Hidrocele e Distopias Testiculares

7/25/2019 Hidrocele e Distopias Testiculares

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Hidrocele coleco de lquido entre os folhetos parietal e visceral d

tnica vaginal (produo > absoro)

Uni ou bilateral; congnito ou adquirido

Etiologia persist!ncia do canal peritoneo"vaginal#processos in$a%at&rios (orquiepididi%ites)# hrnia inguinoescrotal# trau%atis%os e neopl'sicos ("*+)

,ncid!ncia de + nos adultos- .ecorr!ncia de /+

0*+ dos .1 t!% persist!ncia do canal peritoneo"vaginal- 2%aioria encerra aos 0 %eses-


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3pide%iologia

4ais co%u% e% %eninos do que e% %eninas o lado direito %ais co%u% que esquerdo# pois o

testculo esquerdo desce pri%eiro bilateral e% + dos casos o %ais freq5ente e%

pre%aturos (6' que no deu te%po para absorve

re$e7o peritoneovaginal)# %aior incidencia de hrnias# hidrocele e cistos d

cordao-


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Hidrocele


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8idrocele

9o%unicante processo perit:nio"vaginal patente

1o"co%unicante processo perit:nio"vaginal parcial%ene

obliterado

hidrocele da vaginalhidrocele do cordo (cisto de cordo)


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8idrocele da vaginal

4aior incid!ncia e% beb!s e

no incio da infncia


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8idrocele co%unicante

h' passage% de lquido da cavidade abdo%inal bolsa testicular

no se resolve espontanea%ente

o ta%anho da hidrocele varia au%enta durante o dia di%inui = noite

diagn&stico clnico " transilu%inao


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ersistencia conduto peritoneo"vaginal

ersist!ncia do 9? " processo de descida testicular@ A:nodas desenvolve%"se a partir do %esonfron a se%- de gest

@ Begenerao do %esonfron por volta da /a se%-

@ for%a o gubernaculu% testis-

@ 1a /0a se%-# o testculo aco%panha o gubernaculu% e co%ea a atravs do anel inguinal interno

@ Burante esta descida# o processo vaginal# u% divertculo de perit:= poro ntero"%edial do testculo e levado atravs do canal ingubolsa escrotal-

@ 2 poro aderida ao testculo for%a a tnica vaginal# e o restante oespontanea%ente# encerrando a co%unicao entre a cavidade peritbolsa escrotal-


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8,B.C93D3

2c%ulo de lquido na cavidade vaginal 9ong!nita Eecund'ria

,nfecciosaFrau%'tica

.eacionalFu%oral


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,1


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8,B.C93D3

8ist&ria de trau%a Bor local 8e%ato%a local


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8,B.C93D3

Boenas reu%'ticas in$a%at&rias


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8,B.C93D3

,ncio tardio rogressivaFestculo palp'vel e co% consist!ncia au%entad Einto%as e sinais dos tu%ores originais


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8,B.C93D3

Fu%ores testiculares Dinfo%a Deuce%ia 4et'stases


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8,B.C93D3" tu%ores

1o puncionar 3cograGa se%pre antes de %ais nada 9irurgia via inguinoto%ia para ligar os vasos ant

%e7er no testculo 1as inGltraHes leuc!%icas %uda o progn&stico

doena-


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8,B.C93D3

9ong!nita ersist!ncia do canal peritonio"vaginal 2pareci%ento nos pri%eiros I %eses de vida ode regredir at o /J ano de vida


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HidroceleDiagnstico

9lnico assinto%'tico- 3scroto indolor e au%entado devolu%e; outros sinto%as

Franslu%inao

3cograGa escrotal

BB co% escroto agudo

Complicaes isqu%ia testicular# he%orragia#encarcerra%ento ou estrangula%ento de hrnia associada


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Biferencial

8rnia inguinal 9isto de cordoFu%ores csticos ?aricocele


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HidroceleTratamento

2titude e7pectante nas crianas 2spirao e escleroterapia (contraindicados nas situaHes

de epididi%ite e hrnia inguinal associada)

9irurgia

9o%plicaHes leso do canal deferente# infeco da ferid

operat&ria# leso dos vasos esper%'ticos- rogn&stico vari'vel co% a etiiologia


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Frata%ento

Fa7a de sucesso do tto cirrgico varia entre K*+**+Fcnicas e7cisionais recorre% %enos ,ndicada para hidroceles antigas# paredes espes

ou loculadas


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3scleroterapia

Cpo de trata%ento co% ta7a de sucesso entre LL+ ,ndicado para pacientes idosos co% risco cirrgico e 2spirao do contedo de hidrocele seguida de in6e

agente esclerosante- 2gentes N utiliOados

" tetracPcline (** %g)#" /-+ phenol solutions#

"K+ alcohol#

"ethanola%ine oleate


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F.2F2431FC

J ano de vida .egresso progressiva Qai7o grau de ansiedade

Cbservao


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F.2F2431FC

4odiGcao do volu%e durante o dia 2pareci%ento ap&s os L %eses de idade 2nsiedade

Frata%ento cirrgico @ inguinoto%ia RherniorraGatu%or


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9o%plicaHes

2 ta7a geral de co%plicao da hidrocelecto%ia apro7i%ada%ente K+ 8e%ato%a ,nfeco 3de%a persistente Deso de vasos esper%'ticos Bor cr:nica 3scleroterapia pode ter efeito adverso na fertilid3vitar e% pacientes 6ovens


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Espermatocele/Quisto do epididimo u%a estrutura qustica preenchida co% lquido

contendo esper%a# envolvendo principal%ente o

epididi%o 4assa translu%inada# separada do testculo e

superior a ele

Biagn&stico translu%inao e ecograGa escrota

Frata%ento cirurgico 37ciso

4orbilidade e recidiva a volta de "/*+


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B,EFC,2F3EF,9UD2.

(ausncia de testculo nescroto)


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,ncid!ncia

Ccorre e% L+ dos rec%"nascidos# podendo chegar a L*+ e% prbai7o peso- 2t ano de idade# sua incid!ncia de + per%anec

ap&s ano de vida- ortanto a descida co%pleta do testculo ap&s%uito ,19C4U4-

Bistribuio *+ = direita# /+ = esquerda e /+ bilateral

37iste hist&ria fa%iliar e% /"+ dos casosSpalp'veis 0*+

3% K*+ dos casos est' associada a persist!ncia do conduto perit

Bescida espontnea ate K %eses


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3pide%iologia

2 ocorr!ncia fa%iliar de #+ a T+ entre os pais e at I#/+

ir%os do paciente- 2 chance do paciente co% criptorquidia unilateral#no palp've

ter testculo de * a +- Fe% que avisar os pais que pode nencontrar testculo

Ee a descida no ocorreu ao nascer ou at os *L %eses# a destestculos no %ais ocorrer' e estes testculos per%anecero

relativa%ente %enores que os contralaterais que descera%-(aat * ano de idade) ad%itido# e%bora no provado# que a raOo que o testculo

descer dentro do pri%eiro ano o elevado nvel de andr&genoplas%a durante os *L pri%eiros %eses de vida

3%briog!nese


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3%briog!neseBesde a MVse%ana de vida intra"uterina# as glndulas gen

inicia% a diferenciao das g:nadas pri%itivas e% testfetais# situados 6unto ao ducto de WolX# pr&7i%o ao p&lo infdos rins-

1a 0V se%ana# o testculo fetal co%ea a secretatestosterona e o fator inibidor dos ductos de 45ller-

2 partir do terceiro tri%estre# os testculos %igpassiva%ente at atingir o anel inguinal profuprincipal%ente pelo cresci%ento diferencial do feto# co

alonga%ento do tronco e% sentido cranial e o desloca%enttestculo no sentido caudal- Eua passage% pelo orifcio inginterno at o escroto u% processo ativo# que sofre co%pin$u!ncia hor%onal- 2s gonadotroGnas placent'rias induOeproduo de androg!nio testicular# o qual pode esti%ucresci%ento de vasos deferentes# epiddi%o# vesper%'ticos# %sculo cre%aster e o escroto# al% de pro%udanas no gubern'culo per%itindo o descenso-


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C D8".8 produOido pelo hipot'la%o provocsecreo de D8 e


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8ist&ria natural

Yuanto %ais distal o testculo crptico# %aior a possibilidade descida espontnea at o pri%eiro ano de vida

Yuanto %ais pro7i%al o testculo crptico# %aiores defeithistol&gicos intrnsecos apresenta (> e7posio a te%peraturelevadas)

DesHes secund'rias = distopia ocorre% %icroscopica%ente a pade ano de idade# co% atroGa tubular# Gbrose peritubul

di%inuio de clulas de Eertoli e evolue% e% longo praOo paatroGa da g:nada e au%ento do risco de infertilidade-

2no%alias do deferente e epiddi%o ocorre% e% %ais de SL dtestculos crpticos


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9riptorquidia e neoplasia

C risco de neoplasia bai7o e% valores absolutos# por% alto pacrpticos co% relao = populao nor%al (/*"T* veOes a ta7aenvolvendo ta%b% os testculos contralaterais t&picos- 3sse riscotestculo for tratado antes dos * anos de idade- C se%ino%a

histol&gico de tu%or testicular %ais frequente%ente associado a dos canceres testculos so criptorquidico

intra"abdo%inais t!% fator de risco seisveOes %aior para desenvootestculo intra"canicular

C intervalo entre a orquidope7ia e eventualdesenvolvi%ento do tu%anos

C intervalo entre a orquidope7ia e eventual desenvolvi%ento do tu%anos

C testculo criptorquidico te% u% risco de / a T*veOes %aior dtestculo# sendo M+ doscasos no testculo criptorquidico e /+ no t

C risco de ter tu%or e% u% testculo criptorquidico de S***-

3studos recentes de%onstrara% que orquidope7ia at os / anos deste risco e% a IveOes al% de %elhorar


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9a de testculo e criptorquidia

3ncontro de 92 e% situ e% pacientesco% testculo criptorquidico ocorre

e% T+ dos pacientes- 37ista aqui u%a discusso e% sefaOer bi&psia do testculo que foiabai7ado para investigar presena decarcino%a in situ-

Ee tiver carcino%a in situ estepaciente te% + de chancede desenvolver cncer de testculoe% * anos (adolecencia puberdade)-C argu%ento contra a bi&psia que oque se tira de frag%ento de testculono representativo-

9lassiGcao


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9lassiGcao

Retido ou crptico:

o testculo no selocaliOa no escroto#podendo estar e%qualquer posio doseu tra6etoontogentico- odeser intra"abdo%inal

( aci%a do orifciointerno do canalinguinal)# canalicular(entre o orifciointerno e e7terno docanal inguinal)# ou

pr"pubiano (entre o

Cs testculos pode% ser classiGcados de acordo co%localiOao e%

Festculo retido =


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Festculo retido =direita

9riptorquidiabilateral

Ectpico:Festculo que passa pelo canal inguinal# por%


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p q p p g # psegue o seu tra6eto ontogentico at o escroto# podendolocaliOar na regio pbica# perineal# base peniana# face intedo tero superior da co7a# regio fe%oral# he%iescroto conlateral- palp'vel# %as# ne% se%pre facil%ente- 1o

alterao histol&gica# portanto no est' associado = pre6uOofertilidade futuro# por% apresenta %aior risco trau%atis%o-,%plante an:%alo do gubernaculu% testis#trautesticular e correo co% ano

Retrtil: Eo aqueles que sobe% = regio ingui


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Retrtil:Eo aqueles que sobe% = regio inguiesporadica%ente# por fora do re$e7o cre%astrativado pelo est%ulo %anual na pele escrotal# na finterna da co7a ou no abdo%e inferior- Eo facil%elevados ao fundo da bolsa# se% dor- Eo bilateraiso facil%ente observados no escroto durante o sou banho %orno- Cs testculos que chega% ao escco% dor e no per%anece% l'# retraindo"se = posio inguinal deve% ser classiGcados cotestculos crpticos-Besaparece ate puberdade

Atrfco: Festculo e epiddi%o rudi%entares#

pode% estar localiOados at no escroto# %as sopalpao duvidosa- 2lguns deles se atroGara% distrbios vasculares que ocorrera% na vida inuterina-

Anrquico: Festculo ine7istente por fal!pri%'ria do desenvolvi%ento ou secund'rioacidentes vasculares co% o testculo durante a f


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9riptorquidia e infertilidade

Yuanto %ais cef'lica pior a infertilidade 9orreo cirrgica ou clinica no au%enta% de

signiGcativa o nu%ero de clulas ger%inativas 2 chance de infertilidade e% ho%ens co% testc

t&picos de M+

9o% criptorquidia unilateral corrigida de *"/bilateral corrigida de L*"L+-


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,nfertilidade

2lterao na 3sper%atog!nese

Z DesHes histol&gicas saH progressivas# principal%ap&s os 0 %eses

Z9o% / anos surge% alteraHes na %icroscopia eque talveO se6a% reversveis-

Z9o% I anos surge% alteraHes na %icroscopia &talveO irreversvel

Z2lteraHes histol&gicas do testculo 6' so detecta partir dos K %eses de idade e que a partir dos I

anos pode ocorrer di%inuio do volu%e testicula


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1o palp'veis

*"/*+ ,ntra"abdo%inal("/+)entre polo inferior rena

inguinal interno 2troGa testicularI+ co% reduo do ta%anho 2norquia uni ou bilateralT+

Daparoscopia **+ acur'cia na localiOao e avtesticular


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9lassiGcao

3vanescente co% atroGa total# se% vestgios dotestculo# na presena de vasos esper%'ticoster%inando e% fundo cego# sugerindo toro doesper%'tico durante a vida intra"uterina;

2geneeesia quando no se identiGca% vestgiotestculo ou vasos esper%'ticos# podendo ocorre

disgeneesia gonadal# co% persist!ncia dos deriv%5llerianos-


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9riptorquidia bilateral

Beve%os faOer u% teste co% gonadotroGna cori:nic

o testculo responde au%entando os nveis de hor% Bosa a testosterona e da ergonal por tr! sdias e de

dosa testosterona nova%ente se a testosterona dobvalor porque os testculos (pelo %enos u% esta pr

3 casos de criptorquidia bilateral estudar o fen&tipo

cari&tipo dosar testosterona#


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ag &s co

C diagn&stico da criptorquia essencial%ente clnico# e est' baseado na da g:nada# quando est' presente-

C e7a%e fsico cuidadoso e %inucioso das genit'lias das crianas te% funda%ental# e quando no realiOado %otivo de atraso no diagn&stico dcrptico- 2 criana deve estar cal%a# sendo que as %os do e7a%inador e deve% estar aquecidos- 2 palpao deve ser suave# inibindo"se o re$e7o crco% a %o esquerda por %eio da co%presso do funculo esper%'tico# %o direita desliOa sobre o anel inguinal profundo at o escroto-

UEavaliao do testculo inguinalSobesosS0*+ dos i%palp'veis so intracae /*+ intra"abdo%inaisSbai7a acur'cia pesquisa intra"abdo%inal

.14hipersinal e% t/Sadultos sensibilidade **+ e especiGcidade K+Scr

ano especiGcidade M*+ Daparoscopiaducto deferente e vasos esper%'ticos entrando nocanal inguinal direito o testculo esta no canal inguinal- 2s veOes encontra%so%ente resqucio de testculo que deve% ser ressecadas pela possibilidadeencontrar clulas ger%inativas vi'veis co% potencial de %alignidade nos esanalisados-


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Daparoscopia

2us!nciaSevanesc!ncia testicular (\/*+); Festculo canalicular (\L*+)# identiGcado pela presen

vasos do cordo esper%'tico penetrando o anel inguina Festculo intra"abdo%inal nor%al ou atr&Gco (\*+) Qai7o quando a %enos de / c% do orifcio interno do ca

inguinal; 2lto quando aci%a desta distncia; 3scondido (]peeping ^) quando localiOado no interior d

herni'rio# para l' %igrando co% o au%ento da presso iabdo%inal


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2valiao hor%onal

Bosage% de


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1os testculos no palp'veis bilateral%ente# o teste est%ulo co% a gonadotroGna cori:nica hu%ana(h9deve ser e%pregado- 2 co%binao de nveis elevadde h9A basal e a falha na elevao nos nveis

testosterona ao est%ulo do h9A # provavel%ente#diagn&stico de anorquia- Cs %todos de i%age% co%oultrasonograGa# a to%ograGa co%putadoriOada e ressonncia %agntica so de pouca valia para localiOao de testculo no palp'vel- ideolaparoscopia o e7a%e de eleio para diagn&stico do testculo no"palp'vel# sendo sensvpara localiOar u% testculo oculto ou conGr%ar saus!ncia e% K a **+ dos casos-

9riptorquidia bilateral ou hiposp'diaestudo genetico


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Frata%ento

Fe% co%o ob6etivo o posiciona%ento do testculo n%ini%iOando os riscos de toro e trau%a# proadequao esttica# facilitando a palpao da di%inuindo os riscos de insuGci!ncia testiculadesenvolvi%ento de neoplasias- 2 base para o trata%pre%issa da associao co% infertilidade e o cncer de

! tratamento dee ser institudoantes das crianas completarem os "anos(entre #$%" meses)

ode ser clnico(hor%onal) eSou cirrgico 37iste grande cont


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ode ser clnico(hor%onal) eSou cirrgico- 37iste grande contsobre o trata%ento hor%onal# sendo que alguns servios no est' %odalidade terap!utica# pois os resultados e% %uitos trabainconsistentes- 1as crianas co% o escroto bilateral%ente vaOiose falha hor%onal durante o processo do descenso testicular# pod

prescrever o uso de h9A que induOiria a produo de testosterotestculo# co% alonga%ento do funculo esper%'tico# au%ento do do testculo e escroto# propiciando"se a descida do %es%o-

8or%onal indicao

"Festculo criptorqudico bai7o;

-Festculos retr'teis;

- " 2feco bilateral-

. lt d h l


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.esultado hor%onal

ZEucesso T+ a K+

Z4aior e% pacientes co% criptorquidia bilateral# ctestculos distais ao anel inguinal e7ternoe# principal%ente# retr'teis

Z4enor e% pacientes previa%ente operados# port

de hrnia inguinal ou testculos ect&picosZ.eascenso testicular ap&s hor%onioterapia I+9onsiderando"se a eventual reascenso do testcueGc'cia geral da hor%onioterapia no superior a

. lt d h l


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.esultado hor%onal

Cs resultados so observados e% /+ a + do

e depende% da posio do testculo (quanto %apr&7i%o do escroto# %aior a porcentage% de su

Festculos no palp'veis no desce% ao escroto KK+ dos testculos retr'teis responde% ao trata

Bose de 89A variada# e% %dia *** a **Uintra%uscular por se%ana nu% total de T a IaplicaHes- 2 dose total no deve e7ceder de/-

89A 1C43 9C43.9,2D 98C.2AC1 B3** U,# 3 *** U,


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1a dcada de L* co%eou a ser usado a gonadocori:nica (h9A) na dose de *U,S_gSdia (** a /*u%a veO por se%ana# por T a I se%anas- 2 eGc'c

trata%ento de * a /+# de acordo co% a posio do testculo#unilateral e da idade da criana(%aior idapartir de KM# o hor%:nio hipotal%ico liberadgonadotroGna (An.8) foi introduOido co%o alternath9A co% LL+ de descida e %elhor e% testculosinferiores- ode ser usado por via nasal# por%

disponvel no nosso %eio- 3% pacientes tratados co%fora% observados sinais transit&rios de efeitos androgco%o au%ento do p!nis e ereHes noturnasdesaparecera% co% a parada do trata%ento-

&ituaes 'ue contra$indicam o tratamen l i t idi i


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Festculos ect&picos

2no%alias anat:%icas associadas# co%o hrninguinal# hidrocele# varicocele e cisto de cordo


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9orreo de u%a ano%alia visvel da genit'lia e7terna (deescrotal)Sreparo hrnia associadareveno de distrbios psicol&gicos provocados pela aus

testculo no escroto# caracteriOados por alteraHes de condutasocial;reservao das funHes testiculares# sobre%aneira da

esper%atog!nica;reveno de lesHes testiculares# que so irreversveis e progre

testculo crptico no"tratado;roGla7ia do possvel agrava%ento das alteraHes cong!

testculos crpticos# desprotegidos do %ecanis%o ter%orregescroto;9ura de hrnia inguinal# clinica%ente diagnosticada no

properat&rio# quando associada = criptorquia;roGla7ia ou %aior facilidade para o diagn&stico precoce

prov'vel incid!ncia %aior de neoplasias %alignas nos crpticos;

2lvio dos riscos de trau%a e toro

9irurgia


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9irurgia

Festculos palp'veis

",nciso arqueada na prega abdo%inal inferior

"individualiOa aponeurose do obliquo e7terno e aninguinal e7terno #co% abertura da %es%a-

",dentiGcao do saco herniario#separao das es

do cordo#abertura do %es%o ate anel inguinal in"resseco do saco herniario e ligadura pro7i%al

",nciso da bolsa escrotal#cria"se u% plano entre dpele---G7ao do testculo Gos absorvveis e ponto

separados

Crquidope7ia laparosc&pica


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Crquidope7ia laparosc&pica


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Frata%ento

1a aus!nciaSevanesc!ncia encerra"se o procedi

(i%plante de pr&tese testicular); 1o testculo canalicular indica"se e7plorao in

(vide cirurgia aberta); 1o testculo intra"abdo%inal

-

Crquiecto%ia nos testculos atr&Gcosou#eventual%ente# e% paciente p&s"pbere

- Crquipe7ia nos testculos vi'veis (reproduO a tcirrgica aberta)

Frata%ento


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Frata%ento

ara testculos escondidos bai7os(4enos de / c%

anel inguinal interno)- Bisseco dos vasos gonadais e deferente at

%obiliOao adequada do testculo

- 37terioriOao atravs de u% trocar introduOido

escroto e que penetra na cavidade pela regio in


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Frata%ento

ara testculos altos(4ais de / c% do anel inguina

interno)ZUtiliOa"se a tcnica de


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Frata%ento

Eucesso Crquipe7ia pri%'ria se% ligadura vascular KM+ Crquipe7ia estagiada (


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Crquidope7ia preserva

aternidade se%pre-

Fe% casos descrito de paternidade co% testculo operado aode idade-Fa%anho do testculo- 2 partir dos I a%os de idade passa a

do testculo- ,ntegridade histol&gica- 2 partir de 0 %eses passa a ter alte

histol&gicas i%portantes e por isto estes testculos deve% se

antes desse te%po- Eendo que a idade ideal para operar antes do pri%eiro ano

at porque a distancia do testculo a bolsa %enor- 2 pior idade para operar u%a criana co% hrnia# G%ose#tes

criptorquidico psicologica%ente dos / a T anos-

Complicaes da cirurgia:


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Complicaes da cirurgia:

Hidrocele e Distopias Testiculares

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