Razões para a Inclusão
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Oficina de formação II / Em rede, somos melhores educadores
Divisão de Intervenção Educativa – Câmara Municipal de Cascais
Razões paraInclusã
oDinamizador - Joaquim Colôa
17 de Abril de 2013
![Page 2: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/2.jpg)
Dinâmica de grupo – 5 minutos
Integração?
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Dinâmica de grupo – 5 minutos
Inclusão ?
![Page 4: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/4.jpg)
Necessidades Especiais
Necessidades Individuais
Exclusão Inclusão e Direitos
Especialistas Apoio
Rigidez Flexibilidade
Indivíduo isolado Contexto
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
![Page 5: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/5.jpg)
Prepara a criança, em particular as
designadas como sendo especiais para se poderem
integrar numa turma / escola.
Prepara e desenvolve a escola para
alcançar todos os alunos e
ultrapassar as barreiras à
participação.
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
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A escola mantém-se isolada da
comunidade e tende a manter
dinâmicas.
Tem em conta a escola enquanto microssistema em permanente interacção com
outros microssistemas.
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
![Page 7: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/7.jpg)
A integração é vista
parcelarmente (a integração escolar, a integração social,
a integração profissional).
A inclusão tem presente todos os
contextos onde pessoa interage
enquanto cidadão.
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
![Page 8: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/8.jpg)
Foco no aluno Foco nos contextos
Avaliação por especialistas Avaliação interdisciplinar
Perfil baseado no diagnóstico Necessidades identificadas pela relação com o contexto
Programa para o aluno Estratégias para o professor / pares /…
Classificação potencial no programa
Ambientes de sala de aula colaborativos e flexíveis
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
![Page 9: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/9.jpg)
Dinâmica de grupo
Individualmente
ou
Em equipa?
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Alguns alunos não estão na sala de aula
Todos os alunos estão na sala de aula
Os alunos são agrupados por níveis
de competência
Os grupos são heterogéneos
O processo de ensino dirige-se ao aluno
médio
O processo de ensino considera as diferenças
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
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Dinâmica de grupo
Quem sai
para
ser apoiado?
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A colocação do aluno no ano de
escolaridade corresponde ao
conteúdo curricular desse
ano
A colocação do aluno num ano de escolaridade e a
estrutura curricular
utilizada são independentes
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
![Page 13: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/13.jpg)
Os alunos são avaliados utilizando sobretudo
dispositivos normalizados
Os alunos são avaliados utilizando
dispositivos diferenciados
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
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A avaliação do sucesso considera fundamentalmente
os objetivos curriculares
normalizados
A avaliação do sucesso
considera também os
objetivos do grupo e de cada
aluno
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
![Page 15: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/15.jpg)
Princípios gerais
INCLUSÃO
Considerar a totalidade dos alunos
Considerar os ritmos e
estilos de aprendizagem
dos alunos
Acolher e gerir a diversidade de interesses, motivações, expetativas, capacidades e ritmos
de desenvolvimento de todos os alunos
Promover a cooperação entre professores e destes com outros agentes
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Mudança de Paradigmas
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
O problema está centrado no indivíduo, por isso criam-se estruturas que consigam responder ``a sua diferença.
O problema centra-se na dinâmica dos contextos. Estes (re)organizam-se permanentemente de modo a (re)equacionarem-se as situações problemáticas que vão surgindo. Tem por base a criação de redes sociais e o seu permanente reajuste.
![Page 17: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/17.jpg)
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
O indivíduo
adapta-se ao
contexto.
O contexto procede a
adaptações sucessivas a
vários níveis tendo em conta
as necessidades pontuais e
permanentes do indivíduo.
Mudança de Paradigmas
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Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Os vários serviços tentam encontrar respostas específicas, para um mesmo problema, que defendem ser da sua exclusiva competência.
Existe uma coordenação de serviços de modo a redimensionar respostas diferentes, para um problema comum, que são encontradas colaborativamente.
Mudança de Paradigmas
![Page 19: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/19.jpg)
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Ignora-se a diferença ou aplica-se a esta o princípio da normalização, tendo em vista a adequação comportamental do indivíduo às respostas oferecidas pelos contextos.
Existe respeito por um projeto de vida, uma preocupação que implica a diversificação de respostas com vista à maximização das competências do indivíduo. Implica “um sistema de ensino flexível, capaz de responder às diferentes necessidades educativas específicas na sua complexidade variável e evolutiva” C. Luxemburgo, 1996).
Mudança de Paradigmas
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Paradigma centrado na pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Pretende-se a convergência para uma ideia, muitas teórica e meramente académica de sucesso.
Pautando-se pela flexibilidade, exige-se uma coordenação de atividades de experimentação e inovação, devidamente avaliadas, pelas quais se treina o pensamento divergente, permitindo-se usar o insucesso como oportunidade educativa.
Mudança de Paradigmas
![Page 21: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/21.jpg)
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Parte-se do principio de que a capacidade do indivíduo em funcionar num determinado contexto lhe permite o funcionamento em todos os contextos.
Coloca-se em causa o princípio da generalização, daí o funcionamento em rede e o seu permanente reajuste. Os treinos levados a cabo na escola ou noutro contexto mais específico não se generalizam de forma automática nos outros meios onde o indivíduo interage.
Mudança de Paradigmas
![Page 22: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/22.jpg)
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
As intervenções são planeadas tendo em conta aspectos meramente clínicos ou decorrentes da psicometria.
As intervenções são planeadas equacionando-se uma multiplicidade de aspetos (clínicos, sociais, psicopedagógicos, et.) e tendo-se como base os apoios necessários - intermitente, limitado, extensivo ou permanente- (Morato & al, 1996).
Mudança de Paradigmas
![Page 23: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/23.jpg)
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
O objetivo
primordial é
eliminar deficits.
O objetivo primordial das
intervenções é aumentar e
implementar capacidades.
Mudança de Paradigmas
![Page 24: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/24.jpg)
Relação entre a pessoa e o meio
Exigências do meio
Aptidões pessoais
BAIXAS ALTAS
BAIXAS cronificação desadaptação
ALTAS perda ou deterioração
adaptação
![Page 25: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/25.jpg)
Relação entre a pessoa e o meio
facilitadores
interacções
Condições sociais económicas e culturais
Condições /
limitações do sujeito
![Page 26: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/26.jpg)
Paradigma Sistémico
![Page 27: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/27.jpg)
Paradigma Bioecológico
ProcessosCriança
Contexto Tempo
![Page 28: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/28.jpg)
Três vertentes da Educação Inclusiva
Inclusãodesenvolver PR
ÁTICAS inclusivasCo
nstr
uir PO
LITI
CAS
incl
usiv
as
Criar CULTURAS inclusivas
![Page 29: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/29.jpg)
Dimensão Cultura
Booth e Ainscow (2002)
Fornece feedback sobre o estado da arte relativamente à disseminação de uma filosofia inclusiva no seio de determinada comunidade escolar e até que ponto a mesma foi adotada de forma mais ou menos consciente pelos diversos agentes educativos. Reporta-se também ao facto de se essa filosofia é evidente para toda a comunidade educativa seja ao nível da realidade bem como ao nível da imagem que essa comunidade escolar projeta no exterior.
![Page 30: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/30.jpg)
Dimensão Política
Booth e Ainscow (2002)
Contempla a necessidade de serem introduzidos os princípios inclusivos no próprio âmago dos projetos que apontam para o aperfeiçoamento da organização escolar. No entanto, estes não são vistos como algo paralelo e adicional à estratégia da comunidade escolar mas fazem parte integrante e orientam todas as atividades e decisões dessa mesma comunidade estando presentes em todos os aspetos do planeamento da sua vida.
![Page 31: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/31.jpg)
Dimensão Práticas
Booth e Ainscow (2002)
Pretende assegurar que todas as práticas desenvolvidas no seio das salas de aula reflitam tanto os aspetos de cultura como de politicas inclusivas adotadas pelo agrupamento de escolas e inerentemente por cada uma das escolas. Estas baseiam-se no principio de promover a participação dos alunos no decorrer de todas as atividades tanto curriculares como extracurriculares, assim como no que se refere às metodologias e estratégias que são adotadas em sala de aula.
![Page 32: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/32.jpg)
Modelo Etnocentrico
O outro é percecionado como
diferente por referência ao seu
desenvolvimento (cognitivo e
cultural), uma idéia que induz à
dominação do outro.Stoer e Magalhães (2005)
![Page 33: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/33.jpg)
Modelo da Tolerância
Stoer e Magalhães (2005)
O outro é percecionado como
diferente mas as suas diferenças são
observadas com base num padrão
que as reconhece como legítimas e as
tolera.
![Page 34: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/34.jpg)
Modelo da Generosidade
Stoer e Magalhães (2005)
As diferenças do outro são
percebidas e assumidas enquanto
construção do ocidente.
![Page 35: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/35.jpg)
Modelo Relacional
Stoer e Magalhães (2005)
Os outros são percecionados como
diferentes porque nós também somos
diferentes e a diferença está na
relação entre diferentes.
![Page 36: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/36.jpg)
Modelo Relacional
Stoer e Magalhães (2005)
Ao assumirmos que a diferença também somos nós (o «nós» transforma-se em «eles»), é a nossa própria alteridade que se expõe na relação. Recusa da ação unilateral, por mais generosa que seja, sobre a alteridade, como se esta tivesse como natureza por nós cuidada e agida.
![Page 37: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/37.jpg)
Outro modo de olhar o conceito de NEE
Em vez de se considerarem unicamente os problemas dos alunos...
Consideram-se as diferentes barreiras á sua aprendizagem.
![Page 38: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/38.jpg)
Educação Inclusiva
Smith (2006)
O conceito de educação inclusiva não se aplica unicamente aos alunos com deficiência, mas deve entender-se como referindo-se a todos os “potenciais aprendentes” que, por qualquer razão, se encontram excluídos da escola por consequência de uma significativa participação tanto no que respeita à vida económica, como social, politica e cultural.
![Page 39: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/39.jpg)
Educação Inclusiva
a) um ambiente educativo, social e político; b) recursos para todos os alunos, nomeadamente os alunos
com necessidades específicas; c) uma intervenção centrada nos contextos e posteriormente
no individuo;d) uma transformação de respostas individuais e particulares
em resposta a todos os alunos;e) um quadro teórico assente num modelo social de
deficiência e f) um principio de empowerment
D’Alessio (2006),
![Page 40: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/40.jpg)
Não é, como muitas vezes se faz crer,
um simples movimento do aluno de
fora para dentro da escola de ensino
regular. Não é por estarem dentro da
escola que estão “incluídos”;
Educação Inclusiva
![Page 41: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/41.jpg)
Promove uma perspetiva
positiva;
Educação Inclusiva
![Page 42: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/42.jpg)
Pressupõe crescimento do
aluno e do professor bem
como dos outros agentes
educativos
Educação Inclusiva
![Page 43: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/43.jpg)
Implica um compromisso
com cada aluno;
Educação Inclusiva
![Page 44: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/44.jpg)
É acreditar e defender uma escola
mais recetiva e mais bem
sucedida para todos os alunos;
Educação Inclusiva
![Page 45: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/45.jpg)
Não é apenas uma outra
opção no Programa de
Educação Especial;
Educação Inclusiva
![Page 46: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/46.jpg)
É uma maneira muito diferente
de oferecer educação para
todos os alunos;
Educação Inclusiva
![Page 47: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/47.jpg)
É um processo contínuo.
Educação Inclusiva
![Page 48: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/48.jpg)
As principais tarefas da inclusão
implicam desenvolver a
aprendizagem e a participação dos
alunos e minimizar as barreiras à sua
aprendizagem e participação.
Educação Inclusiva
![Page 49: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/49.jpg)
Exige que as escolas se empenhem
numa análise crítica sobre o que pode
ser feito para aumentar a
aprendizagem e a participação da
diversidade dos alunos.
Educação Inclusiva
![Page 50: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/50.jpg)
Dinâmica de grupo
Todos temos
um mapa?
![Page 51: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/51.jpg)
A Família com a escola…
não vê
vê
Fam
ília
Escola
![Page 52: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/52.jpg)
A Família com a escola…
não vê
vê
vê
não vê
Fam
ília
Escola
![Page 53: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/53.jpg)
A Família com a escola…
não vê
vê
vê
não vê
vê
vêFam
ília
Escola
![Page 54: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/54.jpg)
A Família com a escola…
não vê
vê
vê
não vê
vê
vê
não vê
não vêFam
ília
Escola
![Page 55: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/55.jpg)
Crianças filhos/alunos
A Família com a escola…
![Page 56: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/56.jpg)
Dinâmica de grupo
dizer adeus?
![Page 57: Razões para a Inclusão](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062406/559165391a28ab1f468b4656/html5/thumbnails/57.jpg)
Bem Hajam