Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto...
-
Upload
trinhduong -
Category
Documents
-
view
240 -
download
5
Transcript of Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto...
![Page 1: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/1.jpg)
Cálculo I -A-
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática Aplicada
Universidade Federal Fluminense
Parte 3
Versão 0.9
Parte 3 Cálculo I -A- 1
![Page 2: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/2.jpg)
Problemas de organização eerros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 2
![Page 3: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/3.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 3
![Page 4: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/4.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 4
![Page 5: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/5.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 5
![Page 6: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/6.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 6
![Page 7: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/7.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 7
![Page 8: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/8.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 8
![Page 9: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/9.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 9
![Page 10: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/10.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 10
![Page 11: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/11.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 11
![Page 12: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/12.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 12
![Page 13: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/13.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 13
![Page 14: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/14.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 14
![Page 15: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/15.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 15
![Page 16: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/16.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 16
![Page 17: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/17.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 17
![Page 18: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/18.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 18
![Page 19: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/19.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 19
![Page 20: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/20.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 20
![Page 21: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/21.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 21
![Page 22: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/22.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 22
![Page 23: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/23.jpg)
Problemas de organização e erros frequentes
Parte 3 Cálculo I -A- 23
![Page 24: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/24.jpg)
Revisão: função exponencial
Parte 3 Cálculo I -A- 24
![Page 25: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/25.jpg)
A função exponencial
O que faremos aqui é uma revisão muito rápida!
Para os interessados em definições mais precisas e justificativas,recomendamos o livro:
Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; AugustoCésar Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção doProfessor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
Parte 3 Cálculo I -A- 25
![Page 26: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/26.jpg)
A função exponencial
O que faremos aqui é uma revisão muito rápida!
Para os interessados em definições mais precisas e justificativas,recomendamos o livro:
Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; AugustoCésar Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção doProfessor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
Parte 3 Cálculo I -A- 26
![Page 27: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/27.jpg)
A função exponencial
y = f (x) = ax com a > 0 e x ∈ R.
(1) Vale que f (0) = a0 = 1, para todo a > 0. Temos também que
f (x) = ax > 0 para todo a > 0 e x ∈ R.
(2) Vale que f (p)q = (ap)q = ap·q = f (p · q).
(3) Vale que1
f (p)=
1ap = a−p = f (−p).
(4) Vale que f (p + q) = ap+q = ap · aq = f (p) · f (q).
Parte 3 Cálculo I -A- 27
![Page 28: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/28.jpg)
A função exponencial
y = f (x) = ax com a > 0 e x ∈ R.
(1) Vale que f (0) = a0 = 1, para todo a > 0. Temos também que
f (x) = ax > 0 para todo a > 0 e x ∈ R.
(2) Vale que f (p)q = (ap)q = ap·q = f (p · q).
(3) Vale que1
f (p)=
1ap = a−p = f (−p).
(4) Vale que f (p + q) = ap+q = ap · aq = f (p) · f (q).
Parte 3 Cálculo I -A- 28
![Page 29: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/29.jpg)
A função exponencial
y = f (x) = ax com a > 0 e x ∈ R.
(1) Vale que f (0) = a0 = 1, para todo a > 0. Temos também que
f (x) = ax > 0 para todo a > 0 e x ∈ R.
(2) Vale que f (p)q = (ap)q = ap·q = f (p · q).
(3) Vale que1
f (p)=
1ap = a−p = f (−p).
(4) Vale que f (p + q) = ap+q = ap · aq = f (p) · f (q).
Parte 3 Cálculo I -A- 29
![Page 30: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/30.jpg)
A função exponencial
y = f (x) = ax com a > 0 e x ∈ R.
(1) Vale que f (0) = a0 = 1, para todo a > 0. Temos também que
f (x) = ax > 0 para todo a > 0 e x ∈ R.
(2) Vale que f (p)q = (ap)q = ap·q = f (p · q).
(3) Vale que1
f (p)=
1ap = a−p = f (−p).
(4) Vale que f (p + q) = ap+q = ap · aq = f (p) · f (q).
Parte 3 Cálculo I -A- 30
![Page 31: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/31.jpg)
A função exponencial
y = f (x) = ax com a > 0 e x ∈ R.
(1) Vale que f (0) = a0 = 1, para todo a > 0. Temos também que
f (x) = ax > 0 para todo a > 0 e x ∈ R.
(2) Vale que f (p)q = (ap)q = ap·q = f (p · q).
(3) Vale que1
f (p)=
1ap = a−p = f (−p).
(4) Vale que f (p + q) = ap+q = ap · aq = f (p) · f (q).
Parte 3 Cálculo I -A- 31
![Page 32: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/32.jpg)
A função exponencial
y = f (x) = ax com a > 0 e x ∈ R.
(1) Vale que f (0) = a0 = 1, para todo a > 0. Temos também que
f (x) = ax > 0 para todo a > 0 e x ∈ R.
(2) Vale que f (p)q = (ap)q = ap·q = f (p · q).
(3) Vale que1
f (p)=
1ap = a−p = f (−p).
(4) Vale que f (p + q) = ap+q = ap · aq = f (p) · f (q).
Parte 3 Cálculo I -A- 32
![Page 33: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/33.jpg)
A função exponencial
Parte 3 Cálculo I -A- 33
![Page 34: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/34.jpg)
Revisão: função logarítmica
Parte 3 Cálculo I -A- 34
![Page 35: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/35.jpg)
A função logarítmica
y = f (x) = loga(x) com a > 0,a 6= 1 e x > 0.
(1) Vale que f (1) = loga(1) = 0 e f (a) = loga(a) = 1, para todoa > 0.
(2) Vale que f (p ·q) = loga(p ·q) = loga(p)+ loga(q), ∀p,q > 0.
(3) Vale que f (x r ) = loga (xr ) = r · loga(x), ∀x > 0 e ∀r ∈ R.
(4) Vale que f(
pq
)= loga
(pq
)= loga(p)− loga(q), ∀p,q > 0.
(5) Vale que f (x) = loga(x) =logb(x)logb(a)
, ∀x ,b > 0,b 6= 1.
Parte 3 Cálculo I -A- 35
![Page 36: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/36.jpg)
A função logarítmica
y = f (x) = loga(x) com a > 0,a 6= 1 e x > 0.
(1) Vale que f (1) = loga(1) = 0 e f (a) = loga(a) = 1, para todoa > 0.
(2) Vale que f (p ·q) = loga(p ·q) = loga(p)+ loga(q), ∀p,q > 0.
(3) Vale que f (x r ) = loga (xr ) = r · loga(x), ∀x > 0 e ∀r ∈ R.
(4) Vale que f(
pq
)= loga
(pq
)= loga(p)− loga(q), ∀p,q > 0.
(5) Vale que f (x) = loga(x) =logb(x)logb(a)
, ∀x ,b > 0,b 6= 1.
Parte 3 Cálculo I -A- 36
![Page 37: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/37.jpg)
A função logarítmica
y = f (x) = loga(x) com a > 0,a 6= 1 e x > 0.
(1) Vale que f (1) = loga(1) = 0 e f (a) = loga(a) = 1, para todoa > 0.
(2) Vale que f (p ·q) = loga(p ·q) = loga(p)+ loga(q), ∀p,q > 0.
(3) Vale que f (x r ) = loga (xr ) = r · loga(x), ∀x > 0 e ∀r ∈ R.
(4) Vale que f(
pq
)= loga
(pq
)= loga(p)− loga(q), ∀p,q > 0.
(5) Vale que f (x) = loga(x) =logb(x)logb(a)
, ∀x ,b > 0,b 6= 1.
Parte 3 Cálculo I -A- 37
![Page 38: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/38.jpg)
A função logarítmica
y = f (x) = loga(x) com a > 0,a 6= 1 e x > 0.
(1) Vale que f (1) = loga(1) = 0 e f (a) = loga(a) = 1, para todoa > 0.
(2) Vale que f (p ·q) = loga(p ·q) = loga(p)+ loga(q), ∀p,q > 0.
(3) Vale que f (x r ) = loga (xr ) = r · loga(x), ∀x > 0 e ∀r ∈ R.
(4) Vale que f(
pq
)= loga
(pq
)= loga(p)− loga(q), ∀p,q > 0.
(5) Vale que f (x) = loga(x) =logb(x)logb(a)
, ∀x ,b > 0,b 6= 1.
Parte 3 Cálculo I -A- 38
![Page 39: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/39.jpg)
A função logarítmica
y = f (x) = loga(x) com a > 0,a 6= 1 e x > 0.
(1) Vale que f (1) = loga(1) = 0 e f (a) = loga(a) = 1, para todoa > 0.
(2) Vale que f (p ·q) = loga(p ·q) = loga(p)+ loga(q), ∀p,q > 0.
(3) Vale que f (x r ) = loga (xr ) = r · loga(x), ∀x > 0 e ∀r ∈ R.
(4) Vale que f(
pq
)= loga
(pq
)= loga(p)− loga(q), ∀p,q > 0.
(5) Vale que f (x) = loga(x) =logb(x)logb(a)
, ∀x ,b > 0,b 6= 1.
Parte 3 Cálculo I -A- 39
![Page 40: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/40.jpg)
A função logarítmica
y = f (x) = loga(x) com a > 0,a 6= 1 e x > 0.
(1) Vale que f (1) = loga(1) = 0 e f (a) = loga(a) = 1, para todoa > 0.
(2) Vale que f (p ·q) = loga(p ·q) = loga(p)+ loga(q), ∀p,q > 0.
(3) Vale que f (x r ) = loga (xr ) = r · loga(x), ∀x > 0 e ∀r ∈ R.
(4) Vale que f(
pq
)= loga
(pq
)= loga(p)− loga(q), ∀p,q > 0.
(5) Vale que f (x) = loga(x) =logb(x)logb(a)
, ∀x ,b > 0,b 6= 1.
Parte 3 Cálculo I -A- 40
![Page 41: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/41.jpg)
A função logarítmica
IMPORTANTE!
ln(x) é uma notação para loge(x), onde e = 2.7182818284 . . .!O logaritmo de base e é denominado logaritmo natural.
eln(x) = x para todo x > 0 (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra). Em particular: eln(�) = � eeln(xx ) = xx , para todo �, x > 0.
ln(ex) = x para todo x ∈ R (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra).
Parte 3 Cálculo I -A- 41
![Page 42: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/42.jpg)
A função logarítmica
IMPORTANTE!
ln(x) é uma notação para loge(x), onde e = 2.7182818284 . . .!O logaritmo de base e é denominado logaritmo natural.
eln(x) = x para todo x > 0 (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra). Em particular: eln(�) = � eeln(xx ) = xx , para todo �, x > 0.
ln(ex) = x para todo x ∈ R (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra).
Parte 3 Cálculo I -A- 42
![Page 43: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/43.jpg)
A função logarítmica
IMPORTANTE!
ln(x) é uma notação para loge(x), onde e = 2.7182818284 . . .!O logaritmo de base e é denominado logaritmo natural.
eln(x) = x para todo x > 0 (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra). Em particular: eln(�) = � eeln(xx ) = xx , para todo �, x > 0.
ln(ex) = x para todo x ∈ R (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra).
Parte 3 Cálculo I -A- 43
![Page 44: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/44.jpg)
A função logarítmica
IMPORTANTE!
ln(x) é uma notação para loge(x), onde e = 2.7182818284 . . .!O logaritmo de base e é denominado logaritmo natural.
eln(x) = x para todo x > 0 (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra). Em particular: eln(�) = � eeln(xx ) = xx , para todo �, x > 0.
ln(ex) = x para todo x ∈ R (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra).
Parte 3 Cálculo I -A- 44
![Page 45: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/45.jpg)
A função logarítmica
IMPORTANTE!
ln(x) é uma notação para loge(x), onde e = 2.7182818284 . . .!O logaritmo de base e é denominado logaritmo natural.
eln(x) = x para todo x > 0 (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra). Em particular: eln(�) = � eeln(xx ) = xx , para todo �, x > 0.
ln(ex) = x para todo x ∈ R (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra).
Parte 3 Cálculo I -A- 45
![Page 46: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/46.jpg)
A função logarítmica
IMPORTANTE!
ln(x) é uma notação para loge(x), onde e = 2.7182818284 . . .!O logaritmo de base e é denominado logaritmo natural.
eln(x) = x para todo x > 0 (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra). Em particular: eln(�) = � eeln(xx ) = xx , para todo �, x > 0.
ln(ex) = x para todo x ∈ R (pois x 7→ ex e x 7→ ln(x) sãofunções inversas uma da outra).
Parte 3 Cálculo I -A- 46
![Page 47: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/47.jpg)
A função logarítmica
Parte 3 Cálculo I -A- 47
![Page 48: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/48.jpg)
Revisão: função par e função ímpar
Parte 3 Cálculo I -A- 48
![Page 49: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/49.jpg)
Função par
Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função par:
f : R → Rx 7→ f (x) = 1− x4 .
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = 1− (−x)4 = 1− x4 = f (x).
Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 49
![Page 50: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/50.jpg)
Função par
Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função par:
f : R → Rx 7→ f (x) = 1− x4 .
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = 1− (−x)4 = 1− x4 = f (x).
Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 50
![Page 51: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/51.jpg)
Função par
Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função par:
f : R → Rx 7→ f (x) = 1− x4 .
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = 1− (−x)4 = 1− x4 = f (x).
Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 51
![Page 52: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/52.jpg)
Função par
Uma função real f : D → C é par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função par:
f : R → Rx 7→ f (x) = 1− x4 .
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = 1− (−x)4 = 1− x4 = f (x).
Note que a definição de função par pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 52
![Page 53: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/53.jpg)
Função par
O gráfico de uma função par é simétrico com relação ao eixo y !
Parte 3 Cálculo I -A- 53
![Page 54: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/54.jpg)
Função ímpar
Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função ímpar:
f : R → Rx 7→ f (x) = x5 + x
.
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x5 − x = −(x5 + x) = −f (x).
Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 54
![Page 55: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/55.jpg)
Função ímpar
Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função ímpar:
f : R → Rx 7→ f (x) = x5 + x
.
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x5 − x = −(x5 + x) = −f (x).
Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 55
![Page 56: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/56.jpg)
Função ímpar
Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função ímpar:
f : R → Rx 7→ f (x) = x5 + x
.
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x5 − x = −(x5 + x) = −f (x).
Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 56
![Page 57: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/57.jpg)
Função ímpar
Uma função real f : D → C é ímpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ D.
Definição
Exemplo de função ímpar:
f : R → Rx 7→ f (x) = x5 + x
.
De fato: para todo x ∈ R,
f (−x) = (−x)5 + (−x) = −x5 − x = −(x5 + x) = −f (x).
Note que a definição de função ímpar pressupõe que o domínio D seja simétricocom relação a origem 0: se x pertence a D, então −x também deve pertencera D.
Parte 3 Cálculo I -A- 57
![Page 58: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/58.jpg)
Função ímpar
O gráfico de uma função ímpar é simétrico com relação à origem!
Parte 3 Cálculo I -A- 58
![Page 59: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/59.jpg)
Observações
Existem funções que não são pares e nem ímpares:
f : R → Rx 7→ f (x) = 2− x3 .
De fato:
f (−1) = 3 6= 1 = f (1) e f (−1) = 3 6= −1 = −f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 59
![Page 60: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/60.jpg)
Observações
Existem funções que não são pares e nem ímpares:
f : R → Rx 7→ f (x) = 2− x3 .
De fato:
f (−1) = 3 6= 1 = f (1) e f (−1) = 3 6= −1 = −f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 60
![Page 61: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/61.jpg)
Observações
Existe um função que seja par e ímpar ao mesmo tempo?
Sim! A função identicamente nula definida em R!
Toda função definida em R se escreve como soma de uma funçãopar e uma função ímpar:
f (x) =f (x) + f (−x)
2︸ ︷︷ ︸par
+f (x)− f (−x)
2︸ ︷︷ ︸ímpar
.
Parte 3 Cálculo I -A- 61
![Page 62: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/62.jpg)
Observações
Existe um função que seja par e ímpar ao mesmo tempo?
Sim! A função identicamente nula definida em R!
Toda função definida em R se escreve como soma de uma funçãopar e uma função ímpar:
f (x) =f (x) + f (−x)
2︸ ︷︷ ︸par
+f (x)− f (−x)
2︸ ︷︷ ︸ímpar
.
Parte 3 Cálculo I -A- 62
![Page 63: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/63.jpg)
Observações
Existe um função que seja par e ímpar ao mesmo tempo?
Sim! A função identicamente nula definida em R!
Toda função definida em R se escreve como soma de uma funçãopar e uma função ímpar:
f (x) =f (x) + f (−x)
2︸ ︷︷ ︸par
+f (x)− f (−x)
2︸ ︷︷ ︸ímpar
.
Parte 3 Cálculo I -A- 63
![Page 64: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/64.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 64
![Page 65: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/65.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 65
![Page 66: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/66.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 66
![Page 67: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/67.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 67
![Page 68: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/68.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 68
![Page 69: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/69.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 69
![Page 70: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/70.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 70
![Page 71: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/71.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 71
![Page 72: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/72.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 72
![Page 73: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/73.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 73
![Page 74: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/74.jpg)
Exercício
A função y = f (x) =x2 − 3
x3 definida em R− {0} é par? Ela é ímpar?
Justifique sua resposta!
Solução. A função f é ímpar, pois
f (−x) =(−x)2 − 3(−x)3 = −x2 − 3
x3 = −f (x), para todo x ∈ R− {0}.
A função não é par, pois f (−1) = 2 6= −2 = f (1).
Parte 3 Cálculo I -A- 74
![Page 75: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/75.jpg)
Revisão: funções da formax elevado a n, com n ∈ N
Parte 3 Cálculo I -A- 75
![Page 76: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/76.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 76
![Page 77: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/77.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 77
![Page 78: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/78.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 78
![Page 79: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/79.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 79
![Page 80: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/80.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 80
![Page 81: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/81.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 81
![Page 82: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/82.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 82
![Page 83: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/83.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 83
![Page 84: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/84.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 84
![Page 85: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/85.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 85
![Page 86: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/86.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 86
![Page 87: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/87.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 87
![Page 88: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/88.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 88
![Page 89: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/89.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn
Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores
.
Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, xn · xm = xn+m.
Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸
n fatores
· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores
= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores
= xn+m.
(2) ∀x ∈ R, ∀n,m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!
Parte 3 Cálculo I -A- 89
![Page 90: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/90.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 90
![Page 91: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/91.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 91
![Page 92: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/92.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 92
![Page 93: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/93.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 93
![Page 94: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/94.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 94
![Page 95: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/95.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 95
![Page 96: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/96.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 96
![Page 97: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/97.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
y = f (x) = xn com n ∈ N
(1) f é uma função par se n é um número par e f é uma funçãoímpar se n é um número ímpar.
(2) Se 0 < x < 1, então 0 < xn+1 < xn (basta multiplicar 0 < x < 1por xn > 0).
(3) Se 1 < x , então xn < xn+1 (basta multiplicar 1 < x por xn > 0).
Parte 3 Cálculo I -A- 97
![Page 98: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/98.jpg)
Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N
Parte 3 Cálculo I -A- 98
![Page 99: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/99.jpg)
Revisão: círculos e semicírculos
Parte 3 Cálculo I -A- 99
![Page 100: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/100.jpg)
Círculos e semicírculos
Moral: o gráfico de y = f (x) =√
a2 − x2 é o semicírculo superior decentro na origem e raio |a|.
Parte 3 Cálculo I -A- 100
![Page 101: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/101.jpg)
Círculos e semicírculos
Moral: o gráfico de y = f (x) =√
a2 − x2 é o semicírculo superior decentro na origem e raio |a|.
Parte 3 Cálculo I -A- 101
![Page 102: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/102.jpg)
Círculos e semicírculos
Moral: o gráfico de y = f (x) =√
a2 − x2 é o semicírculo superior decentro na origem e raio |a|.
Parte 3 Cálculo I -A- 102
![Page 103: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/103.jpg)
Círculos e semicírculos
Moral: o gráfico de y = f (x) =√
a2 − x2 é o semicírculo superior decentro na origem e raio |a|.
Parte 3 Cálculo I -A- 103
![Page 104: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/104.jpg)
Círculos e semicírculos
Moral: o gráfico de y = f (x) =√
a2 − x2 é o semicírculo superior decentro na origem e raio |a|.
Parte 3 Cálculo I -A- 104
![Page 105: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/105.jpg)
Círculos e semicírculos
Moral: o gráfico de y = f (x) =√
a2 − x2 é o semicírculo superior decentro na origem e raio |a|.
Parte 3 Cálculo I -A- 105
![Page 106: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/106.jpg)
Novas funções a partir de antigas:transformações de funções
Parte 3 Cálculo I -A- 106
![Page 107: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/107.jpg)
Transformações de funções
Objetivo:
dado o gráfico de uma função y = f (x) e uma constante c,obter os gráficos das funções
y = f (x + c), y = f (x) + c, y = c · f (x), y = f (c · x),y = f (|x |) e y = |f (x)|.
Parte 3 Cálculo I -A- 107
![Page 108: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/108.jpg)
Transformações de funções
Objetivo:
dado o gráfico de uma função y = f (x) e uma constante c,obter os gráficos das funções
y = f (x + c), y = f (x) + c, y = c · f (x), y = f (c · x),y = f (|x |) e y = |f (x)|.
Parte 3 Cálculo I -A- 108
![Page 109: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/109.jpg)
Transformações de funções
Objetivo:
dado o gráfico de uma função y = f (x) e uma constante c,obter os gráficos das funções
y = f (x + c), y = f (x) + c, y = c · f (x), y = f (c · x),y = f (|x |) e y = |f (x)|.
Parte 3 Cálculo I -A- 109
![Page 110: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/110.jpg)
Caso g(x) = f (x + c)
Parte 3 Cálculo I -A- 110
![Page 111: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/111.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 111
![Page 112: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/112.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 112
![Page 113: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/113.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 113
![Page 114: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/114.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 114
![Page 115: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/115.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 115
![Page 116: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/116.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 116
![Page 117: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/117.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 117
![Page 118: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/118.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 118
![Page 119: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/119.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 5, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x + 5)?
x ∈ domínio de g ⇔ x + c ∈ domínio de f ⇔ 1 ≤ x + c ≤ 3⇔ 1− c ≤ x ≤ 3− c ⇔ x ∈ [1− c,3− c]⇔ x ∈ [−4,−2].
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = −3, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (x + c) = f (x − 3)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ [1− c,3− c] ⇔ x ∈ [4,6].
Parte 3 Cálculo I -A- 119
![Page 120: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/120.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 120
![Page 121: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/121.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x + c)
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 121
![Page 122: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/122.jpg)
Moral
Somar uma constante c a variável independente x de uma função ftem o efeito geométrico de transladar horizontalmente para a direita(quando c < 0) ou para a esquerda (quando c > 0) o gráfico de f .
Parte 3 Cálculo I -A- 122
![Page 123: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/123.jpg)
Caso g(x) = f (x) + c
Parte 3 Cálculo I -A- 123
![Page 124: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/124.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x) + c
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 1, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x) + 1?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 124
![Page 125: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/125.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x) + c
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 1, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x) + 1?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 125
![Page 126: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/126.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x) + c
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 1, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x) + 1?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 126
![Page 127: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/127.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x) + c
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 1, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (x) + 1?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 127
![Page 128: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/128.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x) + c
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 128
![Page 129: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/129.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (x) + c
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 129
![Page 130: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/130.jpg)
Moral
Somar uma constante c a uma função f tem o efeito geométrico detransladar verticalmente para cima (quando c > 0) ou verticalmentepara baixo (quando c < 0) o gráfico de f .
Parte 3 Cálculo I -A- 130
![Page 131: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/131.jpg)
Caso g(x) = f (c · x)
Parte 3 Cálculo I -A- 131
![Page 132: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/132.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 132
![Page 133: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/133.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 133
![Page 134: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/134.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 134
![Page 135: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/135.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 135
![Page 136: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/136.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 136
![Page 137: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/137.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 137
![Page 138: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/138.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 138
![Page 139: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/139.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 139
![Page 140: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/140.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 0.4, qual é o domínionatural (efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (0.4 · x)?
x ∈ domínio de g ⇔ c · x ∈ domínio de f ⇔ 2 ≤ c · x ≤ 4(c > 0)⇔ 2/c ≤ x ≤ 4/c ⇔ x ∈ [2/c,4/c]⇔ x ∈ [5,10].
Se f está definida no intervalo [2,4] e c = 4, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = f (c · x) = f (4 · x)?
x ∈ domínio de g (c > 0)⇔ x ∈ [2/c,4/c] ⇔ x ∈ [1/2,1].
Parte 3 Cálculo I -A- 140
![Page 141: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/141.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 141
![Page 142: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/142.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (c · x)
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 142
![Page 143: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/143.jpg)
Moral
Multiplicar a variável independente de uma função f por uma constantenão-negativa c tem o efeito geométrico de alongar (para 0 < c < 1)ou comprimir (para c > 1) horizontalmente o gráfico de f .
Parte 3 Cálculo I -A- 143
![Page 144: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/144.jpg)
Caso g(x) = c · f (x)
Parte 3 Cálculo I -A- 144
![Page 145: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/145.jpg)
Transformações de funções: g(x) = c · f (x)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 2, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = 2 · f (x)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 145
![Page 146: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/146.jpg)
Transformações de funções: g(x) = c · f (x)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 2, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = 2 · f (x)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 146
![Page 147: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/147.jpg)
Transformações de funções: g(x) = c · f (x)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 2, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = 2 · f (x)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 147
![Page 148: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/148.jpg)
Transformações de funções: g(x) = c · f (x)
Se f está definida no intervalo [1,3] e c = 2, qual é o domínio natural(efetivo) de y = g(x) = 2 · f (x)?
x ∈ domínio de g ⇔ x ∈ domínio de f ⇔ x ∈ [1,3].
Parte 3 Cálculo I -A- 148
![Page 149: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/149.jpg)
Transformações de funções: g(x) = c · f (x)
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 149
![Page 150: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/150.jpg)
Transformações de funções: g(x) = c · f (x)
(Ir para o GeoGebra)
Parte 3 Cálculo I -A- 150
![Page 151: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/151.jpg)
Moral
Multiplicar uma função f por uma constante não-negativa c tem o efeitogeométrico de alongar (para c > 1) ou comprimir (para 0 < c < 1)verticalmente o gráfico de f .
Parte 3 Cálculo I -A- 151
![Page 152: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/152.jpg)
Caso g(x) = −f (x)
Parte 3 Cálculo I -A- 152
![Page 153: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/153.jpg)
Transformações de funções: g(x) = −f (x)
Multiplicar uma função f por −1 tem o efeito geométrico de refletir comrelação ao eixo-x o gráfico de f . M M M M M M M M M M M M M M MM M M M M M M
Parte 3 Cálculo I -A- 153
![Page 154: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/154.jpg)
Caso g(x) = f (−x)
Parte 3 Cálculo I -A- 154
![Page 155: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/155.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (−x)
Multiplicar a variável independente x de uma função f por −1 tem oefeito geométrico de refletir com relação ao eixo-y o gráfico de f . M MM M M M M M M M M M M M M M M M M M M M
Parte 3 Cálculo I -A- 155
![Page 156: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/156.jpg)
Caso g(x) = |f (x)|
Parte 3 Cálculo I -A- 156
![Page 157: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/157.jpg)
Transformações de funções: g(x) = |f (x)|
g(x) = |f (x)| ={
+f (x), se f (x) ≥ 0,−f (x), se f (x) < 0.
f (x) = x2 − 1 g(x) = |f (x)| = |x2 − 1|
Parte 3 Cálculo I -A- 157
![Page 158: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/158.jpg)
Transformações de funções: g(x) = |f (x)|
g(x) = |f (x)| ={
+f (x), se f (x) ≥ 0,−f (x), se f (x) < 0.
f (x) = x2 − 1 g(x) = |f (x)| = |x2 − 1|
Parte 3 Cálculo I -A- 158
![Page 159: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/159.jpg)
Transformações de funções: g(x) = |f (x)|
g(x) = |f (x)| ={
+f (x), se f (x) ≥ 0,−f (x), se f (x) < 0.
f (x) = x2 − 1 g(x) = |f (x)| = |x2 − 1|
Parte 3 Cálculo I -A- 159
![Page 160: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/160.jpg)
Transformações de funções: g(x) = |f (x)|
g(x) = |f (x)| ={
+f (x), se f (x) ≥ 0,−f (x), se f (x) < 0.
f (x) = x2 − 1 g(x) = |f (x)| = |x2 − 1|
Parte 3 Cálculo I -A- 160
![Page 161: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/161.jpg)
Transformações de funções: g(x) = |f (x)|
g(x) = |f (x)| ={
+f (x), se f (x) ≥ 0,−f (x), se f (x) < 0.
f (x) = x2 − 1 g(x) = |f (x)| = |x2 − 1|
Parte 3 Cálculo I -A- 161
![Page 162: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/162.jpg)
Caso g(x) = f (|x |)
Parte 3 Cálculo I -A- 162
![Page 163: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/163.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (|x |)
g(x) = f (|x |) ={
f (+x), se x ≥ 0,f (−x), se x < 0.
f (x) = x3 − 3 x2 + 2 x + 1 g(x) = f (|x |) = |x |3 − 3 |x |2 + 2 |x |+ 1
Parte 3 Cálculo I -A- 163
![Page 164: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/164.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (|x |)
g(x) = f (|x |) ={
f (+x), se x ≥ 0,f (−x), se x < 0.
f (x) = x3 − 3 x2 + 2 x + 1 g(x) = f (|x |) = |x |3 − 3 |x |2 + 2 |x |+ 1
Parte 3 Cálculo I -A- 164
![Page 165: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/165.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (|x |)
g(x) = f (|x |) ={
f (+x), se x ≥ 0,f (−x), se x < 0.
f (x) = x3 − 3 x2 + 2 x + 1 g(x) = f (|x |) = |x |3 − 3 |x |2 + 2 |x |+ 1
Parte 3 Cálculo I -A- 165
![Page 166: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/166.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (|x |)
g(x) = f (|x |) ={
f (+x), se x ≥ 0,f (−x), se x < 0.
f (x) = x3 − 3 x2 + 2 x + 1 g(x) = f (|x |) = |x |3 − 3 |x |2 + 2 |x |+ 1
Parte 3 Cálculo I -A- 166
![Page 167: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/167.jpg)
Transformações de funções: g(x) = f (|x |)
g(x) = f (|x |) ={
f (+x), se x ≥ 0,f (−x), se x < 0.
f (x) = x3 − 3 x2 + 2 x + 1 g(x) = f (|x |) = |x |3 − 3 |x |2 + 2 |x |+ 1
Parte 3 Cálculo I -A- 167
![Page 168: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/168.jpg)
Exercício resolvido
Parte 3 Cálculo I -A- 168
![Page 169: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/169.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 169
![Page 170: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/170.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 170
![Page 171: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/171.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 171
![Page 172: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/172.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 172
![Page 173: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/173.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 173
![Page 174: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/174.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 174
![Page 175: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/175.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 175
![Page 176: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/176.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 176
![Page 177: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/177.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = f (x − 2) = |x − 2|
y = h(x) = −g(x) = −|x − 2| y = l(x) = h(x) + 4 = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 177
![Page 178: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/178.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 178
![Page 179: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/179.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 179
![Page 180: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/180.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 180
![Page 181: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/181.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 181
![Page 182: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/182.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 182
![Page 183: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/183.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 183
![Page 184: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/184.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 184
![Page 185: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/185.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 185
![Page 186: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino Médio. Volume](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020121/5c65501a09d3f2966e8c9ea8/html5/thumbnails/186.jpg)
Exemplo: esboce o gráfico de y = 4− |x − 2|y = f (x) = |x | y = g(x) = −f (x) = −|x |
y = h(x) = g(x) + 4 = 4− |x | y = l(x) = h(x − 2) = 4− |x − 2|
Parte 3 Cálculo I -A- 186