PEDAGOGIAS ALTERNATIVAS: A ESCOLA PODE SER DIFERENTE?

1 Possui graduao em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Cruzeiro do Sul (2009) e Bacharelado em Geografia pela mesma instituio (2010). Atualmente pesqui-sadora independente, professora da rede pblica municipal de So Caetano do Sul SP, EME Professora Alcina Dantas Feijo, e ingressante no curso de Pedagogia da Universidade Municipal de So Caetano do Sul (USCS).

Secretaria municipal

de Educao Centro de Capacitao dos Profissionais da Educao

PEDAGOGIAS ALTERNATIVAS: A ESCOLA PODE SER DIFERENTE?

Professora Catarina Troiano1

Pedagogias alternativas: a escola pode ser diferente?

Trate-se de propor uma breve reflexo e introduo s experincias pedaggicas e metodologias alternativas de ensino-aprendizado praticadas na

atualidade no Brasil e em outros pases da Europa e Amrica Latina.

apresentar outras formas de ensinar

e aprender

Proposta bsica desta oficina

PRTICAS DIFERENCIADAS DA

escola tradicional


O que mais importante

Separar ou integrar o conhecimento em busca da especializao e do saber?

Para aprender e ensinar preciso integrar, pois entre as partes e o todo h um eterno dilogo (MORIN, 2011, [1999]). Parafraseando Rubem Alves, preciso fazer cincia fazer sentido, logo, o conhecimento tem que ser

smbolo que ilumina o mundo e a vida, da a primeira inspirao deste projeto.

Abordar as pedagogias alternativas e as novas experincias de ensino-aprendizado

OBJETIVO


Alice e o Gato de Cheshire, ilustraes originais de John Tenniel, publicadas na primeira edio da obra.

QUAIS OS OBJETIVOS DO PROCESSO DE

ENSINO E APRENDIZAGEM?

ONDE PRETENDEMOS CHEGAR?

Gato de Cheshire [...], poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para ir embora daqui? Depende bastante de para onde voc quer ir respondeu o Gato. No me importa muito para onde disse Alice.

Ento no importa que caminho tome disse o Gato. Contanto que eu chegue a algum lugar Alice acrescentou guisa de explicao. Oh, isso certamente ir conseguir afirmou o Gato desde que ande o bastante.

Lewis Carrol, Alice no pas das

maravilhas, 1865.


O ato de ensinar e aprender se d a cada momento, de formas variadas e em todos os lugares, pois:

A natureza humana no dada ao homem, mas por ele produzida sobre a base da natureza biofsica.

Consequentemente, o trabalho educativo o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivduo singular, a

humanidade que produzida histrica e coletivamente pelo conjunto dos homens. (SAVIANI, 2008, p. 07) .

Da a importncia e relevncia dos estudos das prticas pedaggicas para a educao, que atravs do conhecimento cientfico, busca trazer a luz aspectos para contribuir para o pleno desenvolvimento das pessoas.


Breve histria da Educao: mudando paradigmas na educao, por Sir Ken Robinson

O fracasso escolar no Brasil (PATTO, 1992)

VIRADA DO SCULO XIX PARA O XX

Cincia Eugenia, que baseou-se na "hierarquia das raas humanas" (SCHWARCZ, 1993) para indicar a incapacidade de certos indivduos de continuar no sistema escolar.

DOS ANOS DE 1930 AT A DCADA DE 1970

Razes biopsicolgicas, isto , problemas cognitivos e motoros explicavam a derrota do rendimento escolar e a evaso.

DESSE PERODO, AT OS NOSSOS DIAS

A teoria da Carncia Cultural ou Diferena Cultural, a qual explicava que as faltas de condies materiais e intelectuais seriam as principais causas do choque entre as propostas da escola e aqueles que desistiam dela.


http://youtu.be/DA0eLEwNmAshttp://youtu.be/DA0eLEwNmAs

Em mais de um sculo de vivncia escolar, a

percepo que se mantm a de que todos aqueles

que no se adaptam a esta instituio que so os

culpados de seu fracasso, nas teorias e anlises de

destaque a ESTRUTURA DO SISTEMA DE ENSINO NO

QUESTIONADA. Pelo contrrio, criou-se no

senso comum, a partir do pensamento cientfico, a ideia de que diferente ensinar ricos e pobres, e mais, que a famlia e os estudantes que so os

nicos responsveis pelo sucesso escolar (PATTO, 1992).

OS CULPADOS PELO DESINTERESSE SO OS ESTUDANTES,

NO A ESTRUTURA ESCOLAR.


http://youtu.be/P5LRa8P6-Qkhttp://youtu.be/P5LRa8P6-Qk

Excurses a museus, bibliotecas, fbricas, entre

outros lugares com potencial emprico na

formao dos estudantes.

Francisco Ferrer y Guardia (1859-1909).

ESCOLAS ANARQUISTAS

Sculo XX

Em 13 de outubro de 1909, o educador Francisco Ferrer y

Guardia foi acusado de ter sido o mentor intelectual da revolta

popular espanhola e assassinado a mando do Estado e da Igreja.

Escola Moderna de Barcelona, 1901

sistematizao das experincias

pedaggicas de campo

Prticas alternativas


http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/2274/1862

Escola Moderna nmero 1 de So Paulo


http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_015.html

Vivncia pedaggica significativa e

dinmica

Valorizaco da atuaco do estudante pesquisador e do

professor enquanto mediador do conhecimento

O meio um verdadeiro

ambiente de

aprendizagem

Alm dos muros da escola


Aprofundar essas temticas em sala de aula desencadeava boas situaes de aprendizado de leitura e escrita.

Passeios com os estudantes pela regio de

Bar-sur-loup, na Frana

Sculo XX Clestin

Freinet (1896-1966)

ampliar a vivncia

experimentar

A investigao da cidade, tanto do meio urbano quanto do meio rural, levantava temas de real interesse para seus educandos.

Escola Nova

Aula passeio

JORNAL

FICHRIO COLETIVO

Percebeu o desinteresse

de seus alunos


Sculo XX John Dewey e Celestin Freinet Ansio Teixeira Manoel Bergstrm Loureno Filho Monteiro Lobato

Instituies periescolares (SOARES, 2007)

O movimento era inspirado em

impulsos crticos, radicais, sedento

por mudanas estruturais, ativista

e internacional.

Defendia a progressiva autonomia da criana

estimulando o desenvolvimento de atividades ldicas, a

imaginao e a leitura livre ao invs da orientada.

A ao e a experimentao eram o motor do

processo de aprendizagem.

(TEIXEIRA, 1933)

Escola Nova

(dcada de 1930)

Estudo do prprio meio

escolar (FREINET, 1969)

Ensino pblico e de qualidade

Prticas extramuros da escola

Associao de Pais e Mestres Bibliotecas Municipais Cinema Educativo Teatro e Museus


http://www.uems.br/eventos/semana2012/arquivos/49_2012-09-28_15-35-43.pdfhttp://www.uems.br/eventos/semana2012/arquivos/49_2012-09-28_15-35-43.pdf

A relaco que construmos com o meio est repleta

de possibilidades de

APRENDIZAGEM

[...] a gente aprende no p.

Ariovaldo Umbelino de Oliveira, 1991, p. 144.


Julio Verne levou-me a Humboldt, e depois Geografia e as demais cincias fsicas e sociais. Foi o aperitivo. Entreabriu-me as cortinas do mundo como coisa viva, pitoresca, composta de paisagens e dramas. De posse dessa viso, e esporeada pela imaginativa, a inteligncia compreendeu e quis saber.

(LOBATO, 1946 [1923], p. 8. Entre aspas, grifo do autor).

"desliteraturizar a literatura" Despertar o

interesse pela leitura a partir do

conhecimento. Da experincia prtica, vivida.

(SOARES, 2007).

O "truque" para atrair o pblico infantil

Gabriel Jules Verne, A volta ao mundo em 80 dias

Lobato fez sua primeira "viagem ao redor do mundo" com este autor. Em Mundo da Lua [1923], escreveu como Verne havia chamado sua ateno para o conhecimento:

Monteiro Lobato

O ENSINO e a literatura: aprender e viajar

A variedade de cores e ilustraes est presente em

todas as obras desta coleo, que foi especialmente desenvolvida para

crianas.

As concepes de Lobato sobre as origens histricas dos problemas sociais e econmicos so passadas para as crianas atravs da transmisso/aquisio do conhecimento das cincias e das artes e suas diversas linguagens e estilos: tais

caractersticas possuem presena marcante da Escola Nova.

Fonte: Acervo da BIML, So Paulo, 2010.

O ENSINO e a literatura: aprender e viajar

A sala de aula pode ser do tamanho do

mundo!

escola como um instrumento de renovao social

Biblioteca pedaggica brasileira dcada de 1930

A histria se passa na dcada de 1940, Catarina Roque uma professora com

prticas pedaggicas consideradas avanadas para sua poca.

VONTADE DE ENSINAR E APRENDER

AMOR

ENTUSIASMO ESTUDO DO MEIO

CRIATIVIDADE LDICO

http://youtu.be/ShpRaZW4Sgghttp://youtu.be/ShpRaZW4Sgg

Mtodo Montessori

essncia de UM NOVO paradigma educacional

EDUCAO VIVA E ATIVA

1. Salas de aula com crianas de idades entre 3 e 6 anos 2. Liberdade para o aluno escolher entre as atividades

propostas 3. Blocos ininterruptos de trabalho, em mdia 3 horas 4. Um modelo construtivista, onde as crianas

aprendem trabalhando com os materiais ao invs de instrues diretas

5. Materiais educacionais especializados, desenvolvidos por Maria Montessori e seus colaboradores

6. Liberdade para movimentar-se dentro da sala de aula

pedagogia construtivista

ESCOLA NOVA Equilbrio entre liberdade e disciplina

Foi educadora, mdica, pedagoga e feminista italiana.

Maria Montessori 1870 - 1952


http://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/metodo-montessori/&usg=ALkJrhgdQXB0M_jf7ZQ_11LxQrIkUFskKwhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/metodo-montessori/&usg=ALkJrhgdQXB0M_jf7ZQ_11LxQrIkUFskKw

Pedagogia Waldorf

uma pedagogia que tem como ponto de partida o

conhecimento da criana e de seu desenvolvimento em

diversos aspectos. Embasada na concepo de ser humano e mundo desenvolvida

pelo filsofo austraco Rudolf Steiner Waldorf (1861-1925), essa pedagogia tem como objetivo o

cultivo das potencialidades individuais. Leva em

considerao a diversidade cultural e se compromete com

princpios ticos humanos amplos e gerais.

Antroposofia a "cincia espiritual"

Relao entre f e cincia e a busca pela verdade

Qual a meta do homem na vida? A resposta do monismo : aquela

que ele d a si mesmo. Minha misso na vida no previamente determinada, mas aquela que eu escolho. No entro na vida com um

caminho j traado (STEINER, 2000, p. 129).


http://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/pedagogia-waldorf/&usg=ALkJrhir0Lom17zr2bps8CZn1D1W8pgRsA

Pedagogia Waldorf

Organizada a partir de um profundo conhecimento do ser humano, a educao Waldorf

fundamenta-se na Antroposofia.


A Logosofia tem seu prprio mtodo de conhecimento interno e

prope uma pedagogia que considera as conexes entre

experincias e valores pessoais como ponto de partida para a aprendizagem e o crescimento.

PECOTCHE GONZLEZ 1901 - 1963

Grande importncia dada para o que

acontece na vida de cada estudante.

Argentina

Quanto antes se aprende, mais rpido e

melhor se aprende

Concepo do sujeito bio-psico-espiritual

Originalidade Individualidade

Do ser

TRANSFORMAO

Pedagogia logosfica

parte de uma compreenso

filosfica do homem como um ser

espiritual

Respeita as fases de crescimento


http://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/pedagogia-logosofica/&usg=ALkJrhjHgnS34DXJ44kbv2cHkG90wXur9whttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/pedagogia-logosofica/&usg=ALkJrhjHgnS34DXJ44kbv2cHkG90wXur9w

A Educao em casa ou sem educao escolar, um movimento que se tornou popular nas ltimas

dcadas, mas ao contrrio dos outros, no uma instituio. A Home-schooling fornece uma

alternativa para a instituio da escola, e acredita que o melhor ambiente para a educao est em casa.

Ensino domstico ou domiciliar

Home-Schooling

1. Realizado em casa e os tutores ou professores so pessoas da prpria famlia ou comunidade, regra geral os pais.

2. Este ensino pode ou no ser auxiliado por uma escola, que fornece explicaes para os pais-tutores, ou um ambiente social para que a criana possa passar algumas horas da semana com outras crianas da mesma idade que frequentam a escola.

3. Encontros de home-schoolings 4. O currculo pode ser dirigido, sendo bastante semelhante ao

existente nas escolas, ou os pais-tutores podem seguir um currculo livre, ou mesmo a ausncia de currculo, permitindo criana que aprenda de forma auto didtica.

1977

Crescendo sem a escolarizao

educador americano John Holt (19231985)

Revista Growing Without Schooling

unschooling ("des-escolarizar")


http://www.educacionprohibida.org.ar/wp-content/uploads/2011/02/homeschooling.jpghttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/educacion-en-casa-home-schooling/&usg=ALkJrhiXv0d8i-MMIuXFYHPxb4s-9KJGawhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/educacion-en-casa-home-schooling/&usg=ALkJrhiXv0d8i-MMIuXFYHPxb4s-9KJGawhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/educacion-en-casa-home-schooling/&usg=ALkJrhiXv0d8i-MMIuXFYHPxb4s-9KJGaw

Educao Popular Paulo Freire cunhou o termo EDUCAO

BANCRIA, para descrever o sistema de ensino alienante, onde os jovens so vistos como produtos

incompletos, onde o adulto impe seu olhar, seu conhecimento, sua viso do Banco Mundial.

Freire prope uma pedagogia que se centra na vida do sujeito, o jovem. Aprender com as experincias,

as experincias de nossas histrias pessoais,

desenvolvendo uma PEDAGOGIA DA LIBERTAO, a qual os sujeitos so

responsveis pelo seu prprio ser e guiam seu prprio destino.

PEDAGOGIA DA LIBERTAO

Paulo freire 1921 - 1997

Ao propor a escola como o lugar da cincia e, partindo da premissa de que o conhecimento um processo coletivo

ao qual, todos fazem parte e por isso devemos compartilhar sua organizao, entendimento e

compreenso, construiremos uma escola que desperte o interesse de seus alunos e que garanta o sonho, a poesia, a

dvida e a liberdade de criao! (FREIRE, 1996).


http://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/pedagogia-liberadora/&usg=ALkJrhj6-0Rnadr2Y9g_rWm1uwJb92bZMQhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/pedagogia-liberadora/&usg=ALkJrhj6-0Rnadr2Y9g_rWm1uwJb92bZMQhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=es&tl=pt-BR&u=http://www.educacionprohibida.com/investigacion/pedagogias-y-metodos/pedagogia-liberadora/&usg=ALkJrhj6-0Rnadr2Y9g_rWm1uwJb92bZMQ

Quebrar com o modelo de

educao bancria

"Eis a a concepo bancria da educao, em que a nica margem de ao que se oferece aos

educandos a de receberem os depsitos, guard-los e arquiv-los. [...] Na viso

bancria da educao, o saber uma doao dos que se julgam sbios aos que

julgam nada saber. Doao que se funda numa das manifestaes instrumentais da ideologia da opresso a absolutizao da ignorncia,

que constitui o que chamamos de alienao da ignorncia, segundo a qual esta se encontra

sempre no outro (FREIRE, 1987, p. 58-59).


UMA ESCOLA DIFERENTE?

Quando? 24/10/2013, quinta-feira.

Qual horrio? Das 10:30 s 17:00.

Quanto? R$ 25,00

OBS: Trata-se do valor do almoo (R$ 10,00) e da passagem (R$ 15,00), nibus que ter seu ponto de sada e chegada na EME Professora Alcina Dantas Feijo.

A dinmica de visitao consistir em: 1 Almoo + Recepo. 2 Visitar o espao acompanhado por educandos. 3 Observar os diferentes espaos de aprendizagem (sem interferir no trabalho das crianas e educadores). 4 Roda de conversa com um dos educadores do Projeto (eventualmente outros educadores e/ou educandos podem participar).

Estamos formando um grupo de 30 pessoas, entre estudantes e professores, para visitar o projeto

ncora em Cotia, que tem a finalidade de educar para a cidadania ativa, solidria e responsvel, em parceria com a escola, a famlia e a comunidade.

Por que preciso repensar a reforma e reformar o pensamento por uma escola livre.

COTIA SP PROFESSOR

JOS PACHECO

A educao por definio INTEGRAL medida que deve atender a todas as dimenses do desenvolvimento humano.

VILA DAS AVES, PORTUGAL

Comunidades de aprendizagem


http://youtu.be/53bNtzTVix4http://youtu.be/53bNtzTVix4http://youtu.be/53bNtzTVix4http://youtu.be/53bNtzTVix4

Prticas Pedagogias

alternativas

No existe um nico mtodo

adequado, mas a possibilidade de se recriar e reinventar

novas prticas a cada momento.


valorizar a diversidade cultural

Elemento que pode acrescentar experincia e aprendizado

formao da cidadania participativa

e crtica

agir e pensar sobre a

realidade

Transformar

Construo de uma

sociedade mais justa

Processo histrico social

educao

cincia


conhecimento cientfico

Conhecimento da realidade

escolar

reduo das desigualdades

educacionais e sociais + =

Sobre o que possvel realizar e construir em cada comunidade escolar orientaes

Currculo

planejado e elaborado

Realidade concreta

Prticas no/do ambiente escolar

Reflexes e pesquisas tericas

escola

Objeto de discusso

processo coletivo


Se faz urgente reinventar as formas de ensinar e aprender, h muitas

experincias ricas e significativas pelo Brasil e pelo mundo que podem

contribuir para resignificar a escola e a educao, para inspirar outras

prticas com estruturas mais humanizadas e que respeitem o

tempo e a curiosidade de cada um (PACHECO, 2012).


O filme foi produzido em 2012 de forma colaborativa e mostra mais de 45

experincias educativas alternativas, isto , no convencionais, em oito pases:

Espanha, Catalunha, Equador, Colmbia, Argentina, Uruguai, Chile e Peru. Alm

de apresentar prticas e mtodos diferenciados de ensino aprendizado.

A Educao Proibida

Quando sinto que j sei

O documentrio registra prticas educacionais inovadoras que esto

ocorrendo pelo Brasil. A obra rene depoimentos

de pais, alunos, educadores e profissionais de diversas reas sobre a

necessidade de mudanas no tradicional modelo de

escola.

http://youtu.be/-t60Gc00Bt8http://youtu.be/-t60Gc00Bt8http://youtu.be/-t60Gc00Bt8http://youtu.be/HX6P6P3x1Qghttp://youtu.be/HX6P6P3x1Qghttp://youtu.be/-t60Gc00Bt8

Antnio Abujamra entrevista o educador Rubem Alves Programa exibido em 3 de maio de 2011

A Educao que, nas palavras de Abujamra, anda to machucada, foi o norte do trabalho de Rubem em vida. Eu sou educador no por dar aula, eu sou educador por escrever, disse ele. Responsvel por publicaes de crnicas, contos e ensaios

voltados para o pblico infanto-juvenil, Rubem deixa claro que seu maior interesse est nas pessoas, porque so elas que buscam pela aquisio de conhecimento e, por

isso, podem ser educadas.

http://youtu.be/25aYrszc_F8

Vdeos selecionados Mudando paradigmas na educao

A estrutura escolar Pedagogia: cotidiano escolar

Trechos do filme: Uma professora muito maluquinha

Professor Jos Pacheco A Escola da Ponte e o Projeto ncora

Ferrer y Guardia, uma vida para a liberdade

Colgio Logosfico - Enquanto ensina faz feliz

Por que Waldorf?


http://youtu.be/DA0eLEwNmAshttp://youtu.be/P5LRa8P6-Qkhttp://youtu.be/ShpRaZW4Sgghttp://youtu.be/ShpRaZW4Sgghttp://youtu.be/53bNtzTVix4http://youtu.be/TxTa5mGTRschttp://youtu.be/TxTa5mGTRschttp://youtu.be/TxTa5mGTRschttp://youtu.be/6haXeVP29HMhttp://youtu.be/6haXeVP29HMhttp://youtu.be/6haXeVP29HMhttp://youtu.be/7pOqihSq0Rghttp://youtu.be/7pOqihSq0Rghttp://youtu.be/7pOqihSq0Rg

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 14 Ed. So Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, Paulo. Educao e mudana. 31 ed. So Paulo: Paz e Terra, 1987, p. 58-59.

FREINET, Clestin. Para uma escola do povo: guia prtico para a organizao material, tcnica e pedaggica da escola popular. Lisboa: Presena, 1969.

LOBATO, Jos Bento Monteiro. Mundo da lua. In: Obras completas. So Paulo: Brasiliense, 1946, [1923].

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. So Paulo: Contexto, 1991.

MORIN, Edgar. A cabea bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Traduo Elo Jacobina. 19 Edio. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

PACHECO, Jos. Dicionrio de valores . 1 Ed. So Paulo: Edies SM, 2012.

PATTO, Maria Helena Souza. A famlia pobre e a escola pblica: anotaes sobre um desencontro. In: Revista Psicologia USP, v. 3. So Paulo, p. 107-121, 1992.

SAVIANI, Dermeval. O Plano de Desenvolvimento da Educao: anlise do projeto do MEC. In: Educao e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 - Especial, p. 1231- 1255, out. 2007.

SCHWARCZ, Llia Moritz. O espetculo das raas: cientistas, instituies e questo racial no Brasil do sculo XIX. So Paulo: Companhia das Letras, 1993.

SOARES, Gabriela Pelegrino. Semear Horizontes: Uma histria da formao de leitores na Argentina e no Brasil, 1915-1954. Minas Gerais: Editora UFMG, 2007.

TEIXEIRA, Ansio. Educao progressiva: uma introduo filosofia da educao. So Paulo: Cia. Editora Nacional, 1933.

Referncias bibliogrficas e fontes de pesquisa


OBRIGAda A TOD@S!

CATARINA TROIANO [email protected]

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