Ressecção endoscópica de tumor precoce TGI
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TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATO
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: e-mail:
[email protected]@inca.gov.br
HOSPITAL DO CÂNCER IINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO do TRATAMENTO ENDOSCÓPICO do CÂNCER precoce do trato CÂNCER precoce do trato
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
Precoce ou superficial?Precoce ou superficial?
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
CÂNCER DE ESÔFAGO SUPERFICIALCÂNCER DE ESÔFAGO SUPERFICIAL
INVASÃO NA PAREDE LINFONODO +
AVALIAÇÃO HISTOPATOLÓGICA
TRATAMENTO CIRÚRGICO COM LINFADENECTOMIA
Mucosa
Submucosa
Muscular própria
Adventícia
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
Cirurgia menos invasivaCirurgia menos invasiva
Potencial curativoPotencial curativo
Melhor qualidade de vidaMelhor qualidade de vida
CIRURGIA CLÁSSICA
LAPAROSCÓPICA
RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA
OPÇÕES DE TRATAMENTOOPÇÕES DE TRATAMENTO
JGCA-1998
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
ComplicaçõesComplicações
1993-19971993-1997
RESSECÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL ALTORESSECÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL ALTO
0,5% (190/37.127)
Japanese Society of Gastrointestinal Endoscopy
RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATOSUPERFICIAL DO TRATO
GASTROINTESTINAL GASTROINTESTINAL
RESSECÇÃO ENDOSCÓPICARESSECÇÃO ENDOSCÓPICA
ESTÔMAGOESTÔMAGO
COLO-RETALCOLO-RETAL
ESÔFAGOESÔFAGO
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATOTRATO
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
A indicação é do endoscopista
Morfologia da lesão
Laudo histopatológico da biópsia
Ultra-som endoscópico1)
2)
COLO-RETALESTÔMAGOESÔFAGO
CLASSFIFICAÇÕES
MORFOLÓGICAS
Seção de morfologiados tumores TGI
PatologiaAbdomen
Endoscopia
HC-I, INCa
Clicar aqui
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0-IIc
0-III
0-IIa
0-IIb
0-Isep
0-Ipl
0-Ip
CÂNCER DE ESÔFAGO SUPERFICIALCÂNCER DE ESÔFAGO SUPERFICIAL
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
e-mail: [email protected]: [email protected]
0- I: protruso
Superficialmente elevado
0-IIb: plano
0-IIc: deprimido
0-III: escavado
CÂNCER GÁSTRICO SUPERFICIALCÂNCER GÁSTRICO SUPERFICIAL
0-IIa 0-IIa+IIc
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
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MORFOLOGIAMORFOLOGIAClassificação de KudoClassificação de Kudo
CÂNCER COLO-RETAL SUPERFICIALCÂNCER COLO-RETAL SUPERFICIAL
0-Ip
0-Isp
0-Is
0-IIa+IIc
LSTG
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TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATOTRATO
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
FATORES QUE CONTRIBUEM OU NÃO PARA A RESSECABILIDADE
Características da lesão
Experiência do endoscopista
Arsenal tecnológico
Fatores clínicos do paciente
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
A1-convencional: ressecção da mucosa ou mucosa e submucosa endoscópica em bloco
Early Colorectal CancerKudo, SIgaku-Shoin
A2-convencional: ressecção da mucosa ou mucosa e submucosaendoscópica em “piecemeal”, comendoscópio convencional
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
Early Colorectal CancerKudo, SIgaku-Shoin
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
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A3-convencional: ressecção da mucosa ou mucosa e submucosaendoscópica em “piecemeal”, com duplo canal
Controle: deformidade cicatricial
3 tumores 1
2
3
TÉCNICA “IT-knife” TÉCNICA “IT-knife” Dr. Hosokawa (NCCE – Japão)Dr. Hosokawa (NCCE – Japão)Dr. Ono (NCCH –Tokyo)Dr. Ono (NCCH –Tokyo)
B-avançada: dissecção submucosa endoscópica
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
TÉCNICA “IT-knife” TÉCNICA “IT-knife” Dr. Hosokawa (NCCE – Japão)Dr. Hosokawa (NCCE – Japão)Dr. Ono (NCCH –Tokyo)Dr. Ono (NCCH –Tokyo)
B-avançada: dissecção submucosa endoscópica
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
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B-avanzada: dissecção da submucosa endoscópica
TÉCNICA “hooking” TÉCNICA “hooking” Dr. Oyama – Saku Hospital – Dr. Oyama – Saku Hospital – NaganoNagano
FOTOS COM AUTORIZAÇÃOFOTOS COM AUTORIZAÇÃO
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
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0-IIc, sm110mm
0-IIc, m110mm
Macroscopia:Macroscopia:tamanho tamanho forma morfológica forma morfológica
LAUDO HISTOPATOLÓGICO
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected] DO SERVIÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO INCa
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
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MicroscopiaMicroscopia tipo histológicotipo histológico
grau de diferenciação celulargrau de diferenciação celular invasão na parede invasão na parede
invasão vascular: linfática/venosainvasão vascular: linfática/venosa margens laterais negativas, margens laterais negativas,
positivas ou não avaliáveispositivas ou não avaliáveis
LAUDO HISTOPATOLÓGICOÉ
obrig
atór
io c
onst
ar
no la
udo
Adenocarcinoma bem diferenciado com infiltraçãoda submucosa (sm1) associado a adenoma (HE)
AVALIAÇÃO HISTOPATOLÓGICA
Êmbolo neoplásico linfático de adenocarcinoma.
Invasão vascular venosa de adenocarcinoma
FOTOS DO SERVIÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO INCa
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATOSUPERFICIAL DO TRATO
GASTROINTESTINAL GASTROINTESTINAL
PODE SER CONSIDERADO TRATAMENTOCURATIVO?
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATOSUPERFICIAL DO TRATO
GASTROINTESTINAL GASTROINTESTINAL
ESÔFAGOBem-moderadamente diferenciados
Invasão até 200
Sem invasão veno-linfática
Limites lateral e profundo livres
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATOSUPERFICIAL DO TRATO
GASTROINTESTINAL GASTROINTESTINAL
ESTÔMAGO
Bem-moderadamente diferenciados
Intramucosos
Invasão da submucosa até 500
Sem invasão veno-linfática
Limites lateral e profundo livres
TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DO CÂNCER SUPERFICIAL DO TRATOSUPERFICIAL DO TRATO
GASTROINTESTINAL GASTROINTESTINAL
COLO-RETOBem-moderadamente diferenciados
Intramucosos
Invasão da submucosa até 1.500
Sem invasão veno-linfática
Limites lateral e profundo livres
CRITÉRIOS DE CURABILIDADE
POTENCIAL DE RISCO PARA LFN
FLUXOGRAMA NO CÂNCER SUPERFICIAL DE ESÔFAGO
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
Período: janeiro 1994 a julho de 2006
47pacientes (55 lesões)
RC=18/47(32,7%) RI=37/55=67,2%
Cirurgia4/37(10,8%)
Recorrência6/37(16,2%)
Re-tratamentoendoscópico
Óbitos=4(8,5%) 43/47 (91,4%) vivos
Cirurgia2/18(11,1%)
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
e-mail: [email protected]: [email protected]
n=6/47(12,7%)
2 pacientes com adenocarcinoma tipo difuso,intramucoso, G3 (1 anel de sinete)
1 paciente com adenocarcinoma tipo difuso + G3 + invasão linfática + sm2
1 paciente com adenocarcinoma tipo intestinal + G1 + invasão linfática + sm1
1 paciente com adenocarcinoma tipo intestinal + G1 + intramucoso
1 paciente com adenocarcinoma tipo intestinal + G2
Doença residual no local da mucosectomia 0% Linfonodo metastático 0%
Indicações de cirurgia
CÂNCER GÁSTRICO SUPERFICIALCÂNCER GÁSTRICO SUPERFICIAL TRATAMENTO ENDOSCÓPICOTRATAMENTO ENDOSCÓPICO
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRAe-mail: [email protected]: [email protected]
RESULTADOS HCI-INCa
Período: 1998-2004
Adenocarcinomas = 72 casos (75 lesões)
Crescimento polipóide ................ 40 (53,3%)
Crescimento Não-Polipóide ....... 35 (46,6%)
Câncer “de novo” ............ 4 (11,4%) (5,3%)
RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
e-mail: [email protected]: [email protected]
EXCISÃO LOCAL ENDOSCÓPICAN=31 adenocarcinomas (1998-2006)
MARIA A. FERREIRAMARIA A. FERREIRA
e-mail: [email protected]: [email protected]
RECIDIVA
EXCISÃO LOCAL ENDOSCÓPICA2/31=6,4%