Revisões para teste 8º

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Revisões para teste 8º 3º teste

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Revisões para teste 8º

3º teste

1. Era o Império Português, porque, analisando o mapa, podemos concluir que uma das principais razões que tornava difícil a defesa do nosso império era a dispersão dos territórios conquistados. Possuindo territórios coloniais na América, no Oriente e em África, era muito difícil manter uma defesa organizada de todos esses territórios tão distantes entre si. Por outro lado, todo o comércio colonial era realizado pelo mar, o que tornava os navios portugueses alvos preferenciais para os ataques de corsários e piratas.

2. Os ataques de vários países europeus defensores da política do mare liberum (Holandeses, Franceses, Ingleses), que se opunham à política do mare clausum, as despesas muito elevadas de manutenção dos territórios conquistados, a existência de uma administração do Império deficiente e corrupta e o número elevado de naufrágios, devido à sobrecarga das naus ou a tempestades, o que provocava elevados prejuízos.

1. Naval; burguesia; Comerciais/de comércio; Orientais; Ocidentais; Bolsa

1. Lei promulgada por Cromwell, que definia que as mercadorias importadas pela Inglaterra só podiam ser transportadas por navios ingleses ou por navios dos locais de onde essas mercadorias eram originárias.

2. Esta lei prejudicava bastante a Holanda pois uma das grandes vantagens desta província era o grande desenvolvimento da sua construção naval, tornando os barcos holandeses os transportadores das mercadorias vindas de todo o mundo. Assim, o Acto de Navegação, ao proibir o transporte de mercadorias por navios que não fossem ingleses ou dos locais originários das mercadorias, fazia com que a Holanda perdesse o domínio sobre o transporte de mercadorias

PRINCIPAL CULTURA DO BRASIL NOS SÉCULOS XVII E XVIII – Cana – de – açúcar.PRINCIPAIS CENTROS DA SUA PRODUÇÃO – Baía; Pernambuco; Rio de Janeiro (mais tarde).

2. De África.

3. Como podemos concluir através da análise do gráfico a produção de açúcar no Brasil, entre 1570 e 1640, teve um crescimento contínuo, ou seja, cresceu sempre de década para década.

4. Até à segunda metade do século XVI, a principal fonte de riqueza do Império Português era o Oriente, devido ao comércio das especiarias. Contudo, a crise que afectou o Império Português do Oriente, neste período, motivou a descida dos lucros. Por essa razão, os Portugueses voltaram as suas atenções para os territórios atlânticos, apostando, essencialmente, na produção de açúcar, no Brasil, onde trabalhavam escravos findos de África.

1 – Batalha de Alcácer Quibir; 2 – Filipe II de Espanha foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar; 3 – Criação da Companhia Holandesa das Índias Orientais; 4 – Restauração da Independência; 5 – Acto de Navegação; 6 – Criação do Banco de Londres.

1. Invencível Armada.

2. Os constantes ataques que os corsários ingleses faziam aos navios portugueses e espanhóis.

3. Dos duzentos navios que tinham ido, voltaram apenas cinquenta e três.

4. A fundação da Companhia Inglesa das Índias Orientais, que disputava os mercados das especiarias com os portugueses e os holandeses; a colonização do “Novo Mundo” – muitos ingleses, fugindo da perseguição política em Inglaterra, fixaram-se na América do Norte, dando origem à criação de 13 colónias na região; a promulgação do Acto de Navegação

a) 3; b) 4; c) 1; d) 2

1. O grande desenvolvimento da sua agricultura e da sua pecuária; a sua grande ligação ao mar, resultante da pesca, do comércio marítimo e da muito desenvolvida indústria de construção naval (os barcos holandeses transportavam mercadorias de todo o Mundo) e o facto de aí se ter desenvolvido uma burguesia empreendedora e criativa, que apostava no desenvolvimento dos negócios.

2. No século XVI, o comércio ultramarino era muito intenso, permitindo a vários países, nomeadamente à Holanda, a acumulação de capitais. Os lucros obtidos eram depois reinvestidos nos negócios (no comércio, na indústria ou mesmo na agricultura), gerando novos capitais que seriam de novo investidos. Chamamos a este sistema Capitalismo Comercial.Contudo, para o desenvolvimento do capitalismo comercial, era necessário criar novos instrumentos financeiros, adaptados a estes grandes negócios. Foi neste contexto que foram criados os primeiros Bancos (locais onde se recebiam depósitos, faziam-se pagamentos, trocava-se moeda estrangeira – câmbio – e faziam-se empréstimos) e as Bolsas de Valores (locais onde se compravam e vendiam acções).

Os documentos estão, de facto, directamente relacionados. Quando Filipe II foi aclamado rei de Portugal, nas Cortes de Tomar, fez um conjunto de promessas, entre elas respeitar a autonomia de Portugal, bem como os costumes portugueses.Filipe II de Espanha cumpriu a maioria dessas promessas; o mesmo não aconteceu com os seus sucessores.No documento 3, podemos analisar algumas das principais razões do crescente descontentamento dos Portugueses: Pôs-nos mal Castela com todas as nações, ou seja, os territórios portugueses eram sucessivamente atacados pelos inimigos de Espanha; novos e intoleráveis tributos, ou seja, o aumento cada vez maior dos impostos.Estes e outros motivos desencadearam revoltas um pouco por todo o país, sendo o Motim de Évora, doc. 4, em 1637, o que teve maior impacto e importância. Estas revoltas foram suprimidas pelas tropas espanholas. Porém, em 1640, a restauração da independência foi conseguida.

1. Batalha de Alcácer Quibir.

2. A morte de D. Sebastião causou um grave problema de sucessão, pois D. Sebastião não deixou descendentes (filhos) e não tinha irmãos, ou seja, não havia sucessor directo ao trono português.

3. D. Catarina de Bragança que não reuniu apoios suficientes (acabando por desistir), D. António, Prior do Crato, que tinha o apoio do povo (que receava perder a independência) e Filipe II, rei de Espanha, que era apoiado pelos nobres que viam aqui a possibilidade de acesso a cargos ou títulos importantes e pelos burgueses que aspiravam ter acesso a importantes circuitos comerciais do Império Espanhol.

1. A revolução ocorrida a 1 de Dezembro de 1640.

2. Após a revolução e aclamação de D. João IV, não foi fácil manter a independência. Iniciou-se a Guerra da Restauração, durante a qual a Espanha tentou várias vezes invadir e recuperar o território português. Esta guerra durou 28 anos. D. João IV, de forma a preparar a defesa do reino, mandou construir fortalezas junto às fronteiras e reorganizou e fortaleceu o exército.

1. colonial, produtos coloniais, calçado, tecidos, ferramentas, colónias, manufacturas, colonial, manufactureira, linho, tintureiras, gado, lã.

1. A política económica descrita no documento é o mercantilismo.

2. A concorrência comercial que, neste período, existia entre os Estados europeus levou a que os monarcas desejassem aumentar a riqueza e proteger os interesses económicos do seu país.

3. O mercantilismo defendia que a abundância de metais preciosos num Estado fazia a diferença entre a sua grandeza e o seu poder, ou seja, a riqueza de um Estado era medida pela quantidade de metais preciosos (ouro, prata) que acumulava. Para acumular metais preciosos, Colbert apontava três medidas: atrair o dinheiro dos países onde ele existe; conservá-lo no Reino e garantir que ele não saia, isto é, manter uma balança comercial favorável: as exportações deveriam ser superiores às importações. Desta forma, entrariam mais metais preciosos no país do que sairiam.