PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA PÓS …
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ESTADO DE ALAGOAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPEP
Fone: (82) 3521-3379. e-mail: [email protected]
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSOS
DE PÓS-GRADUAÇÃO - LATO SENSU
UNEAL ESPECIALIZA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
PALMEIRADOS ÍNDIOS - 2017
ESTADO DE ALAGOAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPEP Fone: (82) 3521-3379. e-mail: [email protected]
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSOS
DE PÓS-GRADUAÇÃO - LATO SENSU
UNEAL ESPECIALIZA
1.- CAMPUS III – PALMEIRA DOS ÍNDIOS
2.-NOME DO CURSO: HISTÓRIA DO BRASIL: CULTURA E MEMÓRIA 2.1. ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências Humanas
2.2.FORMA DE OFERTA: Presencial
3. JUSTIFICATIVAS DO CURSO
Justifica-se a criação do curso de Pós Graduação Latu Sensu em História do Brasil: cultura e
memória para dar continuidade à formação dos alunos egressos dos cursos universitário do
interior de Alagoas, da Universidade Estadual de Alagoas ou de outras Instituições de Ensino
Superior. O curso tem como propósito oferecer uma especialização de qualidade para os
profissionais que buscam entrar no mercado de trabalho, os que já atuam na área e ainda, os
que pretendem continuar os estudos e ingressarem nas Pós Graduações Stricto Sensu.
Portanto, qualificar profissionais, proporcionando-lhes habilidades e competências para o
ensino de História do Brasil, considerando os novos problemas e abordagens teórico-
metodológicas das perspectivas historiográficas contemporâneas, sobretudo, dialogando com
outros campos do saber como, Ciências Políticas, Antropologia, Sociologia e Linguística. Por
fim, valorizar os estudos culturais e memoriais dos povos menos favorecidos, indígenas,
quilombolas, camponeses, etc.
4 OBJETIVOS DO CURSO
OBJETIVIO GERAL
Promover a qualificação de professores e pesquisadores em História do Brasil, abordando
discussões da historiografia contemporânea, dialogando com a cultura e a memória.
OBJETIVIOS ESPECÌFICOS
Qualificar professores e pesquisadores egressos dos cursos universitários da UNEAL e
de outras IES do interior de Alagoas;
Discutir as concepções teóricas e metodológicas da historiografia brasileira na
contemporaneidade;
Ampliar as atividades acadêmicas do Curso de História do Campus III da UNEAL,
abordando as discussões historiográficas contemporâneas.
Promover o interesse profissional em pesquisa e Ensino de História.
5 PÚBLICO ALVO
Graduados em História ou em qualquer área de Ciências Humanas
6 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA
O Curso de Especialização em História do Brasil: cultura e memória visa dialogar com
tendências atuais da historiografia e com as necessidades de inserir o debate sobre as
diversidades socioculturais, as memórias e identidades e as relações entre a sociedade e a
cultura.
7 COORDENADOR DO CURSO
NOME COMPLETO: Francisca Maria Neta
MAIOR TITULAÇÃO ACADÊMICA: Pós-Graduação (Lato Sensu)
REGIME DE TRABALHO: Estatutária – Efetiva / Ativa
TEMPO INTEGRAL TEMPO PARCIAL OUTRO-ESPECIFIQUE: 40 horas semanais
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL
Possui Pós-Graduação (Lato Sensu) em Ensino de História: novas abordagens, pela Faculdade
São Luís de França (FSLF) e Licenciatura em História pela Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Tem experiência em vários níveis de ensino, pois atuou como
professora de História na Educação Básica e atualmente é professora da Universidade
Estadual de Alagoas - UNEAL. No campo da extensão universitária, é autora de projetos
como Diálogo em História e Cinema, Patrimônio Cultural: identidade e memória e Galeria de
Artes ao Céu Aberto: cultura popular no Campus III, que resultou na pintura de painéis temáticos na
fachada do prédio da UNEAL. Produziu e roteirizou o documentário SOBREVIVÊNCIAS sobre as
manifestações culturais e o patrimônio cultural de Quebrangulo-AL. Tem experiência na área de
História em que leciona Metodologia Científica e Introdução aos Estudos Históricos e Teoria
da História, atuando principalmente nos seguintes temas: Patrimônio Cultural, Identidade,
Memória, Territórios Tradicionais (Comunidades Quilombolas), História e Cinema, Políticas
Culturais. Coordenou o Programa para Graduação de Professores PGP, coordena a o
subprojeto de História - PIBID/CAPES/UNEAL e o Núcleo de Estudos do Patrimônio,
Identidade e Memória - NEPIM.
7.1 VICE COORDENADOR DO CURSO:
NOME COMPLETO: José Adelson Lopes Peixoto
Licenciado em História (UNEAL), Especialista em Programação do Ensino de História
(Universidade de Pernambuco - UPE), Mestre em Antropologia (Universidade Federal da
Paraíba - UFPB) e Mestre em Ciência da Educação (Universidade Internacional de Lisboa -
UIL.), Doutorando em Ciências da Religião (Universidade Católica de Pernambuco-
UNICAP) Atua na Educação Básica como coordenador pedagógico no Centro Educacional
Cristo Redentor e, no Ensino Superior é Professor Assistente na Universidade Estadual de
Alagoas, desde 2004, onde leciona as disciplinas de Antropologia Cultural, Técnica e
Pesquisa em História e Os Índios na História. Coordena o Grupo de Pesquisas em História
Indígena de Alagoas - GPHI-AL. Foi coordenador do Programa de Licenciatura Intercultural
Indígena – PROLIND, dos Programas para Graduação de Professores e de Servidores
Públicos de Alagoas, PGP e PROESP, de projetos como PIBID e PIBIC. Tem experiência na
área de História e em Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Povos
indígenas, história, identidade, imagem etnografia e memória. É autor de livros, de capítulos
de livros e de vários artigos científicos publicados em revistas especializadas.
8 CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA DE AULA: 360 horas
9 PERÍODO E PERIODICIDADE
Início: 05/03/2018 Término: 30/07/2019
Se não concluir o TCC até 24 meses, o aluno será desligado.
9.1 TURNO DE OFERTA:
O Curso será ministrado no turno da tarde, nas terças e quintas, podendo ser ministradas
algumas atividades de segunda a sábado.
10. METODOLOGIA.
O Curso será composto por 12 disciplinas com 30 horas-aulas cada, sendo distribuído em
componentes curriculares que serão transversalizados em Teóricas e Metodológicas da
História, Historiografia, Leitura e Produção de Texto, História Econômica e Ciências
Políticas, Narrativas, Memória, Patrimônio, História Indígena, Trabalho e Movimento Social,
Ensino de História e Seminário de Pesquisa. A proposta funda-se no diálogo entre as
disciplinas e a correlação com as temáticas que envolvem memória, patrimônio, identidade
para compreender os problemas e as possibilidades de repensar a historiografia brasileira
contemporânea. As aulas serão expositivas, com discussões em classe, debates, apresentação
de seminários e produção de resenhas e artigos, podendo, em alguns casos, haver pesquisa de
campo ou visitação para observação de situações, contextos ou experiências. Nesse sentido, o
curso deverá, ainda, propiciar ao aluno a leitura e escrita, como também uma produção
acadêmica como requisito de trabalho de conclusão de curso.
11. INFRAESTRUTURA FÍSICA DO CURSO
O Curso de História do Campus III possui três salas de aulas climatizadas, data show e quadro
apropriado para uso de pincéis. Tem uma sala de coordenação, uma sala de reuniões para
professores associados (que poderá funcionar como sala de apoio ao curso de especialização),
um núcleo de pesquisa com 05 gabinetes para grupos de estudos, um acervo documental em
que possui documentos a partir do Século XVIII. O curso também dispõe de uma biblioteca
em que, além dos livros, abriga todas as monografias dos alunos graduados pela instituição. E
por fim, um laboratório de informática com internet.
12. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E MATRÍCULA
A seleção será realizada em duas etapas, em que o alunos dever obter nota igual ou superior a
07 (sete)
1. Análise curricular, a partir do currículo disponibilizado na Plataforma Lattes – peso 02
2. Prova escrita – peso 03
BIBLIOGRAFIA PARA SELEÇÃO (Prova Escrita):
CERTEAU, Michel de. A operação historiográfica. IN: CERTEAU, Michel de. A Escrita da
História. 2. Ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. Pág. 65 – 199.
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa. Introdução ou “o Brasil fica bem perto daqui”.
IN: SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa. Brasil: uma biografia. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015. Pág. 13 – 20.
MATRÍCULA
O diploma de curso superior deverá ser apresentado no ato de efetivação da matrícula
do candidato aprovado no processo de seleção.
No caso do respectivo diploma de curso superior não ter sido expedido pela Instituição
de Ensino Superior, o candidato aprovado poderá, excepcionalmente, apresentar a
certidão de conclusão de curso no ato da matrícula, devendo apresentar o referido
diploma até a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu.
A não apresentação do diploma de curso superior até o término do curso de Pós-
Graduação Lato Sensu acarretará a não emissão do certificado de conclusão da
Especialização pela UNEAL
Em hipótese alguma serão matriculados estudantes que não comprovarem a conclusão
de curso superior devidamente credenciado pelos órgãos educacionais competentes.
A falta de documentação comprobatória da conclusão do curso superior acarretará na
desclassificação do candidato e na chamada do candidato aprovado imediatamente
após a sua classificação.
Além do diploma, o candidato deverá entregar cópias dos documentos pessoais
solicitados pela secretaria do curso.
13. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
As avaliações serão feitas através de prova escrita, debate em sala de aula, apresentação de
seminário e trabalho final.
14. CONTROLE DE FREQUÊNCIA.
O aluno deverá cumprir 75% da frequência de cada disciplina, conforme legislação nacional
em vigor.
15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de conclusão decurso poderá ser uma monografia, um artigo publicado em revista
ou um documentário, sendo devidamente acompanhado pelo orientador.
16. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DISCIPLINA: Leitura, Produção e Análise Retórica de Gêneros Discursivos Docente(s): Iraci Nobre da Silva e Gisely Martins da Silva
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Os gêneros nos estudos contemporâneos da linguagem. Procedimentos analíticos.
Investigação das relações entre fala e escrita vistas como modos complementares de uso da
língua em condições específicas, distribuídos pelo contínuo dos gêneros, considerando os
aspectos linguísticos, sociais, históricos e cognitivos. Gêneros em contextos acadêmicos,
profissionais, públicos e das novas mídias. Gêneros no ensino e aprendizagem de língua.
OBJETIVO GERAL
Compreender as principais abordagens de gêneros, seus objetivos, metodologias, aplicações e
os conceitos centrais relacionados, bem como, compreender fala e escrita como modos
complementares de uso da língua no interior de práticas e processos de letramento na
sociedade contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gênero na perspectiva dos estudos retóricos
2. Análise crítica de gêneros
3. Gêneros textuais e letramentos acadêmicos
4. Gêneros textuais e ensino
5. A língua em uso: usos da escrita e usos da fala
6. A questão cognitiva na relação fala e escrita
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas. Elaboração de resumos. Apresentação de seminários. Produção
de artigo científico.
RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, quadro branco, textos para discussão, vídeos.
AVALIAÇÃO
Participação em sala de aula, resumos, seminários e artigo científico.
1) Leitura e discussão de textos:
• Atividade semanal: resumo ou fichamento dos textos conforme cronograma.
• Atividade individual: apresentação oral (20 minutos) em data determinada no
cronograma;
2) Trabalho final:
Artigo científico; necessário utilizar a bibliografia da disciplina; artigo de 3.000 a
5.000 palavras; entrega: data definida pelo Programa
CRITÉRIOS
1. Resumos: 1,0
2. Apresentação oral: 2,0
3. Artigo: 7,0
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAWARSHI, Anis; REIFF, Mary Jo. Gênero: história, teoria, pesquisa, ensino. São Paulo:
Parábola Editorial, 2013.
KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Ruídos e rabiscos: língua falada e língua escrita. In: BAGNO, Marcos.
Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2011. p. 343-397.
BAZERMAN, Charles. Retóricas da fala e da escrita. In: BAZERMAN, Charles. Retórica da
ação letrada. São Paulo: Parábola, 2015. p. 13-29.
______. Atos de fala, gêneros textuais e sistemas de atividades: como os textos organizam
atividades e pessoas. In: BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação.
São Paulo: Cortez, 2005. p. 19-46.
BEZERRA, Benedito G. Gêneros no contexto brasileiro: questões (meta)teóricas e
conceituais. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.
_______. Gêneros acadêmicos em cursos de especialização: conjunto ou colônia de gêneros?
RBLA, Belo Horizonte, v. 12, n. 3, p. 443-461, 2012.
BLANCHE-BENVENISTE, Claire. Estudios lingüísticos sobre la relación entre oralidad y
escritura. Barcelona: Gedisa, 1998.
CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: Ed. UNESP, 2002.
CORRÊA, Manoel Luiz Gonçalves. O modo heterogêneo de constituição da escrita. 1997.
435 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade
de Campinas, Campinas/SP, 1997. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/
document/?code=vtls000113782> Acesso em: 30 dez. 2016.
COULMAS, Florian. Escrita e sociedade. São Paulo: Parábola, 2014.
MOTTA-ROTH, Désirée. Análise crítica de gêneros: contribuições para o ensino e a pesquisa
de linguagem. D.E.L.T.A., v. 24, n. 2, p. 341-383, 2008. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/delta/v24n2/v24n2a07.pdf> Acesso em: 31 maio 2014.
FISCHER, Steven Roger. História da escrita. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. São Paulo: Parábola, 2003.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, explicitude e autonomia no uso da língua. In:
MARCUSCHI, Luiz A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007. p. 31-60.
PESSOA, Marlos de Barros. Do oral ao escrito desde os gregos até a geografia linguística.
Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010.
REIS, Marília Costa; TENANI, Luciani Ester. Registros da heterogeneidade da escrita: um
olhar para as grafias não convencionais de vogais pretônicas. São Paulo: Cultura Acadêmica,
2011. Disponível em: <http://repositorio.unesp.br/handle/11449/109168> Acesso em 30 nov.
2016.
ROJO, Roxane. As relações entre fala e escrita: mitos e perspectivas (caderno do professor).
Belo Horizonte: Ceale, 2006. Disponível em:
<http://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/13as-relacoes-entre-fala-e-escrita.html> Acesso
em 30 dez. 2016.
SINDONI, Maria Grazia. Spoken and written discourse in online interactions: a
multimodal approach. New York: Routledge, 2013.
DISCIPLINA: Teorias Contemporâneas da História
Docente(s): Francisca Maria Neta e/ou Marcelo Góes Tavares
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Elaboração do estudo da institucionalização da história como ciência social, considerando as
categorias tempo histórico e experiência. Análise da operação historiográfica e o papel do
historiador na produção do conhecimento. Correlacionar história e memória no contexto
sociocultural, considerando as identidades, as narrativas, as práticas e as representações. O
uso dos conceitos pelo historiador e a construção do objeto da história.
OBJETIVOS
Fazer um estudo sobre os pressupostos da história na contemporaneidade, observando as
perspectivas historiográficas no decorrer do Século XX. Compreender os conceitos históricos
como forma de explicação da realidade social, econômica e política. Entender a explicação
histórica, as práticas cultura e sociais a construção das identidades individuais e coletivas.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Campo de investigação da História
Produção do conhecimento histórico
A questão do tempo histórico
A operação historiográfica
Objetividade e subjetividade histórica
Linguagem, narrativa e conceito
História, memória e tempo presente
História cultural, praticas e representações
METODOLOGIA
Aula expositiva
Debate dos textos
Apresentação de seminário
AVALIAÇÃO
Produção de resenhas
Participação nos debates
Trabalho escrito
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Novos domínios da história: ensaios de
teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2012.
HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos.
Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de janeiro: Zahar,
2001.
BURKE, Peter. História e teoria social. 3. Ed. São Paulo:Editora Unesp,2012.
CABRERA, Miguel Ángel. História, Lenguaje y teoria de la sociedad. Madrid: Ediciones
Cátedra, 2001.
CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.
DOSSE, François. História e ciências sociais. Bauru-SP: Edusc, 2004.
FARGE, Arlette. Lugares da história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
HOBSBAEM, Eric. Sobre história. 2. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
NICOLAZZI. Fernando; MOLLO, Helena Miranda; ARAUJO, Valdei Lopes (orgs.).
Aprender com o passado? O passado e o futuro de uma questão. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2011.
PROST, Antoine. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
RÜSEN, Jörn. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência histórica.
Brasília: Editora UNB, 2010
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa em História
Docente(s): Marcelo Goes Tavares e/ou Cristiano Cezar
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término:
EMENTA
Análise dos diferentes procedimentos metodológicos que norteiam a produção do
conhecimento histórico. Construção dos instrumentos necessários para a elaboração de uma
pesquisa científica em História. Discussões sobre teoria e método no campo da pesquisa
histórica, abordando as relações recíprocas entre história e memória, marcando suas
diferenciações. Uso historiográfico de diferentes fontes históricas. Acontecimentos, narrativa
e história na elaboração de problemáticas, hipóteses e objetivos na moldura do projeto de
pesquisa.
OBJETIVOS
Problematizar o campo de pesquisas em História a partir da produção historiográfica e
da sua base teórica e conceitual;
Auxiliar na instrumentalização metodológica da pesquisa, com o objetivo de viabilizar
a execução do trabalho de conclusão de curso.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
A Ciência da produção histórica: Métodos e técnicas da pesquisa em História;
O projeto de pesquisa: métodos científicos;
o Como elaborar o projeto de pesquisa
o O Projeto de Pesquisa em História.
As especificidades da pesquisa histórica.
o A operação historiográfica;
o O arquivo;
o A historiografia;
o O trato documental e a variedade de fontes;
o História e memória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTEAU, Michel. A escrita da história. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2011.
LUCA, Tania de.; PINSKY, Carla Bassanezi. (Orgs.). O historiador e suas fontes. São
Paulo: Contexto, 2011.
PINSKY, Carla Bassanezi. (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTI, Verena. Ouvir Contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2004.
AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta Moraes. Usos e abusos da história oral. Rio de
Janeiro:FGV, 1998.
BURKE, Peter (org.) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da
Unesp, 1992.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. e BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os Métodos da História. Rio de
Janeiro: Graal, 1983.
CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história; ensaios de
teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das
letras, 1989.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 1992.
LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre (orgs.) História: novos problemas; novos objetos;
novas abordagens.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
THOMPSON. E. Paul. A voz do passado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
_______. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de
Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
DISCIPLINA: Formação Econômia do Brasil Docente(s): Roberto Calabria da Silva
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Analisar a economia brasileira na perspectiva do processo de desenvolvimento econômico de
longo prazo. Procuraremos abordar a economia do país enfatizando as diferentes
interpretações que foram desenvolvidas sobre a mesma, de forma que o aluno possa ter uma
visão crítica a respeito desta. Nossa análise inicia-se com o processo de industrialização
brasileiro, com raízes no ciclo do café, e se estende até o governo Lula. O marco inicial da
análise é o fim do século XIX, mas será feita revisão da conjuntura econômica anterior. Neste
período a economia brasileira era basicamente agrário-exportadora, dependendo fortemente
das exportações de café. Mas embora predominasse o modelo primário-exportador, a estrutura
produtiva do país já começava a se diversificar. Então iniciamos a análise do processo de
industrialização, um dos principais focos do curso, passando pelo governo militar e novo
período democrático. Abordaremos todo o século XX, o período da estabilização, Plano Real,
e governo PT.
OBJETIVO
Incentivar ao acadêmico que ele deverá ao final do curso, saber compreender a dinâmica da
formação econômica do Brasil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a dinâmica do desenvolvimento econômico do Brasil dentro do processo
de desenvolvimento capitalista mundial;
Identificar e analisar as diferentes etapas do processo histórico de desenvolvimento da
economia brasileira;
Identificar as diferentes interpretações teóricas quanto a dinâmica da formação
econômica do Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Economia Colonial
A dinâmica da acumulação mundial capitalista: A acumulação Primitiva
O antigo sistema colonial
A empresa colonial portuguesa
A questão da escravidão
Crise da economia colonial e transição para a economia assalariada.
A revolução e a crise do antigo sistema colonial
Desenvolvimento da economia cafeeira
A emergência do trabalho assalariado
As origens do desenvolvimento industrial brasileiro: Principais interpretações.
Indústria Siderúrgica
Indústria Petrolífera
Indústria Automobilística
Agronegócio
Formação do Capitalismo Financeiro Brasileiro
AVALIAÇÃO
Elaboração e defesa de artigo sobre um dos temas do conteúdo programático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion. Agricultura, Escravidão e Capitalismo. Petrópolis: Vozes,
l982.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 16 ed. São Paulo: Nacional, l979.
IGLÉSIAS, Francisco. A Industrialização Brasileira. São Paulo: Brasiliense, l985.
LAPA, José Roberto do Amaral. "Introdução ao Rendimensionamento do Debate". In: LAPA,
J. R. do Amaral (org.). Modos de Produção e Realidade Brasileira. Petrópolis: Vozes, l980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEIGUELMAN, Paula. A crise do escravismo e a grande imigração. 3 ed. São Paulo:
Brasiliense, l985.
CASTRO, Antônio Barros de. Sete ensaios sobre a economia brasileira. 2 ed. Rio de
Janeiro: Forense, l975.
__________ . O Trabalho na América Latina Colonial. São Paulo: Ática, l985.
LEONARDI, Victor. História da Indústria e do Trabalho no Brasil. São Paulo: Global,
l982.
GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. São Paulo: Ática, l978.
IGLÉSIAS, Francisco. O Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Brasiliense, l982.
_________. A Economia Cafeeira. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, l986,
MARX, Karl. O Capital. 5 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
MELLO, João Manuel Cardoso de. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, l982.
NOVAIS, Fernando A. "O Brasil nos Quadros do Antigo Sistema Colonial". In: MOTA,
Carlos G. (org.) Brasil em Perspectiva. 10 ed. DIFEL, Rio de Janeiro, São Paulo, l978.
________. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (l977-l808). 2 ed. São
Paulo: Hucitec, l983
OLIVEIRA, Francisco de. A economia da Dependência Imperfeita. Rio de Janeiro: Graal,,
l980.
OLIVEIRA, Pedro Ribeiro de. Religião e Dominação de Classe. Vozes, Petrópolis, l985.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. "Seis Interpretações sobre o Brasil" In: DADOS. Revista de
Ciências Sociais. IUPERJ, Campus, Vol. 25, nº 3, l982.
PINHEIRO, Paulo Sérgio (org.) Trabalho Escravo, Economia e Sociedade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1984.
PRADO Jr., Caio. História Econômica do Brasil. E ed. São Paulo: Brasiliense, l985.
SILVA, Sérgio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo: Alfa -
Ômega, l98l.
SINGER, Paul. "O Brasil no Contexto do Capitalismo Internacional" (l889-l930). In:
FAUSTO, Boris (org.) História Geral da Civilização Brasileira . São Paulo: Difel,, l975,
Tomo III, lº Volume.
SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. 9 ed. Civilização Brasileira, Rio
de Janeiro, l976.
SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira. Origem e Desenvolvimento. São Paulo:
Brasiliense, l986.
VERSIANI, Flávio Rabelo; VERSIANI, Maria Tereza. "A industrialização Brasileira Antes
de l930: uma contribuição", In: Estudos Econômicos. IPE-USP, São Paulo, l975
DISCIPLINA: História do Sindicalismo no Brasil Docente(s): Luziano Pereira Mendes de Lima
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Estudo sobre a origem e desenvolvimento do sindicalismo de Estado no Brasil. A luta pela
construção de organizações de trabalhadores e as ações do Estado brasileiro na desarticulação
desses movimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As origens do sindicalismo no Brasil
A História do sindicato de Estado no Brasil
Novos rumos do sindicalismo no Brasil
Flexibilização da legislação do trabalho no Brasil
METODOLOGIA
Aula expositiva
Discussão em grupo
AVALIAÇÃO
Participação nos debates
Apresentação de seminário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. O que é sindicalismo. São Paulo: Brasiliense, 2003.
BOITO JUNIOR, Armando. O sindicalismo de Estado no Brasil: uma análise crítica da
estrutura sindical. Campinas – SP: Editora da UNICAMP; São Paulo: HUCITEC, 1991.
GOETTERT, Jones Dari. Introdução à história do movimento sindical. 3ª ed. 1ª reimp.
Brasília, DF: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOITO JUNIOR, Armando. O sindicalismo na política brasileira. Campinas: UNICAMP,
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2005.
KOVAL, Boris. História do proletariado brasileiro. São Paulo: Alfa-Ômega, 1982.
DISCIPLINA: Os Índios na História do Brasil
Docente(s): José Adelson Lopes Peixoto
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Estudo sobre as populações indígenas no Brasil, com ênfase no Estado de Alagoas, bem como
sobre as diferentes abordagens historiográficas relativas à representação dessas populações na
contemporaneidade e suas perspectivas teóricas e de ensino.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O índio é a formação do Brasil, os estranhamentos do contato
Os povos indígenas na historiografia brasileira
A Presença Indígena em Alagoas
A lei de terras e os aldeamentos
O povo e a mistura: cultura e ressignificação
A temática e o ensino da história indígena
METODOLOGIA
Aula expositiva
Debate dos textos
Discussão em grupo
Apresentação de seminário
AVALIAÇÃO
Produção de resenhas críticas e fichamentos dos textos
Participação nos debates
Trabalho escrito (breve ensaio de 5 a 10 laudas)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Maria Regina Celestino. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2011.
BANIWA, Gersem. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas
no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
OLIVEIRA, João Pacheco de. A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural
no nordeste Indígena. 2 ed. Rio de Janeiro: Contracapa, LACED, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas
aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.
__________. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.
GRUPIONI, Luís Donisete B.(org.) Índios no Brasil. 4 Ed. São Paulo: Global; Brasília:
MEC, 2000.
MELATTI, Julio Cézar. Índios do Brasil. 3 ed. São Paulo: HUCITEC; Brasília: INL, 1980.
OLIVEIRA, João Pacheco; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A Presença Indígena na
Formação do Brasil. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São
Paulo: Cia da Letras, 1995.
STADEN, Hans. Viagem ao Brasil. Texto integral.São Paulo: Martin Claret, 2006.
DISCIPLINA: Ensino de História: desafios e possibilidades
Docente(s): kleber Bezerra Costa
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Estudo dos saberes e práticas do ensino de História vigente, percebendo-o enquanto um
campo de possibilidades, de criação, de revisões, de caminhos que não configuram “como”,
nem se submetam mais as concepções prescritivas e normativas sobre “como ensinar”, dos
velhos manuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ensino de História e a Base Nacional Comum Curricular: Desafios, Incertezas e
Possibilidades;
O saber histórico escolar e a tarefa educativa na contemporaneidade;
Na oficina do livro didático: Aspectos para a discussão de um documento relevante
para as análises do Ensino de História
O Ensino de história e a Formação da consciência crítica;
Para além das leis: O ensino de culturas e histórias africanas, afrodescendentes e
indígenas como descolonização do ensino de história;
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas
Seminários Temáticos
Estudo e produção de texto
Discussão coletiva
AVALIAÇÃO
Dar-se-á em um processo contínuo, realizado através de várias formas e instrumentos, tais
como: Participação nas discussões teóricas, fichamentos de textos, Produção escrita (breve
ensaio de 5 a 10 laudas)
BIBLIOGRAFIA
BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Ed. Contexto 2009.
HALFERD, Carla, Júnior. Ensino de História e Currículo, Paco Editorial, 2017
SILVA, Marcos. História que ensino é esse? Campinas, São Paulo, Papirus 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOCH, M. Apologia da história ou o oficio do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zelar,
editor, 2002.
GUIMARÃES. M.L.S. Escrita de história: Tensões e Paradoxos. In: ROCHA, H. A. B.;
MAGALHÃES, M. de S.; CONTIJO, R. A escrita da história escolar: memória e
historiografia, Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2009.
KELLY, A.V. O currículo: Teoria e Prática. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981
MOLINA, Ana Heloisa; FERREIRA, Carlos Augusto Lima Entre textos e contextos:
Caminhos do ensino de história Curitiba: Ed. CRV, 2016.
ROCHA, Helenice. O ensino de história em questão São Paulo FGV. 2015
RUSSEN, 1. Razão histórica. Teoria da história: Os fundamentos da ciência histórica.
Tradução de Estevão de Rezende Martim. Brasília: Editora Unb, 2001
SILVA, M.A; FONSECA, S G. Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas.
Revista Brasileira de História, São Paulo. 2010
DISCIPLINA: Movimentos sociais e relações de trabalho no século XX
Docente(s): Gladyson Stélio Brito Pereira
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Estudo sobre os movimentos sociais e relações de trabalho no processo de expansão do
capitalismo ao longo século XX no Brasil e em Alagoas a partir de uma abordagem
econômica, social e política voltada para a perspectiva dos “mundos do trabalho”, com ênfase
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O século XX no Brasil e seus interpretes.
Diferentes visões sobre o processo de formação do capitalismo no Brasil e suas
implicações para a luta social.
A trajetória das relações de trabalho e dos movimentos sociais no contexto da
formação do capitalismo no Brasil.
Alagoas dentro do processo de formação do capitalismo no Brasil: O complexo sucro-
alcooleiro, dominação, conflitos e resistência.
METODOLOGIA
Aula expositiva
Debate dos textos
Discussão em grupo
Apresentação de seminário
AVALIAÇÃO
Produção de resenhas críticas e fichamentos dos textos.
Participação nos seminários.
Trabalho escrito (breve ensaio de 5 a 10 laudas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOHN, Maria da Glória. História dos movimentos sociais e lutas sociais: a construção da
cidadania. 3ª ed. São Paulo: Loyola, 2003
.
LIMA, Araken Alves de. Alagoas e o complexo canavieiro no processo de integração
nacional. (Tese). Campinas, SP: 2006.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política Petrópolis:Vozes, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IOKOI. Zilda Márcia Grícoli. Igreja e Camponeses: teologia da Libertação e Movimentos
Sociais no Campo. São Paulo: Fapesp – Hucitec, 1996.
MACIEL, Osvaldo. A Perseverança dos caixeiros: o mutualismo dos trabalhadores do
comércio em Maceió (1879-1917). Recife: EDUFPE, 2011
MARTINS, José de Souza. O Poder do Atraso - Ensaios de Sociologia da história Lenta. São
Paulo: Editora Hucitec, 1994.
MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. História dos movimentos sociais no campo. Rio de
Janeiro: FASE, 1989.
OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista/ O ornitorrinco. São Paulo: boitempo
editorial, 2003.SILVA, Maria Aparecida de Moraes. Errantes do fim do século. São Paulo:
Fundação editora da UNESP, 1999.
DISCIPLINA: História, Memória e Narrativa
Docente(s): Marcelo Góes Tavaes
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
A disciplina tem como proposta, problematizar sobre a escrita e a compreensão da história,
privilegiando estudos sobre memória e narrativa. Tomará como fio condutor das discussões,
referenciais teóricos do filósofo Walter Benjamin, em especial, questões relativas à noção de
experiência e memória, e o debate sobre a narrativa e seus enlaces com o campo da história.
OBJETIVOS
Compreender a questão da memória e narrativa na história, e suas implicações na produção de
sentidos sobre o passado.
CONTEÚDOS
História e memória;
A questão da narrativa na História;
Walter Benjamin: a narrativa, a memória e a experiência na História;
Novas concepções de acontecimento e temporalidade na História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história
da cultura. Tradução de Sergio Paulo Rouanet. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Ed. 34, 2009.
RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Ed. Unicamp, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALERBA, Jurandir e AGUIRRE ROJAS, Carlos. Historiografia Contemporânea.
Perspectiva crítica. Bauru, SP: EDUSC, 2007.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das
letras, 1989.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. Trad. de Cid Knipel. São Paulo: Cia. das Letras.
GAGNEBIN, Jeanne. Limiar, aura e rememoração: ensaios sobre Walter Benjamin. São
Paulo: Ed. 34, 2014.
DISCIPLINA: Patrimônio Histórico e Cultural no Brasil
Docente(s): Francisca Maria Neta
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
EMENTA
Análise do patrimônio histórico e cultural no Brasil, apresentando os conceitos e abordagens
discutidas pela historiografia, correlacionando com outras ciências sociais. Estabelecendo
uma relação com os conceitos de memória e as políticas culturais.
OBJETIVOS
Estudar o patrimônio material ao patrimônio imaterial no Brasil do Século XX para analisar
as políticas de conservação e preservação do Patrimônio Histórico e Cultural. Nesse sentido,
entender a diversidade do patrimônio cultural presente nas relações socioculturais encontradas
nas comunidades, através das expressões, danças, linguagem, identidades e memórias.
CONTEÙDO PROGRAMÀTICO
Processo do conceito de patrimônio cultural no Brasil
Relação do conceito de memória e patrimônio
Identidade como elemento patrimonial
Patrimônio material e imaterial
Política de preservação patrimonial no Brasil
Usos do patrimônio imaterial
Política de preservação do patrimônio material
Museus e patrimônio cultural
Educação patrimonial
METODOLOGIA
Aula expositiva
Debate dos textos
Apresentação de seminário
AVALIAÇÃO
Participação nos debates
Produção de resenhas críticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, R.; CHAGAS, M.(orgs). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Cultura é patrimônio. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
PELEGRINI, S.C.A. Patrimônio cultural: consciência e preservação. São Paulo:
Brasiliense, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Regina; CHAGRAS (org.). Mempória e patrimônio: ensaios contemporãneos.
2.ed.- Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.
ARANTES, A.A. (org). Produzindo o passado. S.Paulo: Brasiliense, 1994.
CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. S.Paulo: Ed. da UNESP, Estação Liberdade, 2001.
FARGE, A. O sabor do arquivo. São Paulo: Edusp, 2009.
GARCIA CANCLINI, Néstor. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional.
Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n.23, p.95-115,
1994.
GOVERNO FEDERAL (BRASIL). MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Coletânea de
Leis sobre Preservação do Patrimônio. Rio de Janeiro: 2006.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. S.Paulo: Vértice, Editora dos Tribunais, 1990.
HARTOG, François. Tempo e patrimônio. Varia Historia, Belo Horizonte, v.22, n.36, p.261-
273, jul-dez.2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n36a02.pdf >.
Acesso em 7 fev. 2012.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História,
S.Paulo, n.10, p.7-28, dez. 1993. Disponível em:
<http://www.pucsp.br/projetohistoria/downloads/revista/PHistoria10.pdf>. Acesso em 7 fev.
2012.
PACHECO, Ricardo de Aguar. Ensino de história e patrimônio cultural: um percurso
docente. Paco:Jundiaí, 2017.
RICOEUR, P. A memória, a história, o esquecimento. Campinas (SP): Ed. da UNICAMP,
2007.
SANTOS, Mariza Veloso Motta. Nasce a Academia SPHAN. Revista do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n.24, p.77-95, 1996. Disponível em:
<http://docvirt.com/docreader.net/DocReader.aspx?bib=\\Acervo01\drive_n\Trbs\RevIPHAN\
RevIPHAN.docpro >. Acesso em 10 fev. 2012.
SILVA, Z.L. da (org). Arquivos, Patrimônio e Memória: trajetórias e perspectivas. S.Paulo:
Ed.daUNESP, 1999.
DISCIPLINA: Historiografia Brasileira
Docente(s): Aldemir Barros
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
DISCIPLINA: Seminário de pesquisa
Docente(s): Cristiano Cezar Gomes da Silva
Carga horária: 30 Créditos: 03
Início: Término
17 CORPO DOCENTE
FRANCISCA MARIA NETA
Possui Pós-Graduação (Lato Sensu) em Ensino de História: novas abordagens, pela Faculdade
São Luís de França (FSLF) e Licenciatura em História pela Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Tem experiência em vários níveis de ensino, pois atuou como
professora de História na Educação Básica e atualmente é professora da Universidade
Estadual de Alagoas - UNEAL. No campo da extensão universitária, é autora de projetos
como Diálogo em História e Cinema, Patrimônio Cultural: identidade e memória e Galeria de
Artes ao Céu Aberto: cultura popular no Campus III, que resultou na pintura de painéis temáticos na
fachada do prédio da UNEAL. Produziu e roteirizou o documentário SOBREVIVÊNCIAS sobre as
manifestações culturais e o patrimônio cultural de Quebrangulo-AL. Tem experiência na área de
História em que leciona Metodologia Científica e Introdução aos Estudos Históricos e Teoria
da História, atuando principalmente nos seguintes temas: Patrimônio Cultural, Identidade,
Memória, Territórios Tradicionais (Comunidades Quilombolas), História e Cinema, Políticas
Culturais. Coordenou o Programa para Graduação de Professores PGP, coordena a o
subprojeto de História - PIBID/CAPES/UNEAL e o Núcleo de Estudos do Patrimônio,
Identidade e Memória - NEPIM.
JOSÉ ADELSON LOPES PEIXOTO
Licenciado em História (UNEAL), Especialista em Programação do Ensino de História
(Universidade de Pernambuco - UPE), Mestre em Antropologia (Universidade Federal da
Paraíba - UFPB) e Mestre em Ciência da Educação (Universidade Internacional de Lisboa -
UIL.), Doutorando em Ciências da Religião (Universidade Católica de Pernambuco -
UNICAP) Atua na Educação Básica como coordenador pedagógico no Centro Educacional
Cristo Redentor e, no Ensino Superior é Professor Assistente na Universidade Estadual de
Alagoas, desde 2004, onde leciona as disciplinas de Antropologia Cultural, Técnica e
Pesquisa em História e Os Índios na História. Coordena o Grupo de Pesquisas em História
Indígena de Alagoas - GPHI-AL. Foi coordenador do Programa de Licenciatura Intercultural
Indígena – PROLIND, dos Programas para Graduação de Professores e de Servidores
Públicos de Alagoas, PGP e PROESP, de projetos como PIBID e PIBIC. Tem experiência na
área de História e em Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Povos
indígenas, história, identidade, imagem etnografia e memória. É autor de livros, de capítulos
de livros e de vários artigos científicos publicados em revistas especializadas.
LUZIANO PEREIRA MENDES DE LIMA
Possui graduação em Licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco
(1989) e mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (2002).
Atualmente é doutorando em Ciência Política na Universidade Estadual de Campinas. Tem
experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Classes Sociais e Grupos de Interesse,
atuando principalmente nos seguintes temas: congresso constituinte, classes sociais, direitas,
esquerdas e constituinte.
CRISTIANO CEZAR GOMES DA SILVA
Professor Titular da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, no Curso de Licenciatura
em História - Campus III. Atualmente é Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UNEAL.
Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Cultura,
nível Mestrado, da UNEAL. Coordena o Doutorado Interinstitucional em Letras entre a
Universidade Estadual de Maringá - UEM e a UNEAL. Possui Doutorado em Letras pela
Universidade Federal da Paraíba - UFPB, onde defendeu tese junto ao Programa de Pós-
Graduação em Letras - PPGL, na Área de Concentração Linguagens e Cultura, através da
Linha de Pesquisa Discurso, Sociedade e Cultura, desenvolvendo investigação sobre
Graciliano Ramos com ênfase na interdisciplinaridade entre a História e a Literatura com
aporte teórico da Análise do Discurso de linha francesa. Concluiu Mestrado em História pela
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, defendendo dissertação, junto ao Programa de
Pós-Graduação em História - PPGH, investigando a instituição dos signos modernos no
Agreste de Pernambuco (1953-1978). Possui Licenciatura Plena em História. Em 2007,
realizou intercâmbio sanduíche no PPGL, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul -
UFRGS, através do PROCAD-CAPES, desenvolvendo parte das pesquisas de doutoramento
naquela universidade. Em 2008, esteve como Pesquisador Visitante, no Department of
Spanish and Portuguese, em The Ohio State University, nos Estados Unidos, realizando
parcela das investigações apresentadas em sua tese. Atualmente lidera o grupo de pesquisa
CEADHIC - Círculo de Estudos em Análise do Discurso e História Cultural, na Universidade
Estadual de Alagoas e integra o CEAD-PB - Círculo de Estudos em Análise do Discurso, na
Universidade Federal da Paraíba. Foi professor convidado no Programa de Pós-Graduação em
Letras da UFPB, nível Mestrado e Doutorado. Em 2012, foi professor no PPGL, da UFPE,
nível Mestrado e Doutorado. Tem participado de bancas de qualificação e defesa de mestrado
e doutorado em diversas universidades. Integrou bancas de seleção do Programa de Pós-
Graduação em Letras da UFPB. Tem experiência nas áreas de História e Letras, com ênfase
em Teoria da História, Metodologia da Pesquisa em História, História do Brasil, História das
Américas, História Cultural, História, Sociedade e Literatura, Discurso, História e Cultura e
Análise do Discurso de Linha Francesa. No período entre 2004 e 2011, coordenou a
Licenciatura em História , da Faculdade de Formação de Professores de Belo Jardim, onde
também coordenou o curso de Especialização em Metodologia do Ensino da História, entre
2006 e 2011. Na Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, coordenou a Licenciatura em
História em 2005. Desde 2012, colabora com o Programa Especial de Formação de Servidores
Públicos - PROESP, promovido pela UNEAL, lecionando nos cursos de Licenciaturas em
História e Pedagogia.
MARCELO GOES TAVARES
Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (2016). Possui
mestrado em História Cultural pela Universidade de Brasília - UnB (2005) e graduação em
História pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (2003). É docente em Alagoas,
lecionando no curso de História da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL / Campus
Palmeira dos Índios, e no Centro Universitário Tiradentes - UNIT (antiga Faculdade Integrada
Tiradentes). Tem experiência nas áreas de História, Cultura e Memória, com ênfase
principalmente nos seguintes temas: Teoria da História, História do Brasil, Trabalho, Estado
de Exceção no Brasil, Violência, Cidadania, Patrimônio, Identidades e Oralidade. Já lecionou
em diversos níveis de ensino e cursos de graduação. Na gestão acadêmica, é Coordenador do
Curso de História da Uneal - Campus Palmeira dos Índios, e possui experiência em processos
de autorização e reconhecimento de cursos de graduação, elaboração de Projetos Pedagógicos
e Plano de Desenvolvimento Institucional.
ROBERTO CALABRIA GUIMARÃES DA SILVA
Possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal Rural de
Pernambuco (1999) e graduação em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió
(2007). Especialização em História de Pernambuco pela UFPE e História do Brasil pela
Faintvisa, Mestrado em Engenharia Industrial pela UFBA Atualmente é professor auxiliar da
Universidade Estadual de Alagoas e professor de 1º e 2º grau do Instituto Federal de Alagoas
- Matriz. Tem experiência nas áreas de História, com ênfase em História Moderna e
Contemporânea e Direito, com ênfase em Direito Penal Militar.
KLEBER BEZERRA COSTA
Possui graduação em História pela Universidade Federal de Alagoas (1986). Especialista em
História do Brasil (1988). Atualmente é professor auxiliar da Universidade Estadual de
Alagoas (UNEAL), atua como professor formador na Secretaria Municipal de Educação
(Núcleo de Estudos e Pesquisa da Diversidade Étnico-Racial ) e professor de história no
Colégio Santa Madalena Sofia. Tem experiência na área de História, com ênfase no ensino de
História
ALDEMIR BARROS DA SILVA JÚNIOR
Professor da Universidade Estadual de Alagoas. Doutorado em História Social pela
Universidade Federal da Bahia. Possui mestrado em História Social do Brasil pela
Universidade Federal da Bahia (2007). Tem experiência na área de História, com ênfase em
História Social , atuando em disciplinas como Metodologia Científica, Técnicas de Pesquisa
em História, Teoria e Método da História, Historiografia Brasileira, História do Brasil,
História de Alagoas, sobretudo desenvolvendo pesquisas nos seguintes temas: cotidiano,
trabalho, territorialidade e indigenismo.
GLADYSON STELIO BRITO PEREIRA
Doutorando em História pela UFPE, graduado e mestre em História pela UFF (1997 e 2007),
professor efetivo de Teoria e método em historiografia da UNIVERSIDADE ESTADUAL
DE ALAGOAS/UNEAL e da secretaria estadual de educação de Alagoas, também trabalha
como professor convidado no Curso de Especialização em Educação do Campo/UFAL-
MEC/SECADI (disciplina tópicos especiais em economia do Nordeste e de Alagoas) e como
professor de Filosofia dos cursos de Pedagogia PROESP/UNEAL. Já trabalhou como
professor substituto nos cursos de História do campus I e do campus III da Universidade
Estadual de Alagoas (UNEAL) e como professor de História Local e patrimônio histórico do
curso de agentes de informações turísticas PRONATEC/IFAL (Aprovado em 1º lugar em
todas as seleções acima citadas). Possui capacitação em teatro do oprimido (2008) pelo
projeto fabrica popular nordeste do Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro -
CTO/Rio (Dirigido, há época, por Augusto Boal) tendo atuado, dirigido e assessorado Teatro
do Oprimido para movimentos sociais, universidades e municípios. Já participou de eventos
internacionais de teatro na Europa. Desenvolveu projetos de pesquisa e de extensão
universitários trabalhando de forma interdisciplinar com Pedagogia, Turismo, História,
Direito, Teatro, Filosofia, Geografia e Educação popular e ambiental. Também graduado em
ciências náuticas pela Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante - EFOMM
(1988), como oficial de marinha mercante já navegou pelas costas brasileiras, pelo oceano
Atlântico e Índico (Costa oriental da África) e mar vermelho. Atuou como educador popular
por 15 anos no MST.
GISELY MARTINS DA SILVA
Mestranda em Ciências da Linguagem na Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP.
Formada em Letras Português e suas Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas -
UNEAL. Atua como Professora de Língua Portuguesa e Produção de Texto no Ensino Médio
do Centro Educacional Cristo Redentor, foi bolsista PIBID/CAPES. Tem experiência em
Projetos de Pesquisa e de Extensão, com publicação de capítulos de livros, e-book e artigos
científicos.
IRACI NOBRE DA SILVA
Doutoranda em ciências da Linguagem da Universidade Católica de Pernambuco. Possui
mestrado em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Alagoas (2001). Atualmente é
professora assistente da Universidade Estadual de Alagoas. Tem experiência na área de
Letras, com ênfase em Língua Portuguesa. Ministra as disciplinas de Leitura e Produção
textual, Linguística Aplicada, Sintaxe e Semântica. Coordenadora do Programa de
Licenciatura Intercultural Indígena, Coordenadora do subprojeto PIBID/CAPES intitulado
Reescrita e retextualização de gêneros textuais:uma proposta para a prática pedagógica no
ensino de língua portuguesa. Coordenadora do projeto Aperfeiçoamento de práticas
discursivas de graduandos do primeiro período do Curso de Letras UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL Campus III. Recebeu o título de Comendadora, pela
Universidade Católica de Pernambuco, em reconhecimento ao trabalho realizado com os
Povos Indígenas de Alagoas,
ANEXO
BAREMA DE ANÁLISE CURRICULAR
Formação Acadêmica Pontuação
Magistério na Educação Básica na área 0,5 (por ano e máximo 2,0)
Magistério na Educação Básica fora da área 0,4 (por ano e máximo 0,4)
Participação em Projetos de Pesquisa PIBIC/PIBID (ano) 0,3 (pontuação máxima 0,6)
Participação em Projetos de Extensão (acima de 50 horas e por ano) 0,3 (pontuação máxima 0,6)
Estágios em fundações, museus, arquivos, bibliotecas, etc. (ano) 0,3 (pontuação máxima 0,6)
Experiência profissional em fundações, memoriais, museus,
bibliotecas, arquivos, etc.,
0,4 (por ano e máximo 0,4)
Funções não docentes do serviço público municipal, estadual ou
federal.
0,1 (pontuação máxima 0,4)
Cursos de curta duração (até 10 horas) 0,1 (pontuação máxima 0,4)
Cursos de curta duração (de 11 até 29 horas) 0,1 (pontuação máxima 0,4)
Cursos de curta duração (acima de 30 horas) 0,1 (pontuação máxima 0,4)
Participação como ouvinte em seminários, congressos, jornadas,
colóquios
0,1 (pontuação máxima 0,1)
Apresentação de trabalhos (Banner/painel/comunicação) 0,3 (pontuação máxima 0,3)
Organização de eventos científicos 0,2 (pontuação máxima 0,4)
Livro com ISBN 1,0 (pontuação máxima 1,0)
Capítulo de livro com ISBN 0,5 (pontuação máxima 0,5)
Evento Científico: publicação em periódicos com Qualis 0,5 (pontuação máxima 1,0)
Trabalho completo publicado em Anais 0,5 (pontuação máxima 0,5)
Total 10,0
Palmeira dos índios, 17 de novembro de 2017.
Francisca Maria Neta
Coordenadora da Especialização em História
Campus III – UNEAL
José Adelson Lopes Peixoto
Vice Coordenador da Especialização em História
Campus III – UNEAL