MEMBROS INFERIORES
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INF
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IOR
ES
Trabalho em grupo
Valor 2,0 Pontos
Temas Incidências Membros Inferiores
AP “Pé sem perna” – Sèze e Digian – Cahoon ( BIASOLI)
Axial PA – Vista do Túnel – Tunel View – Joelho – Fossa Intercondiliana
Método de Camp Conventry
Método de Holmblad
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) – Patela
1° Método de Merchant Bilateral
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) – Patela
3° Método de Hughston
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) – Patela
4° Método de Settegast
ME
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S
INF
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IOR
ES
Trabalho em grupo
Oblíqua Posterior – Judet – Alar – Obliqua Ântero-posterior
Oblíqua Posterior – Judet – Obturatriz – Obliqua AP
Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Trauma
Axiolateral Modificada – Clements-Nakayama – Possível Trauma
Médio-Lateral – Quadril –Método de Sanderson – Trauma
AP Variante da Incidência de Thoms ( BIASOLI )
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ROTINA
Artelhos dedos dos pés
• Ap
• Oblíqua
• Perfil
ESPECIAL
• Sesamoídes ( Tangencial)
AP – Ântero-posterior – Dorso-plantar
Decúbito dorsal ou sentado;
Superfície plantar sobre o chassi;
Dedos afastados;
RC 15° ↑ - Art. MTF de interesse.
Biasoli: RC ┴
Critérios Radiográficos: Visualizam-se as todas as falanges do
dedo de interesse e pelo menos 1/3 do metatarso. As articulações
associadas aparecem abertas.
PO
DO
DÁ
CT
ILO
S
AP Oblíqua
OBS.: Fazer rotação medial para o 1° e 2° artelho e rotação lateral
para os demais.
Decúbito dorsal ou sentado com o joelho
flexionado;
Superfície plantar sobre o chassi;
Dedos afastados;
Rodar perna e pé internamente 30° a 45°;
RC ┴ - Art. MTF de interesse.
Biasoli: medial p/1°,2° e 3° dedos.
Critérios Radiográficos: Visualizam-se as todas as falanges do
dedo de interesse e pelo menos 1/3 do metatarso. As articulações
associadas aparecem abertas. As cabeças dos metatarsos devem
aparecer lado a lado com pouca ou nenhuma sobreposição.
PO
DO
DÁ
CT
ILO
S
Lateral
Decúbito lateral ou sentado com o joelho flexionado;
Rodar a perna e pé médio-lateral – 4° e 5° dedo;
Rodar a perna e pé látero-medial – 1° ao 3° dedo;
Dedos separados;
RC ┴ - 1ª Art. IF do hálux ou para a art. MTF dos demais
dedos.
Critérios Radiográficos: As falanges devem aparecer em
perfil.
PO
DO
DÁ
CT
ILO
S
Tangencial – Sesamóides Decúbito ventral com o pé dorsiflexionado 15° a 20° cefálicos a
partir da vertical;
Flexionar o 1° artelho e repousá-lo sobre o chassi;
RC ┴ - Tangenciando a face posterior da 1ª art.
metatarsofalangeana. Pode ser feita em decúbito dorsal, dorsiflexionando o 1° artelho
com tira longa de gaze, porém aumenta a DOFi.
Critérios Radiográficos: Sesamóides alinhados e sem
superposição.
SE
SA
MÓ
IDE
S
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ROTINA
Pé
• Ap
• Oblíqua
• Perfil
ESPECIAL
• Ap e perfil com carga
AP – Ântero-posterior – Dorso-plantar
Decúbito dorsal ou sentado;
Superfície plantar sobre o chassi;
RC 10° ↑ - Base do 3° metatarso.
Para corpos estranhos: RC perpendicular.
Para dorso do pé alto, angulação de 15° e
de 5° para dorso do pé baixo, ambas cefálicas.
Critérios Radiográficos: Todo o pé é visto, incluindo as falanges,
os metatarsos, navicular, os cuneiformes e o cubóide, além das
articulações associadas.
PÉ
AP Oblíqua (Médio-lateral e Látero-medial) - Pé
Decúbito dorsal ou sentado;
Joelho fletido;
Superfície plantar sobre o chassi;
Rodar internamente o pé e perna 45°;
RC ┴ - Base do 3° metatarso.
Pode ser feita rotação médio-lateral de 30° para avaliação dos
tarsos mediais e o 1° metatarso.
Critérios Radiográficos: A obliqüidade correta é evidenciada
pela não sobreposição nos 3°, 4° e 5° metatarsos. O 1° e o 2°
metatarso aparecem com sobreposição apenas nas bases. A
tuberosidade do 5° metatarso é bem visualizada. Os espaços
articulares do cubóide e o seio do tarso aparecem abertos.
PÉ
Lateral (Médio-lateral e Látero-medial) - Pé
Decúbito lateral com o joelho fletido;
Membro oposto ao lesionado posicionado atrás do mesmo;
Dorsiflexionar o pé;
RC ┴ - Cuneiforme médio (base do 3° metatarso).
Critérios Radiográficos: A lateral é verdadeira quando a parte
distal de tíbia e fíbula se sobrepõem (apenas a tuberosidade do 5°
metatarso é vista lateralmente), assim como a parte distal dos
metatarsos. Além disso, a articulação tibiotalar (tornozelo) aparece
aberta.
PÉ
AP e Perfil Com Carga Posição ortostática;
Membros inferiores estendidos;
Peso sobre os dois pés. AP – RC 15°↑ - Bases dos metatarsos.
PERFIL – RC ┴ - Base do 3° metatarso.
Critérios Radiográficos: AP – Ambos os pés são visualizados,
desde as falanges distais até a porção distal do tálus. PERFIL –
Todo o pé é visualizado com sobreposição da tíbia e fíbula, bem
como das bases dos metatarsos. A articulação do tornozelo
aparecerá aberta.
PÉ
ME
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INF
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IOR
ES
ROTINA
Calcâneo
• Plantodorsal ( axial )
• Perfil
ESPECIAL
Axial súpero – inferior
( Harris- Beath )
Axial Ínfero-Superior – Plantodorsal Busca visualizar fraturas com deslocamento medial ou lateral
Decúbito dorsal;
Joelho estendido;
Pé dorsiflexionado 90° com a mesa.
RC 40°↑ - Entrando posterior, ao nível da base do 3° metatarso e
emergindo logo abaixo do maléolo lateral.
Critérios Radiográficos: Todo o calcâneo é visualizado, desde a
tuberosidade posteriormente, até a articulação talocalcânea,
anteriormente. O sustentáculo do tálus é visto em perfil
medialmente, evidenciando correta posição.
CA
LC
ÂN
EO
Biasoli: RC 45°↑ 10cm
acima do chassi.
Lateral Decúbito lateral com o membro afetado com joelho fletido 45° e
perna oposta posicionada atrás do mesmo;
Pé dorsiflexionado 90° com a mesa;
RC ┴ - 2,5 cm distal ao maléolo medial.
Critérios Radiográficos: O calcâneo, tálus, navicular, porções
distais de tíbia e fíbula, articulação calcaneocubóide e talocalcânea
abertas, são vistos em posição lateral. A lateral verdadeira é descrita
pelo espaço articular calcaneocubóide e talocalcâneo aparecerem
abertos, assim como o seio do tarso. Maléolo lateral sobreposto à tíbia
e ao tálus.
CA
LC
ÂN
EO
Axial Súpero-Inferior – Harris Beath
Utilizada como alternativa à axial ínfero-superior.
Posição ortostática;
Pé sobre o chassi com a perna inclinada para frente deixando o pé
em flexão dorsal máxima, sem tirar o calcâneo do contato com o
chassi;
RC 45° ↓ - Incidindo posterior 5 cm acima do plano do chassi.
Critérios Radiográficos: Todo o calcâneo deve ser visualizado.
CA
LC
ÂN
EO
CA
LC
ÂN
EO
Fratura do Calcâneo, Fratura do Amante ou de Don Juan
Fratura do calcâneo causada por queda de altura com
aterrissagem pelos pés.
ME
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ES
ROTINA
Tornozelo
• Ap
• Ap pinça articular
• Oblíqua ( 45 graus )
• Perfil
ESPECIAL
• Ap de esforço
AP – Ântero-posterior
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Não forçar a dorsiflexão! Maléolo lateral cerca de 15° mais posterior.
Numa projeção AP verdadeira, a porção lateral do encaixe do
tornozelo aparecerá fechada, caso isto ocorra, há suspeita de
ruptura de ligamento.
Critérios Radiográficos: São vistos os terços distais de tíbia e
fíbula, calcâneo, o tálus, metade proximal dos metatarsos e
maléolos lateral e medial. A porção lateral da articulação do encaixe
do tornozelo não deve aparecer aberta.
TO
RN
OZ
EL
O
AP do Encaixe / Ap da Pinça Estudo de patologias que acometem a região do encaixe do
tornozelo, bem como a parte proximal do 5° metatarso.
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Perna rodada internamente 15° a 20°
(linha intermaleolar paralela ao chassi);
Não dorsiflexionar o pé;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Critérios Radiográficos: Toda a articulação do encaixe do
tornozelo é vista aberta com uma distância de 3 a 4 mm – uma
abertura 2 mm maior é anormal. O posicionamento correto é tido
com apenas uma pequena sobreposição na articulação tibiofibular
distal.
TO
RN
OZ
EL
O
AP Oblíqua – Rotação Medial Demonstra fraturas envolvendo articulação tibiofibular
distal, base 5° metatarso, porção distal da fíbula e maléolo lateral.
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Pé dorsiflexionado 90°;
Perna rodada internamente 45°;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Critérios Radiográficos: Terço distal de tíbia e fíbula, tálus e
maléolo medial e lateral são visualizados. A articulação tibiofibular
distal deve aparecer sem sobreposição, assim como a articulação
do maléolo lateral com o tálus.
TO
RN
OZ
EL
O
TO
RN
OZ
EL
O Oblíqua Posterior Externa
Usada em casos de suspeita de fratura do maléolo medial.
Decúbito dorsal ou sentado;
Membro estendido inferior;
Pé dorsiflexionado 90° com a mesa;
Perna rodada lateralmente 45°;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Critérios Radiográficos: Demonstra melhor a extremidade distal do
maléolo medial.
Lateral – Rotação Medial ou Lateral Utilizada para estudos de fraturas, derrames articulares e luxações.
Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45° e o oposto
posicionado atrás do mesmo;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;
RC ┴ - Maléolo medial;
Critérios Radiográficos: 1/3 distal de tíbia e fíbula superpostos,
calcâneo, tálus, maléolos superpostos, a tuberosidade do 5°
metatarso, o cubóide e o navicular são vistos em posição lateral. A
não-rotação é evidenciada pela articulação tibiotalar aberta e
uniforme.
TO
RN
OZ
EL
O
AP Forçada – Inversão e Eversão Estuda patologias envolvendo luxação da articulação do tornozelo
devido a estiramento ou rupturas de ligamento.
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;
Segurar o pé e fazer eversão e inversão do mesmo;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Critérios Radiográficos: Evidencia-se a articulação do tornozelo
para pesquisa de ruptura de ligamentos e estiramento ligamentar.
TO
RN
OZ
EL
O
TO
RN
OZ
EL
O Fratura de Pott ou Dupuytren
Fratura distal de tíbia e fíbula, também conhecida como fratura
bimaleolar, frequentemente causada por uma rotação externa
combinada a uma abdução (força de eversão da articulação talocrural).
Quando temos um segundo fragmento distal e posterior da tíbia,
dizemos que a fratura é trimaleolar.
ME
MB
RO
S
INF
ER
IOR
ES
ROTINA
Perna
• Ap
• Perfil
AP – Ântero-posterior Decúbito dorsal com o membro lesionado estendido;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;
Ajustar a pelve perna e joelho para AP verdadeiro;
RC ┴ - Área média da perna.
Critérios Radiográficos: Toda tíbia e fíbula devem ser
visualizadas, incluindo parte da articulação do joelho e do
tornozelo. A ausência de rotação é evidenciada pelos côndilos
femorais e tibiais em perfil e a eminência intercondiliana é vista
dentro da fossa intercondiliana.
PE
RN
A
Lateral – Perfil Fibular Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45° e o oposto
posicionado atrás do mesmo;
Pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;
RC ┴ - Área média da perna.
Critérios Radiográficos: Toda tíbia e fíbula devem ser
visualizadas, incluindo parte da articulação do joelho e do
tornozelo. A lateral verdadeira caracteriza-se pela sobreposição
proximal e distal entre tíbia e fíbula, bem como os côndilos
femorais e tibiais, que posteriormente se sobrepõem.
PE
RN
A
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IOR
ES
ROTINA
Joelho
• Ap
• Oblíqua
• Perfil
Especiais
• Ap com carga
ROTINA
Joelho – fossa
Intercondilar
Pa axial ( métodos de Camp
Covertye Holmblad )
ESPECIAL
• Ap axial
AP - Ântero-posterior Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Rodar internamente 5°;
RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela
e paralelo ao platô tibial.
Critérios Radiográficos: Visualiza-se 1/3 distal de fêmur, 1/3
proximal de tíbia e fíbula, espaço femorotibial aberto. A não-rotação
é evidenciada pela aparência simétrica dos côndilos femorais e
tibiais e do espaço articular, que em seu centro encontra-se a
eminência intercondiliana.
JO
EL
HO
AP – Ântero-posterior
Observações:
Distância EIAS – Mesa: < 19 cm – utilizar RC 3° a 5° caudal;
Distância EIAS – Mesa: entre 19 e 24 cm – utilizar RC → ┴ ;
Distância EIAS – Mesa: > 24 cm – utilizar RC 3° a 5° cefálicos.
Fratura de Segond
Fratura por avulsão do platô tibial lateral.
JO
EL
HO
AP Oblíqua Interna – Rotação Medial Evidenciam-se patologias na face posterior e lateral ou anterior e medial
da articulação do joelho, como fraturas, luxações e alterações ósseas
secundárias às doenças articulares degenerativas.
Decúbito dorsal com membro
estendido rodado 45° medialmente;
RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela.
No Biasoli, faz OAE
Critérios Radiográficos: A patela sobrepõe o côndilo femoral
medial. Os côndilos laterais da tíbia e do fêmur são bem
identificados em perfil lateralmente e o espaço articular medial e
lateral do joelho aparece desigual. A cabeça e colo da fíbula
aparecem sem sobreposição, devido ao correto posicionamento.
JO
EL
HO
AP Oblíqua Externa – Rotação Lateral Evidenciam-se patologias na face posterior e medial ou anterior e
lateral da articulação do joelho, como fraturas, luxações e
alterações ósseas secundárias às doenças articulares degenerativas.
Decúbito dorsal;
Membro estendido rodado 45°
lateralmente;
A linha intercondiliana deve estar a
45° do chassi;
RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela.
Critérios Radiográficos: Parte distal do fêmur e proximal de tíbia
e fíbula com a patela sobrepondo o côndilo femoral lateral, são
vistos. A parte proximal da fíbula é sobreposta pela tíbia. Os
côndilos mediais da tíbia e do fêmur aparecem em perfil
medialmente.
JO
EL
HO
Lateral Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 20° a 30° para
que os côndilos femorais fiquem superpostos e perpendiculares
ao filme. O membro oposto posicionado atrás do lesionado;
Pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;
Uma flexão maior ou menor poderá encobrir patologias;
RC 5° a 7° ↑ - 2,5 distal ao côndilo femoral.
Critérios Radiográficos: As articulações femoropatelar e
femorotibial aparecem abertas. Uma lateral verdadeira mostrará
uma superposição direta das bordas posteriores dos côndilos
femorais. A patela aparece em perfil.
JO
EL
HO
AP Bilateral Com Carga Posição ortostática com os membros estendidos e os pés juntos e
para frente;
RC ┴ - 1,25 cm distal entre os ápices das patelas.
No PA alternativo os joelhos farão uma angulação de 20° e o RC
incidirá 10° ↓ na região poplítea emergindo 1,25 cm distal ao ápice
da patela.
Critérios Radiográficos: São demonstradas a porção proximal de
tíbia e fíbula e distal de fêmur, além do espaço articular
tibiofemoral. A aparência simétrica dos côndilos femorais e tibiais
evidencia o AP verdadeiro.
JO
EL
HO
Axial PA – Vista do Túnel – Tunel View Utilizada no estudo da fossa intercondiliana.
Método de Camp Conventry
Decúbito ventral com os joelhos fletidos 40° a 50°;
RC perpendicular à perna (40° a 50° caudal) – Na região
poplítea.
Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em
perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos
femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento.
JO
EL
HO
Axial PA – Vista do Túnel – Tunnel View Utilizada no estudo da fossa intercondiliana.
Método de Holmblad Paciente de joelhos sobre a mesa de modo que a coxa fique a 90° da
mesa;
Peso do corpo sobre o joelho não afetado;
Inclinar o corpo pra frente 20°/30° até que a coxa fique a 60°/70°
com a mesa;
RC ┴ – Na região poplítea.
Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em
perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos
femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento.
JO
EL
HO
AP Axial– Fossa Intercondiliana É o inverso da incidência PA e é realizada quando o paciente não
consegue assumir a posição de decúbito ventral.
Decúbito dorsal com joelho lesionado fletido 40°/45°;
Chassi sob a região poplítea;
RC 40°/45° ↑ - 1,25 cm distal ao ápice da patela O método de Béclere usa chassi curvo, mas o posicionamento é o mesmo.
Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em
perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos
femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento.
JO
EL
HO
ME
MB
RO
S
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ER
IOR
ES
ROTINA
Joelho
• Ap
• Oblíqua
• Perfil
Especiais
• Ap com carga
ROTINA
Joelho – fossa
Intercondilar
Pa axial ( métodos de Camp
Covertye Holmblad )
ESPECIAL
• Ap axial
PA – Póstero-anterior
São avaliadas fraturas da patela. Decúbito ventral com as pernas estendidas;
Rodar internamente a região anterior do joelho 5°;
Não concentrar o peso sobre a patela;
RC ┴ - Centro da patela (região poplítea);
Pode ser feito em AP, similar ao AP de joelho.
Critérios Radiográficos: A articulação do joelho é vista com
ênfase na patela devido a DOFi diminuída. A não-rotação é
evidenciada pela aparência simétrica dos côndilos e a patela
centralizada com o fêmur.
PA
TE
LA
Lateral Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 5° a 10° com os
côndilos femorais superpostos e perpendiculares ao filme;
O membro oposto posicionado atrás do lesionado;
Também pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;
Uma flexão maior ou menor pode separar fragmentos de fraturas;
RC ┴ - Articulação patelofemoral.
Critérios Radiográficos: Observamos a patela numa visão lateral,
bem como a articulação patelofemoral e tibiofemoral. A lateral
verdadeira é caracterizada pela superposição dos côndilos tibial e
femoral.
PA
TE
LA
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)
1° Método de Merchant Bilateral Utilizada no estudo de subluxação da patela e outras
anormalidades da mesma, bem como da articulação patelofemoral.
Decúbito dorsal com joelhos fletidos 40° e apoiados em suporte;
Membros inferiores unidos para evitar rotação;
Chassi com a borda tocando a perna estando 30 cm distal aos
joelhos e perpendicular ao RC;
RC 30° ↓ - Em relação aos fêmures,
no ponto médio entre as patelas.
Critérios Radiográficos: O sulco intercondiliano, juntamente com a patela
deve ser visualizado em perfil e com a articulação patelofemoral aberta.
PA
TE
LA
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)
3° Método de Hughston Decúbito ventral com joelhos fletidos 45° segurados por atadura;
RC 15°a 20° - À partir do plano longitudinal da perna, incidindo na
articulação patelofemoral;
A posição é confortável, porém a inclinação do RC distorce a
imagem.
Critérios Radiográficos: Os mesmos vistos no Método de Merchant.
PA
TE
LA
Biasoli
Ângulo perna-coxa 125°
ou 55° ângulo perna-mesa; RC 45°↑ - Centro da art.
femoropatelar.
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)
4° Método de Settegast Decúbito ventral com joelhos fletidos 90° segurados por atadura;
RC 15°a 20° - À partir do plano longitudinal da perna, incidindo na
articulação patelofemoral;
A principal desvantagem desse posicionamento é que a flexão
aguda em 90° leva a patela para dentro do sulco intercondiliano,
devido à ação dos músculos da coxa, reduzindo com isso, o valor
diagnóstico.
Critérios Radiográficos: Os mesmos vistos no Método de Merchant.
PA
TE
LA
Estudo Radiográfico da Coxa Pontos Anatômicos de Referência:
Trocanter maior – face lateral proximal do fêmur;
Patela – face anterior distal do fêmur;
Epicôndlos femorais – medial e lateral, em
correspondência com seus respectivos côndilos;
Prega posterior do joelho – face posterior da
articulação do joelho (prega poplítea);
Filme: 30x40cm ou 35x43cm / Rotina: AP e perfil externo.
CO
XA
(F
ÊM
UR
)
ME
MB
RO
S
INF
ER
IOR
ES
ROTINA
Fêmur, Perna ou coxa( porção média e distal )
• Ap
• Perfil
Fêmur ( porções média e próximais )
• Ap
• Perfil
AP – Ântero-posterior Indicada em traumatismos
Decúbito dorsal com as pernas estendidas;
Rodar internamente o membro inferior 5°;
RC ┴ - Centro do fêmur;
Biasoli – Não rodar a coxa.
Critérios Radiográficos: São visualizados todo o fêmur, a
articulação do quadril e o joelho. A não-rotação é descrita pela
posição da cabeça da fíbula sobreposta pela tíbia e pela simetria
entre os côndilos da tíbia e do fêmur.
CO
XA
(F
ÊM
UR
)
Lateral – Porção Média e Distal Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45°;
Perna não-afetada posicionada atrás da lesionada;
Trauma – DD com o chassi entre as pernas e o membro lesionado
suspenso por suportes, sem rotação e sem flexão do joelho.
RC ┴ - Centro do fêmur;
Biasoli – Ângulo perna-coxa: 120°
Critérios Radiográficos: São visualizados dois terços distais do fêmur
e a articulação do joelho não aparece aberta devido à divergência do feixe,
assim como as margens distais dos côndilos que aparecem desiguais. A
sobreposição dos côndilos e o espaço patelofemoral aberto indicam lateral
verdadeira.
CO
XA
(F
ÊM
UR
)
Lateral – Porção Média e Proximal Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45°;
Perna não-afetada posicionada atrás da lesionada;
Girar o paciente 15° posteriormente – evita a sobreposição do
quadril e a porção proximal do fêmur;
Incluir a articulação do quadril;
RC ┴ - Centro do fêmur;
Critérios Radiográficos: São visualizados dois terços proximais
do fêmur e a articulação do quadril. A lateral verdadeira é evidente
pela sobreposição dos trocânteres maior e menor do fêmur.
CO
XA
(F
ÊM
UR
)
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
Articulação do Quadril (Coxofemoral)
Pontos Anatômicos de Referência:
- Trocânter Maior – 1/3 proximal do fêmur – sínfise púbica e
cabeça do fêmur
- EIAS – A coxofemoral está entre o trocânter maior e a EIAS
Rotina Básica: AP e Perfil Externo
Tamanho de Filme: 24x30 ou 30x40cm
ME
MB
RO
S
INF
ER
IOR
ES
ROTINA
Pelve
• Ap
• Pelve
• Ap
• Ap bilateral “ perna de rã ,Ducroquet, Lowenstein,Frog
Especiais
• Ap axial da entrada-Bacia Outlet (Método de Taylor )
• Ap axial da saída-Bacia inlet ( Método de lilienfield )
AP – Bilateral Busca fraturas de quadril, colo de fêmur, lesões ósseas e luxações.
Decúbito dorsal com as pernas estendidas com a pelve não-rodada;
Rodar membros inferiores 15° a 20° medialmente, se não houver
suspeita de fratura ou luxação do quadril;
RC ┴ - 5 cm abaixo das EIAS;
Biasoli: RC ┴ entre bordas superiores dos trocânteres maiores.
Critérios Radiográficos: São visíveis a cintura pélvica, L5, o sacro, o
cóccix, trocânteres maiores e colo do fêmur. Os trocânteres menores não
devem aparecer. O posicionamento correto é evidente pela simetria entre
as asas ilíacas, as espinhas isquiáticas e os forames obturadores.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
AP Unilateral No pós-operatório ou acompanhamento para demonstrar acetábulo,
trocânter maior, o colo e a cabeça femorais e osteossíntese metálica.
Decúbito dorsal com as pernas estendidas e pelve não-rodada;
Rodar membros inferiores de 15° a 20° medialmente;
RC ┴ - 2,5 a 5 cm distal ao meio do colo femoral, o qual está localizado 3 a
5 cm medial e 8 a 10 cm distal à EIAS.
Biasoli: RC ┴ borda superior do trocânter maior.
Critérios Radiográficos: Visualizam-se 1/3 proximal do fêmur, o
acetábulo, púbis, ísquio e ílio. Qualquer dispositivo ortopédico deve ser
mostrado inteiro. A cabeça e colo femorais aparecem em perfil sem
encurtamento.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
AP Bilateral Perna de Rã – Método de Cleaves Modificado –
Ducroquet – Lowenstein - FROG Utilizada para diagnosticar displasia do desenvolvimento do quadril
(DDQ), também chamada luxação congênita do quadril (LCQ). Não deve
ser utilizada em quadril traumatizado.
Decúbito dorsal com joelhos fletidos 90°;
Membros inferiores abduzidos 45°, com as
superfícies plantares em contato;
Pelve não-rodada e membros superiores
apoiados sobre o tórax;
RC ┴ - 7,5 cm abaixo da EIAS.
Biasoli: RC ┴ entre colos femorais.
Critérios Radiográficos: São visíveis as cabeças e colos femorais, o
acetábulo e os trocânteres (aparecem simétricos). O posicionamento
correto é evidente pela simetria entre as asas ilíacas, as espinhas
isquiáticas e os forames obturadores.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
AP Unilateral Perna de Rã – Método de Cleaves Modificado –
Ducroquet – Lowenstein – FROG Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo.
Decúbito dorsal com membro inferior lesionado fletido 90°;
Superfície plantar repousando sobre a perna oposta;
RC ┴ - Meio do colo do fêmur (localizado 3/5 cm medial e 8/10 cm
distal à EIAS).
Critérios Radiográficos: Visão lateral do acetábulo, a cabeça e colo
femorais, área trocantérica e porção proximal do fêmur são visíveis. A
abdução correta é evidenciada pela visualização lateral do colo do fêmur, o
qual se sobrepõe ao trocânter maior.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
Displasia do desenvolvimento do Quadril ou Luxação Congênita do
Quadril: Alteração no desenvolvimento do quadril do recém-nato
prejudicando o encaixe da articulação coxofemoral.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
Doença de Legg-Calvé-Perthes: necrose
avascular da epífise óssea da cabeça femoral
Tumores ou Metástases de outros
sítios:
Anquilose do quadril: Ausência de movimento da articulação
coxofemoral
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
Artrose: doença degenerativa
crônica que resulta na
destruição da cartilagem,
diminuição do espaço
articular e formação óssea
excessiva.
Fraturas da porção proximal
do fêmur: em geral acomete
cabeça, e colo femorais, bem
como região trocantérica.
AP Bilateral com Rotação Interna Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo.
Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e rodados
medialmente;
RC ┴ - entre os trocânteres maiores.
Critérios Radiográficos: Não se visualiza o trocânter menor.
Ambas as articulações coxofemorais são visualizadas.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
AP Bilateral com Rotação Interna e Abdução – Van Rosen Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo.
Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e rodados
medialmente;
Abduzir cada membro 45°;
RC ┴ - entre as bordas superiores dos trocânteres maiores.
Demonstra a relação do eixo
longitudinal do fêmur com o acetábulo.
AR
T.
CO
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RA
L
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T.
CO
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FE
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L
Oblíqua Posterior – Judet – Alar – Obliqua Ântero-posterior
A partir do DD, rodar pelve e tórax 45°para o lado da lesão;
O membro a ser radiografado flexionado e o oposto estendido;
Colo do fêmur alinhado com a linha central da mesa;
RC ┴ - 5cm medial e inferior à EIAS + distante do filme;
DFoFi – 1 metro.
Critérios Radiográficos: Mostra a
borda anterior e inferior do
acetábulo, asa ilíaca. Forame
obturador aparece fechado.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
Oblíqua Posterior – Judet – Obturatriz – Obliqua Ântero-posterior
A partir do decúbito dorsal, rodar pelve e tórax 45°para o lado
oposto ao lado da lesão – o lado distante do filme será estudado;
O membro a ser radiografado estendido e o oposto flexionado;
Colo do fêmur alinhado com a linha central da mesa;
RC ┴ - 5cm inferior à EIAS + distante do filme;
DFoFi – 1 metro.
Critérios Radiográficos: Mostra a
borda posterior e superior do
acetábulo e forame obturador aberto
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
Oblíqua Posterior – Judet – Obturatriz – Obliqua AP Fratura de acetábulo
Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Trauma Para vítimas de trauma, candidatos à cirurgia, pós-operatório e pessoas
que não podem mover ou rodar a perna afetada para a posição de rã.
Decúbito dorsal com membro lesado estendido;
Membro oposto fletido (coxa quase 90° com a mesa) – fora da
colimação;
Pelve sem rotação;
Chassi acima da crista ilíaca - ┴ ao RC e paralelo ao colo femoral;
Rotação interna se possível de 15° a 20° do membro estudado;
RC – Horizontal e perpendicular ao colo femoral e ao filme.
AR
T.
CO
XO
FE
MO
RA
L
Professor Douglas Fernando
Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Perfil Cirúrgico Para vítimas de trauma, candidatos à cirurgia, pós-operatório e pessoas
que não podem mover ou rodar a perna afetada para a posição de rã.
Critérios Radiográficos: Cabeça e colo do fêmur, trocânter e acetábulo
devem ser mostrados. O trocânter menor não é visualizado.
AR
T.C
OX
OF
EM
OR
AL
Axiolateral Modificada – Clements-Nakayama – Possível Trauma
Utilizada quando a incidência ínfero-superior não pode ser
realizada. Oferece visão lateral oblíqua útil na avaliação de fraturas
do quadril Decúbito dorsal próximo à lateral da mesa;
Membros estendidos, em rotação neutra;
Chassi na bandeja bucky, apoiado por sacos de
areia, abaixo do tampo, com angulação de 15°
e perpendicular ao RC;
RC médio-lateralmente de modo a ficar
perpendicular ao colo femoral e 15°
posteriores entrando perpendicular ao chassi.
Critérios Radiográficos: A cabeça, colo e a área trocantérica do
fêmur são visíveis. A cabeça e o colo do fêmur devem aparecer em
perfil e com mínima sobreposição do trocânter maior.
AR
T.C
OX
OF
EM
OR
AL
Médio-Lateral – Quadril –Método de Sanderson – Trauma Demonstra o alinhamento de prótese ou pino no pós-operatório. Decúbito dorsal com membros estendidos;
Membro radiografado relaxado e rodado externamente;
Corpo rodado 20°/30° para o lado oposto à lesão;
Chassi embaixo do quadril e pelve afetados, escorado e paralelo ao eixo
longitudinal do pé;
RC médio-lateralmente perpendicular ao
chassi (essa angulação será de acordo com
a rotação do pé).
Uma angulação cefálica de 10° a 20° é útil
na avaliação do colo e da cabeça do fêmur.
Critérios Radiográficos: Visualiza-se a porção proximal do quadril em
posição lateral. O colo e a cabeça do fêmur são vistos sem sobreposição.
AR
T.C
OX
OF
EM
OR
AL
PE
LV
E Ó
SS
EA
- B
AC
IA
Pelve Óssea (Bacia)
Pontos Anatômicos de Referência:
- Trocânter Maior – 1/3 proximal do fêmur – sínfise púbica e
cabeça do fêmur
- EIAS – Palpável anteriormente em cada lado da bacia
Rotina Básica: AP
Tamanho de Filme: 30x40 ou 35x43cm
PE
LV
E Ó
SS
EA
- B
AC
IA
Fratura do Anel Pélvico
Fratura de Bacia:
AP Bilateral – Incidência de Saída – Bacia Outlet – Método de Taylor Excelente visão dos ossos púbicos e isquiáticos e da sínfise púbica para a
avaliação de trauma pélvico, fraturas e luxações.
Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e pelve
não-rodada;
Membro superior sobre o tórax;
RC Homens: 20° a 35°↑;
RC Mulheres: 30° a 45°↑;
5 cm acima da sínfise púbica ou
trocânteres maiores.
Biasoli: RC 30°↑ 5cm abaixo da sínfise púbica
Critérios Radiográficos: São visíveis os ramos superiores e
inferiores dos ossos púbicos, o corpo e ramo do ísquio, com
mínimo encurtamento ou sobreposição. Nenhuma rotação é
evidente pela simetria dos forames obturadores e ísquios bilaterais.
PE
LV
E Ó
SS
EA
- B
AC
IA
AP Bilateral – Incidência de Entrada – Bacia Inlet – Lilienfield
Modificado - Thoms
Busca visualização do anel pélvico para a avaliação de traumatismo.
Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e pelve não-
rodada;
Membro superior sobre o tórax;
RC Bontrager: 40°↓ - Entre EIAS;
RC Biasoli: 30°↓ - 5 cm acima da sínfise púbica.
Critérios Radiográficos: Demonstra o anel pélvico em sua
totalidade. Nenhuma rotação: as espinhas isquiáticas aparecem
simétricas.
PE
LV
E Ó
SS
EA
- B
AC
IA
AP Variante da Incidência de Thoms Utilizada no estudo de ramos dos púbis e dos ísquios e da sínfise púbica.
Paciente semi-sentado de modo que se forme um ângulo tórax-
mesa de 60°
Membro inferiores estendidos, sem rotação e igualmente distantes;
RC ┴ - Na sínfise púbica.
Critérios Radiográficos: A sínfise pubiana e o púbis aparecem sem
superposição do sacro.
PE
LV
E Ó
SS
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- B
AC
IA
AR
T.
SA
CR
OIL
ÍAC
AS
Articulações Sacroilíacas
Pontos Anatômicos de Referência:
- EIAS – Palpável anteriormente em cada lado da bacia.
Rotina Bontrager: AP semi-axial (Ferguson) e Oblíquas AP
O estudo deve sempre ser comparativo;
Tamanho de Filme: 18x24 ou 24x30cm
AR
T.
SA
CR
OIL
ÍAC
AS
Espondilite Anquilosante – fusão das articulações sacroilíacas que
se estende pela lombossacra e coluna vertebral – “coluna em bambu”
AP Axial – Método de Ferguson Avaliação de fraturas e luxações ou subluxações articulares da
articulação sacroilíaca.
Decúbito dorsal com membros estendidos e pelve não-rodada;
RC 30° ↑ para homens e 35° ↑ para mulheres 5 cm abaixo da EIAS
Critérios Radiográficos: Todo o sacro, articulações sacroilíacas e
junção L5-S1 são visíveis. Não há rotação quando as asas do ílio
estão simétricas e quando os processos espinhosos estão no centro
das vértebras lombares.
AR
T.
SA
CR
OIL
ÍAC
AS
Oblíqua Posterior Direita e Esquerda – Articulações Sacro-Ilíacas Avaliação de fraturas e luxações ou subluxações articulares da articulação
sacroilíaca. Os 2 lados são examinados para comparação.
Decúbito dorsal com membros estendidos;
Girar o corpo 25° a 30° para o lado oposto à lesão;
RC ┴ - 2,5 mediais à EIAS do lado elevado. –
Visualizar articulação da direita: OPE;
Visualizar articulação da esquerda: OPD.
Para visualizar a parte mais distal da
articulação angular o RC 15° a 20° ↑.
Critérios Radiográficos: As articulações sacroilíacas mais distantes
do filme são evidenciadas com o espaço articular aberto. A correta
obliqüidade é garantida quando a asa do ílio não sobrepõe o sacro.
AR
T.
SA
CR
OIL
ÍAC
AS
ME
NS
UR
AÇ
ÃO
DO
S M
.I.
Professor Douglas Fernando
Gonometria Radiografia panorâmica dos membros inferiores uni ou bilateral
Ortostase – MMII estendidos – descalço – sem rotação;
Membros superiores estendidos;
RC ┴ - Interlinhas femorotibiais;
DFoFi – 1,8 a 2 metros.
Filme: 35x91 ou 30x90cm
kV: Cálculo deve ser feito com
espessura da coxa.
Demonstra desvio angular femorotibial
Critérios Radiográficos: O membro inferior deve ser
visto na imagem, desde a articulação coxofemoral até o tornozelo.
Escanometria dos Membros Inferiores Escanograma dos membros inferiores – mensuração radiográfica
É uma única radiografia panorâmica AP em posição ortostática dos
membros inferiores, mostrando desde as articulações coxofemorais
até as articulações do tornozelo, com uma régua escanográfica (Bell-
Thompson) entre eles. Pode ser feita em membros superiores.
Posição anatômica;
Membros estendidos;
Sem rotação;
RC ┴ - Entre as articulações fêmorotibiais;
DFoFi de 1,80 ou 2 metros;
Filme: 35 x 91 ou 30 x 90 cm.
Critérios Radiográficos: Visualizam-se na radiografia os membros
inferiores na sua totalidade.
ME
NS
UR
AÇ
ÃO
DO
S M
.I.
Escanometria dos Membros Inferiores – Método de Farill Escanograma dos membros inferiores – mensuração radiográfica
Uma radiografia bilateral AP da articulação coxofemoral, do joelho
e do tornozelo num único filme (30 x 40 ou 35 x 43 cm).
Decúbito dorsal com membros inferiores estendido e sem rotação;
Realizar as 3 incidências sem mover o paciente;
RC ┴ - Na articulação de interesse;
DFoFi de 1 metro.
Critérios Radiográficos: Visualizam-se na mesma radiografia as
articulações coxofemorais, fêmorotibiais e talocrurais (tornozelo).
ME
NS
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AÇ
ÃO
DO
S M
.I.