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Revista Innove

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orgulho

APERAM 67 anos.Tão importante como o aço na sua vida é vocêna nossa história.

O aço está em cada momento do seu dia. Assim como não dá para imaginar a sua vida sem ele, é impossível

pensar na Aperam sem você. Foi com o apoio da comunidade de Timóteo e do Vale do Aço que a empresa se

tornou uma das maiores produtoras de aço inox do mundo e uma das melhores empresas para trabalhar no

Brasil. Uma parceria que está completando 67 anos de desenvolvimento para a região e conquistas para a

vida de todos que fazem parte dessa história.

www.aperam.com

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Desde os primórdios, o Vale do Aço se tornou sinônimo de desenvolvimento, oportunidades e conquistas. Ainda que mal tratadas aqui e acolá, as cidades es-tão aí a proporcionar espaços para novos e antigos habitantes correrem atrás de melhores condições de vida.

Após as idas e vindas de investimentos anunciados e nem sempre concretizados na região, e mesmo diante da forte retra-ção do mercado com a crise mundial de 2008, um grupo privado decidiu tocar em frente um empreendimento ousado, que reúne indústrias, parque tecnológico, co-mércios e serviços, casas e apartamentos para 46 mil moradores. Cercado de grande expectativa por parte de corretores, con-strutores e investidoes, o Parques do Vale surge como uma nova cidade, revelando a capacidade empreendedora da região, uma vez mais.

Por isso a INNOVE faz questão de, em primeira mão, destacar uma reportagem especial para apresentar o novo empreen-dimento. Com o mesmo espírito inova-dor, apresentamos também, nesta edição, o trabalho de arquitetos profissionais que pensam e transformam o cotidiano dos ambientes e dos lares em nossa região.

No encerramento de mais um ano de trabalho, desejamos a todos os nossos parceiros e leitores os melhores votos de paz, harmonia e inovações em 2012.

Boa leitura e bons negócios!

Ousadia para continuar crescendo

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Trajetóriade pioneiroNa Mercantil Imóveis, “seu” João Pereira de Oliveira torna-sereferência no mercado e prepara sucessão na empresa familiar

Irmão e amigo inseparável de “seu” Joaquim Pereira de Oliveira, da Oliveira Imóveis, focalizado na reportagem De-staque da edição anterior da INNOVE, “seu” João Pereira de Oliveira também é um pioneiro vitorioso e grande referência do setor imobiliário no Vale do Aço. Chegou a Ipatinga em 1965, após cumprir o serviço militar em Três Corações, para trabal-har no mesmo Banco Nacional em que seu irmão atuava desde 1962.

“Queria ficar por aqui durante um ano apenas e depois pe-dir transferência para Varginha, mais perto da minha terra, Cam-pos Gerais, no Sul de Minas”, relembra o empresário. Em 1976, após deixar o banco e sempre ao lado do irmão, se formou em Direito. Dois anos depois, ajudou “seu” Joaquim na fundação da Oliveira Imóveis, mas preferiu exercer a advocacia por cerca de 15 anos em Ipatinga, assessorando o irmão e vários amigos do ramo imobiliário. No início dos anos 90, João Pereira de Oliveira assumiu o comando da Mercantil Imóveis, criada em 1980 pelo empresário Alonso Heringer.

“Após muito tempo atuando no setor, enxerguei a opor-tunidade de administrar negócios imobiliários impondo um ritmo próprio, que faço questão de manter, baseado em valores como honestidade, seriedade, compromisso e respeito”, conta “seu” João. Logo os negócios se expandiram e a Mercantil se tornou uma das duas maiores imobiliárias da região, junto com a Oliveira Imóveis, como faz questão de frisar o empresário.

Mesmo especializada em transações de avaliação, compra e venda, a Mercantil Imóveis tem na administração de aluguéis o carro-chefe de sua atuação no mercado. Por isto, cada etapa

da negociação é acompanhada com o máximo de cuidado. A empresa mantém um rigoroso sistema de controle dos contra-tos entre locadores e locatários e o compromisso de zelar pela conservação dos imóveis alugados, estando eles ocupados ou vazios, incluindo o acompanhamento do pagamento de taxas de luz, água e impostos municipais. “Só aceitamos colocar no mercado imóveis que estejam em boas condições de uso”, as-segura o dono da Mercantil.

Depois de querer ficar na região “apenas um ano”, se adaptar à nova cidade em construção, estudar, se casar e for-mar família, “seu” João da Mercantil, hoje com 71 anos, quatro filhos e três netos, se considera um cidadão ipatinguense. A es-posa Cilene Teixeira Pereira controla a tesouraria da empresa e o filho Rodrigo, corretor de imóveis formado em Direito, que desde criança está ligado ao dia a dia da Mercantil, aos poucos começa a assumir a direção dos negócios imobiliários.

João Pereira de Oliveira, o irmão-amigo do “seu” Joaquim da Oliveira Imóveis, conseguiu criar uma empresa familiar promissora, que tem tudo para continuar a sua trajetória inspi-rada no profissionalismo e na seriedade, pelo bem do mercado imobiliário do Vale do Aço.

ContatoMercantil Imóveis (CRECI-MG: PJ 2389) Rua Itajubá, 84, Centro de Ipatinga/MG CEP: 35160-035Telefone: (31) 3821-6000Site: www.mercantilimoveis.com

Rodrigo (esq.)

e “seu” João

(dir.), da

Mercantil:

valores

familiares

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Com o interesse de investigar possíveis “lugares da arte”, o arquiteto Tiago Carvalho criou o projeto Galeria Boliche. Trata-se de um espaço efêmero e conectado com a comuni-dade onde está localizado. A metodologia in-clui um processo de aproximação social, com mapeamento etnográfico e pesquisas sobre os hábitos cotidianos e culturais dos moradores. Com esse material coletado, são produzidas instalações artísticas expostas na galeria para apreciação pública.

“O processo se completa numa discussão ampla de visualidade, pela construção de memórias coletivas, na configuração da gale-ria como espaço de sociabilidade e na espe-culação das espacialidades geradas pela arte contemporânea e suas redes”, argumenta o ar-quiteto. O projeto foi executado pela primeira vez em Coronel Fabriciano e, posteriormente, em São Paulo.

No Vale do Aço, a base para elaboração das obras foi instituída após visitas às casas do bairro Caladinho. Em abordagens e conversas informais com os moradores, foram feitos reg-istros sobre como as pessoas se aproximam da arte, levando-se em conta seus modos de viver e de morar. “Nessas visitas, foram escolhidos relatos para serem materializados em obras de arte, como manifestações de uma vida co-mum e ligadas às identidades e lembranças.

Essa transposição é considerada uma expan-são das casas ou do cotidiano, como vestígios da vivência doméstica”, descreve Tiago Car-valho.

Já em São Paulo, o projeto sofreu algu-mas alterações. De acordo com o arquiteto, a nova experiência comprovou os pressup-ostos de mutação metodológica da Galeria Boliche, conforme as características do meio em que ela se insere e, sobretudo, segundo as diferentes reações das pessoas abordadas. “Se em Minas os diálogos aconteceram dentro das residências, em um espaço privado, na capital paulista isso não foi possível certamente devi-do ao medo e à insegurança”, explica.

Tanto em Fabriciano quanto em São Pau-lo, segundo o arquiteto, imóveis ociosos foram transformados em recintos de experimentação artística. “A Galeria Boliche define estratégias que brotam das qualidades do lugar e de seu entorno urbano, e que podem ser lidas como agrupamentos de dispositivos que provocam situações arquitetônicas, artísticas, sensori-ais, políticas e sociais, com subjetividades e questões poéticas distintas. Assim configura-se como uma modalidade de ação que per-mite alcançar altos níveis de envolvimento nos fenômenos de apreciação e fruição seja da obra de arte, da arquitetura ou da cidade”, finaliza Tiago Carvalho.

Em Fabriciano e São Paulo, projeto Galeria Boliche abriga instalações artísticas contemporâneas

L u g a r e s para obras de arte

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MÁRCIO, O MAGNÍFICO, CRIA EQUIPE DE VENDAS NA REGIÃO

A vida de vendedor ambulante requer sacrifícios, es-pírito solidário e muito dinamismo para sair às ruas atrás de novos clientes. A experiência acumulada pelo comerciante Márcio Ricardo Marques Costa, 44 anos, permite a ele se autodenominar “o Magnifíco” para vislumbrar mercados em potencial, formar equipes atuantes e vibrantes no trabalho cotidiano e, ainda, fazer palestras motivacionais voltadas para grupos de trabalhadores e pequenos empreend-edores.

Nascido em Itabuna (BA), Márcio começou a trabalhar como produtor de eventos e shows musicais com bandas de trio elétrico no interior baiano. “Eram bandas de fundo de quintal que, se fosse hoje, estariam liderando as paradas de sucesso”, garante. Ele conta que, no auge da carreira, uma tragédia transformou os rumos da sua vida. Em um acidente automobilístico, Márcio perdeu a esposa e, além disso, ficou praticamente um ano e seis meses de conva-lescência médica.

Depois da recuperação, mudou-se para Vitória (ES), onde tem familiares e mora até hoje. Sempre muito comu-nicativo e autocrítico, Márcio diz que, até o acidente, era uma pessoa gananciosa por dinheiro, mas se transformou e passou a querer ajudar todo mundo, de bom grado e desinteressado. Quando decidiu virar vendedor ambulante, começou vendendo batatinhas fritas feitas na hora pelas ruas da capital capixaba. Em seguida, criou uma fábrica de suco de laranja natural e, por último, passou para o comér-cio de confecções.

Márcio comanda atualmente uma equipe com 18 vend-edores, que atuam também em cidades do sul da Bahia, como Teixeira de Freitas e Itamaraju. A missão agora é criar uma equipe para explorar o mercado do Vale do Aço, e para isso o comerciante está recrutando pessoas interessas em vendas. “Nossa estratégia de vendas é de porta em porta, com pagamento à vista e preços populares”, descreve o comerciante.

A mais nova investida de Márcio é oferecer palestras motivacionais. A atividade foi iniciada espontaneamente há dois anos, atendendo públicos diversos como grupos de taxistas, integrantes de albergues e casas de recuperação de viciados, equipes de vendedores e pequenos comer-ciantes de rua, como camelôs e barraqueiros. “Temos que começar dos pequenos, primeiro ensinando a lavar roupas para depois pensar em ter uma lavanderia”, ilustra Márcio, o Magnífico.

ServiçoMárcio, o Magnífico – comerciante ambulanteTelefones: (27) 8191-2364 / (31) 9434-8449Email: [email protected]

informe publicitário

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Uma quarentona “high tech”

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Uma quarentona “high tech”Casa construída na década de 70 passa por reformas e mostraaparato tecnológico incorporado à arquitetura contemporânea

Construída na década de 70 pela Usiminas, em Ipatinga, esta residência sofreu pequenas adequações ao longo dos anos. Em 2009 a proprietária contratou um estudo para a ampliação do programa de necessi-dades, com a inclusão da reforma do bloco existente e implantação de novas áreas destinadas ao lazer e convívio familiar. Além do novo programa, o desafio consistiu no enfrentamento da austeridade do clima local, caracterizado pelo calor e umidade intensos na maior parte dos dias do ano, e agravado pela equivo-cada existência de um pátio com piso de concreto, com cerca de 200m², existente no fundo do lote.

O ponto de partida foi a delimitação de duas áreas distintas: o bloco existente para acolher as áreas de dormitórios e o novo bloco, destinado ao convívio familiar. No primeiro, os acabamentos são caracter-izados por texturas polidas e formas limpas.

Fotos: Grão Fotografia

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innove.vão livre 14 O segundo, pensado como uma grande varanda, possui acabamentos que remetem às antigas construções rurais brasileiras, a exemplo do piso de cerâmica rústica, os “tosetos” e a estrutura de madei-ra aparente. Embora isolado fisicamente, o novo bloco é facilmente integrado ao bloco antigo com a simples abertura das portas de vidro tipo camarão, conferindo o caráter de funcionalidade híbrida – ambi-entes integrados ou isolados, dependendo da conveniência dos moradores.

Page 15: innove_ed08

innove . vão livre15As estratégias “bioclimáticas” delineadas no projeto estão base-adas na articulação da promoção de ventilação cruzada, sombreamento das vedações verticais e aumento do atraso térmico dos pisos externos. O redimensionamento das aberturas no bloco existente e a instalação de por-tas tipo camarão (que permitem 100% de abertura nas esquadrias), como al-ternativa de vedação do novo bloco, aumentaram significativamente o con-trole das trocas térmicas entre o inte-rior e o exterior.

O novo bloco foi implantado no meio do lote, a cerca de 5 metros da edificação existente, no sentido trans-versal, como estratégia para a criação de pátios sombreados e permeáveis. Por fim, o atraso térmico foi alcança-do com o tratamento paisagístico dos pátios, atribuindo à vegetação a fun-ção de amenizar as sensações térmi-cas desconfortáveis, pois ao sofrerem ação dos raios solares ao longo do dia, dissipam a energia solar por meio da evaporação da água existente no inte-rior das plantas, evitando a sobrecarga térmica no piso, ao contrário do antigo pátio de concreto, que foi demolido.

Finalizada em 2011, com cerca de 400m² de área construía, merece de-staque a iluminação com tecnologia “led” e fibra ótica, além dos sistemas de segurança, vídeo e som, ar condi-cionado, fechadura digital, “timer” na iluminação de jardim e acendimento de luz. E ainda, a ventilação e o condicio-namento de ar via controle remoto. São

exemplos do aparato tecnológico “high tech” da arquitetura contemporânea, cada vez mais absorvido pelo mercado da construção civil.

ContatoBruno Alcântara – arquiteto urbanistaTelefone: (031) 8794-1980Email: [email protected]

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Vocação empreendedoraSurgimento do Parques do Vale transforma a paisagem na BR-458, movimenta o mercado e projeta novos horizontes para a região

Não se trata de mera referência a um novo bairro em construção, apenas. É mais do que isto. De fato, é uma nova cidade projetada para cerca de 46 mil moradores que nasce bem aos olhos da

Região Metropolitana do Vale do Aço, em pleno século XXI.Guardadas as devidas proporções com a saga iniciada

nos idos de 1700 e culminada, em meados dos anos 60, no erguimento de todo o conglomerado industrial e urbano que reúne, atualmente, cerca de 600 mil habitantes, inclu-indo os municípios do colar metropolitano, é possível afir-mar que o novo complexo urbanístico que surge, hoje, às margens da BR-458, é mais uma demonstração da capacid-ade empreendedora histórica da região.

Diariamente, quem passa pela BR-458 já pode obser-var uma grande transformação que acontece na paisagem. Num trecho de aproximadamente dois quilômetros, à es-querda no sentido Caratinga-Ipatinga, desde a entrada para a Lagoa Silvana e até defronte ao Clube do Cavalo, ou um pouco mais. A movimentação de caminhões, tratores e es-cavadeiras parece silenciosa para quem passa na rodovia. Mas é intensa e contínua, quase imperceptível, feito a con-strução de uma cidade que se prepara para o amanhã.

O empreendimento privado está localizado entre os dis-tritos de São Cândido e Cordeiro de Minas, no município de Caratinga, e a cerca de oito quilômetros de Ipatinga. Os in-vestimentos no Parques do Vale são promovidos pela hold-ing Egesur, por intermédio da Egesa, apontada por revistas especializadas como a 14ª maior construtora do Brasil.

O projeto do Parques do Vale prevê recursos da ordem de R$ 620 milhões até a sua conclusão, programada para 2028. Somente nessa fase inicial, de aquisição do terreno de 500 hectares junto à Cenibra, elaboração de projetos de

Fotos: Ricardo Alves / Grão Fotografia

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Vocação empreendedoraSurgimento do Parques do Vale transforma a paisagem na BR-458, movimenta o mercado e projeta novos horizontes para a região

engenharia, licenciamentos ambientais e começo das ob-ras estruturais de drenagem, terraplanagem, pavimentação e instalação de redes fluviais, foram investidos cerca de R$ 50 milhões.

MercadoEm dezembro próximo deverão ser anunciados os cri-

térios e a tabela de preços para a comercialização dos lotes e imóveis do Parques do Vale. A ideia contempla a partici-pação de imobiliárias a serem credenciadas na região, for-mando um pool de empresas com capacidade para tocar os negócios e atrair compradores. Tudo isso gerenciado por uma espécie de “imobiliária âncora”, que irá coordenar todas as transações e parcerias, cuidando de obedecer aos princípios básicos e legais do empreendimento.

O Parques do Vale possui o seu próprio Plano Dire-tor, com as devidas regulamentações, definindo os tipos de ocupação do terreno, as especificações para a construção de prédios de apartamentos, as áreas verdes e corporativas, entre outros aspectos. Ou seja, quem for adquirir um imóvel saberá de antemão qual a finalidade da sua propriedade, as características permitidas para construção, a infraestrutura e as benfeitorias disponibilizadas.

No total, está prevista a geração de mais de 5 mil em-pregos diretos e indiretos, envolvendo as diversas etapas de construção do empreendimento. O projeto abrange lotes residenciais (de mil a 450m2) e industriais (até 5 mil m2), casas e conjuntos de apartamentos, ruas asfaltadas, áreas verdes, centros de lazer, hospital, shopping center, centro hoteleiro e de convenções, parque tecnológico, terminal rodoviário, postos de saúde, escolas e postos policiais. O plano inicial é terceirizar a administração e manutenção

destes e outros equipamentos urbanos. A empresa respon-sável pelo projeto garante entregar cada uma das áreas em plenas condições de utilização, com toda infraestrutura in-stalada.

As primeiras ventilações do mercado, “em off”, apon-tam que o valor inicial do metro quadrado no Parques do Vale deverá girar em torno de R$ 300 – equivalente a me-nos de 50% do que é cobrado em condomínios nobres de Ipatinga, por exemplo. Além disso, o preço total do imóvel poderá ser dividido em até 60 vezes, contando com uma entrada. São cotações especulativas ainda, mas indicam desde já o potencial de valorização do mercado imobiliário regional representado pelo novo empreendimento.

A percepção geral é de que o fortalecimento da cade-ia produtiva local irá prevalecer nos negócios. Mas se os empresários “daqui” não se interessarem, perderão o lugar para a concorrência, pois o projeto não tem mais volta. A expansão do Aeroporto da Usiminas, a possibilidade de du-plicação da rodovia e o apoio dado ao funcionamento da Faculdade do Piau, com o fornecimento de energia para a instituição, são fatores de valorização do Parques do Vale, na visão de especialistas do mercado.

A aposta é que a BR-458 se transforme num corredor de desenvolvimento, criando novas oportunidades para a região, novos pólos de negócios, serviços e empregos. Não é à toa que os pequenos e grandes empresários da construção civil e do setor imobiliário do Vale do Aço se movimen-tam para estar habilitados a participar do projeto. “É uma chance muito boa de prosperar e ganhar novos rumos”, diz um recém-iniciado no mercado, que prefere o anonimato nesse momento e aposta em bons negócios no futuro. “Há espaços para todos, basta focar e seguir em frente”, afirma.

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O Parques do Vale ocupa uma área de 5 milhões de metros quadrados. Segundo o site do empreendimento, “o projeto foi desenvolvido a partir de conceitos atuais de planejamento urbano para que públicos de diferen-tes perfis e classes sociais possam conviver de maneira integral e funcional, como em uma pequena cidade”. De acordo com o projeto de lei aprovado pela Câmara de Caratinga e o protocolo assinado com o Governo de Minas, no total, serão 127 lotes (430 mil m2) destinados ao distrito industrial, 46 lotes (190 mil m2) ao parque tecnológico, 186 lotes (470 mil m2) ao setor comercial e 2.150 lotes para abrigar casas e condomínios residen-ciais de classes A, B e C, com cerca de 1,9 milhão de metros quadrados.

Complexo urbano de convivência integrada

Números que valem

Áreas industriais 127 lotes (430 mil m2)

Áreas parque tecnológico 46 lotes (190 mil m2)

Áreas comerciais 186 lotes (470 mil m2)

Áreas residenciais 2.150 lotes (1,9 milhão de m2²)

Área total 5 milhões de m2²

Investimento previsto R$ 620 milhões

Empregos estimados 5.400 diretos e indiretos

População estimada 46 mil habitantes

Previsão de conclusão Até 2028

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Todo o complexo urbano-industrial está dividido em 10 glebas, que irão oferecer características específicas para os novos moradores, empreendedores e investi-dores:

1 – Dimensionada para 4 mil unidades residenciais e lotes comerciais, além de posto de saúde, posto policial, escola, creche e centro de lazer.

2 – Terrenos altos e planos, com vista para o com-plexo de lagoas do empreendimento, duas portarias com acessos independentes e centros de lazer completos.

3 – Preparada para abrigar indústrias de ponta, es-cola técnica, centro cultural, subprefeitura e estação de tratamento de esgoto, ginásio esportivo e terminal rodoviário.

4 – Projetada para ser o ponto de convergência do empreendimento, com lotes para comércio e serviços, incluindo hospital, centro comunitário e creche.

5 – Voltada para indústrias e empresas diversas, foi projetada para suportar transportes pesados e inclui áreas de estacionamento para veículos de grande porte.

6 – Contando com área verde, está destinada a ativi-dades de comércio, destacando-se o centro hoteleiro, prédios corporativos e um centro de convenções.

7 – Área corporativa para atrair quem trabalha ou mora no residencial, e também nas cidades vizinhas, abrange um exclusivo shopping center, além de escola e creche.

8 – Criada para abrigar condomínios fechados, com lotes de mil e 360m2 próximos a um completo centro de lazer, comércio e serviços.

9 – Destinada a edifícios residenciais e apartamentos de luxo, com vista e paisagem privilegiadas, sistema de trânsito, segurança própria e centro de lazer.

10 – Com lotes para casas e edifícios, esta área ofe-rece estrutura completa, também, para comércio e ser-viços, incluindo escola, área de lazer e creche.

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Sobre fatos, “vazamentos”e especulações

Extraoficialmente, as primeiras in-formações em torno do Parques do Vale datam de 2005. Na reali-dade, naquela época, um grupo

de consultores de Ipatinga começou a idealizar a construção de um “parque tecnológico” na região. Com apoio do poder público, contatos chegaram a ser mantidos com equipes acadêmicas das universidades federais de Minas Gerais (UFMG), de Santa Catarina (UFSC), de São Carlos (Ufscar/SP) e da Unicamp (Campinas/SP).

As conversas avançaram a tal ponto que um termo de contrato de estudo e viabilidade do empreendimento foi elab-orado, trazendo junto uma proposta de planejamento urbanístico para abrigar o parque tecnológico. O lançamento do projeto tinha até data programada, em março de 2007, durante a realização do 3º Fórum das Águas do Rio Doce, em Ipatinga. Mas o governo municipal recu-

ou na hora de firmar o protoco-lo, e os planos de investimentos refluíram.

Em 2008, um período mar-cado pelo otimismo na eco-nomia do Vale do Aço, espe-cialmente com o anúncio dos investimentos milionários da Usiminas, ArcelorMittal (atual Aperam) e Cenibra na expansão do parque industrial regional, o mesmo grupo de consultores foi

procurado para fomentar um projeto de casas populares na região, mas a ideia do parque tecnológico não foi abandonada.

Novamente o empreendimento ganhou força e ampliou de proporções. A área de 500 hectares, localizada às margens da BR-458, no município de Caratinga e pertencente à Cenibra, já havia sido escolhida. Um novo projeto urbanístico foi consolidado, incorporan-do o parque tecnológico original e mais setores residenciais, industriais, comerci-ais e de serviços para o “bairro novo”. Com a entrada da Egesa no empreendi-mento, o terreno foi adquirido pratica-mente à vista, em meados daquele ano.

Como é quase impossível garantir si-gilo absoluto em transações desse porte, as especulações a cerca do novo resi-dencial não cessaram, e nem tampouco se dispersou o olhar dos investidores no potencial da região e na localização es-tratégica do empreendimento. Uma das

gigantes do setor, com faturamento de R$ 1,2 bilhão alcançado em 2010, a Egesa deu andamento ao cumprimento das etapas para legalização ambiental e imobiliária do Parques do Vale. O pro-jeto ganhou apoio unânime na Prefeitura e na Câmara de Caratinga, recebeu aval dos órgãos de fiscalização ambiental do estado, e as obras foram iniciadas em 2011.

PolitizaçãoOutro fator especulativo que inco-

moda os investidores está na “politiza-ção” do empreendimento, como de-screvem alguns consultores do mercado imobiliário. Um fenômeno que surgiu no momento em que o deputado federal Alexandre Silveira foi procurado para in-termediar a apresentação da Egesa junto ao grupo de idealizadores do novo resi-dencial, ainda em 2008.

Todo o respaldo adquirido pelo em-preendimento Parques do Vale junto aos governos é atribuído, pelo menos em parte, à influência do deputado, reeleito de forma majoritária em diversas cidades da região nas eleições de 2010. O seu gabinete é diversas vezes citado como “fonte” em reportagens publicadas na imprensa de Caratinga sobre o anda-mento das obras.

Em conversas informais e em tom bem humorado, o condomínio privado é apelidado de “Alexandrópoles” ou “Alexandria”, especialmente entre em-presários, corretores e construtores. Com certeza, nada que pretenda arranhar a credibilidade dos empreendedores e do próprio parlamentar. Pois, como diz um consultor que acompanha de perto a evolução do empreendimen-to, “a politização camufla o potencial econômico e de geração de empregos contido no projeto”. “Não importa quem esteja tocando os negócios, mas sim a função desenvolvimentista do Parques do Vale, que é gerar progresso, bem-estar social e criar uma nova vocação econômica para a região”, defende.

Afinal, o que todos querem mesmo é ver despontar o “complexo urbanísti-co inovador e completo, que integra de maneira funcional as várias atividades da vida diária”, como anuncia a publici-dade do Parques do Vale. Então, com as obras já iniciadas, que se transforme em realidade, pois 2028 está logo ali...

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A mistura de tendências se apresenta nos traços da arquitetura contemporânea. O arquiteto imprime a essência do morador na residência que desenha em seu projeto. Os materiais usados nas construções foram de-senvolvidos para satisfazer todas as neces-sidades.

No Brasil, o sistema Shingle traz um novo conceito de coberturas e sistema de impermeabilização. No telhado, onde en-contramos a impressão da personalidade do projeto, com os materiais Shingle, os profissionais da construção civil têm a flexibilidade de projetar a inclinação da cobertura, que pode variar de 15º a 90º, além de elementos como cores, resistência climática e durabilidade, entre outros. Essa cobertura é cerca de seis vezes mais leve que outros sistemas ultrapassados, o que resulta numa estrutura mais econômica de madeiramento.

A composição é um mistura de asfalto, fibra de vidro e grânulos de basalto com tratamento cerâmico. A fixação tripla con-tribui para a alta resistência, quando encon-tramos situações climáticas que variam aos extremos, como é característico em nosso Vale do Aço.

O sistema é bastante utilizado em países da Europa e nos Estados Unidos, exatamente por ser durável, prático e resistente. O ar-

quiteto Gilvander Muniz trouxe esse mate-rial para a região Leste de Minas Gerais. Ele e a arquiteta Camila Alves, em parceria, es-tão trabalhando na releitura do telhado apa-rente na composição de seus projetos que ainda estão em fase de execução.

O material também está sendo explora-do como revestimento de paredes, trazendo um novo elemento experimental em pro-jetos arquitetônicos. O produto possibilita, por exemplo, a construção de paredes ven-tiladas. No consultório da área da saúde, o cliente Rodolfo está encomendando o novo material da região para incorporar o design de interiores do ambiente de espera.

Agora, a arquitetura regional pode es-perar grandes novidades. A fase dos telha-dos aparentes está de volta, aproveitando a grandiosidade do material que possibilita brincar com as formas.

Contatos TC Shingle Brasil (Leste/MG)Gilvander Muniz – arquitetoTelefone: (031) 8706-1331Email: [email protected]: http://www.tegolacanadese.com/Camila Alves – arquitetaTelefone: (031) 88170-4243Email: [email protected]: www.camilaalvescau.blog.com

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innove.acontecendo 26Ambientespremiados em

Em outubro foi anunciado os proje-tos premiados na exposição Morar Mais por Menos de Belo Horizonte, versão 2011. Como nas edições anteriores, os resultados são surpreendentes pelo

bom gosto e a praticidade dos ambien-tes concebidos exclusivamente para a mostra de arquitetura e decoração que é referência no mercado nacional. Con-fira alguns que mereceram destaques:

1º lugar - Conceito Morar Mais por MenosQUARTO DA FILHA ESTUDANTE DE MODA - Renata Afonso e Rosane Guedes

Materiais reutilizados como fundos de garrafas pet, lona de caminhão e tubos de papelão utilizados para embalagem de tecido permitem a criação, a um baixo custo, de um espaço aconchegante e descolado.

1º lugar - Projeto Mais CriativoCONCEPÇÃO - Bráulio Christi de Lima e Alencar Ferreira

“Da primeira moradia para o mundo. Emoção, mistério e amor incondicional”

2º lugar - Projeto Mais SustentávelSALA DE CINEMA DA ESTILISTA - Samira Ader e Andréa Medeiros

Proporciona um local de descontração e trabalho integrados por um telão de vidro. Mesa contemporânea, bancos com assento de bicicletas, sofá jeans, mesa com tampos de rolos de filmes, tapete de retalhos e parede acústica com papelão cor-tado em anéis são elementos que remetem à brasilidade.

1º lugar - Projeto Comercial (Uso público)MES AMIS CAFÉ - Letícia Batista Lucivani, Ferreira Buás e Camila Ferreira Buás

Espaço contemporâneo e composto por ambientes diversificados, o Mes Amis Café é um local agradável por estar entre árvores e rodeado por jardins. Projetado dentro de um conceito moderno e usando recursos naturais e atuais, retrata com simplici-dade a reciclagem e a inclusão social.

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SoluçõesclasseDommus cria novos parâmetros de atendimento no setor imobiliário regional e consolida atuação junto a segmentos nobres

Desde a sua funda-ção, há 11 anos, a Dommus Soluções Imobil-

iárias traz no nome a própria razão de ser da empresa no disputado mercado region-al: oferecer e intermediar oportunidades de negócios de imóveis, para satisfação, conforto e segurança dos cli-entes, e apoiar a valorização profissional dos corretores e colaboradores do setor.

No início de 2000, já de-cidida a entrar no ramo imo-biliário, a empresária Cássia Miranda, na época estudante de Administração de Empre-sas assistindo a uma aula de

português, se deparou com a palavra “domus”, que em la-tim representa o nome dado às residências próprias das grandes famílias que viviam em áreas urbanas, especial-mente, no período clássico de Roma. Associado a essa idéia, a empresa surgia com a proposta de ser original na re-lação com os clientes, com o lema de “criar e não copiar” nada até então existente no mercado.

Ao invés de terceirizar serviços, como era comum, a Dommus foi uma das primei-ras a implantar, e mantém até hoje, um sistema de “asses-soria completa” ao cliente,

garantindo consultoria de vendas, equipe profissional de avaliação de imóveis e assessoria jurídica em todas as etapas das negociações, desde a análise, elaboração do contrato, outorga e reg-istro da escritura do imóvel. “Com o tempo, consolidam-os o nosso objetivo empresar-ial e estabelecemos um novo parâmetro de atendimento no segmento imobiliário do Vale do Aço”, afirma Cássia Miranda, hoje também for-mada em Direito e MBA em Gestão Imobiliária e Con-strução Civil pela Fundação Getúlio Vargas.

A Dommus é pioneira, também, em promover lan-çamentos imobiliários na região, e desenvolve parce-rias exclusivas com grandes construtoras. Uma atuação inovadora e minuciosa, que começa na escolha do ter-reno e inclui todas as demais fases, como a avaliação de projetos e as metas de edifi-cação do empreendimento até a comercialização das unidades. Em troca dos bons serviços prestados, a empresa não abre mão da exclusivi-dade nas vendas.

Praticamente 100% dos clientes da Dommus são ex-clusivos e estão nas classes

A e B. Uma segmentação do mercado que se deu de forma natural, segundo Cás-sia Miranda, em função da excelência no atendimento oferecido aos clientes e de parceiras bem sucedidas.

Recentemente, a em-presa promoveu a campanha “Dommus casa seu sonho com Paris” e sorteou uma viagem de quatro dias à capi-tal francesa a um casal que efetuou negócios intermedia-dos pela empresa. Em 2011, a promoção inclui estadias custeadas em Buenos Aires e é voltada para os profis-sionais e colaboradores da empresa que atingirem me-tas planejadas. “Da mesma forma que queremos clientes satisfeitos com os nossos ser-viços, também zelamos por uma equipe bem preparada e motivada para atender com qualidade”, garante a dire-tora da Dommus.

ContatoDommus Soluções Imobil-iárias (CRECI-MG: PJ 3866)Avenida Carlos Chagas, 504, sala 102, bairro Cidade No-bre, Ipatinga/MG – CEP: 35162-359Telefones: (31) 3824-1424 8864-1424www.dommusimoveis.com.br

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Mesmo antes de ser inaugurado, o Edifício Villa Lobos já é destaque no mercado imobiliário da região. Localiza-do no bairro Alto Serenata, um dos locais mais nobres de Timóteo, trata-se de um empreendimento que reúne arquitetura moderna, ampla e diferenciada.

Segundo os sócios da Torres do Vale Incorporadora Imobiliária, responsável pelo empreendimento, o Villa Lobos foi criado para dar aos clientes a oportu-nidade de morar em uma local seguro, tranquilo e com total conforto. “Além de tudo isso, oferece uma vista privilegiada por causa de sua excelente localização”, avalia Gustavo Machado, um dos sócios da Torres do Vale.

Desde seu lançamento o empreendi-mento é sucesso de vendas.

Gustavo comentou ainda sobre a parceria e apoio de Ney Franco, natu-ral de Vargem Alegre e técnico da se-

leção brasileira sub-20. “Ney Franco é conhecido em todo país pelo trabalho desenvolvido no cenário esportivo e foi importante contar com a parceria dele”, ressalta Gustavo.

Presente à festa de lançamento, Ney Franco comentou sobre o novo edifício. “Estou aqui para prestigiar esse novo em-preendimento da Torres do Vale e espero que a empresa continue proporcionando à população do Vale do Aço a oportu-nidade de comprar apartamentos dife-renciados e com qualidade”, afirma Ney Franco.

O prédio possui sete andares, apar-tamentos duplex, coberturas, elevador, duas vagas na garagem. Os apartamentos do Villa Lobos estão sendo vendidos pela Tradição Soluções Imobiliárias. “Estamos satisfeitos com a parceria neste empreen-dimento. Além de ser sucesso de vendas, sabemos que estamos proporcionando

Empreendimentode sucesso

Geraldo Campos, Rodrigo Machado, Ney Franco, Vinicius Souza, Geraldo Carvalho, Gustavo Machado e Milton Junior: comemorações

aos nossos clientes um produto de exce-lente qualidade”, assegura um dos sócios da Tradição, Geraldo Carvalho.

No coquetel de lançamento, os con-vidados tiveram a oportunidade de co-nhecer de perto um dos apartamentos já concluídos e mobiliados. “Percebemos que os convidados gostaram muito do que viram. Para quem ainda não conhe-ce, vale à pena fazer uma visita e conhe-cer esse lançamento”, convida Gustavo Machado.

A previsão de entrega de todos os apartamentos do Villa Lobos é para o pri-meiro semestre de 2012. Para os interes-sados em adquirir um dos apartamentos é preciso ficar atento, pois restam poucas unidades.

ContatoEdifício Villa LobosEmpreendimento: Torres do Vale Incor-poradoraVendas: Tradição Soluções Imobiliáiras (31) 3828-4700Site: www.torresdovale.com.br

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Dialogar, informar, ouvir sugestões, reclamações e apresentar

soluções. É para isso que os vereadores de Ipatinga trabalham.

O desenvolvimento só é possível quando existe uma relação

de confiança entre os cidadãos e seus representantes.

Ipatinga foi a primeira cidade do estado a ir contra o voto

secreto. Isso significa respeito e seriedade com o povo,

transparência nas decisões e exercício pleno da democracia.

Não tem segredo.

Quer saber, pergunte. Quer a resposta, escute. Quer mudar,

sugira. Quer falar, prossiga! Nós queremos a sua participação. www.camaraipatinga.mg.gov.br

Os vereadoresde Ipatingaacabaram como voto secretonas sessõesda Câmara.Não tem segredo.Tem transparência.

Respeito ao cidadão.É assim que a gente trabalha.