Inaqua Modulos
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Introduo sobre Aquacultura no Pas e no Mundo
PLANO TEMTICO (45 min.)
I. IMPORTNCIA DO PEIXE NA ALIMENTAO DO HOMEM
II. A PESCA MARTIMA NO MUNDO
III. NOO DE AQUACULTURA
IV. ORIGEM E VANTAGENS DA AQUACULTURA
V. AQUACULTURA EM MOAMBIQUE
VI. AS ESPCIES MAIS CULTIVADAS NO MUNDO E EM MOAMBIQUE
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I IMPORTNCIA DO PEIXE NA ALIMENTAO DO HOMEM
Cada um de ns deve ter na sua famlia pessoas idosas mas, ainda com sade. Porqu?
Tecido nervoso
Controlo do nvel de colesterol
gua Protenas Gorduras Sais minerais Carbohidratos
II A PESCA MARTIMA NO MUNDO
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a actividade que pode ser indicada como alternativa pesca.
III NOO DE AQUACULTURA
aqua
a produo de organismos aquticos, incluindo peixes,moluscos, crustceos e plantas aquticas, e a actividade de cultivo implica interveno do homem no processo decriao para aumentar a produo, em operaes como reproduo, povoamento, alimentao e proteco contrapredadores
Comercia
Social
Recreativa
IV ORIGEM E VANTAGENS DA AQUACULTURA
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V AQUACULTURA EM MOAMBIQUE
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VI AS ESPCIES MAIS CULTIVADAS NO MUNDO E EM MOAMBIQUE
(Oreochromis mossambicus)
0reochromis niloticus
Tilapia rendalli
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Cyprinus carpio
Ctenopharyngodon idella
com um ano de idade.
CAMARO
Penaeus indicus profundidade.
Penaeus monodon
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Sistemas de cultivo
I. INTRODUO
II. SELECO DO LOCAL
d. Qualidade dos solos
III. TANQUES DE TERRA PARA A PISCICULTURA
a. Testes para determinar o tipo de solo
IV. GAIOLAS FLUTUANTES
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I INTRODUO
facilite a colheita.
II SELECO DO LOCAL
a) Disponibilidade de gua
da mesma.
Qualidade da gua
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c) Topografia do Terreno
superfcie e forma dos cativeiros a serem construdos.
esvaziados naturalmente.
d) Qualidade dos Solos
III TANQUES DE TERRA PARA PISCICULTURA
que interceptam um riacho.
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arenoso
Observao
a) Testes para determinar o tipo de solo
fundidade.
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Construo do Tanque de terra
limite (ex-
terno) dos diques limites internos do fundodos tanques us
rico em nutrientes e hmus
5. Cave o tanque e em simultneo construa os diques (ou paredes). Ao cavar, use o solo reti
rado para construir os diques. obrigatriapara evitar paredes para
no o use para construir os diques.
serlargos e resistentes Entre dois tanques, superior a dois metros
plantar relva ou capim selvagem fundo do tanque inclinado.Na parte menos profunda
entrada lado menos fundo mesmo juvenis). No interior do tanque, canal de entrada 15 cm acima donvel da gua.
escoamento lado oposto ao que contem o canal de entrada
e manter o nvel desejado.
c)Formato e Dimenses de Tanques de terra
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possam ser enchidos com facilidade e esvaziados por completo.
(quanto
A gua deve ter 1 m do lado menos fundo
d) Tipos de tanques de terra
Tanques escavados
e) Vantagens e Desvantagens dos Tanques de Terra
VII. GAIOLAS FLUTUANTES
a) Formato e dimenses das gaiolas flutuantes
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Construo de uma Gaiola Flutuante
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uma malha de ferro por dentro, entre outros.
c)Vantagens e Desvantagens das Gaiolas Flutuantes
comercial.
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CAIAGEM, FERTILIZAO DA GUA NOS TANQUES EPOVOAMENTO
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I INTRODUO
nela presentes.
II CAIAGEM DOS TANQUES
Plncton
Fitoplncton
Zooplncton
III FERTILIZANTES ORGNICOS, INORGNICOS E MISTOS USADOS EM
AQUACULTURA.
3.1. Porqu devemos fertilizar o nosso tanque?
necessitam para o seu desenvolvimento.
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3.2. Fertilizao do tanque, antes do povoamento
seco/curtido
Ateno
fertilizantes qumicos
Adubo orgnico kg/ha Referncia
Adubo inorgnico kg/ha Referncia
Superfosfato simples 75
qumicos.
simultneo.
Fonte kg/ha Referncia
adubo composto
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3.3. Fertilizao do tanque, depois do povoamento
a) Adubao ou fertilizao orgnica(COLOCAR UM DELES)
Adubo orgnico kg/h/semana
Vantagens da adubao orgnica
para fertilizar os tanques.
Adubao Qumica(COLOCAR UM DELES)
Adubo inorgnico kg/ha Adio de ureia (g)
c) Adubao mista
Observao:
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3.4 Mtodos de aplicao do adubo
pode ser DIRECTA ou INDIRECTA.
a) Forma indirecta ou horizonta
Exemplos:
aspersores (para tanques maiores).
Em sacos especiais dentro do tanque.
Forma directa ou vertical
Exemplos:
IV POVOAMENTO
O nmero adequado de alevinos para se povoar um viveiro depende de diversos factores. Os mais
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4.1. Transporte dos Alevinos
s doenas.
4.2. Povoamento
causados danos fsicos aos animais.
).
) (as fmeas crescem menos e, quando
.
.
.
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SISTEMAS DE CRIAO
I INTRODUO
II SISTEMAS DE CRIAO
Piscicultura intensiva
III TCNICAS DE CRIAO
Monocultura
Policultura
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I INTRODUO
de mercado.
II SISTEMAS DE CRIAO
2.1 Piscicultura extensiva
nos diferentes nveis trficos da cadeia alimentar desse ecossistema. Ou seja, o produtor apenas
2.2 Piscicultura semi intensiva
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)
2.3. Piscicultura Intensiva
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2.4 Piscicultura Super Intensiva
a piscicultura.
do tanque.
ou de tanque).
III PRINCIPAIS TCNICAS DE CRIAO
3.1 Monocultura
3.2 Policultura
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3.3 Piscicultura Integrada
de 4 a 5 meses para crescer.
3.3.2 A Rizipiscicultura
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importante mencionar que desde a fase inicial at a captura, os peixes no consomem asplantas de arroz 6 centmetros de comprimento.
outro, incrementa a renda.
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QUALIDADE DE GUA E ALIMENTAO DOS PEIXES
CULTIVADOS
I INTRODUO
II IMPORTNCIA DA QUALIDADE DA GUA NO CULTIVO DE PEIXEIII OS PRINCIPAIS PARMETROS DE QUALIDADE DA GUA
IV ALIMENTAO DOS PEIXES DE GUA DOCE
Suplementos nutricionais
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I. INTRODUO
da piscicultura.
II. IMPORTNCIA DA QUALIDADE DA GUA NO CULTIVO DE PEIXE
frequente.
III. OS PRINCIPAIS PARMETROS DE QUALIDADE DA GUA
Parmetros fsicos /qumicos da gua
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tirar o maior rendimento dos dois.
O disco de Secchi
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Difuso directa
Processo de fotossntese
2)
Quando ocorre um aumento deCO2 de CO2
CO2
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provocam mortalidade e insucesso nos cultivos.
Directa
Indirecta
natural do viveiro.
Especificao da anlise Nveis desejados
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fundamental importncia o controlo do plncton.
IV. ALIMENTAO DOS PEIXES DE GUA DOCE
Deve-se ter em conta que:
ser alimentado.
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tanques.
4.1. Tipos de alimentos na aquacultura
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Rao diria=nr. de peixes X peso individual X percentagem de rao diria
100
Exemplo:
1000 metros 120 centmetros, tendo 800 peixescom peso de 200 gramas de 3% de rao,
Rao diria (g)= = 480 g de ra por dia800 X 200 (g) X 3
100
de acordo com o crescimento.
Suplementos nutricionais
Todavia, suplementos de vitaminas no
satisfazer as suas necessidades vitamnicas.
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4.2. Tipos de rao para peixes
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PREVENO E TRATAMENTO DAS DOENAS
II. Conceito de doena
III. Principais causas das doenas
IV. Mecanismos de defesa
IX. Tipos de tratamento
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I. INTRODUO
II. CONCEITO DE DOENA
III. PRINCIPAIS CAUSAS DAS DOENAS
a) Causas ambientais
Temperatura:
Transparncia: de doenas.
pH:
Compostos nitrogenados:
b) Causas nutricionais
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c) Causas ligadas ao maneio
d) Factores determinantes para o aparecimento de doenas
de doenas.
IV. MECANISMOS DE DEFESA
O muco:
As escamas:
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evitar a perda de escamas.
Reconstituio de tecidos
Reaco de emergncia:
Imunidade humoral:
Imunidade celular:
V. PRINCIPAIS SINAI S QUE AUXILIAM NA DETECO DE DOENAS E
DEFICINCIAS NUTRICIONAIS
5.1.Sinais comportamentais:
Prurido
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5.2.Sinais clnicos externos:
5.3.Sinais clnicos internos:
VI. MEDIDAS A SEREM TOMADAS EM CASOS DE DOENAS NO TANQUE
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VII. PREVENO DE DOENAS
Cuidados na construo dos tanques
para o outro.
Planeamento prvio das operaes de rotina:
Gesto adequada das unidades de cultivo
7.4. Higiene, limpeza e monitoria dos tanques
7.5. Observar os sinais de alerta
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VIII. PARASITAS DOS PEIXES
vida num nico hospedeiro.
(Ichthyophthirius multifilis)
entre as mesmas.
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(Saprolegnia sp.)
temperaturas mais elevadas.
para o seu crescimento.
IX. TIPOS DE TRATAMENTO
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CAPTURA, TRANSPORTE E PROCESSAMENTO
CAPTURA E PROCESSAMENTO
I. INTRODUO
II. PESCA TOTAL
III. PESCA PARCIAL
IV. TAMANHO DO PEIXE CAPTURADO
V. TRANSPORTE DO PEIXE
VI. PROCESSAMENTO
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I. INTRODUO
importncia esta etapa da piscicultura.
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II. PESCA TOTAL
de crescimento acelerado.
a) Drenagem dos tanques
cestos.
b) Redes de arrasto
(plano).
3.1. Depurao dos peixes
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3.2. Cuidados com o despejo da gua
direccionadas.
3.3. Gaiolas flutuantes
III. PESCA PARCIAL
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IV. TAMANHO DO PEIXE CAPTURADO
V. TRANSPORTE DE PEIXE VIVO
VI. PROCESSAMENTO
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ser aplicadas.
a) Congelamento do peixe inteiro
Filetes congelados:
c) Secagem mente comercializado.
d) Enlatados
e) Vsceras
f) Pele
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PRINCIPAIS ESPCIES PISCCOLAS CRIADAS EM
MOAMBIQUE E SUAS CARCTERSTICAS
PRINCIPAIS ESPCIES PISCCOLAS CRIADAS
EM MOAMBIQUE E SUAS CARACTERSTICAS
III. Caractersticas das carpas
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I. INTRODUO
e espinha ssea.
II. CARACTERSTICAS DAS TILPIAS
Oreochromise Tilapia
mundo, perdendo apenas para a carpa.
Oreochromis niloticus Oreochromis mossambicus
2.1. Oreochromis niloticus:
O. niloticus
desovas por ano.
Oreochromis mossambicus
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Tilapia rendalli 7 anos.
III. CARACTERSTICAS DAS CARPAS
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Cyprinus carpio
3.2.Ctenopharyngodon idella
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