Popster Portfolio

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Revista sobre cinema e cultura pop.

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Índice

Nesta Edição

04 Editorial

05 Personalidade Alan Moore

08 Ficha Técnica Roma

10 Graphia Cinto de Utilidades do Batman

12 Estréia Gossip Girl

14 Especial Homem de Ferro

18 Sci-Fi Star Wars: Clone Wars

20 RetrôPop Comandos em Ação

06 Para Entender Blue Ray x HD-DVD

24 Central HQ Superman: Pelo Amanhã

26 PopEtc Laura Pausini, iPod Touch, World of Warcraft

Confira todos os detalhes sobre um dos mais aguardados lançamentos do ano!

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Editorial

EditoraUniversidade Estácio de Sá

Editora ChefeMônica Cinelli

Projeto Gráfico e DiagramaçãoAlexandre LoboRodrigo Moura

PublicidadeRevista SET

ColaboradoresOmelete.com.brRevista SETGo MediaDevianart

Popster - Edição Especialé uma publicação com fins

acadêmicos e não deve ser comercializada.

ImpressãoGráfica Fortuna

[email protected]@gmail.com

Trabalho realizado para o 3º período do curso de De-sign Gráfico do campus Terra Encantada.

1º semestre de 2008.

A publicação vem atender às expectativas de um público já acostumado com a velocidade de notícias no universo do entretenimento. Para fazer frente à rapidez com que as notícias são veiculadas através da Internet, a revista procura aprofundar os temas superficialmen-te divulgados na mídia online. Para isto, traz especiais mensais com entrevistas e imagens exclusivas, bem como informações obtidas em contato direto com seus respectivos produto-res. O mundo Pop é movido à entretenimento direcionado às grandes massas, não havendo espaço portanto para divulgações de produtos que fujam ao âmbito do que o mercado consi-dera como sucesso. Grandes bilheterias terão mais espaço que filmes ganhadores de Oscars e séries de televisão devem ter o destaque se-gundo a penetração da emissora em questão.

Alexandre LoboRodrigo Moura

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de Watchmen, assim como achava que não estava recebendo os royalties adequados pela série.

Então, Moore criou seu próprio selo: America’s Best Comics. E, mais uma vez, o talentoso escritor pavimentou todo um terri-tório diferente com várias novas séries: A Liga Ex-traordinária, Promethea, Tom Strong, Tom Strong’s Terrific Tales, Tomorrow Stories e Top Ten.

Personalidade

Alan Moore nasceu em 18 de novembro de 1953 em Northampton, Inglaterra, uma cidade industrial situada entre Londres e Birmingham. Teve uma infância e uma adolescência bastante in-fluenciadas pela pobreza da sua família e do seu ambiente. Foi expulso de uma escola secundá-ria conservadora e não foi aceito em qualquer outra escola. Assim, em 1971, Moore estava de-sempregado e sem pos-suir qualquer qualificação profissional.

Em 1979, Moore come-çou a trabalhar como car-tunista para a revista se-manal de música Sounds. Os talentos de Moore lhe garantiram a sua primeira série americana, a saga do Monstro do Pântano.

Nela, o conceituado es-critor reinventou o per-sonagem, enquanto seu enredo girava em torno de temas pesados como controle de armas, racis-mo e lixo nuclear.

Exibindo grande profun-didade e perspicácia em seu trabalho, ele demons-trou que podia escrever sobre um amplo leque de tópicos e situações.

Em 1986, enquanto a DC Comics estava re-construindo seu universo de quadrinhos, Moore es-creveu Watchmen, que, ao lado de Batman: O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, redefiniu o meio dos quadrinhos, e mudou o tom dos quadri-nhos da época. Watch-men, com seus enredos detalhados, mostrava um retrato realista dos

LOST GIRLSAlice, de “Alice no País das Maravilhas”,

Dorothy Gale, de “O Mágico de Oz” e Wen-dy Darling, de “Peter Pan” encontram-se já adultas em 1913 num luxuoso hotel e parti-lham entre si como cada uma descobriu os prazeres do sexo.

WATCHMENRetrata como seria a realidade se, de

fato, os super-heróis existissem. Intrigas políticas, Guerra Fria, filosofia, assassi-nato, paranóia, Teoria do Caos e os mais diversos elementos.

V DE VINGANÇATraça a crônica de um mundo em deses-

pero marcado pela opressão e traz tudo que a maioria das pessoas não espera encontrar nos quadrinhos.

BATMAN - A PIADA MORTALLançada originalmente em 1988, é sem

dúvida alguma, um divisor de águas do relacionamento entre do Vingador de Go-tham com Coringa, o Palhaço do Crime.

super-heróis num mun-do que nem os entendia, nem confiava neles, e é até hoje considerada por muitos a maior HQ de super-heróis de todos os tempos.

Ele completou V de Vin-gança para a DC Comics e escreveu uma das melho-res histórias do Coringa em Batman: A Piada Mor-tal. No final dos anos 80, Alan Moore estava muito descontente com o fato de não possuir os direitos

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Para Entender

Qual escolher?

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Ficha Técnica

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COMO AMOR E TRAIÇÃO SÃO CAPAZES DE ALTERAR O RUMO DA HISTÓRIA

O ano é 52 antes de Cristo. Quatrocentos anos depois da fundação da República, Roma é a menos saudável cidade do mundo, uma metró-pole cosmopolita com um milhão de habitantes, epicentro de um império preguiçoso. A República foi fundada pelos princípios da divisão de poder e uma feroz competição individual, nunca per-mitindo que um único homem tivesse o controle absoluto. Mas agora, estes alicerces estão abala-

dos, desgastados pela corrupção e pelos abusos. Depois de oito anos na guerra, os soldados Lu-cius Vorenus e Titus Pullo são envolvidos, contra a vontade, em eventos históricos que mudariam o rumo da Roma antiga. Uma minissérie que fala sobre amor e traição, mestres e escravos, ma-ridos e esposas, Roma apresenta as crônicas de uma turbulenta era que testemunhou a queda de uma República e o nascimento de um Império.

Conheça os Personagens

Lucius Vorenusinterpretado por Kevin

McKidd

A essência bruta de um soldado romano profissio-nal. Justo e rigoroso, é impiedoso e severo quan-do é contrariado. Um ho-mem sombrio e pragmá-tico, com uma tendência de auto-laceração.

Atia de Juliiinterpretada por Polly

Walker

Sobrinha de César, es-nóbe, obstinada, astuta e sexualmente voraz. Numa cultura em que os homems permaneciam longos períodos em cam-panha militares, esposas, filhas e mães contruíram uma poderosa rede de re-lacionamentos e alianças completamente indepen-dente do universo mas-culino. Atia está entra as mulheres responsáveis pelas regras obscuras de Roma.

Gaius Octávio (Jovem)interpretado por Max

Pirkis

Filho de Atia, sobrinho-neto de César, Gaius Octávio é dotado de in-teligência e clareza de visão acima da média, ainda assim tende a mer-gulhar em melancolia e isolamento.

Marco Antôniointerpretado por James

Purefoy

Imensamente corajoso, bonito e elegante, Mar-co Antônio é amado por seus homens e adorado pelas mulheres. Arro-gante e impulsivo, ele é impaciente com assuntos políticos além de coman-dar seu bando em cam-panhas de oposição à seu inimigo.

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Graphia

Originalmente um protótipo da Wayne Enterprises para escalada, o Cinto de Utilidades foi modificado pelo Cavaleiro das Trevas para carregar o seu arsenal de brinquedos de alta tecnologia.

Anexados a ele estão uma garra magnética e linha para escalar com monofilamento e capacidade para aguentar 160 quilos.

Utilidades!

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Contém também um estojo médico com antioxinas para vários venenos nervosos.

Para a segurança dos aliados de Batman e proteção contra o seu uso por ladrões, apenas o Cavaleiro das Trevas pode utilizar o equipamento no cinto graças a um mecanismo embutido de autodestruição contra manipulação.

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Bem-vindo ao bairro de Upper East Side, em Manhattan, onde a fofoca impera e os influentes estudantes de uma escola secundária se vêem com dinheiro, acesso e apetite para explo-rar todas as tentações que a cidade de Nova York tem a oferecer. “GOS-SIP GIRL” é baseada na bem sucedida série de livros escritos por Cecily von Ziegesar, que se tornaram best-sellers nos Estados Unidos.

Os privilegiados alunos da escola para milionários em Manhattan logo

descobrem que Serena van der Woo-dsen (Blake Lively, “Quatro Amigas e Um Jeans Viajante”) retornou à cida-de através da principal fonte de notí-cias importantes da vida deles: o blog da ultra-secreta e fofoqueira Gossip Girl. Ninguém conhece a identidade da Gossip Girl, mas todos nesse cír-culo exclusivo e complexo dependem do website dela e das mensagens de texto para saber as últimas novida-des. Até mesmo a melhor amiga de Serena, Blair Waldorf (Leighton Me-

ester, “Surface”, “Veronica Mars”), fica surpresa ao descobrir que ela terminou repentinamente seu auto-imposto exílio num internato e retor-nou para Manhattan.

Sendo a garota mais famosa de Upper East Side, Serena mantém seus motivos para ter retornado misterio-samente, embora isso talvez esteja li-gado ao irmão caçula dela, Eric (Con-nor Paolo, “Alexandre”). Qualquer que seja o argumento, a mudança em Serena é óbvia, principalmente

Como a inveja pode corromper uma amizade

Estréia

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Será um final feliz?

para Blair, cuja amizade com Sere-na sempre foi competitiva e compli-cada. Quando Serena estava longe, Blair aproveitou seu momento sob os holofotes, e ela não tem nenhuma intenção de retornar para a sombra de Serena. O difícil relacionamento delas é complicado ainda mais pelo namorado de Blair, Nate (Chace Cra-wford), um jovem homem que não se sente à vontade com todos os privi-légios dados por seu poderoso pai, Howie “O Capitão” Archibald (Sam Robards, “The West Wing”). Agora que Serena está de volta, Blair terá que lutar para manter o interesse de Nate. E ainda resta saber se as segui-doras de Blair, Katy (Nan Zhang) e Isa-bel (Nicole Fiscella), vão continuar ao lado dela ou seguirão Serena.

A tensão entre Blair e Serena não é ignorada por ninguém neste grupo, já que todos eles vivem das fofocas e dos escândalos — além da moda, das compras e das festas nos lugares da moda de Manhattan. Este é um mundo em que você deve ter nasci-do nele, ser muito rico, poderoso e conhecido como Chuck (Ed Westwi-ck). Amigo de Nate desde a infância, Chuck leva uma vida despreocupada e constantemente força Nate a explo-rar o lado obscuro dele.

Os conhecidos peixes fora d’água da escola são Dan (Penn Badgley, “The Bedford Diaries”, “The Moun-tain”) e a irmã dele, Jenny (Taylor Momsen), garotos da classe média cujo passado os mantém à margem deste grupo exclusivo. Dan e Jenny

estão nesta escola por insistência do pai deles, Rufus (Matthew Settle, “Brothers & Sisters”, “ER”), um ex-roqueiro que se tornou dono de uma galeria de arte e que está determi-nado a dar a melhor educação para seus filhos. Rufus tem uma história com a mãe de Serena, Lily (Kelly Rutherford, “E-Ring”, “Melrose Pla-ce”), uma socialite que esconde seu passado como dançarina e groupie de roqueiros. Quando um encontro ao acaso leva Dan a chamar a aten-ção de Serena, ele repentinamente se vê namorando a garota dos seus sonhos. Quanto mais Dan descobre sobre a verdadeira Serena, mais ele é desafiado para entender o senti-do do mundo. Jenny é a caçula do grupo e quer desesperadamente ser aceita. O preço que ela terá que pagar pela popularidade será mui-to alto, mas neste momento, Jenny está contente por ter conseguido entrar nesse mundo glamouroso.

O relacionamento de Dan e Serena é complicado ainda mais pela chega-da da amiga de Dan, uma rebelde do Brooklyn e solitária que não aprova o mundo de dinheiro, desfiles de moda e festas beneficentes de Serena. As tentativas da amiga dele de tentar levá-lo de volta às suas raízes causa-rão atritos entre Dan e Serena.

Ficar de olho nas amizades volá-teis, na inveja e nos tumultos desse mundo rico e complexo não é fácil, mas isso é o que a Gossip Girl faz melhor.

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Se tivesse que definir o filme do Homem de Ferro em ape-nas uma frase, provavelmente a empregaria comentando não a adaptação, mas sua produtora. Sim, porque o longa é um belís-simo começo para o Marvel Studios.

A gigante dos quadrinhos começa aqui uma promissora nova fase. Afinal, quem melhor para controlar o panteão de super-heróis com décadas de tradição que seus próprios responsáveis criativos? Ao assumir as adaptações de seu universo, a Marvel

Especial

Marvel Studios começa com o pé

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abre as portas para possibilidades diversas (a palavra “crossover”, ou cruzamento de personagens, é a pri-meira que vem à mente).

Mais do que isso, a Marvel final-mente garante às versões das telas de seu universo o selo de qualidade com o qual estampa seus gibis. Nas mãos deles, um Elektra não teria acontecido, por exemplo. Tampou-co um Motoqueiro Fantasma (espe-ro). Isso porque não são executivos de Hollywood, sem conhecimento ou paciência para conhecer as tais “historinhas” que servem de base ao filme, no comando, mas bons e ve-lhos nerds, no melhor sentido da pa-lavra. E ao sair da sessão de Homem de Ferro fica a impressão de que não há nerds melhores que o diretor Jon Favreau e o time de roteiristas for-mado por Mark Fergus, Hawk Ostby, Art Marcum e Matt Holloway.

Pra começar, eles têm um en-tendimento excepcional de quem é Tony Stark e suas motivações, peneirando todas as suas fases e tirando daí para a competente tra-ma de origem apenas o que há de mais interessante e guardando ou-tros momentos importantes para a inevitável (e desejada, claro!) con-tinuação. O bilionário da indústria bélica não é um herói no sentido convencional da palavra - nunca foi (ao menos quando bem trabalha-do). Ele age como um herói visando o reconhecimento, saciando a pró-

pria vaidade, e não por altru-ísmo, como um Super-Homem. E o filme acerta esse aspecto na mosca.

Note como Sta-rk só se envolve nos conflitos de-pois que eles o atingem de al-guma maneira; ou como só de-cide sair de sua garagem, onde cria as incríveis armaduras que povoam o filme,

sem perder o tom aventuresco, meio “pulp” nostálgico e bem-humorado, que o seu diretor im-prime. A seqüência na caverna dos terroristas é exemplo claro dessa linha, tanto pela narrativa, um ou outro exagero bem aplicado e o incrível visual (o especialista em efeitos animatrônicos Stan Wins-ton acertou a mão outra vez na criação das realistas armaduras), que evoca os trabalhos do mestre dos quadrinhos Jack Kirby.

E mesmo quando o filme parece que vai descambar para um “mo-mento com grandes poderes vêm grandes responsabilidades” o fil-me respeita seu público, evitando flashbacks, vozes-na-cabeça ou qualquer outro artifício gratuito. Stark segue um adorável escroto.

E para a alegria dos leitores de longa data, um caminhão de re-ferências povoa a história. Vai da música do desenho animado ses-sentista do herói até um vislumbre do Máquina de Combate, passando pelo nascimento da organização S.H.I.E.L.D., a possibilidade da exis-tência do clássico vilão Mandarim e outros detalhes que só quem é fã do herói deve pescar. Nada que limite o entendimento para quem está sendo apresentado ao herói só agora, mas um presente da Marvel a quem acompanha os quadrinhos. Justíssimo e, com o perdão da ner-dice, merecido!

depois de perceber que está sendo passado para trás. Stark é um vence-dor, um cientista, um conquistador e, principalmente, alguém dificíli-mo de se relacionar. Tarefa árdua para qualquer ator, mas facilitada aqui pela presença de Robert Do-wney Jr., alguém que em sua ce-lebrada carreira de altos e baixos tem todas as qualidades e defeitos acima. E ele faz a interpretação de Stark parecer um trabalho fácil...

Mas Downey Jr. é apenas a ponta de um elenco inspirado, que inclui uma contida Gwyneth Paltrow, um empolgado Terrence Howard e um sólido (ou seria “metálico”?) Jeff Bridges. Os protagonistas tratam a adaptação com seriedade, mas

Vai encarar?!

Renovando o guarda roupa...

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O ano era 1963. O período era bastante conturbado. Pratica-mente recém-saído da crise dos mísseis de Cuba, o governo norte-americano, então sob a presidên-cia de John Fitzgerald Kennedy, havia decretado, em fevereiro, a ilegalidade de qualquer viagem, negócio ou transação comercial de cidadãos estadunidenses com a ilha de Fidel Castro. Acirrava-se, assim, a Guerra Fria, que dividia

o mundo entre duas proposições ideológicas distintas – o capita-lismo, de um lado, e o socialis-mo, de outro – e levaria a vários golpes de estado no continente latino-americano, a intervenções em conflitos armados em várias partes do mundo, a uma corrida armamentista que parecia não ter fim. Ela duraria até o início da década de 1990, com a extinção da União Soviética.

É nesse clima que surge mais um super-herói das revistas em qua-drinhos, fruto da mente privile-giada de dois ícones da indústria norte-americana: Stan Lee e Jack Kirby, auxiliados pelo roteirista Larry Lieber e pelo desenhista Don Heck. Sensíveis ao momento que viviam, os dois autores lança-ram no número 39 da revista Tales of Suspense, de março de 1963, o Homem de Ferro (Iron Man), he-

rói que combatia os malfeitores com o uso de uma armadura me-tálica, dotada de vários artefatos tecnológicos.

A gênese do Homem de Ferro está situada em um ambiente de confron-to característico da Guerra Fria, o Vietnã. Na época, os Estados Unidos alimentavam o conflito com homens e armamentos, mas não se encontra-vam ainda em envolvimento aberto. É no fornecimento de armamentos que atua o bilionário Tony Stark, industria-lista que, ao inspecionar o uso de uma arma projetada por sua fábrica, é víti-

ma de um acidente que aloja estilha-ços de bomba em seu coração, geran-do uma situação de perene ameaça. Encontrado pelos vietnamitas, Stark é aprisionado e forçado a desenvolver uma arma para eles, contando para isso com a ajuda de um velho cientis-ta. Enganando seus carcereiros, Stark desenvolve uma armadura de ferro à base de transistores, que lhe pos-sibilita manter seu coração batendo normalmente e representa uma arma inigualável. Derrotado o inimigo, ele retorna ao seu país e inicia sua carrei-ra como super-herói.

Os primeiros vilõesDesde seu início, o Homem de

Ferro foi uma personagem marcada pela contradição. Tratava-se de um bilionário e fabricante de armas, alguém não apenas ind iretamen-te responsável pela morte de mi-lhões de pessoas mas que também se beneficia pessoalmente disso. Constituía, assim, alguém que di-ficilmente poderia ser considerado um herói pela maioria dos leitores. A fórmula encontrada por Stan Lee para aproximá-lo de seu público foi colocar-lhe uma debilidade sobre a

nas histórias em

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qual não tinha controle – a cons-tante ameaça dos estilhaços de bomba em seu coração -, e situá-lo no centro de um triângulo amo-roso. Desta forma, embora decla-radamente um playboy, Tony Stark na realidade tem sentimentos de amor por sua secretária Pepper (no Brasil originalmente batiza-da Pimentinha), que por sua vez é apaixonada por Happy Hogan. Dramalhão mexicano, é certo, mas que atendia bem às expectativas da época e foi um dos responsá-veis pelo sucesso inicial do herói.

Infelizmente, o aspecto políti-co foi o elemento mais forte nas primeiras aventuras do Homem de Ferro. Invariavelmente, seus maio-res adversários vincularam-se à divisão entre capitalismo e socia-lismo. Assim, vilões como o Man-darim, o Dínamo Escarlate, Bárba-ro Vermelho, Homem de Titânio e outros são carregados de teor ideológico, deixando evidentes as tendências políticas do protagonis-ta. Não faltam, inclusive, veladas referências à realidade dos países sob a égide da doutrina socialista, cujos mandatários são freqüente-mente tratados por denominações como terroristas ou tiranos. Esse maniqueísmo do herói só seria su-avizado no final dos anos sessenta, quando crescia entre o povo esta-dunidense a rejeição à participa-ção do país na Guerra do Vietnã. Nesse período, Tony Stark tornou-se pacifista e negou-se a continuar inventando armamentos, entrando em uma nova fase de sua vida.

Revista própriaEm 1968 o Homem de Ferro ga-

nha uma revista própria, passando a dividir-se entre os dois títulos, Tales of Suspense e The Invincible Iron Man. No entanto, em essência, as tramas não variam tanto de uma publicação para outra. Em geral, suas histórias giravam em torno dos conflitos pessoais de Tony Stark (seus desencontros amorosos com Pepper Potts ou com outras namo-radas eventuais), a constante ame-

aça à sua vida (devido aos estilha-ços de bomba em seu coração) e o aparecimento de vilões que, de um modo ou de outro, tentavam solapar o mundo capitalista (in-cluindo aí organizações como a IMA e a Maggia). De destaque, na época, a mudança de cor e design da armadura de cinza para doura-do, que lhe deu maior mobilidade e atrativo gráfico e, por tabela, valeu ao herói a denominação de Vingador Dourado.

Com histórias medianas, o Ho-mem de Ferro não chegou a ter o mesmo impacto na indústria de quadrinhos que tiveram outros heróis da Marvel, como o Homem-Aranha ou o Quarteto Fantástico, embora se possa dizer que foi importante em sua colaboração para equipes de heróis, como foi o caso dos Vingadores. No en-tanto, ele contou com bons de-senhistas, que apresentaram um trabalho meritório nas histórias que ilustraram, devendo-se des-tacar especialmente as atuações de Gene Colan e John Romita Jr., indiretamente responsáveis pela permanência do Homem de Ferro nos quadrinhos.

As primeiras histórias do Homem de Ferro no Brasil

O Homem de Ferro começou a ter suas aventuras publicadas no Brasil a partir de julho de 1967, quando a EBAL, do Rio de Janei-ro, iniciou a publicação dos novos heróis da Marvel Comics no país. No entanto, a EBAL, começou a publicar as histórias somente a partir do número 67 de Tales of Suspense, quando o herói passou a dividir as páginas da revista com o Capitão América. A aventura do Homem de Ferro que narra sua origem só foi publicada apenas no número 100 da extinta revista Heróis da TV, da Editora Abril, em 1987, depois republicada, junta-mente com as histórias publicadas na revista Tales of Suspense 40 a 42, em Grandes Clássicos Marvel 1, da Editora Mythos, de 2006.

Confira as datas já anuncia-da pela Marvel para os próxi-mos lançamentos:

Homem de Ferro 230 de abril de 2010

Thor4 de junho de 2010

Capitão América6 de maio de 2011

Os VingadoresJulho de 2011

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George Criador da saga fala de motivações, visual e nova

George Lucas, criador da saga Star Wars, falou bas-tante sobre The Clone Wars, projeto em animação desse universo, ao site oficial da franquia. Novas ima-gens também foram divulgadas.

O criador começou dizendo os motivos pelos quais decidiu começar o projeto agora. “Este é um proje-

to no qual estamos trabalhando desde o final de A Vingança dos Sith. Eu amo animações - comecei fazendo isso na escola de cinema e senti que era hora de explorar novamente esse meio, ao mesmo tempo explorando uma parte de Star Wars que é enormemente vasta”.

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Sobre o visual, Lucas disse que “para criar The Clone Wars eu montei um estúdio novo do zero. Lá estamos sendo capa-

zes de levar adiante nossas ambições em animação. Quan-

to ao visual do projeto, eu queria fazer algo diferente, que parecesse meio um ani-mê no design [...] ao mesmo tempo, queria que o visual

tivesse uma sensação de passado. Então, escolhe-

mos os trabalhos de Gerry Anderson e os Thunderbirds

como inspiração. É bem estiliza-do. Não queria que ficasse realista

feito um A Lenda de Beowulf ou cartunesco como Os Incríveis”.

Pra completar, o criador falou sobre a nova personagem, Ahsoka Tano. “Temos

uma nova personagem. Precisávamos dela para mexer com a dinâmica entre Obi-Wan, o

mentor, e Anakin, o Padawan, que é como os vimos pela última vez [em Ataque dos Clones].

É assim que eles entraram nas Guerras Clônicas. Mas quisemos deixar o relacionamento deles algo

na linha de Butch Cassidy and the Sundance Kid. Eles são iguais agora. Eles são parceiros. Eles estão

trabalhando juntos. Por outro lado, precisávamos também da dinâmica mentor-aprendiz que se perde-

ria, então demos à pessoa mais inesperada, Anakin, um Padawan, e fizemos essa personagem uma garota. Ela é independente, extrovertida e selvagem - o que será um desafio a ele, já que ele também é assim. Ele tentará mudar seu próprio comportamento ao tentar ensiná-la a acalmar-se e não ser agressiva. Ela ficou fantástica”.Situado entre O Ataque dos Clones e A Vingança dos Sith, o longa animado por computação gráfica de 90

minutos condensa os três primeiros episódios da nova telessérie e enfoca a batalha pelo poder na

República. A novidade chega aos cinemas daqui em 29 de agosto. Depois, estréia no Cartoon

Network dos EUA para uma temporada re-gular entre setembro e outubro. As da-

tas no Cartoon brasileiro ainda não foram definidas.

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Se você não morou em uma ca-verna nos últimos meses, sabe que “Comandos em Ação” está virando filme. Um filme com ato-res de carne e osso. E se você teve uma feliz infância, certa-mente brincou muito com a linha de bonecos criados pela Hasbro.

Lá fora eles existem desde 1964, conhecidos como “G.I. Joe” (os mocinhos) e “Cobra” (os bandidos), aqui no Brasil os bonecos-militares só fizeram su-

RetrôPop

cesso mesmo a partir dos anos 1980, quando começaram a ser vendidos pela Estrela.

Para se ter uma idéia, antes de “Comandos em Ação” bone-cos eram considerados coisa de meninas. A idéia da Hasbro era criar uma linha de bonecos de ação para meninos, inspirada por um programa de TV chamado “O Tenente”.

Inicialmente era só um G.I. Joe, um boneco militar com 30 centí-

metros que possuía 21 articula-ções e a possibilidade de trocar o uniforme. Porém, em três anos a já contava com mais de 75 perso-nagens. Tudo exaltação ao exérci-to americano, é claro, mas como éramos crianças não ligávamos pra nada disso.

Obviamente, não demorou muito para “Comandos em Ação” virar re-vista em quadrinhos, games e dese-nho animado. Teve inclusive um lon-ga de animação produzido em 1987.

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Nosso parceiro em Los Angeles, Steve Weintraub, do site Collider, foi convidado pela Paramount Pic-tures e o produtor Lorenzo di Bo-naventura, junto com outros seis jornalistas de veículos online, para ir ao estúdios de Downey, na Ca-lifornia, acompanhar um dos últi-mos dias de filmagem de Comandos em Ação (G.I. Joe) por lá. Já que a equipe técnica e atores estão prestes a se mudarem para Praga, onde vão continuar seus trabalhos, esta era a última oportunidade para que os cineastas e o estúdio mostrassem o que eles andaram fa-zendo nos últimos meses. O único compromisso era voltar para frente

do micro e contar breviamente o que viram por lá. Com a palavra, o nosso amigo Frosty:

Como Comandos em Ação tem um significado especial para muitos de vocês, aposto que a primeira coisa que você quer saber é... e aí, o que você achou?

Posso dizer sem medo que as pes-soas envolvidas no filme dos Coman-dos em Ação são apaixonadas pela franquia e todos me pareceram sa-ber muito sobre os personagens e seu universo. E depois de conversar com eles e ver o que eles nos mos-traram, creio que os fãs que aguar-daram todos esses anos para ver os Comandos de verdade vão ficar mui-

Convidados pelo produtor do filme, andamos pelos cenários, vimos os

veículos e conversamos com os atores

Popster visita o set de filmagens de G.I. JOE

to felizes daqui a um ano. Mesmo sem saber exatamente qual será o tom do filme ou como ele vai ficar no fim das contas, baseado na cena que vi sendo filmado, os veículos e os impressionantes cenários por onde passamos, com certeza não vão fal-tar ação ou explosões. Esse filme certamente vai ser muito maior do que as pessoas imaginam. Mal posso esperar para ver toda aquela ação em agosto de 2009. Sim, ainda tem muito chão pela frente.

E é por isso que tenho que ser muito cuidadoso com o que es-crevo. Mesmo sabendo que todos querem saber como era The Pit, o quartel-general dos Comandos, ou o laboratório, eu ainda não posso abrir o bico. Mas eles nos deixaram escrever sobre o que vimos e quem entrevistamos, desde que não en-trássemos em detalhes. Então, aqui vai o que nos foi mostrado entre os vários cenários:

O ancoradouro – onde o submari-no do McCullen chega

Sala de controle do quartel-general da M.A.R.S. (Military Armament Re-search System) – onde ficam os vilões

A base da M.A.R.S. – a parte legal da organização

Vimos os veículos Mantis e Sharcs The Howler – o avião de transpor-

te dos Comandos O Laboratório (The doctor’s lab) O submarino dos G.I. JOE (MUITO

LEGAL!) Muitos salões – e muitos logos da

MARS E que rufem os tambores…. nós

também vimos uma parte do QG dos Comandos, The Pit – se você é um fã da série vai entender a emo-ção de estar ali.

E como sei que vocês devem estar ansiosos para saber quem entrevista-mos por lá, saibam que conseguimos conversar com o Snake Eyes em pes-soa, Ray Park. Em seguida, conversa-mos com Sienna Miller (a Baronesa) e Channing Tatum (Duke). E como toda a visita foi guiada pelo produtor Lo-renzo di Bonaventura, nós fomos su-gando dele uma tonelada de informa-ções sobre a produção e o que os fãs podem esperar.

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Em 1964 a empresa Hasbro lan-çou o conceito dos bonecos de ação para os meninos, quando Stan Wes-ton, inspirado no programa de TV chamado O Tenente, criou o G.I. Joe (Soldado Zé), um boneco mili-tar com 30 centímetros que possuía 21 articulações e a possibilidade de trocar o uniforme. Até o momento, bonecos era coisa de meninas, mas o articulado para meninos, tornou-se um grande sucesso em todo o mundo e em apenas três anos já tinha mais de 75 personagens.

Na década de 1970, G.I. Joe e seu grupo de aliados transforma-ram-se em aventureiros, lutadores de Kung Fu e até super-heróis, até deixar de ser fabricada em 1978. Em 1982, com uma união Marvel e Hasbro a linha volta a ser produzi-da, agora com 10 cm, menos pon-tos articuláveis e cada personagem com uma história própria, suces-so total! No Brasil, o sucesso não foi diferente, quando chegou em 1984 com o título de “Comandos em Ação”, conseguindo também grande aceitação junto aos garotos

da época, tendo inclusive o lança-mento de uma revista em quadri-nhos pela editora Marvel.

As animações usadas nos comer-ciais de Tv dos bonecos e das re-vistas, agradaram tanto a garota-da que a Hasbro encomendou uma mini-serie a Sunbow Productions em parceria com a Marvel Pro-ductions Ltd. . A mini-série em 5 partes, chamada “G.I. Joe: A Real American Hero”, tinha ação, um excelente roteiro e o principal: uma vasta galeria de personagens interessantes que a garotada já estava acostumada a consumir. A mini-serie abriu espaço para a produção de uma série animada lançada em 1985.

No desenho o grupo de guerri-lheiros do G.I. Joe lutam contra o terrorismo, principalmente, o cau-sado pelo grupo Cobra. São tantos personagens que muitos ficaram ao longo da série com pequenas parti-cipações em alguns episódios.

Sob a liderança de Duke, o grupo G.I. Joe combatia a vilania com os melhores guerrilheiros de diversas

parte do mundo. Entre os princi-pais personagens que aparecem no desenho estão: Lady Jane, Ba-zooka, Dusty, Scarlett, Flint, Gung-Ho, Espírito, Hawk, Wild Bill, Law, Beach Head, Falcão, Roadblock, Leatherneck, Cutter, Snake Eyes, Footloose, Sparks, Quick Kick, Deep Six, Mutt, Sargento Slaughter, Heavy Metal, Jinx, Mercenário, Short Fuze, Zap. Também apare-cem: Ace, Airborne, Airtight, Al-pine, Barbeque, Big Lob, Blowtor-ch, Breaker, Chukles, Clutch, Dial Tone, Doc, Flash, Frostbite, Grunt, Iceberg, Lifeline, Lift Ticket, Re-condo, Red Dog, Rip Cord, Rock n Roll, Slipstream, Stalker, Steeler, Taurus, Thunder, Stoolboth, Torpe-do, Tripwire e Tunnel Rat.

Liderados pelo Comandante Co-bra a organização Cobra era for-mada por combatentes bem trei-nados com o intuito de promover o terrorismo. Entre os integrantes da força inimiga tínhamos: Destro, Baronesa, Serpentor, Dr. Mindben-der, Major Bludd, Ripper, Tomax, Copperhead, Buzzer, Scrap Iron, Caveira, Monkeywrench, Storm Shadow, Pythona, Xamot, Zandar, Firefly, Wild Wiesel, Golobulus, Za-rana, Nemesis Enforcer, Thrasher.

No Brasil, o desenho foi exibido no programa Xou da Xuxa, depois ganhou um horário próprio na pro-gramação de domingo.

Confira ao lado como eles vão ficar na telona!

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BaronesaDuke Hawk

Storm ShadowRipcord Cover Girl

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Central HQ

Um evento cataclísmico atingiu a Terra! Milhões de pessoas desapare-ceram sem deixar rastro. Ninguém escapou incólume a este evento apocalíptico, nem mesmo o Super-man. E, após um ano, o Homem de Aço ainda tem muitas perguntas sem respostas. Para um herói acos-tumado a resolver todos os proble-mas, isso é uma verdadeira tortu-ra. E, enquanto a ação esquenta e os riscos aumentam, uma questão perturbadora surge: até onde o Superman está disposto a ir pelo amanhã?

A original idéia de Pelo Amanhã poderia render muito bem. A pre-missa lembra, inclusive a história do vindouro filme Superman Returns, ou seja, explorar a natureza messi-ânica do Super-Homem. Como Kal- El se comportaria como o grande

salvador da raça que lhe acolheu?A fase do Superman ilustrada pelo

astro dos quadrinhos Jim Lee foi lan-çada pela DC Comics como um gran-de evento, que repetiria o sucesso do criador da WildStorm na saga Batman: Silêncio. Todavia, apesar do sucesso de vendas, Superman – Pelo Amanhã consegue desagradar a maioria esmagadora dos leitores por um motivo simples. A história, mesmo que abordando temas inte-ressantes, é pedante e arrastada. E o culpado disso é o roteirista Brian Azzarello.

Cultuado pelos fãs da linha Ver-tigo, na qual faz um trabalho de qualidade inquestionável na série 100 Balas, Azzarello não conseguiu se encontrar escrevendo o Homem

de Aço. Mais acostumado à vio-lência policial e a corrupção da alma humana, aspectos que sem-pre trabalhou bem, Azzarello foi uma das escolhas mais equivocadas de um escritor para o Super-Ho-mem desde a concepção do herói. Super-Homem enfrenta Zod em um combate final em Metropia, na Zona Fantasma. A dramaticidade da situ-ação não é satisfatoriamente explo-rada, seja pelo roteiro “regular e só” de Azzarello ou pelos desenhos sem movimento de Jim Lee. Dois kriptonianos duelando deveria ser um conflito impactante, mas neste caso trata-se de um amontoado de pin-ups e pseudo-literatura em qua-dros. Não chega a ser ruim, mas o Super merecia algo melhor.

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PopEtc

iPod TouchA Apple ampliou a memória

de seu iPod com cara de iPho-ne, além de deixar o player e o celular ainda mais pareci-dos, adicionou novas aplica-ções ao tocador. A nova ver-são chega ao Brasil em março

World of WarcraftO jogo de RPG online co-

loca você ne pele de um personagem com história, características, visual e ob-jetivos únicos em um enor-me mundo de fantasia vir-tual. Aventuras o aguardam no mundo destruído pela ameaça infernal da série anterior.

Laura PausiniA cantora italiana, que ganhou

um Grammy e já vendeu 25 mi-lhões, fará um show no próximo dia 2 de junho no estádio San Siro de Milão, tornando-se a pri-meira mulher na história da mú-sica a se apresentar no célebre estádio italiano.

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