Palavra do Bispo Pequeninos em Foco Encontro das Famílias em...

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ANO 50 . Nº 371 . JUNHO 2016 INFORMATIVO DA DIOCESE DE TUBARÃO Palavra do Bispo A boa notícia do anúncio cristão sobre a família. 02 CEBs e Grupos de Famílias Encontro Estadual aponta caminhos de renovação e compromissos. 06 Pastoral Familiar Encontro das Famílias em Aparecida exalta a miseri- córdia no seio familiar. 17 Câmara Eclesiástica Agilizará causas de nulidade matrimonial. 08 Pequeninos em Foco Vivamos com alegria nossa fé e deixemos Deus nos amar! 19 01 à 13 de Junho Solenidade de Corpus Christi Página 16 Romaria da Terra em 2017 será em Tubarão, página 4. 50 Anos de Diocese em Foco Todas as edições foram encaderna- das para melhor preservar esta rica fonte de pesquisa sobre a caminha- da diocesana.

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ANO 50 . Nº 371 . JUNHO 2016INFORMATIVO DA DIOCESE DE TUBARÃO

Palavra do BispoA boa notícia do anúnciocristão sobre a família.

02

CEBs e Grupos de FamíliasEncontro Estadual aponta caminhos de renovação e compromissos. 06

Pastoral FamiliarEncontro das Famílias em Aparecida exalta a miseri-córdia no seio familiar. 17

Câmara EclesiásticaAgilizará causas denulidade matrimonial.

08

Pequeninos em FocoVivamos com alegrianossa fé e deixemos Deus nos amar! 19

01 à 13 de Junho

Solenidade deCorpus Christi

Página 16

Romaria da Terraem 2017 será em Tubarão, página 4.

50 Anos deDiocese em FocoTodas as edições foram encaderna-das para melhor preservar esta rica fonte de pesquisa sobre a caminha-da diocesana.

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Quem não gosta de rece-ber uma boa notícia? E como é grande a alegria de quem pode anunciá-la! O Relatório da III Assembleia Geral Extraordiná-ria do Sínodo dos Bispos (18 de outubro de 2014), afirmou: “O anúncio cristão que diz res-peito à família é deveras uma boa notícia”. De fato, é isso que se constata tendo agora já nas mãos e lendo a Exortação Apostólica Pós-Sinodal “Amo-ris Laetitia”. Trata-se de um do-cumento em que o Papa Fran-cisco expõe seu ensinamento sobre a Família.

A Exortação Apostólica “A Alegria do Amor” (título em português) é o resultado da reflexão e da oração do Papa Francisco sobre as contribui-ções que vieram do mundo in-teiro e, sobretudo, das duas As-sembleias Gerais dos Bispos em Roma, em 2014 e em 2015. Ele disse que o caminho sinodal se revestiu de grande beleza e que proporcionou muita luz. Mos-trou-se agradecido pelo grande número de contribuições que o ajudaram a considerar, em toda a sua amplitude, os problemas das famílias no mundo inteiro. Também nós, aqui da Diocese de Tubarão, fizemos a nossa parte colaborando com suges-tões e com a oração.

Na Introdução, o próprio Papa faz uma síntese de como

organizou o assunto: “No de-senvolvimento do texto, come-çarei por uma abertura inspi-rada na Sagrada Escritura, que lhe dê o tom adequado. A par-tir disso, considerarei a situação atual das famílias, para manter os pés no chão. Depois lembra-rei alguns elementos essenciais da doutrina da Igreja sobre o matrimônio e a família, seguin-do-se os dois capítulos centrais, dedicados ao amor. Em segui-da destacarei alguns caminhos pastorais que nos levem a cons-truir famílias sólidas e fecundas segundo o plano de Deus, e de-dicarei um capítulo à educação dos filhos. Depois deter-me-ei sobre um convite à misericór-dia e ao discernimento pastoral perante situações que não cor-respondem plenamente ao que

A boa notícia do anúnciocristão sobre a famíliaDom João Francisco Salm

P a l a v r a d o B i s p o

Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito. (Georg Lichtember)02

Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

o Senhor nos propõe; e, final-mente, traçarei breves linhas de espiritualidade familiar”.

Este Documento é uma luz para todos os que se preocu-pam com o futuro da família. É dirigido aos bispos, aos padres e diáconos, às pessoas consa-gradas, aos casais cristãos, aos jovens e a todos os cristãos leigos e leigas. Muito especial-mente, esta exortação pode lembrar aos casais sua voca-ção e missão; e as famílias po-dem encontrar nela uma fon-te constante de inspiração. O Santo Padre “espera que cada um, através da leitura, sinta-se chamado a cuidar com amor da vida das famílias, porque elas não são um problema, são sobretudo uma oportunidade”.

Amoris Laetitia traz muitos

e variados temas, resultado da riqueza de contribuições. Por isso, constitui-se num guia valioso para todas as pessoas envolvidas nas pastorais em

geral, uma vez que a “família” é realidade que toca a todos: crianças, adolescentes, jovens, adultos, casais, solteiros e pes-soas em idade avançada.

Pode parecer um sonho. Mas como seria bom se, por exemplo, em família ou em grupos por qualquer afinidade, houvesse o interesse de conhe-cer, ler e divulgar essa boa no-tícia. Penso no grande número de pessoas capacitadas, mem-bros de nossas comunidades, que poderiam estudar, prepa-rar temas específicos contidos no Documento, elaborar sín-teses e apresentá-las eu reuni-ões, encontros e debates. É boa notícia! E anunciar a alegria do amor só pode trazer ainda mais alegria!

Como seria bom se, por exemplo, em família ou em grupos por qualquer afini-

dade, houvesse o interesse de conhecer, ler e divulgar

essa boa notícia.

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Jubileu Extraordinário daMisericórdia para os Adolescentes

P a l a v r a d o p a p a

01. Amar é nossa carteira de identidade!

Queridos adolescentes, que grande responsabilidade nos confia hoje o Senhor! Diz-nos que as pessoas reconhecerão os discípulos de Jesus pelo modo como se amam entre si. Por outras palavras, o amor é o bilhete de identidade do cris-tão, é o único “documento” vá-lido para sermos reconhecidos como discípulos de Jesus. Se este documento perde a valida-de, deixamos de ser testemu-nhas do Mestre.

02. O amor por Jesus deve ser concreto, não uma teleno-vela!

O verdadeiro amigo de Je-sus distingue-se essencialmen-te pelo amor concreto; não um amor “nas nuvens”, não; o amor concreto que brilha na sua vida. O amor é sempre concreto. Quem não é concreto e fala de amor, faz uma telenovela, um romance televisivo... Procure-mos então frequentar a escola de Jesus, que é uma escola de vida, para aprender a amar. E este é um trabalho de todos os dias: aprender a amar.

03. Jesus, campeão em bondade e amor.

Olhemos para o Senhor, que é imbatível em generosidade. D’Ele recebemos tantos dons, e todos os dias deveremos

agradecer-Lhe... Agradeceis ao Senhor todos os dias? Mesmo que nos esqueçamos, Ele não Se esquece de nos oferecer cada dia um dom especial..., um dom maior, um dom para a vida. Oferece-nos uma amizade fiel, dom de que nunca nos pri-vará. O Senhor é o amigo para sempre.

04. A vida é um aprendiza-do de receber e dar afeto.

Queridos adolescentes, na vossa idade, surge também em vós, de modo novo, o desejo de vos afeiçoardes e de receberdes afeto. Se fordes assíduos à es-

cola do Senhor, Ele ensinar-vos--á a tornar mais belos também o afeto e a ternura. Colocar-vos--á no coração um intuito bom: querer bem sem me apoderar, amar as pessoas sem querer possui-las, mas deixando-as li-vres. Pois o amor é livre!

05. A verdadeira liberdade em Cristo.

Nestes anos de juventu-de, sentis também um gran-de desejo de liberdade. Muitos dirvos-ão que ser livre significa fazer aquilo que se quer... Livre é aquele que sabe dizer sim e sabe dizer não. A liberdade não

é poder fazer sempre aquilo que me apetece: isto torna-nos fechados, distantes, impede--nos de ser amigos abertos e sinceros; ... É livre quem escolhe o bem, quem procura aquilo que agrada a Deus, ainda que custe.

06. Um alerta aos jovens!Não vos contenteis com a

mediocridade, com o “deixar correr” ficando cômodos e sen-tados; não vos fieis de quem vos distrai da verdadeira rique-za que sois vós, dizendo que a vida só é bela quando se pos-suir muitas coisas; desconfiai de

quem quer fazer-vos crer que valeis quando vos mascarais de fortes, como os heróis dos fil-mes, ou quando vestis pela últi-ma moda...

07. O amor é livre e é res-ponsável.

... O amor é o dom livre de quem tem o coração aberto; o amor é uma responsabilida-de maravilhosa, que dura toda a vida; é o compromisso diário de quem sabe realizar grandes sonhos. ... Se um jovem, na vos-sa idade, não é mais capaz de sonhar, já se aposentou, não serve. O amor nutre-se de con-fiança, respeito, perdão. O amor não se realiza falando-se dele, mas é uma opção de vida a pôr em prática!

08. Estar sempre a favor do bem.

Sei que sois capazes de gestos de grande amizade e bondade. ... Fareis coisas ma-ravilhosas, se vos preparardes bem já desde agora, vivendo plenamente esta vossa ida-de tão rica de dons, e sem ter medo do esforço. ... O vosso programa diário sejam as obras de misericórdia: treinai-vos com entusiasmo nelas, para vos tornardes campeões de vida, campeões de amor! ... Assim te-reis o bilhete de identidade de cristãos. E garanto-vos: a vossa alegria será completa.

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Posso perdoar, mas esquecer é outra coisa. (Napoleão Bonaparte)

Edição: Pe. Nilo Buss

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Um país se faz com homens e livros. (Monteiro Lobato)04

De onde vem “esse” produto? Quem o produziu? Quais impactos produzem? São algumas perguntas que podem ser feitas ao se comprar produtos nos dias de hoje.

A rastreabilidade é uma exigência moderna para a se-gurança alimentar. No caso de produtos agrícolas, pode se perguntar: Este produto vem de uma lavoura convencional com uso de agrotóxicos ou vem da agricultura familiar com a devida certificação? E a atenção tem que ser redobrada, pois o produto pode ser transgênico, e mais seriamente prejudicial à saúde.

Os órgãos de controle do Estado devem garantir ao consumidor a origem e a natureza do produto oferecendo--lhe segurança alimentar.

A agricultura familiar também oferece segurança e ga-rante qualidade do produto que vai à mesa. Para tanto, precisa ter e aprimorar os seus próprios sistemas de con-trole, rastreabilidade e certificação em todos os passos do sistema produtivo.

O papa São Francisco, fiel à Sagrada Escritura, propõe--nos reconhecer “a natureza como um livro esplêndido onde Deus nos fala e transmite algo da sua beleza e bon-dade” (Laudato Si, n. 212).

Na História01 a 05/06 - Semana do Meio Ambiente06/06 - Dia Internacional da Ecologia e do Meio Ambiente.17/06 - Dia Internacional Contra a Devastação de Florestas25/06 - Dia Nacional do Migrante

Atividade DiocesanaDia 25/06, às 14 horas: Reunião Diocesana da CPT, em Rio Bonito/BN.

N o s s a C a s a C o m u m ( 4 )

A RastreabilidadePe. Aluisio Heidemann Jocken

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Romaria da Terra em 2017 será em Tubarão

Pe. Aluisio Heidemann Jocken - CPT/Fórum das Pastorais Sociais

Com imensa alegria, a Co-missão Pastoral da Terra da Diocese de Tubarão anuncia que a 24ª Romaria da Terra e das Águas do Regional Sul IV da CNBB/SC será nesta diocese.

A Romaria da Terra e das Águas é uma grandiosa ativi-dade da Igreja de Jesus Cristo e, desde 2009, é encabeçada pelo Fórum Regional das Pasto-rais Sociais. No último dia 12 de maio, reunido em Lages, o refe-rido Fórum confirmou a nossa Diocese como sede da Romaria de 2017 e formou a equipe de articulação de sua construção: Comissão Pastoral da Terra; Pas-toral da juventude; Secretário

Executivo do Regional (Pe. Lu-ciano/Joinville); Conferência das Religiões do Brasil; Via Campe-sina ou M.S.T.; Comissão Pasto-ral da Terra (Tubarão); Diocese de Tubarão (C.D.P./Coordenação de Pastoral com Dom João).

O processo de “escolha” de nossa Diocese como sede da 24ª Romaria iniciou em 2013, quando a diocese fora convi-dada para acolher a Romaria de 2013. Na ocasião, a diocese estava sem bispo e, ainda as-sim, envolvida com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Por isso, através de carta envia-da à Comissão Pastoral da Terra (CPT) Regional, dava conta da

impossibilidade de, naquele momento, assumir a Romaria e se colocava como candida-ta para acolher a Romaria de 2017. A confirmação veio ago-ra, após Dom João ter recebido manifestação de apoio no Con-selho Diocesano de Pastoral e nos Conselhos Comarcais, dos leigos e padres.

Convidamos a todos e a to-das para que ao Senhor dirijam orações e preces e, nas pas-torais e comunidades, façam reflexões e realizem ativida-des para a construção coletiva desta que queremos seja uma grande e bela Romaria para a glória de Deus.

Aprofundamento de casaisEnio Bagio

No dia 30 de abril, o Movi-mento de Irmãos de Grão-Pará promoveu mais um aprofun-damento de casais. Três temas foram desenvolvidos pelos palestrantes. Padre Elias Della Giustina salientou a importân-

cia do amor na vida conjugal e na família. Padre Lino Brunel destacou a importância da espi-ritualidade familiar. “É vital para o bom relacionamento do casal que tenha ou adquira o hábito da oração em família e em co-

munidade. Um casal que reza junto supera suas divergências com mais facilidade, principal-mente nestes tempos, onde os valores familiares estão sendo deturpados pela maioria dos meios de comunicação”, salien-tou padre Lino. Fechou o evento a sexóloga Sibéli Cristina, falan-do aos casais sobre a importân-cia do sexo no casal. “É muito importante que os cônjuges se conheçam bem, mantendo as-sim um relacionamento harmo-nioso e prazeroso sexualmen-te falando,” salientou Sibéli. O evento ocorreu no salão paro-quial da igreja matriz, contando com cinquenta casais presentes.

DF/Enio Bagio

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Quando nada tens a dizer, não digas nada. (Charles Darwin) 05

“O que é a Pastoral Social” foi excelente tema, dirigido pela Irmã Catarina, na primeira parte do Fórum Diocesano das Pastorais Sociais, dia 17 de maio, no Sítio das Alaman-das, em Tubarão. Os trabalhos foram iluminados pela Pala-vra de Deus do dia e o versículo chave da CF/2016: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca (Am 5,24)”. O fórum ainda se ocupou com ou-tros assuntos: a acolhida da Romaria da Terra e das Águas de 2017 pela Diocese de Tubarão; a possibilidade de uma audiência pública para tratar do assunto “Migrante”; início da organização do “Grito dos Excluídos”, para que a Igreja dê voz aos sem voz; apoio ao seminário sobre “Mudanças Climáticas”, em Criciúma, de 2 a 4 de julho. Foram avaliados muito positivamente a Jornada de Estudos com o Pe. Age-nor Brighenti, promovida pela Escola de Fé e Política e o Seminário das Pastorais e Serviços Sociais, organizado pelo Fórum. Encerramos o encontro com a frase motivadora do Papa Francisco: “Os progressos científicos (...) se não estive-rem unidos a um progresso social e moral, voltam- se contra o homem” (LS n.4).

Pe. Aluisio Heidemann Jocken

O que éPastoral Social

Fórum Diocesano das Pastorais Sociais, Sítio das Alamandas.

Catequizar é fazerecoar o querigma

C a t e q u e s e

“Catequizar é fazer ecoar o Querigma” e “Relacionamen-to Interpessoal” foram temas apresentados na primeira eta-pa da Escola Regional de Ca-tequese, dias 19 a 22 de maio, em Lages. O tema Relaciona-mento Interpessoal - “entre-laçando saberes, costurando ideias, fortalecendo relações” - foi conduzido pelas psicólogas Ediane e Edir, de Caçador. Pro-fessor Celso Loraschi falou da Iniciação à Vida Cristã. “Evan-gelizar é igual anunciar o que-

rigma (anúncio continuado de Jesus Cristo) e Catequese sem Evangelização (querigma) é igual a leis sem Espírito, fé sem conteúdo, obrigações sem convicções”, afirmou.

A diocese de Tubarão par-ticipou da Escola com a coor-denadora diocesana Maristela Querino Alves, o assessor Pe. André Oenning e oito cate-quistas das paróquias.

A Escola Regional de Ca-tequese tem como objetivo capacitar catequistas para fa-

zerem do processo catequé-tico, em sua comunidades, uma catequese de inspiração catecumenal que leve os cate-quizandos a uma verdadeira Iniciação à Vida Cristã e a seu compromisso com o Reino de Deus.

Catequizar é fazer Ecoar o Querigma. Em cada tempo e em cada época, Deus suscita pessoas para que continuem a anunciar. Agora é a nossa vez! Portanto, vamos nos aprofun-dar, para anunciar a Boa Nova.

10 integrantes da Diocese de Tubarão participaram da Escola.

Maristela Querino Alves

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Quando somos bons para os outros, somos ainda melhores para nós. (Benjamim Franklin)06

Encontro Estadualaponta caminhos

de renovação ecompromissos

Rosa e Virton Della Giustina Coordenação Diocesana

O tema “CEBs e os desafios do mundo urbano” orientaram as discussões em 11 grupos temáticos distribuídos pelo Centro e Bairros de Chapecó e Nova Itaperaba, entre 20 e 22 de maio. No domingo, 22, os delegados reuniram-se na Ten-da Acolhedora São Cristóvão, onde foram apresentados, em forma de teatro, os resultados dos estudos temáticos relati-vos aos desafios das CEBs no

campo, no litoral, nos condo-mínios, nas periferias, nos cen-tros urbanos e em relação aos imigrantes, com a contribuição de Celso Carias, assessor nacio-nal das CEBs na CNBB e a “fila do povo”. Caminhos de renova-ção para as CEBs Catarinenses e compromissos coma as dife-rentes realidades foram indica-dos na Carta às Comunidades (Leia no Portal www.diocesetb.org.br). No final da celebração

Eucarística foi eleita a dioce-se de Caçador para acolher o próximo Estadual das CEBs,em 2020.

Agradecemos às Paróquias, às Comarcas e à Diocese por sua contribuição, nos oportu-nizando a participação neste encontro que nos trouxe luzes e ânimo para nosso trabalho de leigos evangelizadores, nos Grupos de Famílias e em nossas Comunidades Eclesiais de Base.

C E B s e G r u p o s d e F a m í l i a s

Cerca de 500 delegados das dez dioceses catarinenses participaram do 12º Estadual de CEBs. A diocese de Tubarão participou com 40 delegados.

Foram apresentados em forma de teatro os resultados dos estudos temáticos.

P a r ó q u i a d e I m b i t u b a

Em 21 de junho de 1958, Imbituba é emancipada po-lítica e administrativamente de Laguna em caráter defi-nitivo. Era Pároco de Imbi-tuba o Revmo. Padre Itamar Luiz da Costa. Nos primeiros anos da década de 1960, Pe Itamar idealiza e constrói o Hospital São Camilo.

Nesse ano, entre abril e maio, mês de Nossa Senho-ra de Fátima, padroeira das Missões Capuchinhas, vêm a Imbituba, procedentes do Rio Grande do Sul, os mis-sionários, sob a liderança do Frei Timóteo, que com outros capuchinhos evan-gelizaram e converteram centenas de imbitubenses. Centenas de crianças e ado-lescentes são consagrados, no dia 13 de maio, a Nossa Senhora de Fátima. Muitas comunidades, à pé, de car-ro de boi, carroça, bicicletas e lotações acorriam, des-de o interior do município, para receberem a prega-

ção dos Freis Capuchinhos. Os Capuchinhos visitaram e incentivaram a pesca da baleia, rezando com os pes-cadores no antigo Barracão da Baleia.

Vinte e três anos após a missão de 1.958, chega novamente em Imbituba a Ação Missionária Capuchi-nha do Rio Grande do Sul, quando era pároco o Pe. Sidnei Vilttali. E novamente em 2008, quando a Paró-quia Imaculada Conceição está sob a administração espiritual do Pe José Eduar-do Bittencourt

O incentivo às pastorais e surgimento de novos gru-pos de trabalho sempre fo-ram marca da presença dos franciscanos na paróquia. Em todas as ocasiões, a pa-róquia soube aproveitar a oportunidade para crescer na fé e se organizar através da evangelização e orienta-ção dos missionários capu-chinhos.

Diácono Almir Martins / Anselmo Ramos

As Santas MissõesCapuchinhas

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Se um dia fecharem-lhe as portas da vida, pule a janela. (Augusto Cury) 07

Exclusão e buscade outro mundo possível

Na série de artigos deste ano, estamos colocando em evidência algumas “ambigui-dades de um tempo pascal”, marcado por profundas trans-formações. Já falamos de duas delas. Uma terceira é, por um lado, o fenômeno gritante da exclusão de grande contingen-te da população e, por outro, a indignação ética dos que se or-ganizam e lutam por um mun-do onde caibam todos.

A riqueza quegera pobreza

Um dos princípios da ética cristã é o destino universal dos bens: Deus criou este mundo e deu tudo para todos. Con-sequentemente, todos têm o direito ao necessário para vi-ver uma “vida em abundância”, com austeridade. Infelizmente, a realidade é outra. Hoje, 20% da humanidade detém 80% dos recursos do planeta e os de-mais 80% só têm acesso a 20% dos bens.

Na década de 1960, o ge-ógrafo e diplomata brasileiro Josué de Castro, em seu livro clássico “Geografia da Fome”, dizia: “metade da humanidade dorme com fome e a outra me-tade dorme com medo daqueles que têm fome”. Hoje, a concen-tração da riqueza se agravou ainda mais: dois terços da hu-

manidade dormem com fome e o outro terço já nem dorme por medo dos que têm fome. Como diagnosticou a teologia latino--americana, desde a primei-ra hora, o pobre é em grande medida um “empobrecido” e, o rico, um “enriquecido”, feitos pobre ou rico por um sistema econômico que, no dizer do Papa João Paulo II, faz “ricos cada vez mais ricos à custa de pobres cada vez mais pobres”. Em outras palavras, a pobreza é produzida pela riqueza acu-mulada nas mãos de poucos. A riqueza se alimenta da escassez da maioria.

Mais queexplorados,

excluídosA riqueza que se alimenta

da escassez da maioria ou a riqueza que produz pobreza, além de gerar “empobrecidos”, gera também uma grande mas-sa de “excluídos”, dos quais a economia de mercado prescin-de, pois não produzem e nem consomem. Os dividendos e o acúmulo dos ganhos da produ-ção, fruto de tecnologias cada vez mais eficientes, não são distribuídos, mas aplicados na criação de novas tecnologias, cada vez mais avançadas, que vão, não só contribuir para uma concentração cada vez maior

da riqueza nas mãos de pou-cos, como para a dispensa de mão-de-obra. O sistema liberal capitalista, hoje, pode se auto--gestionar com apenas 30% da população. Os outros 70% sobram e, mais que isso, atra-palham: pessoas, regiões do planeta, nações que não con-tam. É a nova face da pobreza, em que os pobres não é apenas um “explorado”, mas em sua maioria, “supérfluos” e “descar-táveis”: menores e moradores de rua, doentes da rede públi-ca de saúde, migrantes, idosos, desempregados, os sem-teto e sem-terra, indígenas, quilom-bolas, usuários do bolsa-famí-lia, etc. Melhor que nem existis-sem, pois deixariam de delatar o cinismo dos satisfeitos.

Por um mundo onde caibam todos

Antítese desta situação de-sesperadora são os que se le-vantam e esperam contra toda esperança. Ainda na década de 1990, frente à recrudescên-cia do capitalismo neoliberal, houve a emergência de uma sociedade civil mundial. Uma de suas iniciativas foi o Fórum Social Mundial, em torno ao lema - “um outro mundo possí-vel”, sobretudo porque urgente e necessário.

O excluído ou o pobre como

insignificante ou descartável têm sido uma questão recor-rente nos pronunciamentos do Papa Francisco. Para ele, o grande desafio para os cristãos, consequentes com o Evange-lho da vida, é “não deixar en-trar em nosso coração a cultu-ra do descartável. Ninguém é descartável!”. Por isso, insiste, “tenham a coragem de ir con-tra a corrente dessa cultura eficientista, dessa cultura do descarte”. Em nossa sociedade, “a exclusão dos jovens e dos idosos é uma eutanásia oculta”. Na Evangelii Gaudium, adverte: “assim como o mandamento de ‘não matar’ põe limite claro para assegurar o valor da vida humana, hoje, temos que dizer ‘não a uma economia da exclu-são e da falta de equidade’. Esta economia mata, pois o sistema social e econômico é injusto em sua raiz”. E continua: “quando a sociedade – local, nacional, mundial – abandona na peri-feria uma parte de si mesma, não haverá programas políticos nem aparato policial ou de inte-ligência que possam assegurar indefinidamente a tranquilida-de” (EG 53).

Fenômeno esperançador para o Papa Bento XVI, na En-cíclica Caritas in Veritate, é o surgimento de um novo poder político, que tende a crescer - a sociedade civil. Ela é fruto da falência da democracia repre-

sentativa, que representa os interesses dos grandes grupos econômicos. Constitui-se por segmentos desta sociedade ci-vil, que estão colocando as ba-ses de um novo sistema econô-mico, inclusivo de todos, pelo fortalecimento de microiniciati-vas como a economia solidária, a agroecologia, a agricultura familiar, etc. Nesta perspectiva, frisa a Caritas in Veritate, que as dinâmicas de inclusão não têm nada de mecânico: ao lado dos macroprojetos, são impor-tantes os micro-projetos e, so-bretudo, a mobilização real de todos os sujeitos da sociedade civil, tanto das pessoas jurídicas como físicas (n. 47).

Pe. Agenor Brighenti

A m b i g u i d a d e s d e u m T e m p o P a s c a l ( I V )

F a l e -ceu, dia 30 de maio, o Sr. Re-nato Luis de Souza Cargnin -

54 anos - pai do Pe. Fer-nando Cargnin (diocese de Lages). A celebração de corpo presente foi às 14h do dia 31, na Igre-ja Matriz da Passagem. Nossa solidariedade ao Pe. Fernando e a seus familiares.

Registro Póstumo

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Só é útil o conhecimento que nos torna melhores. (Sócrates)08

Câmara Eclesiástica agilizará causas de

nulidade matrimonial

O bispo diocesano Dom João Francisco Salm juntamen-te com alguns padres e leigos estiveram reunidos, dia 20 de maio, na Casa de Encontros Dom Anselmo, assessorados pelo Pe. Tarcísio Pedro Vieira, Vigário Judicial do Tribunal Eclesiástica Regional de Flo-rianópolis, para tratar das mu-danças no direito processual canônico, no que diz respeito às declarações de nulidade de matrimônios.

Em agosto de 2014, o San-to Padre nomeou uma Co-missão de bispos especialis-tas em Direito Canônico com a missão de providenciarem reformas que facilitassem o acesso dos fieis à justiça e que tornassem os processos mais rápidos. Não se introdu-ziram alterações na Doutrina

da Igreja sobre o matrimônio, mas somente mudanças de ordem processual: foi abolida a “dupla sentença conforme” (não há mais a necessidade de sentença em segunda ins-tância) nos processos de via ordinária, e foi introduzido o Processo Matrimonial Mais Breve, ao final do qual, respei-tadas todas as leis processuais e exigências em vista da verda-de e da justiça, a sentença será dada pelo Bispo, exercendo seu papel de Juiz.

Tudo isso requer a forma-ção de pessoas capacitadas para cooperar com o Bispo na aplicação deste Processo abre-viado. O “Motu Próprio” (do-cumento do Papa) sugere uma estrutura diocesana estável para a prestação desse serviço em casos concretos. Não ha-

vendo condições de se cons-tituir um Tribunal Eclesiástico na própria Diocese, estruturas diocesanas, como a Pastoral Familiar e a Câmara Eclesiás-tica, adquirem maior impor-tância. A Câmara Eclesiástica é formada de juiz auditor e no-tário, clérigos ou leigos, desta-cados por seus bons costumes, prudência e conhecimento.

Pe. Tarcísio lembrou que a agilidade dos processos tam-bém depende de libelos bem orientados, que contenham todas as informações relati-vas a cada caso. Nisso poderá haver a contribuição da Pasto-ral Familiar, conforme sugere o próprio Papa. De qualquer forma, será preciso constituir uma boa equipe de trabalho, com pessoas generosas e de boa vontade.

Pe. Rogério Ramos reuniu o povo de Oficinas, sua paró-quia de origem e onde trabalha como vigário paroquial, e tantas outras pessoas de vários lugares, para celebrar Ação de Graças pelos 25 anos de vida presbiteral. A celebração foi na noite do dia 25 de maio, véspera de Corpus Christi, com a Igreja Matriz totalmente lotada de fiéis, familiares, vários padres e o bispo diocesano Dom João Francisco Salm. A pedido do padre jubilar, presidiu a missa o bispo Dom João Francisco e o pároco Pe. Sérgio Jeremias de Sou-za proferiu linda homilia a partir do lema de sua ordenação presbiteral “Vós sois como a argila nas mãos do Oleiro” Jr 18.6.

Atualmente Vigário Paroquial na Paróquia São José Operário, Bairro Oficinas, Tubarão, em seus 25 anos de vida presbiteral padre Rogério Ramos trabalhou na Catedral Diocesana de Tubarão, na Paróquia Santa Rosa de Lima, Pa-róquia de Imbituba, Seminário Filosófico de Brusque, Hos-pital Nossa Senhora da Conceição, Paróquia São Francisco de Assis, em Monte Castelo, Tubarão e na Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Jaguaruna.

Ao padre Rogerio nossos Parabéns!

Pe. Rogério Ramoscelebrou Bodas

de Prata

Pe. Rogério trabalhou em diversas paróquias da diocese.

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

O mais importante da vida não é saberes onde estás, mas sim para onde vais. (Goethe) 09

Os planos de Deus são diferentes dos nossos

Inspira-se este título em Provérbios capítulo 16, 1-7ss. “Nós podemos fazer os nossos próprios planos, mas o resul-tado final está nas mãos de Deus. Podemos pretender provar que temos razão. Mas Deus convencer-se-á disso? Entrega o teu trabalho ao Senhor, e os teus planos irão por diante. Tudo o que o Senhor fez tem um objectivo. E o destino dos maus é serem castigados! Deus abomina o orgulho. Por mui-to que se faça, o orgulho não escapará ao castigo. A culpa é perdoada pela misericórdia e pela verdade. É obedecendo e reverenciando Deus que o ser humano se pode resguardar do mal. Quando uma pessoa procura agradar a Deus, Deus faz com que até os seus piores inimigos tenham paz com ele”. Perante este texto, pergunto a você: Está passando por provações? Brigas na família, no relacionamento, no casa-mento, no serviço? (...) Sua vida está toda ela tumultuada? Enfrenta uma situação difícil? Já pensou até em suicídio? Todos os seus planos estam dando errados? Não se preo-cupe. Isto é simplesmente um parecer de uma pessoa fra-gilizada. Deus é mais. Você vai sair dessa. Confie em Deus. (...) Saiba que quando Deus nos tira algo (...) é para evitar algo pior em nossas vidas, famílias, lares, casamentos e... (...) Bem diz o profeta Jeremias: “Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperan-ça.” – Jeremias 29,11. A partir deste versículo se pode con-cluir que Deus nos conhece e que Ele tem bons planos para nós, que Ele soberanamente dirige nossas vidas. Jeremias nos lembra que Deus ouve nossas orações e nos convida a buscá-L’O e conhecê-‘O. Durante os tempos de incerteza, de dúvidas, de abandono, de calúnias, de perdas, de sofri-mentos, de angústias e tristezas, de fraquezas e debilidades, e dos pecados assumidos e confessados, esta promessa é profundamente reconfortante e animadora(...).Precisamos compreender que o plano de Deus nem sempre é o mais fácil do nosso ponto de vista, mas é sempre o melhor. Ele sabe tudo de nós e conhece todas as coisas. Ele vê o nosso amanhã antes que se torne o nosso ‘hoje.’ Ele vê e conhece o início e o fim da nossa vida, a razão do nosso viver e existir está nas suas mãos poderosas (...).

Confira o texto completo no Portal diocesetb.org.br

Pe. Bantu Mendonça Katchipwi Sayla

Atenção aos novosdocumentos da Igreja

e à iniciação à vida cristã

C o n s e l h o s d e P a s t o r a l

Dom João Francisco, nas reuniões do Conselho Diocesa-no de Pastoral e dos Conselhos Comarcais apresentou infor-mações sobre a 54ª Assembleia Geral da CNBB que aprovou o Documento 105 “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade”. Também falou da exortação pós-sinodal do papa Francisco “Amoris Laetitia”. Após enfatizar a importância destes documentos que falam da missão do leigo e do amor na família, dom João colheu sugestões sobre como estes importantes documentos po-

derão ser conhecidos e prati-cados pelos padres, lideranças e pelo povo católico. Entre as sugestões apresentadas, estão: divulgar os documentos atra-vés dos diferentes meios que a Igreja dispõe; facilitar aos lei-gos a aquisição dos documen-tos; incluir o estudo dos docu-mentos na grade de conteúdos das escolas paroquiais de for-mação de lideranças e nas es-colas do Cursilho; incluir como temas de estudo nas reuniões dos conselhos de pastoral em seus diferentes níveis; apresen-tar “sínteses” em linguagem

popular através dos diferentes meios de evangelização (jornal Diocese em Foco, portal, livros dos grupos de famílias, reuni-ões pastorais...), promover de-bates nas Rádios Tubá, Luz e Vida e outras e na TV UNISUL. Ainda, na reunião do Conselho Diocesano, a Pastoral da Saúde e a Pastoral Afro-Brasileira fize-ram explanação sobre a reali-dade destes dois trabalhos no universo diocesano. Nas reuni-ões dos Conselhos Comarcais, foi feito estudo da 2ª urgência na ação evangelizadora “Igreja: casa de iniciação à vida cristã”.

Reunião do Conselho Comarcal de Laguna.

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À beira de um precipício só há uma maneira de andar para frente: é dar um passo atrás. (M. de Montaigne)10

Pe. Auricélio Costa

Um coraçãomisericordiosocomo o Vosso

Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Ele chegou à sacristia, após a Missa, e foi logo me comu-nicando: “Ah, Padre. Terei que ser submetido a um novo pro-cedimento cardíaco. Meu mé-dico disse que é necessário!”. Conversamos um pouco sobre o assunto. Ouvi seus anseios e receios... Falou-me que gos-taria de ficar bom logo para poder realizar seus projetos pessoais, familiares, ajudar na comunidade...

Depois que nos despedi-mos, fiquei pensando quantas vezes o nosso coração fica en-fermo e é preciso que alguém nos ajude a perceber os efeitos e perigos da doença que che-gou. De fato, são tantas as no-vas e perigosas patologias que vêm colocando nossa vida em risco. Também é verdade que a

Medicina tem avançado posi-tivamente e satisfatoriamente em vários campos de sua atu-ação.

Acabei pensando no Cora-ção de Deus. Ele mesmo nos revelou a intimidade do Seu Sagrado Coração. Os textos bí-blicos nos enlevam sobre este tema, pois nos dão conta de que o Divino Coração é puro Amor, Perdoador, Acolhedor, Justo, Manso, Humilde, Gene-roso... e, sobretudo, Misericor-dioso!

Quis o Papa Francisco nos convidar para celebrarmos o Jubileu da Misericórdia porque sentiu que era urgente voltar-mo-nos para o centro de nos-sa fé. E convidou-nos a pene-trar na intimidade do Coração de Deus, incentivando-nos a

aprofundarmos nossa consci-ência de filhos amados e nosso compromisso de testemunhas da Misericórdia. Aliás, foi Deus mesmo, na pessoa do Filho, quem disse: “Vinde a mim vós todos... pois sou manso e hu-milde de coração...”.

A Igreja sente, fortemente, a urgência de anunciar a Mi-sericórdia de Deus. Enquanto anuncia com palavras, exorta-ções, exemplos e espírito de conversão, a Igreja mesma vai se tornando mais misericordio-sa. Enfim, mais autêntico ícone e rosto da Misericórdia! Pe. Au-ricélio Costa – Reitor do Santu-ário de Albertina

Misericórdia é uma compo-sição de duas palavras latinas. De um lado temos “miserere”, que significa “ter compaixão”.

Esta palavrinha, por sua vez, significa “sofrer com”. Do outro lado, temos o verbete “cordis”, isto é, “coração”! Assim, en-tendemos que Misericórdia é fazer-se próximo de quem so-fre, ser solidário, sofrer junto, envidar afetos e atitudes para caminhar com quem padece. Poderão nos ajudar imensa-mente nisso três “fontes de Mi-sericórdia”: a Palavra de Deus, a Eucaristia e uma boa Confis-são!

No Salmo 24/25,6 temos a súplica do salmista: “Lembra--Te, Senhor, da tua Misericór-dia e do teu Amor, pois eles existem desde sempre”. Neste estilo literário até podemos permitir que o suplicante ima-gine que Deus pudesse “se esquecer” de Quem Ele é na

realidade. De fato, Deus jamais poderia deixar de ser Miseri-córdia e Amor, pois aí se en-contra a Sua essência. E, por isso, nunca Ele poderia se es-quecer dos filhos e filhas que gerou por Amor. Seu Coração é todo voltado para nos amar, nos fazer felizes, nos resgatar de nossas más escolhas e pe-cados... “Sua Misericórdia dura para sempre!”. Chegou ao pon-to de planejar nossa Salvação e enviou o Seu Filho Unigênito para nos redimir.

Neste mês, em todas as co-munidades, celebraremos de muitas formas a devoção ao Sagrado Coração. A nossa rica religiosidade popular pode fi-car mais enriquecida com a es-piritualidade deste Ano Santo. Aproveitemos este tempo es-

pecial (kairós) para tornar nos-so coração mais semelhante ao de Jesus! Também nós precisa-mos ser mais acolhedores, per-doadores, amorosos, humildes, samaritanos, servidores, com-panheiros, compassivos... mi-sericordiosos como Deus!

Talvez nosso coração tam-bém esteja precisando de al-guns “procedimentos” para “funcionar” melhor. Que tal buscarmos nos aproximar mais de Deus? Que tal praticarmos as Obras de Misericórdia Cor-porais e Espirituais?

Eu continuo rezando e tor-cendo por aquele irmão que sofrerá uma cirurgia cardíaca. Mas também rezo por você, a fim de que este Ano Santo tor-ne o seu coração mais miseri-cordioso!

Misericórdia é fazer-se próximo de quem sofre, ser solidário, sofrer junto,

envidar afetos e atitudes para cami-nhar com quem padece.

O Santuário Diocesano da Bem Aventurada Albertina, em São Luiz, Paróquia de Vargem do Cedro, neste Ano San-to, tem recebido um grande número de romeiros. Eles estão acolhendo a sugestão do Papa Francisco como gesto con-creto para vivenciar este Jubileu da Misericórdia.

As Romarias Penitenciais são preparadas nas próprias paróquias através de celebrações penitenciais em que é oferecido aos fiéis o Sacramento da Penitência. Chegando ao Santuário, os romeiros adentram no recinto “passando” pela Porta Santa e fazem suas orações diante do SS. Sacra-mento.

O Reitor do Santuário ou os padres acompanhantes diri-gem momentos de oração, ajudando os fiéis a bem celebra-rem o “rito da passagem pela Porta Santa” e a se compro-meterem em ser cristãos mais autênticos e “misericordiosos como o Pai”.

Além de inúmeros grupos pequenos de romeiros, o Santuário de Albertina recebeu paróquias inteiras que se puseram na estrada: Armazém, Cocal do Sul, Içara, São Mar-tinho... além de várias outras que já agendaram suas roma-rias. Grupos de Jovens, Grupos de Ministros da Eucaristia, de Catequistas, turmas de Catequese e de Coroinhas, Mo-vimentos de Irmãos, Congregações Marianas, Missionários da Mãe Peregrina, Legionários de Maria, Cursilhistas... são alguns dos organismos eclesiais que vieram ou já agenda-ram suas romarias. Todos são bem-vindos!

B e m A v e n t u r a d a A l b e r t i n a

Romarias Paroquiais Movimentam Santuário

11ª Romaria DiocesanaFoi com o intuito de celebrar o aniversário do martírio

de Albertina Berkenbrock junto com a comunidade de São Luiz e alguns romeiros que, em 2006, foi organizada a 1ª Romaria Diocesana. Promovida pela Pastoral Vocacional, a Festa de Albertina ganhava um caráter vocacional. O mar-tírio ocorreu em 15 de junho de 1931, portanto há 85 anos.

Neste Ano do Jubileu da Misericórdia, a Romaria Dio-cesana será no dia 12 de junho, domingo. A Programação prevê Missa festiva às 10h, animada pelo Grande Coro de Albertina (formado por uma dezena de Corais), seguida de Almoço de Confraternização no Salão Comunitário. À tarde haverá a reza do Terço da Divina Misericórdia pelas Voca-ções, Adoração e Santa Missa.

A comunidade está se organizando para bem receber todos os romeiros!

As Romarias Penitenciais são preparadas nas próprias paróquias.

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Cava o poço antes de teres sede. (Provérbio chinês) 11

Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Peregrinação daimagem de Nossa

Senhora Aparecida

A imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida con-tinua sua peregrinação pela diocese. Até o ENJOCRI, dia 23 de outubro, terá passado por todas as paróquias e pela

maioria de suas mais de 400 comunidades. Em Oficinas, a chegada coincidiu com a festa de São José Operário, dia 1º de maio. Na Missa festiva, com a presença de todas as comuni-

dades da paróquia e do bispo diocesano Dom João Fran-cisco, a Paróquia de Capivari, através do pároco Pe. Eduardo Bittencourt e de paroquianos, fez a entrega da imagem.

Em Oficinas a chegada foi nafesta de São José

Peregrinaçãoem Junho

29/5 a 04 de junho - Paróquia de Monte Castelo 05 a 11 de junho - Paróquia de Treze de Maio12 a 18 de junho - Paróquia de Pedras Grandes19 a 25 de junho - Paróquia de Sangão26/06 a 02/07 - Paróquia de Jaguaruna

A Pastoral da Comunicação de Tubarão realizou o I Semi-nário Diocesano de Comunicação, por ocasião do 50º Dia Mundial das Comunicações Sociais. O evento aconteceu num dos auditórios da UNISUL, que foi parceira na reali-zação do mesmo, e contou com a participação de mais de 60 agentes da PASCOM de diversas paróquias da diocese. A professora Darlete Cardoso e os acadêmicos Helena War-mling e Elder Pacheco apresentaram os assuntos propostos: técnicas para a redação de textos jornalísticos. Pe Rafael Uliano apresentou a mensagem do Papa para o 50º DMCS. No encerramento do evento, Anselmo Ramos, coordenador diocesano da PASCOM, propôs que este seminário seja o primeiro dente muitos outros que deverão ser realizados. E, retomando o tema do Dia Mundial das Comunicações, afir-mou: “esta foi uma grande oportunidade de aproximação, aprendizado e tomada de consciência de que uma comu-nicação justa e verdadeira passa também pela prática da misericórdia e da caridade”.

I Seminário Diocesano de Comunicação

PASCOM Diocesana

Palestra com a Professora Darlete Cardoso.

Chegada da imagem na Igreja Matriz de Oficinas.

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NOTA DE FALECIMENTO: Faleceu no dia 30/05, no nordeste o padre Cristiano Mufler. O mesmo foi pároco de Capivari de Baixo no ano de 1966. O padre foi internado em março, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e posteriormente,

após exames, foi diagnosticado simultaneamente com dengue e chikungunya. Seu sepultamento será nesta terça as 15:00 no San-tuário Padre Ibiapina em Campina Grande - Paraíba. Nossas ora-ções a este grande padre que, vindo novo da Alemanha, adotou o nosso país para a sua missão.

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A sombra é sempre negra, nem que seja de um cisne branco. (Pablo Neruda)12

Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

S e m i n á r i o N o s s a S e n h o r a d e F á t i m a e P a s t o r a l V o c a c i o n a l

Chamo-vos amigos

Um encontro pessoal

O nosso Deus nos chama pelo nome! Neste ano da mi-sericórdia, somos convidados a contemplar a vocação como convite de amor feito por Deus

a seus filhos para viverem em sua amizade. Este é um dos elementos centrais da fé cristã, já que a revelação é um ges-to de ternura do Pai que fala aos homens e mulheres como a amigos e convive com eles

William Fernandes de Jesus4º ano de Teologia

“Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor; mas eu vos chamo amigos”. Jo 15,15

(Dei Verbum, n.2). O Primeiro Testamento, através de muitas histórias concretas (Abraão, Moisés, os profetas), expressa o tema da vocação como uma escolha feita nominalmente. A conversa entre Deus e seus filhos nunca é impessoal, vazia ou distante. Ao contrário, tra-ta-se de um diálogo afetuoso e cheio de vida, no qual um ami-go se dirige e fala pessoalmen-te a outro amigo. O Segundo Testamento, por sua vez, é a síntese desta história de ami-zade que Deus quis continuar. Os evangelhos, sobretudo, fa-lam primeiramente de um cha-mado dos primeiros discípulos de Jesus e, depois, dos doze todos juntos. Na verdade, Je-sus é o primeiro vocacionado que, ao ouvir a convocação de amor do Pai, parte em missão.

Com o seu amor, Cristo chega a terras longínquas e faz a sua morada no coração daqueles que ouvem a sua Palavra e a põem em prática.

Um encontro de comunhão

Hoje, nós somos aqueles amigos que Deus quer conhe-cer e convidar. Quem ouviu o seu chamado descobre a bele-za da vida, e vai partilhar a ale-gria dessa descoberta com to-dos. O chamado que nasce do encontro pessoal lança-se no dinamismo missionário, pois sua razão de ser está na doação ao próximo. É significativo que as palavras “Igreja” e “vocação” possuam a mesma origem (em hebraico): chamamento ou convocação. Isto ajuda a com-preender a natureza deste con-

vite feito por Deus. O chamado pessoal plenifica-se à medida em que me encontro com ou-tros amigos, tornando-se con-vocação (Igreja) para a vivência do amor de Jesus. Cada cristão, porém, pode conhecer uma vo-cação pessoal dentro de uma missão que é de todos, ou seja, o amor. Com isto temos tantas vocações que embelezam e constituem o Povo de Deus.

Que esta breve reflexão suscite uma pergunta, da qual depende a realização de qual-quer existência: como Cristo me chama e me convoca para viver a sua amizade? Que o Bom Pastor nos ajude a res-pondê-la, tendo a certeza de que os modos de Deus chamar são tantos quantos as vidas que formam o seu povo (Ro-mano Guardini).

Encontrão Vocacional

Estágio Vocacional

Ao todo, 85 rapazes que es-tudam no ensino fundamental, participaram do encontrão vo-cacional, dia 30 de abril. Com palestras e testemunhos voca-cionais, esporte e muita música, este encontro desejou lançar a semente da vocação sacerdotal no coração destes meninos.

O Estágio Vocacional, para rapazes que estudam no 9º do fundamental e ensino médio, dias 21 e 22 de maio, reuniu 28 rapazes de diferentes paró-quias: Orleans (3), Morrotes (2), Oficinas (2), Humaitá (2), Imbi-tuba (3), Gravatal (5), Capivari (7), Cabeçuda (2), Armazém (2). No Estágio foca-se o chamado que Jesus faz a cada batizado para ser colaborador (a) em sua messe, dando especial atenção à vida e missão do Padre Dio-cesano. Por isso, fomos à Paró-quia São José Operário conhe-

cer um pouco mais da missão do padre diocesano: trabalhar em paróquias.

Além de dinâmicas, danças, esporte e trabalhos em gru-po, tivemos momentos fortes

de espiritualidade vocacional. O próximo Estágio acontece-rá nos dias 09 e 10 de julho. Ajude-nos a divulgar. Mais in-formações pelo e-mail: [email protected]

Escola VocacionalDiocesana - 2ª Etapa

A II etapa da Escola Vocacional Diocesana será dia 02 de julho. A Escola visa formar agentes para a Pastoral Vo-cacional – SAV. O Serviço de Animação Vocacional (SAV)/Pastoral Vocacional (PV) é um “serviço” que visa possibilitar o surgimento e o acompanhamento de todas as vocações na Igreja, enfatizando aquelas de especial consagração.

O Documento de Aparecida confirmou que a PV é res-ponsabilidade de todo o Povo de Deus. “Inicia-se na família e continua na comunidade cristã, deve dirigir-se às crianças e especialmente aos jovens, para ajudá-los a descobrir o sentido da vida e o projeto que Deus tem para cada um, acompanhando-os em seu processo de discernimento vo-cacional” (DAp 314). Por isso, temos um CONVITE MUITO ESPECIAL para leigos e leigas que quiserem conhecer e par-ticipar deste tão importante “serviço”: A ESCOLA VOCACIO-NAL DIOCESANA.

Para quem: para os que já atuam na animação dos co-roinhas e acólitos; agentes da pastoral juvenil; catequistas; pessoas que queiram integrar as Equipes Vocacionais Pa-roquiais; Dia e horário: dia 02 de julho, sábado à tarde, das 14 às 17h30; Local: Seminário de Tubarão; Inscrições: podem ser feitas até o dia 30 de junho, através do e-mail: [email protected] ou pelo telefone: 3628-0072; In-vestimento: R$ 15 (lanche e material);

AGUARDAMOS VOCÊ!

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Nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera, mas nunca o teu riso, porque então morreria. (Pablo Neruda) 13

Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

AcampamentoZimba Jovem

Luau no Balneário Campo BomRaiane Ricardo

O 4º Acampamento Zim-ba Jovem foi na comunidade São Tomás, Paróquia Imacu-lada Conceição de Imbituba, reunindo mais de 200 jovens, entre campistas e organização. Os grupos estavam identifica-dos com suas camisetas nas cores amarelo, azul, cinza, la-ranja, roxo e verde. Foi um final de semana com muita oração, atividades em meio à nature-za, aproximação com o outro e consigo mesmo e encontro íntimo com Deus. Ajudaram nessa evangelização Pe Eduar-do Rocha, Pe. Marcos Herdt, Dr. Pedrinho da RCC de Criciúma,

Grupo Teatral Convivência da Arquidiocese de Florianópo-lis e o Grupo Musical Tons de

Deus. As famílias da Comuni-dade acolheram os jovens em suas residências.

O Luau 2016 promovido pelo grupo de jovens Soldados de Cristo, da Paróquia Nos-

sa Senhora do Bom Parto, de Sangão, reuniu mais de 200 jovens no Balneário Campo

Bom, dia 14 de maio. A Equipe Organizadora considera o luau uma nova forma de evangeli-zação que permite chegar mais perto da realidade do jovem. O ministério de música Salmo 23, de Balneário Camacho, fez a animação e levou os jovens à adoração a Deus. Também participaram do evento Murilo Medeiros e Erivelto Adalberto, coordenadores do Setor Ju-ventude da Diocese e o prega-dor Darlan Réus, da Diocese de Criciúma, que trouxeram suas mensagens.

Jovens participantes do acampamento.

Jovens em momento de oração.

O Encontro Interdiocesano das Congregações Marianas de Tubarão e Criciúma, com a participação de aproximada-mente 300 congregados, foi marcado por forte espirituali-dade mariana. Iniciou com a acolhida da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida que ocupou lugar de desta-que no encontro. As celebrações, orações, reflexões e toda a animação serviram para reativar a fé e renovar a força na missão. O encontro foi no dia 22, domingo da Santíssima Trindade, na comunidade de São Martinho (Paróquia de Humaitá - Tubarão/SC).

A missa foi presidida por Dom João Francisco e conce-lebrada pelo Pe. Nilo Buss, pároco de Humaitá. Dom João, com suas palavras de sabedoria, encheu-nos de ânimo e nos motivou a ter uma maior atenção para a ação de Deus em nossa vida. Pe. Pedro De Biasi lembrou-nos o exemplo e a força da Mãe Maria. O Pe. Auricélio animou a tarde com suas canções e reflexão, encerrando o encontro com a Bênção do Santíssimo. Também tivemos a visita do Pe. Lino Brunel e uma boa acolhida.

Retornamos para casa com a convicção de que valeu a pena ter reservado este dia para participar do encontro. SALVE MARIA!

C o n g r e g a ç ã o M a r i a n a

EspiritualidadeMariana foi a marca

do EncontroErondina Cascaes

Comunidade de São Martinho acolheu os congregados.

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Seja em você a mudança que quer para o mundo. (Ganghi)14

Pastoral da Escutacomemora 12 anos

H o s p i t a l N o s s a S e n h o r a d a C o n c e i ç ã o

Assessoria de Comunicação

Gincana “Solidariedade faz bem”

Diz o escritor Franz Kafka “A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana”. Esta frase descreve a ação solidária que foi realizada pelos colabo-radores do Hospital Nossa Se-

nhora da Conceição. Por meio de uma gincana que foi realiza-da entre os colaboradores du-rante a Semana da Enfermagem do hospital, foram arrecadadas 268 cestas básicas. Tudo foi des-tinado à Sociedade Tubaronen-

se de Amparo aos Necessitados (STAN) e aos Vicentinos, grupos de leigos e católicos voluntários que, junto com os padres, aju-dam as família em situação de vulnerabilidade

Para a colaboradora Maria-na Silveira, integrante de um dos oito grupos participantes, “melhor do que vencer, é ter a certeza de que vitoriosos são todos que se envolveram nesta tarefa e as pessoas que serão beneficiadas com os alimentos arrecadados”. “Espero que esse espírito de conquista e com-promisso com próximo perma-neça em nossas vidas”, finaliza Mariana.

O grupo de voluntários Pastoral da Escuta do Hospi-tal Nossa Senhora da Concei-ção, de Tubarão, comemorou 12 anos de atuação junto aos pacientes internados na insti-tuição. O grupo foi fundado no dia 04 de maio de 2004 pela religiosa Irmã Olivia Prin.

A Pastoral da Escuta é um serviço de acolhida colocada à disposição das pessoas doen-tes. Consiste em acolher, com-preender e escutar o paciente que se apresenta de forma fragilizada por viver momen-

tos de angústia e desencontros pessoais.

O trabalho voluntário é realizado no próprio leito do paciente. Lenir Gaspar, atual

coordenadora do grupo e há 12 anos no trabalho, conside-ra uma felicidade e realização pessoal poder ajudar o próxi-mo.

Grupo de voluntárias da Pastoral da Escuta.

Alimentos arrecadados na ação solidária.

Foram três dias de muita festa. A festa em honra ao Di-vino Espírito Santo, em Jaguaruna, é uma tradição que se repete há 116 anos. Cultivada através das gerações, renova a cada ano a devoção dos fiéis.

Na parte religiosa, as celebrações de sexta, sábado e domingo fizeram com que a igreja ficasse completamente lotada. A missa da manhã foi presidida pelo bispo Dom João Francisco Salm. Ao final da celebração foram apre-sentados à comunidade os festeiros para 2017. Na parte cultural, apresentações de dança da Escola Maria Duarte Vasconcelos de Morro Grande, boi de mamão da Apae e o Coral de Tubarão encantaram o público. Não faltou ainda a movimentação nas barraquinhas e o famoso aviãozinho, leilão de animais, sorteio de prêmios e o almoço festivo preparado pelo Movimento de Irmãos.

Solenizaram toda a festa a Banda Amor à Pátria com sua alvorada no centro da cidade na manhã do domingo, 15 e o Cortejo Imperial com seus desfiles pela cidade na manhã e à tarde do dia da festa.

P a r ó q u i a d e J a g u r u n a

Festa do Divino, uma tradição centenária

Vanderleia Porto Costa

Festa é uma tradição que se repete há 116 anos.

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Temos de aprender a viver todos como irmãos ou morreremos todos como loucos. (Martin Luther King) 15

Paróquia NossaSenhora de Fátimacomemora 50 anos

P a r ó q u i a d e H u m a i t á

A Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Bairro Humaitá Tubarão, quis agradecer a Deus e a to-das as pessoas, famílias, padres, religiosas... que fizeram parte da belíssima história de amor e devoção a Nosso Senhor Jesus Cristo e a Nossa Senhora de Fátima, em seus 50 anos de cami-nhada. Em breve, fará o lançamento de um li-vro, no qual contará história de seus 50 anos. Embora, a instalação da paróquia se deu em 25 de março, há 50 anos, as comemorações foram realizadas em maio, por ocasião da Festa de sua padroeira Nossa Senhora de Fátima. Dom João Francisco presidiu a Missa de Abertura da Festa, dia 13 de maio. Nos dias seguintes, dia 14 foi

celebrada a Missa da Unidade, com a presen-ça das onze comunidades da paróquia e dia 15, dia da festa, Pe Marcos Herdt presidiu a missa da manhã, ocasião em que Pe. Paulo Herdt foi homenageado. Na missa de encerramento, pre-sidida pelo Pároco Padre Nilo Buss e concele-brada pelos Vigários Paroquiais Pe. Paulo Herdt e Pe. Pedro J. Damázio, foi recebida a Imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida trazida de Gravatal, que passou a semana seguinte visi-tando as Camunidades da Paróquia. No final da Missa, foi realizada a tradicional e emocionante Coroação de Nossa Senhora, pelos Coroinhas da Paróquia.

As comemorações foram realizadas em maio, por ocasião da Festa da padroeira.

PASCOM - Paróquia de Humaitá

Harmonia conjugal, diálogo, relacionamento com os filhos, fidelidade, planejamento, oração e perdão, entre outros, são temas de altíssima relevância no convívio fami-liar, por isso devem caminhar de mãos dadas. Dedicação, partilha, doação e perdão, são primordiais para manter o equilíbrio e a união da família, base sólida de uma socie-dade sadia e solidária. Se tivermos famílias alicerçadas em valores e princípios cristãos, certamente suportaremos as barreiras e provações que a vida oferecer. Viver o sacra-mento do matrimônio significa viver o amor, desprovido de interesses individuais; é sair do singular, do “eu” e passar a viver o plural, o “nós”.

É esta certeza que nos motiva o Movimento de Irmãos, em comunhão com a Igreja, a realizar em toda a Diocese de Tubarão, os encontros para reflexão e troca de experiên-cias. Palestras, depoimentos e interação dos participantes tornam os encontros dinâmicos, descontraídos e participa-tivos.

A exemplo de várias paróquias da diocese, o encontro da Paróquia Santa Otília – Orleans, que aconteceu no dia 15 de maio, na igreja do bairro Nova Orleans, foi um forte momento de evangelização, a serviço da vida conjugal e familiar. Shalom!

M o v i m e n t o d e I r m ã o s

Aprofundamentopara casais

Marivaldo e Catiane

Encontro na Paróquia de Orleans.

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Algumas pessoas cuidam melhor de seus cães do que dos seus irmãos. (Papa Francisco)16

Solenidade de Corpus ChristiO Ano Santo da Misericórdia foi tema de homilias e das ornamentações nas ruas

P a r ó q u i a s

O feriado religioso de Corpus Christi (Corpo de Cristo) foi comemorado com solenes celebrações eucarísticas e procissões pelas ruas das cidades. Os tapetes confec-cionados com arte, dedicação e fé estampavam temas voltados à Eucaristia, à paz, à família, às devoções, pastorais, serviços e, fartamente, à Misericórdia. Assim foi em to-das as paróquias onde as vias públicas foram preparadas para a passagem de Jesus no Santíssimo Sacramento. Na paróquia da Catedral o Santíssimo foi conduzido pelo bispo diocesano Dom João Francisco Salm. Em Imbituba, foram arrecadados donativos para as pessoas carentes. Em todos os lugares foi grande a participação dos fiéis.

Paróquia de Oficinas. Paróquia de Imbituba arrecadou donativos.

Paróquia da Passagem.

Escadarias da Catedral.

Paróquia de Jaguaruna. Paróquia de Grão Pará.

A primeira das cinco urgências da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil faz um apelo à missionariedade, uma Igreja em saída. E uma das ações da nossa Diocese a partir da primeira urgência, para este ano, é a rearticulação da COMIDI (Comissão Dioce-sana Missionária). A COMIDI tem a finalidade de articular e manter viva a dimensão missio-nária na diocese. Pelo batismo nos tornamos discípulos-missionários.

Em vista da rearticulação da Comissão Missionária, no mês de Julho a nossa diocese participará, juntamente com a Arquidiocese de Florianópolis, no projeto Igrejas Irmãs na

Diocese da Barra, Bahia. Seremos doze mis-sionário que participaremos das Santas Mis-sões Populares na Paróquia de Buritira.

No domingo, dia 15 de maio, dia de Pen-tecostes, tivemos um encontro formativo na Paróquia de Imbituba assessorado pela equi-pe do COMIDI da Arquidiocese de Florianó-polis. Um belíssimo momento de partilha, de formação e informação nos preparando para esta experiência no mês de julho.

Em nome da Pastoral missionária, gosta-ria de agradecer a todos que aceitaram este desafio missionário. Muito obrigado, venha você também fazer parte desta equipe.

COMIDI para manter viva a dimensão missionária na diocese

Participantes do encontro formativo, Imbituba.

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Não deixe que ninguém tire a sua esperança. (Papa Francisco) 17

Tarcísio e Rosângela Bitencourt - Pastoral Familiar

Sexualidade nafidelidade à Igreja

Vivemos na modernidade, porém não podemos confun-dir avanço social com liberda-de para fazermos tudo o que desejamos ou achamos que é correto. A sexualidade tem sido um tema recorrente e po-lêmico na vida das pessoas, muitas vezes mal interpretado e que acarreta muitas incerte-zas e aflições. Muitos jovens acham simplesmente “ultra-passados” os amigos que se abstém de relacionamentos íntimos antes do casamento. Gostaríamos de fazer alguns esclarecimentos que julgamos necessários e importantes na caminhada rumo ao matri-mônio. Que a Sagrada Família seja inspiração e proteção para todos os casais que se unirão pelos laços sagrados do matri-mônio.

Encontramos no Salmo 128 o texto: “Tua mulher será em

teu lar como uma vinha fecun-da. Teus filhos em torno à tua mesa serão como brotos de oliveira. Assim será abençoado aquele que teme o Senhor”. E no Salmo 126 lemos: “Vede, os filhos são um dom de Deus: é

uma recompensa o fruto das entranhas”. Assim, podemos concluir que a fecundidade é um dom, um fim do matri-mônio, porque o amor conju-

gal tende naturalmente a ser fecundo e os filhos são frutos desta doação.

No catecismo da igreja po-demos ler: “Os atos com os quais os cônjuges se unem íntima e castamente são ho-nestos e dignos. Quando re-alizados de maneira humana, significam e favorecem a mú-tua doação pela qual os es-posos se enriquecem com o coração alegre e agradecido. A

sexualidade é fonte de alegria e de prazer”. Assim, o Criador estabeleceu que os esposos sentissem prazer e satisfação do corpo e do espírito. Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o

bem dos cônjuges e a trans-missão da vida, mantendo-se no limite de uma moderação justa, conclui o catecismo.

Fidelidade e fecundidade

devem andar juntas no ma-trimônio e a igreja recomen-da que, por razões justas, os esposos podem optar pelo espaçamento entre o nasci-mento dos filhos o que vem de encontro a uma adequada generosidade de uma paterni-dade responsável. O problema é que hoje se fala muito mais em evitar filhos em vez do ca-sal optar por um planejamento pautado na fé cristã. Para agra-var a situação, muitos gover-nos incentivam o controle da natalidade baseados em suas políticas demográficas.

Que nos encontros em pre-paração ao matrimônio, fique claro aos noivos que, ao tratar do planejamento familiar, a igreja não está apresentando um método contraceptivo, mas dizendo-se a favor da geração da vida de forma responsável e propondo o método natural, sem contraindicações para o corpo e para a alma, para este planejamento.

O amor conjugal tendenaturalmente a ser fecundo e os filhos são frutos desta doação.

Nos Encontros de Noivos a Igreja não apresenta métodos contraceptivos,

mas se diz a favor da geração da vida.

Encontro das Famílias em Aparecida exalta

a misericórdia no seio familiar

Membros da Pastoral familiar de todo o Brasil reuniram--se, dias 21 e 22 de maio em Aparecida/SP, para a participa-ção no 6º Simpósio e 8ª Peregrinação das Famílias. A Dioce-se de Tubarão esteve presente com 32 agentes de Pastoral Familiar. A partir do tema “Família e Misericórdia se encon-tram no coração da mãe”, vários questões foram abordadas tais como: o Diálogo: ferramenta poderosa para construir o matrimônio; o Amor na Família – uma compreensão da situação de famílias feridas e fragilizadas e do acompanha-mento pastoral; o Aborto. Pe. Hélio Luciano, assessor da Pastoral Familiar do Regional Sul IV, questionou a Pastoral Familiar sobre seu trabalho para salvar as famílias do aborto e Sônia Ragonha, coordenadora nacional do Projeto Raquel, falou do projeto e afirmou: “Quem errou pede misericórdia. O Projeto Raquel é um abraço da Misericórdia diante da ex-periência do aborto”. “A Pastoral Familiar deve se entender, sempre, como expressão da misericórdia de Deus”, afirmou o arcebispo de Florianópolis Dom Wilson Tadeu Jönck. Dom João Bosco Barbosa de Sousa, presidente da Comissão Epis-copal Pastoral para a Vida e a Família (CEPVF), da Conferên-cia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), apontou o uso da Exortação Apostólica do Papa Francisco “A Alegria do Amor” como ferramenta para o trabalho pastoral familiar. Outros momentos fortes do encontro foram o terço das famílias, a procissão luminosa marcando o início da Peregrinação e as Celebrações Eucarísticas no Santuário da Mãe Aparecida.

Agentes da Pastoral Familiar de Diocese de Tubarão.

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Informativo da Diocese de Tubarão . 50 anos . Junho 2016

Todo santo tem passado e todo pecador tem futuro. (Papa Francisco)18

Estudo do Catecismo da Igreja Católica na

Escola Paroquial

P a r ó q u i a d e M o r r o t e s

Gislaine Bittencourt Passarela

A Escola de Formação de Lide-ranças, na Paróquia de Morrotes, tem aulas quinzenais e é assesso-rada pelo Diácono Adão Pires e Pe. Paulo Rodrigues. Neste ano de 2016, as lideranças das 12 comunidades da paróquia estão estudando o Catecis-mo da Igreja Católica, um documen-to de referência, seguro e autêntico para o conhecimento da doutrina católica. Estamos melhor conhecen-do o que a Igreja professa e celebra, vive e reza em seu cotidiano.

50 Anos do Apostolado da Oração

A comunidade de Bom Pastor celebrou a festa do seu padroeiro Jesus Bom Pastor, de 13 a 15 de maio. Dia 15, domingo, fez parte da festa a comemoração dos 50 anos do Apostolado da Oração na Comunidade. No café da tar-

de, o Apostolado promoveu uma bonita confraternização partilhando 50 bolos entre os presentes. O Apostolado da Oração na Comunidade do Bom Pastor iniciou no dia 29 de abril de 1966, quando Pe. Luiz de Souza Ávila coordenou

a primeira reunião e nomeou a primeira diretoria: Dona Cus-tódia Rosa Almeida (presiden-te), Dona Maura Rosa Pava-natte (vice-presidente), Dona antônia Prá Corrêa (secretária) e Sr. Manoel Custódio Braga (tesoureiro).

Participantes da Escola.

A paróquia Imaculada Conceição, de Imbituba, realizou as 24 Horas para o Senhor, das 22h do dia 13 até 22h do dia 14 de maio, na igreja da comunidade de São Camilo e San-ta Paulina, no Paes Leme. Todas as comunidades e pastorais da paróquia ajudaram a conduzir momentos de profunda adoração e reflexão, diante de Jesus presente na Eucaristia. A iniciativa “24 Horas para o Senhor” faz parte da proposta do Papa Francisco para o Ano Santo da Misericórdia (Mise-ricordiae Vultus, 17). Este dia de Graça foi encerrado com a celebração da Santa Missa de Pentecostes, presidida e con-celebrada pelos padres da paróquia, Pedro Paulo e Marcos.

P a r ó q u i a d e I m b i t u b a

24 horas para o SenhorPASCOM Paroquial

A Escola de Lideranças, na Paróquia de Oficinas, ofere-ceu, no mês de maio, aprofundamento da espiritualidade mariana. Membros dos Movimentos Marianos, do Aposto-lado da Oração e outras pessoas, em torno de 60 lideran-ças, participaram de cada encontro durante o mês de maio.

P a r ó q u i a d e O f i c i n a s

Maio Mariano na Escola de Lideranças

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