Comunicación en el Equipo Quirúrgico - Enfermera Circulante e Instrumentista
Instrumentista de Sistemas_Instrumentacao Basica - Parte 4
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Transcript of Instrumentista de Sistemas_Instrumentacao Basica - Parte 4
151
Rec
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nver
te o
159
sent
ido
da c
orre
nte,
per
man
ecen
do c
onst
ante
o s
eu v
alor
, o
calo
r P
eltie
r é
o m
esm
o, p
orém
em
sent
ido
opos
to.
6.3.
1.3
Efe
ito
ter
mo
elét
rico
de
Th
om
son
Em
185
4, T
hom
son
conc
lui,
atra
vés
das
leis
da
term
odin
âmic
a, q
ue a
con
duçã
o de
cal
or,
ao
long
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s fio
s m
etál
icos
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ina
uma
dist
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ção
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rme
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ra e
m c
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fio.
Qua
ndo
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te
corr
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ca
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e qu
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e
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Jou
le, c
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pelo
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ito T
hom
son.
6.3.
1.4
Efe
ito
ter
mo
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rico
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lta
A
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da
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pera
tura
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ão p
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ser
med
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dire
tam
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.
6.3.
2L
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term
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rmoe
létr
icos
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leis
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. P
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nto,
fun
dam
enta
dos
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es e
feito
s e
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as l
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pode
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com
pree
nder
tod
os o
s fe
nôm
enos
que
oco
rrem
na
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ida
de t
empe
ratu
ra c
om e
stes
sens
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.
6.3.
2.1
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do
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o h
om
og
êneo
“A f.
e.m
. ter
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envo
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etai
s di
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ntes
, com
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ões
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empe
ratu
ras
T1
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2, é
inde
pend
ente
do
grad
ient
e de
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pera
tura
e d
e su
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o
160
ao
long
o do
s fio
s".
Em
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as,
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.m.
med
ida
depe
nde
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usiv
amen
te
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posi
ção
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ica
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dois
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ais
e da
s te
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ratu
ras
exis
tent
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conf
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e a
Fig
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18.
F
igur
a 6.
18-
Lei d
o ci
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U
m e
xem
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, qu
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.
prod
uzid
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ifere
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de t
empe
ratu
ra e
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as
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as.
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med
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de
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pera
tura
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pon
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, po
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im
port
ante
é a
dife
renç
a de
tem
pera
tura
ent
re a
s ju
ntas
.
6.3.
2.2
Lei
do
s m
etai
s in
term
ediá
rio
s
“A s
oma
algé
bric
a da
s f.e
.m.
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ais
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es é
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o, s
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uito
est
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esm
a te
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ratu
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uz-s
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uito
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etai
s di
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o do
circ
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, um
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al g
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des
de q
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ões
seja
m
man
tidas
a te
mpe
ratu
ras
igua
is, c
onfo
rme
a F
igur
a 6.
19.
F
igur
a 6.
19-
Lei d
o ci
rcui
to in
term
ediá
rio
Ond
e se
con
clui
que
:
T
3 =
T4
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1 =
E2
T3
T4
� E
1 E
2
161
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mpl
o de
apl
icaç
ão p
rátic
a de
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é a
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o de
con
tato
s de
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ão o
u co
bre,
par
a
inte
rliga
ção
do te
rmop
ar a
o ca
bo d
e ex
tens
ão n
o ca
beço
te.
6.3.
2.3
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das
tem
per
atu
ras
inte
rmed
iári
as
"A f
.e.m
. pr
oduz
ida
em u
m c
ircui
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erm
oelé
tric
o de
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s m
etai
s ho
mog
êneo
s e
dife
rent
es e
ntre
si,
com
sua
s ju
nçõe
s às
tem
pera
tura
s T
1 e
T3
resp
ectiv
amen
te,
é a
som
a al
gébr
ica
da f
.e.m
. de
ste
circ
uito
, co
m a
s ju
nçõe
s às
tem
pera
tura
s T
1 e
T2
e a
f.e.m
. de
ste
mes
mo
circ
uito
com
as
junç
ões
as
tem
pera
tura
s T
2 e
T3”
, con
form
e a
Fig
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6.20
.
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exe
mpl
o pr
átic
o da
apl
icaç
ão d
esta
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é a
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pens
ação
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pera
tura
ambi
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o in
stru
men
to r
ecep
tor
de m
ilivo
ltage
m.
Fig
ura
6.20
- Le
i das
tem
pera
tura
s in
term
ediá
rias
6.3.
3C
orr
elaç
ão d
a f.
e.m
. em
fu
nçã
o d
a te
mp
erat
ura
Vis
to q
ue a
f.e
.m.
gera
da e
m u
m t
erm
opar
dep
ende
da
com
posi
ção
quím
ica
dos
cond
utor
es e
da d
ifere
nça
de te
mpe
ratu
ra e
ntre
as
junt
as, i
sto
é, a
cad
a gr
au d
e va
riaçã
o de
tem
pera
tura
pod
emos
obse
rvar
um
a va
riaçã
o da
f.e
.m.
gera
da p
elo
term
opar
. P
odem
os,
port
anto
, co
nstr
uir
uma
tabe
la d
e
corr
elaç
ão e
ntre
tem
pera
tura
e a
f.e
.m.
Por
um
a qu
estã
o pr
átic
a, p
adro
nizo
u-se
o l
evan
tam
ento
dest
as c
urva
s co
m a
junt
a de
ref
erên
cia
à te
mpe
ratu
ra d
e 0°
C.
Ess
as t
abel
as f
oram
pad
roni
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s po
r di
vers
as n
orm
as in
tern
acio
nais
e le
vant
adas
de
acor
do
com
a E
scal
a P
rátic
a In
tern
acio
nal d
e T
empe
ratu
ra d
e 19
68 (
IPT
S-6
8),
rece
ntem
ente
atu
aliz
ada
pela
ITS
-90,
par
a os
term
opar
es m
ais
utili
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s.
A p
artir
des
sas
tabe
las
pode
mos
con
stru
ir um
grá
fico,
con
form
e a
Fig
ura
6.21
, on
de e
stá
rela
cion
ada
a m
ilivo
ltage
m g
erad
a em
fun
ção
da t
empe
ratu
ra,
para
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term
opar
es s
egun
do a
nor
ma
AN
SI,
com
a ju
nta
de r
efer
ênci
a a
0°C
.
162
Fig
ura
6.21
- C
orre
laçã
o da
f.e.
m. v
ersu
s te
mpe
ratu
ra p
ara
os te
rmop
ares
6.3.
4T
ipo
s e
cara
cter
ísti
cas
do
s te
rmo
par
es
Exi
stem
vá
rias
com
bina
ções
de
do
is
met
ais
cond
utor
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ando
co
mo
term
opar
es.
As
com
bina
ções
de
fios
deve
m p
ossu
ir um
a re
laçã
o ra
zoav
elm
ente
lin
ear
entr
e te
mpe
ratu
ra e
f.e
.m.
e
deve
m d
esen
volv
er u
ma
f.e.m
. po
r gr
au d
e m
udan
ça d
e te
mpe
ratu
ra,
que
seja
det
ectá
vel
pelo
s
equi
pam
ento
s no
rmai
s de
med
ição
.
For
am
dese
nvol
vida
s di
vers
as c
ombi
naçõ
es
de
pare
s de
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as
met
álic
as,
desd
e os
mai
s
corr
ique
iros
de u
so in
dust
rial,
até
os m
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sofis
ticad
os p
ara
uso
espe
cial
ou
rest
rito
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bora
tório
.
Ess
as c
ombi
naçõ
es f
oram
fei
tas
de m
odo
a se
obt
er u
ma
alta
pot
ênci
a te
rmoe
létr
ica,
alia
ndo-
se a
inda
as
mel
hore
s ca
ract
erís
ticas
, com
o ho
mog
enei
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dos
fios
e r
esis
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ia a
cor
rosã
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a fa
ixa
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tiliz
ação
. Ass
im, c
ada
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de te
rmop
ar te
m u
ma
faix
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tem
pera
tura
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l de
trab
alho
, que
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e
ser
resp
eita
da, p
ara
que
se te
nha
a m
aior
vid
a út
il do
mes
mo.
Pod
emos
div
idir
os te
rmop
ares
em
três
grup
os, a
sab
er:
Ter
mop
ares
Bás
icos
Ter
mop
ares
Nob
res
Ter
mop
ares
Esp
ecia
is
6.3.
4.1
Ter
mo
par
es b
ásic
os
São
ass
im c
ham
ados
os
term
opar
es d
e m
aior
uso
ind
ustr
ial,
em q
ue o
s fio
s sã
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cus
to
rela
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ente
bai
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sua
apl
icaç
ão a
dmite
um
lim
ite d
e er
ro m
aior
. A
seg
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dar
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inf
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s
sobr
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term
opar
es d
a no
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AN
SI M
C–9
6.1
e ba
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os n
a IT
S–9
0.
163
TIP
O T
Cor
do
fio: (
+)
Azu
l e (
-) V
erm
elho
Cor
do
cabo
: Azu
l
Liga
: (+
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Con
stan
tan
- S
ão a
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as d
e C
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i com
pree
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o in
terv
alo
entr
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e C
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e N
i (35
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A c
ompo
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po d
e te
rmop
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Cu
(58
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e N
i (42
%).
Car
acte
ríst
icas
: Fai
xa d
e ut
iliza
ção:
-18
4°C
a 3
70°C
f.e.
m. p
rodu
zida
: -6,
258
mV
a 2
0,81
0 m
V
Apl
icaç
ões:
C
riom
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(b
aixa
s te
mpe
ratu
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, In
dúst
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ação
, P
esqu
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nôm
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uím
ica
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ica.
TIP
O
J
Cor
do
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+)
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) V
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Cor
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Con
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.
Car
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ríst
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iliza
ção:
-0°
C a
760
°C
f.e.
m. p
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: -8,
095
mV
a 4
3,55
9 m
V
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ões:
Cen
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gica
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8%)
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%)
Car
acte
ríst
icas
: Fai
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e ut
iliza
ção:
0°C
a 8
70°C
f.e.
m. p
rodu
zida
: -9,
835
mV
a 7
6,29
8 m
V
Apl
icaç
ões:
Quí
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roqu
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O K
Cor
do
fio: (
+)
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arel
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Ver
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ho
Cor
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cabo
: Am
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: (+
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Ni (
90%
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Cr
(10%
)
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4%),
Mn(
1,8%
), S
i(1,6
%),
Al(1
,2%
)
Car
acte
ríst
icas
: Fai
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e ut
iliza
ção:
0°C
a 1
260°
C
f.e.
m. p
rodu
zida
: -6,
458
mV
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2 m
V
164
Apl
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ões:
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22-
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alaç
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apre
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am u
ma
altís
sim
a pr
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ão, d
ada
a ho
mog
enei
dade
e p
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Car
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iliza
ção:
0°C
a 1
480°
C
f.e.
m. p
rodu
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236
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a 1
8,69
3 m
V
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0°C
a 1
480°
C
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m. p
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zida
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226
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1,10
1 m
V
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Ver
mel
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Cor
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Pla
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dio
6%
Car
acte
ríst
icas
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xa d
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iliza
ção:
870
a 1
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C
f.e.
m. p
rodu
zida
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809
mV
Apl
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ões:
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FE
M =
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FE
M =
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V
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6.28
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6.29
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171
É e
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Fig
ura
6.29
- M
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6.3.
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iorm
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s co
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iona
is.
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e a
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s.
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inst
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dade
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s si
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mai
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s.
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abili
dade
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ou
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, e,
qu
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ssár
io, s
ua s
eção
pod
e se
r re
duzi
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u al
tera
da e
m s
ua c
onfig
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ão.
g)R
espo
sta
mai
s rá
pida
: A
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uena
mas
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tivid
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ica
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ó
de ó
xido
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mag
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o pr
opor
cion
am a
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rmop
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e is
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iner
al u
m
tem
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e re
spos
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erm
opar
des
cobe
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dim
ensã
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lent
e.
h)R
esis
tênc
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cor
rosã
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s ba
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s po
dem
ser
sel
ecio
nada
s ad
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dam
ente
para
res
istir
ao
ambi
ente
cor
rosi
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i)R
esis
tênc
ia d
e is
olaç
ão e
leva
da:
O t
erm
opar
de
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ação
min
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um
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stên
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de i
sola
ção
elev
ada,
num
a va
sta
gam
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tem
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s, a
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l
pode
ser
man
tida
sob
cond
içõe
s m
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as.
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linda
gem
el
etro
stát
ica:
A
ba
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o.
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32
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a um
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F
igur
a 6.
31-
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isso
r tip
o “b
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4 a
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term
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F
igur
a 6.
32-
Tra
nsm
isso
r de
tem
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tura
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opar
tipo
“K
”
174
6.3.
9A
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6.3.
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6.33
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Est
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o de
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ção
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pirô
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ros
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som
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uena
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F
igur
a 6.
33-
Ass
ocia
ção
em s
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term
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stru
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ão p
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V d
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nta
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ênci
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e co
mpe
nsar
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ompe
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um
a m
V c
orre
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dent
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ero
de te
rmop
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icad
os n
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ação
.
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mpl
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6.3.
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esm
o tip
o.
Exe
mpl
o:
Os
term
opar
es e
stão
med
indo
56°
C e
50°
C,
resp
ectiv
amen
te,
e a
dife
renç
a se
rá m
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a pe
lo
mili
voltí
met
ro,
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orm
e a
Fig
ura
6.34
. N
ão é
nec
essá
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ompe
nsar
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empe
ratu
ra a
mbi
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des
de
que
as ju
ntas
de
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rênc
ia e
stej
am à
mes
ma
tem
pera
tura
.
Fig
ura
6.34
- A
ssoc
iaçã
o em
sér
ie-o
post
a de
term
opar
es
175
6.3.
9.3
Ass
oci
ação
em
par
alel
o
Liga
ndo
dois
ou
mai
s te
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alel
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stru
men
to,
tere
mos
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s, c
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rme
a F
igur
a
6.35
.
F
igur
a 6.
35-
Ass
ocia
ção
para
lela
de
term
opar
es
6.4
Med
ição
de
tem
per
atu
ra p
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term
ore
sist
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mét
odos
de
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ão d
e te
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ratu
ra i
nici
aram
-se
ao r
edor
de 1
835,
com
Far
aday
. P
orém
, só
hou
ve c
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ções
de
se e
labo
rar
as m
esm
as p
ara
utili
zaçã
o em
proc
esso
s in
dust
riais
a p
artir
de
1925
.
Ess
es s
enso
res
adqu
irira
m e
spaç
o no
s pr
oces
sos
indu
stria
is p
or s
uas
cond
içõe
s de
alta
esta
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ade
mec
ânic
a e
térm
ica,
re
sist
ênci
a à
cont
amin
ação
, ba
ixo
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ce
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desv
io
pelo
enve
lhec
imen
to e
tem
po d
e us
o.
Dev
ido
a es
tas
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cter
ístic
as,
esse
se
nsor
é
padr
ão
inte
rnac
iona
l pa
ra
a m
ediç
ão
de
tem
pera
tura
na
faix
a de
-27
0°C
a 8
50°C
, em
seu
mod
elo
de la
bora
tório
.
6.4.
1P
rin
cíp
io d
e fu
nci
on
amen
to
Os
bulb
os d
e re
sist
ênci
a sã
o se
nsor
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m n
o pr
incí
pio
de v
aria
ção
da r
esis
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tem
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tura
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sens
ores
são
a pl
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ou
níqu
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s qu
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ntam
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acte
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res
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itind
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um
a m
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r se
nsib
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o se
nsor
.
Ter
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ficie
nte
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aria
ção
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tura
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Ter
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os fi
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176
A e
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T –
100
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Par
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ixa
de 0
a 8
50o C
:
Rt =
R0
. [ 1
+ A
. T +
B .
T2
]
onde
:
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res
istê
ncia
na
tem
pera
tura
T (
)
R0=
res
istê
ncia
a 0
o C (
)
T =
tem
pera
tura
(o C
)
A, B
, C =
coe
ficie
ntes
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ente
s do
mat
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l em
preg
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A =
3,9
0802
x10-3
B =
-5,
802x
10-7
C =
-4,
2735
x10-1
2
O n
úmer
o qu
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pres
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var
iaçã
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res
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ncia
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ção
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empe
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cha
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alfa
()
e se
rel
acio
na d
a se
guin
te fo
rma:
RRR
oo
0.
100
01
Um
val
or tí
pico
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alfa
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F
igur
a 6.
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6.4.
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a 6.
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s co
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nési
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6.4.
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o.
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.
6.4.
5P
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io d
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6.4.
5.1
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emos
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inar
o v
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esso
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tos
elet
rôni
cos
mic
ropr
oces
sado
s.
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6.39
- Li
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180
Con
clui
ndo,
nes
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de m
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ão a
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s, s
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dev
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tênc
ia d
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da
em fu
nção
da
bito
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o fio
util
izad
o, c
onfo
rme
Tab
ela
6.7.
Tab
ela
6.7-
Tab
ela
de d
istâ
ncia
par
a lig
ação
a d
ois
fios
6.4.
5.2
Lig
ação
a t
rês
fio
s
Est
e é
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ais
utili
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ão
forn
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uma
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ão n
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da te
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esis
tênc
ia e
dua
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mid
ade.
Com
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var
na F
igur
a 6.
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med
indo
-se
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1 e
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de
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2, c
onse
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F
igur
a 6.
40-
Liga
ção
a tr
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181
Con
clui
ndo,
nes
te ti
po d
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ação
a m
ediç
ão d
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mpe
ratu
ra d
o pr
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da
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ção
da
tem
pera
tura
am
bien
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s e
tam
bém
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fluên
cia
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s. P
orta
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não
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s de
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o-re
sist
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stru
men
to
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ão.
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igur
a 6.
41 a
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stal
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uma
term
ores
istê
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smis
sor.
F
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a 6.
41-
Inst
alaç
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rmor
esis
tênc
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isso
r
6.5
Med
ição
de
tem
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Ao
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m t
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ratu
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,
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se u
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rom
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e ra
diaç
ão té
rmic
a.
Um
cor
po a
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ene
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mes
mo
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ja n
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iaçã
o
térm
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spor
tada
po
r on
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elet
rom
agné
ticas
, co
mo
a en
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a lu
min
osa,
m
as
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pred
omin
ânci
a de
fre
qüên
cias
bem
men
ores
que
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pera
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idam
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182
6.5.
1R
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ção
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mag
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6.5.
1.1
Hip
óte
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idad
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, o
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ção
elet
rom
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um c
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nétic
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uz u
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seg
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es h
ipót
eses
:
Um
ca
mpo
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tico
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e,
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o e
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con
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e re
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pro
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o.
6.5.
1.2
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tro
mag
nét
icas
As
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s oc
orre
m q
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o um
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cia
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ões
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e a
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6.42
.
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6.42
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rom
agné
ticas
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183
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P,
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cam
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elét
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e
mag
nétic
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. Por
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, den
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ou-a
ond
as o
u ra
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elet
rom
agné
ticas
.
6.5.
1.3
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o e
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6.43
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um
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6.43
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ção
Em
186
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ênci
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r po
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diaç
ão.
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bém
pro
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" pa
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um o
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Tal
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, em
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nseq
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ia,
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e em
isso
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ação
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rgia
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.
184
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6.44
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.
185
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m c
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lque
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o:
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Som
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+
= 1
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188
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189
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e um
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re 7
50°C
e 2
.850
°C.
Com
filt
ros
de a
bsor
ção
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ciai
s, p
ode-
se e
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der
sua
calib
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é 5.
500°
C.
As
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e at
é ±
2%
.
Dev
ido
à m
edid
a de
tem
pera
tura
ser
bas
eada
na
emis
sivi
dade
da
luz
(bril
ho),
alg
uns
erro
s si
gnifi
cativ
os p
odem
ser
cria
dos,
dev
ido
à re
flexã
o de
luz
am
bien
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ela
font
e a
ser
med
ida.
Qua
ndo
o m
eio
onde
se
exec
uta
a m
edid
a po
ssui
par
tícul
as e
m s
uspe
nsão
, ca
usan
do
assi
m u
ma
dim
inui
ção
da i
nten
sida
de d
a lu
z pr
oven
ient
e da
fon
te,
dim
inui
a p
reci
são
da m
ediç
ão.
6.5.
4R
adiô
met
ro o
u p
irô
met
ros
de
rad
iaçã
o
Os
radi
ômet
ros
(ou
pirô
met
ros
de r
adia
ção)
ope
ram
ess
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alm
ente
seg
undo
a l
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e S
tefa
n-
Bol
tzm
ann.
São
os
sist
emas
mai
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ada
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ptic
o fix
o e
dirig
ida
a um
det
etor
do
tipo
term
opilh
a (a
ssoc
iaçã
o em
sér
ie,
conf
orm
e F
igur
a 6.
46)
ou d
o tip
o
sem
icon
duto
r (n
os m
ais
mod
erno
s),
onde
ger
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sin
al e
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no
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term
opilh
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o
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tric
o, n
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neo
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er e
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sos
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rtir
de m
onta
gens
mec
ânic
as fi
xas
ou m
óvei
s.
Gra
ças
à ut
iliza
ção
de
mic
ropr
oces
sado
res,
os
re
sulta
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med
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s po
dem
se
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mem
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.
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a, p
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ális
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são
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tam
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uni
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con
trol
e ou
reg
istr
ador
es a
trav
és
de in
terf
ace
anal
ógic
a/di
gita
l.
190
Fig
ura
6.46
- P
irôm
etro
de
radi
ação
par
cial
Os
radi
ômet
ros
são
usad
os in
dust
rialm
ente
ond
e:
As
tem
pera
tura
s es
tão
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faix
a de
ope
raçã
o pr
átic
a do
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.
A a
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esso
for
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os,
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as e
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dur
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dade
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par.
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essã
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onde
os
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tá e
m m
ovim
ento
.
Em
loc
ais
onde
os
term
opar
es n
ão p
odem
ser
ins
tala
dos,
por
cau
sa d
e vi
braç
ões,
choq
ues
mec
ânic
os o
u im
poss
ibili
dade
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mon
tage
m.
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cons
ider
ar-s
e um
a ap
licaç
ão d
eve-
se le
var
em c
onta
os
segu
inte
s da
dos:
A te
mpe
ratu
ra d
o al
vo e
a te
mpe
ratu
ra n
orm
al d
e op
eraç
ão.
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de
saíd
a é
inde
pend
ente
da
dist
ânci
a do
alv
o, d
esde
que
o c
ampo
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visã
o do
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ema
óptic
o es
teja
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ench
ido
tota
lmen
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mes
mo.
O m
ater
ial d
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nte
e su
a em
itânc
ia.
Âng
ulos
de
visa
da c
om a
plic
açõe
s em
cor
po n
ão n
egro
(de
ve-s
e re
strin
gir
o ân
gulo
para
um
a vi
sada
de
45°,
ou
men
os, d
a pe
rpen
dicu
lar)
.
As
cond
içõe
s do
am
bien
te, t
empe
ratu
ra e
poe
ira.
Vel
ocid
ade
do a
lvo.
191
Os
radi
ômet
ros
oper
am
num
a fa
ixa
entr
e -3
0°C
a
4000
°C,
resp
onde
ndo
em
0,1
ou
0,2
segu
ndos
a 9
8% d
a m
udan
ça d
e te
mpe
ratu
ra,
com
pre
cisã
o de
± 1
% d
a fa
ixa
med
ida.
A F
igur
a 6.
47
apre
sent
a um
pi
rôm
etro
de
ra
diaç
ão
tota
l e
a F
igur
a 6.
48
apre
sent
a m
odel
os
com
erci
ais
de
pirô
met
ros.
F
igur
a 6.
47-
Pirô
met
ro d
e ra
diaç
ão to
tal
Fig
ura
6.48
- M
odel
os d
e pi
rôm
etro
s
192
CA
PÍT
UL
O V
II
7E
lem
ento
s fi
nai
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e co
ntr
ole
Os
elem
ento
s fin
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e de
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r, a
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de
man
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um
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ou fa
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alor
es)
pré-
dete
rmin
ado.
A v
álvu
la d
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al m
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e co
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sist
emas
de
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tam
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usa
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outr
os e
lem
ento
s,
tais
com
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sore
s de
fre
qüên
cia,
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istê
ncia
s el
étric
as,
mot
ores
, va
riado
res
de v
eloc
idad
e, e
tc.
A
Fig
ura
7.1
apre
sent
a um
a v
álvu
la d
e co
ntro
le, u
m d
ampe
r e
um in
vers
or d
e fr
eqüê
ncia
.
Fig
ura
7.1-
Vál
vula
de
cont
role
, Dam
per,
, Inv
erso
r de
Fre
qüên
cia
193
Com
o o
cont
rola
dor,
o e
lem
ento
fin
al d
e co
ntro
le p
ode
ser
oper
ado
por
mei
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icos
,
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mát
icos
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icos
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do
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ento
fin
al d
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ntro
le (
EF
C)
na c
adei
a au
tom
átic
a de
cont
role
é m
ostr
ada
na F
igur
a 7.
2.
Fig
ura
7.2-
Ele
men
to fi
nal d
e co
ntro
le e
m u
m p
roce
sso
7.1
Vál
vula
s d
e co
ntr
ole
A v
álvu
la d
e co
ntro
le d
esem
penh
a um
pap
el m
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no
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mod
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que
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ende
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a di
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o e
cont
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de
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os lí
quid
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osos
.
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s co
ntro
les
seja
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ergi
a, r
eduç
ão d
e pr
essã
o ou
sim
ples
men
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ench
er u
m
rese
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ório
, dep
ende
m d
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gum
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de
elem
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ento
s fin
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os
com
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co
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s fo
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de f
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s en
tre
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aixo
s ní
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de
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gia,
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ecid
os p
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con
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ador
es,
e os
mai
ores
nív
eis
de e
nerg
ia n
eces
sário
s pa
ra d
esem
penh
o de
suas
funç
ões
de fl
uido
s.
A v
álvu
la d
e co
ntro
le é
o e
lem
ento
fin
al d
e co
ntro
le m
ais
utili
zado
. O
utro
s tip
os d
e el
emen
tos
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s de
con
trol
e po
dem
ser
bom
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s, d
ampe
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lou
vers
(va
riaçã
o de
vál
vula
bor
bole
ta),
hélic
e de
pas
so v
ariá
vel,
mot
ores
elé
tric
os p
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posi
cion
amen
to d
e eq
uipa
men
tos
que
não
seja
m
válv
ulas
etc
.
Ape
sar
de la
rgam
ente
util
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a, p
rova
velm
ente
não
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sta
outr
o el
emen
to q
ualq
uer
no s
iste
ma
de c
ontr
ole
que
rece
ba m
enor
par
cela
de
aten
ção.
Em
mui
tos
sist
emas
, a
válv
ula
de c
ontr
ole
é m
ais
suje
ita a
sev
eras
con
diçõ
es d
e pr
essã
o, te
mpe
ratu
ra, c
orro
são
e co
ntam
inaç
ão d
o qu
e qu
alqu
er o
utro
com
pone
nte,
e a
inda
ass
im,
deve
tra
balh
ar s
atis
fato
riam
ente
com
um
mín
imo
de a
tenç
ão.
Um
a
194
válv
ula
de c
ontr
ole
func
iona
com
o um
a re
sist
ênci
a va
riáve
l na
tub
ulaç
ão,
e é
defin
ida
por
algu
ns
auto
res,
com
o se
ndo
um o
rifíc
io d
e di
men
sões
var
iáve
is.
7.1.
1P
arte
s p
rin
cip
ais
de
um
a vá
lvu
la d
e co
ntr
ole
Um
a vá
lvul
a de
con
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e co
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asic
amen
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e do
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onju
ntos
prin
cipa
is:
corp
o e
atua
dor,
conf
orm
e a
Fig
ura
7.3.
F
igur
a 7.
3- P
arte
s pr
inci
pais
de
uma
válv
ula
de c
ontr
ole
7.1.
2A
tuad
or
Con
stitu
i-se
no
elem
ento
re
spon
sáve
l em
pr
opor
cion
ar
a fo
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riz
nece
ssár
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válv
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gran
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sist
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role
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ropo
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lvul
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de
oper
acio
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uave
s,
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l da
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rças
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âmic
as e
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átic
as o
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válv
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ção
do
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o.
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ende
ndo
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m
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prod
ução
da
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iliza
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s de
con
trol
e m
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ado,
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e em
trê
s gr
upos
prin
cipa
is:
pneu
mát
ico,
elé
tric
o e
hidr
áulic
o.
7.1.
2.1
Atu
ado
r p
neu
mát
ico
tip
o m
ola
dia
frag
ma
Est
e tip
o de
atu
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cion
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vés
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r co
mpr
imid
o e
o re
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o à
posi
ção
orig
inal
é f
eito
atra
vés
de m
ola.
Nor
mal
men
te,
ele
prov
oca
um d
eslo
cam
ento
line
ar n
a ha
ste
da v
álvu
la.
As
Fig
uras
7.4
e 7.
5 m
ostr
am e
ste
atua
dor.
Atu
ador
Cor
po
195
F
igur
a 7.
4- A
tuad
or p
neum
átic
o tip
o m
ola
diaf
ragm
a
F
igur
a 7.
5- In
stal
ação
de
uma
válv
ula
com
atu
ador
mol
a di
afra
gma
7.1.
2.2
Atu
ado
r p
neu
mát
ico
tip
o p
istã
o
Est
e tip
o de
atu
ador
é a
cion
ado
tam
bém
atr
avés
do
ar c
ompr
imid
o e
o re
torn
o à
posi
ção
orig
inal
é f
eito
atr
avés
de
mol
a. N
orm
alm
ente
, el
e pr
ovoc
a um
des
loca
men
to r
otat
ivo
na h
aste
da
válv
ula.
As
Fig
uras
7.6
e 7
.7 m
ostr
am e
ste
atua
dor.
F
igur
a 7.
6- A
tuad
or p
neum
átic
o tip
o pi
stão
196
F
igur
a 7.
7- In
stal
ação
de
uma
válv
ula
com
atu
ador
tipo
pis
tão
7.1.
2.3
Atu
ado
r p
neu
mát
ico
de
du
pla
açã
o
Est
e tip
o de
atu
ador
é a
cion
ado
atra
vés
do a
r co
mpr
imid
o e
tant
o a
ida
do e
mbo
lo c
omo
o
reto
rno
do m
esm
o a
posi
ção
orig
inal
é f
eito
atr
avés
do
ar c
ompr
imid
o. N
orm
alm
ente
, el
e pr
ovoc
a um
desl
ocam
ento
rot
ativ
o na
has
te d
a vá
lvul
a. A
s F
igur
as 7
.8 e
7.9
mos
tram
est
e at
uado
r.
F
igur
a 7.
8- A
tuad
or p
neum
átic
o du
pla
ação
197
F
igur
a 7.
9- In
stal
ação
de
uma
válv
ula
com
atu
ador
dup
la a
ção
7.1.
2.4
Atu
ado
r el
étri
co
Est
e tip
o de
atu
ador
é n
a ve
rdad
e um
mot
or q
ue r
eceb
e, p
or e
xem
plo,
um
sin
al d
e 4
a 20
mA
e
acio
na o
des
loca
men
to d
o ob
tura
dor.
Já
exis
tem
fab
rican
tes
que
poss
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es e
létr
icos
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rece
bem
sin
ais
de r
edes
dig
itais
com
o, p
or e
xem
plo,
o P
rofib
us P
A e
Dev
icen
et.
As
Fig
uras
7.1
0 e
7.11
mos
tram
est
e at
uado
r.
F
igur
a 7.
10-
Atu
ador
elé
tric
o
F
igur
a 7.
11-
Inst
alaç
ão d
e um
a vá
lvul
a co
m a
tuad
or e
létr
ico
198
7.1.
2.5
Atu
ado
r h
idrá
ulic
o
Est
e tip
o de
atu
ador
é u
tiliz
ado
quan
do a
for
ça n
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sária
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to a
lta, n
orm
alm
ente
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tubu
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ros.
7.1.
3C
orp
o
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Cas
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tod
os o
s tip
os d
e vá
lvul
as p
ossu
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brig
ator
iam
ente
o s
eu c
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7.2.
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7.28
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7.30
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7.3.
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a 7.
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Fig
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7.32
- In
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IIOO
213
7.4
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Fig
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7.33
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7.4.
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7.4.
1.1
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214
obtu
rado
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7.4.
1.2
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ura
7.34
.
Fig
ura
7.34
- O
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dos
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ndo
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no
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.
7.4.
1.3
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de.
F
igur
a 7.
35-
Obt
urad
ores
com
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alhe
s em
“V
”
215
Em
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4” e
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. São
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2.Q
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ão
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enor
.
Não
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e se
r us
ado:
1.Q
uand
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fluíd
o co
ntro
lado
é e
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uito
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o. O
s ca
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são
atac
ados
ou
obst
ruíd
os, m
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cand
o a
cara
cter
ístic
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trol
e.
2.Q
uand
o o
fluíd
o co
ntro
lado
form
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taçõ
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tura
dor.
7.4.
1.4
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do
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s es
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som
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mui
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s em
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cios
com
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e 1”
ou
men
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açõe
s de
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s pr
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es, c
onfo
rme
a F
igur
a 36
.
Fig
ura
7.36
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btur
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es s
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es e
stria
dos
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ados
7.4.
1.5
Ob
tura
do
res
de
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ráp
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São
usa
dos
em c
ontr
ole
“tud
o ou
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Pod
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os
em
proc
esso
s si
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es
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se
nsib
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de
(fai
xa
prop
orci
onal
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5%
), s
em a
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post
a, s
ob c
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ções
de
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216
exija
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e 70
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roce
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ríst
ica
não
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ado.
A F
igur
a 7.
37 a
pres
enta
obt
urad
ores
de
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tura
ráp
ida.
Fig
ura
7.37
- O
btur
ador
es d
e ab
ertu
ra r
ápid
a
7.4.
1.6
Ob
tura
do
res
com
dis
co o
u O
-Rin
g
São
us
ados
em
di
strib
uiçã
o de
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de
um
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os
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borr
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, N
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ene,
Bun
a N
, S
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lon,
Kel
F, V
iton
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tico
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forn
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com
cor
po d
e se
de s
impl
es o
u du
pla,
par
a co
ntro
le p
ropo
rcio
nal o
u tu
do o
u na
da, F
igur
a 7.
38.
Est
es t
ipos
de
obtu
rado
res
não
são
adeq
uado
s pa
ra q
ueda
s de
pre
ssõe
s su
perio
res
a 15
0 ps
i
e a
borr
acha
, N
eopr
ene
e B
una
N,
não
são
reco
men
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s pa
ra t
empe
ratu
ra a
cim
a de
65º
C.
Sila
stic
,
Tef
lon
ou K
el-F
pod
em s
er u
sado
s sa
tisfa
toria
men
te p
ara
tem
pera
tura
tão
alta
s qu
anto
200
ºC.
O
Tef
lon
e o
Kel
-F s
ão r
esis
tent
es a
tod
a as
cor
rosõ
es q
uím
icas
. E
stes
obt
urad
ores
pos
sibi
litam
abso
luta
est
anqü
eida
de d
o m
iolo
da
válv
ula .
Fig
ura
7.38
- O
btur
ador
es c
om d
isco
ou
o-rin
g
217
7.4.
2O
btu
rad
ore
s ti
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gai
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Os
obtu
rado
res
tipo
gaio
la t
iver
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eu in
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de
utili
zaçã
o po
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lta d
e 19
40 e
m a
plic
açõe
s de
alta
pre
ssão
com
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duçã
o de
óle
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gás,
alim
enta
ção
de á
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Est
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o co
nven
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, em
con
junt
o co
m a
pos
sibi
lidad
e de
bal
ance
amen
to d
as f
orça
s do
flu
ido
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