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GESTÃO DE SERES HUMANOS
MBA EM SAÚDE PÚBLICA
Objetivos
- Refletir sobre a importância do Planejamento e Gestão de Pessoas
- Discutir a problemática de RH e o cenário atual para a Gestão de Seres Humanos
- Tratar os RH do ponto de vista estratégico
Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto - Administração de Recursos Humanos. Edição
compacta. São Paulo. Editora Atlas. 1989-
CHIAVENATO, Idalberto - Gerenciando Pessoas – O Passo Decisivo para a administração participativa. São Paulo. Ed. Makron Books. 1992
Recursos Humanos: Excelência de Idéias, Prática e Ação. Autores Diversos. ABRH e Quartet Editora. 1990
COOPERS & LYBRAND - Remuneração Estratégica – A Nova Vantagem Competitiva. São Paulo. Ed. Atlas. 1990
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA C., José Roberto - Aspectos Humanos dos 5 Sensos. Rio de Janeiro. 2 ed. Qualitymark. 2003
COSTA PATRÃO, George V. da . - Liderança para a Qualidade. Rio de Janeiro. Qualitymark. 2003
MILLS, Ted. - Recursos Humanos: porque toda essa preocupação agora. São Paulo. Nova Cultura. 1994.
A Gestão de Seres Humanos:Antecedentes e Fatos Importantes
DE ONDE VIEMOS?AONDE IREMOS?
A Administração em Perspectiva Histórica
Administração – do latim ad (tendência para, direção) e minister (subordinação ou obediência)
AQUELE QUE REALIZA UMA FUNÇÃO ABAIXO DO COMANDO DE OUTREM, QUE PRESTA SERVIÇO A OUTREM.
Tarefa da Administração:
“... Interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional através do PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E CONTROLE de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais adequada à situação.” (Idalberto Chiavenato)
“Problema” na Definição
O conteúdo do estudo de ADM varia conforme a teoria ou escola
escolhida (ênfases)
A Administração em Perspectiva Histórica
• ORGANIZAÇÃO – VISÃO SOCIAL
Organização é o conjunto das atividades de formar agrupamentos humanos, distribuir o trabalho entre seus membros e equacionar a utilização de recursos, visando ao atendimento de suas necessidades.
• ORGANIZAÇÃO – INFORMAL X FORMAL
• Organização informal: fruto da interação social de seus membros
• Organização formal: estrutura organizacional, que estabelece formalmente áreas de decisão e define responsabilidades e autoridades, canais de comunicação, comandos e coordenações necessárias aos trabalhos.
A Administração em Perspectiva Histórica
• Conceito do ponto de vista administrativo:
• Organização, sob o enfoque administrativo é, a sistematização formal das características apresentadas, de forma racional e lógica, de maneira eficiente e eficaz, evitando-se o desperdício de recursos materiais, humanos e financeiros e do tempo. Esta é, portanto, a organização formal, ou Estrutura Organizacional.
A Administração em Perspectiva Histórica
1903 ...... Teoria da Administração Científica 1909 ...... Teoria da Burocracia1916 ...... Teoria Clássica1932 ...... Teoria das Relações Humanas1947 ...... Teoria Estruturalista1951 ...... Teoria dos Sistemas1953 ...... Teoria dos Sistemas Sociotécnicos1954 ...... Teoria Neoclássica1957 ...... Teoria do Comportamento
Organizacional1962 ...... Teoria do Desenvolvimento
Organizacional1972 ...... Teoria da Contingência
A Administração em Perspectiva Histórica
“Para os dias de hoje, o componente estratégico já não é suficiente. O conhecimento e o saber movem as organizações. Quem detiver meios e modos de trabalhar e entender a informação estará a frente em qualquer competição. Essa é a nova meta dos altos níveis organizacionais: conhecer para vencer”
Luis César G. de Araújo, “Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional” – São Paulo: Atlas, 2001
A Administração em Perspectiva Histórica
A Abordagem Atual
Estrutura
Tarefas
Ambiente
Pessoas
Tecnologia
EMPRESA
Administração Cientifica Homem Econômico
Teoria da Relações Humanas
Homem Social
Teoria Clássica Homem Econômico e Social
Teoria Estruturalista Homem Organizacional
Teoria Comportamental Homem Administrativo
Informática Homem Digital
O Homem na Administração
As Influências
Revolução Industrial
Mecanização da indústria e da agriculturaAplicação da força-motriz à indústria (máquina a vapor)Aceleração dos transportes e comunicações.Substituição do ferro pelo aço (1856)Domínio das indústrias pelos bancos (1901)
“Com a nova tecnologia dos processos de produção e da construção e funcionamento das máquinas, com a crescente legislação que procura defender e proteger a saúde e a integridade física do trabalhador e, conseqüentemente, da coletividade, a administração e a gerência das empresas industriais passaram a ser a preocupação permanente dos seus proprietários”.
É denominado taylorismo o movimento de racionalização do trabalho que se inicia no final do século XIX e, efetivamente, difundido e implantado em todo o mundo no início do século XX.
Abordagem Clássica – Taylorismo e Fordismo
Abordagem Clássica – Taylorismo e Fordismo
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
"especificação do conteúdo, métodos e inter-relações entre os cargos, de modo a satisfazer os requisitos organizacionais e tecnológicos, assim como os requisitos sociais e individuais do ocupante do cargo" (Davis)
“definição das tarefas e das condições de execução, por instâncias exteriores aos trabalhadores.” (Dejours, 1987)
“resulta de condicionantes políticas, econômicas, tecnológicas e socioculturais. Enfatiza que a adoção e implantação dessa forma específica passa a influenciar essas condicionantes, num processo dinâmico, de acordo com o esquema a seguir (Fleury e Proença, 1993):
Abordagem Clássica - Taylor
Organização objetiva do trabalho (no Brasil, a partir dos anos 30, conhecida por Organização Científica do Trabalho (OCT) ou Taylorismo);
Taylor preocupava-se com o esbanjamento de tempo, que significava, para ele, o tempo morto na produção. Assim sendo, ele iniciou uma análise racional, do tipo cartesiana, por meio da cronometragem, de cada fase do trabalho, eliminando os movimentos muito longos e inúteis, tendo conseguido DOBRAR A PRODUÇÃO.
Abordagem Clássica - Taylor
O ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS
1. Eliminar os movimentos inúteis e substituí-los por outros mais eficazes
2. Tornar mais racional a seleção e treinamento do pessoal3. Melhorar a eficiência do operário e o rendimento da produção4. Distribuir uniformemente o trabalho para não haver períodos de falta5. Ter base uniforme para salários eqüitativos e prêmios por aumento de
produção6. Calcular com mais precisão o custo unitário7. Princípio da Exceção
OBJETIVOS DA ANÁLISE DO TRABALHO
1. Eliminação do desperdício de esforço humano2. Adaptação dos operários à própria tarefa3. Treinamento dos operários para responderem às exigências do
trabalho4. Maior especialização de atividades5. Estabelecimento de normas detalhadas de atuação
Abordagem Clássica
Análise do Trabalho Estudo de Tempos e Movimentos
ELEVAR EFICIÊNCIADO OPERÁRIO
Abordagem Clássica - Fordismo
Retomada do Taylorismo para elevar a intensidade do processo de trabalho, utilizando dois princípios básicos:
1. Integração, por esteiras ou trilhos, dos diversos segmentos do processo de trabalho, assegurando o deslocamento das matérias-primas em transformação;
2. Fixação dos trabalhadores em seus postos de trabalho.
A CADÊNCIA DE TRABALHO PASSA A SER REGULADA DE MANEIRA MECÂNICA E EXTERNA AO TRABALHADOR, OBTENDO-SE A REGULAÇÃO DO TRABALHO COLETIVO.
Abordagem Clássica - Fordismo
TAYLORISMO E FORDISMO: A COMBINAÇÃO PERFEITA
No Fordismo, a segmentação dos gestos do taylorismo torna-se a segmentação das tarefas, o número dos postos de trabalho é multiplicado, cada um recobrindo o menor número de atividades possíveis. Fala-se, então, de uma parcelização do trabalho que se desenvolverá igualmente no setor administrativo.
O sistema taylorista-fordista percebe as organizações como máquinas e administrá-las significa fixar metas e estabelecer formas de atingi-las; organizar tudo de forma racional, clara e eficiente, detalhar todas as tarefas e principalmente, controlar, controlar, etc.
Abordagem Clássica – Contribuições de Ford
1. Produção em série
2. Padronização de maquinário e matéria-prima
3. Implantação de assistência técnica
4. Implantação do sistema de concessionárias
Teorias Transitivas da Administração
Teorias surgidas em meio à Teoria Clássica, porém antecipando a Escola de Relações Humanas.
Maior Expoente: Mary Parker Follett
A Psicologia da Organização
Mary Parker Follet (1868-1933)
Maior relevância às relações individuais na organização
Interesse pelo estudo das organizações como sistemas de controle baseados no reconhecimento das motivações dos indivíduos
A organização é dinâmica.
A Psicologia da Organização
A Organização de Follet
A organização é o resultado de uma série de intransigências, é uma força viva, móvel e fluida e representa pessoas que reagem e respondem a estímulos que não podem ser definidos com precisão. Todos os problemas de uma organização, onde quer que ocorram, são, fundamentalmente, problemas de relações humanas.
Origens das Relações Humanas
Necessidade de humanizar e democratizar a administração – movimento americano
O desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente da Psicologia e
Sociologia As conclusões da experiência de Hawthorne,
conduzida pela Academia Nacional de Ciências dos EUA para verificar a correlação entre produtividade e iluminação do local de trabalho dentro dos pressupostos básicos de Taylor e Gilbreth.
Experiência de Hawthorne
Coordenada por Elton Mayo na WesternElectric Company.
Objetivo Inicial Determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida com base na produção. Um grupo trabalhou sob intensidade de luz variável e o grupo de controle, sob intensidade constante.
Experiência de Hawthorne/fase 1 (1924)
2 grupos de trabalhadores que executavam as mesmas tarefas. Uma com intensidade de luz constante e outra com intensidade de luz variável.
Descoberta preponderância do fator psicológico sobre o fator fisiológico. Os operários reagiam à experiência de acordo com suas suposições: julgavam que deveriam produzir mais com maior intensidade de luz e menos, com menor.
Experiência de Hawthorne/fase 2 (1927)
Determinar o efeito de mudanças nas condições de trabalho (períodos de descanso, lanches, redução no horário, etc). Realizada em uma sala de montagem de relés.
Resultado Basicamente o que fazia a produção atingir altos índices eram fatores pessoais, tais como relacionamento e ambiente de trabalho.
Experiência de Hawthorne/fase 3 (1928)
Entrevista com os funcionários visando à obtenção de maiores conhecimentos sobre suas atitudes e sentimentos, ouvir suas opiniões quanto ao trabalho, de forma geral – Fixação nas Relações Humanas no trabalho.
Experiência de Hawthorne/fase 3 (1928) - Resultados
Existência de uma organização informal dos operários a fim de se protegerem contra o que consideravam ameaças da Administração contra o seu bem-estar. Tal organização se manifestou através de:
1. Os operários produziam o nível que julgavam ser o normal;2. Os sabotadores do nível normal eram punidos pelo grupo;3. Expressões de insatisfação quanto ao nível de pagamentos
e prêmios;4. Liderança informal;5. Contentamentos e descontentamentos exagerados em
relação a atitudes dos superiores imediatos.6. Preocupações fúteis com promoções.
Experiência de Hawthorne/fase 4 (1931)
Feita em sala de montagem de terminais e objetivava analisar a organização informal entre os funcionários que faziam parte do experimento nessa fase (9 operadores, 9 soldadores e 2 inspetores)
Conclusões
Nível da produção é resultante da integração social, não de capacidade física ou fisiológica do empregado (Teoria Clássica)
Comportamento social dos empregados – o comportamento do indivíduo se apóia no grupo (contraponto ao comportamento tipo máquina)
As recompensas e sanções sociais: o Homem social – o comportamento está condicionado a normas e padrões sociais (punição do grupo no caso de produção acima do nível). Cada grupo desenvolve crenças e expectativas em relação à Administração.
Grupos Informais cuja estrutura nem sempre coincide com a organização formal estabelecida pela administração.
Conclusões
As relações humanas – os indivíduos mantêm intensa interação social na organização.
A importância do conteúdo do cargo – a extrema especialização não cria, necessariamente, a organização mais eficiente. Os operários da montagem de terminais freqüentemente trocavam de posições para evitar a monotonia.
Ênfase nos aspectos emocionais
Teorias Recentes Subjacentes aos Sistemas de RH
Hierarquia das Necessidades – MaslowMotivação-Higiene – HerzbergTeoria de Campo - Lewin
A Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow
Teoria da Motivação-Higiene de Herzberg
Os fatores determinantes da satisfação profissional não são os mesmos que levam à insatisfação profissional.
O grupo dos fatores denominados ambientais ou higiênicos são extrínsecos ao trabalho, ou seja, não estão ligados diretamente ao trabalho desenvolvido (condições de trabalho e salário, política e práticas administrativas, supervisão e relações interpessoais).
Os fatores motivacionais são os que possibilitam o crescimento psicológico das pessoas e são intrínsicos ao trabalho desenvolvido (interesse, realização, reconhecimento, responsabilidade e promoção).
Melhoria nos MOTIVACIONAIS PODE MELHORAR desempenho.
Herzberg mostrou que O HOMEM PODE INVESTIR EM SUAS CAPACIDADES E AS DESENVOLVER SE O CONTEÚDO DO TRABALHO QUE É PROPOSTO A ELE O MOTIVAR.
Teoria da Motivação
A TEORIA DE CAMPO DE LEWIN
“Todo comportamento humano é motivado. Que a motivação, no sentido
psicológico, é a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de comportamento visando à satisfação de uma ou mais determinadas necessidades.... O ciclo motivacional pode ser assim explicado: O organismo humano permanece em estado de equilíbrio psicológico (...) até que um estímulo o rompa e crie uma necessidade. Essa necessidade provoca um estado de tensão em substituição ao anterior estado de equilíbrio. A tensão conduz a um comportamento ou ação capaz de atingir alguma forma de satisfação daquela necessidade. Se satisfeita a necessidade, o organismo retornará ao seu estado de equilíbrio inicial, até que outro estímulo sobrevenha. Toda satisfação é, basicamente, uma liberação de tensão, uma descarga tensional que permite o retorno ao equilíbrio anterior”. (Chiavenato)
Conseqüência
Enriquecimento de Cargos O enriquecimento de cargos é concebido "como uma ampliação do trabalho, de tal forma que isto traga maiores oportunidades para que os trabalhadores desenvolvam um trabalho que os levem a atingir as características de personalidade de pessoas maduras".
A solução para as questões colocadas por essas teorias foi um conjunto de idéias para organizar o trabalho denominada enriquecimento de cargos.
Baseavam-se, fundamentalmente, pela ampliação do conteúdo do trabalho, seja por Rotação de Cargos (rodízio), Ampliação Horizontal (tarefas de mesma natureza agrupadas num único cargo), Ampliação Vertical (tarefas diferentes agrupadas num único cargo), ou pela combinação dessas alternativas (Fleury apud Proença, 1993).
Fleury (1985) considera que este método apresenta-se como uma espécie de corretivo para as técnicas do taylorismo, na medida em que depende da aplicação desse último para ser introduzido, "o Enriquecimento pressupõe que exista alguma coisa não enriquecida". Ressalta, ainda, que o cargo é enriquecido para o trabalhador sem que o mesmo participe do processo, não ocorrendo, assim, grandes modificações na distribuição de poder na empresa (Proença, 1993).
Sistema e Subsistemas de RH
1. Pessoas são seres humanos, diferentes, únicos. São pessoas, não recursos.
2. Pessoas são impulsionadoras da organização, capazes de dotá-la de inteligência, talento e aprendizagem.
3. Pessoas são parceiras da organização, capazes de conduzi-la à excelência.
Sistema e Subsistemas de RH
Administração de Pessoas
Conceito deve ser entendido a partir da administração “com pessoas” (não “sobre pessoas)
Sistema e Subsistemas de RH
Os sistemas de RH são abertos e, portanto, comunicantes. Assim são também as organizações.
Assim, a ARH é complexa e mutável.
“Uma organização existe quando há pessoas capazes de se comunicarem, dispostas a contribuir com ações conjuntas a fim de alcançarem um objetivo comum.” (Chiavenato)
Sistema e Subsistemas de RH Estilos de Administração de RH
Teoria de McGregor
TEORIA X (Concepção Tradicional, base em premissas equivocadas da natureza humana)o homem médio não gosta do trabalho e o evita;ele precisa ser forçado, controlado e dirigido;o homem prefere ser dirigido e tem pouca ambição;ele busca apenas a segurança.
A tarefa da ARH é, então, controlar a energia humana em direção aos
objetivos da organização.
Sistema e Subsistemas de RH TEORIA Y (base na teoria da motivação
humana)• o dispêndio de esforço no trabalho é
algo natural;• o controle externo e a ameaça não
são meios adequados de se obter trabalho;
• o homem exercerá autocontrole e auto-direção, se suas necessidades forem satisfeitas;
• a pessoa média busca a responsabilidade;
• o empregado exercerá e usará sua engenhosidade, quando lhe permitirem auto-direção e autocontrole
A tarefa da ARH é, então, proporcionar condições para que as
pessoas reconheçam e desenvolvam: potencial, capacidade de assumir
responsabilidade, de dirigir o comportamento para os objetivos
da organização.
É tarefa da ARH criar condições e métodos de operação por meio dos
quais as pessoas atinjam seus objetivos pessoais.
A Teoria Y propõe estilo de administração participativo,
pressupõe delegação, descentralização, ampliação do
cargo, maior significação do trabalho, administração consultiva e auto-avaliação de desempenho.
TEORIA Z(Método Japonês, William Ouchi y
Richard Pascale )
Os indivíduos não se desincompatibilizam de sua
condição de seres humanos ao serem empregados. A humanização das condições de trabalho aumenta
a produtividade e a autoestima.
Ouchi, ao analisar as empresas japonesas, concluiu que a
produtividade é mais uma questão de administração de pessoas que de tecnologia, de “gerenciamento
humano baseado em filosofia e cultura organizacionais adequados
que de abordagens tradicionais fundamentadas na organização.”
“Ao contrário de outros países onde há um relacionamento de desconfiança
entre o sindicato, o governo e a administração das organizações, a
Teoria Z realça o senso de responsabilidade comunitária como
base para a cultura organizacional“ [no Japão, a produtividade é uma questão
de organização social, de visão cooperativa.]
A Administração de RH é contingencial
Ambiente TecnologiaConcepção da empresa
sobre o homem
Modelo de Sistema de Administração de Likert
• A ação administrativa nunca é igual em todas as empresas.
• Não existem políticas de administração válidas para todas as situações e ocasiões possíveis.
• Exemplo com 4 variáveis: processo decisorial; sistema de comunicações; relacionamento interpessoal e sistemas de recompensas e de punições.
Modelo de Sistema de Administração de Likert
Processo Decisorial
DescentralizadoDispersão na Base
Todos Decidem
CentralizadoConcentração no Topo
Um só Decide
Modelo de Sistema de Administração de Likert
Comunicações
Vertical e HorizontalTodas as informaçõesConhecimento total
Verticalizado descendenteSomente ordens e instruções
Ignorância
Modelo de Sistema de Administração de Likert
Relacionamento Interpessoal
SolidariedadeGrupos e equipesInteração Humana
IndividualismoIsolamento
Confinamento
Modelo de Sistema de Administração de Likert
Recompensas e Punições
Motivação positivaImpulsionamento
Liberdade empreendedoraPrêmios e incentivos
Recompensas
Motivação negativaRegras e regulamentos
Restrições e limitesPunições e castigosMedidas coercitivas
Modelo de Sistema de Administração de Likert
• Sistema 1 – Autoritário-Coercitivo (Teoria X)
• Sistema 2 – Autoritário-Benevolente
• Sistema 3 – Consultivo• Sistema 4 – Participativo (Teoria Y)
Planejar RH é analisar a empresabilidade e a qualidade técnica da empresa no
futuro. Uma organização que tem empresabilidade possui profissionais com altas taxas de empregabilidade, capacidade do profissional manter-se
empregável no mercado (estão capacitados, seus conhecimentos e
experiências estão atualizados).
Administração de RH (Técnicas)
• Aplicadas a Pessoas
1. Recrutamento2. Seleção (entrevista, métodos seletivos)3. Integração4. Avaliação de Desempenho5. Treinamento6. Desenvolvimento de Pessoal
Administração de RH (Técnicas)
• Aplicadas Indiretamente a Pessoas Através de Cargos Ocupados
1. Análise e Descrição de Cargos2. Avaliação e Classificação de Cargos3. Higiene e Segurança
Administração de RH (Técnicas)
• Aplicadas Indiretamente a Pessoas Através de Planos
1. Planejamento de RH2. Banco de Dados3. Plano de Benefícios Sociais4. Plano de Carreiras5. Administração de Salários
Sistema e Subsistemas de RH
• Subsistema de Provisão de RH• Subsistema de Aplicação de RH• Subsistema de Manutenção de RH• Subsistema de Desenvolvimento
de RH• Subsistema de Monitoração de RH
Sistema e Subsistemas de RH
• O Sistema ou a Administração de RH surge a partir do crescimento da complexidade das tarefas organizacionais.
• Séc. XX (início) – Relações Industriais (diminuir conflitos entre objetivos organizacionais e objetivos pessoais)
• Década de 50: Administração de Pessoal (administrar de acordo com a legislação trabalhista vigente)
• Década de 60: Administração de RH
Subsistema de Provisão de Recursos Humanos
Subsistema de Provisão de RH
1. Mercado de Trabalho ou de Emprego• Oferta e demanda • Efeitos sobre os mecanismos de seleção• Efeitos sobre o comportamento nas
empresas
2. Mercado de Recursos Humanos
Subsistema de Provisão de RH
3. Rotatividade de Pessoal
Medida da interação empresa-mercado
Índice de Rotatividade ou Turnover
Subsistema de Provisão de RH
IR = ((A + D)/2 x 100)/EM
EM – efetivo médio no período (início + fim/2)A – admissões; D - demissões
Índice para Planejamento de RH
Subsistema de Provisão de RH
IR = (D x 100)/EM
Índice para Análise de Perdas de RH
Índice para Análise dos Motivos Perdas de RH
IR = ((D x 100)/(N1+N2+...+Nn)/a)
D – demissões espontâneasNi – número de empregados no início de cada mêsa – número de meses do período
Subsistema de Provisão de RH
IR = ((A + D)/2) + R + T)/EM) x 100
Índice para Análise por Setor
R = Recebimentos por transferências de outros subsistemas
T = Transferências para outros subsistemas
Subsistema de Provisão de RH
3. Rotatividade de Pessoal
Causas
Custos Primários (R&S, registro, integração, desligamento)
Custos Secundários (reflexos na produção, atitude do pessoal, horas extras, etc (custos extralaborais), etc)
Custos Terciários (relacionados à depreciação, manutenção em função do volume de produção,etc e à imagem)
Recrutamento e Seleção
Recrutamento e Seleção
Recrutamento: Objetivos e Definições
• “Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. É, basicamente, um sistema de informações através do qual a organização divulga e oferece ao mercado de recursos humanos oportunidades de emprego que pretende preencher”. (Chiavenato)
• “É um conjunto de atividades desenhadas para atrair um conjunto de candidatos qualificados para uma organização.” (John Schermerhorn Jr., “Management”, NY, 1996).
Os Candidatos Provocam Fortes Impressões...
“Pedi ao candidato que me trouxesse seu currículo e duas referências. Ele chegou com o currículo debaixo do braço – e duas pessoas ao lado.”
Os Candidatos Provocam Fortes Impressões...
“Marcamos a entrevista para a hora do almoço. No meio da conversa, minha secretária ligou dizendo que a pizza tinha chegado. Que pizza? “Eu que pedi”, disse o rapaz.”Estou com fome.””
Os Candidatos Provocam Fortes Impressões...
“Por que você fez essa faculdade?” A resposta: “Para ir a festas e conhecer gente.”
Os Candidatos Provocam Fortes Impressões...
“Quando disse ´fique à vontade´, ele imediatamente pôs os pés em cima da minha mesa.”
Os Candidatos Provocam Fortes Impressões...
“A entrevista ia bem até que ele disse que todos os seus amigos usavam as roupas esportivas que fabricávamos. Eu tive de dizer a ele que, lamentavelmente, aquela era uma empresa que fazia produtos para escritório, e nada mais.”
Avaliação e Gestão do Desempenho
Subsistema de Aplicação de Recursos Humanos
Socialização Organizacional
- Planejamento do processo seletivo- Conteúdo da tarefa- Papel do gerente
- Programas de treinamento (integração)
Desenho de Cargos
- Tarefa- Atribuição
- Função
Enriquecimento de Cargos
Desenho de Cargos
Descreve as tarefas e atribuições do cargo bem como as competências
decisórias e o perfil de seu ocupante e as relações do cargo com os demais na
organização.
Subsistema de Manutenção de Recursos Humanos
Subsistema de Manutenção de RH
1. Recompensas e Punições2. Benefícios Sociais3. Higiene e Segurança do Trabalho4. Relações Sindicais5. Teoria da Iniqüidade
Subsistema de Manutenção de RH
Remuneração Estratégica
Remunerar o funcionário pelo resultado de seu trabalho. Forma de comprometer o funcionário com a organização.
Forma de alinhar os objetivos pessoais aos da organização.
Subsistema de Monitoração de Recursos Humanos
Recursos Humanos em um Hospital
- Funções de assessoria e executivas, devendo ficar junto a direção geral.
- Deve ter poder sobre papéis a serem desempenhados no hospital – Ex.:
estabelecimento de regras e normas sobre a política salarial
- Uma tarefa: dimensionamento dos RH, qualitativa e quantitativamente
- Não pode absorver mais do que 2% do total de pessoal do hospital
Planejamento e Gestão do Desempenho
Gestão do conhecimento/educação e treinamento
Indicador de Treinamento
60 horas-homem/ano treinamento
Treinamento consiste na capacitação do funcionário para desempenhar sua
função. Desenvolvimento é preparar o funcionário
para ocupar funções de maior responsabilidade e complexidade em sua
trajetória na organização.
Legislação
Constituição Federal de 1988
Compete à gestão do Sistema Único de Saúde o Compete à gestão do Sistema Único de Saúde o ordenamento da formação de ordenamento da formação de recursos humanos da recursos humanos da área da saúdeárea da saúde, bem como o , bem como o incremento, na sua área incremento, na sua área de atuação, do desenvolvimento científico e de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológicotecnológico (Constituição Federal,Constituição Federal, Art. 200, Incisos III Art. 200, Incisos III e IV).e IV).
SUS como um interlocutor nato das escolas na formulação e implementação dos projetos pedagógicos de formação profissional e não mero campo de estágio ou aprendizagem prática.
Objeto das Diretrizes (Odonto)
• Construir perfil acadêmico e profissional com competências, habilidades e conteúdos contemporâneos, bem como, para atuarem, com qualidade e resolutividade no Sistema Único de Saúde
Competências e habilidades
• Quais as competências e habilidades necessárias para o trabalho no SUS?
O Cirurgião dentista deve ser capaz de
(art. 4o.):• Pensar criticamente• Tomar decisões• Ser líder• Atuar em equipes multiprofissionais• Planejar estratégicamente para
contínuas mudanças• Administrar gerenciar serviços de saúde• Aprender permanentemente
O Cirurgião dentista deve ser capaz de (art.5o.):
• III-“atuar multiprofissionalmente, interdisplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética”.
Conceitos
• Interdisciplinaridade —segundo Piaget, "o nível em que a interação entre várias disciplinas ou setores heterogêneos de uma mesma ciência conduz a interações reais, a uma certa reciprocidade no intercâmbio levando a um enriquecimento mútuo".
• Transdisciplinaridade — continuando com Piaget, o
conceito envolve "não só as interações ou reciprocidade entre projetos especializados de pesquisa, mas a colocação dessas relações dentro de um sistema total, sem quaisquer limites rígidos entre as disciplinas".
Currículo como articulação da educação superior com o SUSCurrículo como articulação da educação superior com o SUS
A A formação do cirurgião-dentistaformação do cirurgião-dentista deverá contemplar deverá contemplar o o sistema de saúde vigente no paíssistema de saúde vigente no país, a , a atenção atenção integral da saúde no sistema regionalizado e integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizadohierarquizado de referência e contra-referência e o de referência e contra-referência e o trabalho em equipetrabalho em equipe (Resolução CES/CNE n (Resolução CES/CNE noo 03 03** – – DCN/Odontologia)DCN/Odontologia)
19 de fevereiro de 2002
Diagnóstico do MEC- MS
• “A formação tradicional em saúde, baseada na organização disciplinar e nas especialidades, conduz ao estudo fragmentado dos problemas de saúde das pessoas e das sociedades, levando à formação de especialistas que não conseguem mais lidar com as totalidades ou com realidades complexas.”
• Política de Educação e Desenvolvimento para o SUS Comissão Intergestores Tripartite , setembro 2003
Para formar profissionais com o perfil que atenda as necessidades do SUS
os cursos de saúde precisam:• adequar sua abordagem pedagógica• favorecer a articulação dos
conhecimentos • trabalhar em equipes multiprofissionais• promover atividades práticas ao longo
de todo o curso em todos os tipos de unidades de saúde.
Abordagem pedagógica Tradicional
• Baixa eficácia :conteúdos distantes da realidade e das necessidades de aprendizagem que levam ao desperdício de tempo, de esforços e à necessidade de requalificação.
Gestão de SH com foco no cliente interno
O Mercado de RH
• Idade Média da Força de Trabalho Brasileira = 32 anos
• Tempo Médio de Permanência nas Empresas = 7,4 Anos
• % com superior completo = 32%• 78% com pelo menos ensino médio• 34% das mulheres em postos de
gerência ou similarFontes: Deloitte Touche Tohmatsu e Valor Econômico
Amostra: 81 empresas de 11 estados, empregando 500 mil trabalhadores e com faturamento anual superior a R$ 200 milhões
O Mercado de RH• 80% das empresas possuem pelo menos um
programa de qualidade de vida formalmente instituído
• 36% têm programas de aposentadoria• 75% possuem plano de participação nos lucros
e/ou nos resultados ajustados à Lei 10101/2000
• 54% oferecem previdência complementar• 57% têm programa de responsabilidade social
formalmente instituído• 24% adotam programa de remuneração por
habilidades ou competências em 2003 (em 2002, somente 15% o faziam)
• 72% usam o sistema formal de avaliação de desempenho
Desafios Futuros para os Deptos de RH
Fonte dos dados primários: Saratoga Institute Brasil
313236384143
4752
56
93
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Gestão do Conhecimento
Carreira e Sucessão
Couseling/ coaching
Integração Vida, Saúde eTrabalhoRH On line e auto-atendimentoDescentralização de RH
Consultoria Interna
Treinamento à Distância
Habilidades eCompetênciasResponsabilidade Social
Média de Investimento em T&Dpor setor (2002, em R$)
Fonte dos dados primários: Saratoga Institute Brasil
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
R$
Agroindústria
Bancos
Comunicação
Farmacêutico
Manufaturados
Min/Sidero/Metal
Papel/Celulose
Químico/Petro
Saúde
Serviços
Telecom
Utilidade Pública
Geral
Sistemas de Inofrmação para RH – 114 %
Carreira e Sucessão – 39 %
Treinamento à Distância – 35%
Retenção de Pessoas – 32%
RH On Line e Autoatendimento – 28%
Projetos que mais cresceram na área de RH
Tempo de Treinamento
56
58
60
62
64
66
68
Horas
1998
1999
2000
2001
2002
• Número de horas de treinamento:
• Operacionais ------ + 47%• Administrativos ..... + 32%• Gerentes .............. + 23%
Ranking do Espírito Empreendedor(% - Criação de Empresas por Necessidade)
7,13
5,04
4,12
2,72,38
7,5
6,97 6,74
3,35
2,25
0
1
2
3
4
5
6
7
8Brasil
Argentina
China
Chile
Índia
Coréia do Sul
Tailândia
México
África do Sul
Nova Zelândia
Fonte: Global Entrepreneurship Monitor (GEM)
Fonte de Informação sobre a Reputação de Empresas
• 25% consultaram o jornal para saber se a empresa apóia instituições de caridade e programas sociais
• 24% consultaram o jornal para saber se a empresa respeita o meio ambiente
O que as empresas estão fazendo e está dando certo?
• Posicionamento definido• Vantagem competitiva sustentável• Gestão de Talentos• Empreendedorismo• Responsabilidade Social• Comércio Internacional
O que as empresas estão fazendo e não está dando certo?*
• Baixa qualidade no atendimento• CRM• Gestão inadequada da marca• Marketing social• Má gestão de pessoas• Má gestão financeira
•As informações dos slides 72 a 80 foram extraídas da apresentaçãode XXXXXXXXX na ExpoManagement 2004.
O que tem muita chance de dar certo no curto prazo?
• MERCADO EXTERNO
• GESTÃO DE TALENTOS
DEZ Dicas para a Gestão de Talentos
1. Motivar a equipe
2. Comunicar-se da melhor e mais clara forma possível
3. Deixar muito clara a política da empresa
4. Administrar as vaidades
5. Acreditar no talento de cada um
6. Planejar corretamente
7. Dar o feedback de forma completa
8. Mostrar sinergia
9. As diferenças devem ser respeitadas
10. Ser mais do que uma equipe
Gestão Empresarial e de RH:
Aspectos Recentes
“O PRESENTE É SÓ O QUE IMPORTA, MAS O PASSADO NÃO PODE SER ESQUECIDO E O FUTURO DEVE SER
CONSTRUÍDO”Koan que o Sansei do Zen propõe aos
seus discípulos
“O PRESENTE É SÓ O QUE IMPORTA, MAS O PASSADO NÃO PODE SER ESQUECIDO E O FUTURO DEVE SER
CONSTRUÍDO”Koan que o Sansei do Zen propõe aos
seus discípulos
UMA SÉRIE DE MEDIDAS QUE COMANDAM OS EVENTOS E AS AÇÕES FUTURAS
UMA DECISÃO ANTECIPADA DO QUE DEVE SER FEITO
É UMA TÉCNICA ADMINISTRATIVA QUE PROCURA ORDENAR AS IDÉIAS DAS PESSOAS, DE FORMA QUE SE POSSA CRIAR UMA VISÃO DO CAMINHO QUE
SE DEVE SEGUIR (ESTRATÉGIA).
ORIENTAR E REORIENTAR OS NEGÓCIOS, PRODUTOS E SERVIÇOS DA EMPRESA DE MODO QUE GERE LUCRO E
CRESCIMENTO SATISFATÓRIOS
Philip Kotler
ORIENTAR E REORIENTAR OS NEGÓCIOS, PRODUTOS E SERVIÇOS DA EMPRESA DE MODO QUE GERE LUCRO E
CRESCIMENTO SATISFATÓRIOS
Philip Kotler
CONDUZIR OS ESFORÇOS À REALIZAÇÃO DOS PROPÓSITOS DA EMPRESA
BEM DISTRIBUIR OS RECURSOS
PREPARAR DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS QUE DISCIPLINEM A AÇÃO
IMPEDIR A IMPROVISAÇÃO E A IMPULSIVIDADE
CONDUZIR OS ESFORÇOS À REALIZAÇÃO DOS PROPÓSITOS DA EMPRESA
BEM DISTRIBUIR OS RECURSOS
PREPARAR DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS QUE DISCIPLINEM A AÇÃO
IMPEDIR A IMPROVISAÇÃO E A IMPULSIVIDADE
PROPORCIONAR AOS GESTORES UMA VISÃO GLOBAL, ATRAVÉS DA INTERAÇÃO DOS FATORES DETERMINANTES
ESTABELECER MECANISMOS DE CONTROLE
POSICIONAR O APRIMORAMENTO DOS PROCESSOS
PROPORCIONAR AOS GESTORES UMA VISÃO GLOBAL, ATRAVÉS DA INTERAÇÃO DOS FATORES DETERMINANTES
ESTABELECER MECANISMOS DE CONTROLE
POSICIONAR O APRIMORAMENTO DOS PROCESSOS
A GESTÃO ESTRATÉGICA ENCARA O PENSAMENTO ESTRATÉGICO COMO FATOR
INERENTE À COMUNICAÇÃO DOS NEGÓCIOS, E O PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO COMO O INSTRUMENTO EM TORNO DO QUAL TODOS OS SISTEMAS DE
CONTROLE PODEM SER INTEGRADOS
A GESTÃO ESTRATÉGICA ENCARA O PENSAMENTO ESTRATÉGICO COMO FATOR
INERENTE À COMUNICAÇÃO DOS NEGÓCIOS, E O PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO COMO O INSTRUMENTO EM TORNO DO QUAL TODOS OS SISTEMAS DE
CONTROLE PODEM SER INTEGRADOS
MISSÃOMISSÃO
VISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTURO
ANÁLISE AMBIENTALANÁLISE AMBIENTAL
ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
ANÁLISE ORGANIZACIONALANÁLISE ORGANIZACIONAL
Para onde queremos ir?
O que há no ambiente?
O que temos na empresa?
Oportunidades e ameaças
Forças e fraquezas
O que devemos fazer?
OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS
OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS
OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS
OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS
AVALIAR OS ATUAIS RECURSOS HUMANOS
AVALIAR OS ATUAIS RECURSOS HUMANOS
PREVER AS NECESSIDADES DE RECURSOS HUMANOS
PREVER AS NECESSIDADES DE RECURSOS HUMANOS
DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PLANOS DE
RECURSOS HUMANOS
DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PLANOS DE
RECURSOS HUMANOS
CORRIGIR / EVITAR EXCESSO DE PESSOAL
CORRIGIR / EVITAR EXCESSO DE PESSOAL
CORRIGIR / EVITAR FALTA DE PESSOAL
CORRIGIR / EVITAR FALTA DE PESSOAL
COMPARAÇÃO