Palestra dr. marcos genhke

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Escola do Campo, na Escola do Campo, na relação com o Campo e a relação com o Campo e a Educação do-no Campo Educação do-no Campo O que considerar? Como O que considerar? Como construir e reconstruir? construir e reconstruir? Marcos Gehrke - UNICENTRO Marcos Gehrke - UNICENTRO Pelotas, Agosto de 2013 Pelotas, Agosto de 2013

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Escola do Campo, na relação Escola do Campo, na relação com o Campo e a Educação do-com o Campo e a Educação do-

no Campono Campo

O que considerar? Como O que considerar? Como construir e reconstruir?construir e reconstruir?

Marcos Gehrke - UNICENTROMarcos Gehrke - UNICENTRO

Pelotas, Agosto de 2013Pelotas, Agosto de 2013

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Justificativa da Educação do CampoJustificativa da Educação do Campo

Emerge em 1998 a partir da constatação da Emerge em 1998 a partir da constatação da ausência do estado brasileiro nas políticas ausência do estado brasileiro nas políticas para o CAMPO, por isso o lema “ Por uma para o CAMPO, por isso o lema “ Por uma educação do campo”.educação do campo”.

Nasce ligada ao movimento do campo, projeto Nasce ligada ao movimento do campo, projeto de campo dos movimentos sociais, luta por de campo dos movimentos sociais, luta por direitos, anuncia transformação social.direitos, anuncia transformação social.

Suas raízes são a CONTINUIDADE e Suas raízes são a CONTINUIDADE e RUPTURA com a Educação Popular – a RUPTURA com a Educação Popular – a Pedagogia do Movimento – a Pedagogia Pedagogia do Movimento – a Pedagogia Socialista.Socialista.

Emerge em 1998 a partir da constatação da Emerge em 1998 a partir da constatação da ausência do estado brasileiro nas políticas ausência do estado brasileiro nas políticas para o CAMPO, por isso o lema “ Por uma para o CAMPO, por isso o lema “ Por uma educação do campo”.educação do campo”.

Nasce ligada ao movimento do campo, projeto Nasce ligada ao movimento do campo, projeto de campo dos movimentos sociais, luta por de campo dos movimentos sociais, luta por direitos, anuncia transformação social.direitos, anuncia transformação social.

Suas raízes são a CONTINUIDADE e Suas raízes são a CONTINUIDADE e RUPTURA com a Educação Popular – a RUPTURA com a Educação Popular – a Pedagogia do Movimento – a Pedagogia Pedagogia do Movimento – a Pedagogia Socialista.Socialista.

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MITOS DA SOCIEDADE MODERNA INDUSTRIALIZADAMITOS DA SOCIEDADE MODERNA INDUSTRIALIZADA (DUARTE, 1998)(DUARTE, 1998)

O distanciamento e estranhamento entre sociedade e a natureza – mito da natureza infinita - crise ecológica.

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Abril 8, 2008: “Revoltas e protestos mundiais sobre o acesso Abril 8, 2008: “Revoltas e protestos mundiais sobre o acesso aos alimentos”aos alimentos”

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Evolução do estado atual:Evolução do estado atual:

O Sistema Convencional tem incrementado os rendimentos, O Sistema Convencional tem incrementado os rendimentos,

porém não tem eliminado a porém não tem eliminado a fome e pobreza.fome e pobreza.

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Os benefícios não tem sido distribuídos Os benefícios não tem sido distribuídos equitativamente. equitativamente.

Evolução do estado atual:

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Evolução do estado atual:Evolução do estado atual:

O Sistema convencional tem afetado o meio O Sistema convencional tem afetado o meio ambiente.ambiente.Zonas anóxicas (zonas mortas)Zonas anóxicas (zonas mortas)Emisões de gases de do efeito estufaEmisões de gases de do efeito estufaPerda da biodiversidadePerda da biodiversidadeContaminação da águaContaminação da água

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PARADIGMAPARADIGMA

• Educação ruralEducação rural• OrigemOrigemSurge a partir das primeiras Surge a partir das primeiras

décadas do século XX, a décadas do século XX, a partir do pensamento partir do pensamento latifundista empresarial, latifundista empresarial, visando a preparação para visando a preparação para o trabalho no o trabalho no desenvolvimento da desenvolvimento da agricultura. Tem-se como agricultura. Tem-se como marco o I Congresso de marco o I Congresso de agricultura do Nordeste agricultura do Nordeste em 1923.em 1923.

• Educação do CampoEducação do Campo• OrigemOrigemSurge a partir da luta e Surge a partir da luta e

articulação dos articulação dos movimentos sociais , em movimentos sociais , em especial a partir de 1997, especial a partir de 1997, no I Encontro de no I Encontro de Educadores da Reforma Educadores da Reforma Agrária. O conceito Agrária. O conceito começou a ser cunhado começou a ser cunhado na I Conferência Nacional na I Conferência Nacional por uma Educação Básica por uma Educação Básica do Campo, em 1998.do Campo, em 1998.

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PARADIGMAPARADIGMA

• Educação ruralEducação rural• Concepção de campoConcepção de campo- Visão reprodutivista, - Visão reprodutivista,

onde o campo é onde o campo é pensado apenas como pensado apenas como espaço de produção espaço de produção econômica, a partir dos econômica, a partir dos interesses do capitalinteresses do capital

- Exclui os que não se Exclui os que não se incluem na lógica da incluem na lógica da produtividadeprodutividade

• Educação do CampoEducação do Campo• Concepção de campoConcepção de campo– O campo é concebido O campo é concebido

como espaço de vida como espaço de vida e resistência dos e resistência dos camponeses que camponeses que lutam para terem lutam para terem acesso e acesso e permanecerem na permanecerem na terra. É espaço da terra. É espaço da produção cultural, de produção cultural, de construção de construção de identidades identidades

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PARADIGMAPARADIGMA

• Educação ruralEducação rural• Concepção de EducaçãoConcepção de Educação• Escolarização definida Escolarização definida

pelas necessidades do pelas necessidades do mercado de trabalho.mercado de trabalho.

• Educação pensada a Educação pensada a partir do mundo partir do mundo urbanourbano

• A educação retrata o A educação retrata o campo a partir do olhar campo a partir do olhar do capital e seus do capital e seus sujeitos de forma sujeitos de forma estereotipada, estereotipada, inferiorizadainferiorizada

• Educação do CampoEducação do Campo• Concepção de EducaçãoConcepção de Educação• Construído pelos e Construído pelos e

com os sujeitos do com os sujeitos do campo, onde a campo, onde a educação é educação é compreendida como compreendida como formação humana, formação humana, como direito.como direito.

• Educação pensada a Educação pensada a partir da especificidade partir da especificidade e do contexto do e do contexto do campo e de seus campo e de seus sujeitos sujeitos

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Trajetória da Educação do CampoTrajetória da Educação do Campo

1997 - I ENERA –MST – Brasília- DF1997 - I ENERA –MST – Brasília- DF

1998 - I Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo 1998 - I Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo – MST,UNICEF,UNESCO, CNBB E UnB – Luziânia-G0.– MST,UNICEF,UNESCO, CNBB E UnB – Luziânia-G0.

1998 - 1998 - Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA)(PRONERA). PORTARIA n° 10 de 16 de abril de 1998. Publicada no DOU . PORTARIA n° 10 de 16 de abril de 1998. Publicada no DOU n° 77, de 24.04.1998 e no Boletim de Serviço n° 17, de 27.04.1998.n° 77, de 24.04.1998 e no Boletim de Serviço n° 17, de 27.04.1998.

2001 - 2001 - Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do CampoCampo. Parecer CNE/CEB nº 36/2001: Brasília: CNE, 4 de dezembro de . Parecer CNE/CEB nº 36/2001: Brasília: CNE, 4 de dezembro de 2001.2001.

2002, novembro – 1º Seminário Nacional Por uma Educação do 2002, novembro – 1º Seminário Nacional Por uma Educação do Campo – Brasília-DFCampo – Brasília-DF

2003 – MEC – Criação do GPT de Educação do Campo2003 – MEC – Criação do GPT de Educação do CampoNo Paraná Criação da Coordenação de Educação do Campo na SEEDNo Paraná Criação da Coordenação de Educação do Campo na SEED

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Trajetória da Educação do campoTrajetória da Educação do campo 2004 - 2004 - Referências para uma política nacional de Educação do Referências para uma política nacional de Educação do

CampoCampo: Caderno de Subsídios. : Caderno de Subsídios. 2004 – Mudanças no Ministério da Educação – criação da SECAD e 2004 – Mudanças no Ministério da Educação – criação da SECAD e

Coordenação de educação do CampoCoordenação de educação do Campo

2004 – II Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo2004 – II Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo Tema: Por uma Política Pública de Educação do CampoTema: Por uma Política Pública de Educação do Campo

2005 – I Encontro Nacional dos Pesquisadores em Educação do 2005 – I Encontro Nacional dos Pesquisadores em Educação do CampoCampo

2006 - 2006 - Reconhece os dias letivos da alternância Reconhece os dias letivos da alternância.. Parecer Parecer CNE/CEB nº 1/2006. Brasília, DF: 2006.CNE/CEB nº 1/2006. Brasília, DF: 2006.

2008 - 2008 - Projeto Base do Programa Escola Ativa. Projeto Base do Programa Escola Ativa. Brasília: MEC/SEBrasília: MEC/SECADI, 2008.CADI, 2008.2008 - 2008 - Diretrizes complementares, normas e princípios para o Diretrizes complementares, normas e princípios para o

desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do CampoEducação Básica do Campo. Resolução CNE/CEB nº 02, de . Resolução CNE/CEB nº 02, de 28/04/2008.28/04/2008.

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Trajetória da Educação do CampoTrajetória da Educação do Campo

2009 - 2009 - Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar - da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAEPNAE.. Resolução CD/FNDE Nº 38, de 16/07/2009. Brasília: Resolução CD/FNDE Nº 38, de 16/07/2009. Brasília: MEC/CD/FNDE, 2009.MEC/CD/FNDE, 2009.

2010 - Reconhece a Educação do Campo como modalidade específica 2010 - Reconhece a Educação do Campo como modalidade específica e define a identidade da escola do campoe define a identidade da escola do campo. Resolução CNE/CEB nº . Resolução CNE/CEB nº 4/2010. Brasília: CNE/CEB, 2010.4/2010. Brasília: CNE/CEB, 2010.

2010 - 2010 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação BásicaEducação Básica. (Seção IV Educação Básica do Campo. (Seção IV Educação Básica do Campo). ). Resolução Nº Resolução Nº 4/2010, de 13/072010. Brasília: MEC, 2010. 4/2010, de 13/072010. Brasília: MEC, 2010.

2010 - 2010 - Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERANacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Decreto nº . Decreto nº 7.352, de 04 de novembro de 2010.7.352, de 04 de novembro de 2010.

2010 - 2010 - Lei n.º 12.244Lei n.º 12.244: Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas : Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. Brasília: Congresso Nacional, 2010.instituições de ensino do País. Brasília: Congresso Nacional, 2010.

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Trajetória da Educação do CampoTrajetória da Educação do Campo

2011 - RESOLUÇÃO MEC/ FNDE Nº 40, DE 2011 - RESOLUÇÃO MEC/ FNDE Nº 40, DE 26 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o 26 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro Didático do Programa Nacional do Livro Didático do Campo (PNLD Campo) para as escolas do Campo (PNLD Campo) para as escolas do campo.campo.

2012 – Programa Nacional de Educação do 2012 – Programa Nacional de Educação do campo – PRONACAMPO e PRONATEC-campo – PRONACAMPO e PRONATEC-CAMPOCAMPO

......

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““Não é possível superar um Não é possível superar um problema complexo com o problema complexo com o mesmo modo de pensamento mesmo modo de pensamento que o gerou que o gerou .” Abert Einstein.” Abert Einstein

COMO superar a escola e PENSAR A ESCOLA DO CAMPO!

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ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO

PRIMEIROPRIMEIRO

A ideia do campo com escola: a Escola do A ideia do campo com escola: a Escola do Campo – Escola de Assentamento, Escola de Campo – Escola de Assentamento, Escola de Acampamento, Escola Indígena, Escola de Acampamento, Escola Indígena, Escola de Reassentamento, Escola do Quilombo, Reassentamento, Escola do Quilombo, Escola da comunidade familiar, Escola Escola da comunidade familiar, Escola Ribeirinha, Escola do Faxinal, Escola Ribeirinha, Escola do Faxinal, Escola Agrícola, Escolas Família Agrícola, Casas Agrícola, Escolas Família Agrícola, Casas Familiares Rurais, Escola da Ilha...Familiares Rurais, Escola da Ilha...

QUE ESCOLA...QUE ESCOLA...

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ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO

SEGUNDOSEGUNDOPensar a escola do campo, no contexto da luta dos Pensar a escola do campo, no contexto da luta dos

movimentos sociais – relação escola e luta;movimentos sociais – relação escola e luta;

Garantir o acesso ao conhecimento e a Garantir o acesso ao conhecimento e a escolarização dos sujeitos do campo;escolarização dos sujeitos do campo;

Fazer da escola um espaço de formação humana, Fazer da escola um espaço de formação humana, omnilateral, articulando omnilateral, articulando trabalho, ciência, cultura e trabalho, ciência, cultura e vidavida;;

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ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO

TERCEIROTERCEIRO

Formação dos intelectuais orgânicos da Formação dos intelectuais orgânicos da classe trabalhadora;classe trabalhadora;

Isso implica o exercício da intelectualidade, Isso implica o exercício da intelectualidade, formação critica e organizativa do conjunto formação critica e organizativa do conjunto dos intelectuais – dos intelectuais – auto-organizaçãoauto-organização – – trabalho coletivo – processos de avaliação e trabalho coletivo – processos de avaliação e critica e autocrítica;critica e autocrítica;

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ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO

QUARTOQUARTOApropriar-se do conhecimento cientifico acumulado Apropriar-se do conhecimento cientifico acumulado

pela humanidade, reconhecendo que ele não é pela humanidade, reconhecendo que ele não é neutro e precisa ser pensado na lógica da classe neutro e precisa ser pensado na lógica da classe trabalhadora; trabalhadora;

Colocar em relação na escola o conhecimento Colocar em relação na escola o conhecimento cotidiano – conhecimento cientifico e o cotidiano – conhecimento cientifico e o conhecimento escolar. Ajudar os estudantes conhecimento escolar. Ajudar os estudantes (intelectuais) a pensar saídas para problemas dos (intelectuais) a pensar saídas para problemas dos trabalhadores locais e nacionais.trabalhadores locais e nacionais.

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ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO

QUINTOQUINTO Superar a sala de aula como espaço único da educação escolar;Superar a sala de aula como espaço único da educação escolar; A pesquisa da realidade como base da organização do currículo – A pesquisa da realidade como base da organização do currículo –

diagnósticos – inventários da realidade – pesquisa sócio- diagnósticos – inventários da realidade – pesquisa sócio- antropológica...antropológica...

A escola não é apenas uma coisa, é relação entre estudantes, A escola não é apenas uma coisa, é relação entre estudantes, professores, diretores, pais...essas relações é que devem ser professores, diretores, pais...essas relações é que devem ser nosso foco e não apenas as consequências delas. nosso foco e não apenas as consequências delas.

Relações básicas como: 1- Habilidade de trabalhar coletivamente, Relações básicas como: 1- Habilidade de trabalhar coletivamente, que se cria somente trabalhando coletivamente; 2. Aprender a que se cria somente trabalhando coletivamente; 2. Aprender a dirigir e ser dirigido; 3. Habilidade de abraçar organizadamente dirigir e ser dirigido; 3. Habilidade de abraçar organizadamente cada tarefa; 4. Capacidade para a criatividade organizativa; (…)cada tarefa; 4. Capacidade para a criatividade organizativa; (…)

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Prática de alporque. Aproxima ciência e saber Prática de alporque. Aproxima ciência e saber de experiênciade experiência

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Crianças Sem Terra no piquinique enquanto lutam pela Crianças Sem Terra no piquinique enquanto lutam pela escola - PRescola - PR

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Sistema Mandala de produçãoSistema Mandala de produção

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Biblioteca da Escola do Campo Passos Maia – SCBiblioteca da Escola do Campo Passos Maia – SCEscrevendo cartasEscrevendo cartas

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Biblioteca da Escola de Biblioteca da Escola de AcampamentoAcampamento

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Práticas pedagógicas vividas na Escola do Práticas pedagógicas vividas na Escola do CampoCampo

Práticas pedagógicas vividas na Escola do Práticas pedagógicas vividas na Escola do CampoCampo

• Classes intermediárias para superar reprovação;Classes intermediárias para superar reprovação;• Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);• Escolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola Itinerante Escolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola Itinerante

do MST);do MST);• Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);• Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);• Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;• Feiras de troca de sementes;Feiras de troca de sementes;• Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);• Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;• Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;• Produção do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do Iguaçu Produção do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do Iguaçu

PR);PR);• Organização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolas Organização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolas

do campo;do campo;

• Classes intermediárias para superar reprovação;Classes intermediárias para superar reprovação;• Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);• Escolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola Itinerante Escolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola Itinerante

do MST);do MST);• Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);• Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);• Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;• Feiras de troca de sementes;Feiras de troca de sementes;• Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);• Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;• Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;• Produção do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do Iguaçu Produção do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do Iguaçu

PR);PR);• Organização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolas Organização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolas

do campo;do campo;

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Práticas curriculares vividas na Escola do Práticas curriculares vividas na Escola do CampoCampo

Práticas curriculares vividas na Escola do Práticas curriculares vividas na Escola do CampoCampo

• Alternância com experiência pedagógica possível Alternância com experiência pedagógica possível no campo;no campo;

• Festa da colheita;Festa da colheita;• Seminários de Literatura;Seminários de Literatura;• Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);• Conselhos Municipais de Educação e Conselhos Conselhos Municipais de Educação e Conselhos

Escolares;Escolares;

...VOCÊ...NÓS......VOCÊ...NÓS...... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...

• Alternância com experiência pedagógica possível Alternância com experiência pedagógica possível no campo;no campo;

• Festa da colheita;Festa da colheita;• Seminários de Literatura;Seminários de Literatura;• Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);• Conselhos Municipais de Educação e Conselhos Conselhos Municipais de Educação e Conselhos

Escolares;Escolares;

...VOCÊ...NÓS......VOCÊ...NÓS...... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...