. E que sendo diferentes, são pessoas
com muitas capacidades.
Para nós percebermos melhor o que ela quis dizer, apresentou uma história
em que todas as personagens tinham alguma deficiência: física, económica,
social, cultural, … Nós gostámos muito do que ouvimos e vimos. Agora
vamos respeitar mais os nossos colegas que têm mais dificuldades.
Trabalho colectivo do 1.º e 2.º anos
E.B. 1 E.B. 1 DEDE GGUILHOFREIUILHOFREI
61 Inspirações
1º Ciclo
Dia do Prosepe
No dia 5 de Março, nós, os alunos do Clube da Floresta “Os Micófilos”, comemorámos o Dia do Prosepe.
O tempo estava chuvoso, por isso, as actividades realizáram-se no salão da Junta de Freguesia. Todos os alunos participaram na actividade. Uns, numa coreografia com plantas e animais a mexerem-se na floresta, recriando uma floresta cheia de vida e movimento; outros, formando um coro, cantando a canção “ Mexam-se ”, ao som da qual todos se iam movimentando.
O tema representado pretendia chamar a atenção de todos para a necessidade de mantermos a floresta viva e saudável, onde todos os seres vivos se possam mexer de forma harmoniosa.
No final cantámos os hinos do Prosepe e o do Clube, juntamente com os alunos Jardim-de-Infância que também participaram na festa.
Trabalho da responsabilidade do 3.º ano
Dia da Árvore
No dia 22 de Março, considerado o Dia Mundial da Água, os alunos da E.B.1/J.I. de Guilhofrei, pertencentes ao Clube da Floresta “Os Micófilos”, procederam à plantação de várias árvores para comemorarem o Dia da Árvore.
Nesta cerimónia, além dos alunos do Jardim-de-Infância e da Escola, das educadoras e professores, bem como das auxiliares, esteve presente o senhor Alfredo Lopes, vereador da Câmara Municipal de Vieira do Minho, que ofereceu as árvores.
Esta iniciativa teve mais uma vez a anuência do senhor engenheiro António de Campos, responsável pelo Gabinete da Agricultura da referida Câmara.
Essas plantas foram enterradas, provisoriamente, num espaço verde que pertence à escola, onde estão já, outras espécies. Mas um dia, quando as obras da escola terminarem e a zona envolvente estiver toda arranjada, elas serão colocadas definitivamente em locais que embelezem o espaço e façam sombra, por altura do calor.
A equipa de coordenação do clube acordou ceder algumas das árvores existentes no nosso “viveiro” à EPMAR, de quem o senhor vereador é presidente, desde que, as mesmas, fiquem catalogadas e referenciadas como património do clube “Os Micófilos”.
Dado que estamos no ano em que se comemora o primeiro centenário da implantação da República Portuguesa, estas árvores, agora plantadas, terão sempre um valor histórico superior a todas as outras, pois serão tratadas como as “Árvores do Centenário”.
No final da actividade, todos os “defensores” do Ambiente e da Natureza
cantaram o hino do PROSEPE e do Clube.
Trabalho colectivo de todas as turmas
E.B. 1 E.B. 1 DEDE GGUILHOFREIUILHOFREI
62 Inspirações
1º Ciclo
Mexe-te, mexe na Floresta.
Já reparaste bem no estado da Floresta,
E no quanto isso nos pode afectar?
Já pensaste no que podes fazer
Para os males solucionar?
Mexe-te, mexe na Floresta.
Queres uma Floresta saudável, com vida,
Ou uma floresta morta, poluída?
A Floresta está em perigo!
Suja! Queimada! Devastada! Desprotegida!
Que fizeste para a socorrer?
Limpaste? Protegeste? Plantaste?
Ela é abrigo, alimento…
De muitos dos seres vivos.
Como vão sobreviver,
Rodeados de inimigos?
Mexe-te, mexe na Floresta.
Queres uma Floresta saudável, com vida,
Ou uma Floresta morta, poluída?
Recorda, reflecte, pensa
Naquilo que ela nos dá.
Se não mudas de atitude,
O Futuro, como será?
Ah! Afinal descobriste,
Já percebeste a lição.
Anda, por quem esperas?
Faz a tua obrigação.
Mexe-te, mexe na Floresta.
Queres uma Floresta saudável, com vida,
Ou uma Floresta morta, poluída?
Trabalho colectivo do 4.º ano
E.B. 1 E.B. 1 DEDE GGUILHOFREIUILHOFREI
63 Inspirações
1º Ciclo
Assim começou a história “Mistério na Serra”
Naquela manhã, o ambiente era de agitação, ansiedade, euforia…De nada adiantavam as chamadas de atenção a perguntarem se estava tudo organizado, em ordem. Irrequietas e faladoras, as crianças mal ouviam as perguntas e as instruções. - O autocarro! O autocarro! Finalmente! – Ouviram-se algumas vozes em uníssono. O mais ordenadamente possível, comportamento difícil de cumprir, entraram no autocarro e partiram para mais uma actividade dos «Micófilos»: aprender a diferenciar espécies de fungos. O destino era a Serra da Cabreira. - Não empurres, tem calma! - Que pressa! És sempre o mesmo! Eia, chegamos!... As vozes da criançada ecoaram, quebrando o silêncio da Serra que, nessa manhã de Outono, fazia lembrar uma tela gigantesca, onde as cores combinavam numa harmonia perfeita. Escusado será dizer que toda esta beleza passou ao lado daqueles que, como loucos, corriam desorientados e sem autorização, acabando um ou outro por se espalhar, em cheio, no chão. Não fora o espesso tapete de folhas amortecer-lhes a queda, algum delas acabaria de nariz esmurrado ou joelhos esfolados. É claro que houve logo «sermão e missa cantada» com direito a «marchar» ao lado dos Professores, antes que alguma orelha crescesse. Chegados ao local escolhido, e organizados em grupos de trabalho, deitaram mãos à obra. Gerou-se grande animação e a ansiedade de encontrarem os primeiros cogumelos originou nova correria daqueles que já tinham esquecido a reprimenda anterior. - Encontrámos! Encontrámos! Venham ver…Chamavam as crianças entusiasmadas. - É um choteiro. Não. É um míscaro. Olha ali outro. – Diziam eufóricas. - Está aqui mais um. Qual deles será? - Interrogavam-se curiosas. - Olha que esse é venenoso! – Alertou alguém. - Diz-se tóxico e chama-se Mata-moscas ou Amanita Muscaria. – Corrigiu outro. - Vamos ver quem encontra um Peido de Lobo. – Sugeriu a Marisa com um sorriso maroto. O nome do cogumelo foi o pretexto para uma gargalhada geral. - Já agora, qual será o seu nome científico? – Perguntou a Professora. Ouviram-se respostas disparatadas. Como ninguém sabia, ficou para investigarem depois. - E isto, o que será? Que coisa esquisita! Nunca vi tal coisa! – Comentou, com ar espantado, o Carlos. Curiosos, os restantes elementos do grupo aproximaram-se. - Isto não parece um cogumelo! – Disse a colega do lado. - Então o que é? Claro que é um cogumelo. – Afirmou o Alexandre. - Parece mais uma planta. – Contrariou a Joana. - Deixa ver. – Pediu o Rui tentando tocar-lhe. - Não lhe toques. Tira a mãozinha, tira. – Ordenou o Tiago. – Sabe-se lá o que isso é… Mas o Rui, teimoso como sempre, não só lhe mexeu como também lhe tirou um pedacito. - Olha o que fizeste! Foi isso que aprendeste? – Ralhou o Carlos. E ficou ainda mais aborrecido ao ver que mais dois colegas tinham feito o mesmo. - Deixa lá – Aconselhou o Alexandre. Foi uma coisa de nada. - Se todos pensassem assiiiiim… - Começou o Carlos. Mas calou-se ao dar conta de que ninguém o ouvia. Espantados, confusos, com ar incrédulo olhavam…Pouco a pouco, a figura dos colegas que haviam tocado naquela coisa estranha e misteriosa, ia desaparecendo, esfumando, esbatendo…até ficarem totalmente invisíveis. Silêncio total. Paralisados, mudos, assustados…nem ousavam respirar. - Meninos! Meninos! – Chamou um dos Professores.
Trabalho colectivo da turma do 4.º ano
E.B. 1 E.B. 1 DEDE GGUILHOFREIUILHOFREI
64 Inspirações
1º Ciclo
Actividades de Articulação Curricular
Todas as sextas-feiras, fruto de uma reunião mensal e de encontros semanais entre educadoras e professores,
os alunos desta Escola e do Jardim fazem actividades de articulação curricular.
As 79 crianças do Pré-Escolar e do 1.º ciclo, depois de misturadas, são divididas em três grupos de trabalho,
tendo, rotativamente, expressão musical, expressão física e corporal e expressão plástica.
Os Cogumelos deram fruto
E.B. 1 E.B. 1 DEDE GGUILHOFREIUILHOFREI
65 Inspirações
1º Ciclo
Turma B – 2º e 3º anos - “A Primavera chegou”
E.B. 1 E.B. 1 DODO MMOSTEIROOSTEIRO
Para receber esta estação, Realizámos muitas actividades: Imitámos um passarinho; Mimámos uma canção. Aves no ar não faltaram. Voaram quase sempre sem parar. E as flores eram maravilhosas Rosas, malmequeres e tulipas Avisaram que ela já estava a chegar
Canção “A Primavera”
A Primavera dança no ar,
Os passarinhos querem cantar.
Peço aos meninos muita atenção
Que os passarinhos vão imitar
Ó Primavera, minha alegria,
Olha p’ra mim a voar, a voar.
Levo beijinhos aos amiguinhos
Que a Primavera mandou levar.
66 Inspirações
1º Ciclo
Baile Medieval na Escola
Príncipes, princesas, cavaleiros, feiticeiros, reis e rainhas.... A fantasia das crianças vai "a mil" com estes
elementos dos contos de fada. Os alunos do 4º ano da Escola de Mosteiro pesquisaram e elaboraram trabalhos
sobre a Idade Média, aprenderam como viviam as pessoas daquela época, que roupas usavam, que comidas
comiam, e por fim como faziam os seus bailes.
Para enriquecer esta vivência toda a escola organizou um baile, que substitui o tradicional desfile de Carnaval.
O baile foi um momento muito esperado por todos. Algumas mães improvisaram fantasias muito criativas,
como feiticeiro, cavaleiro, príncipes e princesas, outras
crianças aproveitaram fantasias antigas. Na hora do
baile, as crianças incorporaram os papéis e receberam
convidados como num baile real, cada um era
anunciado, passando pelo rei e pela rainha. O
coroamento do baile foi a graciosa dança, executada
pelos alunos e professores. Depois todos foram
convidados a formar pares e dançar.
Turma A - 1º e 4º anos
E.B. 1 E.B. 1 DODO MMOSTEIROOSTEIRO
67 Inspirações
1º Ciclo
Aventura na Primavera
Era uma vez uma menina chamada Elisa que passeava alegremente pela praça da cidade. Estava um lindo dia
de sol! Depois de um longo e chuvoso Inverno, uma a uma as flores da praça começavam a abrir suavemente
como se estivessem a dizer “ Olá Primavera!
Elisa ouviu um barulho esquisito e dos arbustos saiu uma fada com umas lindas asas de cetim!
A Elisa surpreendida perguntou:
- Quem és tu?
- Sou a Fada da Primavera – disse ela radiante.
- Este ano chegaste um pouco mais cedo, não foi? – Perguntou a Elisa admirada
- Não. Chego sempre, no mesmo dia, todos os anos – afirmou a fada.
- Bem, erro meu. Desculpa – disse Elisa envergonhada.
-Não faz mal. Queres vir comigo? Irás divertir-te muito - propôs a Fada.
A Elisa concordou. Das asas da fada saiu um pó mágico que ao cair sobre a Elisa lhe fez nascer umas asas
coloridas.
Ficou encantada por voar de mão dada com a fada. Sobrevoaram a cidade da Elisa e arredores.
Viram jardins, rios, florestas… Elisa estava deslumbrada, mas o que mais a surpreendia era ver a transformação
da Natureza. Os campos cheios de erva, flores multicolores, os animais a saírem das tocas espreguiçando-se ao
Sol, bandos de aves à procura do melhor sítio para construir os ninhos…
De repente, qual o espanto ao verem um terreno escuro, sombrio e abandonado.
Nem um animal, nem uma planta se via. Logo perceberam que a floresta tinha sido devorada por um grande
incêndio. Elas queriam ajudar a recuperá-la mas mesmo a fada Primavera pouco ou nada podia fazer.
Simplesmente poderia fazer crescer umas pequenas ervitas.
A fada pediu à Elisa para falar com as pessoas e convencê-las a plantar árvores naquele local e não atear mais
fogos. Tarefa que ela concordou logo em fazer.
Continuaram a viagem e de regresso desceram à praça das Amoreiras. Elisa ficou maravilhada porque a sua
praça estava toda colorida. Os jardins floridos, borboletas e abelhas esvoaçando pelo ar, os pássaros a construir
os ninhos, os grilos a cantar… A Primavera definitivamente tinha chegado!
Eram 17 horas e ainda era dia. Os dias estavam a ficar maiores e as noites mais pequenas.
Mas Elisa tinha que ir para casa, pois a mãe devia estar preocupada Ficou triste porque a fada também tinha
que ir para outros locais. Entretanto exclamou:
Que aventura! Será que foi um sonho!
Elisa agradeceu-lhe os bons momentos que tinha passado com ela e toda aquela beleza da Natureza. E a Fada
primavera prometeu-lhe que voltaria no ano seguinte, e no seguinte, e no seguinte…
(História inventada pelos alunos do 4.º ano, Alexandre Leonardo Gonçalves Martins, Ana Rita
Carvalho Gonçalves, Carla Manuela Gonçalves, Luís Filipe Costa Gomes, Ricardo Gabriel e Bárbara
Costa)
E.B. 1 E.B. 1 DODO PPINHEIROINHEIRO
68 Inspirações
1º Ciclo
1º e 4º anos
E.B. 1 E.B. 1 DODO PPINHEIROINHEIRO
No dia da mãe Há muita alegria Ela gosta de nós No seu grande dia.
(Carla – 4º ano)
O pai é o meu maior amigo Eu nunca o vou esquecer Hei-de amá-lo toda a vida Outro igual eu não vou ter.
(Ricardo – 4º ano)
Anedota Um pai de um aluno que era analfabeto foi convidado para ir à escola para ver como corriam as aulas do seu filho. Lá o professor perguntou ao aluno: - O que é a física? Então o pai do aluno, antes que este respondesse disse: -Olhe lá, o meu filho vem cá para aprender ou para ensinar o professor? (Ana Rita – 4º ano)
A minha coisa preferida É fazer carinho aos animais Eu gosto tanto deles Como gosto dos meus pais. (Alexandre – 4º ano)
Cantar os
Reis
Desfile de
Carnaval
Actividades de Articulação com JI - Festa da Páscoa (jogo das cadeiras)
69 Inspirações
1º Ciclo
Turma B – 1º e 4º anos
Abecedário A de Ana comilona B de Bárbara irrequieta C de Cláudio bom leitor D de diamante brilhante E de entrar sorrateiro F de fado bem cantado G de gata a miar H de helicóptero a voar I de idade sempre a avançar J de janota vaidoso L de Leonardo sempre a cavalgar M de mão sempre a mimar N de nota com valor O de olhar matreiro P de pato a grasnar Q de queridos alunos a estudar R de Renata sossegadinha S de Sara lenta e risonha T de tambor redondinho U de urso grande e peludo V de vaso florido X de xarope docinho Z de zoológico muito animado. (Alunos do 1.ºano- Bárbara, Cláudio, Sara e Renata)
Dia da liberdade Foi uma grande revolução Sem sangue derramado E o símbolo deste dia É o grande e majestoso cravo. Portugal vivia sobe uma ditadura Do governo ninguém podia falar mal Porque ia logo preso pela PIDE E o castigo era mesmo fatal.
(Luís Filipe Costa Gomes – 4.º ano)
E.B. 1 E.B. 1 DODO PPINHEIROINHEIRO
Actividade de articulação com o Jardim de Infância
70 Inspirações
1º Ciclo
Reflexão Colectiva
Este ano lectivo tem sido calmo e tranquilo. Todos nos damos bem e não brigamos uns com os outros. Durante este tempo na escola já fizemos e participamos em muitas actividades e já aprendemos muitas coisas novas. Todos os meses, construímos uma história e lemo-la aos alunos do Jardim-de-Infância. Às vezes até acompanhamos as histórias com dramatizações, canções e músicas. No Halloween, desfilamos pelas ruas, vestidos com roupa que fizemos, com sacos de plástico pretos e no Carnaval as meninas fantasiaram-se de princesas e os meninos de mosqueteiros. Também saímos da escola para apanhar cogumelos, castanhas e cantar os reis. As festas do S. Martinho, Natal e Páscoa, foram realizadas com todos os alunos, professoras e funcionárias do Jardim-de-Infância e desta escola. Este ano já confeccionámos salada de frutas, compota de abóbora, sonhos de abóbora, bolo de abóbora e mexidos, na cozinha da nossa escola. Para o Halloween, Natal, Dia dos Namorados, Carnaval, Dia do Pai, Páscoa, 25 de Abril e Dia da Mãe, fizemos presentes para nós e para a nossa família. Durante o ano fomos decorando a nossa sala e a escola com os nossos trabalhos. (Alunos do 2º e 3º anos de escolaridade)
E.B. 1 E.B. 1 DODO PPINHEIROINHEIRO
A água é clara A água é transparente A água é saudável É boa para a mente! (Trabalho Colectivo)
(Trabalho do 3º ano – Articulação com TIC)
Lenda das Andorinhas Diz-nos a lenda que tudo começou em Nazaré, num campo iluminado pelo brilhante Sol. Certo dia, estava o Menino Jesus a brincar com o barro do chão, fazendo passarinhos de asas abertas, quando surgiu um mau homem. Era um homem de mau coração que esmagou e estragou os passarinhos que o Menino Jesus fez. Jesus então bateu as palmas com as suas mãos e as aves que tinha feito, ganharam vida e voaram para longe. Ao outro dia, no beiral da casa onde Jesus morava, as avezinhas construíram o seu primeiro ninho. Diz a lenda que passados trinta e três anos, quando Jesus foi crucificado, as andorinhas que ele tinha feito tiraram os espinhos da coroa que tinha na Sua cabeça. Depois de tanta dor, pela morte de Jesus, as andorinhas cobriram-se de luto e assim ficaram para sempre. Foi assim que nasceram as andorinhas.
(Trabalho do 2º e 3º anos – Semana da leitura)
71 Inspirações
1º Ciclo
E.B. 1 E.B. 1 DODO PPINHEIROINHEIRO
Poema das vozes Miau, miau, miau Faz o gato que é mau. Au, au , au O cão deu-lhe com um pau. Ão, ão, ão Faz o cão em Vilarchão. Piu, piu, piu A andorinha já partiu. (Natália – 3º ano)
Acróstico da Primavera Pelo ar há cheiro a Rosas e Imensas flores. Há Margaridas a florir, Andorinhas a Voar, folhinhas a Espreitar e Raios de sol A brilhar… (Telmo – 2º ano)
Dia da Mãe A minha mãe é linda Por ela tenho amor O seu amor não finda É bela como uma flor. (Hélio – 3º ano)
Dia do Pai O pai tem muito amor Ele sempre me vai dar Um abraço com calor E ternura até findar. (Catarina – 3º ano)
Dia de S. Valentim É dia dos namorados Festejamos o amor Para todos os amados Ofereço esta flor. (Luís – 2º ano)
Páscoa com amor Alegria com fé Saudades desse dia Caminhando a pé Orando com melodia Aleluia, Aleluia ! (Sandrina – 3º ano)
Área vocabular de Outono Vento, fogueira, folhas, casacos, agasalhos, escola, frio, lume, S. Martinho, árvores, castanhas, … (Carolina – 3º ano)
Canção do Dia das bruxas Ah, ah, ah é o Halloween Vamos cantar e dançar no fim (bis) Pregamos partidas e brincadeiras Ou nos dão doces ou fazemos asneiras (bis) (Mariana – 3º ano)
A Família…
Partilha, liberta, acaricia, educa, trai, ama, festeja, brinca, cura, distrai, compreende, morre, acarinha, estuda, afaga, saúda, vende, limpa, cala, recebe, arranja, lê, dá, viaja, consente, silencia, defende, agrada, diz, fala, joga, prende, sente, diverte, visita, alegra, junta, beija, estima, manda, reúne, protege, aplaude, chama, trabalha, une, bate, solta, zanga, avisa, paga, constrói, ordena, conversa, compra, abraça, aquece, indica, agradece, magoa, ajuda, põe, ouve, cultiva, caminha, vive, poupa, recicla, guarda, segreda, confidencia, parte, afasta, escuta, reparte, divide, sentencia, governa, aprende, guia, organiza, aconselha, estranha, faz… (Trabalho colectivo dos alunos do 2º e 3º anos)
25 de Abril Liberdade, prisão, PIDE, política, democracia, paz, tropas, cravos, revolução, vermelho, guerra, fascismo, ditadura, Primavera, 1974, armas, músicas, canções… (Trabalho colectivo dos alunos do 2º e 3º anos)
72 Inspirações
1º Ciclo
1º Ano
Na sala de aula visualizámos o Poema Pial de Fernando Pessoa e dialogámos sobre ele. De seguida, tentámos
criar alguns versos que rimassem com os de Fernando Pessoa e o resultado obtido foi o seguinte:
Poema Pial
Pia número um; para quem faz pum.
Pia número dois; para quem mata os bois.
Pia número três; para quem é dona Inês.
Pia número quatro; para quem come arroz de pato.
Pia número cinco; para quem usa brinco.
Pia número seis; para quem mata os reis.
Pia número sete; para quem mete o canivete.
Pia número oito; para quem come o biscoito.
Pia número nove; para quem joga quando chove.
Pia número dez; para quem já não molha os pés.
O Natal na nossa escola foi festejado com uma grande
festa. As turmas apresentaram músicas, peças de teatro,
poemas, danças…
Nós apresentámos o teatrinho “O Natal do Anjo
Dorminhoco” e ficou muito bonito!
Muitos pais assistiram à festa e deram-nos os parabéns.
A nossa escola fez o desfile de Carnaval pelas ruas da
nossa terra. Nos dias anteriores construímos os
nossos trajes carnavalescos que ficaram muito
engraçados.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RROSSASOSSAS
73 Inspirações
1º Ciclo
Dia da Mãe
Mãe, adoro-te
Dás-me muito carinho
Hoje, é Dia da Mãe
Lindo presente te darei também.
Mãe, teus olhos são azuis
Como o azul do céu
Teu cabelo é preto
Como o preto do alcatrão.
Teu amor é branco
Como brancas são
Algumas das nuvens do céu
Que passeiam de fino véu.
Adoro-te muito,
Mas muito mesmo muito
Contigo quero viver
Sempre, sempre junto.
Trabalhas tanto, tanto
Durante todo o dia
Esteja a chover a dar sol
Não interessa, vais trabalhar.
Acordas muito cedo
Para a mochila preparar
Tanto amor, tanto trabalho
Não deixarei de recompensar.
E.B.1 de Rossas turma A 2º ano
Carlos Alexandre
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RROSSASOSSAS
74 Inspirações
1º Ciclo
Cuidado com a água fervente
A água quente se não for experimentada pode ser a causa dum doloroso acidente. O menino Nuno, aluno do
2º ano de escolaridade desta escola E.B.1 de Rossas, sofreu um acidente de escalda-pés com fins higiénicos na
hora de ir para a cama.
Para cumprir o hábito de todas as noites lavar os pezinhos antes de se deitar, foi à lareira buscar a água quente
a um pote onde ela ainda quase fervia.
Deitou-a numa bacia. Sem experimentar a sua temperatura, enfiou os dois pezinhos nessa água e o acidente de
escaldadela aconteceu.
Faltou uns dias à Escola, para tratamento de cura em descanso e não se poder calçar.
Todos os colegas da turma e professora ficaram tristes pelas dores da escaldadela que o menino sofreu.
Com o exemplo do Nuno, aprenda que nunca devemos usar a água quente sem verificar a temperatura.
E.B.1 de Rossas
Alunos da Turma A 2º ano
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RROSSASOSSAS
75 Inspirações
1º Ciclo
Visita da escritora Maria do Céu Nogueira, à Biblioteca da EB1 de Rossas
No dia 30 de Novembro, recebemos, na nossa escola, uma visita muito especial, a escritora Maria do Céu
Nogueira.
Levámo-la a conhecer a nossa biblioteca, conversámos sobre a sua vida e os seus livros. Ficámos a conhecê-la
um pouco melhor.
Depois ela leu-nos duas histórias muito engraçadas. Para os meninos da pré, 1.º e 2.º anos, leu “ Histórias,
Memórias e Contos Tontos” e para os meninos dos 3.º e 4.º anos, leu “A Magia do Sonho”.
No final ofereceu-nos alguns livros seus para enriquecer a nossa biblioteca.
Foi um dia muito especial para nós, pois conhecemos uma pessoa encantadora, uma fazedora de sonhos…
Texto colectivo - 3.º ano - E.B.1 de Rossas
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RROSSASOSSAS
76 Inspirações
1º Ciclo
Estações do ano em poesia
Na Primavera
há muitos amores
em todas as árvores
nascem flores.
Todos os anos
chega o Verão
não podemos apanhar Sol
por causa do escaldão.
Em Setembro
começa o Outono
vamos para a escola
cheios de sono.
Com o Inverno
chega o frio
lá vem o vento
com o seu assobio.
Rodrigo Mota - 3.ºano - EB1 de Rossas
O pinheiro amigo
Era uma vez um passarinho que não tinha partido para Sul no Outono, pois tinha uma asa ferida.
Como o Inverno tinha chegado e ele precisava de abrigo, decidiu pedir a uma Faia se esta o podia abrigar, mas
ela recusou.
Foi então ter com um pinheiro e fez-lhe o mesmo pedido. Ele respondeu-lhe que sim. Então o passarinho
construiu aí o seu abrigo.
Entretanto o Rei das Geadas pediu ao Vento Norte, que era seu filho, para este começar a soprar e ele
obedeceu-lhe e fez cair as folhas das árvores.
Quando chegaram junto do pinheiro, o Rei das Geadas pediu ao seu filho para proteger aquela árvore, como
ela tinha protegido o passarinho. O Vento Norte assim fez.
Diz-se que é por isso que o pinheiro conserva as suas folhas todo o ano.
Sérgio Adriano – 3.ºano – EB1 de Rossas
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RROSSASOSSAS
77 Inspirações
1º Ciclo
4º ano
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RROSSASOSSAS
78 Inspirações
1º Ciclo
História ao contrário
O lobinho simpático fez uma casa de palha com muito carinho. Vieram os porcos maus e derrubaram-na.
Então o lobo resolveu fazer uma casa de madeira, novamente os três porcos maus derrubaram a casa dele.
Desta vez pôs-se a pensar e decidiu fazer uma casa ainda mais resistente, que os porcos maus não pudessem
deitar abaixo e construiu-a de pedra. O porco mais velho disse:
-Vamos buscar uma escada para entrarmos pela chaminé!
Mas o lobo ouviu o barulho da escada e logo deduziu que iam descer pela chaminé.
Como ele tinha lido a história dos três porquinhos lembrou-se que eles tinham feito uma fogueira para se
livrarem do lobo.
Então ele, para se vingar dos porcos maus, fez a mesma coisa. Acendeu uma grande fogueira e os porcos
fugiram com o rabo a arder. Eu penso que ainda hoje fogem!
Cristiano – 3º Ano
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RRUIVÃESUIVÃES
79 Inspirações
1º Ciclo
Se eu fosse uma fada durante um dia
Se eu fosse uma fada durante um dia pegaria na minha varinha de condão e Portugal seria mais rico, haveria
paz e mais empregos, os produtos seriam baratos…
Tanta coisa que eu poderia mudar!
Protegeria as crianças dos pesadelos, as pessoas dos ladrões, aumentaria o salário dos professores que ensinam
os alunos, dão-lhe respeito, trabalham até às tantas da noite a corrigir os trabalhos, fichas, provas e a fazer
sumários… e ganham pouco! Coitados!
Será que ninguém vê as desgraças do Mundo? Pois se vêem não parece, ficam quietos a tratar da sua vida! Será
que não conseguem fazer nada?
Se eu fosse uma fada mudaria as desgraças todas que há neste país. Basta lembrar os meninos (as), adultos (as),
idosos (as) que vivem na rua, sem comida, sem bebida, enfim sem conforto! Por vezes são espancados,
maltratados pelos filhos, netos, pais ou mesmo aquelas pessoas que fingem ser nossas amigas e afinal, só nos
querem fazer mal!
Eu, se fosse fada, num simples dia modificaria tudo isto!
Todas as pessoas do mundo viveriam bem, confortáveis, sem desgostos… seria só alegria!
Todo o Mundo teria paz!
(Daniela 4º ano)
E.B. 1 E.B. 1 DEDE RRUIVÃESUIVÃES
Algumas actividades que realizámos ao longo do ano e das
quais muito gostámos.
1º e 4º anos
80 Inspirações
1º Ciclo
Estabelecimento de Ensino: Escola Básica do 1º ciclo
Local: Largº, Prof. Brás da Mota, 4850 – 525 Vieira do Minho
Contacto: 253 64682
Ano de construção: 1970
Tipologia do Edifício: Plano Centenário Rural – 6 salas
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
To
tal d
e S
ala
s - 6
Ano de escolaridade Nºde alunos
turm
as
1º an
o
turm
as
2º an
o
turm
as
3º an
o
turm
as
4º an
o
A 18 C 20 E 22 G 21
B 19 D 20 F 19 H 24
To
tais
2 37 2 40 2 41 2 45
Corpo Docente turma Maria Amélia F. G. Pereira 1º
Maria da Mota Ribeiro 1º
Cati Dias 2º Luísa Andrade 2º
Maria Helena Ribeiro 3º Fernanda Teixeira 3º
Maria Manuela Rodrigues 4º Gorete da C. A. Barros 4º
Carlos Alberto Figueira Apoio
Isabel Maria Varanda E.E. Alice Serra E.E
CORPO DOCENTE DAS A.E.C
Mónica Fernandes Ensino do Inglês
Joana Rodrigues Ensino do Inglês Joana Ribeiro TIC
Arsénio Almeida TIC Luís Rocha Educação Física e Desp.
Perfeito Manuel Lucas Educação Física e Desp
Gonçalo Educação Física e Desp
AUXILIARES DE ACÇÃO EDUCATIVA:
Nome Helena Galante
Conceição Costa Maria Pires Pereira
Cláudia Fernandes Sandra Manuela Costa Pereira
81 Inspirações
1º Ciclo
1º Ano Turma A
Articulação com o Jardim no dia de Reis
Toda a actividade decorreu como o previsto.
Começamos o espectáculo com os meninos do Jardim,
que nos cantaram uma canção dos reis acompanhada por
alguns instrumentos musicais por eles confeccionados.
De seguida actuaram os alunos da sede, cantando
também as suas canções de Reis. A visita culminou com
um lanche convívio seguida da entrega de duas telas,
feitas pelos visitantes, para os visitados. O envolvimento
das crianças foi grande, vivendo este momento com
alegria e entusiasmo.
Actividades de articulação com a sala do U.A.M.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
82 Inspirações
1º Ciclo
1º Ano Turma B
Comemoração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Visita à Unidade de Apoio Especializado (UAM)
No dia 3 de Dezembro de 2009, Quinta-feira, realizou-se na escola EB1 Vieira do Minho uma actividade, para assinalar este dia comemorativo, em que participou o 1º ano da turma B
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
Actividades do dia da Mãe
83 Inspirações
1º Ciclo
2º Ano - Turma C
Olá a todos! Somos os alunos da turma C do 2º ano, da E. B. 1 de Vieira do Minho. Este ano lectivo, temos realizado muitas actividades, mas a que mais gostámos foi a do 25 de Abril. A nossa professora explicou-nos o que se passou nesse dia, que agora percebemos que é um dia muito importante. Leu-nos a história “O Tesouro” de Manuel António Pina, que retrata muito bem o que se passou nessa época. Fizemos algumas pesquisas na Internet; elaborámos cartazes; colorimos; ouvimos e cantámos a canção “Uma Gaivota”. A professora também nos explicou, de uma forma bem engraçada, o significado de ditadura e democracia. - Sabem por que é que o 25 de Abril é um dia especial? - Não. - É porque foi o dia em que nasceu a Democracia. - A quê? - Democracia, não sabem o que é? - Não. - E Ditadura, sabem o que é? - Também não. Só sabemos o que é ditado. - Muito bem. Expliquem-me lá o que é ditado. - Uma pessoa dita e tu tens que escrever o que ela dita. Igualzinho! Se não for igualzinho tens má nota. - E se quiserem dar a vossa opinião? Se quiserem escolher o que vocês escrevem, como é que fazem? - Isso é na composição. Podemos contar livremente o que queremos. - É isso mesmo. A Ditadura é como o ditado, não podem escolher, têm que fazer o que vos dizem sem reclamar, senão podem ser presos. A Democracia é como na composição, podem dar a vossa opinião, podem escolher o que quiserem. - E o que tem isso a ver com o 25 de Abril? - É que em Portugal, antes de 25 de Abril de 1974, havia uma ditadura e, nesse dia, uns militares que não queriam aquela ditadura fizeram a revolução e então nasceu a Democracia.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
84 Inspirações
1º Ciclo
2º Ano - Turma D
Semana da Leitura
Este ano a Semana da Leitura decorreu na primeira semana de
Março, ou seja, entre os dias um e cinco.
A nossa turma também participou. Nesse sentido, a nossa
professora convidou os nossos pais, avós, ou outros familiares
no sentido de virem contar uma história à escola. Os nossos
pais acharam a ideia interessante e aderiram com muito
entusiasmo! Para alguns deles foi como voltar à escola porque,
quando crianças, já cá tinham andado… O pai do Jan até referiu
que tinha frequentado esta sala e, curiosamente, o mesmo lugar do filho!!!
Cada história era escutada com o máximo de atenção! Gostávamos de ver as imagens… E quando não
entendíamos alguma coisa, sempre nos foi explicado!... Até
fazíamos o resumo oral de cada uma delas!
No fim a professora sugeriu que fizéssemos a ficha de leitura de
uma história a nosso gosto. A maioria de nós escolheu a história
“ Seis Ratos e um Ouriço-cacheiro”. Foi uma semana
diferente porque sentimos que a escola e a família caminham de
“mãos dadas”…
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
85 Inspirações
1º Ciclo
3º Ano - Turma E
Visita à Biblioteca da EB/S Vieira de Araújo
No dia 22 de Abril nós, os alunos do 3º E da EB1 da Sede, fomos até à EB/S Vieira de Araújo para visitarmos a biblioteca e participar nalgumas actividades. Às 8h 30m saímos da nossa escola, percorrendo o caminho a pé. Quando chegámos a nossa professora mostrou-nos o edifício por fora e explicou-nos onde funcionavam as aulas, o bar, a cantina, o polivalente, … De seguida fomos até à biblioteca onde a Professora Anabela nos recebeu com todo o carinho, explicando-nos como funcionava aquele espaço desde as regras de utilização até ao material existente. Ficamos a saber que os livros estavam organizados por cores segundo o tema a que pertenciam. Assim, as estantes azuis eram onde estavam os livros para a nossa idade; as brancas eram os dicionários, as diciopédias...; as castanhas e as cor -de -rosa eram para os adultos e os jovens estudarem. Quando já sabíamos alguma coisa a professora Anabela deixou-nos mexer nos livros para vermos, lermos ou pesquisarmos. Como o tempo ia passando, estava na hora do lanche da manhã que levamos da escola. No final voltamos à biblioteca para vermos o “Website” da escola. Ficamos a saber qual era a ementa, descobrimos alguns livros que estavam registados na biblioteca assim como alguns que existiam na biblioteca de Rossas; jogamos um pouco e ouvimos algumas histórias interactivas. Quando parecia que estava tudo igual fomos surpreendidos com a visita a uma sala de EVT onde os alunos estavam a construir marionetes, barcos a motores, carros…. Aqui, a professora Marília e o professor Domingos explicaram-nos o que se fazia naquela disciplina e os alunos mostraram-nos o que estavam a construir. Ao meio–dia fomos almoçar. A comida era: sopa de legumes, peixe estufado com arroz seco e salada e fruta da época. No final do almoço fomos para o recinto exterior onde jogámos à bola com alguns alunos mais velhos, dançámos, corremos, saltámos, etc. Estava na hora de nos despedirmos da professora Anabela, agradecendo tudo o que nos ensinou. Gostámos muito deste dia. Foi um dia diferente, muito activo e bastante produtivo.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
86 Inspirações
1º Ciclo
3º Ano - Turma F
Nós somos a turma F do 3º ano de escolaridade da E.B 1 da Sede de Vieira do Minho.
De todas as actividades que desenvolvemos e trabalhámos ao longo do ano lectivo, achámos por bem deixar
um registo sobre uma das nossas actividades preferidas, o “Plano Nacional de Leitura”.
Este ano lectivo, estudámos dois livros muito bonitos e interessantes que foram:”O Espanta - Pardais” de
Maria Rosa Colaço e “Histórias de Encantar” de “Marie-José Bardinat”. Fizemos pesquisa sobre a biografia das
duas autoras, fizemos fichas de leitura, leitura expressiva e parcelar, recontos, resumos, ilustrações bandas
desenhadas e outras actividades relacionadas com a área de Língua Portuguesa. Caracterização de personagens,
localização da acção no tempo e no espaço, exercícios ortográficos e análise gramatical de frases.
Este livro é composto por várias histórias, tem boas ilustrações e transmite mensagens educativas. No início do
ano lectivo, antes de começarmos a analisar o Espanta – Pardais, tivemos a oportunidade de ler outras histórias
disponíveis na biblioteca da nossa escola.
Entre outras, lemos: “ Peter – Pan “, “ O Gato das Botas ou O Mestre Gato”, “ Riquet do Penacho”, “ O Rato
do Campo e o Rato da Cidade”, “A Gata Borralheira ou O Sapatinho de Cristal”.
As horas de leitura foram para nós, momentos muito agradáveis e divertidos.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
87 Inspirações
1º Ciclo
4º Ano - Turma G
Na escola EB1 Sede – Vieira do Minho, continuamos a trabalhar no nosso projecto “Os Garranitos“, integrado no Prosepe que tem como grande objectivo preservar o Meio Ambiente. Este ano lectivo, já realizámos várias actividades e temos ainda outras por desenvolver, de acordo com o nosso Plano Anual de Actividades. Vamos, então, dar-vos a conhecer algum do trabalho já efectuado. Logo em Setembro, construímos o nosso saco de lanche ecológico, para não usarmos sacos de plástico. Agora, todos os dias trazemos o nosso lanche nestas sacas ecológicas e assim cuidamos do meio ambiente. Façam como nós, evitem usar sacas de plástico. Também recolhemos radiografias e rolhas de cortiça, usadas, para reciclar. A cada mil rolhas corresponde uma árvore plantada e cuidada. Sabem que já contribuímos para a plantação de seis árvores? Se também querem contribuir, entreguem estes materiais na nossa escola. Querem apreciar um belo jardim de ervas aromáticas? Venham à nossa escola! Não te esqueças de cuidar do ambiente, tão bem como nós! O 4º G conhece e aplica, muito bem, a política dos 3R: Reduz, Reutiliza e Recicla, os materiais usados, para termos um mundo melhor.
(4º G Trabalho colectivo)
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
88 Inspirações
1º Ciclo
4º Ano - Turma H
Actividades de articulação
Ao longo de este ano lectivo a nossa turma realizou diversas actividades de articulação. Desenvolveu-se trabalhos de articulação com o 2º ciclo tais como: A nível da Língua Portuguesa – criação de uma história em rede e participação no concurso de ortografia; A nível da Matemática – participação nos jogos da matemática, nos concursos de tabuada e contas e no problema do mês. Estas actividades despertaram o nosso interesse e a nossa vontade de melhorar. Além disso desenvolvemos igualmente actividades com a sala do U.A.M. : No dia mundial da alimentação empreendemos a dramatização da peça teatral “Viva o leite” para os meninos dessa sala. Também comemoramos o dia internacional da pessoa com deficiência, visitando no dia três de Dezembro à sala da Unidade de Apoio à Multideficiência. Após essa visita elaborámos dois cartazes alusivos ao tema, os quais oferecemos à U.A.M. No dia dezassete de Dezembro realizamos com os meninos dessa mesma sala um lanche de convívio com a respectiva confecção de um doce tradicional de Natal a “ aletria”. No dia dez de Fevereiro, de forma a assinalar o Carnaval, fomentando as tradições e os costumes fizemos nova visita à sala, onde cantámos com o Sr. Luís e o Sr. Manuel músicas tradicionais portuguesas acompanhadas à viola e ao bandolim. Finalmente também realizámos no 23 de Abril uma visita ao J.I de V.M, de forma a assinalar o 25 de Abril. Nós, alunos do 4.º ano empreendemos várias actividades relacionadas com estas comemorações. As mesmas passaram por: - Pesquisa na internet sobre o tema, pela leitura da história “ A fábula dos feijões cinzentos”, pelo reconto colectivo da mesma e sua respectiva ilustração. Posteriormente, foi elaborado um PowerPoint animado para ser apresentado aos meninos do J.I de Vieira do Minho, de maneira a se explicar aos mais pequenitos o que foi o 25 de Abril. Foram elaboradas igualmente quadras alusivas ao tema, que foram declamadas nesse mesmo dia e oferecidos aos meninos do pré, assim como um cestinho de cravos confeccionado igualmente pelos meninos do 1.º ciclo. Esta actividade culminou com um lanche/convívio oferecido pelo J.I e oferta de cravos aos meninos e as docentes do 1.º ciclo. Todas estas actividades tiveram a nossa participação entusiástica.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
89 Inspirações
1º Ciclo
Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência (UAM)
Integrada numa rede nacional de unidades especializadas para apoio à inclusão de alunos com Multideficiência,
criada pelo Ministério da Educação, existe neste Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo uma UAM. que
funciona numa sala da escola da EB1 Vieira do Minho.
Esta Unidade apoia dois alunos, sendo um do sexo feminino e outro do sexo masculino. A aluna, Carla Silva,
encontra-se inscrita na turma C do 5º ano de escolaridade e o aluno Carlos Vilela está inscrito na turma E do 7º
ano. Ambos os alunos são portadores de Multideficiência congénita, embora com etiologia diversa.
A unidade tenta promover actividades de articulação com os alunos e docentes das salas regulares em
funcionamento na escola, no sentido de proporcionar a melhor integração dos alunos em meio escolar. Ao
longo do presente ano, foram desenvolvidas várias actividades, nomeadamente:
E.B. 1 E.B. 1 DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Festividades do Natal
Comemoração do Carnaval Dia de Reis
Semana da Leitura Dia do Pai Primavera Páscoa
90 Inspirações
1º Ciclo
Avaliação da Semana da Leitura na EB1 de Soutelo
Na segunda -feira, dia 1 de Março, quando chegámos à escola, juntámo-nos todos na sala da turma B. Conversámos sobre a importância da leitura e registámos num cartaz as nossas opiniões. Na terça-feira, fizemos a dramatização da história: “A galinha verde” e também uma Banda Desenhada em grupos de dois. Foi muito giro! A quarta-feira foi o dia em que alguns elementos da comunidade educativa (pais, auxiliares) vieram à nossa escola ler-nos uma história. Durante a quinta –feira, trabalhámos a história do Capuchinho Vermelho, com as seguintes actividades: - Audição da história em CD-Rom; - Reconto oral; - Ordenação de frases de 1 a 8; - Pintura de desenhos da história; - Recorte e colagem dos desenhos num cartaz; - Visualização do filme: “O Capuchinho Vermelho”. Como todas as sextas -feiras, mais uma vez fizemos a nossa aula de leitura. Para este dia, a história escolhida foi “ O Espanta- Pardais ” de Maria Rosa Colaço. Fizemos a ficha de leitura e à tarde (na aula de expressão plástica) concluímos com a construção de um espanta- pardais. Esta foi sem dúvida, uma semana diferente e muito interessante pois, nos despertou para a importância da leitura.
Trabalho colectivo dos alunos da escola de Soutelo
E.B. 1 E.B. 1 DEDE SSOUTELOOUTELO
91 Inspirações
1º Ciclo
A nossa plantação
Hoje, dia 19 de Fevereiro, de manhã, realizamos uma plantação na nossa escola. Juntámos duas mesas que
protegemos com sacos de plástico e dividimos a terra pelos diferentes vasos.
As professoras iam explicando, dialogando connosco sobre os seres vivos (animais e plantas), os cuidados a ter
e as diferentes fases da vida de um animal e de uma planta.
Semeámos feijões e alguns bolbos. Plantamos amores e dois cactos. A seguir regamos a nossa plantação que foi
distribuída pelas duas salas.
Foi uma aula diferente, em que aprendemos algo mais sobre as plantas e os cuidados que devemos ter com
elas.
Adoramos esta aula, esta experiência!
Os alunos da escola de Soutelo
E.B. 1 E.B. 1 DEDE SSOUTELOOUTELO
92 Inspirações
1º Ciclo
1.º e 4.º Anos de Escolaridade
Algumas Actividades realizadas ao longo do Ano
Somos da escola de Tabuaças Juntos somos alegria Adoramos a professora Sem ela isto não existia
Os alunos são o centro Desta minha profissão Estarão sempre comigo Dentro do meu coração
Esta escola guardarei Dentro do meu coração Se tiver de a abandonar Sentirei muita emoção.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
S. Martinho
Dia da Alimentação Halloween
93 Inspirações
1º Ciclo
E.B. 1 E.B. 1 DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Festa de Natal
Dia de Reis S. Valentim
Desfile de Carnaval
94 Inspirações
1º Ciclo
Turma B - 2ºe 3º anos “A Nossa escola tem uma marca, tem um rosto, tem identidade….”
A Luísa veste a camisa. A Beatriz pinta as unhas com verniz A Daniela é a Cinderela A Inês vê um chinês. O Diogo come o ovo. O Eduardo atira o dado. O Gonçalo parece um galo A Raquel gosta de pastel. A Joana gosta da Ana. O João gosta de comer pão. O Cristiano toca piano. O Miguel cara de mel. O José gosta muito de café. Ana abre a pestana. André parece um jacaré Carina faz a mina Carla Carlota cara de bolota Margarida é muito querida. Maria vai à padaria. Luísa come a piza. Tatiana é filha da Liliana. Vânia brinca com a Tânia Vera cheira bem como a Primavera. Diogo é piloto
Alguns trabalhos elaborados pelos alunos
E.B. 1 E.B. 1 DEDE TTABUAÇASABUAÇAS
Máscaras de Carnaval Trabalho Dia do Pai Marco do Correio
Cestinhas da Páscoa Cartaz do 25 de Abril Cartaz Primavera
95 Inspirações
1º Ciclo
Ida ao teatro
No dia 5 de Fevereiro
Fomos ao Teatro Rivoli
Foi um dia em cheio
A ver os sapatos de rubi.
Também vimos
O Feiticeiro de Oz
Que deu alegria
A todos nós.
Foi no parque da Cidade
Que parámos para almoçar
Pelo caminho encontrámos
Monumentos de encantar.
Alunos do 1.º e 4.º anos
Semana da Leitura
Durante a Semana da Leitura, foram realizadas várias actividades na nossa escola.
Tivemos alguns familiares que nos vieram ler várias histórias.
Sobre essas histórias foram realizados trabalhos escritos e orais para melhor perceber o conteúdo das mesmas.
Também, aprendemos uma canção sobre a amizade ensinada pelo pai de uma colega nossa.
Nessa semana, todos nos mostrámos entusiasmados com esta iniciativa e os nossos encarregados de educação
e outros familiares sentiram que a escola está cada vez mais aberta à comunidade.
Alunos do 2.º e 3.º anos
E.B. 1 E.B. 1 DADA VVENTOSAENTOSA
96 Inspirações
1º Ciclo
Halloween na nossa escola
Alunos do 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos
E.B. 1 E.B. 1 DADA VVENTOSAENTOSA
O Baile das Bruxas As nossas pinturas
As nossas fantasias A decoração das abóboras
97 Inspirações
1º Ciclo
Cantares de Janeiras em Anjos e Vilarchão
A nossa escola foi cantar as Janeiras às freguesias de Anjos e Vilarchão. Com esta actividade pretendeu-se
recriar uma tradição muito antiga que todos os populares acolheram com muito agrado, recebendo-nos de
braços abertos.
Depois de alguns ensaios lá fomos na carrinha da Junta de
Freguesia dos Anjos percorrer as ruas da nossa aldeia. As
nossas mães esperavam-nos ansiosamente com um lanche
para nos oferecer. Todos disseram que cantámos bem,
acompanhados pelas violas do Professor Manuel e também
do Marcelo – pelo menos enquanto teve cordas – pelo
bombo tão bem tocado pela professora Luciana, as
pandeiretas da Tatiana, Liliana e Filipa, ferrinhos da Joana, maracas da Cláudia e Telmo, e todos os alunos com
palmas e vozes bem afinadas.
Alguns meninos foram trajados a rigor com lenços na
cabeça, xailes, chapéus, saias compridas e rodadas, o que
tornou a actividade ainda mais bonita.
Aproveitamos para agradecer aos Presidentes de Junta de
Vilarchão e Anjos que, ao longo do ano, colaboraram em
todas as actividades para as quais foram solicitados, pois sem
essa colaboração seria impossível a sua realização.
Gala dos Pequenos Cantores
No dia 18 de Dezembro de 2009 a nossa escola participou na I Gala
dos Pequenos Cantores de Vieira do Minho. Os nossos professores
ensaiaram-nos muito ensaiadinhos e lá fomos nós acompanhados
também pelos nossos pais.
Cantámos muito bem ao som da
viola do Professor Manuel e do clarinete da Liliana. Que bem que ela
toca! Cantamos as canções “Sonho de Natal” e uma “Rapsódia Infantil”,
ao mesmo tempo que desejávamos as boas festas a todos os presentes…
Foi uma noite muito animada!
E.B. 1 E.B. 1 DEDE AANJOSNJOS
98 Inspirações
1º Ciclo
A nossa escola é em Parada de Bouro e a nossa turma é composta por 15 alunos entre os 6 e os 9 anos. Nós
gostamos muito da nossa escola.
Ao longo deste ano lectivo, realizámos inúmeras actividades interessantes e divertidas. Como não podemos
falar-vos delas todas, vamos apenas falar sobre aquelas que nos despertaram maior atenção e interesse.
Semana da Leitura
No dia 5 de Março de 2010, deu-se início à “Semana da Leitura”. A nossa escola
r e a l i z o u várias actividades nesse âmbito, mas a nossa favorita foi a
vinda de alguns pais à escola, ler e contar histórias. Gostámos
particularmente da história dos “Ovos Misteriosos”, que uma mãe
nos veio ler. Foi uma história bastante divertida, que nos permitiu realizar diversas
actividades. Fizemos fichas de leitura relacionadas com a história e de seguida
fizemos desenhos. Gostámos muito de realizar estas actividades e esperamos que se repitam.
Dia da Mãe
Este ano, como em todos os anos, construímos a lembrança para o dia da mãe. Fizemos
esta bonita flor em arame, papel de alumínio e rede dos sacos de batatas. Achámos que
ficou muito bonito e até foi fácil de fazer. As nossas mães adoraram e nós ficamos muito
contentes.
E.B. 1 E.B. 1 DEDE PPARADAARADA DEDE BBOUROOURO
99 Inspirações
1º Ciclo
Coro da Liberdade
Um dia, estávamos nós a fazer pesquisa na internet, sobre o 25 de Abril de 1974, quando, por acaso, ouvimos a
música “Grândola Vila Morena” de Zeca Afonso e decidimos cantá-la. Gost´´amos tanto de a canta que,
decidimos fazer um coro a que demos o nome de “Coro da Liberdade”. A “brincadeira” tornou-se séria
quando, a Presidente de Assembleia Municipal, nos convidou para, nas comemorações dos 35 anos do 25 d
Abril, cantar o Hino Nacional, no hastear da bandeira e músicas de Zeca Afonso, no Auditório Municipal.
Vestidos com batas brancas e lenços vermelhos, ao pescoço, encarámos o desafio e… fomos! Esta primeira
actuãção correu muito bem e as pessoas gostaram de nos ouvir. Por essa razão continuámos a participar
noutros eventos e no concurso de talentos, organizado pela Câmara Municipal, em 2009, obtivemos o 1.º
prémio.
Rancho Infantil
Em Cantelães existe um rancho folclórico, os Ceifeiros de Cantelães, onde dançam pais de vários alunos e três
meninos da Escola. Então, se já cantávamos, porque não experimentar dançar?! Pusemos elementos dos
Ceifeiros de Cantelães, o Sr. Hilário, a Sra. Neves, e a Sra. Fátima, vieram ajudar-nos a aprender os passos de
algumas danças. Foi complicado formar pares porque na Escola há 18 meninas e só 6 meninos, mas como
todos queríamos dançar, lá nos organizámos. O desafio seguinte foi arranjar traje para todos. Alguns fatos
foram feitos pela Sra. Neves (mãe do Filipe) e os tecidos comprados na feira. Outros foram emprestados pelo
rancho e alguns saíram do fundo do baú de algumas pessoas que tiveram a amabilidade de nos emprestar. O
problema dos “socos e chancas” foi resolvido por um artesão de Fafe que é o único, por estas bandas, que
ainda se dedica a esta tradicional actividade. A primeira vez que o rancho infantil se apresentou foi na Câmara
Municipal, por altura do Carnaval. Depois desta actuação, outras se seguiram, na freguesia e fora dela. Sempre
que saímos como Coro da Liberdade e/ou Rancho Infantil, vamos nervosos, mas contentes, por podermos
partilhar o nosso trabalho, entusiasmo e arte. Fomos os primeiros, mas esperamos, em breve ter companhia e
“concorrência”!
E.B. 1 E.B. 1 DEDE CCANTELÃESANTELÃES
100 Inspirações
2º Ciclo
TTURMASURMAS
5ºA
5ºB
5ºC
5ºD
101 Inspirações
2º Ciclo
TTURMASURMAS
5ºE
5ºF
5ºG
102 Inspirações
2º Ciclo
TTURMASURMAS
6ºA
6ºB
6ºC
6ºD
103 Inspirações
2º Ciclo
TTURMASURMAS
6ºE
6ºF
6ºG
6ºH
104 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
7ºA
7ºB
7ºC
7ºD
105 Inspirações
3º Ciclo
No cimo de uma montanha havia um grande e belo castelo, onde morava uma família muito rica, que tinha um
filho chamado Filipe. Mesmo ao lado do castelo vivia outra família numa cabana muito simples. Ambas as
mulheres, das duas famílias estavam ao mesmo tempo grávidas e, por coincidência de duas meninas que viriam
a nascer no mesmo dia. Na primeira noite de vida das meninas a pobre mulher, entrou no quarto do castelo e
trocou as duas bebés, para que a sua filha recém-nascida pudesse ter uma vida melhor. Mas o que a pobre
mulher não sabia era que a sua filha, que acabara de trocar, tinha um poder especial, conseguia falar com as
árvores e animais, fazer magia relacionada com a floresta…
A família rica não suspeitou de nada até ao dia em que a mãe reparou que a sua filha não tinha a marca da
família e se lembrou de quando a menina real nasceu, era ruiva de olhos amarelos e tinha a pele morena, já a
outra tinha o cabelo preto e brilhante e o seu olhar era profundo de cor azul-escuro. Ao saber que a menina
que tinha tratado como filha era uma criança qualquer, à primeira vista não parecia uma coisa tão grave, mas a
mulher não aceitava ninguém na família que não fosse de sangue “azul”. Assim, a rainha mandou-a para a
floresta de olhos vendados para que não pudesse descobrir como voltar. Filipe, seu irmão, ainda tentou
impedir, mas nada pôde fazer, nessa altura Annelise tinha 12 anos e o Filipe tinha 14.
Então, já sozinha a floresta, Annelise tirou a venda e
olhou à sua volta muito assustada, até que um papagaio
apareceu a gritar:
- ELA VEIO, ELA VEIO PARA…
Cala-te estás a assustá-la. - Disse a árvore, na qual o
papagaio estava empoleirado. – Eu chama-me Elisa e
sou a árvore mais antiga desta floresta.
- Eu chamo-me Annelise…
-É ELA… EU TINHA RAZÃO! – Interrompeu o
papagaio.
Não lhe ligues minha querida, ele não sabe o que diz. –
Disse uma fada que se chegava ao pé de Annelise. – Eu
chamo-me Féli e sou a fada guardiã do cristal azul.
- Olá! Mas eu não sabia que as árvores falavam, e muito
menos que as fadas existiam – Disse Annelise.
A FA FLORESTALORESTA EENCANTADANCANTADA
106 Inspirações
3º Ciclo
-Nem todas as pessoas conseguem falar-nos e ver-nos. – Disse a Elisa. – Só as pessoas especiais como tu, por
exemplo.
- Como eu! Mas… mas…eu não sou nada especial, eu até fui
expulsa de minha casa, por esse motivo! – Disse Annelise
espantada.
A tua casa não é naquele castelo cheio de arrogância e
desprezo… - Disse a pequena fada. – O teu lugar é aqui, eu
vou mostrar-te onde fica a tua casa.
Chegando ao centro da floresta, Annelise arregalou os olhos
de espanto, estava lá um grande lago de água límpida, com
cisnes, patos... Ao lado do lago estava uma linda casa na
árvore, depois de muito admirar a fada disse:
-Esta casa é tua, temos estado à tua espera há anos…
- Mas eu ainda não percebi uma coisa, porquê eu, porquê
à minha espera?! – Perguntou Annelise, admirada.
-Tu és herdeira do trono da floresta, tu és a nossa rainha!
– Respondeu Féli.
-Mas eu herdei o trono, de quem? - Perguntou a Annelise.
– Eu nem sei quem é a minha família!
-Herdaste o trono da tua tia-avó, que se chamava Lírio. –
Respondeu Féli. – Ela foi rainha deste mundo durante
muitos anos, mas, um dia um homem terrível apareceu
para a matar, não sei porquê, deve ter sido por razões
amorosas, ela venceu-os, só que para proteger a família teve de a mandar para fora da floresta, e no fim da
batalha ela morreu, gastou demasiados poderes para os derrotar e ficou sem energia para viver.
Ela disse alguma coisa antes de morrer? – Perguntou Annelise com algum entusiasmo.
-Sim! – Respondeu Féli. – Disse que a próxima herdeira se chamaria Annelise, e teria quatro vezes mais o seu
poder, e seria muito feliz connosco.
A FA FLORESTALORESTA EENCANTADANCANTADA
107 Inspirações
3º Ciclo
-Então sou mesmo eu a rainha! – afirmou a Annelise toda atrapalhada, com medo de cometer algum erro.
-Não te preocupes. Eu vou ajudar-te, sempre que necessário. – Tranquilizou Féli.
Durante alguns anos ela viveu muito bem com todos os
habitantes. Mas um dia, tinha ela 20 anos, apareceu um
rapaz caçador. Todos os habitantes ficaram aflitos ao saber
da sua presença na floresta, mas a rainha disse a todos se
acalmassem, pois ela iria ver o que podia fazer. O rapaz, na
verdade não andava à caça, mas sim à procura de Annelise.
O rapaz de que todos se esconderam, era Filipe, que desde
que ela tinha sido enviada para a floresta, tinha andado à sua
procura, mas, obviamente, que Annelise não sabia que o
rapaz era Filipe, por isso perguntou-lhe:
-Posso ajudá-lo?
-Ai! Que susto! Estava distraído! Mas sim, pode ajudar-me.
– Disse Filipe. – Eu ando à procura de uma rapariga chamada Annelise, sabe onde a poderei encontrar?
Ao ouvir isto, o coração de Annelise, começou a bater tão depressa que quase lhe saiu da boca, mas então ela
respondeu:
Não, eu não a conheço.
-Provavelmente deve estar morta. – Disse Filipe. - Nem sei porque ainda continuo a procura-la.
-Vá, não deve perder as esperanças! – Disse Annelise. – Porque não vem comigo até à minha casa, e me conta
o que se passou?
-Já que aqui estou, porque não? – Respondeu Filipe.
Já em casa de Annelise, enquanto preparava um lanche, ela perguntou:
-Então, há quanto tempo a procura?
-Desde que a minha mãe a expulsou de casa. – Respondeu ele. – Mas eu nunca a encontrei… - Disse ele
pensativo.
-O que sente por ela? - Perguntou Annelise um pouco vermelha. – Desculpe o meu atrevimento.
A FA FLORESTALORESTA EENCANTADANCANTADA
108 Inspirações
3º Ciclo
-Não há problema, sabe bem desabafar com alguém. Em minha casa não posso confiar em ninguém. – Disse
Filipe. – Nós fomos criados como irmãos, mas na verdade não o éramos. Eu descobri isso quando tinha dez
anos, mas não disse nada à minha mãe porque já sabia o que ela faria.
-A mandaria para aqui. – Disse a Annelise. – Mas gostava dela como irmã?
-Não! - Respondeu Filipe. – Eu amava-a e ainda a amo.
Ao ouvir isto Annelise sentiu que também estava apaixonada por ele, e disse:
-Já está a ficar tarde, é melhor ir andando se não depois não encontra o caminho de volta.
-Tem razão! – Disse Filipe ao sair pela porta. – Mas ainda não me disse o seu nome!
-Sou a rainha destes animais, que habitam na floresta. – Disse ela. – E o meu nome é Annelise, a rapariga que
tu amas.
Ao ouvir estas palavras, Filipe correu para ela e deu-lhe um grande e apaixonado beijo. Em seguida, pediu a sua
mão em casamento, ao que ela lhe respondeu:
-Mas a tua mãe nunca o permitiria!
-És uma rainha e para ela basta saber isso, para que me deixe casar contigo. – Disse Filipe sorridente.
E assim, o casamento realizou-se, e os dois passaram a viver na floresta, na casa da árvore com todos os
animais, tiveram uma menina chamada Bella e …
… VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE
7º E
A FA FLORESTALORESTA EENCANTADANCANTADA
Annelise
109 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
7ºE
7ºF
7ºG
110 Inspirações
3º Ciclo
Nos primeiros dias das férias de Natal, um pequeno grupo de alunos da nossa turma do 8º D, juntamo-nos
para empacotar os donativos recolhidos na Campanha de Solidariedade de Natal, no âmbito da disciplina de
Formação Cívica. Foi divertido e também foi uma sensação diferente de nos sentirmos úteis, ajudando quem
mais precisa, ou seja, ajudar as pessoas carenciadas do nosso concelho de Vieira do Minho. Angariámos
diversos produtos alimentares, brinquedos, vestuário e livros infantis com a ajuda da comunidade escolar. A
nossa Campanha terminou com a entrega destes produtos, proporcionando, deste modo, um Natal diferente a
estas famílias.
Desde já, agradecemos a todos aqueles que contribuíram para esta iniciativa. Obrigado!
Após um longo trabalho de triagem, passamos a pôr a
roupa, os brinquedos, os alimentos e os livros em
caixas para as famílias mais carenciadas.
Agora, toque final, embrulhar as caixas
e colocar um postal para desejar “Boas
Festas”
Os alunos da turma do 8ºD
CCAMPANHAAMPANHA DEDE NNATALATAL 2009 2009
111 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
8ºA
8ºB
8ºC
112 Inspirações
3º Ciclo
Ser solidários e amigos do ambiente, não custa... Experimenta tu também!
A nossa turma do 8ºD, da escola EB/S Vieira de Araújo, está a organizar uma Campanha de Solidariedade de
Recolha de Tampas de plástico, no âmbito da disciplina de Formação Cívica, que tem por objectivo ajudar uma
menina chamada Inês, residente na freguesia de Maximinos, em Braga, e que necessita de uma nova cadeira de
rodas. Pretendemos angariar uma tonelada de tampas, por isso, pedimos a colaboração de todos para
contribuírem com tampas de plástico, assim estarão a ajudar a pequena Inês e ao mesmo tempo ajudarão o
ambiente. As tampas deverão ser colocadas nos locais apropriados: nas escolas do 1º ciclo e na escola sede,
num saco, no Polivalente da escola EB/S de Vieira de Araújo e na Câmara Municipal de Vieira do Minho.
Para todos aqueles que se disponibilizaram a fazê-lo… Um muito Obrigado!
Os alunos da turma do 8ºD
o grupo responsável pelo projecto
“Tampinhas” na Escola
CCAMPANHAAMPANHA TTAMPINHASAMPINHAS
113 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
8ºD
8ºE
8ºF
114 Inspirações
3º Ciclo
No dia 2 de Fevereiro, decorreu na Escola o Dia do crepe ou “La chandeleur”. Vejamos um pouco de história
desta tradição.
O dia 2 de Fevereiro, é dia de “Chandeleur.”
Os mais antigos calendários celtas e gauleses mostram que este dia sempre foi festejado como o dia da chegada
da Luz.
Quando a Antiguidade romana se converteu ao Cristianismo, uma releitura é proposta tendendo a vinda de
Cristo. O nascimento do menino Jesus, no Natal, é então apresentado como a luz do mundo e sendo
simbolizado por uma vela (chandelle). Uma nova festa cristã com procissão com velas toma o lugar aos
poucos dos antigos ritos de luz romano.
Em seguida, a festa passa a ser chamada de Purificação da Virgem ou Apresentação ao templo. Ela lembra que
a Mãe de Jesus cumpriu o ritual de purificação e estava então pronta para entrar no templo novamente, e
apresentar seu filho depois de 40 dias do seu nascimento.
Para explicar o consumo de crepes (redondos e dourados), neste dia, existem várias hipóteses. Diz-se que
talvez venha do hábito dos romanos de comer “galettes” de cereais em épocas de festas. E como
originariamente esta festa era pagã, a forma redonda seria uma homenagem ao sol. Isto explica também o
costume de fazer saltar o crepe tendo uma moeda na mão para assegurar prosperidade durante todo o ano.
Atendendo a importância desta tradição no calendário e nos costumes dos franceses, as professoras do grupo
de Francês deram a conhecer a receita dos crepes aos alunos da escola e promoveram um concurso dos
melhores crepes da escola.
Para participar neste “guloso” concurso cada turma do 2º Ciclo ao Secundário devia fazer vinte crepes para
representar a sua turma, entregá-los no bar do Polivalente e depois, deixar o júri composto por vários
elementos da Comunidade Escolar fazer a escolha dos melhores crepes. Esta iniciativa contou com a
colaboração dos alunos do 9ºG.
Das turmas participantes os melhores crepes vencedores pertenceram às turmas do 5ºA, 8ºA e 10ºA as quais
receberam um diploma pela sua qualificação no concurso, o qual ficará nos documentos do Kit da turma e
também um “doce” prémio que foi distribuído pelos alunos das turmas vencedoras.
O nosso obrigado a todos aqueles que tornaram possível a realização desta actividade.
DDIAIA DODO CCREPEREPE::
“L“LAA CCHANDELEURHANDELEUR” 2 ” 2 DEDE FFEVEREIROEVEREIRO
115 Inspirações
3º Ciclo
Está tudo muito apetitoso! O júri vai dar o seu parecer...
Depois da escolha dos melhores crepes, pelo júri, são,
agora, os alunos a fazer a sua escolha e dar a sua opinião.
O “savoir faire” e a simpatia dos alunos do 9ºG também
foram importantes na dinamização desta actividade.
A Delegada de Francês:
Ana Paula Monteiro
DDIAIA DODO CCREPEREPE::
“L“LAA CCHANDELEURHANDELEUR” 2 ” 2 DEDE FFEVEREIROEVEREIRO
116 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
8ºG
8ºH
8ºI
117 Inspirações
3º Ciclo
“Casca… d’ameixa estragada, caroço de pêra …podre, transforma esta
pequena coisa num pequeno Ogre…” (2005:15)
Catarina Araújo
DDUENDESUENDES EE MMONSTROSONSTROS
António Pedro - 7ºE Sérgio Manuel - 7ºE
118 Inspirações
3º Ciclo
DDUENDESUENDES EE MMONSTROSONSTROS
Luís Carlos - 7ºE Ângela Pereira - 7ºE Liliana - 7ºE
José Miguel - 7ºE Manuel - 7ºE Carlos - 7ºE
119 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
9ºA
9ºB
9ºC
120 Inspirações
3º Ciclo
Quando duas línguas são bastante semelhantes, como é o caso do Espanhol e do Português, a aprendizagem de
uma delas como língua estrangeira pode ser vantajosa.
No entanto, essa semelhança pode, por vezes, induzir em erro aquele que se encontra a aprender a língua
estrangeira. É o que sucede, quando estamos na presença dos chamados “falsos amigos” ou “palavras
cognatas”.
Em Espanhol existem muitas palavras que são fonética e ortograficamente semelhantes às palavras
portuguesas, mas que, no entanto, têm um outro significado.
Aqui podes testar os teus conhecimentos acerca de algumas delas….
OOSS ““FALSOSFALSOS AMIGOSAMIGOS””
el oso
el hueso
la escoba
la basura
el cepillo
el vaso
el florero
121 Inspirações
3º Ciclo
OOSS ““FALSOSFALSOS AMIGOSAMIGOS””
el taller
la oficina
el escritorio
el cubierto
salada
la ensalada
la cadera
la silla
el pulpo
el polvo
la carpeta
la alfombra
el niño
el nido
122 Inspirações
3º Ciclo
Soluções
OOSS ““FALSOSFALSOS AMIGOSAMIGOS””
el escritorio el taller el cubierto la oficina
salada (adj) la ensalada
la silla la cadera el polvo el pulpo
la alfombra la carpeta el niño el nido
el hueso el oso el cepillo la escoba la basura
el vaso el florero
123 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
9ºD
9ºE
9ºF
124 Inspirações
3º Ciclo
No ano lectivo 2009/2010, teve lugar na Escola EB/S de Vieira de Araújo em Vieira do Minho, uma exposição
de trabalhos individuais e de grupo sobre a Pré-História. Esta exposição decorreu nos dias compreendidos
entre 14 e 18 de Dezembro de 2009 e entre os dias 4 e 8 de Janeiro de 2010, na sala tecnológica.
Os trabalhos desta exposição foram realizados por alunos do 5.º e 7.º ano, no âmbito da disciplina de História
sob a orientação dos docentes da referida disciplina.
Com a realização destes trabalhos pretendemos representar a vida quotidiana dessa época, tendo por base os
conhecimentos adquiridos ao longo das aulas do 1º período.
A exposição apresenta a evolução do Homem do Paleolítico (o Australopiteco, o Homo Habilis, o Homo
Erectus, o Homo Sapiens e o Homem Sapiens Sapiens) em esferovite e pinturas rupestres, feitas
principalmente com sangue, carvão, seiva das plantas e argila. Foram expostas também agulhas, mocas, lanças,
arcos, machados, bifaces, reconstituições do fogo, armadilhas e até um tigre dentes-de-sabre, um dos grandes
predadores da Pré-História. Foram igualmente recriadas as Vénus que serviam para o culto da fertilidade e as
deusas Terra-Mãe, objectos de cerâmica e teares. Por cima dos trabalhos colocámos cartazes que explicam o
período do Paleolítico e do Neolítico. Os aldeamentos neolíticos / castros mostram as principais actividades
deste período: a agricultura e a pastorícia.
A qualidade dos trabalhos apresentados comprovou que os alunos tiveram um grande conjunto de saberes
teóricos, empenho e motivação.
Com a realização dos trabalhos para a exposição houve uma maior interiorização dos conhecimentos
apreendidos nas aulas de História, permitindo desenvolver o espírito de equipa e trabalho em grupo, assim
como o espírito crítico reflexivo de cada aluno.
Resta agradecer ao professor Élio Geadas a oportunidade que nos deu de podermos transpor para objectos /
maquetas os saberes teóricos relativos a este período da História.
Alunos do 7.º B
EEXPOSIÇÃOXPOSIÇÃO SOBRESOBRE AA PPRÉRÉ--HHISTÓRIAISTÓRIA
125 Inspirações
3º Ciclo
TTURMASURMAS
9ºG
9ºH
9ºI
126 Inspirações
3º Ciclo
Esta actividade foi realizada pelos alunos do 5.º e 7.º anos, no âmbito das disciplinas de HGP e História.
EEXPOSIÇÃOXPOSIÇÃO
127 Inspirações
3º Ciclo
A turma do 8ºI, CEF de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos, organizou um torneio de bilhar em
parceria com a Associação de Estudantes, que teve início quarta-feira, dia 21 de Abril de 2010.
O torneio decorreu de acordo com os moldes dos torneios da Federação Portuguesa de Bilhar e segundo as
regras oficiais da modalidade de Bola 8.
A turma, como órgão organizador do torneio, começou pela sua divulgação, elaborando e afixando pela escola
inúmeros cartazes para o efeito.
TTORNEIOORNEIO DEDE BBILHARILHAR CEFCEF--IOSIIOSI
128 Inspirações
3º Ciclo
De seguida, a turma passou à elaboração do quadro de jogos, o qual contou com uma versão online disponível
em www.bilharpool.com/opens
8ºI - CEF de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos
TTORNEIOORNEIO DEDE BBILHARILHAR CEFCEF--IOSIIOSI
129 Inspirações
3º Ciclo
Para celebrar a chegada da Primavera, pretendemos conciliar a parte pedagógica com a componente lúdica.
Deste modo, e para além de toda uma série de trabalhos, procuramos criar um ambiente relativo ao tema na
sala. Partilhamos assim, um pouco do nosso trabalho nesta revista.
EENSINONSINO EESPECIALSPECIAL
130 Inspirações
3º Ciclo
Drew era um adolescente que estava a dar os primeiros passos em Hollywood, como cantor. Drew ficou conhecido no youtube com as suas canções românticas. Vivia com a sua mãe uma vez que os seus pais estavam separados. Com quinze anos Drew era alto, com cabelos castanhos caramelo e olhos castanhos-claros. Ele era o rapaz que todas as raparigas desejavam: era querido, simpático, atraente e romântico e quando se tornou famoso continuou a ser humilde e educado. As fãs de Drew enlouqueciam, quando assistiam aos seus concertos. Ele não podia sair à rua sem ser atacado por grupos de fãs!
Drew percebeu que não se sentia bem sendo tão famoso. No seu concerto em NY, as fãs de Drew derrubaram a sua mãe no chão e roubaram-lhe o seu boné, a sua imagem de marca. A mãe de Drew decidiu mudar-se com o seu filho porque sentia que não estavam seguros. Depois de uma grande pesquisa, Drew e sua mãe encontraram o concelho menos conhecido em todo o mundo: Vieira City. Passadas duas semanas, eles chegaram a Vieira e inscreveram Drew numa escola pública, onde apenas du-as raparigas, que eram da sua turma, o reconheciam. Na sua nova escola, Drew era um autêntico Heartbreaker. Todas as raparigas se apaixonavam por ele, mas Drew não ligava muito a raparigas porque o que ele queria era divertir-se enquanto não era conhecido. Drew, gostava muito das suas duas únicas fãs de Vieira porque eram as únicas raparigas que não gostavam dele apenas por ele
ser bonito, mas sim pelo seu interior e personalidade. Durante as férias de Verão, enquanto Drew se divertia com as suas amigas, apareceram os terríveis media. As amigas de Drew esconderam-no mas nada se podia fazer. Eles estavam por todo o lado! A super estrela teve de voltar para Hollywood e prosseguir a sua carreira. Quando regressou a Hollywood já sabia falar um pouco de português e aparecia em vários canais portugueses, dando entrevistas mas, apesar da sua fama, nunca se esqueceu das suas amigas de Vieira City, contactava-as todas as semanas, fazia-lhes imensas perguntas sobre a escola, sobre os amigos e sobre os namorados. As duas amigas de Drew decidiram que queriam ser famosas, uma coisa aparentemente impossível para os alunos da escola de Vieira City, pois achavam-nas invulgares. Elas não se deixavam abalar pelos comentários das pessoas que supostamente eram amigas delas, e decidiram pôr um vídeo no youtube em que elas estão a cantar uma música do Drew é claro, e fazem tal como ele: o moonwalk. Um grande produtor de música chamado Si-mon Fuller, que era um dos exigentes júris do American Idol, contactou imediatamente as duas raparigas de Vieira City, ofere-cendo-lhes um convite para gravarem um álbum na sua produ-tora. Quando Drew soube ficou radiante pois poderia a partir dali passar mais tempo com as suas duas amigas. Finalmente, elas tornaram-se famosas mundialmente e os alunos de Vieira City sentiram-se completamente humilhados por nunca terem acreditado nelas.
7ºE – Inês e Liliana
O DO DIAIA--AA--DDIAIA DEDE UMAUMA ESTRELAESTRELA
131 Inspirações
3º Ciclo
PPOSTEROSTER -- RRAFAELAFAEL 7ºE7ºE
Me: Hello! My name is Pedro Ribei-ro and I am twelve years old. I at-tend Vieira de Araújo School in Vieira do Minho. My class is 7E. I love my school and my friends.
Animals: My favourite animals are ele-phants, tigers, bulls, eagles, lions, bears and horses. They are fashionable and brave. I also like my dog very much. He is black and beige and I love playing with him. He is a good loyal friend.
Family:
I live with my family: my father, my mother and my brother. They’re all special and I love them.
Sport: My favourite sports are Basketball, Football, Riding, Rugby and Swimming.
I practice Swimming.
My favourite football team its S.L.B.
Food and Drinks: My favour-ite food is pizza. It is tasty and delicious. I also love drinking coca. I’m very fond of hamburgers with chips.
Film / Book: My favourite films are Nar-nia and Avatar. I love fiction, adventure and action.
I really love reading, especially adven-tures. I think books are our best friends.
COLOUR: My favourite colour is red.
Guess why?
Singer:
My favorite band is Xutos & Pontapés.
My favourite songs are: Á Minha Maneira; Ai Se Ele Cai; A Minha Casinha; Contentores; Senhor Engen-heiro e Para ti Maria.
132 Inspirações
3º Ciclo
Author: Helena Salomé Branco Vieira
Nº: 13 Class: 9ºB
HHEALTHYEALTHY FFOODOOD
133 Inspirações
3º Ciclo
O amor é um sentimento crucial no desenvolvimento de qualquer ser humano. No entanto, não é, como se
pensa, o amor entre um homem e uma mulher o mais importante. É necessário existir amor paternal, fraternal,
pela natureza, para com os outros e mesmo pela profissão, pois são estas as bases da felicidade e de bons
relacionamentos com nós próprios e com a vida.
O amor encontra-se explícito na amizade, no carinho, no respeito e na confiança. É um dos mais puros
sentimentos alguma vez conhecidos, dado que se move inteiramente pelo bem querer a outras pessoas, sem a
esperança de receber algo em troca ou pelo desejo de concretizar um sonho.
Na sociedade actual, torna-se cada vez mais essencial cultivar o amor entre indivíduos, uma vez que estamos
numa época em que poucos sabem que o segredo do verdadeiro amor está no dar e não no receber.
Roberta Magalhães – 9ºB
O AO AMORMOR
134 Inspirações
3º Ciclo
O 9.ºC é a melhor turma de toda a escola. Somos 20 alunos e todos somos simpáticos, divertidos e
empenhados. Todos nos damos bem e colaboramos quando é necessário. Conversamos, rimos,
trabalhamos mas, sobretudo, somos amigos:
N.º1-Adelino: distraído.
N.º2-Ana Catarina: sorridente.
N.º3-Ana Rita: simpática.
N.º4-André: conversador.
N.º5-Ângela: calada.
N.º6-Bárbara Gonçalves: divertida.
N.º7-Bárbara Carvalho: divertida e sorridente.
N.º8-Cláudia: simpática.
N.º9-Daniela: simpática.
N.º10- Diana: simpática.
N.º11-Dina: simpática e estudiosa.
N.º12-Eduarda: rebelde e conversadora.
N.º13-Fábio Martins: calado e tímido.
N.º14- Fábio Vieira: rebelde e divertido.
N.º15-Fábio Cancela: rebelde.
N.º16-Hugo: simpático e conversador.
N.º17-João: divertido e distraído.
N.º18-Jorge: calado.
N.º19-Pedro Silva: divertido e conversador.
Nº20-Pedro Pimenta: conversador e distraído.
Esta é uma pequena apresentação dos alunos que constituem o 9.ºC: somos todos diferentes mas todos
gostamos uns dos outros. Temos um bom espírito de equipa e uma amizade divertida.
Participámos num concurso no final do 2.ºperíodo (“Pinta a Manta”) em que tínhamos de decorar uma manta,
enfeitá-la com a nossa imaginação, e como era a altura da Páscoa e quase Primavera decorámos com motivos
pascais e muitas flores. Foi uma actividade muito divertida e da qual saímos vencedores.
Outra actividade em que nos envolvemos foi também a visita de estudo a Lavra, onde fomos ver a
representação da peça “Os Lusíadas de Calções”, bem bonita e engraçada, por sinal. Foi um dia maravilhoso
em que cantámos, conversámos, rimos, passeámos e, sobretudo, convivemos enquanto turma que somos.
Ana Rita Castro, n.º 3, 9.ºC
9º C9º C
135 Inspirações
3º Ciclo
O 9.ºG é uma turma do Curso de Educação e Formação, do curso de Hotelaria
e Restauração.
Durante este ano lectivo, realizámos muitas actividades dentro e fora da escola.
Às quartas-feiras realizávamos frequentemente um almoço para os professores.
Também servimos um almoço a uma turma de Braga que se encontra a realizar
o mesmo curso que o nosso. Depois do almoço, fomos visitar o Aquafalls –
Spa Hotel Rural.
Além dos almoços, também servimos o Jantar de Natal e da Páscoa
aos professores da escola.
Nos dias do Pai e da Mãe, preparámos um pequeno-almoço especial
para eles. Sempre com a colaboração dos Professores, preparámos
ainda um pequeno-almoço alusivo ao dia dos Namorados, tendo a
nossa sala uma decoração
especial.
No início do terceiro período, fizemos uma visita de estudo ao Porto, à Feira
das profissões Qualific@. No dia 21 de Abril, de manhã fomos a Lamego
visitar uma Escola Profissional de Hotelaria e Turismo, durante a parte da tarde visitámos as Caves da
Murganheira.
A última visita foi a ida ao teatro, ver a peça “Os
Lusíadas de Calções”, em Matosinhos.
Durante a Feira Medieval servimos o jantar a todos
os convidados.
Todas estas actividades em que aprendemos imenso,
só foram possíveis devido ao empenho de todos os
nossos professores e do apoio da Direcção da
Escola. Como forma de agradecimento, desejamos
ser adultos responsáveis e empenhados em tudo o que fizermos.
A turma do 9.ºG
CEF CEF -- HHOTELARIAOTELARIA EE RRESTAURAÇÃOESTAURAÇÃO
136 Inspirações
3º Ciclo
Peça de Teatro “Os Lusíadas de Calções”
No dia 23 de Abril, os alunos do 9º Ano da Escola Básica e Secundária Vieira de Araújo embarcaram numa
viagem em busca de conhecimento até Lavra-Matosinhos, para assistirem à representação da peça de teatro
“Os Lusíadas de Calções”, encenada pela companhia de teatro “O Sonho”.
“Os Lusíadas de Calções” é uma peça teatral cómica baseada no poema épico “Os Lusíadas” de Luís Vaz de
Camões.
A visita de estudo teve como principais objectivos mostrar aos alunos que a excelente e extraordinária epopeia
portuguesa é fácil de compreender, visto que até foi apresentada por uma família de camponeses leigos; ajudar
na compreensão da obra, uma vez que esta tem vindo a ser analisada nas aulas de Língua Portuguesa e cativar
os jovens, desenvolvendo neles o gosto pelo teatro.
Apesar de o espectáculo se mostrar cómico, é notável o facto de se manter fiel ao texto primitivo de Luís de
Camões. No final, a opinião que prevaleceu foi a de que a visita foi lúdica e pedagógica, cumprindo assim os
objectivos iniciais.
Elsa Barbosa, Pedro Cristiano Vieira e Roberta Magalhães, 9ºB
No dia 23 de Abril, nós, alunos do 9º Ano, dirigimo-nos a Lavra-Matosinhos para assistirmos a uma peça de
teatro chamada “Os lusíadas de Calções”, encenada pela companhia de teatro “O Sonho”. Esta peça é baseada
no poema épico “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões.
Os actores deram um ar cómico à peça, facto que fez com que os alunos se interessassem mais pela obra.
Com a visualização desta peça de teatro, ficámos a compreender melhor a epopeia de Camões.
Certamente que, se os professores incentivarem os seus alunos a assistir a peças de teatro, eles tornar-se-ão
mais cultos e interessar-se-ão cada vez mais pelo teatro.
Rita Gonçalves, 9º F
No dia 23 de Abril, fomos a Lavra-Matosinhos assistir ao espectáculo “Os Lusíadas de Calções”, encenado pela
companhia de teatro “O Sonho”. Esta peça de teatro baseia-se na narrativa épica “Os Lusíadas” de Luís Vaz de
Camões.
Todo o espectáculo consistiu numa comédia onde, por vezes, algumas passagens do poema épico foram
substituídas por outras com o mesmo sentido, mas mais hilariantes.
A peça de teatro foi representada por uma família de camponeses, mostrando, assim, que “Os Lusíadas” são de
fácil compreensão e que todas as pessoas os podem ler, compreender e apreciar.
Este espectáculo foi admirado pelo público em geral, desde os apartes cómicos até ao convite de espectadores
para subirem ao palco e também interagirem. Assim, foi possível captar mais a nossa atenção e levar-nos a
apreciar a magnífica epopeia de Camões que, para a maior parte dos alunos é considerada de difícil
compreensão.
Esta peça de teatro fez com que o gosto pela História de Portugal, pelos Descobrimentos e pelo nosso grande
poeta Camões despertasse. A partir de agora, nada nos fará dizer que “Os Lusíadas” não são interessantes.
Helena Salomé Vieira e Lénia Campos Silva, 9º B
VVISITAISITA DEDE EESTUDOSTUDO AA
LLAVRAAVRA -- MMATOSINHOSATOSINHOS
137 Inspirações
3º Ciclo
Os alunos do 3º ciclo da nossa escola realizaram uma exposição
de trabalhos desenvolvidos nas aulas de Educação Tecnológica,
ao longo do ano. A exposição desta actividade decorreu nos
dias 22, 23, 24 e 25 do mês de Março, na sala A7.
A exposição surpreendeu pela variedade de materiais e técnicas
utilizadas. Caixas de madeira pintadas, pulseiras de madeira,
azulejos de vários tipos, cores e tamanhos, sobressaindo aqueles
em que se observavam lenços dos namorados pintados, toalhas
e camisolas estampadas, marcadores de quartos, bolsas de
trapilho, lenços e écharpes de seda pintados, assim como pratos
de vidro entre outros excelentes e maravilhosos trabalhos!
A técnica mais usual foi a habitual "técnica do guardanapo", no entanto, foi possível observar a aplicação de
diversas técnicas inovadoras como a estampagem, o uso de caraminas e vidro frio em azulejo…
O único limite foi a imaginação e a criatividade dos alunos!
Lénia Silva e Roberta Magalhães
9ºB
EEXPOSIÇÃOXPOSIÇÃO DEDE
EEDUCAÇÃODUCAÇÃO TTECNOLÓGICAECNOLÓGICA
138 Inspirações
Secundário
TTURMASURMAS
10ºA
10ºB
10ºC
10ºD
139 Inspirações
Secundário
VVIDAIDA SSELVAGEMELVAGEM
140 Inspirações
Secundário
TTURMASURMAS
10ºE
10ºF
10ºG
141 Inspirações
Secundário
STOP GLOBAL WARMING!!!
“Hoje bem… amanhã mal”
Protege o planeta do Aquecimento Global e contribui para o bem estar de todos !!!
"Today it´s OK…but tomorrow it will be worse!"
Protect the planet from global warming and contribute to the well-being of all!
Ana Isabel e Joana 11º D
AAQUECIMENTOQUECIMENTO GGLOBALLOBAL
142 Inspirações
Secundário
AAQUECIMENTOQUECIMENTO GGLOBALLOBAL
Sabrina nº15 e Ana Sofia nº4 11ºD
143 Inspirações
Secundário
TTURMASURMAS
11ºA
11ºB
11ºC
144 Inspirações
Secundário
No âmbito da disciplina de Inglês, aquando da leccionação do Módulo 6 - “The World Around Us” (“O
Mundo à Nossa Volta”), a turma do 11º D, do Curso Profissional de Técnico de Restauração - variante de
Restaurante e Bar, realizou uma actividade que constou da construção de ninhos, em parceria com o Clube da
Floresta. A seguir à sua construção, a turma procedeu à pintura e colocação dos ninhos em árvores do recinto
escolar.
O balanço desta actividade foi positivo, porque nos sensibilizou para a protecção do meio ambiente e, em
particular, do habitat das espécies que se encontram na zona escolar. Além disso, permitiu-nos momentos de
são convívio na turma! Deviam ter visto a Joana a martelar com a mão esquerda! E que engraçado ver o Aires e
o Armando a subir às árvores como verdadeiros… macacos!
Aires e Armando - 11ºD
CCLUBELUBE DADA FFLORESTALORESTA
145 Inspirações
Secundário
TTURMASURMAS
11ºD
11ºE
11ºF
146 Inspirações
Secundário
No dia 22 de Março de 2010, no âmbito da disciplina de Inglês, no módulo 6 (The World Around Us- O
Mundo à Nossa Volta), a turma do 11º D, do Curso Profissional de Técnico de Restauração - variante de
Restaurante e Bar, participou na actividade “Plantar Vieira”, a convite da Associação “Fonte da Urze”, na
pessoa do Sr. Francisco Costa, nosso funcionário, com o apoio da Câmara Municipal de Vieira do Minho e da
EPMAR.
Desta actividade constou a plantação de árvores e a colocação de ninhos (feitos pela turma, na disciplina de
Inglês e em parceria com o Clube da Floresta) na variante à vila, que liga Eira Vedra à rotunda do Pingo Doce.
O objectivo principal desta actividade foi a sensibilização dos residentes do Concelho de Vieira do Minho e da
comunidade educativa para a importância da preservação do meio ambiente, nomeadamente para a protecção
da Árvore, da Floresta e do Desenvolvimento Sustentável.
Para nós, esta actividade saldou-se pela positiva e julgamos importante que seja repetida, por nós e por outras
turmas, porque estamos a ajudar os Vieirenses a ter uma natureza mais bela e mais saudável, para além de
podermos sensibilizar as populações para a urgência de salvar a floresta e preservar o planeta!
Um agradecimento especial a todos os que participaram nesta iniciativa e, em particular, ao Sr. Francisco por
nos ter lançado este repto e por mostrar brio em tudo o que faz pela nossa terra e pela Natureza!!!
Fábio e Emanuel 11º D
PPLANTARLANTAR VVIEIRAIEIRA
147 Inspirações
Secundário
TTURMASURMAS
12ºA
12ºB
12ºC
12ºD
148 Inspirações
Secundário
No dia quinze de Dezembro e, de novo, a vinte e quatro de Março, a turma do 11ºD, do Curso Profissional de Técnico de Restauração - Variante de Restaurante e Bar, realizou uma visita ao Centro de Dia da Paróquia de Vieira do Minho. Esta actividade foi pensada no âmbito do módulo 5- “Young People in the global era” - na disciplina de Inglês, para consolidar o domínio das Atitudes e Valores, tendo culminado com a “adopção”, por todos os participantes, de um idoso daquele Centro (cumprindo-se a actividade de solidariedade “Adopt a granny/grandpa”).
Eis os objectivos a que nos propusemos: Desenvolver o espírito de partilha, de respeito e valorização pelos saberes empíricos; Potenciar formas de contacto inter-geracional; Fomentar valores como a solidariedade, a partilha, o respeito, a amizade…. Este espírito de partilha de experiências e de solidariedade para com os nossos velhinhos perpassou todos os restantes módulos, porque nos fez repensar, enquanto jovens, a necessidade que têm de ouvir “uma palavra amiga”, do exterior, mas também foi bom sentir a gratificação de levar essa palavra e
muito afecto aos nossos “avós”. Na primeira visita, ofertámos a cada idoso uma pequena lembrança, nomeadamente uns postais alusivos à época natalícia e alguns doces. Foi ainda nesta visita que cada aluno “adoptou” a sua avó/o seu avô. Após uns minutos de conversa, ficámos a conhecer um pouco do Natal de outros tempos e, particularmente, ouvimos os “avós” discursar sobre as tradições gastronómicas de então. No final, recebemos, para além dos muitos agradecimentos e beijinhos de despedida, uns pintainhos feitos pelos nossos “avós”.
Na segunda visita, já ninguém denotou timidez! Todos reconhecemos os nossos “avós”, de imediato! Levámos-lhes dois pães-de-ló e compotas de sabores variados. Animámos a visita cantando músicas populares, todas suas conhecidas, próprias da sua juventude e adolescência. Foi muito gratificante cantarmos em conjunto, pois todos eles se juntaram a nós, magistralmente orientados pelo animador social do Centro. Partilhámos, uma vez mais, afectos, histórias de vida, receitas gastronómicas próprias da Páscoa e também recebemos, cada um, uma flor de papel feita por eles. As professoras que nos acompanharam, Luz Fernandes, Conceição Pereira e
Teresa Rebelo, fizeram eco desta partilha nas suas aulas, remetendo-nos constantemente para a necessidade de afirmação dos valores da solidariedade, do respeito e da partilha. Esta actividade foi muito interessante, diferente e, na nossa opinião, era importante repetir para o ano! É certo que no final deste ano lectivo ainda lá voltaremos, pois a partilha inter-geracional foi muito gratificante! Estamos certos de que, para estes “avós”, mais importante que os docinhos, foi o afecto e o carinho que receberam dos seus “netos”, tão visível nos seus rostos sorridentes e na forma como voluntariamente partilharam histórias de vida, sonhos e receios… Um bem-haja a toda a equipa do Centro de Dia, nomeadamente à Dra Fernanda Dias e ao animador cultural do Centro, pela forma simpática como nos receberam e muito particularmente aos nossos “avozinhos” pela ternura, pelo carinho e todos os bons momentos que connosco partilharam! Até breve!
Adriana nº 1; Joana nº 10 e Martine nº11 - 11º D
CCENTROENTRO DEDE DDIAIA
149 Inspirações
Secundário
Riqueza : Uns têm tudo …..
Pobreza: …Outros não têm nada…
Aires e Armando 11º D
RRIQUEZAIQUEZA -- PPOBREZAOBREZA
150 Inspirações
Secundário
DDESFLORESTAÇÃOESFLORESTAÇÃO -- BBASTAASTA!!
151 Inspirações
Secundário
“A compaixão pelos animais
está intimamente ligada a bondade de carácter,
e quem é cruel com os animais
não pode ser um bom homem.”
"Compassion for animals
is intimately connected with goodness of character,
and who is cruel to animals
cannot be a good man. "
Tiago and Fernando 11th D
O PO PANDAANDA
152 Inspirações
Secundário
A crowded planet…
They talk too much… about the need to leave a better planet for our children and forget the
urgency of leaving better children for our planet. But how can children help our planet?
Work done by: Miguel and Paulo 11th D
PPOLUIÇÃOOLUIÇÃO DADA ÁÁGUAGUA
153 Inspirações
Secundário
No dia 21 de Maio irá decorrer, no município de Esposende, o X Encontro Distrital de Braga dos Clubes
da Floresta - rede Prosepe.
Este dia de convívio e de intercâmbio de experiências entre todos os participantes, tem como objectivos
principais:
-Sensibilizar os alunos para a conservação da natureza e da sua biodiversidade;
-Conhecer a biodiversidade do Litoral Norte de Esposende;
-Proporcionar aos alunos a realização de uma prova ao longo de um percurso pedestre;
-Contribuir para a interiorização de preocupações ambientais nas tomadas de decisão.
Há que pôr mãos ao trabalho e dar o nosso melhor contributo! O Planeta é de todos e é a nós que compete
zelar pelo bem-estar das gerações futuras!
Aqui ficam algumas fotos do Encontro do ano passado, realizado no Bom Jesus/Sameiro. Foi um dia
fantástico! Esperamos que este ano seja ESPECTACULAR!!!
Aires e Armando – 11º D
X EX ENCONTRONCONTRO DDISTRITALISTRITAL
DEDE CCLUBESLUBES DADA FFLORESTALORESTA
154 Inspirações
Secundário
Todos ficámos abalados e surpresos com a violência da tragédia que se
abateu sobre o Haiti. O terramoto foi devastador.
Impregnados de valores humanos, sentimos necessidade, vontade,
desejo de fazer algo, interessámo-nos por dar amor, respeito, atenção
ao povo Haitiano.
Aquando da planificação do tema “Voluntariado”, no âmbito
da disciplina de Inglês, com a professora Paula Cristina
Azevedo, decidimos abraçar esta causa.
Arregaçámos as mangas no nosso terreno, pois não ficámos
insensíveis às imagens incomportáveis que nos foi possível
observar.
Imbuídos deste espírito, no dia 27 de Março, realizámos a Feira
Solidária para com o Haiti. Neste projecto, esteve envolvida a
nossa turma, 11ºB, o 9ºG e a AMA (Associação de Mãos
Amigas) do 12ºA.
O nosso contributo consistiu na organização de uma feira solidária, na qual houve a venda de bens materiais
(roupa, brinquedos, bijutarias, adorno …) recolhidos pelo
nosso Agrupamento. Para além da recolha, conseguimos
ajuda monetária proveniente de várias instituições públicas
e a participação e animação de entidades de
entretenimento.
O balanço foi positivo, pois para além de termos
conseguido alcançar o nosso objectivo, divertimo-nos,
convivemos e partilhámos experiências com colegas e
professores, estendemos as nossas mãos ao povo haitiano.
Agradecemos a todos aqueles que nos visitaram e que contribuíram para feira e a todos os professores, alunos e
funcionários que tornaram este projecto possível, único e inesquecível.
11º B
SSOLIDARIEDADEOLIDARIEDADE COMCOM OO HHAITIAITI
155 Inspirações
Secundário
A vida...
A vida não tem definição, regras, limites...
Não existem duas vidas iguais... Existem duas vidas que se unem e se tornam numa...
Os erros não se apagam, corrigem-se!
Sentir curiosidade na vida? Pode ser bom ou mau...
Dar vida a alguém, criar um ser humano que vem ver o mundo tal e qual como ele é e transformá-lo em algo à
sua maneira, ao modo da sua imaginação...
Pergunto-me se vale a pena viver!
Passar por algo que não tem explicação, objectivo e muito menos sentido…
Vive-se para se morrer... Não encontro explicação para o que andamos aqui a fazer, porque morremos depois
de tanto esforço? Tanta vida!
No fim é tudo tão igual, tão banal... Cair para o lado não é a melhor maneira de compensar os males e bens que
se teve e fez durante anos...
E aqueles que nem chegam a ter noção de vida?
Mal cá chegam passam ao lado que ninguém sabe dizer o que é...
Cá para mim acaba tudo, não há mais nada... A teoria do ser bom ou mau e ter o mesmo fim está
completamente correcta e ninguém me pode provar o contrário.
Ou pode?
Será que já tivemos a resposta à nossa frente? Ou estamos permanentemente a tê-la?
Que acontece depois?
O que??
Quero saber! Exijo saber qual é o meu fim e o que afinal ando aqui a fazer…
Vou cair para o lado ver tudo preto e nunca mais ter noção de nada?
É isso ?
OU um sonho infindável de uma vida que não se está a viver?
OU o sonho é agora? É isto?
Afinal limitamo-nos a acordar quando morremos?
É isso? Vamos para o que chamamos real, vamos para a vida real… Por enquanto é só um sonho ...
Não é isso?
Já que não há respostas pode-se inventar algo, inventar factos reais em que todos dizem que é verdade, como é
humanamente comum..
Arranjar soluções para problemas sem respostas, algo a que todos fogem, todos têm medo por não saber o que
há afinal na MORTE mas ninguém se atreve a falar, a contestar, a analisar, sim porque morrer não é
propriamente uma experiência em que se vai e volta...
Não se pode vir contar o que acontece, o que há afinal no misterioso fim da vida...
Não entendo para que vivo, para que luto se acabo por morrer à mesma...
No final a vida não passa de se morrer aos bocadinhos até ao verdadeiro fim...
Mariana Vieira, 11º A
A VA VIDAIDA
156 Inspirações
Secundário
Em 2000 comi caril;
Em 2001 comi atum;
Em 2002 comi dois bois;
Em 2003 comi outra vez;
Em 2004 comi um rato;
Em 2005 bebi absinto;
Em 2006 comi dois reis;
Em 2007 comi um croquete;
Em 2008 comi um biscoito;
Em 2009 comi um bode;
Em 2010 comi c’os pés;
Em 2011 vou comer…?
O 11ºB
O Adriano Matias corta o vento às fatias;
A Carla anda de óculos e binóculos;
O Davide “com é” leva coça do Tomé;
O Dominique Sorrilha acha-se uma maravilha;
A Joana Patrícia tem a mania da perícia;
A Joana gosta da banana;
A Lillian Bacalhau à Brás Gonçalves toca bateria na Casa Pia;
O Ângelo Vieira carrega a burra e vai p’ra feira;
A Manuela não gosta da saramela;
A Natália bacalhau usa colorau;
A Raquel gasta muito papel;
O Renato Santinho é pretinho e corre como um coelhinho;
O Rui Pires não gosta que lha tires;
A Sara Daniela rapa a tigela;
A Sara pequena entra sempre na cena;
A Sílvia Costa não gosta de “bosta”;
A Tânia Solange gosta de quem a arranje;
O Tomé bate no Davide com “é”;
A Elisabete é conhecida por croquete;
A Lara Rita tem uma cabrita chamada Anita.
OOSS ANOSANOS 20002000
157 Inspirações
Secundário
Intercâmbio do Curso Profissional de Turismo Ambiental e Rural, do 12ºAno da nossa escola com Montalegre.
CCURSOURSO PPROFISSIONALROFISSIONAL DEDE
TTURISMOURISMO AAMBIENTALMBIENTAL EE RRURALURAL
V
i
e
i
r
a
M
o
n
t
a
l
e
g
r
e
158 Inspirações
Secundário
1. Introdução
O projecto “Hands-on Robots” é o resultado de um trabalho de parceria entre duas Escolas Secundárias do
norte de Portugal (Escola Secundária de Amares e do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo - Vieira do
Minho), a Universidade do Minho e a Associação Internacional Hands-on Science Network.
O principal objectivo deste projecto é promover uma abordagem pedagógica que motive os alunos para o
desempenho de um papel activo na aprendizagem dos conteúdos relacionados com Ciência e Tecnologia.
Este projecto teve a sua origem nas iniciativas da Rede Internacional Hands-on Science (HSCI). A rede HSCI
foi criada em 2003 com o apoio da Comissão Europeia, no âmbito do programa Socrates (actualmente
"Aprendizagem ao Longo da Vida"), Acção Comenius 3, e é liderada pelo Professor Manuel Filipe Costa, do
Departamento de Física da Escola de Ciências da Universidade do Minho. Esta rede começou por envolver 30
instituições de 10 países Europeus, mas hoje envolve já mais de 200 instituições de 54 países de todas as partes
do mundo.
2. Enquadramento do projecto Hands-on robots na Hands-on Science Network
O objectivo da Hands-on Science Network, hoje estabelecida como associação sem fins lucrativos registada em
Portugal, é o de promover a melhoria da qualidade do ensino e da educação e literacia científica, nos diversos
níveis de ensino e em todos os contextos. Preconiza o uso de estratégias de aprendizagem activa e investigativa,
pela generalização da realização de actividades experimentais hands-on, em todos os domínios de todas as
Ciências. Para além dos múltiplos livros, revistas, materiais multimédia, palestras, workshops, simpósios e
conferências (das quais a conferencia anual, este ano na 7ª edição a decorrer em Creta, Grécia, no final de
Julho, atingiu já um extraordinário prestigio científico e pedagógico a nível global), a rede tem organizado
diversas acções de formação de alunos e professores em diferentes temas.
Um destes temas é precisamente a robótica, sendo que são muitos dos professores que passaram por esses
cursos e acções, que hoje dinamizam a robótica educativa com excelentes resultados mesmo a nível
internacional.
O projecto "Hands-on Robots" directamente liderado pelos Professores Rui Baptista e João Cunha, das
Escolas Secundária de Amares e do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo de Vieira do Minho, enquadra-
se no espírito positivo de intervenção pedagógica e empenhamento activo da Hands-on Science Network.
A Universidade do Minho, na sua função de apoio empenhado a todas as iniciativas da sociedade civil, que
visem o desenvolvimento da nossa região e do País, tem dado todo o apoio às equipas e aos professores
envolvidos. Sob a orientação do Prof. Dr. Manuel Filipe Costa, do Departamento de Física da sua Escola de
Ciências, os professores Rui Baptista e João Cunha, das Escolas Secundária de Amares e do Agrupamento de
Escolas Vieira de Araújo de Vieira do Minho, lideram as equipas de robótica das duas escolas que, de forma
inovadora e certamente brilhante, representarão Portugal no domínio da robótica nestes eventos da maior
relevância internacional.
De aplaudir são também os esforços das Escolas envolvidas, das Câmaras Municipais de Vieira do Minho e de
Amares, e da Associação Hands-on Science Network, neste tipo de acções.
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159 Inspirações
Secundário
3. Actividades do Projecto Hands-on Robots
O projecto Hands-on Robots está a ser desenvolvido por duas equipas de docentes das Escolas Secundária de
Amares e Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo, em Vieira do Minho, numa cooperação multidisciplinar,
liderada pelos professores Rui Baptista (ESA) e João Cunha (AEVA). Em ambas escolas este trabalho envolve
alunos do ensino secundário, do Curso Científico-humanístico de Ciências e Tecnologias e dos Cursos
Profissionais. As duas instituições partilham conhecimento, trabalham em conjunto e rentabilizam recursos.
Em cada ano lectivo os alunos são desafiados a desenvolver projectos, na área da Robótica Educativa. Pela sua
natureza multidisciplinar, estes projectos envolvem várias disciplinas do currículo dos alunos, que vão desde as
ciências até às artes. Neste trabalho de equipa, os alunos, orientados pelos seus professores, não só
desenvolvem competências técnicas e científicas, mas também no domínio das atitudes e valores, muito
importantes para a sua formação pessoal e humana. sentido de equipa, responsabilidade, auto-confiança,
capacidade empreendedora, criatividade, inovação, etc.
Grupos de alunos, ou até mesmo turmas inteiras, trabalham em projectos de elevada componente tecnológica,
que frequentemente envolvem todas as disciplinas do currículo.
Como exemplo, pode apresentar-se o trabalho que estas duas escolas vão apresentar em Singapura, no Mundial
de Robótica – RoboCup2010 (http://www.robocup2010.org/).
A participar pela primeira vez num Mundial de Robótica, a Escola Secundária de Amares apresentará o
trabalho da equipa “ESA Robots”, desenvolvido por uma turma do 10º ano do Curso de Técnico de Gestão de
Equipamentos Informáticos. Inspirados na participação de Portugal no Mundial de Futebol da África do Sul,
os alunos construíram e programaram 5 robôs que jogam futebol e festejam o golo, marcado pelo “Cristiano
Ronaldo “ em versão robótica.
Também a participar na prova de Dança Robótica Júnior, no Mundial de Singapura, estarão os alunos da
Escola Básica e Secundária Vieira de Araújo. Estes alunos conquistaram na Robocup2009, em Graz, na Áustria,
o título de campeões do mundo de dança robótica, na categoria de superteams. Este ano irão tentar defender o
título com o tema “Robotic Jazz”. Para a sua apresentação os alunos construíram três “instrumentos musicais
em versão robô” e um robô humanóide, que através de sensores e programação dançam sincronizados com a
música.
Estas duas equipas garantiram a sua participação na RoboCup de Singapura, durante o Festival Nacional de
Robótica (FNR). A Sociedade Portuguesa de Robótica, entregou a estas duas equipas, dois dos três certificados
atribuídos pela SPR para participar na prova de dança robótica. O Júri da prova, constituído por especialistas
na área da Robótica e da dança, atribuiu ainda aos alunos de Vieira do Minho a menção de melhor equipa de
entretenimento.
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160 Inspirações
Secundário
4. Participação no Campus Party™ Europa 2010
O primeiro resultado prático de relevo das actividades do projecto surgiu bem cedo, com a participação, em
representação de Portugal, na mais importante actividade de divulgação científica organizada na Europa, o
Campus Party™ Europe, em Madrid.
O Campus Party™ Europa 2010 foi o maior evento de Ciência e Tecnologia que decorrerá este ano em todo o
Mundo. Os 800 participantes “mais brilhantes” dos 27 países da União Europeia estiveram reunidos, entre 14 e
18 de Abril, no Campus Party™ Europa, numa edição especial que será realizada na Caixa Mágica, em Madrid,
no âmbito do programa das actividades planeadas por ocasião da Presidência Espanhola da UE. Até ao dia 14
de Março de 2010, qualquer cidadão europeu, com mais de 18 anos, podia candidatar-se a um lugar no Campus
Party™ Europa.
A participação da Escola Secundária de Amares e do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo no Campus
Party™ Europa 2010, resultou da candidatura conjunta apresentada pelos professores Rui Baptista (Escola
Secundária de Amares) e João Cunha (Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo, em Vieira do Minho).
Na candidatura ao Campus Party™ Europa 2010 os professores atrás referidos, apresentaram o projecto
Hands-on Robots, onde descreveram as actividades que estão a desenvolver em parceria, nas suas escolas.
Propuseram ainda a participação de alunos das duas escolas no evento, proporcionando-lhes assim uma
experiência impar no seu percurso escolar.
A equipa de professores e alunos da ESA e do AEVA representou Portugal na área de Robótica, com os
trabalhos desenvolvidos nas duas escolas.
Cinco sub-projectos de robótica, com aplicação em energias renováveis (Girassol Robô), na didáctica da Física
e da robótica, em dança robótica e robôs humanóides, conformam o Hands-on Robots e foram apresentados
por uma equipa de dois alunos e dois docentes, numa participação excepcional no Campus Party uma vez que,
por norma, apenas seriam aceites dois participantes por are e por país.
A participação foi um sucesso e a imprensa internacional, que classificou o evento como a maior concentração
de talentos na área da ciência e tecnologia de 2010, deu particular destaque a esta representação portuguesa.
Na inauguração do evento, a Ministra da Ciência e Tecnologia de Espanha, Cristina Garmendia, quis ser
fotografada com o nosso "Cristiano Ronaldo".
Desde o dia da abertura a equipa do projecto Hands-on Robots foi alvo de uma particular atenção, sendo
solicitada para entrevistas, directos para a TV e muitas fotografias.
A reportagem da Agência France Press deu particular destaque à participação da equipa. Esta pode ser vista em
http://www.youtube.com/watch?v=RcRq34Vr5lM. Mais informações e fotografias podem ser
encontradas no sítio da Internet do projecto: http://hands-on-robots.weebly.com/index.html.
O Jornal de Notícias também publicou um artigo sobre a participação: http://jn.sapo.pt/paginainicial/
pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Amares&Option=Interior&content_id=1536640.
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161 Inspirações
Secundário
5. O que foi o Campus Party™ Europa 2010, mais em detalhe.
O Campus Party™ Europa foi considerado o maior evento de tecnologia, criatividade e cultura digital on-line
em todo o mundo. O Ministério Espanhol de Ciência e Inovação apresentou este ano, durante a Presidência
Espanhola da União Europeia, uma edição especial de 14 a 18 de Abril, em Madrid.
Durante quatro dias, 800 participantes de cada um dos 27 estados membros da EU, cuja média de idades
rondou os 25 anos, participaram em actividades tais como conferências, workshops e desafios centrados em
torno de três áreas de conhecimento: Ciência, Criatividade Digital e Inovação. Entre os temas a serem
abordados incluem-se Astronomia, Robótica, blogs ou a segurança da rede, entre outros.
O evento teve lugar na Caixa Mágica e foi a maior concentração de talento digital que alguma vez ocorreu na
Europa. Nesta edição especial do Campus Party™, todos os custos de transporte, alojamento e alimentação
foram ser assegurados pelo organismo organizador do evento.
Para se obter um convite para o Campus Party™ Europa era necessário fazer o registo no site do evento
(http://www.campus-party.eu/home-en.html) como “campusero” e anexar as informações sobre o
projecto. Um júri especializado seleccionou os 800 participantes dos 27 países da EU, e atribuiu convites nas
diversas áreas do evento: Ciência (Astronomia e Espaço, CampusBot e Modding); Criatividade Digital
(CampusBlog, CampusCrea); Inovação (Investigadores e Segurança na Rede). Até ao dia 14 de Março, data
limite para concorrer a uma participação, registaram-se no site do evento mais de 50000 “campuseros”.
Um júri internacional de especialistas seleccionaram uma serie de projectos relacionados com as três temáticas
e as melhores propostas foram premiadas.
O Campus Party™ leva já treze anos de edições em várias cidades em todo o mundo. A edição de Madrid será
diferente pelo seu carácter mais reduzido e pelo facto dos participantes serem convidados. Em anexo segue
uma cópia do projecto, tal como foi apresentado.
EENSINARNSINAR CCIÊNCIAIÊNCIA COMCOM RROBÔSOBÔS
162 Inspirações
Secundário
6. Outros eventos de Robótica em que estas duas escolas estiveram presentes
6.1 Festival Nacional de Robótica
O Festival Nacional de Robótica realiza-se desde 2001 e tem como objectivo a promoção da Ciência e da
Tecnologia junto dos jovens dos ensinos básico, secundário e superior, bem como do público em geral, através
de competições de robôs.
Todos os anos o Festival, que decorre numa cidade distinta, inclui ainda um Encontro Científico onde
investigadores nacionais e internacionais da área da Robótica se reúnem para apresentar os mais recentes
resultados da sua actividade. A 10ª edição do Festival Nacional de Robótica teve lugar na Batalha, de 26 a 28 de
Março, e foi organizada pelo Instituto Politécnico de Leiria. Incluiu várias ligas de competição, nomeadamente,
a prova de Condução Autónoma (prova realizada desde a fundação deste evento), e as provas que seguem as
regras oficiais do RoboCup: liga de futebol de robôs médios (Portugal teve a equipa campeã do mundo em
2008), ligas de futebol júnior (Portugal tem uma campeã do mundo em 2009), busca e salvamento júnior e
dança robótica (Portugal é campeão mundial individualmente e na categoria de superteam).
Fonte: Festival Nacional de Robótica2010 - http://robotica2010.ipleiria.pt/robotica2010/
6.2 Mundial de Robótica - RoboCup
“O Robocup é uma competição a nível mundial que se desenrola todos os anos. Visa o estudo e
desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) e da Robótica, fornecendo desafios e problemas onde várias
tecnologias e metodologias se podem combinar para obter os melhores resultados.”
“Cada edição é constituída por duas partes essenciais: as competições e o simpósio. As competições dividem-se
em três grupos (RobocupSoccer, RobocupRescue e RobocupJunior), sendo cada uma composta por várias
ligas. No simpósio, que decorre após as competições, são apresentados e discutidos trabalhos científicos da
área.” Fonte: "RoboCup." Wikipédia, a enciclopédia livre. 11 abr. 2010, 22h34min UTC. 29 abr. 2010, 18:38
<http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=RoboCup&oldid=19658414>.
Resultados das participações portuguesas no Robocup:
“Novas estrelas brilharam no RoboCup Júnior, destinado a alunos do ensino básico e secundário. É
impressionante a lista de prémios conquistados pelas equipas portuguesas mais jovens.”
Fonte: Jornal Ciência Hoje - “Participação portuguesa no RoboCup 2009: novas gerações de
campeões” (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=33065&op=all)
EENSINARNSINAR CCIÊNCIAIÊNCIA COMCOM RROBÔSOBÔS
163 Inspirações
Secundário
6.Conclusões
Os resultados pedagógicos da participação dos alunos nestas actividades têm sido muito satisfatórios. Os
objectivos têm sido amplamente atingidos e as expectativas superadas. A opinião dos alunos também é
unânime ao considerarem que têm tido experiências “fantásticas”, referindo mesmo no final das actividades
que gostariam de as repetir.
Estas actividades não são apenas uma oportunidade de formação para os alunos mas também uma
oportunidade de formação para os professores. Viver estas experiências é sempre enriquecedor e delas se
retiram conhecimentos muito úteis para o futuro.
A participação das escolas em eventos de ciência e tecnologia tem sido também um contributo muito positivo
para a afirmação da Escola Pública como promotora do ensino de excelência e do gosto pela Ciência e
Tecnologia, junto dos nossos alunos.
10º F e 11º F
EENSINARNSINAR CCIÊNCIAIÊNCIA COMCOM RROBÔSOBÔS
164 Inspirações
Secundário
Com o Projecto “Robótica”, os alunos poderão receber formação em áreas tão diversas como:
• Inteligência Artificial
• Arquitecturas para Robots Móveis
• Sensores e Integração de Sensores
• Sistemas de Movimento e Actuação
• Interacção Homem-Robot
• Simulação e Visualização
• Competições Robóticas
• Planeamento, Raciocínio e Modelagem
• Navegação e Controlo Cooperativos
• Aplicações de Robots Inteligentes e Autónomos
Em paralelo os alunos irão participar em:
“Prémio – Faz Portugal Melhor”
Projecto “Rock in Rio – Uma escola Solar – 2.ª edição”
Visita de estudo ao Departamento de Electrónica da Universidade do Minho da responsabilidade do Professor
Fernando Ribeiro, Guimarães.
Participação no Festival Nacional de Robótica 2010, na Batalha
Participação no Robocup 2010, em Singapura.
PPROJECTOROJECTO RROBÓTICAOBÓTICA
165 Inspirações
Secundário
Alunos de Vieira do Minho, campeões do mundo de robótica, vão defender o título em Singapura. Um grupo de alunos da Escola Básica e Secundária Vieira de Araújo, de Vieira do Minho, conseguiu no Festival Nacional de Robótica, na Batalha, o apuramento para o mundial de robótica, Robocup 2010. A equipa RoboticJazz, constituída por dez alunos do Curso Profissional de Equipamentos Informáticos e um professor da escola, participou o ano passado no campeonato do mundo na Áustria e sagrou-se Campeã Mundial de Dança Robótica, na categoria de “superteam”. Este ano terá a oportunidade de defender o título em Singapura.
Na prova de dança robótica, a equipa apresentou um tema inspirado na música Jazz, tendo obtido um dos três certificados atribuídos pela organização, para participação no mundial de robótica, que se realiza entre 19 e 25 de Junho de 2010 em Singapura. Para a sua apresentação, os alunos construíram três “instrumentos musicais robôs” e um robô humanóide, que através de sensores e programação dançavam sincronizados com a música. Os alunos dançaram também com os robôs e o conjunto captou a atenção do muito público presente, que acompanhou o ritmo da música com palmas. O Júri da
prova, constituído por especialistas na área da Robótica e da Dança, atribuiu ainda a estes alunos a menção de melhor equipa de entretenimento. “Trabalhamos muito, mas valeu a pena”, desabafava, um dos alunos, enquanto lembrava a noite antes da final que passaram a trabalhar, a resolver um problema que surgiu à última da hora com os sensores dos robôs. O professor responsável pela equipa, João Cunha, não esconde a satisfação e o orgulho pelos seus alunos. Confessa que após três anos de participação obter a qualificação para o Robocup pela segunda vez foi muito gratificante e lembrou que o apoio que recebeu da direcção da Escola, da Câmara Municipal de Vieira do Minho e da
Direcção Regional de Educação do Norte foi “determinante” para o sucesso. Esta escola tem tido o apoio da Associação Hands-on Science Network, coordenada pelo Professor Manuel Filipe Costa da Universidade do Minho, e a parceria da AECT – Associação para a Educação em Ciência e Tecnologia. Entre 14 e 18 de Abril estas duas escolas representaram Portugal no Campus Party TM Europa, em Madrid, na área de Robótica. O Festival Nacional de Robótica realiza-se desde 2001 e tem como objectivo a promoção da Ciência e da Tecnologia junto dos jovens dos ensinos básico,
secundário e superior, bem como do público em geral, através de competições de robôs. Todos os anos o Festival, que decorre numa cidade distinta, inclui ainda um Encontro Científico onde investigadores nacionais e internacionais da área da Robótica se reúnem para apresentar os mais recentes resultados da sua actividade. A 10ª edição do Festival Nacional de Robótica teve lugar na Batalha, de 26 a 28 de Março, e foi organizada pelo Instituto Politécnico de Leiria. Incluiu várias ligas de competição, nomeadamente, a prova de Condução Autónoma (prova realizada desde a fundação deste evento), e as provas que seguem as regras oficiais do RoboCup: liga de futebol de robôs médios (Portugal teve a equipa campeã do mundo em 2008), ligas de futebol júnior (Portugal tem uma campeã do mundo em 2009), busca e salvamento júnior e dança robótica, onde estes alunos trouxeram para Portugal o troféu de campeão do mundo de dança robótica júnior em Superteam de 2009.
CCAMPEONATOAMPEONATO MMUNDIALUNDIAL
DEDE RROBÓTICAOBÓTICA
166 Inspirações
Secundário
José Luís Martins criou logótipo
O Curso Profissional de Técnico de Recepção apresentou em Março o
logótipo que passa a identificar o curso no triénio 2009-2012. O símbolo foi
criado pelo aluno José Luís Pires Martins, de 17 anos, que se inspirou na
dupla “Turismo e Lazer” para representar o curso que arrancou este ano
lectivo na Escola EB/S Vieira de Araújo e que está a ser frequentado por
vinte e três alunos.
A identidade visual vinha a ser desenvolvida pela turma em parceria com os
docentes desde o início das aulas. Impulsionar o envolvimento dos alunos
no curso e fortalecer a imagem institucional do mesmo perante o público
interno e externo foram os principais objectivos que estiveram na base da
criação do logótipo.
Para Sónia Antunes, directora do curso, o projecto “funcionou como
desejado e foi uma óptima forma de motivar os alunos para o curso que
escolheram”. Contribuiu também para “criar estima, diferenciação e reconhecimento”.
Lisboa 15 e 16 de Janeiro
Os cursos profissionais de Recepção, Restauração e Gestão participaram nos dias 15 e 16 de Janeiro numa
visita de estudo a Lisboa, que teve como ponto alto a presença na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), a maior
feira de viagens e turismo realizada em Portugal.
A visita ao certame serviu como actividade complementar aos conteúdos leccionados nas aulas, constituindo
uma excelente oportunidade para os alunos verificarem in loco as especificidades da indústria turística e dos
vários sectores convergentes. Segundo a organização, este género de iniciativas não só “promove a ligação
entre os saberes teóricos recebidos ao nível das matérias de ensino e a sua aplicação prática” como também
“proporciona um espaço de aprendizagem diferente do da sala de aula”.
A viagem dos alunos à capital contemplou ainda a visita ao Centro Cultural de Belém e ao Buddha Eden
Garden, no Bombarral. As turmas participantes foram acompanhadas pelos professores Helena Silva, Teresa
Rebelo, Conceição Pereira, Filipa Oliveira, Domingos
Couto, Artur Pereira e Olga Oliveira.
A edição deste ano da BTL decorreu de 13 a 17 de
Janeiro, na Feira Internacional de Lisboa, no Parque das
Nações, e ao longo dos cinco dias recebeu mais de 70
mil visitantes, entre profissionais e público em geral. A
BTL é considerada a maior mostra de turismo realizada
no nosso país e um instrumento eficaz de promoção do
sector aquém e além-fronteiras.
10º E10º E
167 Inspirações
Secundário
Óbidos e Évora 17, 18 e 19 de Março
De 17 a 19 de Março, cerca de setenta alunos dos cursos
profissionais de Recepção, Restauração, Gestão e
Informática estiveram na vila medieval de Óbidos e na
cidade de Évora, no âmbito de uma visita de estudo de
três dias que pretendeu dar a conhecer alguns dos locais
de maior interesse turístico, cultural e histórico do país.
A saída de Vieira do Minho aconteceu logo pela manhã
de quarta-feira e, depois de uma breve pausa em Leiria
para o almoço, alunos e professores seguiram para
Óbidos, onde a tarde foi passada por entre as extensas
muralhas que circundam o burgo medieval e pelas ruas
estreitas em calçada, ladeadas por casas caiadas de
branco e adornadas com buganvílias.
Da Região Oeste, o grupo partiu em direcção ao “coração” do Alentejo, num roteiro que contemplou a visita a
Reguengos de Monsaraz, à Herdade do Esporão, e a Évora, cujo centro histórico é considerado Património da
Humanidade. Em plena lonjura alentejana, a Herdade do Esporão – um exemplo nacional de Enoturismo –
proporcionou aos alunos uma visita completa e guiada aos vários complexos vinícolas, como a adega, as caves,
a sala de provas e o restaurante regional.
A actividade completou-se com a estadia alargada em Évora, cidade com uma grande herança histórica e cul-
tural. O percurso incluiu a visita a locais obrigatórios como o Templo Romano, a Sé Catedral, a Praça do Giral-
do, a Igreja de São Francisco, a Capela dos Ossos, o Posto de Turismo e a Universidade de Évora.
Aquafalls Spa Hotel Rural*****
Hotel Turismo Braga****
Para consolidar os conhecimentos recebidos nas aulas e para interligar os saberes teóricos e a sua aplicação
prática, o Curso Profissional de Técnico de Recepção realizou este ano lectivo duas visitas de estudo a
estabelecimentos hoteleiros de referência da região.
Em Novembro, no dia 10, a turma esteve no Aquafalls Spa Hotel Rural, em S. Miguel da Caniçada, Vieira do
Minho; em Janeiro, no dia 19, foi a vez do Hotel Turismo Braga, Braga.
As actividades contribuíram para motivar e sensibilizar os alunos para os conteúdos em estudo na disciplina de
Operações Técnicas de Recepção e para fortalecer, de uma forma prática, diferente e interessante, os
conhecimentos teóricos leccionados na sala de aula.
10º E10º E
168 Inspirações
Geral
Nos dias 24 e 25 de Maio de 2010, realizou-se nesta vila, na zona Ribeirinha, a 1.ª Feira Medieval. Trata-se de
um evento organizado pelo Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo. A Câmara Municipal deu apoio
financeiro e logístico. Os artesãos e comerciantes do Concelho também participaram neste evento. A Feira
Medieval assumiu uma vertente lúdico-pedagógica, num sem número de quadros medievais protagonizados por
artesãos, comerciantes, tasquinhas e múltiplas representações históricas com saltimbancos, malabaristas, teatro
de rua, cuspidores de fogo, torneios, cortejo de diversas personagens, missa campal em latim, diversões
infantis, jogos medievais, danças e música. A gastronomia que pôde ser apreciada nas tasquinhas era
exclusivamente medieval. Aí almoçou-se, petiscou-se e jantou-se, pagando-se o que se consumiu com moedas
criadas para o evento que se podiam adquirir na banca do cambista.
Nas várias tendas dispersas pelo recinto foram comercializados, entre outros produtos, aves, animais, azeite,
carne de porco, enchidos, cereais, mel, ovos, pão, peixe seco, produtos hortícolas, tecelagem, utensílios de
madeira e de barro, latoaria, cestaria, flores, frutas, legumes, cereais, pão, mel, hortaliças e artigos de ourivesaria.
Os monges, as freiras, os mendigos, as prostitutas, as ciganas, os leprosos, as bruxas, os carrascos, o cambista,
o ferrador e o ourives deram vida a uma reconstituição histórica. A feira foi um local de comércio e de
convívio, o melhor centro comercial da época.
Pediu-se aos visitantes que regressassem ao passado e sentissem todo um ambiente de feira que se reproduziu
ao pormenor nos produtos, trajes e maneiras dos feirantes e demais personagens.
Tratou-se de uma aula de História ao vivo pretendendo-se dar a conhecer como se vestia, falava, divertia,
comprava e comia na Idade Média!
O mentor do projecto, professor Élio Geadas
FFEIRAEIRA MMEDIEVALEDIEVAL
DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
169 Inspirações
Geral
FFEIRAEIRA MMEDIEVALEDIEVAL
DEDE VVIEIRAIEIRA DODO MMINHOINHO
170 Inspirações
Geral
O Dia 28 de Setembro de 2009 e o concurso da melhor frase sobre a importância das Línguas:
No dia 28 de Setembro, para celebrar o Dia Europeu das Línguas, realizou-se na nossa escola um concurso
para eleger as melhores frases sobre a importância das Línguas. Nesta iniciativa das professoras do grupo de
Francês participaram os alunos do segundo e terceiro ciclos e do secundário. As frases revelaram muita
originalidade e criatividade das turmas participantes. Eis a amostra das frases por turma que foram a concurso:
No 2º ciclo:
5ºC: “As línguas são muito importantes, por isso nós as aprendemos na escola.”
5ºD: ”É importante ter conhecimento das várias línguas para facilitar a comunicação entre as pessoas dos
vários países.“
5ºE: “O estudo das línguas é importante para quando estivermos diante de pessoas de nacionalidades
diferentes as percebermos melhor”
5º G: “Se souberes línguas sabes comunicar, se não souberes vais desanimar.”
6º E: “Estudar línguas estrangeiras torna-nos pessoas com mais cultura.”
6º F: “É importante aprender Línguas estrangeiras porque vão ser-nos muito úteis no futuro.”
A frase escolhida pelo júri do 2º ciclo:
5ºG: “Se souberes línguas sabes comunicar, se não souberes vais desanimar.”
No 3º ciclo:
7ºA: “As línguas são uma fonte de inspiração.”
7ºB: “Se vamos de férias curtir, a língua temos de saber para nos divertirmos, queres ver?
Agora, vamos a França, e só dizemos “oui”, como perguntamos o que está ali?
Depois , vamos a Itália e só dizemos “manjar”, afinal de contas, precisamos das línguas para nos safar
7ºC: “Línguas todas diferentes, todas iguais. Apesar da diferença o mesmo objectivo: o de falar e ser
compreendido”
7ºF: “Saber falar línguas é saber falar com o mundo.”
8ºA: “Sem a língua não somos nada, com a língua somos tudo, quem não aprende uma língua analfabeto será.”
8ºD: “As línguas são a vida, sem elas ninguém sabe comunicar, por isso vamos todos experimentar.”
8ºE: “ Se para o estrangeiro queres ir, com as línguas te vais divertir.”
8ºF: “ As línguas são as chaves que nos abrem as portas do mundo.”
9ºA: “As línguas são como as religiões, são todas diferentes, mas todas têm a mesma finalidade, comunicar.”
9ºB: “Comunicar, falar e ouvir: as línguas são importantes. Aprende-as e utiliza-as!”
DDIAIA EEUROPEUUROPEU DASDAS LLÍNGUASÍNGUAS
171 Inspirações
Geral
9ºC: “As línguas são diferentes em cada nação mas todos juntos fazemos a união.”
9ºD: “ Quem não sabe nenhuma língua estrangeira, não sabe nada da sua própria língua.”
9ºE: “São as línguas que nos unem de uma forma comum, são elas que nos permitem exprimir os mais
variados sentimentos. “
9ºF: “As línguas que falamos definem quem somos.”
9ºG: “ Aprender línguas estrangeiras em idades precoces ajuda as crianças a desenvolverem as suas capacidades
sociais, oferecendo-lhes um dom que perdurará por toda a vida.”
A frase escolhida pelo júri do 3º ciclo:
8ºD: “As línguas são a vida, sem elas ninguém sabe comunicar, por isso vamos todos experimentar.”
No Secundário:
10ºB: “Saber comunicar em várias línguas torna as pessoas mais ricas, encaram novas ideias, exercitam a mente
e beneficiam da diversidade cultural da Europa.”
10ºC: “ Falar muitas línguas é a força da Europa e o Dia Europeu das Línguas reflecte a importância da
aprendizagem de novas línguas da U.E, o que abre portas para outras culturas e novos desafios.”
10ºE:” Quem tem língua vai a Roma ... Paris ... Madrid ... Lisboa ...”
10ºG: “Se convivência queres ter, muitas línguas terás de saber.”
11ºA: “Aprender línguas é conhecer e processar a nossa criatividade!”
11ºC:” A importância vital do multilinguismo é dos valores centrais da Europa!”
12ºD: “Aprender diferentes línguas mostra que pode ser fácil e acessível e melhorar fortemente as perspectivas
de carreira”
A frase escolhida pelo júri do Secundário:
10ºB: “Saber comunicar em várias línguas torna as pessoas mais ricas, encaram novas ideias,
exercitam a mente e beneficiam da diversidade cultural da Europa.”
Todas as frases estiveram expostas no “Kiosque du Français”, no Polivalente.
O prémio, neste concurso, foi um marcador de páginas alusivo ao Dia Europeu das Línguas com a frase da
turma vencedora para todos alunos da mesma turma.
Parabéns aos vencedores e a todos os que participaram nesta iniciativa!
Delegada de Francês: Ana Paula Monteiro
As frases elaboradas pelas turmas deram cor ao Dia Europeu
das Línguas e ao “Kiosque du Français”.
DDIAIA EEUROPEUUROPEU DASDAS LLÍNGUASÍNGUAS
172 Inspirações
Geral
No passado dia 24 de Fevereiro (quarta-feira) de 2010, realizou-se em Guimarães (terrenos anexos da Pista
Gémeos Castro) mais um evento, dinamizado pela Coordenação Local de Desporto Escolar de Braga, o Corta-
Mato Distrital, englobando grande número das escolas do distrito.
Esta actividade contou com a participação de 38 alunos convocados da nossa escola, distribuídos pelos
distintos escalões, sendo acompanhados pelos professores de Educação Física, Miguel Novais e Tânia Costa.
A iniciativa decorreu com grande empenho e entusiasmo visível, por parte dos alunos representantes da nossa
instituição, que valorosamente se empenharam apesar das dificuldades encontradas no terreno causadas pela
chuva, mas que por si só nos congratulam e orgulham pelo simples facto de terem participado no evento.
CCORTAORTA--MMATOATO DDISTRITALISTRITAL 20102010
173 Inspirações
Geral
No dia 3 de Maio a Bandeira do PIEC foi içada na Escola EB/S Vieira de Araújo, com a presença da Direcção
da Escola e dos alunos do 7ºG.
Dia 13, logo pela manhã, crianças e jovens do PIEC de Braga e Vieira do Minho, participaram na Estafeta
Nacional que ligou Estarreja a Aveiro.
A estafeta teve por objectivo dar visibilidade ao fenómeno da pobreza e da exclusão social como um problema
que respeita a todos os cidadãos, estreitar a articulação já existente, criando novas oportunidades de trabalho,
entre o PIEC e as instituições sociais e aproveitar a iniciativa para divulgar o PIEF enquanto uma das medidas
institucionais que promove a inclusão e a cidadania dos jovens, dando visibilidade a outras respostas sócio
educativas existentes a nível nacional, regional e local.
EESTAFETASTAFETA NNACIONALACIONAL
PPOBREZAOBREZA EE EEXCLUSÃOXCLUSÃO: EU PASSO: EU PASSO
174 Inspirações
Geral
TORNEIO .COM Mapa – 1 Maio 2010
No dia 1 de Maio, sábado, da parte da tarde, no Centro Histórico da Cidade de Braga realizou-se a 5ª Prova do
Torneio .COM Mapa de Orientação e comemorou-se, ao mesmo tempo, o Dia Nacional da Orientação. O que
significa que, neste dia, por todo o país, realizaram-se várias provas de orientação de promoção à modalidade.
Organizado pelo Clube de Orientação do Minho (.COM), neste evento participaram cerca de sessenta pessoas
(alunos das escolas de Braga, Vieira do Minho e Terras de Bouro, atletas federados de vários clubes e público
em geral).
O tempo esteve muito bom. Sol, calor… Basta observar que todos fizeram a prova de manga curta! Por isso, o
Grupo de Orientação da Escola Básica e Secundária de Vieira do Minho agradece a oferta das t-shirts por parte
da Câmara Municipal de Vieira do Minho.
O mapa/ terreno era constituído pelas ruas e jardins do Centro Histórico de Braga, que neste dia estava
perfeito não só para a orientação, como para passeio e até… para um pic nic em plena Avenida Central!
Participaram 19 “atletas” da EBS de Vieira de Araújo e Encarregados de Educação, alguns pela primeira vez,
que ficaram bastante satisfeitos com a sua participação!
Participantes:
Principiantes/ Iniciação: José Carlos
Costa, Pedro Cardoso, Edgar Costa,
António Magalhães, Rafaela Ribeiro,
Filipa Castro, Carina Castro, Célia Alves
e Catarina Miranda;
Aperfeiçoamento/ Desenvolvimento:
Samuel Vieira, Ana Rita Pereira, Sandra
Alves, Vera Pires e Ana Raquel Teixeira
e Carlos Vieira.
Os resultados, assim como mais
informações, estão disponíveis em
www.pontocom.pt (site do Clube de Orientação do Minho).
Tânia Costa
DDIAIA NNACIONALACIONAL DADA OORIENTAÇÃORIENTAÇÃO
175 Inspirações
Geral
Uma tarde de Sonho!
A Escola EB/S Vieira de Araújo, em colaboração com a Câmara Municipal de Vieira do Minho,
organizou, dia 3 de Março, no Pavilhão Municipal, um ENCONTRO GÍMNICO do Desporto Escolar.
Estiveram presentes cerca de 300 atletas provenientes de 7 escolas do distrito de Braga e 1 clube de Vieira do
Minho, destacando-se a presença do Centro de Formação da Escola
Secundária Alberto Sampaio, Campeões Nacionais de Ginástica de
Grupo em 2008, e do Ginásio Clube de Vieira do Minho.
O público encheu as bancadas do Pavilhão e pode apreciar os
esquemas de danças urbanas e aeróbicas, cordas e ginástica de grupo
(esta última modalidade envolveu exercícios de ginástica artística,
acrobática e rítmica e
trampolins). Todos aplaudiram as coreografias bem ensaiadas, as
figuras acrobáticas mais arrojadas e os saltos mais acrobáticos.
Puderam deliciar-se com as cores e os formatos dos fatos e
acessórios que cada grupo trazia equipado e toda a envolvente do
pavilhão (música e decoração do mesmo).
No final todos esperavam pela sua actuação! Entrar no pavilhão e
terminar em grande com uma coreografia em conjunto!
Palavras para quê!? As fotografias demonstram bem esta tarde de
sonho…
A Organização
Tânia Costa
EENCONTRONCONTRO GGÍMNICOÍMNICO
Escola EB23/S VIEIRA de ARAÚJO
Gabinete de Coordenação Local do
Desporto Escolar de Braga Câmara Municipal de Vieira do Minho
176 Inspirações
Geral
Uma democratização do saber tem sido a utopia constante ao longo de vários séculos. Muito bem expressa esta
ideia que na época podia ser no mínimo hiperbólico, os versos de Camões da Proposição de Os Lusíadas
«Cantando espalharei por toda a parte, / Se a tanto me ajudar o engenho e a arte» assim o gerúndio exprime
duas utopias: cantar, que se entende expressar de uma forma compatível com os feitos heróicos do povo
português e utopia ainda maior espalhar, divulgar, fazer chegar. Desde há uns séculos tem sido essa a ideia de
homens visionários, ou seja, como Camões afirma na Proposição da sua gloriosa epopeia «E aqueles que por
obras valerosas/ Se vão da lei da Morte libertando.».
Eco (1987), em conferência na Biblioteca de Alexandria, fala que as bibliotecas «São uma espécie de cérebro
universal onde podemos reaver o que esquecemos e o que ainda não sabemos.», ou seja, trata-se não apenas de
um lugar, mas o local - locus - que podemos visitar, revisitar, espantar-nos e envolver-nos e acrescentar-nos,
ainda a importância da escrita e a sua eterna ligação – o livro. O livro sempre atemorizou os ditadores políticos
e religiosos, porque a ele estão associados a curiosidade e a reflexão libertadora. Não esqueçamos a célebre
trama «O Nome da Rosa» todos os homicídios andam à volta de uma Biblioteca, um Bibliotecário e um Livro
de Aristóteles, que, imaginem a tortuosidade, faz rir e se o riso liberta o medo e o mata, já não há lugar para a
religião, para Deus. O livro mataria o instituído, então ópera a inquisição, o índex, a censura…Este monopólio,
este cativeiro não poderia durar para sempre.
A Leitura, agora acessível nas suas múltiplas formas e democratizada, é um tesouro que todos os dias tem que
ser cuidado, relembrado, trabalhado, para melhor ser divulgado e usufruído. A leitura é uma actividade que
pode transformar a consciência, o leitor ao interactuar com o texto constrói um “eu” mais alargado, mais
completo, alarga o eu a outros “eus” infinitos e inicia-se e continua-se numa infinitalogia com uma amplitude
tolerante que lhe abre o caminho para a emancipação.
Sendo o acto de ler um acto pessoal, a leitura não é alienação é entranhação, porque a experiência profunda
interior não significa fuga à exterior, mas tudo se completa e compete-nos a todos nós promover uma leitura
ponderada, activa, reflectida, emocional, prazenteira, pessoal, que eleve e potencie a autonomia do indivíduo e
o proteja da falsa propaganda; bem informado ele tem poder e liberdade (só se consegue liberdade civil com a
leitura).
Um Livro não tem que ser uma extensão do leitor, pode provocar uma transformação que pode ser anárquica,
aparentemente catastrófica, para posteriormente construirmos uma significação maior e mais ampla, num
sentido de crescimento intelectual, social, estético e moral. Ler não é apenas desenvolvimento intelectual é
também desenvolvimento moral. Por isso dominar e entranhar-se na técnica leitora é uma habilidade das mais
decisivas para amadurecer psicologicamente e moralmente. Por isso comecemos, andemos, voemos para
propagar a palavra do livro. Para termos cidadãos plenamente livres, façamos leitores/autores, façamos um
trajecto intencional e de implicação pessoal na leitura para combatermos, na nossa cruzada, o leitor
gastronómico, que devora e não saboreia, que absorve sem reflectir. Devemos cultivar o gosto pela leitura em
todos os ciclos de vida, complementando com a educação e a formação. É esta a última missão do Profissional
da Informação, o despertador de consciências, o libertador de almas agrilhoadas, o impulsionador de novos
saberes, o visionário que antecipa e prospecciona o futuro, um ser humano com Passado (Memórias), Presente
e Futuro (Imaginação).
A LA LEITURAEITURA
177 Inspirações
Geral
A motivação para a leitura é um dado fundamental e essencial nas Bibliotecas e na Biblioteca do Futuro, para
onde todos nós temos que, inevitavelmente, convergir. Sem o contributo e a envolvência dos Profissionais de
Informação, bem formados, continuamente empenhados, actualizados e consciencializados da importância da
Leitura para a formação integral do indivíduo e consequentemente das sociedades cívicas, ficará a Biblioteca
sem uma valência essencial da sua existência e ficará o utente sem um contributo essencial de recurso, apoio e
valorização. A leitura, nas sociedades contemporâneas, passou a desempenhar um papel crucial na vida dos
indivíduos e das sociedades. Hoje, descodificamos a vida quotidiana, escolar e/ou profissional, tal como as
actividades de lazer, com recurso permanente ao processamento de mensagens em diferentes suportes e
formatos.
Erasmo de Rotterdaam (séc. XVI) afirma «Os cavalos nascem. Os homens não nascem, fazem-se» e Confúcio
(551 a. c. – 479 a. c.) de uma forma brilhante diz-nos que «A aprendizagem sem pensamento é esforço perdido;
o pensamento sem aprendizagem é perigoso» e Sartre (1905-1980) ao sabor de uma filosofia existencialista
afirma algo que se aplica a qualquer experiência de vida do ser humano «O importante não é o que fazem do
homem, mas o que ele faz do que fizeram dele.». Estamos convictos que a Leitura é o veículo perfeito para
conduzirmos pela estrada da vida.
Ao longo da minha vida, inicialmente como pessoa e posteriormente como pessoa e profissional, tive sempre
fascínio pela escola e especialmente pelo livro. Na minha infância a Escola Primária era para todos, ou quase
todos, (década de setenta), assim como o livro escolar; o “outro”livro era uma raridade. Em casa, à noite, ao
deitar, a minha mãe lia-me histórias que me levavam às lágrimas, ao conforto, ao amor. Estava semeado em
mim o trabalho das emoções, nunca mais me desliguei delas e sabia, por sentir, que encontraria a empatia das
minhas próprias emoções com as emoções escritas, lidas, sentidas e compreendidas. Este encontro de mim
comigo mesma e com os outros era algo que me ia lançar em todas as direcções…
Onde é que podíamos encontrar os livros? No Natal eu pedia livros da Anita, a vida era tão bela ali…afinal a
luz dos livros nunca se apaga…É então que surge na minha vida e das minhas colegas uma carrinha carregada
de livros com dois senhores muito simpáticos, estou a falar, é claro, da Biblioteca Itinerante da Gulbenkian, era
um sonho…De todas as pessoas que conheço da minha faixa etária, não há praticamente nenhuma que não se
lembre desses momentos maravilhosos passados naquela carrinha a vermos os livros, a entregar e a levar livros,
e havia algo que eu considerava de suma importância e que guardava religiosamente como de uma carta de
amor se tratasse, era o cartão com o meu nome, era tão importante que o tinha na minha mesinha de cabeceira
e o via sempre que me ia deitar. Deve haver algo similar, nos nossos dias, que possamos oferecer às nossas
crianças e jovens, para que eles guardem “o balouço da infância” nos seus corações. Acreditamos que a Leitura
e o despertar para mundos outros, seja essencial para um crescimento efectivo, integral e feliz. Hoje temos
Bibliotecas apetrechadas, com capacidade de transporem os seus muros, através da Internet e todo este mundo
digital, vamos então despertar as emoções nos nossos utentes, a profissão de ensinar/educar/propagar hábitos
felizes abarca três grandes etapas: a “função erótica”-aprender não tem que estar desligado do prazer e segundo
Rubem Alves «A educação terá completado a sua missão se conseguir despertar o prazer de ler»; a “função
didáctica” e “a função emancipadora”, para que as pessoas possam reflectir, questionar, subverter…
A LA LEITURAEITURA
178 Inspirações
Geral
O pleno desenvolvimento da personalidade, o ideal da educação, o fim último e pleno da educação apenas se
poderá alcançar por métodos educativos propícios como a experiência vivida, a experiência leitora, a liberdade
de pesquisa, o desenvolvimento do espírito crítico, elaboração de regras (interiores), resolução de problemas,
trabalho em equipa, cooperação, iniciativa… A personalidade como uma existência ”em suspenso” tem de
fazer-se continuamente, sem jamais estar completa. Somos todos Ulisses eterna e saudavelmente insatisfeitos,
porque se não há a possibilidade de o homem se realizar em absoluto, então tem essa sina de estar em
constante procura, como afirma Piaget «O ideal da educação não é aprender o máximo, mas sim, antes de tudo,
aprender a aprender, aprender a desenvolver-se e aprender a continuar a desenvolver-se depois da escola.».
Podemos e devemos desenvolver projectos conjuntos planificados e colaborativos, desde a mais tenra idade, e
em interacção com o exterior no sentido de desenvolvermos, mesmo antes da apreensão dos códigos, o gosto
pela leitura, “formando” e “incentivando” os pais para a importância de semear nos seus filhos o doce gosto de
“ouvir e sentir os heróis, as heroínas, as emoções, a riqueza que é viver, para que posteriormente as nossas
crianças não sejam “pinóquios”. Alberto Manguel, numa conferência na Gulbenkian, sobre Bibliotecas
Escolares, em Setembro de 2007, contava, recontava e interpretava a História do Pinóquio de Collodi, da
seguinte forma: Pinóquio apenas realizou a apreensão do código, o sentido mecânico da língua, possivelmente
ainda apreendeu a sintaxe, mas não alcançou a verdadeira literacia, ou seja, o conhecimento profundo e
imaginativo de nós próprios, da sociedade e do mundo que nos rodeia. Pinóquio disse ao seu pai Gepeto que
iria para a Escola, num dia aprenderia a ler, noutro a escrever, noutro a contar. E este afastamento da Escola e
da verdadeira aprendizagem proporcionou a Pinóquio que se deixasse enganar constantemente, porque não
decifrava, não questionava e logo não reflectia no que lhe diziam. Se não ensinarmos e estimularmos este
último nível, os nossos jovens não serão cidadãos que alcançarão a verdadeira liberdade – devemos educar para
a cidadania, trata-se de um projecto de emancipação do ser humano.
A motivação para a leitura é um dado fundamental e essencial na e da Biblioteca, seja em que suporte for. É
que os que amam a leitura querem que todos os outros tenham também a oportunidade de vivenciar essa
felicidade. Sem o contributo e a envolvência de profissionais competentes, bem formados, continuamente
empenhados e actualizados, nas bibliotecas, ficará a sociedade sem uma valência essencial da sua existência e
ficará a sala de aula sem um contributo essencial de recurso, apoio e valorização. A leitura, nas sociedades
contemporâneas, passou a desempenhar um papel crucial na vida dos indivíduos e das sociedades. Hoje,
descodificamos a vida quotidiana, escolar e/ou profissional, tal como as actividades de lazer, com recurso
permanente ao processamento de mensagens em diferentes suportes e formatos.
Sendo a leitura um meio privilegiado de desenvolvimento e humanização da sociedade e porque se acredita que
a leitura é a base de todos os saberes, continuamos a acreditar que a função essencial de qualquer Biblioteca é
promover a Leitura, semear algum incómodo para que o utente seja levado a agir, a querer algo mais…ser um
ponto de referência, um apoio, um parceiro de sempre…
Cândida Batista
A LA LEITURAEITURA
179 Inspirações
Geral
Os tempos de revolução da tecnologia que nos acompanham produzem os seus efeitos nas sociedades, na
economia, no desenvolvimento pessoal e social, nos princípios fundamentais da aprendizagem e no ambiente
escolar. Em tempos de revolução, a complexidade de situações, em simultâneo, é enorme. A revolução digital
obriga a que se encontrem outras soluções capazes de responder a uma série de mudanças.
O desenvolvimento tecnológico exerce também um forte impacto nos jovens, transformando, inevitavelmente,
os modelos e os ambientes de aprendizagem. O professor holandês Veen descreve os estudantes de hoje
(nativos digitais) como “Homo Sapiens”: o estudante “zapping” que é capaz de fazer várias coisas ao mesmo
tempo, mudando rapidamente de um ambiente electrónico para outro, recolhendo e processando informação
de forma completamente inovadora. A tradicional sala de aula e os seus frágeis recursos não chegam para estes
alunos da Era moderna, têm de aceder também aos ambientes digitais de aprendizagem onde possam encontrar
oportunidades para se informar, aprender, praticar, partilhar, comunicar, descobrir, descobrir-se e (re) descobrir
-se rumo à construção do seu próprio conhecimento.
Esta Era da Informação associada ao advento de novas tecnologias da informação e da comunicação
representa o desencadeamento de uma nova capacidade produtiva/comunicativa e de acesso e construção do
conhecimento. O conhecimento humano (o capital intelectual) auxiliado pelos avanços da tecnologia deve ser
considerado o principal motor para o bom funcionamento das instituições e progresso da sociedade.
A informação é o principal recurso da sociedade do séc. XXI, e também da educação, ela é “medida de
avaliação do poder”, é a razão de ser da sociedade pós-industrial. Não podemos ignorar esta relação de poder
frente às tecnologias de informação e comunicação, visto que apenas só aqueles que detêm o poder do
conhecimento terão acesso ao novo paradigma emergente. Takahashi afirma que na "[...] nova economia não
basta dispor de uma infra-estrutura moderna de comunicação; é preciso competência para transformar
informação em conhecimento." Prossegue ainda Takahashi: “a educação funciona como o elemento-chave para
a construção de uma Sociedade da Informação e também como condição essencial para que pessoas e
organizações estejam aptas a lidar com o novo, a criar e, assim, a garantir seu espaço de liberdade e autonomia.
O mundo virtual está fazendo profundas alterações, não há mais território, concepções de espaço e tempo.”
Hoje, um dos principais desafios postos à Educação consiste em como desenvolver, antes de tudo,
competências e habilidades mais do que a assimilação de conteúdos, uma vez que, actualmente, o
conhecimento envelhece aceleradamente e a produção e circulação de novas informações é cada vez mais
intensa. Mas para que os jovens participem em encontros estimulantes e produtivos com a informação e com
as ideias, será necessário repensar ainda conceitos, pedagogias e práticas usadas, sobretudo nos primeiros anos
de escolaridade. Mais do que transmitir às crianças e aos jovens um saber já feito, importa despertá-los para o
carácter mutável desse saber e torná-los permeáveis à ideia de que o conhecimento não se esgota nos
conteúdos dos programas escolares. Um bom trabalho nestes anos são alicerces que se constroem e avenidas
que se abrem rumo à construção individual do conhecimento.
AASS BBIBLIOTECASIBLIOTECAS EESCOLARESSCOLARES NONO
CCONTEXTOONTEXTO DADA SSOCIEDADEOCIEDADE EEMERGENTEMERGENTE
180 Inspirações
Geral
O surgimento da Internet veio também revolucionar a biblioteconomia ao reequacionar as noções de tempo e
espaço, enquanto fenómeno global, permitindo, assim, a toda e qualquer pessoa, independentemente da
localização, estar em contacto permanente com o mundo da informação. A World Wide Web veio contribuir
para esta visibilidade da internet, ao disponibilizar um número crescente de serviços e integrar uma diversidade
imensa de informação, que cresce dia a dia, o que levou Pierre Levy a referir que “o dilúvio da informação não
diminuirá nunca mais. (…) Não terá fim.”
As novas tecnologias da informação, mais do que ferramentas, são processos para se desenvolver, daqui a
importância que assume, hoje, no contexto actual, a formação para as literacias da informação, a promoção do
alfabetismo informacional, nesta nova realidade em que o cidadão comum, de mero consumidor torna-se actor,
não só na produção de informação, como na sua distribuição e relevância. As bibliotecas são, assim,
convocadas a desempenhar uma missão importantíssima na promoção de aprendizagens e saberes: desenvolver
os seus serviços, quer sejam em ambientes virtuais ou não, apoiados sempre numa perspectiva de formação do
utilizador. Um segundo eixo de acção da BE, também muito importante, será a promoção da transversalidade
dos saberes, gerindo a inovação e a mudança, e contrariando a progressiva segmentação, simplificação e
descontextualização dos recursos de informação disponíveis on-line.
Hoje, as exigências e desafios desta sociedade de informação vêm provocar o aparecimento de um novo tipo
de Biblioteca – a Biblioteca Digital ou Biblioteca Electrónica – a Biblioteca do Futuro, uma Biblioteca sem
muros que tem como características principais a junção de todo o tipo de suportes dentro da sociedade na
recuperação da informação.
Podemos dizer, então, que não há diferença substancial entre os objectivos e as funções de uma biblioteca
digital, ou virtual, e os de uma biblioteca tradicional. Ambas têm como funções a gestão e desenvolvimento de
colecções; a catalogação e análise de conteúdo; a criação de índices e catálogos; a promoção do acesso à
informação; o serviço de referência, o apoio às aprendizagens, a formação de leitores, a promoção das literacias
e do alfabetismo funcional.
Na verdade, hoje, o digital deixou de ser um desafio para se transformar numa realidade. Poder-se-á dizer que a
biblioteca tradicional (com os seus serviços plenamente automatizados) coexiste com a biblioteca digital (com
os seus recursos armazenados electronicamente), não competindo entre si, mas completando-se.
As Bibliotecas do futuro vêm, assim, dar resposta e cumprir uma das mais nobres funções que lhe está
atribuída: permitir e disponibilizar a todos o livre acesso ao saber.
Anabela Fernandes
AASS BBIBLIOTECASIBLIOTECAS EESCOLARESSCOLARES NONO
CCONTEXTOONTEXTO DADA SSOCIEDADEOCIEDADE EEMERGENTEMERGENTE
181 Inspirações
Geral
Sarau “A nossa terra, nossas gentes”, dinamizado pela turma EFA - S2, na casa de Lamas, Abril 2010, com o
objectivo de apelar ao convívio social e cultural à volta dos livros, gastronomia, dança e música tradicional
Vieirense.
SSARAUARAU
“A “A NOSSANOSSA TERRATERRA, , NOSSASNOSSAS GENTESGENTES””
182 Inspirações
Geral
Em resposta ao desejo crescente de aproximação à natureza, de conhecimento e fruição do mundo rural, a
turma EFA-S4 dinamizou uma caminhada pela nascente do rio Ave e convívio na casa de turismo rural “Casa
dos Martinhos”, no dia 1 de Maio de 2010.
PPASSEIOASSEIO ÀÀ NASCENTENASCENTE DODO RIORIO AAVEVE
EE AALDEIALDEIA DEDE AAGRAGRA
183 Inspirações
Oferta Formativa
Cursos Profissionais
Nível III
Ano Lectivo 2010/2013
O que são os Cursos Profissionais?
São Cursos que visam preparar os jovens para ingressar no mercado de trabalho com certificação escolar de
12ºAno e uma qualificação profissional de nível III.
A quem se destinam?
A jovens que tenham concluído o 9º ano de escolaridade .
Certificado
Certificado de conclusão do 12º ano;
Qualificação profissional de nível 3.
Informações:
Rua Drª Maria Júlia Alves Martins
4850-549 – Vieira do Minho
Tel. 253647201 Fax. 253648245
e-mail:[email protected]
PPROFISSIONALROFISSIONAL
184 Inspirações
Oferta Formativa
Portaria n.º 1319/ 2006 de 23 de Novembro
Área de Formação: RESTAURAÇÃO
Saída Profissional: Técnico de Restaurante-Bar
O técnico de restaurante-bar é o profissional que, no domínio das normas de segurança e higiene alimentar,
planifica, dirige e efectua o serviço de alimentos e bebidas à mesa e ao balcão, em estabelecimentos de
restauração e bebidas integrados ou não em unidades hoteleiras.
(a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação a gerir pela escola, no
âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a optimizar a gestão
modular e a formação em contexto de trabalho.
(b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico,
iniciará, obrigatoriamente, uma segunda língua no ensino secundário.
Nota: Curso a aguardar aprovação pelo DREN e POPH.
PPROFISSIONALROFISSIONAL
Componentes de Formação (a) Unidades De Formação Horas
Sócio -cultural
Português 320 h
Língua Estrangeira I, II ou III (b) 220 h
Área de Integração 220 h
Tecnologias de Informação e Comunicação 100 h
Educação Física 140 h
Subtotal 1000 h
Psicologia 200 h
Científica Sociologia 200 h
Matemática 100 h
Subtotal 500 h
Técnica
Área de Expressões (corporal, dramática, musical e plástica) 480 h
Área de Estudo da Comunidade 350 h
Animação Sociocultural 350 h
Formação em Contexto de Trabalho 420 h
Subtotal 1600 h
TOTAL 3100 h
185 Inspirações
Oferta Formativa
Portaria n.º 1280/2006 de 21 de Novembro
Área de Formação: APOIO SOCIAL
Saída Profissional: Animador Sociocultural
O Animador Sociocultural é o profissional qualificado apto a promover o desenvolvimento sociocultural de
grupos e comunidades, organizando, coordenando e/ou desenvolvendo actividades de animação de carácter
cultural, educativo, social, lúdico e recreativo.
(a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação a gerir pela escola, no
âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a optimizar a gestão
modular e a formação em contexto de trabalho.
(b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico,
iniciará, obrigatoriamente, uma segunda língua no ensino secundário.
Nota: Curso a aguardar aprovação pelo DREN e POPH.
PPROFISSIONALROFISSIONAL
Componentes
de Formação (a) Unidades De Formação Horas
Sócio -cultural
Português 320 h
Língua Estrangeira I, II ou III (b) 220 h
Área de Integração 220 h
Tecnologias de Informação e Comunicação 100 h
Educação Física 140 h
Subtotal 1000 h
Psicologia 200 h
Científica Sociologia 200 h
Matemática 100 h
Subtotal 500 h
Técnica
Área de Expressões (corporal, dramática, musical e plástica) 480 h
Área de Estudo da Comunidade 350 h
Animação Sociocultural 350 h
Formação em Contexto de Trabalho 420 h
Subtotal 1600 h
TOTAL 3100 h
186 Inspirações
Oferta Formativa
Portaria n.º 906/2005 de 26 de Setembro
Área de Formação: PROTECÇÃO DO AMBIENTE
Saída Profissional: Técnico de Gestão do Ambiente
O técnico de gestão do ambiente é o profissional qualificado apto a, respeitando as normas de qualidade,
segurança e saúde no trabalho, intervir activamente no domínio da gestão da qualidade do ambiente e do
desenvolvimento sustentável.
(a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela escola, de
acordo com o estabelecido na Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio, e demais regulamentação aplicável.
(b) Disciplina sujeita a avaliação sumativa externa, nos termos previstos no artigo 11.o do Decreto-Lei n.º
74/2004, de 26 de Março, conjugado com os artigos 26.o, 27.o e 30.o a 33.o da Portaria n.º 550-C/2004, de 21
de Maio.
(c) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico.
Nota: Curso a aguardar aprovação pelo DREN e POPH.
PPROFISSIONALROFISSIONAL
Componentes
de Formação (a) Unidades De Formação Horas
Sócio -cultural
Português (b) 320 h
Língua Estrangeira I, II ou III (c) 220 h
Área de Integração 220 h
Tecnologias de Informação e Comunicação 100 h
Educação Física 140 h
Subtotal 1000 h
Matemática (b) 200 h
Científica Física e Química (b) 150 h
Biologia e Geologia 150 h
Subtotal 500 h
Técnica
Ordenamento do Território 220 h
Conservação da Natureza 300 h
Qualidade Ambiental 146 h
Projectos em Ambiente 514 h
Formação em Contexto de Trabalho 420 h
Subtotal 1600 h
TOTAL 3100 h
187 Inspirações
Oferta Formativa
Portaria n.º 898/2005 de 26 de Setembro
Área de Formação: ELECTRICIDADE E ENERGIA
Saída Profissional: Técnico de Frio e Climatização
O técnico de frio e climatização é o profissional qualificado apto a organizar e coordenar, com base nos
procedimentos e técnicas adequados, o plano de fabrico, a instalação e a montagem dos sistemas de frio e
climatização, bem como a conservação, reconversão e assistência técnica de sistemas, com vista à melhoria da
sua condição funcional, de acordo com as normas, os regulamentos de segurança e as regras de boa prática
aplicáveis.
(a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela escola, de
acordo com o estabelecido na Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio, e demais regulamentação aplicável.
(b) Disciplina sujeita a avaliação sumativa externa, nos termos previstos no artigo 11.o do Decreto-Lei n.º
74/2004, de 26 de Março, conjugado com os artigos 26.o, 27.o e 30.o a 33.o da Portaria n.º 550-C/2004, de 21
de Maio.
(c) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico.
Nota: Curso a aguardar aprovação pelo DREN e POPH.
PPROFISSIONALROFISSIONAL
Componentes
de Formação (a) Unidades De Formação Horas
Sócio -cultural
Português (b) 320 h
Língua Estrangeira I, II ou III (c) 220 h
Área de Integração 220 h
Tecnologias de Informação e Comunicação 100 h
Educação Física 140 h
Subtotal 1000 h
Científica Matemática (b) 300 h
Física e Química (b) 200 h
Subtotal 500 h
Técnica
Tecnologia e Processos 470 h
Organização Industrial 120 h
Desenho Técnico 270 h
Práticas Oficinais 320 h
Formação em Contexto de Trabalho 420 h
Subtotal 1600 h
TOTAL 3100 h
188 Inspirações
Oferta Formativa
Cursos de Educação e Formação
Despacho Conjunto N.º453/2004
NÍVEL II
TIPO 2 - 2010/12
TIPO 3 - 2010/11
O que são os Cursos de Educação e Formação?
São Cursos que visam preparar os jovens para ingressar no mercado de trabalho com a escolaridade obrigatória
e qualificação profissional.
A quem se destinam?
A Jovens entre os 15 e os 18 anos de idade que não tenham concluído o 3º Ciclo.
T3 (1 ano) - com o 8º ano de escolaridade, ou frequência do 9º ano.
T2 (2 anos) - com o 6º ano de escolaridade, 7º ano ou frequência do 8º ano.
Certificado
Certificado de conclusão do 9º ano;
Qualificação profissional de nível 2.
Informações:
Rua Drª Maria Júlia Alves Martins
4850-549 – Vieira do Minho
Tel. 253647201 Fax. 253648245
e-mail:[email protected]
CEFCEF
189 Inspirações
Oferta Formativa
Área de Formação: 811. HOTELARIA E RESTAURAÇÃO
Itinerário de Qualificação: 81103. SERVIÇO DE MESA
Saída Profissional: Empregado de Mesa
O/A Empregado(a) de Mesa é o profissional que, no respeito das normas de higiene e segurança, organiza/
prepara o serviço de restaurante, acolhe e atende os clientes, efectua o serviço de mesa, aconselhando na
escolha de pratos e bebidas, executa serviços especiais e procede à facturação do serviço prestado em
estabelecimentos de restauração e bebidas, integrados ou não em unidades hoteleiras.
• Preparar o serviço de mesa de acordo com as características do serviço a executar.
• Proceder ao acolhimento e atendimento dos clientes.
• Executar os diferentes serviços de mesa - à inglesa, à francesa, à americana e à russa.
• Executar o serviço de mesa em situações especiais – cozinha de sala, pequenos-almoços, room-service,
banquetes, buffets e serviços volantes – e o serviço de bar.
• Efectuar o acompanhamento e a facturação do serviço prestado.
Nota: Curso a aguardar aprovação pelo DREN e POPH.
CEFCEF
Componentes
de Formação Unidades De Formação Horas
Sócio -cultural
Língua Portuguesa 192 h 45 h
Língua Estrangeira – Inglês 192 h 45 h
Tecnologias de Informação e Comunicação 90 h 21 h
Cidadania e Mundo Actual 192 h 21 h
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 h 30 h
Educação Física 96 h 30 h
Científica Matemática Aplicada 210 h 45 h
Francês 123 h 21 h
Científico Tecnológica
Serviço Cafetaria, Balcão e Mesa na Restauração 249 h 232 h
Serviço Mesa e Bar na Restauração e Hotelaria 290 h 280 h
Serviço Especiais de mesa 229h 220 h
210 h Prática em Contexto de Trabalho 210 h
Total 2109 h 1200 h
190 Inspirações
Oferta Formativa
Área de Formação: 522. ELECTRICIDADE E ENERGIA
Itinerário de Qualificação: 52201. ELECTRICIDADE DE INSTALAÇÃO
Saída Profissional: Electricista de Instalações
O/A Electricista de Instalações é o/a profissional que de forma autónoma e no respeito das normas de
segurança e higiene, executa instalações eléctricas de edificações, bem como efectua o controlo, a colocação em
serviço e a manutenção dos dispositivos dos aparelhos eléctricos, electrónicos e de telecomunicações.
• Executar instalações eléctricas de força motriz.
• Executar instalações de sinalização, intercomunicações e protecção contra descargas atmosféricas.
• Executar instalações de sinalização, intercomunicações.
• Realizar instalações de infra-estruturas de telecomunicações em edifícios.
• Elaborar projectos de infra-estruturas de telecomunicações em edifícios.
Nota: Curso a aguardar aprovação pelo DREN e POPH.
CEFCEF
Componente
de Formação Unidades De Formação Horas
Sócio -cultural
Língua Portuguesa 192 h 45 h
Língua Estrangeira – Inglês 192 h 45 h
Tecnologias de Informação e Comunicação 90 h 21 h
Cidadania e Mundo Actual 192 h 21 h
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 h 30 h
Educação Física 96 h 30 h
Científica
Matemática Aplicada 210 h 45 h
Físico-Química 123 h 21 h
Científico Tecnológica
Instalações eléctricas de iluminação e climatização 310 h 300 h
Instalações eléctricas de força motriz 188 h 172 h
Projectos, instalação e conservação de infra-estruturas de telecomunicações em edifícios
270 h 260 h
Prática em Contexto de Trabalho 210 h 210 h
Total 2109 h 1200 h
191 Inspirações
Oferta Formativa
O que são Cursos EFA?
Os Cursos EFA de nível secundário destinam-se a adultos com idade igual ou superior a 18 anos à data do
início da formação, com baixa qualificação profissional e que não tenham frequentado o ensino básico e
secundário.
A quem se destinam?
- A adultos com idade igual ou superior a 18 anos, à data de início da formação;
- Os cursos que apenas conferem habilitação escolar destinam-se, preferencialmente, a activos empregados;
- A título excepcional, podem ser admitidos adultos com idade inferior a 18 anos, desde que, se encontrem
inseridos no mercado de trabalho.
Documentos Necessários
- bilhete de identidade (cópia)
- n.º contribuinte (cópia)
- ficha de inscrição (secretaria)
- Certificado de Habilitações
Informações:
Rua Drª Maria Júlia Alves Martins
4850-549 – Vieira do Minho
Tel. 253647201 Fax. 253648245
e-mail:[email protected]
EFAEFA
192 Inspirações
Oferta Formativa
Efa Escolar - B3
Portaria n.º 230/2008 de 7 de Março
Este curso destina-se a todos os adultos com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação,
com baixa qualificação profissional e que não tenham concluído a escolaridade básica - o 9.º ano de
escolaridade.
Plano Curricular
Ínicio - Maio 2010
Curso pós-laboral- 4h diárias
Certificado de conclusão do 9º ano
Regalias:
- Subsídio de Alimentação, Subsídio de deslocação, Acesso a Portátil Novas Oportunidades
EFAEFA
Área C. Horária
Aprender com Autonomia 40 h
Formação de Base Cidadania e Empregabilidade 200 h
Formação de Base Língua Estrangeira 100 h
Formação de Base Linguagem e Comunicação 200 h
Formação de Base Tecnologias de Informação e Comunicação 200 h
Formação de Base Matemática para a Vida 200 h
193 Inspirações
Oferta Formativa
Efa Escolar - Secundário
Portaria n.º 230/2008 de 7 de Março
Este curso destina-se a todos os adultos com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação,
com baixa qualificação profissional e que não tenham concluído o nível secundário -12.º ano de escolaridade.
Plano Curricular
Inicio - Setembro 2010
Curso pós-laboral-4h diárias
Certificado de conclusão do 12 º ano
Regalias:
- Subsídio de Alimentação, Subsídio de deslocação, Acesso a Portátil Novas Oportunidades
EFAEFA
Componente Área C. Horária
Portefólio Reflexivo de Aprendizagem 50 h
Formação de Base Cidadania e Profissionalidade 400 h
Formação de Base Cultura, Língua e Comunicação 350 h
Formação de Base Sociedade, Tecnologia e Ciência 350 h
AAPOIOSPOIOS/A/AGRADECIMENTOSGRADECIMENTOS
BernardoBernardoBernardo da Costada Costada Costa
Daniel Daniel Daniel PimentaPimentaPimenta
Lavandaria Lavandaria Lavandaria VieirenseVieirenseVieirense
Morre lentamente
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos,
quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is”
em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos
bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo
pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos
conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si
mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que
desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o
simples facto de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de
felicidade.
Pablo Neruda