histologia dentina (pdf)
-
Upload
stefano-moreira-loriato -
Category
Health & Medicine
-
view
205 -
download
7
Transcript of histologia dentina (pdf)
![Page 1: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/1.jpg)
![Page 2: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/2.jpg)
Dentina
• Tecido conjuntivo especializado que forma a massa do dente que dá suporte ao esmalte e compensa sua fragilidade.
• Tecido avascular duro do complexo dentina-polpa que forma o maior volume do dente. Tecido elástico, branco-amarelado que protege a polpa central.
• Aproximadamente 70% do seu peso é mineralizado por cristais de hidroxiapatita.
• Principal componente orgânico é o colágeno (proteína fibrosa)
![Page 3: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/3.jpg)
Introdução
• Formada pelos
odontoblastos;
• Os odontoblastos formam
dentina durante toda a vida
do indivíduo;
• Protege a polpa e sustenta
o esmalte;
![Page 4: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/4.jpg)
Odontoblastos:
• Permanecem na dentina após formada;
• Tecido responsivo;
• Capaz de reparo, estimulando-se os odontoblastos para
reposição de dentina.
![Page 5: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/5.jpg)
Introdução:
• A dentina e o esmalte são firmemente unidos na junção
amelodentinária (JAD).
• Responsável parcialmente pela cor da coroa do dente.
• Sua composição lembra o osso mas difere-se por ser
avascularizada, não conter células aprisionadas e possui
uma capacidade reparadora limitada.
![Page 6: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/6.jpg)
Composição Química da Dentina
Possui constituintes inorgânicos e orgânicos:
• 70% mineral (45% do volume);
O alto conteúdo mineral torna a dentina mais dura do que o
cemento ou o osso e mais macia do que o esmalte.
• 20% matriz orgânica (33% do volume);
• 10% água (22% do volume).
![Page 7: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/7.jpg)
Matriz inorgânica
• Embora outros minerais sejam encontrados na matriz
dentinária, a hidroxiapatita Ca10(PO4)6(OH)2 é o
principal componente inorgânico.
![Page 8: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/8.jpg)
• Colágeno é o maior constituinte.
• Colágeno tipo I em maior quantidade.
Matriz Orgânica
Microscopia eletrônica de
varredura de dentina
descalcificada, mostrando as
fibras colágenas e os túbulos
dentinários.
![Page 9: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/9.jpg)
• As glicoproteínas acidíferas são ricas em carboidratos e
contém grupos acidíferos;
• As duas proteínas mais proeminentes são: a osteonectina
e osteopontina;
• Lipídeos existem como um menor componente;
• Proteínas do plasma: albuminas plasmáticas e
glicoproteínas.
Matriz Orgânica
![Page 10: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/10.jpg)
Dentina
• Por ser um tecido vivo, contém prolongamentos de
células especializadas e substância intercelular. Dentina
e polpa formam um complexo em íntima relação
topográfica, embriológica e funcional, por isso têm
características biológicas comuns.
![Page 11: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/11.jpg)
Pré-dentina
• Limita a porção (pulpar) mais interna da dentina;
• Apresenta matriz não mineralizada e consiste principalmente
em colágeno, glicoproteínas e proteoglicana;
• A pré-dentina é mais espessa onde a dentinogênese ativa
está ocorrendo e sua presença é importante para manter a
integridade da dentina.
![Page 12: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/12.jpg)
Propriedades Físicas:
• É uma estrutura branca amarelada. O tom do amarelo varia
com a idade e de um indivíduo para outro.
• Apresenta considerável elasticidade, devido ao arranjo em
rede das suas fibras colágenas, cedendo mediante pressões, e
com isso, amortece as forças mastigatórias impostas sobre o
esmalte, impedindo que o mesmo se frature.
• A dentina é canalicular e, portanto, permeável. Substâncias
podem penetrar através dos canalículos e atingir a polpa.
![Page 13: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/13.jpg)
Permeabilidade Dentinária
• Os canalículos dentinários convergem para a polpa,
porque a superfície da área da junção dentina-esmalte é
maior.
• A dentina próxima à polpa tem mais canalículos
dentinários e menos matriz calcificada intercanalicular do
que a dentina periférica.
![Page 14: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/14.jpg)
Permeabilidade Dentinária
• A permeabilidade é a soma de todos os processos que
atuam na passagem de substância e fluidos através do
tecido. A permeabilidade dentinária é também afetada
pelo grau de obturação dos canalículos dentinários, que
são o principal caminho através desse tecido.
• A quebra na continuidade desses canalículos será efetivo
na redução da permeabilidade dentinária. Os canalículos
podem terminar obliterados ou podem estar obliterados
somente em uma parte do seu comprimento (Myör 1982).
![Page 15: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/15.jpg)
Anatomia Básica
• A dentina caracteriza-se pela presença de múltiplos
túbulos dentinários dispostos muito próximos que
atravessam toda sua espessura e contêm as extensões
citoplasmáticas dos odontoblastos, os quais formaram a
dentina e agora, a mantêm. Os corpos celulares dos
odontoblastos alinham-se ao longo da face interna da
dentina, formando, também, o limite periférico da polpa
dentinária.
![Page 16: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/16.jpg)
• Apresenta:
1. Conteúdo tubular;
2. Processos
odontoblásticos;
3. Fibras nervosas.
Estrutura da Dentina
![Page 17: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/17.jpg)
• São canalículos ocos que atravessam a dentina e alojam
os prolongamentos odontoblásticos.
Imagem de microscopia eletrônica por varredura.
Os prolongamentos odontoblásticos (Odp) seguem no interior
dos túbulos dentinários. (cabeças das setas)
![Page 18: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/18.jpg)
• São pequenos espaços tubulares;
• Compostos de líquidos tissulares (de tecido);
• Alojam os prolongamentos odontoblásticos;
• Seu trajeto é curvo, assemelhando-se a um S, devido ao
trajeto dos odontoblastos durante a dentinogênese.
• O diâmetro e o volume desses canalículos variam,
dependendo da idade do dente, da localização do canalículo
na dentina. Além disso, eles são mais largos junto a polpa (2,5
um) e se tornam mais estreitos em suas extremidades
externas (1um).
![Page 19: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/19.jpg)
• A configuração do túbulos indica o trajeto seguido pelos
odontoblastos durante a dentinogênese.
Corte por desgaste mostrando a
curvatura primária em formato em S
dos túbulos dentinários na coroa e o
seu trajeto retilíneo na raiz.
![Page 20: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/20.jpg)
• Apresentam um diâmetro maior e estão mais
intimamente unidos, próximo a polpa.
Localização e tamanho dos
túbulos dentinários na JAD
(A) e na polpa (B).
![Page 21: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/21.jpg)
A característica da
superfície da dentina
também pode modificar a
permeabilidade dentinária.
Dois extremos são
possíveis:
• Canalículos que estão completamente abertos, visto em fraturas recentes ou em dentina que sofreu ataque ácido.
![Page 22: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/22.jpg)
• Canalículos que estão completamente fechados com smear-layer.
Embora o smear layer evite
a penetração de bactérias,
há espaço entre as
partículas microscópicas
entre o smear, que permite
moléculas tão grandes
como a albumina (peso
molecular 68000) penetrar
na dentina em quantidade
reduzida.
![Page 23: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/23.jpg)
• A remoção do smear layer por ataque ácido aumenta a
permeabilidade dentinária, pois a remoção de debris
aumenta a superfície de área difusional. Esse
procedimento também permite a bactéria penetrar no
interior da dentina, onde elas podem migrar
vagarosamente em direção pulpar ou passar
rapidamente, se ajudadas pela pressão hidrostática, tal
como ocorre durante a mastigação de alimentos.
![Page 24: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/24.jpg)
• Hipersensibilidade Dentinária:
Normalmente a dentina está recoberta pelo esmalte ou
cemento e, assim não está disponível à estimulação direta.
Quando as terminações periféricas dos canalículos estão
expostas, falamos em dentina hipersensível, quando de
fato ela se apresenta com muita sensibilidade.
NOTA
![Page 25: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/25.jpg)
• Fibras Nervosas = “Envolvem parcialmente o processo
odontoblástico”.
Fibra nervosa encontrada no interior
do túbulo dentinário.
![Page 26: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/26.jpg)
Classificação
Localização Padrão de
Mineralização Padrão de
Desenvolvimento
Classificação
Localização Padrão de
Mineralização Padrão de
Desenvolvimento
![Page 27: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/27.jpg)
Localização
Dentina do Manto
Dentina Peritubular
Dentina Circumpular
Dentina Intertubular
![Page 28: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/28.jpg)
• Dentina mais próxima à junção amelodentária (JAD) da
coroa;
• Consistência: fibras colágenas grandes que correm
perpendicularmente à JAD;
• Na raiz do dente não existe uma camada verdadeira de
dentina do manto;
• Os túbulos dentinários se ramificam na dentina do manto
![Page 29: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/29.jpg)
![Page 30: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/30.jpg)
• É a maior parte da dentina subjacente à dentina do manto;
• As fibras colágenas são menores e mais aleatoriamente
orientadas;
• Delineia a câmara pulpar.
![Page 31: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/31.jpg)
![Page 32: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/32.jpg)
• É a DENTINA que circunda e está mais próxima a cada
túbulo.
Dentina peritubular observada em corte por desgaste à microscopia eletrônica.
![Page 33: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/33.jpg)
Dentina Peritubular
• É a dentina que constitui a parede do túbulo e
caracteriza-se pelo seu elevado conteúdo mineral (90%).
Nos dentes recém irrompidos, está ausente na porção da
dentina mais imediata à polpa e também pode,
dependendo da idade do dente, chegar a obliterar os
túbulos dentinários. Quando a dentina peritubular é
desmineralizada (descalcificada) resta da mesma uma
pequena porção de matéria orgânica, que juntamente
com a água, constitui 10% desta dentina
![Page 34: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/34.jpg)
• Ausência de colágeno;
• Hipermineralizada;
• Em termos de desenvolvimento: Formação no interior do
túbulo DENTINA INTRATUBULAR.
• Sob desmineralização, a dentina intratubular desaparece
quase em sua totalidade.
- Imperceptível.
Bainha de Neuman:
zona entre as dentinas
inter e intratubular.
Micrografia eletrônica de
um corte desmineralizado
mostrando tanto a perda
mineral como o baixo
conteúdo orgânico da
dentina intratubular.
![Page 35: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/35.jpg)
• É a DENTINA localizada entre os túbulos dentinários.
Dentina intertubular observada em corte por desgaste à microscopia eletrônica.
![Page 36: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/36.jpg)
Dentina Intertubular.
• É a dentina situada entre os canalículos da dentina. A
dentina intertubular é a massa principal da dentina. É
altamente mineralizada, porém mais da metade do seu
volume está formado por matriz orgânica com grande
quantidade de colágeno.
![Page 37: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/37.jpg)
Padrão de Mineralização
Dentina Interglobular
Dentina Esclerótica
Camada Granulosa de
Tomes
![Page 38: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/38.jpg)
• Áreas de dentina não mineralizadas ou hipomineralizadas.
Dentina interglobular. A: corte por desgaste; B: corte desmineralizado corado por hematoxilina-
eosina; C: corte desmineralizado impregnado por nitrato de prata.
![Page 39: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/39.jpg)
• Região da dentina onde os calcosferitos não chegam a
fundir-se em uma massa homogênea;
• Observada frequentemente logo abaixo da dentina do
manto.
![Page 40: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/40.jpg)
Resultado de pequenas áreas
hipomineralizadas de dentina
Pequenos espaços aprisionados
que se formam ao redor dos
túbulos dentinários
Corte por desgaste longitudinal da
camada granulosa de Tomes.
![Page 41: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/41.jpg)
• Constituída por túbulos dentinários que se tornaram
obliterados com material calcificado.
Microscopia eletrônica de varredura
mostrando as terminações fechadas dos
túbulos esclerosados.
![Page 42: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/42.jpg)
• Esclerose dentinária: obstrução parcial ou total dos
túbulos da dentina que pode ocorrer como resultado da
idade ou se desenvolver em resposta a estímulos
persistentes, como: atrição na superfície do dente ou
cáries dentárias. Quando estes túbulos se preenchem
com depósitos mineirais, a dentina é denominada
esclerótica.
Fonte: Stephen Cohen, Kenneth M HARGREAVES.
Caminhos da Polpa: Endodontia.
NOTA
![Page 43: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/43.jpg)
• A dentina em uma aparência vítrea e torna-se translúcida;
• Comum na parte apical da raiz.
Dentina esclerótica na área apical da
dentina radicular de um corte por
desgaste. A ausência de túbulos
(preenchidos por dentina esclerótica)
causa uma aparência transparente.
![Page 44: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/44.jpg)
Padrão de Desenvolvimento
Dentina Primária
Dentina Terciária
Dentina Secundária
![Page 45: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/45.jpg)
• Alteração da deposição de dentina primária para
secundária; Mudança no trajeto do túbulo dentinário “S”;
• Os túbulos são mais irregulares na dentina secundária.
Corte por desgaste de
dentina mostrando os
túbulos dentinários
acentuadamente curvados
enquanto atravessam a
dentina secundária.
![Page 46: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/46.jpg)
• Resultado de processo patológico. Ex.: Cárie
Destruição da camada
odontoblástica
Migração das células da
polpa
Diferenciação das células da
polpa
Deposição de matriz de dentina
desorganizada
Aprisionamento das células na
matriz
DENTINA TERCIÁRIA
![Page 47: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/47.jpg)
Dentina Terciária:
• Produzida em reação a estímulos nocivos como cárie e
processos de restauração dentária;
• Os odontoblastos diretamente afetados por estes
estímulos são responsáveis pela produção da dentina
terciária;
![Page 48: histologia dentina (pdf)](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022042423/55b19912bb61eb6d7f8b4736/html5/thumbnails/48.jpg)
Dentina terciária. Observem os traços mortos sobrejacentes a dentina reacional.