PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE HISTÓRIA
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CURSO DE HISTÓRIA
PPRROOJJEETTOO PPOOLLÍÍTTIICCOO--PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO
DDOO
CCUURRSSOO DDEE HHIISSTTÓÓRRIIAA
Caicó/RN Maio de 2005
2
APRESENTAÇÃO
O colegiado do Curso de História do CERES – Campus de Caicó, depois de efetivar
reuniões com todo o corpo docente, alunos, ex-professores do Curso, professores das redes
estadual, municipal e particular de ensino, submete esse Projeto Político-Pedagógico como
parâmetro para as discussões vindouras sobre as mudanças sugeridas para o referido Curso
de História.
O presente texto foi construído em encontros sistemáticos, que estabeleceram sua
estrutura e forma redacional. Todos os tópicos foram exaustivamente discutidos com os
participantes das reuniões. Foram também estabelecidos contatos via correio eletrônico com os
dois professores do Curso que se encontram afastados para qualificação.
A arquitetura do texto foi estabelecida consensualmente em basicamente três partes:
Histórico; Diagnóstico e Projeto Político-Pedagógico. Na primeira delas fazemos um resgate da
trajetória do Curso de História desde os primeiros momentos do CERES no Seridó, até os dias
atuais. Na segunda parte há um levantamento e análise de todos os dados referentes ao
Curso, seus pontos fortes e fracos. Por fim, propomos o Projeto Político-Pedagógico para o
Curso de História.
Esperamos que o nosso esforço para pensar o Curso de História, seu potencial,
problemática e superação, sirva como base para o debate que se seguirá a esse documento.
Prof. Iranilson Buriti de Oliveira Coordenador do Curso de História - Campus de Caicó
3
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. Histórico do Curso de História – CERES / Campus de Caicó 04 2. Diagnóstico do Curso 07
2.1. Caracterização do Curso 07 2.2. Corpo docente 08 2.3. Corpo discente 08
� Ingresso e saída 08
2.4. Estrutura Curricular do Curso de História (em vigor) 10 2.5. Estrutura de apoio didático e de pesquisa 11 2.6. Pesquisa, Extensão e Projetos de Ensino (monitoria) 12 2.7. Pontos fortes 13 2.8. Pontos fracos 14
3. Projeto Político Pedagógico 16
3.1. Introdução 16 3.2. Justificativa 17 3.3. Objetivos 20 3.4. Perfil do egresso 21 3.5. Competências e habilidades 21 3.6. Conteúdos básicos e complementares da área de História 23
� Conteúdos básicos 23
3.6.1. Núcleo de conteúdos histórico-historiográficos 23 3.6.2. Núcleo de conteúdos teórico-metodológicos 24 3.6.3. Núcleo de conteúdos pedagógicos 24 3.6.4. Núcleo de conteúdos complementares 24
� Sub-núcleo 1 � Sub-núcleo 2
3.6.5. Núcleo de atividades complementares 25 � Conteúdos complementares
3.7. Duração Mínima 26 3.8. Estrutura Curricular do Curso (proposta) 27 3.9. Cadastro de Disciplinas, pré-requisitos e ementas 3.10. Equivalências
• Quadro 1 • Quadro 2
30 107
3.11. Sistemática de avaliação: ensino-aprendizagem no Curso 111 3.10.1. Suporte para funcionamento do ensino-aprendizagem no curso 111 3.10.2. Acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico 112
4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
113
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1. HISTÓRICO DO CURSO DE HISTÓRIA – CERES/Campus de Caicó
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte surgiu, em 1958, do agrupamento
administrativo de faculdades e escolas oficiais isoladas pré-existentes: a Escola de Serviço
Social, a Faculdade de Farmácia e Odontologia, a Faculdade de Direito, as Faculdades de
Medicina e Filosofia, a Escola de Engenharia e a Faculdade de Ciências Econômicas. Criada
pela Lei Estadual nº 2.307, de 25 de junho de 1958, tornou-se uma instituição federal de ensino
superior pela Lei nº 3.849, de 18 de dezembro de 1960.
Desde seu estabelecimento, é preocupação desta instituição de ensino manter aceso o
compromisso de fidelidade às raízes e à herança cultural desta região em que está inserida,
contribuindo na busca de melhores níveis qualitativos de vida. Por isso, a Universidade
necessita ser um organismo receptivo, participante e criativo, transcendendo a mera função
conceitual de responsável pela formação de profissionais e assumir a “nordestinidade” como
objetivo suplementar na qualificação de seus recursos1 .
O Curso de História do Campus Central foi instituído em março de 1957 e reconhecido
pelo Decreto Federal nº 46.868 de 16/09/59. Até 1963 estava vinculado à Faculdade de
Filosofia de Natal, sendo incorporado, então, à Fundação José Augusto. De acordo com o
Decreto Presidencial nº 62.380 de 11/03/1968, a Faculdade de Filosofia foi federalizada e o
Curso de História desmembrou-se. Passou a ser oferecido em duas modalidades: licenciatura,
oferecida pela Faculdade de Educação e o bacharelado, pelo Instituto de Ciências Humanas.
No entanto, somente funcionou esse último. A partir de 1988, um novo currículo foi implantado,
integrando as duas habilitações, objetivando formar profissionais de História capazes de atuar
nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
Com a Reforma Universitária, na década de 70, passou-se pelo
processo de reorganização que extinguiu as Faculdades e consolidou a
estrutura administrativa, agrupando os Cursos em Centros Acadêmicos.
Foi também nessa década que se iniciou a sua expansão para o interior do Estado, a
exemplo do que ocorria com as demais instituições públicas de ensino superior.
O ensino superior no Campus de Caicó inicia-se com o Núcleo Avançado de Caicó
(NAC), criado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, através da Resolução nº
83/73 de 4 de outubro de 1973- CONSUNI, objetivando oferecer, na região, as disciplinas do 1º
ciclo da Área Humanística, para Cursos de Licenciatura e, sob a coordenação do CRUTAC
(Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitário) promover Cursos de extensão
universitária, nas áreas de Economia, Agropecuária, Administração, Engenharia, Enfermagem,
Contabilidade, Odontologia, Medicina, além de outras .
1 Cf. LIMA, D. da C. A contribuição da universidade. Natal: Editora da UFRN,1981. p. 05
6
O primeiro vestibular do NAC aconteceu em 1974. Cem (100) vagas foram oferecidas
entre os Cursos de Administração, Assessor Secretário Executivo, Direito, Ciências
Econômicas, Licenciatura em Ciências Sociais, Geografia, História, Letras e Pedagogia. Para
cada um dos Cursos foram destinadas dez (10) vagas.
O NAC foi instalado nas antigas dependências do Seminário Santo Cura d'Ars, prédio
cedido pela Diocese de Caicó. O reitor Genário Alves da Fonseca ministrou a aula inaugural
em 9 de março de 1974 e dois dias depois tinha início o período letivo - uma experiência
pioneira de interiorização em sua administração.
Professores lotados nos diversos departamentos do Campus Central
eram colocados parcialmente à disposição do Núcleo Avançado. Somente
através da Resolução nº 59/77 – CONSUNI, que criava o Centro Regional de
Ensino Superior do Seridó, constituído pelos Campi de Caicó e Currais Novos,
foi dado aos professores o direito de optar pela permanência nos
departamentos de origem ou pela lotação nos departamentos criados no
CERES. Grande parte do quadro docente deste centro de ensino era
constituído por professores colaboradores que mediante concurso teriam
contrato provisório, podendo ser renovado desde que preenchessem os
critérios estabelecidos no processo de avaliação interna da UFRN. Pelo
disposto no decreto nº 87018 de 15 de março de 1982 e portaria DASP nº 399,
de 7 de abril de 1992, os professores foram incluídos na categoria funcional de
Professor de Ensino Superior, Professor Assistente - referência 1.
Inicialmente o corpo docente foi integrado pelos professores: Ausônio Tércio de Araújo,
Nildo João Mathias Alff, João Medeiros Filho, Marta Maria de Araújo, Rui Santos da Silva, Levi
Higino Jales, Glauco Lima de Medeiros, Djalma Delgado, José Mário de Medeiros, Cleide
Rodrigues, Anunciada Maria Dutra da Cruz, Maria das Dores Medeiros, Terezinha Amorim
Paulino, Terezinha Brito, Evanildo Fidélis Santos, José Lacerda Alves Felipe, Claudionor
Barroso Barbalho, Bertha Elina de Oliveira, José Adelino Dantas, João Agripino Dantas,
Regina Maria Brito Lopes, Maria da Guia de Morais, José Borges Filho, João Jair da
Silva,Gilvanete Correa Bezerra, Antônio Basílio Filho, Maria do Socorro de Freitas Rêgo,
Raimunda da Silva Trindade, Fernando Menezes, Antônio Carlos Ferreira, Maria das Graças
do Lago Borges, Zilda Salústio da Costa, dentre outros2.
Em 1975, o NAC passou a oferecer apenas os Cursos de Estudos Sociais,
Administração, Letras e Pedagogia. Os alunos aprovados nos Cursos de Geografia e História
foram integrados ao Curso de Estudos Sociais. A partir de 13 de julho de1977, de acordo com
a Resolução nº 86/77 – CONSEPE, foram autorizados a reingressarem nos Cursos de História
2 Pela ordem, foram somente 03 Diretores do NAC: João Medeiros Filho (1973 a 1975), José Mario de Medeiros (1975 a 1976) e Anunciada Maria Dutra da Cruz (1976 a 1979)
7
e Geografia (Licenciatura Plena), os alunos que tinham concluído o Curso de Estudos Sociais
(Curta Duração) da UFRN.
No segundo semestre de 1988, após a reforma curricular visando unificar as duas
modalidades do Curso (licenciatura e bacharelado) em troncos de disciplinas comuns, o Curso
de História passou a formar profissionais aptos a atuarem nas áreas de ensino, pesquisa e
extensão.
Os pressupostos que norteiam o Curso de História, desde esta última reforma, têm
como meta formar profissionais capazes de perceberem-se como seres sociais, agentes do
processo histórico e, como tal, elementos conscientes da necessidade de assumirem o
processo de transformação da sociedade no sentido de orientarem sua prática profissional para
a melhoria do conjunto sócio-histórico, em condições de contribuir com a integração ensino e
pesquisa, qualquer que seja o grau em que atuem3.
O Curso de História do Campus de Caicó segue, desde sua criação, os mesmos
programas de ensino e currículo adotados pelo Curso de História do Campus Central – Natal-
RN.
Em 1993 foi desencadeado, através da Pró-Reitoria Acadêmica, um
conjunto de discussões e encaminhamentos que resultou nas Diretrizes para
uma Política de Interiorização. Em decorrência, e visando fortalecer a presença
da UFRN no Seridó, foi resgatada a iniciativa de 1977, sendo criado novamente
o Centro Regional de Ensino Superior do Seridó, através da Resolução nº
004/95 – CONSUNI.
Como Unidade Cêntrica, o CERES passou a ser organizado em três
Departamentos. Em Caicó: Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas
(DCEA), formado por professores que atuam nos cursos de Matemática e
Ciências Contábeis, contando com 30 docentes e o Departamento de Estudos
Sociais e Educacionais (DESE), o qual abrigava professores que lecionavam
nos Cursos de Pedagogia, História e Geografia, com 31 docentes. Em Currais
Novos: Departamento de Ciências Sociais e Humanas (DCSH), com
professores dos cursos de Administração e Letras, com 26 docentes. Em 1999,
no Campus de Caicó foi criado – do desmembramento do DESE – o
Departamento de História e Geografia, com 16 docentes. Em 1997 foi criado o
Curso de Direito, com seus professores lotados no DESE.
3 Cf. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Manual informativo do Curso de História. Natal: EDUFRN, 1988.p. 19-20
8
2. DIAGNÓSTICO DO CURSO
2.1. Caracterização do Curso
Atualmente o Curso de História do CERES-Campus de Caicó confere aos egressos
duas habilitações: Licenciatura e Bacharelado. Tais formações são indissociáveis na presente
estrutura curricular, ou seja, para a integralização dos créditos do Curso, o aluno terá de ser
aprovado em todas as disciplinas previstas, tanto para o exercício do magistério, quanto para o
exercício da pesquisa. A integralização curricular é efetuada com no mínimo 2.820 horas/aula,
com 178 créditos e duração mínima de 09 semestres e máxima de 14 semestres.
Ainda em relação à grade curricular, o Curso oferece 35 disciplinas obrigatórias, com
138 créditos (2.220 horas) e 10 disciplinas complementares, perfazendo 40 créditos (600
horas). Grandes eixos de disciplinas acham-se encadeados através do regime de pré-
requisitos. Disciplinas do campo histórico-históriográfico: História Geral (Antiga I e II,
Medieval I e II, Moderna e Contemporânea I e II), História do Brasil (I, II, III e IV), História da
América (I, II e III), História do Rio Grande do Norte (I e II), História da Arte (I e II), Pesquisa
Histórica (I e II); Disciplinas do campo pedagógico: Psicologia I, Psicologia da Educação III,
Introdução à Educação, Didática II e Prática do Ensino de História. Constituem, ainda,
disciplinas obrigatórias sem pré-requisitos : Introdução ao Estudo da História, Pré-História,
Metodologia do Trabalho Científico, Antropologia I, História das Idéias Políticas e Sociais,
Sociologia I, Civilização Ibérica, Teoria da História, Teoria da História, Técnicas Áudio-Visuais
de Ensino (TAVE) e Estrutura e Funcionamento do Ensino do 1° e 2° Graus .Vale ressaltar que
além das disciplinas complementares oferecidas pelo Curso de História e outros Cursos da
UFRN,os créditos poderão ser cumpridos através de 15 Seminários Temáticos, cujo conteúdo
pode ser escolhido pelo professor a partir de uma demanda criada pelos alunos ou a partir de
novas abordagens desenvolvidas pelo docente em suas pesquisas.
2.2. Corpo docente
A situação atual do corpo docente do Curso, com relação a professores
com formação em História, é a que se segue:
Nome Título Obtido Cursando Douglas Araújo Doutor X Iranilson Buriti de Oliveira Doutor X Henrique Alonso de A. R. Pereira Mestre Doutorado * Muirakytan Kennedy de Macêdo
Mestre Doutoradox
9
Joel Carlos Souza Andrade Mestre X Regina Coelli G. Nascimento Mestre Doutorado Paula Sônia de Brito Mestre X João Quintino de Medeiros Filho
Especialista X
Jailma Maria de Lima Mestre X Helder Alexandre Medeiros Graduado Especialização** Vanuza Souza Silva Graduada Mestrado** Anne Cristine Damásio Mestre Doutorado**
* Professores afastados para Doutorado ou Mestrado ** Professores Substitutos (contrato provisório)
2.3. Corpo discente
Atualmente o corpo discente do Curso pode ser assim caracterizado * :
Alunos Matriculados Alunos com programa trancado Alunos não matriculados 171 6
* No período de 2004.1
O corpo discente tem seu rendimento escolar avaliado, de acordo com a Resolução
273/81 – CONSEPE por disciplina, abrangendo as esferas da aprendizagem e da assiduidade.
� Ingresso e saída
Os dados que dispomos para caracterizar a entrada (vestibular, transferências voluntária e
compulsória, reingresso e reopção) e saída dos alunos do Curso apontam para alguns
comportamentos atípicos. A explicação para tal fato pode ser dada pela política adotada
pela UFRN, entre os anos de 1982 a 19984, para o ingresso via Vestibular que estabelecia
uma média mais alta que a atualmente praticada e era utilizado um ponto de corte
eliminatório (e não classificatório, como é presentemente). Tais medidas acarretaram um
ingresso maior via transferência voluntária, visto que as vagas que sobravam
possibilitavam a oferta significativa das mesmas através desse mecanismo.
4 Nos anos de 1996 e 1997, ainda essa política vigorava, no entanto, as vagas ociosas foram preenchidas com alunos provenientes do magistério público, através de convênio firmado com a SECD-RN.
2.4. CURRÍCULO DO CURSO DE HISTÓRIA (em vigor)
Carga Horária Curricular • Carga Horária: 2.820
• Créditos: 178
Disciplinas Obrigatórias: 35 Créditos: 138 Horas: 2.220
Disciplinas Complementares Créditos: 40 Horas: 600
NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 NÍVEL 6 NÍVEL 7 NÍVEL 8 NIVEL 9
Introdução ao Estudo da História
04/60 ESE-002
História Antiga I 04/60
ESE - 007
História Antiga II
04/60 ESE - 008
História Medieval I
04/60 ESE - 009
História Medieval II
04/60 ESE - 010
História Moderna
06/90 ESE - 011
História Contemporân
ea I 04/60
ESE - 012
História Contemporâ
nea II 04/60
ESE - 013
Prática de ensino de História 03/135
ESE - 030 Pré-
História 05/75
ESE - 003
Introdução à Educação
04/60 ESE - 023
Psicologia da
Educação III 04/60
ESE - 361
Estrutura e Funcionam
ento do Ensino de
1° e 2° Graus 04/60
ESE - 215
Didática II 04/60
ESE - 146
História do Brasil I 04/60
ESE - 017
História do Brasil II 04/60
ESE - 018
História do Brasil III
04/60 ESE - 019
História do Brasil IV
04/60 ESE - 020
Metodologia do
Trabalho Científico
04/60 ESE - 005
História das Idéias
Políticas e Sociais 04/60
ESE - 029
Civilização Ibérica 04/60
ESE - 028
História da Arte I 04/60
ESE - 026
História da Arte II 04/60
ESE - 027
História da América I
04/60 ESE - 014
História da América II
04/60 ESE - 015
História da América III
04/60 ESE - 016
Pesquisa História II 04/60
ESE - 025
Psicologia I 04/60
ESE - 061
Sociologia I 04/60
ESE - 004
Complementar
Complementar
Teoria da História 04/60
ESE - 006
TAVE 02/30
ESE - 308
História do RN I 04/60
ESE - 021
História do RN II 04/60
ESE - 022
Complementar
11
Antropologia
04/60 ESE - 001
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Complementar
Pesquisa História I 04/60
ESE - 024
Complementar Complementar
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES
12
ESE - 033 -Arqueologia ESE - 034 – Geo-História ESE – 035 – Paleografia ESE – 036 – Museologia ESE – 170 – História da Cultura ESE – 031 – História Econômica Geral ESE – 032 - História Econômica do Brasil ESE – 039 – Antropologia II ESE – 038 – Etnologia Brasileira I ESE – 040 – Ciência Política ESE – 109- Geografia Humana ESE – 122– Cartografia CSH – 201 – Língua Portuguesa I CSH – 299 – Língua Francesa IX CSH – 279 – Língua Inglesa IX CSH – 170- Cultura Brasileira ESE – 041 – Folclore Brasileiro ESE – 042 – Hist da Filosofia Ant e Medieval ESE – 043 – Hist da Fil. Moderna e Contemporânea ESE – 298 – Ação Educativa na Inst. Escolar
Os Créditos correspondentes às disciplinas complementares poderão ser cumpridos através de seminários temáticos, como os que seguem: ESE – 044 – Seminário de História Antiga e Medieval I ESE – 051- Seminário de História Antiga e Medieval II ESE – 052 - Seminário de História Antiga e Medieval III ESE – 045 - Seminário de História Moderna e Contemporânea I ESE – 053 - Seminário de História Moderna e Contemporânea II ESE – 054 - Seminário de História Moderna e Contemporânea III ESE – 046 - Seminário de História da América Latina I ESE – 055 - Seminário de História da América Latina II ESE – 056 - Seminário de História da América Latina III ESE – 047 - Seminário de História do Brasil I ESE – 057 - Seminário de História do Brasil II ESE – 058 - Seminário de História do Brasil III ESE – 048 – Sem de Metodologia da História I ESE – 059 - Sem de Metodologia da História II ESE – 060 - Sem de Metodologia da História III
Do elenco de disciplinas complementares o aluno deverá obter 40 ( quarenta ) créditos, correspondentes a 600 ( seiscentas ) horas. Resolução 152/92 – CONSEPE, de 10 ago. 92.
2.5. Estrutura de apoio didático e de pesquisa
O Curso dispõe de 04 laboratórios de apoio às atividades de ensino e
pesquisa:
• Laboratório de Documentação Histórica (LABORDOC), criado
com o objetivo de atender de maneira adequada a demanda por
acervos bibliográficos e arquivísticos, em sua maioria com
problemas de conservação; é seu objetivo também a guarda sob
custódia de fundos arquivísticos recolhidos na íntegra e tratados
tecnicamente, cada um deles como um conjunto orgânico; a
preservação, criação e extensão do acervo documental voltado para
a História do Rio Grande do Norte e mais particularmente do Seridó;
mapeamento de acervos e fontes de valor histórico, artístico e
cultural referentes à região Seridó. Faz parte dessa estrutura um
pequeno espaço para a pesquisa e discussão historiográfica,
• Laboratório de Conservação e Recuperação de Obras sobre
Papel (LABCROP), cujo objetivo principal é a recuperação de
documentos em suporte de papel, através das modernas rotinas de
restauração nessa área;
• Laboratório de Estudos Educacionais (LEE), criado com o fim de
favorecer, de maneira interdisciplinar, a produção de material
didático-pedagógico e a utilização de recursos de ensino, dando
suporte às disciplinas voltadas para a licenciatura, através de
projeto de monitoria que integra os Cursos de Pedagogia, História,
Geografia e Matemática;
• Laboratório de Informática (LABOINFO), criado com o objetivo de
proporcionar o uso dos recursos da informática para os alunos da
graduação, tanto para a pesquisa acadêmica, quanto para o
aprendizado das novas metodologias telemáticas, através de
Cursos e disciplinas que contemplem esse suporte;
14
O Curso ainda conta com o Museu do Seridó, órgão suplementar do
CERES, que abriga 04 módulos temáticos, organizados a partir de um projeto
museográfico confeccionado com a metodologia dos eco-museus, que
pressupõe a participação comunitária. São os seguintes módulos em
funcionamento: “Seridó, terra e homem pré-cabralino”, que trata da Pré-História
e biodiversidade seridoenses; “Sociedade: produção e trabalho”, que expõe
elementos da vivência e trabalhos domésticos; “Devoção e arte do Seridó”, que
apresenta a arte e festas sacras; “Indústria alimentícia de subsistência”, que
mostra a produção da farinha, rapadura e chouriço. Tal espaço museográfico
conta com exposições permanentes e temporárias, que se tornaram em ricos
potenciais para a preservação dos bens culturais do Seridó, assim como serve
de aporte para as atividades ligadas à pesquisa, ensino e extensão
universitária.
À disposição do Curso de História, tanto para pesquisa, quanto para o
ensino, encontra-se a Casa da Cultura Seridoense, órgão suplementar da
UFRN que surgiu a partir do acervo catalogado pelo LABORDOC e abrigará o
Centro de Memória do Seridó com os fundos arquivísticos sob custódia do
Laboratório de Documentação Histórica. Tal Casa, cujo processo de efetivação
está, nesta data, em andamento, possibilitará a pesquisa a partir de
documentação ali centralizada.
A Biblioteca Setorial do Campus de Caicó dispõe de um acervo de obras
catalogadas afeito à área de História. No entanto, dada a característica interdisciplinar das
Ciências Humanas, esse acervo pode ser acrescido de obras nas áreas de Sociologia, Direito,
Economia, Geografia, Antropologia e Literatura.
2.6. Pesquisa, Extensão e Projetos de Ensino
Atualmente todos os professores do Curso de História desenvolvem pesquisa
acadêmica, seja através dos recursos da UFRN, seja no nível de pós-graduação
(especialização e doutorado). Tais projetos integram duas bases de pesquisas: “Estudos
Histórico-educacionais” (Educação – Campus Central) e “Semi-Árido: Natureza, História e
Sociedade” (DHG – CERES – Campus de Caicó). Com relação à Extensão Universitária,
somente os professores que se encontram afastados para pós-graduação não executam
15
projetos de extensão. Os projetos de ensino (monitoria) dão-se tanto na área de formação do
bacharel, quanto do licenciado.
Professores e alunos participam ainda de três grupos de estudos, que dão suporte à discussão teórico-metodológica das orientações da graduação e pós-graduação:
� Grupo de Estudos em Família e Relações de Gênero (GEFERGE;
� Grupo de Estudos do Seridó (GES);
� Grupo de Estudos em História Social da Cultura do Seridó (GESOCS).
2.7. Pontos fortes
� Formação conjugada de licenciatura e bacharelada, que permite
uma visão não compartimentada da realidade histórica, visto que o
graduando experiência a construção do conhecimento histórico
através das práticas de pesquisa e vivencia o magistério também
como o lugar de produção de saberes;
� Disciplinas complementares, principalmente os Seminários
Temáticos, que possibilitam a flexibilização curricular e agilizam o
contato do graduando com novos procedimentos metodológicos em
processo;
� Trabalhos monográficos de final de Curso, conduzidos através de
orientação de pesquisa, defendida diante de uma banca
examinadora que possibilitam a prática da pesquisa e ajudam o
aluno na escolha de um objeto e abordagem teórico-metodológica
fundamentais no estágio futuro da pós-graduação;
� Existência de Estágio Supervisionado que permite a prática da
docência ainda durante o período da formação acadêmica;
� Qualificação do quadro de professores permanentes, que embora
em número reduzido, é, em sua grande maioria, formada por pós-
graduados (especialistas e mestres) ou pós-graduandos
(especializandos e doutorandos);
� Pós-graduação latu sensu de iniciativa do Curso de História que
permite a continuidade da qualificação dos graduandos;
� Pequena infraestrutura laboratorial que permite o desenvolvimento
de atividades de pesquisa (acervo documental e sala de consulta) e
16
ensino (desenvolvimento de recursos didáticos e assistência às
disciplinas pedagógicas);
� Órgão suplementar, o Museu do Seridó, que favorece o
desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão envolvendo
graduandos, a rede escolar e a comunidade seridoense;
� Revista Virtual de Humanidades, MNEME
(www.seol.com.br/mneme), de iniciativa do Curso de História,
indexada (ISSN 1518-3394 - exclusivo para periódicos eletrônicos),
com Conselho Editorial formado por professores pareceristas de três
Universidades Federais (UFRN, UFC e UFPB) Publicação bimestral
dedicada à divulgação de artigos científicos de pesquisadores de
todo Brasil;
� Revista Virtual do Curso de Graduação em História, ACAUA
(www.seol.com.br/acaua), de iniciativa do Curso de História,
indexada (ISSN 1678-1996 - exclusivo para periódicos eletrônicos),
com Conselho Editorial formado por professores vinculados ao
Curso de História do CERES-UFRN.
� Sites educativos sobre a produção dos alunos e professores,
publicados através de parceria com a iniciativa privada: História do
RN n@ WEB (www.seol.com.br/rnnaweb) e Labordoc
(www.seol.com.br/labordoc);
� Produção expressiva na extensão, pesquisa e ensino.
2.8. Pontos fracos
� Quadro de professores ainda reduzido, o que gera enormes
dificuldades para a escolha de um orientador da monografia da
disciplina de Pesquisa Histórica e do Estágio Supervisionado;
� Deficiência no quadro de professores na área de ensino, com grande
predominância de professores substitutos, em detrimento de
professores efetivos;
� A pouca ocorrência de eventos científicos e culturais no Campus na
área de História;
17
� Inadequação da infraestrutura física no tocante aos laboratórios
(LABCROP e LABORDOC);
� Acervo bibliográfico limitado (cujos títulos mais recentes têm apenas
um exemplar), o que dificulta a leitura, pesquisa e o próprio acesso à
obra historiográfica;
� Acervo videográfico muito reduzido no que tange a documentários e
outras produções didáticas ou filmes que possam problematizar o
conteúdo das disciplinas;
� Espaço físico das salas de aula inadequado para a demanda atual
do Curso;
� Salas de aula sem recursos audiovisuais suficientes, como por
exemplo, retroprojetores;
� Salas de audiovisuais que não são dimensionadas e nem equipadas
com recursos multimídia (Data Show, vídeo cassete etc);
� Ausência de revistas especializadas na área das Ciências Humanas,
que, mesmo sendo solicitadas semestralmente à Biblioteca Central,
não são enviadas;
� Laboratório de Informática (LABOINFO), que se encontra mal
equipado no tocante a softwares voltados para a exploração do
conhecimento histórico e de periféricos (kit multimídia e scanners)
que possibilitem a pesquisa digital;
� Disciplinas cujas ementas repetem conteúdos de outras (por
exemplo: Civilização Ibérica, História do Brasil, História da América
repetem a discussão sobre o Antigo Sistema Colonial);
� Disciplinas com créditos insuficientes (por exemplo: História
Moderna);
� Ausência de disciplinas que privilegiem questões da gestão da
memória nacional (Patrimônio, turismo);
� Grade curricular que não reflete as reais necessidades da formação
do Historiador e sua inserção na problemática regional;
� Duração mínima para conclusão do Curso muito extensa, dado o
número excessivo da carga horária a ser cumprida.
18
3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE HISTÓRIA:
3.1. Introdução
Diante dos pressupostos sobre o ensino da graduação de História,
apontados nas Leis de Diretrizes e Bases (LDB) e Diretrizes Curriculares dos
Cursos de História, optamos pelo presente formato de PPP que levou em
consideração a discussão circunstanciada de cada tópico em fórum legítimo
(reuniões do colegiado e sessões públicas divulgadas com prazo para
mobilização).
Escolhemos como passos para pensarmos a mudança, uma avaliação
pormenorizada do atual quadro em que se encontra o Curso e a construção de
alternativas para a melhoria e adequação do Curso às novas realidades. Sendo
assim, elegemos os seguintes princípios para o cenário que desejamos:
� Flexibilização da estrutura curricular;
� Atenção maior à formação do professor;
� Especificidade da formação do historiador acompanhada por
desenvoltura no universo interdisciplinar do ensino; hegemonia da
formação sobre a informação;
� Novas formas de integralização curricular;
� Instituição da orientação acadêmica.
19
Dessa maneira, a reforma curricular proposta para atingir os objetivos
a que nos propomos, teve de excluir as disciplinas ligadas ao bacharelado,
fundir e criar novas disciplinas que contemplassem a formação do professor.
Tais ações eram necessárias para evitarmos repetições desnecessárias nos
conteúdos de algumas delas, reformarmos o aspecto redutor de outras e
redimensionarmos as restantes para atender aos princípios do perfil
profissional que desejamos para os nossos historiadores. Tais modificações
racionalizaram o tempo mínimo do Curso: de quatro anos e meio na atual
estrutura, para somente quatro anos no PPP.
Com relação à flexibilidade do currículo, enfatizamos as disciplinas
optativas e eletivas, que serão escolhidas pelos alunos de acordo com suas
necessidades. A formação do licenciado é contemplada tanto em disciplinas
específicas, oferecidas de forma articulada durante o curso, quanto em
disciplinas como os Estágios Supervisionados que farão as pontes necessárias
e possíveis entre os conteúdos histórico-historiográficos ministrados no curso e
os conteúdos do ensino fundamental e médio.
Para a integralização curricular também será considerada a produção
dos alunos durante o curso ou fora dele. Assim, experiência profissional,
atividades de colaboração em projetos de pesquisa e extensão, apresentação
de trabalhos e participação ativa em eventos acadêmicos e comunitários, serão
levados em conta. Tais perspectivas potencializarão a orientação acadêmica
feita pelo quadro docente, tanto com relação a esses tópicos, quanto na
formação do pesquisador e do professor, visto que seus percursos nas áreas
de ensino e pesquisa terão um espaço privilegiado de discussão.
Para chegarmos a essas conclusões, utilizamos uma metodologia
para a elaboração do PPP de História que achamos por bem explicitarmos aqui
seus elementos:
Construção do texto preliminar para discussão • sessões semanais: quartas-feiras (14:00-16:00), desde o dia 22 de março de
2001; • responsáveis pela primeira versão: componentes do colegiado; • estabelecimento da estrutura do PPP; • escolha da dinâmica da redação; Dinâmica da redação
20
• Distribuição das tarefas que seriam executadas até a semana seguinte � discussão do tópico a ser estabelecido � sugestão de texto;
• Entrega dos disquetes com as tarefas ao uniformizador do texto do PPP; • Distribuição, na terça-feira, do texto uniformizado; • Nova reunião na quarta-feira para rediscussão e estabelecimento do texto
preliminar;
Ampliação da discussão • Tão logo a maior parte do texto preliminar ficou pronta, desencadeou-se a
mobilização do curso, para discussão; • Primeira etapa: alunos e professores do curso discutiram o texto preliminar,
sugeriram modificações e fizeram encaminhamentos para ampliação da discussão e estabelecimento do texto final;
• Segunda etapa: última discussão com alunos egressos, ex-professores do curso, professores do ensino fundamental e médio, alunos e professores do curso de História;
• Terceira etapa: estabelecimento do texto final;
A arquitetura final do texto que se segue foi a culminância de todas
essas discussões.
3.2. Justificativa:
As instituições universitárias brasileiras passam por um processo de
avaliação, tanto interna quanto externa para construir de maneira sustentável o
seu lugar no mundo contemporâneo. Essa ânsia avaliativa deve-se às
transformações em vários padrões societários e produtivos. Afinal, os
movimentos sociais operam-se fragmentariamente através de novos atores e o
redimensionamento da base produtiva, alavancado pelo franco avanço dos
artefatos da micro-eletrônica e da informação como ferramenta de saber
instantâneo. Para ilustrar tomemos dois exemplos: o gerenciamento do
trabalho pautado na flexibilidade, versatilidade e criatividade; a reforma do
Estado, ancorado nas dimensões mínimas de gestão, cuja solidez é sua
retirada do setor produtivo, com as privatizações, pedra de toque das políticas
neo-liberais. Todas essas mudanças certamente rebatem no universo
educacional.
Sendo assim, a universidade entendida como ambiente de produção,
acumulação e transmissão do conhecimento através da crítica radical aos
postulados de seu tempo, deverá ser um lugar onde se semeia a crítica
competente, para que alternativas existam sem se prenderem à lógica
21
instrumental do mercado. Deve ter como princípio a “associação entre o
máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social, e
sinaliza na direção da superação da fragmentação do conhecimento”5. A
avaliação institucional, nesse sentido, é extremamente pertinente, enquanto
instrumento que possibilita a crítica, a discussão democrática e a projeção do
futuro que queremos para a ciência e para a sociedade.
No que tange ao Projeto Político-Pedagógico do Curso de História
(CERES), entendemos que ele surge para dar materialidade discursiva à
reflexão que os professores e alunos fazem da prática cotidiana do ensino-
aprendizagem, tanto nos bancos universitários quanto na rede pública e
privada do Ensino Fundamental e Médio. Tal esforço teórico-prático
consubstancia-se no presente documento não somente como uma exigência
institucional, mas como a culminância de um processo de discussão já
encetada em reuniões de colegiado e encontros patrocinados pelo Curso de
História do CERES, onde ficou patente a necessidade de pensarmos a
mudança frente aos avanços das ciências e diante dos desafios de nosso
tempo.
Pensar o curso de História é pensar a natureza do conhecimento
histórico e seu debate contemporâneo, é refletir sobre como essa discussão
está se atualizando no país e como ela deve influir no perfil do profissional que
esperamos formar no âmbito da pesquisa e do ensino. Assim como essas
questões devem ser essenciais como norte teórico, devemos ponderar
determinações práticas que incidem sobre o Curso. Desta forma, é
imprescindível analisarmos em que medida o curso de História deve interagir
com os problemas regionais que o Seridó se defronta, principalmente no
momento atual em que se processa concretamente o esforço de pensar a
superação regional, através do Plano de Desenvolvimento Sustentável do
Seridó.
Primeiramente, as linhas de força do conhecimento histórico fizeram
aparecer na frente do debate historiográfico, o rico matiz de possíveis novos
objetos e enfoques. Novos problemas que surgiam a partir de abordagens
5 Cf. UFRN. Plano de desenvolvimento institucional.Natal, 1999.
22
inovadoras epistemológicas e teóricas. Tais posições terminaram por impingir
na historiografia brasileira uma mudança substancial em suas estratégias
científicas. Aos poucos, essas querelas chegaram à esfera dos Ensinos
fundamental e médio sem que o terreno das licenciaturas tivesse sido lavrado
para acolher com segurança tais novidades.
A necessidade de dotar o novo profissional de História de habilidades
que o fizesse atuar bem nesse novo cenário epistêmico se fazia urgente. A
proposta curricular atual, engessa as possibilidades de atualização ágil do perfil
do historiador. Além disso, a demanda social por outras inserções no mercado
de trabalho, como arquivos, museus, institutos de pesquisas, etc, fazia da atual
estrutura do curso um espaço sem muita mobilidade para encaminhamentos
que enveredassem nas novas sendas.
Nesse sentido, é necessário que o novo historiador busque “(...)
contatos interdisciplinares e transdiciplinares”, sem perder a especificidade de
seu campo de saber: “(...) lidar com as temporalidades, (...) com variadas
fontes documentais, respeitando em cada caso os parâmetros sociais e
culturais de seu contexto de formação época à época“6. A ênfase na
diversidade metodológica, deve ser acompanhada das novas possibilidades de
atuação do profissional em História, tendência já apontada também pela
Associação Nacional de História que diante da procura pelo novo perfil do
historiador passou a
(...) estimular um movimento de cooperação entre a Instituição de Ensino Superior e os governos para apoiar a preservação documental e do patrimônio, as parcerias com as organizações da sociedade civil e a formação de Centros de Memória, além [de iniciar] os debates sobre as necessidades de preparar os estudantes de história para o uso de novas tecnologias na pesquisa, na armazenagem de informações e na elaboração de materiais de ensino (IOKOI, 2001, p. 02)
Em relação ao envolvimento do curso com a realidade sócio-histórica
do Seridó, temos a clareza de que além de formar profissionais para lidar com
o ensino e a pesquisa, temos a responsabilidade sobre a preservação do
patrimônio histórico e cultural da região. Por essa razão, tanto alunos e
6 SESu/MEC. Diretrizes curriculares dos cursos de História. Brasília, 1999. p. 02.
23
professores do curso devem ser capazes de pensar, a todo tempo, políticas
que incentivem a perenidade da memória social. Tal perspectiva encontra sua
justificativa tanto em nossos princípios como cientistas sociais, quanto pela
própria demanda da sociedade seridoense. No Plano de Desenvolvimento
Sustentável do Seridó, diagnostica-se que esta região é “(...) rica em
expressões culturais diversas, e tendo em vista a grave crise econômica que
[a] assola (...), o incentivo ao turismo cultural parece ser uma alternativa viável
e sustentável de desenvolvimento” 7.
3.3. OBJETIVOS DO CURSO
GERAL: Formar e habilitar professores em Licenciatura Plena para
atuarem nos níveis de ensino Fundamental e Médio.
ESPECÍFICOS:
� Habilitar profissionais capacitados para desempenharem
funções no âmbito do ensino fundamental e médio tanto das
escolas públicas quanto das particulares;
� Criar condições teóricas, metodológicas e práticas, para que os
licenciados em História tornem-se atores efetivos na construção
e reflexão do projeto político-pedagógico da escola em que
estão inseridos;
� Elaborar planejamentos curriculares, de forma participativa,
contemplando os conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais, capazes de formar o educando para o exercício
profissional;
� Desenvolver atividades de pesquisa e extensão para dar maior
suporte ao aluno;
� Promover ações didático-pedagógicas de caráter transdisciplinar
no processo de formação do professor de História;
7 SEPLAN/ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de desenvolvimento sustentável do Seridó. Natal, 2000. p. 158.
24
� Qualificar profissionais com a formação teórico-metodológica
necessária à execução de projetos sociais que levem em conta
a memória regional;
� Garantir que o processo de ensino-aprendizagem integre as
atividades desenvolvidas entre a Universidade, as escolas e a
comunidade;
� Habilitar profissionais capazes de investigar as ações humanas
que se desenvolveram ao longo do tempo, atuando criticamente
diante de seu objeto de estudo.
3.4. Perfil do Egresso:
O profissional formado pelo Curso de História do Campus de Caicó
deverá estar capacitado a associar teoria e prática nos âmbitos do ensino,
possuindo o domínio do conhecimento histórico tanto em seu processo de
produção quanto de difusão. Como o perfil deste curso é de formação de
professores, é necessário que este profissional ultrapasse os limites dos
conteúdos específicos da disciplina histórica, lançando mão de diversos
saberes em sua prática pedagógica, ou seja, trabalhar no âmbito do que a
Escola dos Annales denominou de “interdisciplinaridade histórica” (REIS,
2000), dialogando com os conhecimentos da Antropologia, da Geografia, da
Economia, da Sociologia, da Ciência Política, da Literatura, enfim, possuir um
diálogo constante com outras disciplinas. Esta formação habilita o historiador a
intervir em ações relacionadas à preservação do patrimônio, à assessorias
públicas e privadas no tangente à arte, cultura e turismo, dentre tantas outras
demandas do mundo contemporâneo.
O professor de história deve, sem descartar as alianças já feitas com
outras disciplinas, estabelecer parcerias com as disciplinas mais setoriais como
história da arte, história e linguagem, história e teatro, práticas culturais, etc.
Como enfatizou José Carlos Reis (2000, p.128) "o território do historiador se
ampliou, áreas inéditas surgiram. Dessa forma, a interdisciplinaridade continua
sendo a orientação central: “reunir os saberes” continua sendo o centro (...) A
interdisciplinaridade é uma unidade de uma multiplicidade; é um olhar comum e
25
múltiplo”. Esse professor/profissional deve saber ler a história pelos olhos do
uno e do múltiplo, ou seja, dialogar com outros saberes sem perder de vista a
identidade e o ofício do historiador.
O profissional de história, em vista das novas configurações sócio-
espaciais que o século XXI apresentou, deve primar por uma atuação crítica,
ética, autônoma, inovadora, que repense os métodos de ensino e pesquisa,
que analise como deve ser a escrita da história, que saiba articular indivíduo e
sociedade, local e global, particular e geral, ensino e pesquisa, ensino e
extensão.
3.5. Competências e Habilidades:
As competências e habilidades são entendidas, de acordo com o
Conselho Nacional de Educação, como instâncias que ampliam a
responsabilidade das instituições de ensino na organização dos currículos da
educação profissional, na medida em que exigem a inclusão, entre outros, de
novos conteúdos, de novas formas de organização do trabalho, da
incorporação dos conhecimentos tácitos que são adquiridos na prática, de
metodologias que propiciem o desenvolvimento de capacidades como resolver
problemas novos, comunicar idéias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e
ter autonomia intelectual. Partindo desse conceito, a formação do professor de
História em nossa contemporaneidade aponta para o desenvolvimento de uma
série de competências e habilidades que permitam o exercício pleno das suas
atribuições, a saber:
a) Realizar as atividades nas áreas de docência, coordenação de
projetos e consultorias na área de história;
b) Dominar a diversidade teórico-metodológica da História enquanto
disciplina científica, de forma a compreender e analisar a
dimensão sócio-histórica do homem;
c) Entender as variadas experiências dos sujeitos históricos de
forma a problematizar as diferentes relações de tempo e espaço;
26
d) Ser capaz de posicionar-se diante de outras áreas do
conhecimento, incorporando criticamente suas contribuições
demarcando o que é próprio do conhecimento histórico;
e) Desenvolver um conhecimento crítico da sociedade a partir da
compreensão de uma memória histórica, entendida como
elemento fundamental para a construção da cidadania;
f) Produzir e utilizar novas linguagens metodológicas voltadas para
o ensino de História nos níveis Fundamental e Médio.
g) Saber utilizar as novas tecnologias educacionais e os recursos
didáticos alternativos como ferramentas subsidiárias no processo
de ensino-aprendizagem;
h) Ter o domínio dos fundamentos didáticos-pedagógicos para o
exercício da docência no ensino da História nos níveis
Fundamental e Médio;
i) Saber trabalhar de forma integrada com equipes multidisciplinares
e compreender as singularidades de cada área do conhecimento;
j) Levar em consideração a noção de diferença compreendida como
um dos fundamentos imprescindíveis para a inserção dos alunos
especiais (com deficiências auditiva, visual e física) no processo
de ensino-aprendizagem;
k) Dominar os métodos e as técnicas de pesquisa voltadas para a
produção e aplicação do conhecimento histórico.
3.4. Conteúdos básicos e complementares da área de História:
27
� Conteúdos Básicos
Caracterização: consideramos indispensáveis os conteúdos
das disciplinas que deverão atender ao perfil que se almeja
para o egresso, como também às suas competências e
habilidades. Sendo assim, opta-se por disciplinas que
favoreçam à formação do profissional de História no que diz
respeito à compreensão histórico/historiográfica dos
processos sociais no tempo, bem como dos conteúdos das
disciplinas pedagógicas, preservando-se a problematização
da diversidade teórico-metodológica e do campo específico
da ciência histórica. Nesse sentido, são propostos três
blocos de disciplinas:
3.4.1. Núcleo de conteúdos Histórico-Historiográficos: (1.215
horas/aula)8
� História Geral: Pré-História, Antiga, Medieval (I e II), Moderna (I e II) e
Contemporânea (I e II);
� História da América (I, II e III);
� História do Brasil (I, II, III, IV);
� História Regional: História do Rio Grande do Norte (I e II);
� História da Arte
� História da África
8 As Diretrizes Curriculares dos Cursos de História fixam em seu tópico “III. Conteúdos básicos e complementares da área de História: Os conteúdos básicos e complementares da área de História se organizam em torno de: 1. Conteúdos histórico/historiográficos e práticas de pesquisa [grifos nossos] que, sob diferentes matizes e concepções teórico-metodológicas, problematizem os grandes recortes espaço-temporais, preservando as especialidades constitutivas do saber histórico e estimulando, simultaneamente, a produção e a difusão do conhecimento. 2. Conteúdos que permitam tratamento especializado e maior verticalidade na abordagem dos temas, resguardadas as especificidades de cada instituição e dos profissionais que nelas atuam. As instituições devem assegurar que o graduando possa cursar disciplinas optativas em áreas correlatas de modo a consolidar a interlocução com outras áreas de conhecimento. 3. Conteúdos complementares que forneçam instrumentação mínima, permitindo o atendimento de demandas sociais dos profissionais da área, tais como: disciplinas pedagógicas, fundamentos de arquivologia, de museologia, gerenciamento de patrimônio histórico etc., necessariamente acompanhadas de estágio. Obs.: O item 1 corresponde a 50% da carga horária mínima para a obtenção do diploma.” [grifos nossos] . Na presente proposta os conteúdos referidos no item 1 correspondem aos Núcleos Histórico-Historiográfico e Teórico-Metodológico.
28
3.4.2. Núcleo de conteúdos teórico-metodológicos: (375 horas/aula)
� Teóricos: Estudos Históricos, Teoria da História, Historiografia Brasileira
e Laboratório de História (I e II);
3.4.3. Núcleo de conteúdos pedagógicos (585 horas/aula)
� Psicologia da Educação, Currículo e Prática Docente, Didática Aplicada
à História; (180 horas/aulas)
� Estágio Curricular Supervisionado (I, II, III, IV) (405 horas/aulas)
3.4.4. Núcleo de conteúdos complementares: (420 horas/aulas)
É formado por disciplinas que os alunos podem selecionar livremente, de
acordo com as demandas geradas por suas escolhas teórico-
metodológicas ou competências e habilidades que querem aprofundar ou
adquirir. Dessa forma, para flexibilizar a oferta desse tipo de disciplina,
tanto daquelas afeitas imediatamente ao Curso, quanto daquelas
disponibilizadas por outros Cursos, estabelecemos dois Sub-Núcleos, um
formado por disciplinas ligadas ao Departamento de História e Geografia,
sendo que o aluno deverá cursar, no mínimo, 16 créditos, e 12 créditos
podem ser cursados dentre aquelas disciplinas oferecidas por outros
Departamentos que não o DHG:
� Sub-núcleo 1: abrange o conjunto de disciplinas complementares
ofertadas no currículo de História e que privilegiam a temática específica
do Curso:
� Seminários de História do Brasil (I, II e III);
� Seminários de História Antiga e Medieval (I, II e III);
� Seminários de História da América (I, II e III);
� Seminários de História Moderna e Contemporânea (I, II e III);
� Seminários de Teoria e Metodologia da História (I, II e III);
� Seminários de Metodologia do Ensino da História (I e II);
� Seminário de Patrimônio Histórico (I e II);
� Seminário de Pesquisa Educacional (I e II).
29
� Sub-núcleo 2: formado por disciplinas complementares em outros
Cursos que o aluno pode se matricular, desde que não tenham pré-
requisitos que o impeçam de cursá-las e que sirvam aos interesses
pedagógicos de seu projeto acadêmico pessoal.
Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Os conteúdos serão constituídos a partir
das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de
ensino ou demandas sociais (ver Nota 2, tópico 3)
Conteúdos complementares: 3.4.5. Núcleo de atividades acadêmico-
científico-culturais: (210 horas/aula)
São consideradas atividades complementares aquelas extra-curriculares que coadjuvam
a formação do profissional em História e que servem, dessa forma, para a integralização
da carga horária de disciplinas do Núcleo de Conteúdos Complementares9. Assim,
estabelece-se como atividades complementares as que se seguem:
1. Trabalho como bolsista em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou
extensão;
2. Colaboração em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extensão;
3. Vivência profissional na área do magistério;
4. Participação em Seminários e Congressos;
5. Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos;
6. Publicação de textos em periódicos especializados;
Comentário: para validação destas atividades são necessários o acompanhamento do
orientador acadêmico e aprovação do colegiado de Curso. O referido colegiado criará a
pontuação para cada uma das modalidades de atividades complementares. A regulamentação
da carga horária para cada atividade se dará através de resolução específica, a ser elaborada
9 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabelece em seu “Art. 65 - A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo, trezentas horas”. [grifos nossos] .Já as Diretrizes Curriculares dos Cursos de História determinam em seu tópico “VI. Estágios e atividades acadêmicas complementares: 1. As atividades de prática de ensino deverão ser desenvolvidas no interior dos programas de História, e sob sua responsabilidade, tendo em vista a necessidade de associar desempenho e conteúdo de forma sistemática e permanente. 2. As atividades acadêmicas complementares poderão ocorrer fora do ambiente escolar, em várias modalidades que deverão ser reconhecidas, supervisionadas e homologadas pelos Colegiados/Coordenações dos Cursos, totalizando, no máximo, 5% da carga horária total (2400 horas). [grifos nossos] 3. As atividades mencionadas nos itens 1 e 2 serão acompanhadas de estágios igualmente supervisionados e homologados pelos Colegiados/Coordenações dos Cursos.”
30
após a aprovação deste Projeto Político Pedagógico pelo CONSEPE, e antes da sua
implantação.
�
Caracterização: consideramos complementares os
conteúdos que adicionam verticalidade de conhecimento aos
alunos que buscam uma especialização tópica para fins de
aprofundamento histórico/historiográfico, pesquisa, ensino
ou outras demandas sociais como: arquivologia,
arqueologia, museologia, gestão do patrimônio histórico,
paleografia, etc. Tais conteúdos devem flexibilizar a
formação do historiador, no sentido de possibilitar-lhes uma
versatilidade sustentável no âmbito da investigação
científica, magistério ou outras potencialidades do mercado.
A operacionalização dos conteúdos destas disciplinas se
dará através de seminários temáticos.
3.5. Duração Mínima
04 anos (08 semestres) ou 2865 horas/aula.
3.6. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE HISTÓRIA (PROPOSTA)
CENTRO: Centro de Ensino Superior do Seridó Curso: História Turno: ( )M ( )T ( )N (X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Caicó Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: --- Currículo: 02
UFRN
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 40 2º ( -- ) Vagas: --
EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT.
DISCIPLINAS CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)
ATIVIDADES (CH II)
Aula Lab Aula Lab Estágio Outras 95 27 1425 405 405 210
DISCIP./ATIVID.
CH (III)
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(CH)(I + II + III)
Total CR (A + L):
122 Total CH (I): (A + L):
1830 Total CH (II): (E + O)
615
420 2865
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES) MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
14 08 07
LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
26 22 1
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R
1º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pr
é DHG 0300
ESTUDOS HISTÓRICOS X 05 75 - -
DHG 0301
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA X 04 60 - -
DHG 0302
PRÉ-HISTÓRIA X 04 60 - -
DHG 0303
HISTÓRIA ANTIGA X 06 90 - -
ESE 0200
FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
X 04 60 - -
2º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR
CR CH Requisito Co/Pré
ESE 0199
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL
X 04 60 - -
DHG 0309
HISTÓRIA DA ARTE X 05 75 - -
DHG 0324
HISTÓRIA DA ÁFRICA X 04 60 - -
DHG 0304
HISTÓRIA MEDIEVAL I X 04 60 - -
COMPLEMENTAR - -
3º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R CR CH Requisito Co/Pr
é ESE 0147
DIDÁTICA X 04 60 ESE 0199 ESE 0200
Pré Pré
ESE 0533
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
X 04 60 - -
DHG 0320
TEORIAS DA HISTÓRIA X 04 60 DHG 0300 Pré
DHG 0305
HISTÓRIA MEDIEVAL II X 04 60 DHG 0304 Pré
COMPLEMENTAR X - -
4º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R CR CH Requisito Co/Pr
é DHG 0310
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE I X 05 75 - -
DHG 0312
HISTÓRIA DO BRASIL I X 04 60 - -
DHG 0306
HISTÓRIA DA AMÉRICA I X 04 60 - -
DHG 0316
HISTÓRIA MODERNA I X 04 60 DHG 0305 Pré
COMPLEMENTAR - -
5º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR
CR CH Requisito Co/Pré
DHG 0317
HISTÓRIA MODERNA II X 04 60 DHG 0316 Pré
DHG 0311
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE II
X 04 60 DHG 0310 Pré
DHG 0313
HISTÓRIA DO BRASIL II X 04 60 DHG 0312 Pré
DHG 0307
HISTÓRIA DA AMÉRICA II X 04 60 DHG 0306 Pré
ESE 0258
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I X - 60 ESE 0147 Pré
6º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR
CR CH Requisito Co/Pré
DHG 0314
HISTÓRIA DO BRASIL III X 04 60 DHG 0313 Pré
DHG 0308
HISTÓRIA DA AMÉRICA III X 04 60 DHG 0307 Pré
DHG 0318
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I X 04 60 - -
ESE 0259
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II X - 60 ESE 0258 Pré
COMPLEMENTAR - -
7º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R CR CH Requisito Co/Pr
é DHG 0315
HISTÓRIA DO BRASIL IV X 04 60 DHG 0314 Pré
DHG 0323
HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA X 04 60 DHG 0320 Pré
DHG 0321
LABORATÓRIO DE HISTÓRIA I X 04 60 - -
DHG 0319
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II X 04 60 DHG 0318 Pré
ESE 0260
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III X - 135 ESE 0259 Pré
8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR
CR CH Requisito Co/Pré
DHG 0322
LABORATÓRIO DE HISTÓRIA II X 04 60 - -
ESE 0261
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV X - 150 ESE 0260 Pré
ESE0262
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
X - 210 - -
COMPLEMENTAR - - COMPLEMENTAR - - COMPLEMENTAR - -
Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Complementares:
Cód. Denominação Créd. C/H DHG 0047 Seminário de História do Brasil I . 04 60 DHG 0057 Seminário de História do Brasil II . 04 60 DHG 0058 Seminário de História do Brasil III . 04 60 DHG 0044 Seminário de História Antiga e Medieval I . 04 60 DHG 0051 Seminário de História Antiga e Medieval II . 04 60 DHG 0052 Seminário de História Antiga e Medieval III 04 60 DHG 0325 Seminário de História da América I . 04 60 DHG 0326 Seminário de História da América II . 04 60 DHG 0327 Seminário de História da América III . 04 60 DHG 0045 Seminário de História Moderna e Contemporânea I . 04 60 DHG 0053 Seminário de História Moderna e Contemporânea II . 04 60 DHG 0054 Seminário de História Moderna e Contemporânea III . 04 60 DHG 0328 Seminário de Teoria e Metodologia da História I . 04 60 DHG 0329 Seminário de Teoria e Metodologia da História II . 04 60 DHG 0330 Seminário de Teoria e Metodologia da História III . 04 60 DHG 0331 Patrimônio Histórico-cultural I . 04 60 DHG 0332 Patrimônio Histórico-cultural II . 04 60 DHG 0333 História Ibérica I . 04 60 DHG 0334 Histórica Ibérica II . 04 60 DHG 0033 Arqueologia . 04 60 DHG 0335 Cultura Brasileira . 04 60 DHG 0336 História Econômica . 04 60 DHG 0337 História Social . 04 60 DHG 0338 História Cultural . 04 60 DHG 0339 História Política . 04 60 DHG 0340 História e Literatura . 04 60 DHG 0341 Introdução à Filosofia . 04 60 DHG 0342 Antropologia Histórica . 04 60 DHG 0223 Estudos Contemporâneos da Cultura . 04 60 DHG 0218 Geografia do Rio Grande do Norte . 04 60 DHG0219 Fundamentos das Ciências Humanas 04 60 ESE0328 Filosofia I 04 60 ESE0608 História do Direito 04 60 ESE0609 Ética 02 30 ESE0401 Seminário de Educação Inclusiva 04 60 CEA0250 Introdução à Microinformática 04 60 CSH0201 Língua Portuguesa I 04 60 CSH0271 Língua Inglesa I 06 90 CSH0230 Estética e Teoria da Arte 03 45 CSH0270 Cultura Brasileira 04 60
3.7. Cadastro de Disciplinas, Pré-Requisitos e ementas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA
Créditos Carga Horária Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est
. Tot. Aul. Lab
. Est.
ESE0199 Fundamentos da Psicologia da Educação
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO ESE0361 Psicologia da Educação III
EMENTA Principais concepções histórico-metodológicos da psicologia e suas implicações na educação. Conceitos básicos da psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento humano.
BIBLIOGRAFIA PATTO, M. H. S. (org.) Introdução à psicologia escolar. São Paulo: Queiroz, 1981. RAPPAPERT, C. R. et all. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. MARX, M. H. HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix, 1973. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. Petrópolis: Vozes, 1999.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0300 Estudos Históricos 05 04 01 75 60 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO DHG0002 Introdução ao Estudo da História
EMENTA Conceitos, importância e função da história. Objetos, teorias, documentos, tempo histórico e historiador. A noção de história para os antigos, medievos e modernos. A filosofia da história. O método erudito, crítico e o materialismo histórico. A história entre realistas e nominalistas.
BIBLIOGRAFIA
ARIES, Phillippe. O Tempo na História. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. BLOCH, Marc. Introdução à História. Lisboa, Europa-América, 1976
BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929-1989. Campinas: Edunicamp, 1990.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Ensaios racionalistas. Rio de Janeiro, Campus, 1988.
FEBVRE, Lucien. Combates pela História. Lisboa, Presença, 1989.
FURET, François. A Oficina da História. Lisboa: Gradiva, s/d.
LE GOFF, Jacques. Historia e Memória. Campinas, UNICAMP, 1992.
REIS, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Ática, 1996.
SILVA, Marcos A. da. Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero, 1984.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história – Foucault revoluciona a história. 4a edição, Brasília: Editora da UNB, 1998.
VIEIRA, Maria do Pilar et all. A Pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1989. (Série Princípios)
WHITE, Hayden. Meta-história: a imaginação histórica no século XIX. São Paulo: Edusp, 1992
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0301 Métodos e Técnicas de Pesquisa
04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL
CÓDIGO DENOMINAÇÃO ESE0005 Metodologia do trabalho científico
EMENTA Procedimentos da investigação científica. Técnicas de estudo, documentação e apresentação da pesquisa acadêmica: fichas e fichamentos, seminário, trabalho de graduação, comunicação oral e pôster. Normas de referência bibliográfica. Estrutura do projeto de pesquisa e monografia. A pesquisa na Internet.
BIBLIOGRAFIA ANJOS, Nelson dos. Metodologia geral. 2. ed. São Paulo: Edart, 182. 230 p . ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo 1975. 223 p . BARROS, Severino Antônio; AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo. 3. ed. Campinas: Papirus, 1988. 180 p. BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988. 59 p . CARVALHO, Maria Cecília (Org.). Construindo o saber: técnicas de Metodologia Científica. Campinas: Papirus, 1988. 180 p. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 1098. 287 p . DUSILEK, Darci. A Arte da investigação criadora. Rio de Janeiro: JUERP, 1982. 197 p. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. 200 p. LEITE, José Alfredo Américo. Metodologia de elaboração de teses. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1978. 122 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: para o curso de Direito. São Paulo: Atlas, 2000. 129 p. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Futura, 1998. 277 p. POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. 247 p. SOUZA, Neuza Araújo; SILVA, Lázaro F. Leitura dinâmica: teoria e prática. Belo Horizonte: Vega, 1969. 147 p. SPINA, Segismundo. Normas gerais para os trabalhos de grau: um breviário para o
estudante de pós-graduação. 3. ed. São Paulo: Ática, 1994. 62 p .
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DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
ESE0200 Fundamentos sócio-filosóficos da Educação
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
ESE0023 Introdução à Educação
EMENTA Relações entre educação e sociedade numa perspectiva histórica, abordando as principais concepções teóricas.
BIBLIOGRAFIA
ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. 9a. edição, São Paulo: Melhoramentos, 1973.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
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UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0302 Pré-História 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG0003
Pre-História
EMENTA
Conceito: historicidade e limites. O processo de hominização: surgimento e desenvolvimento do
homem. As Revoluções Agrícolas e Neolíticas. As manifestações culturais e religiosas.
BIBLIOGRAFIA
A CRIAÇÃO E O DILÚVIO SEGUNDO OS TEXTOS DO ORIENTE MÉDIO ANTIGO. Col. Documentos do mundo da Bíblia/7. São Paulo: Paulinas, 1990.
ARIÈS, Phillippe. O Tempo da História. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
BACHELARD, Gaston. A Água e os Sonhos. São Paulo: Martins Fontes, 1989a.
__________. A Terra e os devaneios do repouso. São Paulo: Martins Fontes, 1990a.
__________. O Ar e os sonhos. São Paulo: Martins Fontes, 1990b.
__________. A Psicanálise do Fogo.São Paulo: Martins Fontes, 1994.
BARTHES, Roland. Mitologias. São Paulo: Difel, 1985.
CAILLOIS, Roger. O Mito e o homem. Lisboa: Edições 70, s/d. (Col. Perspectivas doHomem/12)
__________. O Homem e o Sagrado. Lisboa: Edições 70, 1988. (Col. Perspectivas do Homem/10 )
CAMPBELL, Joseph. O Herói de Mil Faces. São Paulo: Cultrix/Pensamento, sd.
__________. As Transformações do Mito Através do Tempo. São Paulo: Cultrix, 1992a.
__________. As Máscaras de Deus. São Paulo:, Palas Athena, 1992b. (v.1, Mitologia Primitiva)
__________. AS MÁSCARAS DE DEUS. Vol. 2, Mitologia Oriental, Palas Athena, São Paulo, 1994a.
__________. A Imagem Mítica. Campinas: Papirus, 1994b.
ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. São Paulo: Perspectivas, 1972. (Col. Debates/52)
__________. O Mito do Eterno Retorno. Lisboa: Edições 70, 1988. (Col. Perspectivas do Homem/5)
__________. O Sagrado e o Profano. Lisboa: Edição Livros do Brasil, s/d. ( Col. Vida e Cultura/62)
LELOUP, Jean-Yves. O Corpo e seus símbolos. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Olhar, Escutar. Ler. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
MACLAGAN, David. Mitos da criação. Madrid: Del Prado, 1997.
MAZZOLENI, Gilberto. O Planeta Cultural: para uma antropologia histórica. São Paulo: Edusp, 1992.
NOVAES, Adauto (org.). A Descoberta do Homem e do Mundo.São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
RAGACHE, Claude-Catherine; LAVERDET, Marcel. A Criação do Mundo. São Paulo: Ática, 1992. (Col. Mitos e Lendas)
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
ESE0533 Organização da Educação Brasileira
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO ESE0215 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1o e 2o graus
EMENTA Aspectos históricos e estruturais da educação brasileira: legislação e estrutura de ensino. Financiamento e formas de gestão básica. Perspectivas da educação brasileira.
BIBLIOGRAFIA
AZANHA, J. M. P. (1987). Educação: alguns escritos. São Paulo: Nacional, (Atualidades Pedagógicas).
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 4 ed. São Paulo, Contexto, 2001.
CARVALHO, A. M. P. (1986) (org.). A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Brasiliense.
COSTA, M. C. V. (1995). Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre: Editora Sulina.
DEMO, P.(1997). Educar pela pesquisa. 2. ed. Campinas: Autores Associados.
ESTRELA, M. T. (1997) (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed.
FERRO, Marc. A Manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo, Ibrasa, 1983.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas, Papirus, 1993.
GATTI, B. (1988). Formação de Professores. Campinas: Autores Associados/ NUPES.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0303 História Antiga 06 05 01 90 75 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
PRÉ-HISTÓRIA
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG0007 E DHG0008
História Antiga I e História Antiga II
EMENTA
Instituições e práticas políticas, sociais, econômicas e culturais das civilizações clássicas da Antigüidade. Introdução ao estudo do Ocidente Mediterrânico. Historicidade, instituições e praticas sócio-culturais nas civilizações do Oriente Próximo. As civilizações grega e romana em suas múltiplas experiências históricas na Antiguidade. A construção histórica do mundo ocidental a partir da Antiguidade.
BIBLIOGRAFIA
DUBY, G; ARIES, Ph. (dir.) História da Vida Privada. São Paulo, Companhia das Letras, 1991, v. I. DURANT, W. Nossa herança oriental. Rio: Record, 1995. FINLEY, M.I. A Política no Mundo antigo. Trad. de Alvaro Cabral. Rio De Janeiro: Zahar, 1980. ______. Aspectos da antiguidade. Descobertas e Controvérsias. Trad. de Eduardo Saló. Rio De Janeiro, Edições 70, 1990. _____. Usos e abusos da História. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1986. FREDERICO, Mella. A vida sexual no Antigo Egito. São Paulo: Hemus, 1981. HARDEN, D. Os fenícios. Lisboa: Verbo, 1971. LE GOFF, J. História e memória. Campinas: Edunicamp, 1994. MCCALL, Henrietta. O passado lendário - mitos da Mesopotâmia. São Paulo: Moraes, 1994. NOBLECOURT, Christiane. A mulher no tempo dos faraós. Campinas: Papirus, 1994. SALLES, C. Nos Submundos da Antiguidade. Trad. de Carlos N. Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 1987. VERNANT, Jean-Pierre. Mitologia política. São Paulo: Edusp, 1999.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0304 História Medieval I 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG0009
História Medieval I
EMENTA
A transição do mundo antigo para o medieval. Processo de reorganização da sociedade romano-germânica. Instituições jurídicas, sociais, econômicas, culturais e políticas. O cotidiano e os costumes. Os merovíngios e carolíngios. A Igreja Católica e sua importância na organização do Ocidente Medieval.
BIBLIOGRAFIA ANDERSON, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Trad. de Beatriz Sidou. São Paulo: Brasiliense, 1987. BROWM, P. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio: Zahar, 1990. DALARUN, J. Amor e celibato na Igreja medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1990. DUBY, G e ARIES, Ph. (dir.). História da Vida Privada.. Trad. de H. Feist. São Paulo, Companhia das Letras, 1991. v. I. DUBY, G. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988. _________. A Idade Média na França. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992. _________. Senhores Camponeses. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1993. ESPINOSA, Fernanda. Antologia de Textos Históricos Medievais. Lisboa: Sá da
Costa, 1972. FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. LE GOFF, Jacques. Para Um Novo Conceito de Idade Média. Lisboa: Editorial
Estampa, 1980. _______________. O Homem Medieval. Lisboa: Editorial Presença, 1989 (Os
Monges e o Santo) LOT, Ferdinand. O Fim do Mundo Antigo e o Princípio da Idade Média. Lisboa: Edições 70, 1980. PERROY, G. História das civilizações: a Idade Média. Rio de Janeiro: Difel, 1974.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0305
História Medieval II 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG – 0304
História Medieval I
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG0010 História Medieval II
EMENTA A igreja, o estado e a sociedade medieval. O império Bizantino. O mundo árabe e a expansão muçulmana. O processo de expansão demográfica, econômica e urbana. A reorganização social e política. As mentalidades e o cotidiano. Os séculos XIV e XV: crises, tensões e novas sensibilidades.
BIBLIOGRAFIA ANDERSON, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Rio: Brasiliense, 1987. ARIÈS, P. [et all] História da vida privada. São Paulo: Cia das Letras. 1997. BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Editora Cia. das Letras, 1993. BROWM, P. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio: Zahar, 1990. DALARUN, J. Amor e celibato na Igreja medieval. São Paulo: Martins Fontes,
1990. DUBY, G. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988. DUBY, Georges. O Tempo das Catedrais. Lisboa: Editorial Estampa, 1979. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1990. v. I e II. FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. LE GOFF, Jacques. Para Um Novo Conceito de Idade Média. Lisboa: Editorial
Estampa, 1980. LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1988.
MIQUEL, A. O Islame e sua Civilização. Lisboa: Cosmos, 1971. PERROY, G. História das civilizações: a Idade Média. Rio: Difel, 1974. RICHARDS, Jeofrey. Sexo, Desvio e Danação: As Minorias na Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1993.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
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UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0306 História da América I 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO DHG0014 História da América I
EMENTA Origem do homem americano. Distribuição espacial das principais sociedades ameríndias. As culturas da meso-américa e da área andina. O Brasil pré-cabralino e sua inserção no processo de conquista portuguesa.
BIBLIOGRAFIA
AZIZ, Philippe. Os Segredos dos incas, astecas e maias. Rio de Janeiro: Otto Pierre Editores, s/d. BERNAND, Carmen; RUZINSKI,Serge. História do Novo Mundo. Da Descoberta à Conquista, uma experiência européia (1492- 1550). São Paulo, Editora da USP, 1997.
BETHELL, Leslie (org.) História da América Latina. São Paulo: Edusp/Brasília: FUNAG, 1997. v. I.
BRUIT, Héctor Hernan. Bartolomé de Las Casas e a simulação dos vencidos. Ensaio sobre a conquista hispânica da América. São Paulo: Editora da UNICAMP; Iluminuras, 1995.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana O trabalho na América Latina Colonial. São Paulo, Ática, 1995.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. América pré-colombiana. São Paulo, Brasiliense, 1981.
CARRASCO, Pedro; CESPEDES, Guillermo. Historia de América Latina, I . Madrid, Alianza Ed., 1985.
FERREIRA, Jorge Luis. Conquista e colonização da América espanhola. São Paulo: Ática, 1992.
MEGGERS, Betty J., 1921- América pré-história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979.
POMER, León. História da América Hispano-Indígena. São Paulo, Global ed., 1983.
RAMÍREZ, Pablo. Os Índios. Lisboa: Peres-Artes Gráficas, 1977.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo:
Martins Fontes, 1993.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
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DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG - História da América II 04 03 01 60 45 15
0307
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG – 0306
História da América I
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO ESSE -
015 História da América II
EMENTA
Conquista espanhola e colonização da América. As sociedades indígenas sob o domínio espanhol. As colônias inglesas e francesas. Desarticulação do Antigo Sistema Colonial. O processo de independência das treze colônias da América do Norte. A independência da América Hispânica.
BIBLIOGRAFIA BETHELL, Leslie (org.).História da América Latina. A América Latina Colonial. São Paulo: Editora USP; Brasília, Fundação Alexandre Gusmão., vol.. 1, 1997, vol. 2, 1999. DAYRELL, Eliane Garcindo, (Coord). A Conquista da América Espanhola. Rio de Janeiro: Ufrj / Fujb, 1992. DONGHI, Túlio Halperín. Historia de América Latina , 3: Reforma y disolución de los imperios ibéricos (1750-1850). Madrid: Alianza Ed., 1985. GRUZINSKI, Serge. O Pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. HOBERMAN,Louisa ;SOCOLOW,Susan M. (comp.). Ciudades y sociedad en Latinoamérica colonial. Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica de Argentina, 1993 O'GORMAN, Edmundo. A invenção da América. São Paulo, Editora da UNESP, 1992. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. São Paulo, Perspectiva, 1973. THEODORO, Janice. América Barroca: Tema e variações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo:EDUSP,1992. VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista.Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1992 VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na América Espanhola. Rio de Janeiro, Graal, 1984.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0308
História da América III 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0307
História da América II
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO DHG – 0016
História da América III
EMENTA
A formação dos Estados Nacionais na América Latina. A formação da sociedade norte-americana. A guerra de secessão norte-americana. As origens do pan-americanismo. Os Estados Unidos do século XX: expansão e crise. A América Latina no século XX: dependência, ditaduras e revoluções. A vida cultural na América Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA ADAMS, Willi Paul. Los Estados Unidos de América. México, Siglo XXI, 1985.
BETHELL, Leslie (org.).História da América Latina. A América Latina Colonial. São Paulo: Editora USP; Brasília, Fundação Alexandre Gusmão., vol.. 1, 1997, vol. 2, 1999.
BRIGNOLI, Héctor Pérez. América Central: da colônia à crise atual. São Paulo, Brasiliense, 1983.
CARDOSO, Ciro Flamarion; BRIGNOLI, Héctor Pérez. História econômica da América Latina. Rio de Janeiro, Graal, 1983.
DONGHI, Túlio Halperin. História contemporânea da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.
EISENBERG, Peter L. Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1982.
FONER, Eric. Nada além da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
KAPLAN, Marcos T. Formação do Estado Nacional na América Latina. Rio de Janeiro: Liv. Eldorado, 1974.
NARO, Nancy P. S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual, 1985.
PRADO, Maria Lígia Coelho. América Latina no século XIX. Tramas, telas e textos. São Paulo: Edusp; Bauru: Edusc, 1999.
SANCHEZ-ALBORNOZ, Nicolas. Población y mano de obra en América Latina. Madrid: Alianza, s/d.
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DHG - 0309
História da Arte 05 04 01 75 60 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0026 e DHG - 0027
História da Arte I e História da Arte II
EMENTA
Modalidades e conteúdos das manifestações artísticas produzidas pelo homem, desde as expressões mais antigas às tendências atuais.
BIBLIOGRAFIA
ARTE nos Séculos. SP, Ed. Abril. ATLAS de História Universal. RJ, Ed. Globo. BAZIN, Germain. História da Arte. RJ, Zahar Ed. BIBLIOTECA Britânica do Brasil. O mundo da arte. 6 v. ENCICLOPÉDIA de História Universal Life. (vários títulos).RJ, J. Olympio. GOMBRICH, E. H. História da Arte. RJ, Zahar Ed. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. SP, Mestre Jou. HAUTECOUER, Louis. História Geral da Arte. SP, DIFEL. HISTÓRIA Geral da Arte. (vários volumes). Ediciones del Prado. JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian. UNIVERSIDADE de Cambridge. Introdução à História da Arte. SP, Círculo do Livro; RJ, Zahar. 8 v. UPJOHN, Everard M. História Mundial da Arte. Lisboa, Bertrand. 6 v. UPJOHN, WINGERT & MAHLER. História Mundial da Arte. SP, DIFEL. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentaiscda Arte .São Paulo: Editora Martins, 1984.
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DHG - 0310
História do Rio Grande do Norte I
05 04 01 75 60 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 021 História do Rio Grande do Norte I
EMENTA Condições históricas de ocupação do espaço potiguar. Organização administrativa da capitania e primeiras atividades econômicas As invasões holandesas e o Rio Grande Condições Históricas para a ocupação do espaço tapuia A estrutura fundiária e social no século XIX. A política do Rio Grande no Império. Movimento republicano no RN. Instauração da República.
BIBLIOGRAFIA A’RBOCZ, István Inre Iáslov. Ensaios sobre a história econômica do Rio Grande do Norte. Natal,
Pppg/FUNPEC, 1984. ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem do nordeste. 4a ed. São Paulo, Livraria Editora
Ciências Humanas, 1980. ________. A produção do espaço norte-riograndense. Natal, Ed. Universitária, 1981. AUGUSTO, José Augusto. Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado
Federal,1980 AZEVEDO, José Nilton de .Um passo a mais na história de Jardim do Seridó.
Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal, 1988. CASCUDO, Luís da Câmara. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro,
Departamento da Imprensa Nacional,1955. ________. História da República no Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro, Edições do Val, 1965. ________ Movimento da Independência no Rio Grande do Norte. Natal, FJA, 1973. DANTAS, José Adelino .O coronel de milícias Caetano Dantas Correia (Ao ensejo dos 180 anos
de sua morte) - um inventário revelando um homem. s/l, s/e, s/d.
FARIA, Oswaldo Lamartine de. Ferro de ribeiras do Rio Grande do Norte (Coleção Mossoroense - Volume CCXLI, Série C). Fortaleza, Imprensa Universitária da UFCE, 1984
________. Sertões do Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal, 1980 FELIPE, José Lacerda. Elementos de geografia do RN. Natal, Editora
Universitária/ UFRN,1988 GALVÃO, Hélio. História da Fortaleza da Barra do Rio Grande. Rio de Janeiro, Conselho Federal
de Cultura, 1979. LEMOS, Vicente de & MEDEIROS, Tarcísio. Capitães-mores e governadores do
Rio Grande do Norte. Natal, CERN,1980 LOPES, Fátima. A presença missionária na Capitania do Rio Grande do Norte. In: Caderno de
História. Natal, UFRN, 1994. V.1, n. 1. Pp. 23-8. LYRA, Augusto Tavares de. História do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: FJA/ Brasília: Centro
Gráfico do Senado Federal, 1982. MACÊDO, Muirakytan K. de Macêdo. A penúltima versão do Seridó – Espaço e História no
regionalismo nordestino. Natal, 1998. 200 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
MATTOS, Maria Regina Mendonça Furtado. Vila do Príncipe – sertão do Seridó: um estudo de
caso da pobreza. Niterói, 1985. 247 p. Dissertação (Dissertação em História) – Universidade Federal Fluminense.
MEDEIROS FILHO, Olavo de. Índios do Açu e Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal,1984
________. Velhas famílias do Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal,1981 ________. No rastro dos flamengos. Natal, FJA, 1989. ________. Aconteceu na capitania do Rio Grande. Natal: Depto. Estadual de Imprensa, 1997. MEDEIROS, Tarcísio. Aspectos geopolíticos e antropológicos da História do Rio Grande do Norte.
Natal, Imprensa Universitária, 1973. MELQUÍADES, José. Padre Francisco de Brito Guerra, um senador do império.
Natal, Fundação José Augusto,1968 MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à História do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN,
2000. MONTEIRO, Hamilton de Mattos. Nordeste insurgente (1850-1890). 3a ed. São Paulo,
Brasiliense, 1987. PINTO, Lenine & PEREIRA, Gerardo. A integração do Rio Grande do Norte e do Amazonas à
província do Brasil. Natal: RN/Econômico Empresa Jornalística Ltda., 1998. ROSADO, Vingt-un. O motim das mulheres, um episódio do quebra-quilos. Coleção
Mossoroense, 1981. SANTOS, Paulo Pereira dos Santos. Evolução Econômica do Rio Grande do Norte (do século XVI
ao século XX). Natal, Clima, 1994. SUASSUNA, Luiz Eduardo B. & MARIZ, Marlene da Silva. História do Rio Grande do Norte
colonial (1597/1822). Natal, Natal Editora, 1997. TAKEYA, Denise Monteiro. Um outro Nordeste – o algodão na economia do Rio Grande do Norte (1880-1915). Fortaleza, BNB/ETENE, 1985.
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DHG - 0311
História do Rio Grande do Norte II
05 04 01 75 60 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0310
História do Rio Grande do Norte I
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0022
História do Rio Grande do Norte II
EMENTA
A crise dos anos 20 no RN: política, sociedade, cultura e economia. A Revolução de 30 no Rio Grande do Norte. Interventorias e refluxo oligárquico. A economia e política: a cotonicultura e as coordenadas sertanejas do poder estadual. A chamada “Intentona Comunista” de 1935. Reestruturação e reação das bases oligárquicas da política potiguar Do populismo à reação autoritária. O Seridó e o RN contemporâneos
BIBLIOGRAFIA COSTA, Homero. A insurreição comunista de 1935. São Paulo: Ensaio; Natal: Cooperativa
Cultural da UFRN, 1995. GERMANO, José Willigton. Lendo e aprendendo: a campanha de Pé no Chão. São Paulo:
Autores Associados, Cortez. LINDOSO, José Antonio Spinelli. O Rio Grande do Norte na Velha República. Natal: CCHLA, 1992 (Coleção Humanas Letras, 5). MACÊDO, Muirakytan K. de. A penúltima versão do Seridó: espaço e história no regionalismo seridoense. Natal: [s.n.],1998. SILVA, Janice Theodoro da. O processo de instalação da República no Rio Grande do Norte:
oposições significativas. O problema da centralização versus descentralização. In: Raízes do planejamento: Nordeste (1889-1930). São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas Ltda., 1978. Pp. 25-34/48-64. SILVA, Justina Iva de. Estudantes e política – estudo de um movimento (RN 1960-1969). São
Paulo: Cortez, 1989. SPINELLI, José Antonio. Getúlio Vargas e a oligarquia potiguar: 1930/35. Natal: EDUFRN, 1996. TAKEYA, Denise Monteiro & LIMA, Hermano Machado. História político-administrativa da agricultura do RN –1892-1930 . Natal: FGV-CEPA-CPGDA, 1979.
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Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG - 0312
História do Brasil I 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0017
História do Brasil I
EMENTA
Análise do contexto e do imaginário europeus à época da expansão ultramarina. A crise do século XIV em Portugal, a Revolução de 1383/1385 e a expansão portuguesa quatrocentista. O processo colonizador na América Portuguesa. A crise do colonialismo português.
BIBLIOGRAFIA
ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial 7a ed., Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: 1 EDUSP, 1988. ALMEIDA, Angela Mendes de et alii. Pensando a família no BrasiL Da Colônia à Modernidade. Rio de Janeiro: Co-edição Espaço e Tempo/Editora da UFRRJ, 1987. ANDERSON, Michael. Elementos para a história da família ocidental (1500-1914). Trad. Ana Falcão Bastos, Lisboa: Editorial Querco, 1984 (Ia ed. Inglaterra: The Macmilian Press, 1980). ARRUDA, José Jobson de. O Brasil no comércio colonial São Paulo: Ática, 1980. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil 2 vols., São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971. ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2a ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 198 6. ALGRANTI, L. M. Honradas e devotas. mulheres da Colônia. Condição feminina nos conventos e recolhi- mentos do Sudeste do Brasil, 1750-1822. Rio de janeiro: José Olympio/Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1993.
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DHG - 0313
História do Brasil II 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG – 0312
História do Brasil I
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0018
História do Brasil II
EMENTA
História do Brasil no século XIX: processo de independência. Construção do estado imperial. Terra e trabalho. Manifestações culturais e sociedade oitocentista.
BIBLIOGRAFIA
ABREU, Martha Campos. O império do divino. Festas religiosas e cultura popular no Rio de janeiro. 1830-1900. Campinas: UNICAMP, tese de doutoramento, 1996. ALGRANTI, Leila Mezan. O feitor ausente. Estudo sobre a escravidão urbana no Rio de janeiro. Petrópolis: Vozes, 1988. ALMEIDA, Angela Mendes de et alii. Pensando a família no BrasiL Da Colônia à Modernidade. Rio de Janeiro: Co-edição Espaço e Tempo/Editora da UFRRJ, 1987. ANDERSON, Michael. Elementos para a história da família ocidental (1500-1914). Trad. Ana Falcão Bastos, Lisboa: Editorial Querco, 1984 (Ia ed. Inglaterra: The Macmilian Press, 1980). ANTUNES, Paulo de Bessa. A propriedade rural - estudo histórico jurídico. Dissertação de mestrado apresentada ao Departamento de Ciências jurídicas da PUC, Rio de janeiro: 1982. ARANTES, Antônio Augusto. Pais, padrinhos e o Espírito Santo: um reestudo do compadrio. ln ALMEIDA, Maria Suely Kofes de et alii. Colcha de retalhos. Estudos sobre a família no Brasil. ATAYDE, Jonildo Lopes. Filhos ilegítimos e crianças expostas (notas para o estudo da família baiana no século XIX). Salvador: RALB, n. 27: 9-25, setembro, 1980. AZEVEDO, Célia M. Marinho de. Onda negra, medo branco, O negro no imaginário das elites: século XIX, Rio de janeiro: Paz e Terra, 1987. AZEVEDO, Paulo César de e LISSOVSKY, Maurício. Escravos brasileiros do século XIX na fotografia de Christianojr. São Paulo: Ex Libris, 1988. BACELLAR, Carlos de Almeida Prado. Família e sociedade em uma economia de abastecimento interno (Sorocaba, séculos XVIII e XIX). Tese de doutoramento. São Paulo: FFLCH-USP, 1995. BARROS, Clara Emília Monteiro de. Aldeamento de São Fidélis. O sentido do espaço na iconografia. Rio de janeiro: IPHAN, 1995. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil 2 vols., São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971. BÉJIN, André (org.). Sexualidades ocidentais. 3a ed., São Paulo: Brasiliense, 1987. BELLINI, Ligia. Por amor e por interesse: as relações senhor-escravo em cartas de alforria. In REIS, João José. Escravidão & invenção da liberdade. Estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988. A
BITTENCOURT, M. T. A infância nos recolhimentos da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro ( 890-1911). Dissertação de mestrado em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói: 1991. BRUGGER, Silvia Maria jardim. Valores e vivências conjugais. O triunfo do discurso amoroso (bispado do Rio de janeiro, 1750-1888). Dissertação de mestrado em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói: UFF, 1995. MALERBA, Jurandir. A corte no exílio. São Paulo: Cia das Letras, 2000. MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. SCHWARTZ, L. M. O Império em procissão. Ritos e símbolos do Brasil Monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. SOUZA, Iara Lis C. A Independência do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000 SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
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Denominação Tot. Aul. Lab Est.
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DHG - 0314
História do Brasil III 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0313
História do Brasil II
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0019
História do Brasil III
EMENTA
Formação da República Burguesa no Brasil até o final da Segunda Guerra Mundial. Compreensão e crítica de 1930. Estado Novo: correntes de interpretação, quadros teóricos de referência, práticas políticas, cultura e nacionalismo populista.
BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE JR. D. M. de. Falas de Astúcia e de Angústia: a Seca no Imaginário Nordestino. Campinas, 1985, Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp. ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. de. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 1999. ANDRADE, M. C. de. História das Usinas de Açúcar em Pernambuco. Recife: Massangana, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro: 2000. AZEVEDO, N. P. Modernismo e Regionalismo. Os anos 20 em Pernambuco. João Pessoa: SEC-PB, 1984. BUARQUE DE HOLANDA, S. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. BURITI, I. Gritos de vida e de morte: a construção da idéia de decadência dos senhores de engenho nos discursos regionais. Recife, 1997, 179f. Dissertação (Mestrado em História do Brasil) – Centro de Filosofia e Ciência Humanas – CFCH, Universidade Federal de Pernambuco. CÂNDIDO, A. Literatura e Sociedade. 7. ed., São Paulo: Nacional, 1985 CARVALHO, J. M. de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3a ed., São Paulo: Cia. das Letras, 2000. CASTELLO, J. A. José Lins do Rego: Modernismo e Regionalismo. São Paulo: Edart, 1961. CAVALCANTI, B. A Família em Pernambuco: mudanças na família de elite açucareira (Dissertação de Mestrado em História). Recife: UFPE, 1991 COSTA, J. F. Ordem Médica e Norma Familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1979 COUTINHO, E. et al. Ensaios sobre José Lins do Rego. João Pessoa: FUNDESC, 1988 COUTINHO, E. O Romance do Açúcar: José Lins do Rego: Vida e Obra. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980 D’ANDREA, M. S. A tradição (re)descoberta. O pensamento tradicionalista de Gilberto Freyre no contexto das manifestações culturais nordestinas. Campinas, 1987, 256f. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) – Instituto de Estudos Lingüísticos e Literários., Unicamp. EISENBERG, P. Modernização sem Mudanças. São Paulo: Paz e Terra, 1985 FALCÃO, M. M. de C. Nordeste, Açúcar e Poder. João Pessoa: UFPB, 1990 FAUSTO, B. História do Brasil. 2a ed., São Paulo: Edusp, 1998. FREYRE, G. Manifesto Regionalista. Recife: IJNPS, 1952. FREYRE, G. Ordem e progresso: processo de desintegração das sociedades patriarcal e semipatriarcal no Brasil sob o regime de trabalho livre. 4a ed., Rio de Janeiro: Record, 1990. GALLIZA, D. Modernização sem Desenvolvimento: 1890-1930. João Pessoa: Idéia, 1991 GAMA E MELO, V. Estudos Críticos: Zé Américo, Freyre, Zé Lins, Graciliano. João Pessoa: UFPB, 1980, vol. 1 GOMES, H. T. O Poder Rural na Ficção . São Paulo: Ática, 1985 HÉLIO, M. O Brasil de Gilberto Freyre. Uma introdução à leitura de sua obra. Recife: Comunigraf, 2000. INOJOSA, J. O modernismo em Pernambuco na década de 20. LEWIN, L. Política e Parentela na Paraíba. Rio de Janeiro: Records, 1987 MICELI, S. Poder, Sexo e Letras na República Velha. São Paulo: Perspectiva, 1977 OLIVEIRA, L. L. Repensando a Tradição. In: Revista Ciência Hoje 7 (38), dez. 1987 PERRUCI, G. A República das Usinas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978 PONTE, S. R. Fortaleza Belle Èpoque. Reformas urbanas e controle social. 1860-1930. Fortaleza: Multigraf, 1993. QUEIROZ, E. Vida e Morte das Oligarquias. João Pessoa: UFPB, 1994 REGO, J. L. do. Bangüê. 15ª ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 1993 SEVCENKO, N. (org.) História da vida privada no Brasil. República: da Belle Èpoque à Era do Rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998. SEVCENKO, N. Literatura como missão. Tensões sociais e efervescência cultural na Belle Èpoque. 2a ed., São Paulo: Brasiliense, 1994.
SILVEIRA, R. G. Regionalismo Nordestino. João Pessoa: UFPB, 1984 VENTURA, R. Saudades do Engenho e a Nostalgia do Escravo. In: Suplmento Cultural da Folha de São Paulo. p. B-7, 13/05/1988 VESENTINI, C. A. A teia do fato: uma proposta de estudo sobre a memória histórica. São Paulo: Hucitec, 1997. WILLIANS, R. O Campo e a Cidade na História e na Literatura. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.
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DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG - 0315
História do Brasil IV 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0314
História do Brasil III
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0020
História do Brasil IV
EMENTA
Estado, Democracia e Populismo (1945-1964): desenvolvimentismo, reformas de base e crise do sistema político; modernidade e cultura. Estado Autoritário-Militar (1964-1984): repressão, milagre econômico, limites do projeto de modernização conservadora; cultura e política autoritária. A (Re) Atualização da Questão Nacional (1984...): democratização, cidadania e exclusão social.
BIBLIOGRAFIA BERQUÓ, Elza. “Arranjos familiares no Brasil: uma visão demográfica”. In: Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs 411-437) GOMES, ângela de Casto. “A política brasileira em busca da modernidade”. - In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 489-558) HAMBURGER, Esther. “Diluindo Fronteiras: A Televisão e as Novelas no Cotidiano” - In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 439/ 487). LINDOSO, Esther de C. A fantástica construção do nordestino Seu Lunga. Fortaleza: UFC, 2000 (mimeogr.) MAGALHÃES, Nancy. “Memória social de Brasília: modernidade e relações rurais e urbanas”. In: Revista Brasileira de História. São Paulo: USP/ANPUH, 1999, p. 1127-1140 MARTINS, José de S. “A Vida privada nas Áreas de Expansão da Sociedade Brasileira”. In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada Vol. 04, S. P.; C. Das letras, 1998 (Págs. 659/726). MELLO, João Manuel, NOVAIS, Fernando. “Capitalismo tardio e sociabilidade moderna”. - In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 559-658) MONTES, Maria Lúcia. “As figuras do sagrado: entre o público e o privado”. In: Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 63-171) RIDENTI, Marcelo. “Dos anos 60 aos 90: artistas e intelectuais em busca da brasilidade”. In: Revista Brasileira de História. São Paulo: USP/ANPUH, 1999, p. 555-562. SALVADORI, Maria Ângela. “Malandras canções brasileiras”. In: Revista Bras.
De História. São Paulo, v.,7, n. 13, p. 103-124, set.86/fev. 87. TAVARES, Maria Hermínia de. “Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de classe média ao regime militar”. In: Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs 319-409. ZALUAR, Alba. “Para não Dizer que não falei de Samba: Os Enigmas da Violência no Brasil”. In. Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04; S. P. Comp. Das Letras, 1998 ( Págs. 245/318).
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DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
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Est.
DHG - 0316
História Moderna I 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0305
História Medieval II
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG- 0011 História Moderna
EMENTA A crise final da Idade Média e início dos “tempos modernos”. Capitalismo. O Renascimento. As Reformas religiosas.
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Porto Alegre: Afrontamento, 1984. ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BAKTHIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. Brasília: UnB, s/d BURKE, P. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1989. DARTON, R. O Grande massacre dos gatos. 2a ed., São Paulo: Graal, 1986. DELEMEAU, J. A civilização do Renascimento. V. I. Lisboa: Estampa, 1984. DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. FALCON, F. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1983 (col. Tudo é História) FOUCAULT, M. O que é um autor? São Paulo: Passagens, 1992. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 4a ed., São Paulo: Vozes, 1986. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e a idéias de um moleiro
perseguido pela Inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1987. GINZBURG, C. Os andarilhos do bem. São Paulo: Cia das Letras, 1986. HILL, C. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Cia das Letras, 1989. LEVI, G. [et all]. História dos jovens. Vol. 1. São Paulo: Cia das Letras, 1996. LEVACK, B. Caça às Bruxas na Europa Moderna. Rio: Campus, 1988. THOMAS, Keith. Religião e declínio da magia. São Paulo: Cia das letras, 1991. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira,
s/d WILHELM. J. Paris no tempo do rei sol. São Paulo: Cia das Letras, 1988. YATES, F. Giordano Bruno e a tradição hemética. São Paulo: Cultrix, 1990.
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Est.
DHG - 0317
História Moderna II 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0316
História Moderna I
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO DHG0011 História Moderna
EMENTA Problemas historiográficos e questões metodológicas do Absolutismo no século XVIII. Revolução Francesa. Práticas culturais na Europa Moderna.
BIBLIOGRAFIA
BURKE, P. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1989. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. 2a ed., Campinas: Edunicamp, 1994. DARTON, R. O Grande massacre dos gatos. 2a ed., São Paulo: Graal, 1986. DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. FOUCAULT, M. O que é um autor? São Paulo: Passagens, 1992. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 4a ed., São Paulo: Vozes, 1986. FURER, F. Pensando a Revolução Francesa. Rio: Paz e Terra, 1989. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e a idéias de um moleiro
perseguido pela Inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1987. GINZBURG, C. Os andarilhos do bem. São Paulo: Cia das Letras, 1986. HILL, C. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Cia das Letras, 1989. LEVI, G. [et all]. História dos jovens. Vol. 1. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
LEVACK, B. Caça às Bruxas na Europa Moderna. Rio: Campus, 1988. SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. 5a ed., São Paulo: Difel, 1985. THOMAS, Keith. Religião e declínio da magia. São Paulo: Cia das letras, 1991. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira,
s/d WILHELM. J. Paris no tempo do rei sol. São Paulo: Cia das Letras, 1988.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG - 0318
História Contemporânea I 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0316
História Moderna I
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0012
História Contemporânea I
EMENTA
Revolução Industrial. Liberalismo. Nacionalismo. Democracia. Cultura e modernidade no século XIX e início do século .
BIBLIOGRAFIA
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 7a ed., Rio: Campus, 1992. BRESCIANI, M. E. Metrópoles: as faces do monstro urbano (as cidades do
século XIX). In: Revista Bras. De História. São Paulo: ANPUH, 1984.-85, vol. 5, nº 8/9.
CHARLOT, Mônica. (org.) Londres, 1851-1901. A era vitoriana ou o triunfo das desigualdades. Rio: Zahar, 1993.
DARNTON, R. O Grande massacre dos gatos. 2a ed., Rio: Graal, 1986. DE DECCA, Edgar. O Nascimento das fábricas. 5a ed., São Paulo: Brasiliense,
1997. FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. 11a ed., Rio:
Graal, 1993. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 12a ed.,
Petrópolis: Vozes. GAY, Peter. A paixão terna. Da rainha Vitória a Freud. São Paulo: Cia das Letras,
1990. GERARD, Alice. A Revolução Francesa (mitos e interpretações). São Paulo:
perspectiva, s/d. GOMBRICH, E. M. A História da arte. 15a ed., Rio: Guanabara, 1993. HILL, C. O mundo de ponta cabeça. São Paulo: Cia das Letras, 1987. HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: 1789-1848. Rio: Paz e Terra, 1994. HOBSBAWM, Eric. A Era dos impérios . Rio: Paz e Terra, 1989. HOBSBAWM, Eric. O mundo dos trabalhos. Rio: Paz e Terra, 1994. HOBSBAWM. E. Os trabalhadores – estudos sobre a história do operariado. Rio:
Paz e Terra, 1981. IGLESIAS, f. A Revolução Industrial. São Paulo: Brasiliense (col. Tudo é História) LEFEBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: Ibrasa. MARQUES, Adhemar. (org.) História contemporânea através de textos. São
Paulo: contexto, 1994. MAYER, Arno. A força da tradição – a persistência do Antigo Regime (1848-
1914). São Paulo: Cia das Letras, 1987. PERROT, M. Os excluídos da história: operários, mulheres, prisioneiros. 2a ed.,
Rio: Paz e Terra, 1992. POMER, L. O surgimento das nações. São Paulo: Atual, 1985. REMOND, R. O século XIX. São Paulo: Cultrix, 1994. SOBOUL, A. A Revolução Francesa. São Paulo: Difel, 1984. THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Vol. 3. WILSON, E. Rumo à estação Finlândia. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG - 0319
História Contemporânea II 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG - 0318
História Contemporânea I
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG - 0013
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II
EMENTA
Dinâmica dos processos históricos da Era contemporânea nos seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais do início da Primeira Grande aos dias atuais.
BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. As origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1999.
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro, Contraponto; São Paulo, UNESP, 1996.
BENZ, Wolfgang; GRAML, Hermann. El siglo XX. México, Siglo XXI, 1986, 3 vols.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo, Cia das Letras, 1995.
JAMESON, Fredric. Espaço e Imagem. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ, 1994.
PACAUT, Marcel e BOUJU, Paul M. O mundo contemporâneo (1945-1975). Lisboa, Estampa, 1979.
PROST & VINCENT (orgs.). História da Vida Privada – 5 : Da Primeira Guerra Mundial aos Nossos Dias. São Paulo, Cia das Letras, 1991. REIS Filho, Daniel Aarão, FERREIRA, Jorge & ZENHA, Celeste (orgs.). O Século XX – Volume III .Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.
SADER, Emir; Gentili, Pablo (org.). pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado
democrático. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1995.
SANTIAGO, Theo (org.) Descolonização. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0320 Teorias da História 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P DHG0300 Estudos Históricos
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO DHG0006 Teoria da História
EMENTA Filosofias da História. A fundamentação filosófica das diferentes perspectivas historiográficas que forjam o debate acerca da escrita da História no passado e no presente.
BIBLIOGRAFIA
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas – magia, arte e política. São Paulo, Brasiliense, 1993. BOSI, Ecléa Bosi. Memória-sonho e memória-trabalho. In:____. Memória e sociedade. 7a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. BOURDÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As escolas históricas. Lisboa: Publicações Europa-América, 1985. BURKE, Peter. A Escola dos Analles (1929-1989). São Paulo: Ed. da UNESP, 1991. CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980. CHEVALIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1982. DELACAMPAGNE, Chistian. História da Filososofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. 5a ed. Petrópolis, Vozes, 1987. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1984. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, pp. 411-29. GINZBURG, Carlo. O Queijo e os vermes – o cotidiano e as idéias de um moleiro perse guido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. KANT, Immanuel. Textos seletos. Petrópolis: Vozes, 1974. LE GOFF, Jacques. História e Memória. 4a ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1996.
MARX, K. & ENGELS, F. Obras Escolhidas. São Paulo: Alfa-Ômega, s/d, (vol. 1) MERQUIOR, José Guilherme. O Marxismo Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. REIS, José Carlos. Escola dos Annales – a inovação em História. São Paulo: Paz e Terra, 2000 THOMPSON, E.P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
ESE0147 Didática 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P ESE0199 Fundamentos da Psicologia da Educação P ESE0200 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO ESE0146 Didática II
EMENTA Análise dos elementos necessários à organização do ensino, considerando a perspectiva histórica do seu desenvolvimento, face às tendências pedagógicas e a estrutura social brasileira. Fundamentação teórico-metodológica para a sistematização da prática docente, voltada à apropriação prática do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 2 ed., Petrópolis: Vozes, 1999. LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0321 Laboratório de História I 04 01 03 60 15 45
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Iniciar o aluno no manuseio instrumental básico de trabalho do ofício do historiador, bem como nas técnicas às quais recorre para explorar o material específico de estudo. Introdução às modalidades por meio das quais o historiador recolhe, organiza e transmite conhecimentos adquiridos. Introduzir o aluno às fontes históricas. Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA
Créditos Carga Horária Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est
. Tot. Aul. Lab
. Est.
DHG0322 Laboratório de História II 04 01 03 60 15 45
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Dar continuidade às atividades de manuseio do instrumental básico do ofício do historiador. Redação de um trabalho final utilizando as fontes de pesquisa manuseadas.
BIBLIOGRAFIA
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CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN Centro: CERES Departamento: Estudos Sociais e Educacionais Curso: História Obrigatória (X) Complementar ( ) Semestre: 5º
Código Denominação Carga Horária
ESE0258 Estágio Supervisionado I 60
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Teorias de aprendizagem para o ensino de História no Ensino Fundamental (3o e 4o ciclos). Orientação para aplicação e avaliação das atividades em sala de aula. Planejamento de regência de aula.
BIBLIOGRAFIA
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo, Loyola, 1986.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1997.
Proposta Curricular de História para o Ensino Médio em Minas Gerais. SEE/MG, 1998.
BARTHES, R. Aula. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. 7a. ed. São Paulo, Cultrix, 1997.
Natal, de de
____________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN Centro: CERES Departamento: Estudos Sociais e Educacionais Curso: História Obrigatória (X) Complementar ( ) Semestre: 6º
Código Denominação Carga Horária
ESE0259 Estágio Supervisionado II 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P ESE0258
Estágio Supervisionado I
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Análise e aplicação das teorias de aprendizagem para o ensino de História no Ensino Fundamental e Médio. Orientação para aplicação e avaliação das atividades em sala de aula. Planejamento de regência de aula. Relatório e avaliação de Estágio supervisionado.
BIBLIOGRAFIA
BARTHES, R. Aula. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. 7a. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Programa de História de 1 e 2 graus. Belo Horizonte: Superintendência Educacional, 1987.
NOVOA, A. (org.). Profissão Professor. Porto: Porto Codex, 1995.
Proposta Curricular de História para o Ensino Médio em Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, 1998.
Natal, de de
____________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN Centro: CERES Departamento: Estudos Sociais e Educacionais Curso: História Obrigatória (X) Complementar ( ) Semestre: 7º
Código Denominação Carga Horária ESE0260 Estágio Supervisionado III 135
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO P ESE025
9 Estágio Supervisionado II
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Preparação para o exercício profissional na área de ensino de História no Ensino Médio por meio de orientação e acompanhamento.
BIBLIOGRAFIA ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. 4a ed., São Paulo: Cortez, 1996. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1998.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. 2 Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CARVALHO, Adalberto Dias (org.). Novas metodologias em educação. Lisboa: Porto Editora, 1995. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995. FAZENDA, Ivani C.A. (coord.). Práticas interdisciplinares na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997 FELGUEIRA, Margarida L. A disciplina de história no 3' ciclo do ensino básico. 1Revista - Pensar a história, repensar o ensino. Lisboa: Editora Porto, 1994. FENELON, Dea. Pesquisa em História: perspectivas e abordagens. ln: FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993. MORAIS, Regis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papírus, 1997. NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história, 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. NUNES, Clarice (org.). O passado sempre presente. São Paulo: Cortez, 1992. NUNES, Silma do Canno. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1 996. PINSKY, Jaime (org.) O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto,1988. SÉGAL, André. Por uma didática da duração. Universidade de Quebec (Canadá), Departamento de História, s.d. SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero 1984. __________ História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995. TAPIA, Jesús Alonso e FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula: o que é, como sefaz; trad. Sandra Garcia. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999.
Natal, de de
____________________________ Chefe do Departamento
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CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN Centro: CERES Departamento: Estudos Sociais e Educacionais Curso: História Obrigatória (X) Complementar ( ) Semestre: 8º
Código Denominação Carga Horária ESE0261 Estágio Supervisionado
IV 150
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO
P ESE0260
Estágio Supervisionado III
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Aperfeiçoamento do exercício profissional e de propostas teórico-metodológicas. Elaboração do relatório conclusivo do Estágio Supervisionado na área de Ensino de História.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. 2 Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARR, E. H. Que é história. trad. Lúcia Maurício de Alverga. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. CARVALHO, Adalberto Dias (org.). Novas metodologias em educação. Lisboa:
Porto Editora, 1995. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995. FAZENDA, Ivani C.A. (coord.). Práticas interdisciplinares na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997 FELGUEIRA, Margarida L. A disciplina de história no 3' ciclo do ensino básico. 1Revista - Pensar a história, repensar o ensino. Lisboa: Editora Porto, 1994. FENELON, Dea. Pesquisa em História: perspectivas e abordagens. ln: FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 5 ed, Petrópolis: Vozes, 1999. MORAIS, Regis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papírus, 1997. NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história, 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. NUNES, Clarice (org.). O passado sempre presente. São Paulo: Cortez, 1992. NUNES, Silma do Canno. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1 996. PINSKY, Jaime (org.) O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto,1988. SÉGAL, André. Por uma didática da duração. Universidade de Quebec (Canadá), Departamento de História, s.d. SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero 1984. __________ História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995. TAPIA, Jesús Alonso e FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula: o que é, como sefaz; trad. Sandra Garcia. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999.
VILLALTA, Luiz Carlos. Dilemas da relação teoria e prática na formação do professor de História: alternativas em perspectivas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 13, ri' 25/26,
p. 223-232, set. 92/ago. 93.
Natal, de de
____________________________
Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRN Centro: CERES Departamento: História e Geografia Curso: História Obrigatória ( X ) Complementar ( ) Semestre: 8º
Código Denominação Carga Horári
a ESE0261 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 210
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE São consideradas atividades complementares aquelas extra-curriculares que coadjuvam a formação do profissional em História e que servem, dessa forma, para a integralização da carga horária de disciplinas do Núcleo de Conteúdos Complementares10. Assim, estabeleceM-se como atividades complementares, dentre outras, as que se seguem: Trabalho como bolsista em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extensão; Colaboração em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extensão; Vivência profissional na área do magistério; Participação em Seminários e Congressos; Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos Publicação de textos em periódicos especializados; Comentário: para validação destas atividades são necessários o acompanhamento do orientador acadêmico e a aprovação do colegiado de Curso. O referido colegiado criará a pontuação para cada uma das modalidades de atividades complementares. A regulamentação da carga horária para cada atividade se dará através de resolução específica, a ser elaborada após a aprovação deste Projeto Político Pedagógico pelo CONSEPE, e antes da sua implantação.
Natal, de de
____________________________ Coordenador do Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0323 Historiografia Brasileira 04 04 60 04
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
DHG-0022 Teorias da História
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Produção historiográfica brasileira: marcos, categorias de análise, instrumental teórico e contextualização no quadro da produção do conhecimento histórico.
BIBLIOGRAFIA
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. FREITAS, M. C. (org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: USF/Contexto, 1998. KONDER, L. Intelectuais brasileiros & marxismo. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1991. ORTIZ, Renato. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.
MOTA, Carlos Guilherme. A Ideologia da Cultura Brasileira (1933-1974). São Paulo: Ática, 1978. REIS, José C. As identidades do Brasil. De Varnhagen a FHC. 6 ed., Rio de Janeiro: FGV, 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0324 História da África 04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA A África nas relações intercontinentais. A África e o advento do imperialismo e colonialismo. História e cultura africanas.
BIBLIOGRAFIA
BONOT, Yves. Ideologias das Independências Africanas. Lisboa: Sá da Costa, 1981 (v. I e II) CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 1988. CHALIANDK, Gerard. Mitos Revolucionários do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. DOWBOR, Ladislau. Guiné-Bissau. São Paulo: Brasiliense, 1983. DUMONT, René. Em Defesa da África, Acuso Portugal. Lisboa: Publicações Europa-América, 1988. JONGE, Klass de. África do Sul: apartheid e resistência. São Paulo: Cortez & EBOH, 1991. LOPES, Carlos. Etnia, Estado e Relações de Poder na Guiné-Bissau. Lisboa: Edições 70, 1982. MONDLANE, Eduardo. Lutar por Moçambique. Lisboa: Sá da Costa, 1977.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
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DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0047 Seminário de História do Brasil I
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA
Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
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DISCIPLINA
Denominação Créditos Carga Horária
Código Tot. Aul. Lab Est
. Tot. Aul. Lab
. Est.
DHG0057 Seminário de História do Brasil II
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
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DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0058 Seminário de História do Brasil III
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
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DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0044 Seminário de História Antiga e Medieval I
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0051 Seminário de História Antiga e Medieval II
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0052 Seminário de História Antiga e Medieval III
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0325 Seminário de História da América I
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/ CÓDIGO DENOMINAÇÃO
C
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0326 Seminário de História da América II
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0327 Seminário de História da América III
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0045 Seminário de História Moderna e
Contemporânea I
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0053 Seminário de História Moderna e
Contemporânea II
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0054 Seminário de História Moderna e
Contemporânea III
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA
Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0328 Seminário de Teoria e Metodologia da História I
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA
Créditos Carga Horária Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est
. Tot. Aul. Lab
. Est.
DHG0329 Seminário de Teoria e Metodologia da História II
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0330 Seminário de Teoria e Metodologia da História III
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0331 Semináriode Patrimônio Histórico-cultural I
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG0332 Seminário de Patrimônio Histórico-cultural II
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA
Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0333
Seminário de História Ibérica I
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0334
Seminário de História Ibérica II
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0033
Tópicos Especiais em Arqueologia
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0336
Seminário de História Econômica
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0337
Seminário de História Social
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA
Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – Seminário de História 04 60
0338 Cultural
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0339
Seminário de História Política
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0340
Tópicos Especiais de História e Literatura
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Ementa livre, de acordo com o ministrante da disciplina
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0341
Seminário de Introdução à Filosofia
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0342
Tópicos Especiais em Antropologia Histórica
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
A critério do professor da disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0223
Estudos Contemporâneos da Cultura
04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Relação entre cultura, sociedade e espaço: imaginário, ideologia e poder. Cultura e contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA
HELL, V. A Idéia de cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1990. SANTOS, J. L. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1984.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
DHG – 0218
Geografia do Rio Grande do Norte
04 03 01 60 45 15
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Formação do território. Organização do espaço – caracterização social, econômica, política, cultural e ambiental.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, M.C. A produção do espaço norte-riograndense. Natal: Edufrn, 1981. FELIPE, J. L. A, CARVALHO, E. A. Economia do Rio Grande do Norte. Natal: Grafset Ltda, 2002.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de História e Geografia
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
CSH0270 Cultura Brasileira 04 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Formação da cultura brasileira; fatores sócio-econômicos, étnicos e políticos; ideologia e cultura; movimentos e formas de expressão da cultura brasileira. Cultura popular.
BIBLIOGRAFIA
CUNHA, Clementina P. Ecos da folia. S. Paulo: C. das Letras, 2001. _____. Carnaval e outras f®estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Edunicamp, 2002. ORTIZ, Renato. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. REIS, José C. As identidades do Brasil. De Varnhagen a FHC. 6 ed., Rio de Janeiro: FGV, 2003. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
ESE0328 Filosofia I 04 04 0 60 60 0
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Iniciação ao filosofar. Visão geral dos tratados e estudos específicos de alguns temas filosóficos.
BIBLIOGRAFIA
DURANT, W. A História da Filosofia; trad. Luiz C. do N. Silva. - São Paulo: Nova Cultural, 1996. HEGEL, G.W.Fr. Filosofia da História; trad. Mª Rodrigues e Hans Harden. - Brasília: UnB, 1995. COSTA, D. V. C. R. de M. Hegel: Liberdade e razão. - Recife: Ed. do Autor, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
ESE0680 História do Direito 04 04 0 60 60 0
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Objeto da história do direito. Formação e evolução da palavra “Direito”. Gênese do Direito. O Direito nas civilizações orientais e ocidentais. As instituições jurídicas. O Direito Medieval. O Direito Inglês, Escandinavo, Socialista e Muçulmano. O Direito Português. O Direito Brasileiro.
BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Luis Carlos. Introdução à história do Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. GILISSEN, John. Introdução histórica ao Direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
ESE0609 Ética 04 04 - 60 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Filosofia Moral. Noções Básicas da Moral. Teorias éticas. A pessoa humana e a liberdade. Teoria de valores.
BIBLIOGRAFIA
BAUMAN, Z. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. VASQUEZ, Adolfo. Ética. 25 ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
ESE0401 Seminário de Educação Inclusiva
04 04 0 60 60 0
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA O Seminário abordará tópicos que serão definidos a partir dos interesses dos alunos e/ou demandas da sociedade sobre educação inclusiva.
BIBLIOGRAFIA
Definida de acordo com os tópicos que serão abordados nos seminário.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
CEA0250 Introdução à Microinformática
04 04 0 60 60 0
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Noções básicas de informática. O uso da informática aplicado ao ensino de história.
BIBLIOGRAFIA
Meireles, F. S.Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: MC Grawhill, s/d Vidal, A. G. Clipper. Rio de Janeiro: LTC.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Ciências Sociais e Humanas
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
CSH0201 Língua Portuguesa I 04 04 0 60 60 0
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Exploração de textos. Estudo da comunicação. Modalidades da linguagem. Formação de palavras, processos sintáticos, desenvolvimento da linguagem escrita, estudo da ortografia.
BIBLIOGRAFIA
KOCH, I. V. A intervenção pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. DISCINI, Norma. O Estilo nos textos. São Paulo: Contexto, 2003. MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Ciências Sociais e Humanas
DISCIPLINA
Créditos Carga Horária Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est
. Tot. Aul. Lab
. Est.
CSH0271 Língua Inglesa I 06 06 0 90 90 0
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Estruturas gramaticais básicas da língua inglesa. Leitura intensiva de textos especializados, visando à utilização de inglês como língua instrumental.
BIBLIOGRAFIA
GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic English for Computing. 1. Ed.Oxford: Oxford University Press, 1999 TORRES, Nelson. O Inglês Descomplicado -Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo:Saraiva, 2000
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Ciências Sociais e Humanas
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
CSH0270 Cultura Brasileira 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C
CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Formação da cultura brasileira; fatores sócio-econômicos, étnicos e políticos; ideologia e cultura; movimentos e formas de expressão da cultura brasileira. Cultura popular.
BIBLIOGRAFIA
CUNHA, Clementina P. Ecos da folia. S. Paulo: C. das Letras, 2001. _____. Carnaval e outras f®estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Edunicamp, 2002. ORTIZ, Renato. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. REIS, José C. As identidades do Brasil. De Varnhagen a FHC. 6 ed., Rio de Janeiro: FGV, 2003. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
UFRN Departamento de Ciências Sociais e Humanas
DISCIPLINA Créditos Carga Horária
Código
Denominação Tot. Aul. Lab Est.
Tot. Aul. Lab.
Est.
CSH0230 Estética e Teoria da Arte 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/ CÓDIGO DENOMINAÇÃO
C
EQUIVALÊNCIA GERAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO
EMENTA Conceito clássico de arte. Estética literária dos séculos XVIII, XIX e XX.
BIBLIOGRAFIA
ADORNO, T. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes, s/d ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. OSBORNE, H. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1970. SCHELLING, F. W. Filosofia da arte. São Paulo: Edusp, 2002. SILVA, U. Elementos de estética. Pelotas: Educat, 1995. VASQUEZ, A. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. 3.8. EQUIVALÊNCIAS
• QUADRO 1 Centro: Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES) Curso: História Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Caicó Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Ênfase:
UFRN
Currículo: 02
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I
Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. ESE0023 Introdução à
Educação 04 ESE0200 Fundamentos Socio-
filosóficos da Educação
04
ESE0361 Psicologia da Educação III
04 ESE0199 Fundamentos da Psicologia Educacional
04
ESE0215 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus
04 ESE0533 Organização da Educação Brasileira
04
ESE0146 Didática II 04 ESE0147 Didática 04 DHG0002 Introdução ao Estudo
da História 04 DHG0300 Estudos Históricos 05
ESE0005 Metodologia do Trabalho Científico
04 DHG0301 Métodos e Técnicas de Pesquisa
04
DHG0001 Antropologia I 04 DHG0342 Antropologia Histórica
04
DHG0004 Sociologia I 04 DHG0223 Estudos Contemporâneos da Cultura
04
DHG0003 Pré-História 05 DHG0302 Pré-História 04 DHG0007 História Antiga I 04 DHG0303 História Antiga 06 DHG0008 História Antiga II 04 DHG0303 História Antiga 06 DHG0009 História Medieval I 04 DHG0304 História Medieval I 04 DHG0010 História Medieval II 04 DHG0305 História Medieval II 04 DHG0014 História da América I 04 DHG0306 História da América I 04 DHG0015 História da América II 04 DHG0307 História da América
II 04
DHG0016 História da América III 04 DHG0308 História da América III
04
DHG0026 História da Arte I 04 DHG0309 História da Arte 05 DHG0027 História da Arte II 04 - - - DHG0021 História do Rio
Grande do Norte I 04 DHG0310 História do Rio
Grande do Norte I 05
DHG0022 História do Rio Grande do Norte II
04 DHG0311 História do Rio Grande do Norte II
05
DHG0017 História do Brasil I 04 DHG0312 História do Brasil I 04 DHG0018 História do Brasil II 04 DHG0313 História do Brasil II 04 DHG0019 História do Brasil III 04 DHG0314 História do Brasil III 04 DHG0020 História do Brasil IV 04 DHG0315 História do Brasil IV 04 DHG0011 História Moderna
06 DHG0316
DHG0317 História Moderna I e História Moderna II
04 04
DHG0012 História Contemporânea I
04 DHG0318 História Contemporânea I
04
DHG0013 História Contemporânea II
04 DHG0319 História Contemporânea II
04
DHG0024 Pesquisa Histórica I 04 DHG0321 Laboratório de História I
04
DHG0025 Pesquisa Histórica II 04 DHG0322 Laboratório de História II
04
DHG0006 Teoria da História 04 DHG0320 Teorias da História 04 ESE0308 TAVE 02 - - - DHG0030 Prática de Ensino de
História 03 ESE0260 e
ESE0261 Estágio III e Estágio
IV
ESE0061 Psicologia I –Geral 04 - - - DHG0029 História das Idéias
Políticas e Sociais 04 DHG0339
ou DHG0337
História Política ou História Social
04 04
DHG0028 Civilização Ibérica 04 DHG0333 ou DHG0334
História Ibérica I ou História Ibérica II
04
• QUADRO 2
Centro: Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES) Curso: História Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Caicó Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Ênfase:
UFRN
Currículo: 02
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. ESE0199 Fundamentos da
Psicologia Educacional
04 ESE0361 Psicologia da Educação III
04
ESE0147 Didática 04 ESE0146 Didática II 04 ESE0200 Fundamentos Sócio-
filosóficos da Educação
04 ESE0023 Introdução à Educação
04
ESE0533 Organização da Educação Brasileria
04 ESE0215 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus
04
DHG0300 Estudos Históricos 05 DHG0002 Introdução ao Estudo da História
04
DHG0301 Métodos e Técnicas de Pesquisa
04 ESE0005 Metodologia do Trabalho Científico
04
DHG0302 Pré-História 04 DHG0003 Pré-História 05
DHG0303 História Antiga 06 DHG0007 e DHG0008
História Antiga I e História Antiga II
04 e 04
DHG0324 História da África 04 - - DHG0309 História da Arte 05 DHG0026
ou DHG0027
História da Arte I ou História da Arte II
DHG0304 História Medieval I 04 DHG0009 História Medieval I 04 DHG0305 História Medieval II 04 DHG0010 História Medieval II 04 DHG0306 História da América I 04 DHG0014 História da América I 04 DHG0307 História da América
II 04 DHG0015 História da América II 04
DHG0308 História da América III
04 DHG0016 História da América III 04
DHG0310 História do Rio Grande do Norte I
05 DHG0021 História do Rio Grande do Norte I
04
DHG0311 História do Rio Grande do Norte II
05 DHG0022 História do Rio Grande do Norte II
04
DHG0312 História do Brasil I 04 DHG0017 História do Brasil I 04 DHG0313 História do Brasil II 04 DHG0018 História do Brasil II 04 DHG0314 História do Brasil III 04 DHG0019 História do Brasil III 04 DHG0315 História do Brasil IV 04 DHG0020 História do Brasil IV 04 DHG0316 História Moderna I 04 DHG0011 História Moderna 04 DHG0317 História Moderna II 04 DHG0011 História Moderna 04 DHG0318 História
Contemporânea I 04 DHG0012 História
Contemporânea I 04
DHG0319 História Contemporânea II
04 DHG0013 História Contemporânea II
04
DHG0321 Laboratório de História I
04 DHG0024 Pesquisa Histórica I 04
DHG0322 Laboratório de História II
04 DHG0025 Pesquisa Histórica II 04
DHG0320 Teorias da História 04 DHG0006 Teoria da História 04 DHG0323 Historiografia 04 - - - ESE0258 Estágio
Supervisionado I - - - -
ESE0259 Estágio Supervisionado II
- - - -
ESE0260 Estágio Supervisionado III
- - - -
ESE0261 Estágio Supervisionado IV
- DHG0030 Prática de Ensino de História
03
3.9. Sistemática de avaliação: ensino-aprendizagem
� Ainda é praxe como processo avaliativo, as atividades geradas a partir
das aulas expositivas. No entanto, outras possibilidades igualmente
válidas têm sido utilizadas como forma de avaliar o desempenho dos
alunos. Sendo assim, o processo de avaliação também deve se dar de
forma a contemplar a produção dos alunos na Pesquisa, Ensino e
Extensão (vide tópico 3.4.5.), além do desempenho nas atividades de
sala de aula. Com relação à Pesquisa, as atividades de iniciação
científica, de maneira orientada, prestam-se como índice de mensuração
do domínio e problematização de conteúdos teórico/empírico, quando
são apresentadas a um público acadêmico, seja em eventos científicos,
seja defendidos e julgados por uma banca de exame de monografias de
graduação. Quanto ao ensino, o exercício da docência nas monitorias
também se torna ótimo instrumento avaliativo. A Extensão universitária,
por outro lado, disponibiliza espaço de atuação para alunos, no sentido
de permitir que eles experimentem a operacionalização do
conhecimento acadêmico na comunidade externa à Universidade. Ainda
como procedimento de avaliação são dignas de nota as atividades de
estudo de campo: estudos práticos no ambiente externo à universidade
(arquivos e sítios arqueológicos, por exemplo). Tais avaliações devem
envolver elementos quantitativos e qualitativos que, através de
procedimentos variados, mensurem as habilidades de exposição oral e
escrita do conteúdo ministrado no Curso, de forma à se coadunar com o
perfil de historiador licenciado segundo o que foi estabelecido neste
Projeto Político Pedagógico;
� Em reunião do Colegiado de Curso, que ocorrerá antes do período de
matrícula, os programas (conteúdos, metodologia e estratégias
avaliativas) de todas as disciplinas do semestre serão apreciados no que
diz respeito à sua articulação com o Projeto Político Pedagógico;
� Tais programas deverão ser entregues no ato da matrícula do aluno;
3.10. Suporte para funcionamento do Curso:
� Com relação ao quadro de professores, há urgência que seja formado
somente por docentes do quadro permanente. Profissionais com
formação em História e, no mínimo, mestrado na mesma área e que
sejam contratados em regime de dedicação exclusiva;
� Política de qualificação docente, de maneira a dotar de titulação
máxima, todos os professores do quadro permanente do Curso;
� As salas de aula devem ser equipadas com carteiras anatômicas,
retroprojetor, televisão, vídeo-cassete e quadro branco;
� Aconselha-se que as salas para uso de recursos audiovisuais sejam
equipadas com multimídia (data-show e vídeo-cassete);
� O LABORDOC necessita de um redimensionamento para aumentar seu
espaço físico, de equipamentos de apoio à pesquisa (purificador de ar e
leitora-copiadora de microfilmes) e material laboratorial, além de um
profissional formado em Arquivologia;
� O LEE também necessita de maior espaço físico e equipamentos
(armários, equipamento de som, máquina fotográfica , filmadora e
computador);
� Com relação à Biblioteca, sugerimos a aquisição imediata de acervo
videográfico, revistas acadêmicas especializadas na área das Ciências
Humanas e acervo bibliográfico atualizado com número suficiente de
volumes para empréstimo, além da construção de prédio próprio para
seu acervo;
� Sugerimos também a construção de um anfiteatro;
3.12. Acompanhamento e avaliação do Projeto Político-Pedagógico:
Considerando que este Projeto Político-Pedagógico é uma novidade e, ainda,
que sua implementação e acompanhamento devem ser assumidos
coletivamente, através de uma ação gradativa, sugerimos a realização das
seguintes atividades:
a) Direcionamento da programação da "Semana de Estudos Históricos", a
ocorrer em Agosto/2001, dentro da Semana do CONVIVER, para a
discussão do Projeto Político-Pedagógico;
b) Organização de evento interno anual, podendo ser a própria "Semana de
Estudos Históricos", com o fim de analisar a aplicação do Projeto e seus
resultados, tendo em vista sua construção permanente e constante
reelaboração;
c) Apresentação da Proposta aos alunos egressos do Curso de História, na
perspectiva de contar com a colaboração dos profissionais que atuam
nos ensinos fundamental e médio, para atualização e adaptação do
Projeto às novas demandas sociais;
d) Estabelecimento de um calendário de discussões pedagógicas, visando
qualificar os professores do Curso de História para a adoção das
mudanças apontadas no Projeto;
e) Promoção de oficinas, grupos de trabalho e atividades afins com os
alunos do Curso, objetivando inserí-los no processo de
operacionalização do Projeto Político-Pedagógico;
f) Criação do "Programa de Orientação Acadêmica", cujos interesses
centrais deverão ser o acompanhamento e a orientação da vida
acadêmica do corpo discente, visando melhorar a qualidade do Curso de
História.
4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ALMEIDA, M. D. de. (org.) et al. Currículo como artefato social. Natal: EDUFRN, 2000. ___. Projeto político-pedagógico. Natal: EDUFRN, 2000. BRASIL. Lei n° 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, 23 dez. 1996. CURSO DE ENGENHARIA. UFPB. Projeto político-pedagógico do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Campina Grande, 1999. DONATO, E. C.; Ó, A. A. do. Projeto Pedagógico – proposta para discussão. Campina Grande, 1999?. IOKOI, Z. M. Gricoli. Editoral. Boletim da ANPUH.São Paulo, v. 09, n. 18, p.02 LIMA, D. da C. A contribuição da universidade. Natal: Editora da UFRN,1981. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/semtec/ensmedio.shtm> Acesso em: 26 de jun. 2001. SEPLAN/ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de desenvolvimento sustentável do Seridó. Natal, 2000. SESu/MEC. Diretrizes curriculares dos cursos de História. Brasília, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Currículo do Curso de História. Disponível em: < http://200.145.121/currihis.htm> Acesso em: 23 jul. 1998. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Disciplinas dos Cursos de Graduação – História. Disponível em: <http://www.unicamp.br/prg/dac/catalgo2000/legenda.html > Acesso em: 14 abr. 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Currículo de História versão 2001. Disponível em: < http://kant.fafich.ufmg.br/his/apresent.htm > Acesso em: 14 abr. 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Curso de História – Currículo. Disponível em: <http://ufu/ensino/superior/graduacao/cursos/curriculo/historia.htm > Acesso em: 23 jul. 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. História – Estrutura curricular. Disponível em: <http://www.unitau.brgraduacao/historia/histor.htm > Acesso em: 23 jul. 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Manual informativo do Curso de História. Natal: EDUFRN, 1988. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de desenvolvimento institucional.Natal, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Curso de Graduação em História. Disponível em : <http//www.uff.br/historia/gradua.html> Acesso em: 14 abr. 2001. VEIGA, I. P. A. (org.). Projeto político-pedagógico – uma construção possível. 2 ed. São Paulo: Papirus, 1999.