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f .,-1 ¦ IVII MIO .\«SUiNATURA8; Stuncrfire..... Trlmeitro . . .ii nu i*WO Porte franco para oa subirriptore* , dentro do Império. ..;¦- J....^^1^^^H joavii no r.oMJWKitcto, iavoih* k inihstria. NUMERO 3707 piiiji.ioa-se; rodou oi dias. 4 tarde, oxcptono» *mirlillr.ii!r.-> ou rariwwa MUMUKDAOtt DR OMA «RMPMKA». i " ri»Hl?"%IWI»II»KH. JANKIHO, Iil OIAS. SIAR,%HlllA©t-we«««-r«lr«. « ür Janeiro <l« ISHO. URDACÇMI A HUA BA 1'AI.VA N. « Segunda... j | 4 11 j 18 !lf. | Torça| | ft 12 10 SO I Q«Mta'..»S j « 18 a7 .Qoipto....{"" ^ftrjir a«_ HratâTT.*.""?! 8 j lf. jüS SW ítabbãdo..! S j O! 10.20 80 Domingo..; 8 IO i 17 21 ' BI 8833, hiwí, HI187, H7IH1. HHJtl. 8nt:i. 0014, OIUH, Oâílt), 0300, 1IWH. !>;.im. Ililii, (1711. Httlll. KIIJM. HtlOll, H7(li, KHtH, 81180. 00Í18, 0138, 02110. il'i()t. 9W2, 0840, 0028, ÍI727, 8(108, 80W, 8(1» V, 8773, 8880, KWH. 00(12, 1IH7. 0274, 0107. 0172, 087.0, UI130. 0732. 8012, 8113(1. 87(H, 8K08, 8803, 0008, Dios; 0210, 020(1, 0108, 01711. 0880, 0000. 8020, 8li«í. 8717, 8813. 8872, 0012, 0122. 11210. 0821, MO». 01081 on ir», 0084, Iii ilu a* norlo. l.tlNAÇÕKB. Nov» K fi li. f,f diimimliil- Creio. & 13 .1* ªli. 81 mnn,,"í Uhcla A 20 Ai li. r,2' da muntiil. Ming. A 2d An IOh. II»' du tnrde. 0833 0080, (ÍI30-0; AmanhS, 0:—S. JuliSo; S Vital llanco Uypolliecnrl© © Couimorclaldo .llarnnliâo Tendo sido sorteadas em sessão (resta data, em presença da com- inissüo fiscal, as letras hypotlicca- rias das l\ 2», 3», 4», 8a series de números: (V m fl I 1228, fl 1303! PIB 1528, | P2009! ÁD, ':¦ 1*1 ila Ia «orlo. 1:17, 247, 320, ilfóSy 622, 720; 8ü8, 048, II17, 1232, 1341. 1420, Iii33, IMO, 108, 204, 353. oü2, 024. 720. 010, 054, 1120, 1273, 131)2, I42S, 1582, 1005, $;>,2Í)7«, 2101, 2101. 187, 274. 358, 570. 1141, 751, 024, 070. 1130, 1320. 1301, 1473, 1017, 1700, ¦3.O.- 103. 285, 512, (108, 058, 702, 025,1 008, 1148, 1334, 1302. 1505, M 1892, 2024. 2090, 22-42, 2477. 2508, 0804, 0000, 0008, 0018, 1)000, 10002. 10030, IOU77. 10084.10000,10105.10100,10111, 10132. 10140. 10100.10174,10100, 10235, 10280,10282, 10313.10335. 11)3011. 10452. 10338, 10540,10500, 10714.10722.10755,10772,10770, 10811,10877,10883,10800.10802. 101100, 10003, 10050. 91 ila Ia wrlc 11004.11010,11011,11013, 11030, ,11038, 11030. 11047, 11084, II «08, ,11112.11113.11110.11147.11151. ' || 153, 11155, II105. II178. 11204, i||2i4, 11217, 11227, 11233. 11242. í 11200. 11207, 11270.11278,11283, í Ilii07,ll305,11318, 11328, 11340, 11352,11300,11308,11371.11375, i11385,11301, 11308,11425,11445, HI448. 11480.11470,11474, 11482, íl 1508, 11811. 11530,11548 11558, I11808,11002.11000.11021,11022, 11027.11042,11043,11052,11080, 11000,11001,11004,11005.11713, (1743; iln 51 Morio: Por esln orcaollio chama n ntwnçío dn< inlcrcMBiloa pnrn aa «oplnlci. ili* iioaiçOci regulamentarei, n quão* con- vem terem em visla nn confecção ila* relações qun dovem iiprenonlar Olilni parti a inatrlciilii como pura o arrola- menlo do quo ho traia, (illm do tomar- ao possivel d rcpartiçilo a llol observau- cia do orl. 8" do rcKiilamenlo citado, o evitar duvida» que posaant caus.r cm- barnç. í .1 boa marcha do serviço. a,\s reliiçflea em diipliealn para n no- vn matricula, que dovírío compre hender os escravos ató 01» nnuoi dp lua- ,lo. sotilo conformo ao modelo—A,—an- nexo ao inferido regulamento, o conVe- rito: a dccInrnçAo nom? do escravo, sua iniciou .lidado, sexo, IHiaçilo, si Uir conhecida, oerupaçfto ou serviço em quo forcmpriRido. idade c valor, cal- culado conforme a tabeliã abaixo: Escravos menores do 30 annos MO40OO 30 a 10 SüuúOOU « 40 a IiO 0004000 lill o 63 4OO&000 (1 './vrcdor hy|,oihecnrlo ou plRiio rnlL a respeil» dos escravos conulitu- ido» cin (Tiiraiilla » aA inscripçAo dos escravos matiicu- liidrtí cm outro município, o nqui do- pois averbados, se r,rH h vinta da matricula ou do ccrlldilo d'olla Alfândega do MaranhAo, 30 du do- tembro do I88Ü. 7. Mendes Pereiro; .... c--.>.---' 40,.: 3002; 3055, 3187, 3298, 35á8, 30(10, 3785, 3978, Í4I14, 4188, 4290, 2081, 2225, 235(1, 2305, 2377*. "2516, 2559, 2507, 202J, 2037, -204 U Âl 43, «0.10,^35, 2030. 898Í," 2978, 2087, Wn.' 3015, 301». 3101, 3133. 3150, 3235, 3282, 3289, 3302, 3341, 3453, 3501, 3500, 3014, 3701, 3707, 37.60, 3804, 3842/ 3801, 3993, 3995, 4008, 4134, 4140, 4108, 4212, 4217, 4228, 4290, 4310, 4329 3000, 3022, 3180, 3^90, 3480, 3042, 3774, 3913, 4034, -4177", 4204, 12390.12410, 12421,12442, 12451, I24S2;12537,12538,12539,12575 12584,12500,12591. 12592, 12001, 12029, 12040, 12084,12008, 12009, 12703.12700,12710,12711,12700, 12x09.12821,12828,12833,12809, ...o-»,.- ,u,yK> i«j()?,R. Ií?íl50.12938, 12998,1209». 130». 1301», iao»». 13029,13030, 13001,13002.13073, I307F5, !30uM3098. «8008. Idl 10, 13132,13173. 13185, I320O. 13218, 13228, 13240,13281 13254,13285". 13230.13201,13287,43305,1331" \WSÒ. 13354,13374,13300, 1339: 13444,13489. 13515,13573,13570, 13587, I359Ü 13593. 13590, 13598, 13599, 13001,13003,13010. W« , üli a GO 200*000 O valor sorh dado polo senhor do es- cravo, ou por quem legalmente o ropre- goniar. nào excedendo o máximo ,regu- lado pela idade do matriculando.» «O valor das escravas será regulado pela mesma tabeliã com o iihaliniento de 211 °|, dos preços n'cll.1 estabeleci- dos «A' idade declarada na antiga mal i cuia so addicionará o lempo decorrido até o din em que for dprosqnlada na te partição compeiente n rclaçflo para n nova matricula e arrolnmonto». Si a idade for declara 11 por annos se addicionani como completo aquelle, em que se Rifer a matricula ou arren- menlo.» As declarações de Idade e valor du escravo nas relações para a matricula serão cscripias por extenso a As relações para u arroluinenlo, que devem comprcl.ender os 'escra- vos de 00 annos em diante, conterão: o nome por inleim do ex-sci.hor, o seu domicilio o o do escravo, o numero dc ordem da matricula, o nome do escravo, seu sexo, idado, nncionalidi.de, filiação, se for conhecida, occouaçáo ou serviço -..¦ „..„ r.ie i-mnreaadi). numero or ,V Camarn Municipal da capital do Maranhão 4. Faz publico para conhecimenlo do «eus munlcipos, que procodendo bo|n íl eleição para os cargos do pro- sidenln <• vicc-prosideiiles desla ca mara foram oloitos os srs. vereado res Iticrdo Alves do Carvalho, pa ra presidente, e Josó Antônio Coe- lho para vico-presidente Para constar manda f >zor publico pala imprensa. Paço da câmara municipal da ca- pilai do Maranhão, 7 do janeiro do 1880. Ricardo Alves do Carvalha, V. Josi Anlonio Coelho, V.-P. Antônio Joaquim Ramos Villar. Or. Manoel dn Silva Sardinha Alexandra Pires Seabra. Antônio Pedro Mar vão, Or. fl. Abílio Ferreira Fuinco. administrador do bairro ocnidonUl. sr. dr. Villaça, com o nn» cscrhHi.; osnrviram do leslomiinha no ano da abertura ns srs. mloltlròí da ju>ti' ça o da fazenda, o os sra. a.lmiuis- Iradores da casa real o da cisa de Bragança, sr. consolheiro DnartoNa- /.aroib o Cardoso Avelino 0 testamento lem a data do 18 dc janeiro do I884, o 6 escriplo polo próprio punho do el-rei D. Kcrnan- de. Tem a approvaçüo, còm firma- lidado leRal. do tabellião da casa real sr. Camillo Josò dos Sanlos Junior. da Dinamarca; Crotelrò, do lira- v.il; de 8mlo Kslovao, da Hungria; do l.oào, dos l'ai?os-Uaixos; da Co- rín do S.ixonin; do Sanlo André, da Anuía Itranca. de Santo Alexandre Mowski o do SanfAnna. da Itussia de S. Fernando, das Duas Secilias; d., Setíílm da Suécia, «cavalheiro da Águia Negra dl 1'russia. Sua 'magestade tomara a sopa. o mostrou to agoinado. Ia comer o poíxn, quan lo o módico, sr. I.oncas- Iro, reparou quu lhe pendia a cabo- Foi escripto em quatro on cinco ça. líulíu., S ótò. o o.ar.¦ W™** Faço publico a todos os proprieta- rios do alvarengas,'mestres d j ca- noas, botes e lanchas a vapor qoo deverão no praso do 3 dias vir a os ta repartição aflm de lirar a licença annnal, sob pena. oa decorrido o prazo nüo sendo cumprida esta or- ilein, serem os mesmos mnjiados conforme mauda o regulamento, om vigor. Oulro sim aos srs. proprie ia rios que teem madeiras deposila das na tampa—Campos Mello—afim de retiearam-tfa no mosmo praso, S' lf peua de multa e do ser esta re tirada á conta da fazenda na laudas. A principal vorba ó a seguiu te: Deixa ii sra. condessa d Edla lodo quanlo om direito lhe ó pcrmittid" digpôl pela loi querendo o testado, quo neslo legado soja incluído o sen palácio da Fona em Cintra com lo- dos os sous perloncos; assim como Ihodoixa as jóias praias e louças du sou uso. Pede A sra. coodossa que cumpra pontualmento asdisposicr.es nomes-; mos contidas.j Os legados, qno fica com oncargn i e sabem da torça, consistem em lem : brancas ao- seus amigos o cimaris Ias, aos seus ajndanlos o emprega dos da sua casa, conto nplan.ln. po- rem, especialmenlo, os particulares srs. Josfi lzidoro de Souza o Ernesto da Sílvd. Manda dar gratificação a todos os criados, e podo a el-rei D. Luiz, seu Souza Pinlo ajudados do parlieular <r. Souza, levaram n'o para o leito, ouvindo solho mui distinciamente: Mon lum Dica ! Foram 88 derradeiras palavras de oi rei. Os luneraos seriam a onsta de tolegrainma. 21. como SECC&0 GERAL. Ao publico. Por me fallar o dinheiro para sa- tisfazer aos interesses da imprensa, o sendo manifesto quo u'eala Alhe- nas, pátria de ingratos, nüo se pro- loge nem se anima ao homem de lettras, nem ao menos se respeita a sagrada missão d'este; antes a cor- Irupção. o egoísmo, a cubiça, a ma cnauus, o puuu a «¦•¦« u. '-'"•;;'• Iteriãtidadé, etc, cada vez mais so filho, que tomo soh a sua proteção .w»J»¦ '^ ' as pessoas do sen serviço parlieular. J«m .le ponto, Nomeia lestamenleiros em primei ,"" ro lugar a sra. condessa d Edlái < "•"••oforemprêgado; numero de or tirada á conta da fazenda nacionale K®"A^.dsaO$oVe^, .. .. - A niaincuia o o «rroioiueoio ^ki. !»*•' «" V ., ,qfi.lYJfti,ir,1i!,Ü Mar ravos serão feitos oa município, em vPáíír.reiaiio servimRò de capitão .11 .r~" -_• 1 •' «08 da'4a serio. £3se, 4404, '44555, 4524, 4980, 4070, 4770,.^4», ¦|81S, 4849, 49()0, 4931. 5044, 5047, í>12$, 5138. MBÍ',' 8183, 4372. 4405, 4403, 4530, 4000, 4721, 4381, 4433, 4400, 4547, 4044, 4383, 4439, 4*91, 4508, 400O, 4722, ,4742, 4775, 4810, 5220, 5272, .5350, ^5478, 5000, 5700, 5702, 5224, 5287, 5398, 5480, 5022, 5701, 5766, 5863,:500l, ifl0f)8,i 60v3. 6Q9ÍJ 6105, 6192, 0326, 6464, 6583, 6644,; 6751,; 6811, 6889, 6992;í 7tèiV 7168, mí, 7354; 7820,* 7576, 7607, 7778, :786^ 799?, ;;8ÍÍ0/í smt 83á7V 8370í' r8443^ 6208, 6332, 6479, 6597. 6634, 6760* 684IÍ 6916, 70I61, 7Í35, 7197, 7266, 7355, 7521, 7589, Í77IO; Í7803v Í788Ô.: 8Ò08, 8180, 8Í10, ¦8309, 8397, ¦8482, 4872, 4945, &05O, 5148. 52ÒÒ, 5234, 5300, 5447, 5515, 5050, 5725, 5779, ,5000, 6072, 0115. 6210, 0342, 0487. 6010, 6074, 0794, 0807, 6928, 7103, ¦ 7140, :7205, 7268, 7364,' :7534, 7637; 7723, 78281 4880, 4971, 5002, 5105, 5208, 5251, 5328, 5458, 5574, 5057, 5734, 5783. 5009, 0074, 0174, 0222, 0434, 0492, 6019, 6089, 6805, 0877, 0006, 7116, 7149, 7238, 7341, 7381, 7553, 7648, imj 7880, 7901,7927v 8000,8110, '8165,8176, 8235,8277, 8347,.8357, 8401,8430, 8455,846.5. 4390, 4452, 4500, 4572. 4073, 4754, 4823, 4884, 5037, 5121, 5107, 5216, 5256, 5350, 5472, 5594, 5609, 5761, 5848, 5909, 0070, 0184', 0223, 6442, 0581, 0023, 0740, 0810, 0880, 0981. 7117, 7158, 7243, 7350, 7444, 7558, 7656, 7749; 7867, 7973, 8127, 8193, 8291, 8368, 8438, 8520, SO Ha fl" serie. 13033. 13042. I3G57, 13058, 13059, 13005,13009, 13075, 13088,13000, ¦13700, 13708. 13714, 13710, 13743, 13744,13785,13707,13802,13811, 13817, 13834,13818,13840, 13900, 13018. 13910, 13927,13928, 13035, 13949, 13959,13084,14010,14021, 14022,14052,14059, 14001, 14093, 14109,14118,14119, 14120, 14121, 14122.14123,14120,14138,14155, 18 dta 9" serie. 14180, 14183.14202,14335.14441, 14459, 14472,14501, 14522.14540, 14029,14042,14645, 14080,44681, 14705,14700,14700. ÜSS da S.a serie. 14713, 14714,14718. 14719. 14724, 14734,14735, 14740. 14750, 14752, 14755, 14701,14700.14770,14771, 14781,14784.14707. 14801.14804. 14805, 14810,14820, 14827, 14829, 14830,14837,14840, emittidas por esle Banco, são convidados os res- pectivos portadores, para que ve- nhãu receber o seu valor nominal, do dia 2 de Jaueiro p. futuro em di- ante; prevenindo-se a quem interes- sar, que, desde essa data, deixam as referidas leiras sorteadas de ven- cer juros, na forma do artigo 59 dos estatutos do- Banco. ' Maranhão,23 de Dezembro de 1885 Caelano Brandão de Souza. Director Secretario. Cl q.i.il finei residem «As relações dos escravos deverão ser assignados pelas pessoas a quem incum- be a obrigação de dal-os á matricula, ou por alguém a seu rngo com duis teste- munlias. se essas pessoas nüo sonl.erem ou nâo puderem escrever.» «Cabe promover assim a maliicula como o iitrolamento: dos 3. a 1." Aos senhores ou possuidores escravos, e no impedimento d'csle . quem os repicsentur legalmente; 2 ° \os liitoie3 e curadores, a. res peito dias escravos de seus tutelados e curatclados; íl." Ans depositários jndiciaes, a res- peito dos escravos depositsdos cm seu poder; 4." Aos sYndicos, procuradores ou outros represeotanlesdc ordem e corp ração religiosas, a respeito dos escravos d'essas ordens ou corporações; li ° Aos gerentes, directores ou oulros representantes do sociedades, compa- nhias ou outras quaesquer associações a respeito dos escravos d'essas associa- ções; do [oiio, Pnulind de Campos Lima. DI&BIQ m mumM, MAIIANIIÃO, 8 OE JANKIHO DK 188(1 l\ inorlc dc El-Rei D. Fernando Outras Noticias O TJ5STAMBMTO . Sua mãgeslade el-rei D. Luiz con- servou-so no dia 15 alé dopois das 4 horas da tarde no paço das Necessi dados, para assistirá abertura elei- tura do testamento, que tinha sido apresentado polo sr. barão de Kps Sles. secretario parlieular de el-rei d. Fernando ern nome da sra. con- dessa d'Kdla. Estava presente para osso fim o j em segundo o sr. infanto d, Augusto. AoperaçSo doembalsameiilo, pelo melhodo Souqnet, realisar so hia no dia 10 iis 2 horas da tardo, sendo operadores os médicos que assisti rara aos últimos momentos. O sr. commondador José Tedes j chi, pharuiacoulico da cas.a roal foi! encarregado detodos os preparati-j j »- oporaçãO, ! O.frreliTutAvli .«««•jVpiiõJlltub panlRêoi) real de S. Viceul» de Fora. Por oceasião do encerra inenlo.snriauí lavrados e assignados dois lermos, um para ser entregue ao mordomo mór da casa roal quo lovaiia uma das chavo< do caixão, o o nutro tor mo e a oulra chavo. para serem eu- tregues ao ministério do roino. afim de irem depois para o archivo da Torre do Tombo. Iil rei D. Fernando tinha as se- guinles condecorações nacionaes e estrangeiras: Grã-cruzes das cinco ordens pohüguezas, Christo. Aviz. Torre e lispada, S Thiago e Concoi- ção; medalha de ouro de bons ser- viços; medalha prata de compor- lamento exemplar; cavalheiro do To- são de Ouro de Hespanha; cavalhei- ro da Annunciada de Itália; grão u zes de' Ernesto l'io, de Saxe Coluir- go Gotba; Leopoldo, da Bélgica Legião de Honra, da ['rança; do Salvador da Grécia: do lílephanle, futilidade despra- za, cala o esquece ao quo é digoo de atlenção o de beuevolo acolhi- mento, e>tou presentemente, à visla ,1o exposto, privado de publicar uni crescido iiumnto do arli«os, que, ul- iimamenlo, lenho escripto, consa- grados ao bom publico o á mora li- .lado em particular. Maranhão—janeiro de 188b. Josi' Pereira da Silva Coqueiro. B»,.„« I.V,..l,'l!lt». couimissuo uo i.ygiõue puüiiõa, qoe procura, por todos os meios e louváveis exfotços suYvisar os males da nossa população, exigindo a limpeza do- quintaes, obrigando os proprietários do alvarengas á limpe- ¦tá das mesmas e oulras muitas pro- videncias contra as febres de mau caracter quo nos ameação atterrar, escapou à sua lembrança passar po- Ia— itampa do Commercio—ondo so faz o embarquo e desembarque de gêneros alimentícios da província, pa- ra vèr o eslado nogeulo o conlrisla- dor desse lugar completamente abao- donado pela íiscalisação das anlori- dades competentes Esso deposilo de matérias fecaes e toda a qualidade de immuudicies, cujas exbalações são peslileDCiaos, alem de dar unia triste o lamenta- vel idea dosla Alheuas aos estran- geiros qoe a procurara o visitam, concorre cm grando parle para o desenvolvimenio da mortífera epide mia quo nos ameaçai EDITAES. O inspector da Alfândega, em con- forraidade do § do art r do regula- mento que baixou com o decreto o. 9517 iio lide novembro do corrente anno pa. ra .. execução da".arl-, Io da loi n. 3270 de 28 de setembro., faz publico, para conhecimento dos interessados, que achar-se-hao abortos u'esta repartição, desde o diri 30 do março < o 1886 até o diu 30 de março du 1887, à nova matri- cülaé arrolamento dos escravos; e bom assim qne como prescreve o § 7°do art. 1? da. lei.—"Serüo considerados libertos ob escravos^qoe no prazo marcado: nSo tiverem sido dados á matricula», assim como—«ser5o isootos de prestaçüo de serviços os escravos de 60 o 65 annos que nSo tiverem sido arrolados.» / -70- parecer como oulros procuram solicilal-as. So Pomeroy quizesso, seria, hojo, como olle membro da academia de medicina, official da Legião de honra, celebro, rico I... Ab I Pomeroy era uma espécie do príncipe da sciencia que não devia reinar. .Seu principado ? Elle abdicava-o para viver á vontade, d'uma vida sem bulicio, oniro seus velhos livros e seus doentes pobres. Achava que o bulicio pagava-se, e que as honras custão muilo caro. Tinha tal- vez-razfio. O dr. Pomeroy Qcou além d'isso estupefacto quando seu collega lhe fo* saber que a justiça queria consultai o sobre uma sr." Lúcia Ivrin, quo elle linha tratado ontr'ora. Lúcia I O bom homem" sontira-sa seinpro tomado d'um fraco paternal. por essa moça que om outro tempo tinha salvo de uma angina, depois de febre typhoide, tomando em sua comprida mão ossosa a cabeça tenra o envolta em panuos de criança, e dizendo a mãe: Uma pequeua que tom a apparencia de ser intelligente, vamos, fazia pena, não se podo I Ficará curada'I Tinha so tomado de aflei ção por esses pobres seres, e, entre suas clientes—que não pagavam-a sr.° Lorin fora das suas preferidas. A honesta mulher lhe parecia tão admirável, e a filhinha lão encantadora I Supportavara tão corajosamente o* peso ria mais laboriosa existência I E depois, realmente, sim, ti- nha salvo Lúcia 'Sem elle quem sabe ?... Enlão ligara- se á moça como o artista a sua obra de vida que faz do medico um creador depois do creador. Mas a criança tornara-se uma mulher e bavia mm- to tèmpo-^desde a morto da sr." Lorin,-que o bom dou- lor Pomeroy não sabia precisamente que Om levara a mo ça. Comlanto que a jovem tivesse procedido bem —«islo è, que a cabeça não tivesse se tanstornâdoUpensava o dou- tor. Apezar deseu encontro com Lúcia ignorava quase todaí sua nova vida "é; eoa partichlar, as relações com João Mornas ;^ie tinha visto todavia acompanhando o feretro da "mae ç Cítifl nSo conhecia; não sábia nada d'essa espécie de idilio qii0,. de repetite, brutalmente, desfechava n'um crime, -73- euarda e a enfermeira, por traz dos cabellos louros da po- bre criança trocavam ura olhar irônico: «Era preciso?.,. Insistiu nisso !..*.->m Esteve doente muitas vezes ? replicou o medico apo?. nm monienlo. —Eu?..-, ., , --•Sim. Que doença leve ? Febre typhoide ? —Sim, febre typhoide. —Em que idade ? --Aos doze annos O módico tomava notas. —Não lera mais paes ? ,--..¦.,, Nãol disso tristemente Lúcia. —A sr.a ouvio-os dizer que tivera convulsões, quan- do pequena ? Os olhos azues de Lúcia pareciam procurar no pas sado. _Não, srmama.. .—seu peito ergueu-se o o pro- prio doulor impressionou-se polo modo meigo o magoado com que ella pronunciou este nomo,—marnã nunca me fallou d'isso, Dizia sómento que, eu era fraca, v;ip«ito fraca, e que linha medo de mo ver morrer antes a-èll.3c-,- Pobre mama I.'. .Eu proferia I .. Dos olhos de Lúcia desusaram duas lagrimas e, eu- chugandoas rapidamente, ella recpnquistpu sua altitude immovel, collocándo-se em frenle do doutor como um enigma de carne o ossj. ,:, >..; ;-..¦ :-rrNão sou magistrado o não tenho dirqjto do Ibe in- terrpgar como um juiz. de instrucção, disse uieigamente o medico, mas,é. certo que a sr.a den. a naqrte.aQ, fryde * Oerthiére? æ. ., éinyiu +-S. morte¦?. repetiu Lucia^u'um.tom pbantasltço e feroz. , : A moça linha franzido os sobr;olbos.,<„ -Eu não queria matai o,.disse ella Não quer^jMfS- mo.lhe fazeç mal. Queria apenas que elle oão ffii«tope* disse de cumprir.o que devia ser feito. >í-^;,: v ^ u^J-^-^i . ¦ W: y** 5l*RR^S^i»^»áswi«Kfe^^,'^''^

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    IVII MIO.\«SUiNATURA8;

    Stuncrfire.....Trlmeitro . . • .ii nu i*WO

    Porte franco para oa subirriptore*, dentro do Império.

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    joavii no r.oMJWKitcto, iavoih* k inihstria.

    NUMERO 3707

    piiiji.ioa-se;

    rodou oi dias. 4 tarde, oxcptono»*mirlillr.ii!r.-> ou rariwwa

    MUMUKDAOtt DR OMA «RMPMKA».*¦ i "

    ri»Hl?"%IWI»II»KH.JANKIHO, Iil OIAS.

    SIAR,%HlllA©t-we«««-r«lr«. « ür Janeiro ,2Í)7«,2101, 2101.

    187,274.358,570.1141,751,024,070.

    1130,1320.1301,1473,1017,1700,

    ¦3.O.-

    103.285,512,(108,058,702,025,1008,

    1148,1334,1302.1505,M

    1892,2024.2090,22-42,2477.2508,

    0804, 0000, 0008, 0018,1)000, 10002. 10030, IOU77.

    10084.10000,10105.10100,10111,10132. 10140. 10100.10174,10100,10235, 10280,10282, 10313.10335.11)3011. 10452. 10338, 10540,10500,10714.10722.10755,10772,10770,10811,10877,10883,10800.10802.101100, 10003, 10050.

    91 ila Ia wrlc11004.11010,11011,11013, 11030,

    ,11038, 11030. 11047, 11084, II «08,,11112.11113.11110.11147.11151.' || 153, 11155, II105. II178. 11204,i||2i4, 11217, 11227, 11233. 11242.í 11200. 11207, 11270.11278,11283,í Ilii07,ll305,11318, 11328, 11340,11352,11300,11308,11371.11375,

    i11385,11301, 11308,11425,11445,HI448. 11480.11470,11474, 11482,íl 1508, 11811. 11530,11548 11558,I11808,11002.11000.11021,11022,11027.11042,11043,11052,11080,11000,11001,11004,11005.11713,(1743;

    8» iln 51 Morio:

    Por esln orcaollio chama n ntwnçíodn< inlcrcMBiloa pnrn aa «oplnlci. ili*iioaiçOci regulamentarei, n quão* con-vem terem em visla nn confecção ila*relações qun dovem iiprenonlar Olilniparti a inatrlciilii como pura o arrola-menlo do quo ho traia, (illm do tomar-ao possivel d rcpartiçilo a llol observau-cia do orl. 8" do rcKiilamenlo citado, oevitar duvida» que posaant caus.r cm-barnç. í .1 boa marcha do serviço.

    a,\s reliiçflea em diipliealn para n no-vn matricula, que só dovírío comprehender os escravos ató 01» nnuoi dp lua-,lo. sotilo conformo ao modelo—A,—an-nexo ao inferido regulamento, o conVe-rito: a dccInrnçAo d» nom? do escravo,sua iniciou .lidado, sexo, IHiaçilo, si Uirconhecida, oerupaçfto ou serviço emquo forcmpriRido. idade c valor, cal-culado conforme a tabeliã abaixo:Escravos menores do 30 annos MO40OO„ 30 a 10 SüuúOOU

    « 40 a IiO 0004000lill o 63 4OO&000

    (1 • './vrcdor hy|,oihecnrlo ou plRiiornlL a respeil» dos escravos conulitu-ido» cin (Tiiraiilla »

    aA inscripçAo dos escravos matiicu-liidrtí cm outro município, o nqui do-pois averbados, rô se r,rH h vinta damatricula ou do ccrlldilo d'olla •

    Alfândega do MaranhAo, 30 du do-tembro do I88Ü.

    7. Mendes Pereiro;.... c--.>.---'

    40,.:3002;3055,3187,3298,35á8,30(10,3785,3978,Í4I14,4188,4290,

    2081,2225,

    235(1, 2305, 2377*."2516, 2559, 2507,

    202J, 2037, -204 U Âl 43,«0.10,^35, 2030.

    898Í," 2978, 2087,Wn.' 3015, 301».3101, 3133. 3150,3235, 3282, 3289,3302, 3341, 3453,3501, 3500, 3014,3701, 3707, 37.60,3804, 3842/ 3801,3993, 3995, 4008,4134, 4140, 4108,4212, 4217, 4228,4290, 4310, 4329

    3000,3022,3180,3^90,3480,3042,3774,3913,4034,-4177",4204,

    12390.12410, 12421,12442, 12451,I24S2;12537,12538,12539,1257512584,12500,12591. 12592, 12001,12029, 12040, 12084,12008, 12009,12703.12700,12710,12711,12700,12x09.12821,12828,12833,12809,...o-»,.- ,u,yK> i«j()?,R. Ií?íl50.12938,12998,1209». 130». 1301», iao»».13029,13030, 13001,13002.13073,I307F5, !30uM3098. «8008. Idl 10,13132,13173. 13185, I320O. 13218,13228, 13240,13281 13254,13285".13230.13201,13287,43305,1331"\WSÒ. 13354,13374,13300, 1339:13444,13489. 13515,13573,13570,13587, I359Ü 13593. 13590, 13598,13599, 13001,13003,13010.

    « , üli a GO 200*000

    O valor sorh dado polo senhor do es-cravo, ou por quem legalmente o ropre-goniar. nào excedendo o máximo ,regu-lado pela idade do matriculando.»

    «O valor das escravas será reguladopela mesma tabeliã com o iihalinientode 211 °|, dos preços n'cll.1 estabeleci-dos •

    «A' idade declarada na antiga mal icuia so addicionará o lempo decorridoaté o din em que for dprosqnlada na te

    partição compeiente n rclaçflo para n

    nova matricula e arrolnmonto».Si a idade for declara 11 por annos

    se addicionani como completo aquelle,em que se Rifer a matricula ou arren-menlo.»

    • As declarações de Idade e valor duescravo nas relações para a matriculaserão cscripias por extenso •

    a As relações para u arroluinenlo,que só devem comprcl.ender os

    'escra-

    vos de 00 annos em diante, conterão: onome por inleim do ex-sci.hor, o seudomicilio o o do escravo, o numero dcordem da matricula, o nome do escravo,seu sexo, idado, nncionalidi.de, filiação,se for conhecida, occouaçáo ou serviço-..¦ „..„ r.ie i-mnreaadi). numero dó or

    ,V Camarn Municipal da capital doMaranhão 4.Faz publico para conhecimenlo

    do «eus munlcipos, que procodendobo|n íl eleição para os cargos do pro-sidenln zor publicopala imprensa.

    Paço da câmara municipal da ca-pilai do Maranhão, 7 do janeiro do1880.

    Ricardo Alves do Carvalha, V.Josi Anlonio Coelho, V.-P.Antônio Joaquim Ramos Villar.Or. Manoel dn Silva SardinhaAlexandra Pires Seabra.Antônio Pedro Mar vão,Or. fl. Abílio Ferreira Fuinco.

    administrador do bairro ocnidonUl.sr. dr. Villaça, com o nn» cscrhHi.;osnrviram do leslomiinha no ano daabertura ns srs. mloltlròí da ju>ti'ça o da fazenda, o os sra. a.lmiuis-Iradores da casa real o da cisa deBragança, sr. consolheiro DnartoNa-/.aroib o Cardoso Avelino

    0 testamento lem a data do 18 dcjaneiro do I884, o 6 escriplo polopróprio punho do el-rei D. Kcrnan-de. Tem a approvaçüo, còm firma-lidado leRal. do tabellião da casa realsr. Camillo Josò dos Sanlos Junior.

    da Dinamarca; dô Crotelrò, do lira-v.il; de 8mlo Kslovao, da Hungria;do l.oào, dos l'ai?os-Uaixos; da Co-rín do S.ixonin; do Sanlo André, daAnuía Itranca. de Santo AlexandreMowski o do SanfAnna. da Itussiade S. Fernando, das Duas Secilias;d., Setíílm da Suécia, «cavalheiroda Águia Negra dl 1'russia.

    Sua 'magestade tomara a sopa. omostrou to agoinado. Ia comer opoíxn, quan lo o módico, sr. I.oncas-Iro, reparou quu lhe pendia a cabo-

    Foi escripto em quatro on cinco ça. líulíu., S ótò. o o.ar.¦ W™**

    Faço publico a todos os proprieta-rios do alvarengas,'mestres d j ca-noas, botes e lanchas a vapor qoodeverão no praso do 3 dias vir a osta repartição aflm de lirar a licençaannnal, sob pena. oa decorrido oprazo nüo sendo cumprida esta or-ilein, serem os mesmos mnjiadosconforme mauda o regulamento, omvigor. Oulro sim aos srs. proprieia rios que teem madeiras deposiladas na tampa—Campos Mello—afimde retiearam-tfa no mosmo praso,S' lf peua de multa e do ser esta retirada á conta da fazenda na

    laudas. A principal vorba ó a seguiute:

    Deixa ii sra. condessa d Edla lodoquanlo om direito lhe ó pcrmittid"digpôl pela loi querendo o testado,quo neslo legado soja incluído o senpalácio da Fona em Cintra com lo-dos os sous perloncos; assim comoIhodoixa as jóias praias e louças dusou uso.

    Pede A sra. coodossa que cumprapontualmento asdisposicr.es nomes-;mos contidas. j

    Os legados, qno fica com oncargn ie sabem da torça, consistem em lem :brancas ao- seus amigos o cimarisIas, aos seus ajndanlos o empregados da sua casa, conto nplan.ln. po-rem, especialmenlo, os particularessrs. Josfi lzidoro de Souza o Ernestoda Sílvd.

    Manda dar gratificação a todos oscriados, e podo a el-rei D. Luiz, seu

    Souza Pinlo ajudados do parlieular m

    Esteve doente muitas vezes ? replicou o medico apo?.nm monienlo.

    —Eu?..- , ., ,--•Sim. Que doença leve ? Febre typhoide ?—Sim, febre typhoide.—Em que idade ?--Aos doze annosO módico tomava notas.—Não lera mais paes ? ,--..¦.,,— Nãol disso tristemente Lúcia.—A sr.a ouvio-os dizer que tivera convulsões, quan-

    do pequena ?Os olhos azues de Lúcia pareciam procurar no pas

    sado._Não, sr mama.. .—seu peito ergueu-se o o pro-

    prio doulor impressionou-se polo modo meigo o magoadocom que ella pronunciou este nomo,—marnã nunca mefallou d'isso, Dizia sómento que, eu era fraca, v;ip«itofraca, e que linha medo de mo ver morrer antes a-èll.3c-,-Pobre mama I.'. .Eu proferia I ..

    Dos olhos de Lúcia desusaram duas lagrimas e, eu-chugandoas rapidamente, ella recpnquistpu sua altitudeimmovel, collocándo-se em frenle do doutor como umenigma de carne o ossj. ,:, >..; ;-..¦

    :-rrNão sou magistrado o não tenho dirqjto do Ibe in-terrpgar como um juiz. de instrucção, disse uieigamente omedico, mas,é. certo que a sr.a den. a naqrte.aQ, fryde

    * Oerthiére? . ., éinyiu+-S. morte¦?. repetiu Lucia^u'um.tom pbantasltço e

    feroz. , :A moça linha franzido os sobr;olbos. ,í-^;,: v ^

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  • 1DIABID DD UIMIU.

    .".ia»awrsí»f«ríi!«ii girftTWtv.

    Pedimos poi*, rnm a maior in*inicia tu lulbor Idades compotenles. jeoorgicns provlilonclil »llm rt«i qnoa'j»m romovldis do lugar referido cs-.soa Immiindieies» bem da hygla.n.publica,

    Bi ti mos convenõldoi que» Illm.»commlisSo 'li hygleno publica, queprocura com a maior rtedleiÇDoprovidenciar ovllar 0 progresso odosonvolTiinonlo do mal, on opido-mil qua nos ameaça, bio deixarado approvoilar osla OQCflSlBO paracoroar a sua honrosa mlatòo commais eio serviço 001 bcnelicio publico, de elevada Imporlanèid

    Maranhâa 7 do jauolro du 18811.

    Ql padecentes.

    CAMARA MUNICIPAL*Ricardo Alvas de Carvalho, presiden

    te da Camara Municipal dn Ca-pitai do Maranhão, etc

    UiD|>e/n ilu olilnü. i fundamente alterada pa»o «¦ciiftírlro

    Idevrr di< me lico expouid-i im iiielct* didia ;í ilo corrente, itauftratnrecçBò o módico Aguiar o o

    44

    Noetn coifllOil Azevedo.

    Comia havei um alies encontradoem algumas casas nartlctilatoa oeommorclias Immuntlicles pnr-» oquo devorlfto tomar serias nrnyl |delicias, cm bem da salubridade |ui*bli ca . ,

    Nio Babemos a raíllo porque dui-xarain esses funecionarios da em

    ! pregar as providencias que em Ul: caso urgiam, esquecendo so assim ilflIrous tbiv i.-s. o do empregar as pa-

    nas do código municipal Ifio espiesislvos, pois o subido, quo sem o em*

    prego dessa f..i.;:i, debaldo seráI osso serviço II ,

    K,n ,|uo lem licado as multas mi-i postas ulli namento nos arligo* 11 i

    e li» ?Parece que nilo nos engulamos,

    ; segnod'1 o quo dissemos ultimamenteneslo jornal - vetemos -.

    |);i camaza municipal depondoOrdeno ao sr. procurador tl'osl:i i la,jo: ,„... 6 mister retirar as cou*

    repartição quo em prazo breve mè gidèràçTies mal entendidas o pfejii*apresente um balanço oxacto dásh|C|fleg, coípregahdo todo o tigor"'

    da lei pata olhor o bençücip iv m-inini). . .

    Esperamos o voltaremos ainda.Maranhão G d.* janeiro de I88U

    [l.lil l'|Cv.dlMi dt.

    llll ¦ •) IIUHIII') Ihut-i s.mviii-shmr iliu, 1'iiiiiiruiiindi) o dilodOPor.* ,1.) iu pensai, lli.-ului ii KUÔrt.Miniilii dn «luui-hi-ni em deiantyfl-, ia mihldo dn loó cm janeiro de cor-rcnií anno, oitlv.1 lí dia* na v lu duiS"Mlitii.d.oehoétiQlapíla filia. ]A "wi»--dn que as peruai enchiam tu celsa» «n- jci niio ('iihiiiiii om un» «opaioi fritosini» -i eis-., \unil'i*me obrigado t cal-

    tuniis do

    çntI

    nliiita,illmfe»

    leu.j-jtriilivn l.auiinpri*rll vifi-"*,ICB.ll

    aargatolirnnsolbo dei maus bom ainiga*co-

    , ii.iitii Freire ltcnit.«ccullvoa o depois de :t em o iliff*

    Alimenlèi-mO lómonto cnm ai go.inlitins«ad.i, coxidn tendo per único lomperoo s-il, hrcparadoi de niil.lio, de hj.nxnNoh dias em quo nõo tomava o remmiiocomia leite o totmivn flui.

    Depois do estar uni mez d ¦ ¦ - >'

    toem sidai consi.inlo'},serí mn benell'*io locálcii

    sraçar :i marcha de umamolõítla. ipio depois do um pc iodonliontailu prniliiaí 18o hodlonuas defòrmidados. quõ obrigam os padocomes a fugirem da sociedade, quepor .sua pai lo us recobe com repu*¦maneia _

    Mllviar o ntHl qno so nao punosanar dc todo. .'• um búnt licio que.mn iiinl.sii.i rebelde, como a elo

    um mi

    IBlMwn s.'.•...•..'>•'•*¦.du O. Iliiiie.ilicia li"*' !0|>uUdi.is provincíj.u pelo á." (!isi'ie.t.'.|»'ir is*o qti"Sò I " foiam ei. Uos í liirja logir ti idia Ml, linniodl.ilo in da eloicà.i g^ral.

    a. M*Olt> íH* iinvlo Jl«' «««'•'ru — Vni ser vendido cm lejllinà ocasco l.i tMiihiiinii.i «'Arogiiary-

    rulirir da clrf.tilflçüo ii curlo, o a.|,lli-",:iie..i fOlriMl v.l.irqtielfliiluloal.'- agorn u o qm) vai lor d'.»qni oni.liaiite, ft eoiislilôiaval; os resnllndosali rniit--ii*ii.'.ii proilu.em gr11'"'"siimn na ..alg-oa o '",l0 «»s pnrticii'j.ires fiíiiccífltf 'Pto tt en: nuu-il.iliVlgV. oi qniM uün tr.itn nuno mil"

    cpi.ci.-i.'-. al I .1 [dl di-ii» lime».|)i'í nus*

    l.í Rio Grande ilo

    r tomado cinco caixi.8 de pjlolas, piiàniiast! deve ('oiisi(lerar*snnd.i im-i** folfrl Üpsiíc I de março 8t6|agro<iio.c , O Õaíjuríibôtoa obslB.os' - - •

    progressos tlâ olepbanliasé (|iidndqUsado com perslsioucia o nenhum

    A' cilas devo o rciliiiiclcelmeulo de

    lc do turil*

    Ricardo Alves de Carvalho, presidente da Camara Municipal daCapital do Maranhão, eti

    Ordeno aorepartição, Haimundoga quo eti. prazo brove me apresenle uma demonstração minuciosa 5e 1 ülo"do mesmai elixir. Ilecorri desdeiodos os devedores o credores daCamara Municipal, com as respec

    minha mulher iilncoda do beri-beri soli,i foi ma pãralylico.

    Pnçu c.*tn declaração emmonto do meu ptrãu.

    Villa do Pen-iro, 2!) dc abril de 1 í/«

    Dr. Mniilezuini

    Deposito geral no Ceara, armiusciji; á ri*crinioriodoM.A. Piulo de-Sampaio.

    rii.1—Major Focunilò n. 'ti.Vendem nesta cidade: Azevedo Filho& Companhia.

    paciento devorecusai-se a seu boné*ficio. , ,

    Convém mesmo que lodo o ciopiiánliaco o lume, porque podo nmainfecçüo svpltllltica ser pelos medi-cos ioroaila por elepbanliasc, c onISO a cur-i será Infalllvel, porotiooulra a syphiü. sua acção nl) poda

    ser conlêslada.

    .-,lllll ll'l plll»' iSul.

    K assim vm, por uma hagíliilla,grossas sominas. empregadas pelolista.11.

    «asuaitcaJ!». No Codó lòveIngar hoje o casamento do sr.liasilioFerreirn trOlivõira, uiestie da bar-ca «Nema»i da companhia do vapo*res, citii d. Cândida Torros d'->üveira

    l.HCülA i,**'-a rosei va-snpelo convênio dn.i!.* do sahir da.União autos dã data otil qtló filie

  • •__Frats»!.'-5~>*í>»";r is ilin 11. mii mi.'* ' V. '.»S*S!K

    ¦-... **:.f-:-,'¦?s?y:iVr''' *" ~?: ..'¦ - •-»

    fc.

    !

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    o i a 0fJW1,!_>*.:fiS * r~~~|1^-4) 3 j

    »V'«'I»H |;

    3 I s-TT-_J 3 '3 o_|l»l*'Hil *" '•«1 _. "a *-aa' .-.-i ir" •CQ o ¦u,9l,l!«>i*ln«_--«o

    Algodão, kil. Siüiia «510.Assucar bruto kil. -il)'i a «_l_0.Aguard cachaça, pipa CofiOOO

    . restillo « -700 a £8011Carrapato i< §80 a £>N'>.Carne sueca « ÔíiOO a 700.Oita de porco ¦ 0280 n 320.Couros seccos salgados, k ôií.O a _,B_0Diloa espichados, k. Ô6Í0 a $7011

    . de veado k. 1-000 . 5000Farinha ifagua, k. $040 si $0(50Dita secca, k. 005(1 a áOHOFeijão, k. 0100 a $200Fava, k. $O*10 a $1)10..io d'algodao, v. $240 a $280

    ... Gergelim om grüo, k. 0120 .-. $180Milho, k. $03» a $1110. -üleodecupahiba, can. 20$ a 21$Tapioca do Pará, kilo. $200 a $240Sebo om rama, k. $180

    Taboado:do bacury ecouçoeira, dn*. l'.',b a 011de soalho, duz. 20$ a iiüde sucupira, « 2ii0 a ÜO.de andiroba, « 12$ a lli5de cedro, « 20$ a iiO*dc paparahiiba e coucooira, duz. 12*de forro, diz. 8Í a 100

    Movimento do portoVapore* e navio* esperados,

    DoSul-Mamius—era 12Do Sul— Finauce—em 17.Das Uarreirinhaa—Alcântara—rem 10.Da Europa—Cearense— cm 9.Da »; —Jerome—em 16.

    Vapores a sahir.

    Cajapió—Carolina-em 10, 7 li. nCaxias—Ypyranga-em iOh. ni. -Mparim—Vosuvio-em li, n.Parâ-Manáus-12, íih. t.

    .Caxias—Ciirolina-em 15, 6 l(2 b. m.Pimiaré-G. Dias-em 16, 8 h. ni.S. Betito—B. dc Orajaliii-em 17, 11''_. m.'"'Icalii—D. de Grajahú-cm 19, m. n.

    Sttrtos no porlo.

    Vapor...........

    . illoamarquciiPalncli!) bollnhilèc.Vapor IiirIo-:..'...-Ciiiilioneira

    Harmonia.TentadoraM CarolinaIluiiiildadOiAflilM.TriumphoCintraSiirccsi'.I.inaNoriòmao.I,1II1"«0.

    Companhia Brazileira deNavegação a vapor.

    Vnpor ManausRspora-8. i.-li) vapor do» portos .to

    _ui no din Vi dõ correnle.Depois da Indispensável domorn pai* |

    I lir". t.ara 0 norte. Carga, passii'1-.'.-, ni-roíiiini-n Ias C Valorei, ÇlIgftjam-liO dMiJll

    i°MiiiMolifio, 7 ile janeiro flj'. 1885.

    ÇdWos A.. Franco de Sá,íiBOnl.'.

    TfriM-f.-ii.i. 13 do com me, o agenteTeixeira fará leilão no prédio n. 2 aolaruo ile Palácio, du movi li, utrncillos,lóuçaa, iiiiuilcvns e maii' i.itipof.

    A*. 11 horas,

    I No Bazar Popular| Vcinl.' se o BCgUirtlc:

    Dospnchailo hojo

    Presunto para llninbro.Vinho Bordoaux

    aqui eni riiitnlii

    Real Sociedade HumanitáriaI ° de Dezembro

    Bonnüo ifiwiflomblôo «oral

    p„s r.lu de iiiuii.ns liu.l uâu pouileter I..K'.f «•"-*. a" nnnunuiadn para 27do doiu-lbro |.p Do novo, pola, r»o-vido iodos os Hii.l-a a reuiilr>'i.i .e nnedilicio ilcida lociedado, no próximo |dmiilngo, lh (i«. concilie, pelai r> hórai

    i dn iiiitl.', pata aíiiiluom «pròitíç-o dt'' s-ontii* .1.1 .li.urli.ii. ii-laliuinseiilo .>(>iilliiii.. icmuitro, o ii | iihh(! dos r.iiirc.ü-ii.siiiin iiltimiiineiil.) cloIlOl.

    MariiM.flo, ü (U janeiro do I8SU

    Albino Ramállio,¦¦

    '

    -'

    I.8 Secretario

    D. Bonodlotu Roao cio Araujo jFiguoirodo

    Paraizo ilos rantosliaiütnos.ilaAlImiiniilui

    Cranile ii.rbníF mo im i>o

    llotol OoiitrutA VCMIA (8

    Letras Hypothecarias.Compram almeí-la & Pflmo, oa Vtm

    do IV.il.i.ho l*

    Letras IJypòthecaiias.Nn iu. da Palma, n. 19

    letras hjpolliecarioi.roínpra-ijO

    (li

    Letras tíypotlíocarias.CUNHA ÍAiNTOS

    l8e »;>4>oo ií»

    Briltó Pereira'&'C. vendem algumasacções dns Companliiis de llíuniinnção aGaz c Progresso Agrícola.

    Maranhão, 2Ü U l)e/.emh*ro de 188;'..

    [ivl ft 1 v

    Pasia se uma no Ii*c o d'Alfandega n. •'), com poucos fundos emulto afr-guôscadi

    Passa se por motivo do dono terde rcliiar se paia o estrangeiro ;iirá ciai dé sua saiül.'.Mataiibão, 7 de janeiro de 1880 (il

    iSCPiO er Narciso Josó Teixeira' informa

    pcsíon pnra serviço de escripln.umaem casas commercibcS; («

    l&reci_-íií°sealugar nesla typographiauma mulher do idade, paracosinhar e mais misteresde uma casa de familia, eum moleque pequeno parao serviço interno da ofiicina

    |Companhia «Maranhense»No dia 14 do correnle sa vendera 10

    ra

    -.-.-¦ ... aCcõe3 desta eompanliia.' pertencentesRodas de madeira para guardanapos..

    Maranhão. . Dido. . Gurupy.

    % ,..,...' G. do Castro.Mamoré.0. Mendes.Lidador.Vpyranga.

    (2Companhia de Navegação avapor do Maranhão

    Pura Caxias e eacaln.

    SeguirA no dia 10 do corrente, as 2horas da madrugada, o vapor «Ypiran- ^ ^ ^ _ m

    . ^ g...gaRecebem-se encommendas ató As _ de, lindas TARTABUGUINUAS para

    áa a do dia u. ' '

    ANTÔNIO ALMEIDACanto do Thealr».

    Attenção !

    Veadem

    Anlonio' Alberto e Neves.

    Prata, ouro, brilhantesdiamantes

    a um necionist-s fallocid , abrindo-se aomeio dia as propostns qne, em cartafechada .foram apresentadas alé o din an-lecedcnte no escriptorio da mesma com-panliin, segundo o disposto nq art 23dos respeeli'-os estatutos.

    e i Maranhão, I! de janeiro de 1886'

    CompramAntônio Alberto & Neves, e Maeoel

    dos Santos I.nvfa, ourivos, rua do Sol.

    Borracha finaVende se na rua Grande n (19. Bazar

    do Barateiro. (•

    ll. Jansem Ferreira -V.Coriolano C. P. Rosa—S.IdanueiRodrigues da Graça.

    Lenços de crochetLenços de filo e crochet pnra cmlei-

    ras e sofás.—Vcodeir—

    ¦ Antônio Alberlo „ Neves (9

    No sobrado á Praça d'Alegria, preci-za-se de uma livre ou escrav.r, o scdormirem cnsa melhor,; paga-se bomsalnrio, •'

    C-osiiilirôiroNn fabrica S. Joüo, á rua do mesmo

    nome n. i02..preeisa se de uni; paga*se hera agro'hnilo. . (»

    No Hotel Central preci *a-se de umcaixeiro com pratica de reBtaurant, otenha,'boa condueta, (¦

    Nogueira Gomes &C, pre-jeizam de um criado jm> servente, -k o

    í.\rl~rr-T-~.vm*r-'\-.:y-'

    -_r_-rjÇé_b_^_^b#_ç-«'" r'vV-r-11

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    ÍT) Iil}* H '-.'»H l*J ító

    SRANOEll

    ftynitdimunníiino.

    S. JOSÉ.MMII.IA SIIILIBUS llll,\MIH.

    ví.l^' » r» » ttt-. »

    poderoso ageLte nas tosses calharraescom rouquidão e com deposilo nuicoíonos hronchios ; na coqueluxe agudachronica e na bronchile i-atharr.il.

    Serve lambem para as crianças,nastosses nervosas e uos prodroaiosda deu-ticào.

    Este xarope é um excellente experto-r?nlc; facilita não só a expectoração co-mo provoca a transpirarão da caixa lho-raxicii, fazendo dcsappartcer as rouqui-«lões.JEFRANVIBRA HOMOEOPA-

    THICA.como diapliorcelica, diuretica, c febrifu-ga.éde grande vantagem nas hydrope-sias, nas febres calharrocs; nas que sãoprovenientes de resfriamento; nas cory-sas ou deüuxo com incoraniodo da gar-ganta, nas que apparocem como pro-droniOB da denlição; nas repercussõesdo sarampo, variola e escarlatina, fa-zendo sahir francamente as erupções;e linalmenle em todos os casos em quetorna-se preciso o restabelecimento dasfuneções dos poros.

    Este agente 6 superior ao Aconilun,os seus effeitos nestas enfermidades 6sem rival, podendo asseverar que éesto aconitum do Brazil.

    RAYNOMBRA,aote-erpetico, agente eflicaz nas affeições ptilegmasicas da pelle, como sejiloas empingens, dartros ou herpes etc.Sua applioação tem sempre colhido feli-zes resultados nas.cnpingens escamosaa;crostaceas, pustulosas, circinatus ou derosa (conhecidas assim do vulgo) sendoestas as mais communs entre nós,betn como no favus ou tinha maligna,linha falsa, ozagre, crostas lácteas oo deleite, durante a infância; nas manchasda pelle, panno preto, branco, vermelhocora prurido; nas saídas do rosto e docorpo; nas escoriações, denominadas calor de fígado, que atacão os beiçoa.a lin-gua.o pescoço, as extremidades superio-rea e inferiores e as parles genilaes dascreanças; e na zona ou zoster, cohreirosou logo selvagem, nas leucorrhéas oullores brautós, catbarro visical ou da bo-xiga.

    PÍLULAS dosimetricasDE JEFRANVIBRA.

    preparadas do sueco de i§§ vegetal iodi-gena das nossas florestas, lo qual com-põe-se o medicamento boit^opathico deegual nome acima raencio.. do; tendo,portanto, as mesmas propriedades the-rapeuticas daquelle. t/k

    E'opplicavel nas febres in'irmiltcntes,sezões, ou maleitas; nas l.iires calhar-raes epidêmicas; nas cor Vipaçõcs porsuppressão da transpiraçjo: nas febresdesconcertadas pelo abuso do quinino.

    Favorece a diurese.iiugmentatido a se-ç.reçSo urinaria; combato de prompto acaètoia palnstre acompanhada de hy-dropesiá," proveniente das affeições dofígado a baçò; e assgurando que na suacomposiçü' na'd-?J)tra o quinino, e por

    «lio nflo trin os Iníohvenlonlei desleK* fi hrci mnli nhcldrs, ilptrrmlpa?

    piií pilin oniaiiu{Oi'n p..lii;iiis, nfio re'iliicm a in. is du ilúna oo irai caixinhasluflli-lenloi pata prompla rum.ORANULOS DOSIMETRIGOS

    DE VERATRUM,tln meio mllllgraniiiio do mais acreditadu laboratório do Londres, o do

    NUX-VOMICApara corabator o bori-borl.

    No deposito onconlrãnMO lompfevenda c n contento de todos, o seguinle;

    Modicamonloa cm tintura e gromilos,ocondictensdos cm vidros avulsos o tu-boa.

    Uoiicns em caixas do madeira ou me*ml; om corlpiros ilo vnrlpi tamanhos,cobertas do rhngriii rum lí, 18,24,33, CO o 190 moilícomenlos rm tiniuros011 ;;r.min. -Conta goltos dos mais aporfolçoadosTliiTinonifiriis dns molliorea auetoreapara reconheci*!'**!* a iciiípciatura Ichnl.

    V.nle niccuni li(iiii(i'opiilhico, impor-lante obra pr lini do dr SftbillO, iillimaedicSo orin queolda com dirlinctos irabalíios clinico homioopálblroí legado* ahumanidade pur ido llluitrndo medico.

    Os vidroa levarão n'unnt das faces amarca do deposito, reproduzida no altodesle annuni-io; e nn outra laço tolulosdoCalellon, tendo na porto inferior orubrlce—llr.ign—cm manuscrtpló,

    Nas carteiras se encontrar* a inesinnmnrcn do deposito, acompanhada d»competente indicaçOo com assignaturido proprietário do deposilo.

    Aos modicamonloa indignas aqui cs-pocificadoa acompanha uma guin para usua oppIicaçSo.

    Estas cautelas tom por lim evitarafraude quii possa apparecer com medi-(lamentos que não sejam desle deposito.

    Dus cavalheiros desla cidade, c doslavradores do interior que confiam tmellieacia dn honieopathia, espera o aliai-xo assignado merecer toda n protecçãopara o seu estabelecimento; organisadonào sem grandes dispenilios, alim desatisfazer as aspirações dc Iodos.

    MARANHÃO.Cm viu: ob S. Luiz

    N. 36-Rua do Sol -N 36.

    DIMN 00 MUMAO.

    Acautelem-se todos,...„m.m m,m, iili»—» II11» III — in l

    [Jo»iuícclaiitpi»»niCMS«8.hesmlei-lanlepara latrinas.

    mi inn-1 —.,-,.,..,

    .. Vendem-se na

    DROGARIADE

    imMSx&mzm ÉjÉÉpvkLARGO DO C ?.A -BUsAOt

    MaraRiliíio,"lilifiil

    800:G00 curas!!FIAMPUJ3A

    Itif.illivfl mui piirgnçOei" tmiilerna», asi-liga* i* dores brancas.

    lítll iloí.4 úIm do Ir.iliiini sito nlitcin-iieuma i-nr.i raiÀcuI, n'io liinéndo nccciii*diiilu du recorrer ti iireparayfloj hcdlon*dim, como a (:ii|i.ih*)liii, culiubus o outrasque o ciitoiiia(|o niiiiH forte repugnn.

    A IIAMITIIA íànto mui- elllcM su lor-na quanto m.i:.- rapidamente fór empre-

    fiada. I'ode se Otor nem receio do que

    .ii..i enlroitiiiiicolo nn iiiiuil du urretra,como oulros multas InJCÇtyDOS quu ao |)U-hlicn hh (ipreseiilnui,

    Os iiumcrmioa corlillonilos do agrade.*ciinonlo i|r|l .'liUII

    isitóiilo .UlriscUtaCANTO 1)0 TIII-:.\TI10. (5

    Lote riu duprovincia

    Im ver amda ii,.- , t..,„.,v nuino-oilo billieles da lo-milagrosa ellieacia, tem merecido p |tprla';em liencOcio da emaricipoçilo de>nomo-duCUlU MlUAüUOSA, éstise.Uscrívòs o ila Santa Caia da Miiericor->

    Utn coiÍBfiniioiiciol.si.i preparaçJo, quo dovuloasn» vendo grando

    licspail,.,.. grande Èorliroonto dc paniioso olaslicotlnss sem Insiro, torniiido rapidamnii., popula rea

    f^V^íS-ÍX^MHtsh.riiia11!^\ .. '. -.... ,.. .a. .._. .._, sna v,'!ii .i. ti ie i niilat.iln rnnstatilo- dento Ia nrov nem lica iiansiiTitia pan

    mHisiiíulioil nianno toniiuouio uc uiiunc» i; uiiisiitunin.i ddiu ..io..«, • •

    cas. miras diagonacs pretas o a/,ues. superiores, casémlrii do rflr odi po- sua vendaHUgmenlaodü constanlucas o ém coitos, ni.vi.iado, fliuella prela o ftn'1, mòriríôJ Unos, fos.ôes de mente em tona pane.cot. pata coll tes, grando sorlitiioiilDi'..)I.iit.s Iii'iiii'os do linho odiiluins:

    ,"i-''l« '¦¦' ,,,;' ¦•"¦' i|l,v 'dente ila provincia fica iiiinsfcrida paroo dia :li dè janeiro de IS8C, iinprclcri-veliiienlc, .i exlrucijSo da niosma lote-

    de cor.Itriui liso para ceroulas e hollandas do linhoTodas as oncommendas silo i dinheiro, no selo da entrega, o por isso

    todos os preços sãoBARATOS

    Gaspar I^iHiLolVixoira -Aif;iinL\ Largo do Carmo. ...

    JOSÉ FRANCISCO VIEIRA BRAGA.Sócio honorário do instituto ho-

    mooopathicodo Ilrasil.

    Varejem Grande.Tendo eviuliiln-se /osta vilja uu dia

    lli de Maio, do corieiite riiiriò, o iscia-vo .loão, da cor parda, dis estatura replar, idade M nonos, pouco mais ou ine-nos, magro, com pouca barba, falia mo-ilerada, ínas muilo prosiBla, quo cpuslater dirigido se |nra as imilos da provin-chi do'Pitiuhy, pela estrada de Caxias,cujo escravo üésajíporéccti iunliiniciiti'coni o indivíduo de nome, Ehíiário, se-inilhanle em aliara o còr ao mesmo es-cravo, e tem uma ricaltiz nu lesta coutra no beiço súpoii«j f? '

    ' >i-de"propriedade do capitão .losí* Alexan-dro liai bosa de Oliveira, desta villa, qu"mais lar.io foi aprchendido em Caxias,e devolvido á seu dono. cujo escravo ede propriedade do nbaixo assignado queprotesta por meio d'esle annuncio conira quem o tiver acoOlado, e «ratificahein a quem o capturar e entregar nos-ti villa.

    Para melhor esclarecimento cumpreadvertir qúe o dito Elisiario ó naluraldo Piauhy, na Ilaira do Puly, ondo cons-ia ter parentes, pelo quo o de suporque acostado n elle esteja n referido es-cravo.

    Ya[gem-Grande«=Dezcmhro de 18?>">.

    Antônio Raimundo Rodrigues. (I

    mm

    sem dor, para os calios ombora per- r,il-si.sl'iiiti'S ou antigos.

    Não entilem pedi.) infernal onoutio liigredienlo qualquer nocivo;e o resultado da sua applicáçüo ((|iitcausa immediato allivin ás dotes)deleita o snrprehcnde a iodos >.__t

    .-, í= a u ui' § *-=s %é §a*. .«9 ,a-S Fo 2 - =-ã^:- -0 3 . «3 « C _o &." «..e*

    o 3-wg- 3 H>,, 0a-5 a.'iz. SS 32, « sg.rt.2 S'S3E S = a sjâs

    {/..,..,.,..á.j1íi».|f-. -ml C4Í S*|í S I

    EspecialidadeNu rua Grande reflnaçSn de Bal-

    lhazar José PereiraVende so farinha soepa tnuilo hon

    da ilhi a 2/5000 reis o paneiro (I

    Marmihão, ií de novembro de I88i».

    O lhejourciro,

    Luiz ií Aguiar Magalhães.

    \mmmDE

    - BDoiaiBaiiiliiico—C" parte.

    PIIÍM1Ü MMOIt.

    Mão podendo ter li fiar a extracçüodVsia loteria, eslamon auetorisados pelothesoureiro 11 irncnr os hilhelos pela (|unoslá exposta íi vfnda.

    •V troca ó bilbclu por bilhete sem a Amalgum.

    Maranhão, 2A dt* dezembro de 1885.

    Carvalho, Silva & C. {'A

    Cobertores de lan.Brancos c de. rô es, diversos lama-

    ,J.oljjE&i».^f.i«" ^Bn^v.^»».»iimiyrmI oooíqw « nooíons op

    'toim'*-1*' ,.,.,

    Nestn typographia coin-pram-se 23 ns, do «Diário»do dia 21 de dezembro n.8094.

    M

    Machina para gelarJos IVR.=PP.==BI5NEI)IGT1N0S An Abbadia de Soitíuc-çonlra dor de , Vende.