Herpes genital - Medicina Preventiva - Teoria da Homocisteína - Curas Naturais

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Herpes genital Neste Artigo: - Quais são os sintomas da doença? - Como é feito o diagnóstico? - Como o Herpes Genital é tratado? O Herpes Genital é uma infecção viral causado pelo Herpes Simplex Vírus (HSV), transmitido através do contato íntimo [relações sexuais...] com uma pessoa contaminada. O vírus penetra no corpo através de machucados microscópicos, indo instalar-se nas raízes nervosas próximas à medula espinhal, onde se aloja permanentemente. Calcula-se que 60% dos adultos sexualmente ativos sejam portadores do HSV. Um dos motivos para a alta prevalência do vírus está no fato de que a maioria das mulheres infectadas não desenvolve muitos sintomas e termina não sabendo que são portadoras do microorganismo. Este detalhe, quando combinado à promiscuidade sexual, resulta na alta taxa de transmissão do HSV. Quais são os sintomas da doença? Após a primeira exposição ao vírus, ocorre um período de incubação que dura cerca de 3-7 dias. Durante este período, não existem sintomas e o vírus não pode ser transmitido para outras pessoas.

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Herpes genital

Neste Artigo:

- Quais são os sintomas da doença?- Como é feito o diagnóstico?- Como o Herpes Genital é tratado?

O Herpes Genital é uma infecção viral causado pelo Herpes Simplex Vírus (HSV), transmitido através do contato íntimo [relações sexuais...] com uma pessoa contaminada. O vírus penetra no corpo através de machucados microscópicos, indo instalar-se nas raízes nervosas próximas à medula espinhal, onde se aloja permanentemente.

Calcula-se que 60% dos adultos sexualmente ativos sejam portadores do HSV. Um dos motivos para a alta prevalência do vírus está no fato de que a maioria das mulheres infectadas não desenvolve muitos sintomas e termina não sabendo que são portadoras do microorganismo. Este detalhe, quando combinado à promiscuidade sexual, resulta na alta taxa de transmissão do HSV.

Quais são os sintomas da doença?

Após a primeira exposição ao vírus, ocorre um período de incubação que dura cerca de 3-7 dias. Durante este período, não existem sintomas e o vírus não pode ser transmitido para outras pessoas.

As primeiras manifestações da infecção incluem coceira ou sensação de queimação seguida de vermelhidão na pele e formação de pequenas bolhas. As bolhas, bastante dolorosas, duram de 7 a 14 dias e a pessoa é capaz de contaminar outras do momento do início da urticária até a cicatrização completa das lesões na pele.

Após a primeira crise, os ataques subseqüentes tendem a ser esporádicos. Na maioria das vezes, as crises herpéticas estão relacionadas a baixas no sistema imune causadas por estresse, infecções ou certas medicações.

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Como é feito o diagnóstico?

O exame médico durante a crise quase sempre é suficiente para determinar o diagnóstico.

Se necessário, o médico poderá colher material das bolhas para isolar o vírus – este exame é positivo em 50-80% dos casos de herpes genital, significando que 20-50% das pessoas com a doença apresentam resultados falso-negativos.

Existem alguns exames de sangue para Herpes, mas eles ainda são utilizados apenas com propósito de pesquisa: estes exames indicam apenas se a pessoa possui ou não o vírus, mas não indicam se ela sofrerá uma crise ou se poderá se tornar contagiosa.

Como o Herpes Genital é tratado?

Apesar de não existir uma cura para o Herpes, existem tratamentos eficazes para diminuir a duração e a intensidade das crises.As medicações orais mais utilizadas incluem aciclovir, famciclovir e valaciclovir. Estes remédios evitam que o vírus se multiplique, encurtando a duração das crises. Também existem medicações para uso tópico, mas elas em suas maioria são menos eficazes que as apresentações para uso oral.

Após a primeira crise, os episódios seguintes tendem a ser mais leves e o tratamento passa a surtir efeito apenas quando iniciado nas primeiras 24h de aparecimento dos sintomas.

O vírus pode se espalhar de uma parte para outro do corpo durante as crises. Assim, é importante evitar tocar os olhos ou a boca após tocar as bolhas, e lavar as mãos com freqüência até que a erupção tenha desaparecido.

A roupa que entrar em contato com as lesões não deve ser emprestada para outras pessoas. Se o casal quiser diminuir o risco de transmissão de um para o outro, a saída é utilizar preservativos. Porém, mesmo quando o parceiro infectado não está passando por uma crise, o vírus pode ser transmitido.

(21 de agosto de 2008)

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Fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=5189&LibCatID=5&fromhome=yes

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Apatia é o principal sintoma da demência, diz estudo

20 de agosto de 2008 (Bibliomed). A apatia é o sintoma mais predominante em pessoas que sofrem de demência, segundo estudo apresentado no Congresso Brasileiro de Neurologia.

Realizada pelo pesquisador Henrique Cerqueira Guimarães, da Academia Brasileira de Neurologia, a pesquisa teve como objetivo chamar atenção para esse sintoma normalmente pouco percebido.De acordo com os especialistas, a apatia é caracterizada por falta de emoção, motivação ou entusiasmo. É um termo psicológico para um estado de indiferença, no qual um indivíduo não responde aos estímulos da vida emocional, social ou física.

Para analisar a freqüência e o grau de apatia em diferentes tipos de demência, foi realizada uma revisão dos estudos sobre o assunto, avaliando cinco estudos de base comunitária e 11 de base ambulatorial. Um total de 7219 pacientes com diversos tipos de demência e 5492 com doença de Alzheimer foram avaliados por essas pesquisas.

E os resultados mostraram que a apatia é um sintoma comum e que as pessoas devem estar atentas, pois pode indicar a doença neurodegenerativa. As análises de estudos de base comunitária indicaram que a apatia estava presente em 36,4% dos pacientes com qualquer tipo de demência, e em 42,4% do grupo com Alzheimer. Nos estudos de base ambulatorial, a prevalência foi de quase 55% de apatia no primeiro grupo e de 57.1% no segundo.

A demência é um conjunto de sinais e sintomas que resultam em alterações cognitivas e comportamentais, como perda de memória, apatia, agressividade, desorientação no tempo e espaço, dificuldade de raciocínio abstrato, entre outras. A mais comum das

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demências é a doença de Alzheimer, responsável por 60% dos casos em pacientes idosos.

Fonte: Trixe Comunicação Empresarial. News release. 18 de agosto de 2008.

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Exercícios, calma e organização podem ser os segredos da longevidade

Um estudo do Instituto Nacional do Envelhecimento, nos EUA, sugere que homens e mulheres que são fisicamente ativos, emocionalmente calmos e organizados vivem mais do que as pessoas com traços de personalidades menos positivos, como ansiedade, raiva e medo. Com duração de 50 anos,

o estudo avaliou 2359 pessoas saudáveis que, no ano de 1958, quando os primeiros dados foram coletados, tinham de 17 a 98 anos de idade. E os resultados indicaram que pessoas que apresentavam melhores pontuações nas medidas dos níveis de atividade física, de estabilidade emocional ou consciência viviam, em média, dois ou três anos a mais do que aqueles com piores avaliações. Entre aqueles que morreram de doenças cardiovasculares, os indicadores mais importantes foram a ansiedade, a depressão e a raiva.

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NOTA:

O simples fato de ir dormir mais cedo, contribui, e muito, para o equilíbrio emocional. Também podemos controlar a compulsão pelo carboidrato, oferecendo ao nosso corpo, as horas de sono de que ele necessita. Dormir mais cedo (no escuro mesmo!) fugindo

dos danos provocados pela toxicidade pela luz artificial é uma medida altamente eficaz para a longevidade, saúde e qualidade de vida.

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VOCÊ SABE DISTINGUIR UMA INFORMAÇÃO “MENTIROSA” DE UMA INFORMAÇÃO “CORRETA E HONESTA”, QUANDO SE TRATA DE PRESERVAR A SUA SAÚDE?

LEIA ABAIXO:

“Vitaminas B não reduzem risco de pacientes com doença cardíaca, diz estudo

Um estudo com pacientes com doença arterial coronariana indicou que as vitaminas do complexo B não são eficazes na prevenção de eventos cardiovasculares, como infarto e derrame. Realizado no período entre 1999 e 2006 pelo Hospital Universitário de Haukeland, na Noruega, a pesquisa avaliou mais de 3 mil pacientes, que continuaram tomando os medicamentos para problemas cardiovasculares, divididos em quatro grupos: um tomava diariamente ácido fólico junto com as vitaminas B6 e B12; outro, ácido fólico com a B12; um terceiro, tomando apenas a vitamina B6; e o grupo tratado com placebo. E, ao contrário do esperado, os pesquisadores não registraram redução significativa nos níveis de homocisteína, marcador inflamatório associado a altas taxas de doença cardíaca e derrame. Com isso, eles não apóiam o uso desses nutrientes como prevenção secundária para esses pacientes.” Fonte: http://blogboasaude.zip.net/arch2008-08-17_2008-08-23.html#2008_08-21_12_58_47-119648571-0

COMENTÁRIO: A “Teoria do Colesterol” é na realidade, uma grande mentira!, uma grande enganação!, e serve apenas aos interesses financeiros dos laboratórios farmacêuticos e das associações médicas em geral. Ela existe somente para manter em funcionamento a indústria do lucro, do dinheiro, às custas da ignorância da população!!!A “Teoria da Homocisteína” já foi comprovada como “correta e verdadeira”. Informe-se! Você é o responsável pela sua saúde!Vale a pena a leitura do livro “O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta que mostra como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer McCully e Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2000.

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Abaixo, o “Prefácio” (da página 15 à página 20) do livro “O Fator

Homocisteína” do Dr. Kilmer McCully:

PREFÁCIO

A história de Kilmer McCully é tão antiga quanto a própria História. Guardadas as devidas proporções, é a história de Galileu. Idéias surpreendentes e revolucionárias sempre enfrentaram custosas batalhas, particularmente na ciência e na medicina. O fardo da prova, o caráter definitivo do fato recaem pesadamente sobre os ombros do cientistas, em especial quando vidas podem estar em jogo. E em um nível menos acadêmico, as pessoas resistem a mudanças, elas não gostam de ter de repensar suas premissas. Uma premissa continuava em vigor quando tomei conhecimento de Kilmer McCully: altos níveis de colesterol no sangue, muitas vezes presumivelmente causados por elevada ingestão de colesterol, na forma de carnes e gorduras, eram consideradas um fator central da doença cardíaca. O corolário desta premissa era que baixar o colesterol no sangue iria diminuir o risco de doença cardíaca. O colesterol era visto como crucial indicador de risco de doença cardíaca. O colesterol era visto como crucial indicador de risco de doença cardíaca e o alto nível de colesterol no sangue era – e ainda é – freqüentemente tratado com remédios num esforço de trazê-los de volta aos limites “normais”. Muito dinheiro havia sido canalizado para estudos do colesterol, e considerável número de cientistas havia baseado suas carreiras nessa premissa. Quando Kylmer McCully começou a publicar sua pesquisa sobre a homocisteína na década de 1970 – pesquisa que sugeria um novo caminho para a gênese da doença cardíaca, um caminho que firmemente relegava o colesterol para uma posição secundária – vários órgãos governamentais estavam em meio dos preparativos de uma grande campanha de saúde pública ligada ao colesterol. Seu objetivo: tornar o colesterol uma palavra completamente inserida na vida cotidiana das pessoas. E eles conseguiram com um sucesso

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tal que os atuais anúncios de supermercados e de alimentos estão lotados da expressão “sem colesterol”, usada como sinônimo de “saudável”. Se existe uma coisa que o cidadão médio absorveu com relação à doença cardíaca é que se devem verificar os níveis de colesterol e que o colesterol contido nos alimentos deve ser evitado a qualquer custo. Dizer que as idéias de McCully não foram bem recebidas na festa do colesterol do final da década de 1970 seria uma imensurável subestimação. Muitas pessoas haviam investido pesadamente na teoria do colesterol, e poucas estavam dispostas a vê-la questionada. E, em um nível mais benigno, simplesmente não havia interesse em novas idéias quando a inter-relação com o colesterol parecia tão estimulante e promissora – por que tumultuar o campo com novas e obscuras teorias? Mas o que aconteceu então na vida de McCully não foi nada benigno. Foi isso que me convenceu, em 1997, a escrever um artigo sobre sua experiência para a New York Times Magazine. Em curtíssimo espaço de tempo, Mccully perdeu seus subsídios de pesquisa e, com eles, seus cargos em Harvard e no Massachusetts General Hospital. Do diretor do hospital, ele ouviu que se pensava em Harvard que ele não havia provado a sua teoria, e um outro membro da direção do hospital disse-lhe para não divulgar suas idéias para a imprensa – ele não queria os nomes de Harvard e do Massachusetts General Hospital associados à teoria da homocisteína. O processo de perda da posição que havia definido a sua vida levou um ano e meio, período durante o qual a carreira de McCully ficou ensombrecida por uma contínua e humilhante marcha rumo ao desemprego. Ainda em 1970, a pesquisa de McCully sobre a homocisteína e arteriosclerose havia sido elogiada por um Comitê Consultivo científico do Massachusetts General Hospital como ilustração das “imprevisíveis e importantes contribuições que podem advir quando um homem imaginativo e preparado tem espaço para seguir suas idéias e descobertas”; em 1977, com o departamento de patologia sob a direção de um novo chefe, o laboratório de McCully no Massachusetts General Hospital lhe foi tirado, e ele perdeu o apoio da equipe para a sua pesquisa. Dois meses depois, ele se viu diante de um paradoxo acadêmico: foi informado de que o seu contrato com o Massachusetts General Hospital não seria renovado em 1979 e que, salvo se ele conseguisse um novo subsídio,

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seu salário ficaria reduzido a quase zero em janeiro de 1978. Em tais circunstâncias, sem cargo ou laboratório, tornou-se quase impossível conseguir outro subsídio. Após uma série de desgastantes reuniões com membros da direção do hospital e de Harvard, durante as quais seus pedidos por mais tempo foram negados, McCully finalmente – no meio da carreira e com dois filhos na faculdade – viu-se tendo que procurar um novo emprego. E esse emprego demoraria muito tempo para chegar. Por dois desalentadores anos, McCully – com sua formação superior em Harvard, graduação pela Escola de Medicina de Harvard e 14 anos como professor de Harvard – não conseguia passar da primeira entrevista em nenhuma parte do país. Entre 1979 e 1981, ele fez 51 contatos com empregadores potenciais, de San Diego a Dallas e a Connecticut, e cada um deles desaparecia como fumaça. Repetidamente ele foi aconselhado a desistir de sua pesquisa – a ambição que havia definido a sua vida desde a infância – e aceitar ser rebaixado para um cargo de patologista. Então, McCully começou a ouvir boatos de telefonemas “venenosos” de Harvard, de comentários depreciativos de seus hábitos, seu trabalho, seu caráter. Somente quando tomou providência no sentido de contratar um destacado advogado de Boston para representá-lo numa ação contra membros da direção do Massachusetts General Hospital e de Harvard é que finalmente surgiu uma proposta séria de trabalho, provinda de uma instituição menos famosa, o V. A. Hospital, em Providence, Rhode Island, onde ele trabalha até hoje. Estava claro que a vida e a carreira de McCully haviam sido gravemente prejudicadas por sua pesquisa da teoria da homocisteína. Por que tentaram fazer dele um paria? A resposta mais óbvia é aquela acima mencionada que o bonde do colesterol já estava completamente cheio e pronto para partir, e nenhum dos envolvidos queria mudar de direção. Mas esta resposta suscita outras e perturbadoras perguntas. Será que o sistema científico está estabelecido de forma a estimular que se siga a idéia do momento? Existe uma tendência para uma visão científica estreita que de alguma maneira se intensifica pelas formas como a pesquisa é conduzida e financiada? Quem exatamente tinha tanto a perder se o colesterol passasse para a fila de trás?

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Muitos cientistas, entre eles McCully, acham que o nosso atual sistema de pesquisa efetivamente recompensa idéias aceitas. A ciência tornou-se um esforço de equipe, e o trabalho em comitê em geral desestimula a discondância individual. Membros de equipe podem facilmente ser tragados pelo entusiasmo geral em relação a um determinado rumo, e se torna difícil mudar de direção ou mesmo perceber pontos fracos em determinada lógica ou determinados resultados. A pesquisa tornou-se também big science, com cada novo projeto implicando desembolso de grandes recursos, desestimulando ainda mais o pensamento inquisitivo e a presença do fortuito que podem levar a percepções súbitas ou a novos rumos. Finalmente, existe o problema de quem está ganhando dinheiro e, neste caso, eram as companhias farmacêuticas que fabricavam os medicamentos para baixar o colesterol. O antídoto para a homocisteína, no modelo de McCully, não era só simples como BARATO: ingerir alimentos ricos em vitaminas do complexo B e, se o paciente desejasse, tomar um multivitamínico, só para se garantir. Não há remédios que os fabricantes de medicamentos possam patentear e comercializar com exclusividade. É por isso que a teoria da homocisteína não atrai nenhum dos milhões de dólares de pesquisa corporativa que flutuam por aí em busca de um novo produto e é também por isso que certos fabricantes têm enorme interesse em manter o colesterol e seus dispendiosos tratamentos com medicamentos na dianteira do tratamento cardíaco. Conforme muitos cientistas destacaram, com relação não só à doença cardíaca mas também ao câncer, ganha-se dinheiro não na prevenção, mas no tratamento – com cirurgias, remédios e outros serviços médicos. Se você “for atrás do dinheiro” da pesquisa médica, você chegará não a conselhos de saúde pública, como, por exemplo, “coma verduras e legumes”, mas a intervenções recheadas de lucro para tratamento de doenças em fases adiantadas. O preço cobrado de Kilmer McCully e de sua família foi alto, mas nos anos 90 a vez dele voltou a chegar – para ficar. Outros pesquisadores estavam lentamente começando a confirmar as idéias de McCully, pesquisadores cuja maioria estava trabalhando fora do alcance da ciência americana – na Suécia, na Noruega, na Holanda e na Irlanda. Vários cientistas americanos passaram também a se interessar pelo

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assunto, e a homocisteína entrou na berlinda. Dois famosos e notáveis grupos de pesquisa, o Physicians Health Study (uma pesquisa continuada de quase 15 mil médicos) e o Framingha Study (que vem acompanhando e documentando a população de Framingham, Massachusetts, há quase 50 anos), descobriram uma acentuada correlação entre níveis altos de homocisteína e incidência de doença cardíaca. Artigos sobre essas correlações surgiram nas duas mais conceituadas publicações de classe médica, The New England Journal of Medicine e o Journal of the American Medical Association, e cada um deles começava citando o artigo original de McCully, de 1969, sobre homocisteína e arteriosclerose. Em 1995, a primeira Conferência Internacional sobre Metabolismo da Homocisteína foi realizada em Country Clare, Irlanda, e McCully foi apresentado como “o pai da homocisteína”. Naquele mesmo ano, McCully apareceu no NBC Night News, num segmento sobre a homocisteína como novo fator de risco de doença cardíaca, para discutir seu trabalho e os altos e baixos de sua carreira. A até então obscura palavra “homocisteína” começava a abrir caminho na discussão nacional. Na época em que comecei a conversar com McCully para o meu artigo que sairia na New York Times Magazine, em 1997, anúncios de polivitamínicos mencionavam a homocisteína como “um novo fator de risco de doença cardíaca”, e a Newsweek estava preparando uma grande reportagem que apresentava a homocisteína como uma das novas “causas ocultas de ataques cardíacos”. A revista Time publicou um artigo intitulado “Beyond Cholesterol” que contava a história da homocisteína e mencionava McCully como o primeiro pesquisador a demonstrar a relação entre homocisteína e doença cardíaca. Hoje, passados quase dois anos, muitos médicos rotineiramente aconselham seus pacientes a tomar um polivitamínico diário, com o propósito específico de manter níveis altos de vitaminas do complexo B, para ajudar a prevenir a doença cardíaca. Se homocisteína ainda não é uma palavra completamente inserida na vida cotidiana das pessoas como é o colesterol, apesar da tão persuasiva evidência, isso pode ser devido em parte ao problema do lucro: não existe nenhum antídoto contra a homocisteína na forma de um medicamento dispendioso que traga milhões em lucro para uma companhia farmacêutica,

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mas simplesmente um método à base de alimentos frescos e vitaminas, que qualquer pessoa pode seguir. Durante todas as dolorosas oscilações de sua carreira, e da descoberta de sua carreira – a homocisteína –, McCully manteve seu entusiasmo, seu equilíbrio e, o que talvez seja o mais importante, seu senso de humor. Quando, em 1997, refizemos juntos o trajeto de seu trabalho, ele reconheceu saber que assim a ciência costuma operar: uma pessoa faz uma observação única, enfrenta resistência, e depois o trabalho cresce como uma bola de neve, torna-se competitivo e é continuado por outros. Ele é grato pela oportunidade de contribuir e não tem nenhum arrependimento por se ter devotado à sua idéia, mas apenas lamenta pela carga de insegurança e pressão que essa devoção colocou nos ombros de sua família. Precisa ser assim? Infelizmente, não há nenhum sinal de mudança no establishment científico ou nas formas pelas quais a pesquisa é reconhecida e financiada. Para não dizer que não há nada, pelo menos as águas começam a se agitar e levantar o barro, com muitos pesquisadores reclamando que seu trabalho está sendo influenciado por companhias farmacêuticas e grupos de interesse especial. O lobby do colesterol ainda é poderoso: quando um grupo de cientistas recentemente propôs que não é economicamente compensador – e talvez sequer seguro – fazer exames de colesterol e receitar tratamento para colesterol alto em pessoas com menos de 35 anos, os cientistas enfrentaram uma saraivada de críticas dos proponentes da teoria do colesterol. Talvez McCully esteja afinal certo em se considerar afortunado. Hoje ele dispõe de um fórum para as suas idéias e de uma maneira de influir na saúde pública por meio da informação. Conforme ele me destacou por mais de uma vez, nem todos conseguem fazer aquilo que cresceram desejando fazer. No seu caso, ele entrou para a medicina para aplicar a ciência básica – especialmente a química, sua especialidade – aos problemas das doenças humanas. E isso, em última instância – e de forma espetacular – ele conseguiu.”

– Michelle Stacey,Autora de “The fall and rise of Kilmer McCully”,

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New York Times Magazine, 9 de agosto de 1997,E autora de Consumed: Why americans love,

Hate, and fear food

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Livros recomendados:

“Fique mais jovem a cada ano” Chege aos 80 anos com a saúde, o vigor e a forma física de um cinqüentão; Chris Croeley e Henry S. Lodge, M.D. – Editora Sextante, 2007.

“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o consumo de derivados do leite teria uma influência preponderante sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda, São Paulo, 1999.

“As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphaël Nogier, Organização Andrei Editora Ltda,1998.

“Leite: Alimento ou Veneno?” do pesquisador e cientista Robert Cohen, Editora Ground, São Paulo, 2005.

Peter Rost, "The Whistleblower: Confessions of a Healthcare Hitman" (O Denunciante: Confissões de um Combatente do Sistema de Saúde), lançado em 2006 nos EUA e inédito no Brasil.

“Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”, Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora Minuano”

“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”, Kevin Trudeau, Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576 páginas, Spain, 2007 (Edição em português publicada pela LTVM, S.A.) (pedidos pelo tel: 012-11-3527-1008 ou www.gigashopping.com.br/ )

“Técnicas de Controle do Estresse”, Dr. Vernon Coleman, Imago Editora, 116 páginas (O Livro Explica Como, Porque e Quando o Estresse Causa Problemas Alem de Mostrar Formas Eficientes de Controlar e Minimizá-lo em sua Empresa.)

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“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição, 2003.

“Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia, São Paulo, 2000.

“O Atleta no Século XXI”, Dr. Wilson Rondó Junior, 158 páginas, São Paulo, SP, Editora Gaia, 2000.

“A dieta do doutor Barcellos contra o Câncer” e todas as alergias, Sonia Hirsch - uma publicação Hirsch & Mauad, Rio de Janeiro, 2002, www.correcotia.com

“A Semente da Vitória”, Nuno Cobr, 223 páginas, Editora SENAC São Paulo. www.sp.senac.br

"Atividade Física e Envelhecimento Saudável", Dr. Wilson Jacob Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas (SP), Editora Atheneu.

“O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta que mostra como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer McCully e Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2000.

“O Elo Perdido da Medicina”O Afastamento da Noção de Vida e Natureza, Dr. Eduardo Almeida & Luís Peazê, 250 páginas, Rio de Janeiro, Imago, 2007.

“Nutrição Multifuncional Celular”, Naturopatia Holística e Integral; Marcos Beraldo, Rpsangela Arnt & Willian Sales – Curitiba, PR – Everest : Pure Essence, 2008.

“Alimentos, O melhor remédio para a boa saúde, Alimentação que pode prevenir e curar Problemas Digestivos”, Jean Carper, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004

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“Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. – Editora Campus, 2000.

“Homeopatia e Medicina, Um Novo Debate”, François Choffat, 326 páginas, Edições Loyola, São Paulo, SP, 1996.

“Tratado de Homeopatia”, Pierre Cornillot; tradução Jeni Wolf. – 616 páginas, Porto Alegre: Artmed, 2005.

“Homeopatia” Medicina para o Século XXI, Dana Ullman, Prefaciado pelo Dr Ronald W. Davey Médico de S.M. a Rainha Elizabeth II, Editora Cultrix, São Paulo, SP.

“Medicamentos: ameaça ou apoio à saúde?”, Marilene Cabral do Nascimento, Rio de Janeiro, Editora Vieira & Lent 2003.

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