Gerenciamento e Fiscalização de Obras
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7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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Eng Flavio de Queiroz Costa
Gerenciamento eFiscalizao de Obras
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1 - Introduo
O que gerenciamento de obras?
a aplicao do conhecimento, habilidades, ferramentas e tcnicas satividades da obra para atender aos seus requisitos.
O gerenciamento de projetos realizado atravs da aplicao e integraoapropriadas dos 47 processos de gerenciamento de projetos, logicamenteagrupados em cinco grupos de processos. Esses cinco grupos de processosso:
Iniciao;
Planejamento;
Execuo;
Monitoramento e controle, e
Encerramento
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1 - Introduo
Definio de Projeto Esforo temporrio empreendido paracriar um produto, servio ou resultado exclusivo
Temporrio no significa necessariamente de curta durao possui incio e trmino definidos
Esclusivo indica singularidade mesmo obras repetidas podemapresentar singularidades como circunstncias, fornecedores, etc.
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1 - Introduo
O gerenciamento de um obra normalmente inclui, mas no selimita a:
Identificao dos requisitos; Abordagem das diferentes necessidades, preocupaes e expectativas das
partes interessadas no planejamento e execuo do projeto; Estabelecimento, manuteno e execuo de comunicaes ativas, eficazes e
colaborativas entre as partes interessadas; Gerenciamento das partes interessadas visando o atendimento aos requisitos
do projeto e a criao das suas entregas;
Equilbrio das restries conflitantes do projeto que incluem, mas no se limitam, a:
Escopo;
Qualidade;
Cronograma;
Oramento,
Recursos, e
Riscos
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1 - Introduo
O PMBoK 5 edio 2013 organiza 47 processo degerenciamento de projetos dentro de dez reas de
conhecimento
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1 - Introduo
No gerenciamento diversos aspectos devem ser considerados,entre eles:
Controle de escopo e alteraes de projeto at a entrega doempreendimento;
Gesto de aquisies; Gesto de prazos; Gesto de custos; Gesto da Qualidade; Entre outos.
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1 - Introduo
Gerenciamento de Integrao Assegurar a integrao dasdiversas disciplinas at o encerramento do projeto
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1 - Introduo
Gerenciamento do Escopo Assegurar que o projeto contempletodo o trabalho requerido, e nada mais que o trabalhorequerido, para completar o projeto com sucesso
Item Ao
Iniciao Autorizar o incio do projeto ou de uma nova fase
Planejamento do Escopo Desenvolver uma declarao escrita do escopocomo base para decises futuras do projeto
Definio do Escopo Subdividir os principais subprodutos do projeto emcomponentes menores e mais manejveis
Verificao do Escopo Formalizao e aprovao do escopo do projeto
Controle de Mudanas doEscopo
Controlar as mudanas de escopo, envolvendoescopo do produto e escopo do projeto
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1 - Introduo
Gerenciamento do Tempo Assegurar que o Projeto termineno prazo previsto
Item Ao
Definio das Atividades Identificar as atividades especficas que devemser realizadas para produzir os diversossubprodutos do projeto
Sequenciamento das Atividades Identificar e documentar as relaes dedependncias entre as atividades do projeto
Estimativa da Durao dasAtividades
Estimar a quantidade de perodos de trabalhoque sero necessrios para a implementao decada atividade do projeto
Desenvolvimento doCronograma
Analisar a sequncia e as duraes dasatividades, e os requisitos de recursos para criaro cronograma do projeto
Controle do Cronograma Controlar as mudanas no cronograma doprojeto
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1 - Introduo
Gerenciamento dos Custos Assegurar que o Projeto terminedentro do oramento aprovado
Item Ao
Planejamento dos Recursos Determinar quais os recursos e que quantidades decada devem ser usados para executar as atividadesde projeto
Estimativa dos Custos Desenvolver uma estimativa dos custos dos recursosnecessrios implementao das atividades doprojeto
Oramentao dos Custos Alocar as estimativas dos custos do projeto aos itensindividuais de trabalho
Controle dos Custos Controlar as mudanas no oramento do projeto
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1 - Introduo
Gerenciamento da Qualidade Assegurar que as necessidades
que originaram o desenvolvimento do projeto sejam atendidas
Item Ao
Planejamento daqualidade
Identificar quais padres de qualidade so relevantespara o projeto e determinar a forma como satisfaz-los
Garantia da qualidade Avaliar priodicamente o desempenho geral do projetobuscando assegurar a satisfao dos padres relevantesde qualidade
Controle da qualidade Monitorar os resultados do projeto para determinar se
esto de acordo com os padres de qualidade eeliminar causas de desempenho insatisfatrios
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1 - Introduo
Gerenciamento de Recursos Humanos no Projeto Processos
necessrios para propiciar a melhor utilizao das pessoasenvolvidas no projeto
Item Ao
PlanejamentoOrganizacional
Identificar, documentar e designar as funes,responsabilidades e relacionamentos do projeto
Montagem da Equipe Conseguir que os recursos humanos necessrios sejamdesignados e alocados ao projeto
Desenvolvimento da
Equipe
Desenvolver habilidades individuais e de grupo para
aumentar o desempenho do projeto
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1 - Introduo
Gerenciamento da Riscos Identificao, anlise e respostaaos riscos do projeto
Item Ao
Planejamento daGerncia dos Riscos
Decidir como abordar e planejar as atividades degerncia dos riscos do projeto
Identificao dos Riscos Determinar quais riscos podem afetar o projeto e
documentar suas caractersticas
Anlise Qualitativa dosRiscos
Analisar qualitativamente os riscos e as condies parapriorizar seus efeitos nos objetivos do projeto
Anlise Quantitativa dosRiscos
Medir a probabilidade e as consequncias dos riscos eestimar as implicaes nos objetivos do projeto
Planejamento dasRespostas aos Riscos
Desenvolver processos e tcnicas para aumentar asoportunidades e reduzir
Controle e Monitoraodos Riscos
Gerar, reunir e disseminar informaes para formalizara concluso de uma fase ou de todo o projeto
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1 - Introduo
Gerenciamento de Aquisies Processos necessrios paraaquisio de mercadorias e servios fora da organizaoque
desenvolve o projeto
Item Ao
Planejamento dasAquisies
Determinar o que controlar e quando
Planejamento dasSolicitaes
Documentar as necessidades de produtos ou servios eidentificar possveis fornecedores
Obteno de Propostas Obter propostas de fornecimento conforme apropriadoa cada caso (cotao de preo, licitao, etc.)
Seleo de Fornecedores Escolher entre os possveis fornecedores
Administrao deContratos
Gerenciar os relacionamentos com fornecedores
Encerramento de
Contratos
Completar e liquidar o contrato, incluindo a resoluo
de qualquer item pendente
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1 - Introduo
Gerenciamento de Integrao Processos necessrios para
assegurar que os diversos elementos do projeto sejamadequadamente coordenados
Item Ao
Desenvolvimento doPlano do Projeto
Agregar os resultados dos outros processos deplanejamento construindo um documento coerente econsistente
Execuo do Plano doProjeto
Levar a cabo o projeto atravs das atividades neleincludas
Controle Geral deMudanas
Coordenar as mudanas atravs de todo o projeto
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2Conceitos do Lean Construction
Caractersticas de trabalho para a gesto e fiscalizaopara melhor o desempenho
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ORIGEM DA PRODUO ENXUTA:Sistema Toyota de Produo (STP) 1950: revoluo na indstria
automotiva com uma nova filosofia de gesto, que buscavamelhorar o ento consagrado sistema de produo.
Surgiu aps a identificao de falhas no sistema tradicional deHenry Ford e levaram Taichi Ohno a desenvolver em suaindstria uma linha de produo que reduzisse ao mximo,sete atividadesque ele julgou desnecessrias a produo:
1)superproduo, 2)espera, 3)transportes desnecessrios,4)processamentos incorretos, 5)excesso de estoque,6)movimento desnecessrio, 7)defeitos.
Produo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
d
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DEFINIO:
A produo enxuta enxutapor utilizar menoresquantidades de tudo em comparao com a produoem massa:
metadedo esforo dos operrios na fbrica, metadedoespao para fabricao, metadedo investimento emferramentas, metadedas horas de planejamento paradesenvolver novos produtos em metadedo tempo.Requer tambm bem menos da metadedos estoques atuais
no local de fabricao, alm de resultar em bem menosdefeitos e produzir uma maior e sempre crescente variedadede produtos.
(WOMACK, et al., 2004, pg. 03)
Produo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 C i d L C i
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RESULTADOS DA PRODUO ENXUTA:Com os pontos a serem melhorados identificados, Ohno
revolucionou o sistema produtivo mundial. A Toyota se tornaa maior fabricante de automveis do mundo.
Pela primeira vez uma companhia estrangeira ousou quebrar a
hegemonia americana.Os nmeros,so resultado de uma empresa que se reinventa atodo o momentonuma constante busca pela eficincia edesenvolvimento de seu corpo tcnico.
(TEIXEIRA, 2007)
Depois do surgimento deste sistema, diversos setoresindustriais passaram a utilizar esta nova filosofia quedenominaram como Lean Production ou Produo Enxuta.
(WOMACK, et al., 2004) (VILLAS-BAS, 2004).
Produo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 C i d L C i
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ORIGEM DA CONSTRUO ENXUTA:Aps a consagrao mundial do STP, Lauri Koskela(1992)
teorizou um relatrio tcnico com a proposta de aplicaodesta nova filosofia de produo para a construo civil,
posteriormente chamada de Lean Construction ouConstruo Enxuta.
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 C i d L C i
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CONCEITOS DA CONSTRUO ENXUTA:
Ostrs tiposde conceitos necessrios para a produo:
1. A viso de transformao de matria prima (input) emprodutos (output).
2. Fluxo na espera, inspeo e movimentao para o prximoestgio.
3. Preenchimento das necessidades do cliente.
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 C it d L C t ti
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CONCEITOS DA CONSTRUO ENXUTA:
A caixa que contm o item Processamento aconverso e, portanto a nica dentre estas atividades
que realmente agrega valor ao produto.
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 C it d L C t ti
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CONCEITOS DA CONSTRUO ENXUTA:Por considerar que todas as atividades consomem recursos
financeiros e temporais, torna-se complicado a tomada dedecises sobre como elaborar melhorias com a conseqentereduo de desvios que atrapalham o processo produtivo semo entendimento da importncia dos fluxosnestes processosprodutivos.
(BALLARD, et al., 1996) (BERNARDES, 2001).
Para que a construo enxuta tenha resultadose funcioneconforme as necessidades produtivas da obra, os fluxosdevem ser tratados com uma especial Importncia.
(KOSKELA, 2000).
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 C it d L C t ti
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PILARES CONSTRUO ENXUTA:Just in Time:Sistema compreendido como a ao de fornecer ao cliente (que
pode ser interno ou externo) o queele quer, quandoele quere na quantidadeque deseja.
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 C it d L C t ti
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Programa 5S Aumento da Transparncia dos Processos
Premiao paraobra / setor commelhor
avaliao nasauditorias
PRODUOConstruo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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Qualidade de Vida no Trabalho - Valorizao Humana Profissional
Banheiros / vestirios deoperrios
Programa de Alfabetizaonos canteiros
Espreguiadeiras p/ descansoJornal de comunicao
Interna - 4 Edio - 2009
Servio Odontlogico eVacinao
Apresentao de Orquestra deCordas com Msica Erudita
PRODUOConstruo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUO ENXUTA:1) Reduo de atividades que no agregam valor: Existem trs formas definidasde reduo de atividades que no agregam valor (Koskela, 1992):
A primeira refere-se a reduzir e/ou eliminar perdas na inspeo, movimentaoe espera que so as atividades que no agregam valor e consideradas as maiscrticaspela identificao realizada por Koskela (Koskela, 1992).
A segundarefere-se falta de informao sobre a medio de desempenhodasatividades realizadas no canteiro de obras, principalmente quando o gestor daobra no detm estas informaes, pois no possvel melhorar aprodutividade se o gestor no conhece seu desempenho atual (Koskela,1992).
Aterceirarefere-se aquelas atividades que no agregam valor, porm fazemparte do processo produtivo, como os acidentes, os transportes de umaconverso para outra, defeitos etc. estas atividades que no agregam valor
devem ser gerenciadas para que a empresa consiga reduzi-las ao mximo(Koskela, 1992).
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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Fluxo Fsico em Obra - Eliminao de Atividades que no agregam Valor
Utilizao de peneira eltrica epadiola dupla, racionalizando
tempos e movimentos inerentes
logstica da betoneira Divisria de gesso
PRODUOConstruo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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Produo Puxada
KANBAN e HEIJUNKA
Jerica identificada com o ndo traoe o n do
pavimento, ao qual dedestino.
Fichas de Kanban
utilizadas solicitaoe controle de traos.
Gerenciamento de traoscom horrio de subidas
para os pavimentos.
Utilizao de Kanban, paracontrole de estoque de
materiais (tijolos, cimento,areias, etc).
PRODUOConstruo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
Reduo da quantidade de estoques
Construo Enxuta
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2 Conceitos do Lean Construction
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Fluxo Fsicoem Obra:
Racionalizao
ED. AMAZONIA ED. CASA ROSA
DISTANCIA ENTRE BAIAS DE AGREGADO MIUDO E BETONEIRA 10,00m 1,90m
DISTANCIA ENTRE BAIAS DE BRITA E BETONEIRA 12,00m 2,60mDISTANCIA ENTRE DEPOSITO DE CIMENTO E BETONEIRA 3,50m 1,90m
DISTANCIA ENTRE BETONEIRA E GUINCHO DE CARGA 22,00m 5,00m
DISTANCIA ENTRE GUINCHO DE PESSOAL E CENTRAL DE CORTE
DE CERAMICA19,50m 6,50m
DISTANCIA ENTRE TIJOLO E GUINCHO DE CARGA 14,50m 6,50m
DISTANCIA ENTRE ESCRITORIO DA OBRA E ALMOXARIFADO 25,00m 5,00m
DISTANCIA ENTRE CONTAINDER DE RESIDUO E CALADA - 3,00m
PRODUOConstruo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUO ENXUTA:
2) Melhorar o valor do produto atravs das consideraessistemticas do cliente:
Todas as atividades que agregam valor possuem pelo menosdois tipos de clientes. O cliente interno, que ser oresponsvel pela prxima atividade da cadeia produtiva e ocliente final.
O cliente deve ter suas consideraes questionadas, analisadase implantadas sempre que possvel, pois somente desta forma
pode-se garantir sua a satisfao pelo servio realizado oupelo produto ofertado.
(Formoso, 2002).
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
3) Reduzir variabilidades:
Produtos e servios padronizados so melhores aceitos pelocliente e aqueles produtos e servios que possuem grandes
variabilidades tendem a aumentar parcelas de atividades que
no agregam valor.
A padronizao dos procedimentos e atividades internas daobra o caminho para conseguir iniciar a reduo das
variabilidades. Koskela (1992)
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUO ENXUTA:
4) Reduzir o tempo de ciclo:O fluxo de produo pode ser caracterizado por um ciclo de
tempo que pode ser representado como a soma de todos ostempos inerentes ao processo produtivo.
Do ponto de vista do controle da produo o tempo de ciclo importante, pois qualquer acrscimo no tempo de ciclo umsinal de alerta e a reduo deste tempo melhora aprodutividade, pois se elimina o desperdcio inerente a todo
processo produtivo.(Koskela, 1992), (Formoso, 2002). (Kurek, et al., 2005).
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2 Conceitos do Lean Construction
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Produo Protegida Ferramentas Auxiliares para a Produo
ElevadorCremalheira Grua
Balancim Eltrico
PRODUO
GARGALO: TRANSPORTE VERTICAL
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
5) Simplificar e minimizar o nmero de passos e partes:Reduo da quantidade de componentes presentes em um
determinado produto e da quantidade de passos ou partespresentes em um determinado fluxo de trabalho.
(Koskela, 1992)Entende-se que quanto maior o nmero de passos ou partes
maior ser a quantidade de atividades que no agregam valor
a esse processo ou produto, pois mais tarefas auxiliares seronecessrias para fornecer o suporte atividade ou produtoprincipal.
(Formoso, 2002)
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2Conceitos do Lean Construction
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Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
6) Melhorar a flexibilidade do produto:Este conceito refere-se ao aumento das possibilidades ofertadas
ao cliente sem que seja necessrio aumentarsubstancialmente seu preo. Este princpio normalmentetratado de maneira conjunta com outros princpios bsicoscomo a transparncia e reduo do tempo de ciclo.
(Formoso, 2002)Uma das maneiras de se atingir esse princpio reduzindo o
tamanho dos lotes, aumentar a quantidade de mo de obrapolivalente e realizar a customizao o mais tarde possvel.(Kurek, et al., 2005).
Construo Enxuta
2Conceitos do Lean Construction
2Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
7) Melhorar a transparncia do processo:
A implantao da transparncia no processo tende a exibir ospontos falhos existentes nos fluxos produtivos, alm deaumentar e melhorar o acesso a informao de todos osusurios.
(Formoso, 2002)
Desta forma, o trabalho facilitado alm de possibilitar areduo do desperdcio de materiais e de atividades que noagregam valor.
(Koskela,1992).
Construo Enxuta
2 Conceitos do Lean Construction
2
Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
7) Melhorar a transparncia do processo: ExemploEste quadro demonstra o
estado emocional que cadaoperrio individualmente
indica estar ao iniciar suas
atividades dirias.
Desta forma estabelecida
uma busca para proporcionar
um bom relacionamento entre
as pessoas no ambiente de
trabalho.
Construo Enxuta
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2
Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
7) Melhorar a transparncia do processo:
A figura demonstra um quadro Andon,
ferramenta da produo enxuta e que foiadaptada para o canteiro de obra. Esta
ferramenta indica a situao do
andamento dos trabalhos nos diversos
andares, sendo que o operrio ao
identificar um problema na produo
necessita apertar uma botoeira que irindicar atravs do painel luminoso que
existe algum problema na produo
para que a chefia do canteiro possa
tomar as providncias necessrias para
solucionar o ocorrido o quanto antes.
Construo Enxuta
2 Conceitos do Lean Construction
2
Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
8) Focar o controle do processo global:O processo global deve ser controlado e mensurado de forma
que se consiga buscar a melhoria contnua da organizao,
alm de verificar se os diferentes interesses que estodistribudos na empresa esto caminhando no mesmosentido.
(Koskela, 1992)Outro problema que pode ser gerado quando no h o controle
do processo global refere-se s melhorias de sub-processosque podem muitas vezes prejudicar o processo principal.
(Kurek, et al., 2005).
Construo Enxuta
2
Conceitos do Lean Construction
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Autonomao: ANDON
Resumo Bimestral: P / A / TP
1 BIMESTRE
1 2 BIMESTRE
0,86
3 BIMESTRE
0,27 4 BIMESTRE
0,14
5 BIMESTRE
0,17 6 BIMESTRE
0,10
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1
BIMESTRE
2
BIMESTRE
3
BIMESTRE
4
BIMESTRE
5
BIMESTRE
6
BIMESTRE
ACOMPANHAMENTO DE ANDONS
ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL ("P")
1 BIMESTRE 47
2 BIMESTRE 33
3 BIMESTRE 25
4 BIMESTRE 23 5 BIMESTRE 21
6 BIMESTRE 20
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1 BIMESTRE 2 BIMES TRE 3 BIMESTRE 4 BIMESTRE 5 BIMESTRE 6 BIMESTRE
ACOMPANHAMENTO DE ANDONS
ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL ("A")
1 BIMESTRE
0,0011
2 BIMESTRE
0,0008
3 BIMESTRE
0,0003
4 BIMESTRE
0,0001
5 BIMESTRE;
0,00006
6 BIMESTRE;
0,00006
0
0,0002
0,0004
0,0006
0,0008
0,001
0,0012
1
BIMESTRE
2
BIMESTRE
3
BIMESTRE
4
BIMESTRE
5
BIMESTRE
6
BIMESTRE
ACOMPANHAMENTO DE ANDONSACOMPANHAMENTO BIMESTRAL ("Tp")
PRODUO
Andon na Balana Eltrica
Construo Enxuta
2
Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
9) Introduzir a melhoria contnua do processo:A melhoria contnua pode ser aplicada conjuntamente com
outros princpios, pois desta forma a organizao possibilita oestabelecimento de vantagens competitivas sobre suaconcorrncia.
(Kurek, et al., 2005).Como a implantao e manuteno dos princpios da
construo enxuta so elementos complexos, ento realizar amelhoria da empresa em etapas e continuamente aalternativa mais promissora para o sucesso do uso dosconceitos enxutos.
(Koskela, 2000).
Construo Enxuta
2
Conceitos do Lean Construction
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Melhoria Contnua Organizao Matricialdos Insumos do Almoxarifado
Controle de Estoques com Leitora pticaExemplo: Mscara facial A13
PRODUOConstruo Enxuta
2
Conceitos do Lean Construction
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Aumento daTransparnciados Processos
PRODUOConstruo Enxuta
2
Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
10) Balancear as melhorias no fluxo com as melhoriasdas converses:
Quanto maior a complexidade do processo produtivo maiorser o impacto com as melhorias no fluxo. Quanto maior odesperdcio inerente ao processo produtivo maiores sero osbenefcios nas melhorias dos fluxos em comparao com asmelhorias nas converses.
Desta forma verifica-se que existem diferentes potencialidadespara os fluxos e para as converses, porm estas diferenasdevem ser balanceadas para que ocorram poucasvariabilidades no processo produtivo.
Construo Enxuta
2
Conceitos do Lean Construction
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Prottipos e Ensaios
Ensaio na manta deisolamento acstico
Ensaio de traos deargamassas earrancamento
PRODUO
Prottipo Porcelanato / Cermica
muro externoPao do Bem
Construo Enxuta
2
Conceitos do Lean Construction
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Prottipos e Ensaios
PRODUO
Projeto de Teste decargas em estacas
ECONOMIA DE 21,30% NA REDUODO COMPRIMENTO DAS ESTACAS EM
VIRTUDE DO RESULTADO DOS ENSAIOS
Construo Enxuta
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Conceitos do Lean Construction
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OS 11 PRINCPIOS BSICOS DA CONSTRUOENXUTA:
11) Referncias de ponta (Benchmark):Identificar as referncias de ponta produzidas por outras
organizaes e analis-las de modo que se consiga adapt-lase se possvel implantar as boas prticas do mercado na
empresa.
Construo Enxuta
DAR CERTO
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DAR CERTO...Em relao a lucratividade ainda no possvel aferir
pela academia quanto "a mais"a construtoraque pratica lean construction lucra em relao aconstrutora tradicional. Mas o que eu posso garantir
que os clientes daquelas empresas quepraticam lean so mais satisfeitosdo queaqueles que no o praticam, chegando algumas
empresas lean a 92% de satisfao do cliente.enquanto a construtora tradicional alcana mdiasprximas a 80%.
3Gerenciamento do Tempo
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Fornecer os conhecimentos bsicos para que os profissionaisde gerenciamento de obras controlem um dos principais
insumos do projeto o tempo
O tempo um insumo diferente. Mesmo que no o usemos,ele desaparece;
Deve-se traar um plano para o gerenciamento do tempo
que nos permita controlar os acontecimentos e antecipar-nosa eles, de modo a atingir os objetivos do projeto;
Qual a ferramenta para controle do tempo?O CRONOGRAMA uma ferramenta grfica de planejamento e controle
3Gerenciamento do Tempo
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Com o cronograma possvel:
saber quando sua interveno no projeto foi planejada;
definir as datas em que so esperadas as diversas entregasdo projeto
O desenvolvimento de cronogramas (competentes)demandao domnio de uma combinao de tcnicas e alguma dose dearte.
Esto ligados a um projeto - empreendimento temporriocriado para produzir um produto, servio ou resultado nico.
Os stakeholders (qualquer pessoa envolvida ou afetada porum projeto ou seus produtos) fornecem o contexto e osrecursos do projeto
3Gerenciamento do Tempo
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Fatores importantes de um projeto:
Como fatores que podem influenciar o projeto temos o
tempo, a qualidade e os custos. Tipicamente, um dessesfatores orientar, prioritariamente, as decises em umprojeto.
3Gerenciamento do Tempo
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Viso geral dos processos
Vejamos, a seguir, a viso geral dos processos degerenciamento de tempo no projeto...
3Gerenciamento do Tempo
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Processo de Desenvolvimento do Cronograma
Vejamos, a seguir, o processo prtico de desenvolvimento docronograma...
3Gerenciamento do Tempo
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Processo de Desenvolvimento do Cronograma
Vejamos, a seguir, o processo prtico de desenvolvimento docronograma...
3Gerenciamento do Tempo
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Processo de Desenvolvimento do Cronograma
Vejamos, a seguir, o processo prtico de desenvolvimento docronograma...
4Estrutura Analtica de Projeto - EAP
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A estrutura analtica do projeto EAP uma organizao
hierrquica orientada s entregas do projeto.
4Estrutura Analtica de Projeto - EAP
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4Estrutura Analtica de Projeto - EAP
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TORRES
ETAPAS DE TRABALHO
INFRA ESTRUTURA
ESTRUTURA
OBRA BRUTAOBRA FINA
FACHADA
INSTALAES
ELEVADORES
TORREC
TORREB
TORREA
TORRE A
TORRE B TORRE C
LEGENDA
- JUNTA A (ETAPA 1)
- JUNTA B (ETAPA 1)
- JUNTA C (ETAPA 2)
4Estrutura Analtica de Projeto - EAP
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Partindo dos principais produtos e servios, a EAP segue
decompondo cada nvel em outros, progressivamente, maisdetalhados; Em seu conjunto, a EAP define o escopo total da obra; EAP fornece base para todo o planejamento da obra, inclusive para
o desenvolvimento de seu cronograma;
Estrutura o conjunto de pacotes de trabalho, que corresponde aouniverso de servios da obra;
Riscos, custos e responsabilidades tambm sero desenvolvidos apartir da EAP e de seus pacotes de trabalho
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Estrutura Analtica de Projeto - EAP
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Os diversos pacotes de trabalho esto relacionados aos servios eatividades da obra
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Pacotes de Trabalho e Atividades
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Pacotes de Trabalho
o nvel de maior detalhamento da EAP. Nele, ocorre a alocaode recursos e o foco da ao gerencial da obra;
Seu nvel de detalhamento est diretamente associado precisodo planejamento;
Pacotes grandes incorporam erros maiores de compreenso deescopo, estimativa e sequenciamento.
Atividades Programadas
So aquelas necessrias produo das entregas associadas acada pacote de trabalho; Podem acontecer casos em que o pacote possuir um nmero
muito grande de atividades...
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Pacotes de Trabalho e Atividades
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Linha de Base
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Pacotes de Trabalho e Atividades
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Detalhe dos servios finais a serem executados
Pacote de trabalhoAtividades
Datas deProgramao
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Pacotes de Trabalho e Atividades
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Todas as dependncias obrigatrias devem ser identificadas para queuma dada atividade ou pacote de trabalho no comece sem os insumosnecessrios.
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Pacotes de Trabalho e Atividades
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Todas as dependncias obrigatrias devem ser identificadas para queuma dada atividade ou pacote de trabalho no comece sem os insumosnecessrios.
Pacotes de Trabalho Escavao deestaca;
Armao;
Concretagem
Atividades
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Durao das Atividades
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A durao das atividade depende de uma srie de fatores:
Produtividade ou ndice da cada insumo;
Caracterstica da obra e equipamentos empregados,
Entre outros.
Regras prticas para determinao da durao de uma atividade
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Durao das Atividades
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Composio de Preo Unitrio CPU. Uso do ndice ouprodutividade das atividades para determinar a sua durao
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Durao das Atividades
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Produtividade definido como a taxa de produo de umapessoa, equipe ou equipamentos. (quantidade de unidades detrabalho produzida em um intervalo de tempo especificado);
A Produtividade o inverso do ndice.
Ex: armao estrutura tem um ndice de armador de 0,1 h/kg e aprodutividade de 10 Kg/h
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Durao das Atividades
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Aferio da produtividade
Dimensionar produtividades de mo de obra e equipamentos,
alm de consumos e perdas de materiais envolvidas naexecuo dos diversos servios da construo civil;
Para refletir a realidade das obras, adota-se a premissa de quea medio deve agregar tanto o tempo efetivo de execuo do
servio como os tempos improdutivos que so necessrios eesto diretamente vinculados ao processo executivo
Considera-se no levantamento da produtividade:
IMPRODUTIVIDADE: Parcela de tempo inerente ao processo construtivo,portanto representada nos coeficientes das composies.
OCIOSIDADE: Parcela de tempo prescindvel, cujo impacto desconsiderado
nas composies.
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Durao das Atividades
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Produtividade da construo vs. Outras indstrias
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Durao das Atividades
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Prazo de Obra
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Preo de um servio
Preo dos empreiteiros:
A: R$ 700 milB: R$ 2 milhes
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Durao das Atividades
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Outras Questes
Quantos operrios devo alocarpara o servio?
Como organiz-los?
Grua? Bomba? Manual?
Relao com projetistas?
Definio de
equipes etempo deexecuo
Domnio da Produtividade Fundamental
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Durao das Atividades
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Definio
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Durao das Atividades
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O indicador adotado para a mensurao daprodutividade da mo de obra se denomina Razo
Unitria de Produo (RUP)
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Durao das Atividades
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A produtividade extrada deste indicador relaciona oesforo despendido com a quantidade produzida;
A apropriao da parcela de tempo improdutivonecessrio e inerente ao servio, e excluso dotempo ocioso que no deve ser contemplado nos
coeficientes, empregam-se os conceitos de RUPdiria, RUP cumulativa e RUP potencial ;
RUP diria - pode apresentar grandes variaes;
RUP Cumulativa - representa a tendncia central das observaes dirias
RUP Potencial- representa uma produtividade de bom desempenho possvel de seralcanada, sendo calculada a partir das melhores RUP Dirias
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Durao das Atividades
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Relao de produtividade em canteiro de obras
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Durao das Atividades
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RUP cum X RUP pot
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Durao das Atividades
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RUP cum X RUP pot
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Durao das Atividades
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Alvenaria com reas amplas ou menores
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Durao das Atividades
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Concreto Bombeado x Grua
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Durao das Atividades
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Falta de material
Deciso do Gestor com Relao a Produtividade
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Durao das Atividades
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Qualidade e Produtividade dos servios
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Durao das Atividades
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Custo e Produtividade
No clculo da eficincia na utilizao demateriais CUM (Consumo Unitrio deMateriais) - necessrio o estudo de doisconceitos: Quantidade de material Terica eReal
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Durao das Atividades
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Tempos de Execuo eProdutividade
Velocidade de Produo eProdutividade
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Durao das Atividades
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Medir + Entender + Agir
Aparelho com o aplicativo
PRODUTIME
Medir
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Durao das Atividades
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Entender
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Durao das Atividades
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Entender
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Durao das Atividades
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Entender Tabela Sinapi Contrapiso
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Durao das Atividades
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Agir Otimizar processos
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Durao das Atividades
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Apoio ao desenvolvimento do empreendimento
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Durao das Atividades
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Aprimoramento dos projetos
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Durao das Atividades
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Oramentos
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Durao das Atividades
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Desenvolvimento de processo construtivo
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Durao das Atividades
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Mtodo Construtivo Banheiro Pronto
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Durao das Atividades
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Planejamento e Pacotes de Trabalho
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Durao das Atividades
Pl j t P t d T b lh
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Planejamento e Pacotes de Trabalho
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Durao das Atividades
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Plano de Ataque
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Durao das Atividades
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Logstica
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Durao das Atividades
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Plano de ataque/Logstica/Canteiro
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Durao das Atividades
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Gesto de Suprimento
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Durao das Atividades
Formas de dimensionamento
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Formas de dimensionamento
Exemplo: Atividade de assentamento de 200 m2 de telha cermicacom ndices de pedreiro e servente de 0,8/m2 e 1,6 h/m2, determinar(8 horas de trabalho ao dia):
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Durao das Atividades
Formas de dimensionamento
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Formas de dimensionamento
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Durao das Atividades
Equaes para o clculo da durao:
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Equaes para o clculo da durao:
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Durao das Atividades
Equaes para o clculo da durao:
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Equaes para o clculo da durao:
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Durao das Atividades
Calcular a durao da atividade a partir do ndice ou da
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Calcular a durao da atividade a partir do ndice ou daprodutividade:
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Durao das Atividades
Calcular a durao da atividade a partir do ndice ou da
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Calcular a durao da atividade a partir do ndice ou daprodutividade:
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Durao das Atividades
Equaes para o clculo da equipe:
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Equaes para o clculo da equipe:
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Durao das Atividades
Calcular a equipe a partir do ndice ou da produtividade:
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Calcular a equipe a partir do ndice ou da produtividade:
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Durao das Atividades
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Calcular a equipe a partir do ndice ou da produtividade:
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Durao das Atividades
Necessidade de clculo da durao das atividades e da equipe
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Necessidade de clculo da durao das atividades e da equipe
Exerccio: para os servios da obra a seguir, definir a durao ecalcular a respectiva quantidade de recursos
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Durao das Atividades
Necessidade de clculo da durao das atividades e da equipe
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Necessidade de clculo da durao das atividades e da equipe
Exerccio: para os servios da obra a seguir, definir a durao ecalcular a respectiva quantidade de recursos
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Durao das Atividades
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Precedncia
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A sequncia lgica das atividades do projeto recebe o nome deprecedncia
OBRA BRUTA DA COBERTURA
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Precedncia
Na montagem do planejamento o importante identificar bem
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Na montagem do planejamento, o importante identificar bemas atividades predecessoras de cada atividade, que so aquelascuja concluso deve necessariamente ocorrer para que aatividade em questo possa comear
Uma atividade sucessora a outra aquela que pode ser iniciada
imediatamente aps a concluso desta.
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Precedncia
Sub-redes
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O diagrama de rede , progressivamente, aperfeioado medida que a
equipe de gerenciamento da obra decompe os componentes da EAP emcomponentes cada vez menores
Vejamos, no fluxograma a seguir, as etapas associadas aodesenvolvimento do cronograma...
alcanar o nvel de detalhe adequado para a realizao das estimativas de: Durao (3 dias para a montagem da frma dos pilares);
Custo (R$45/m2 da frma de pilar); Necessidades especiais de recursos e informaes (projeto detalhado); Identificao das dependncias entre pacotes e atividades (armao).
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Precedncia
Rede Lgica e Diagramas - Caminho da Rede
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Rede Lgica e Diagramas Caminho da Rede
Um caminho da rede uma srie contnua de pacotes e atividadesque se conectam, logicamente, em um diagrama de rede
Um diagrama de rede pode ter centenas de caminhos diferentes,com duraes diferentes...Como estruturar uma rede?
A rede lgica tambm denominada diagrama de rede ou rede de
precedncia
de uma obra o conjunto dos pacotes e atividades daEAP da obra.
Atividades Sequenciais -finalizar para comear
Atividades Simultneas
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Precedncia
Conectores de Relacionamento entre Atividades
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Existem quatro tipos de conectores que podemos usar para definir o
relacionamento entre pacotes e atividades. Vejamos...
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Precedncia
Dependncias e Relaes Lgicas
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7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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H trs tipos de dependncias entre pacotes e atividades:
Obrigatrias originrias da natureza do trabalho, seja por leifsica, razes legais ou contratuais. No pode haver violao dessaregra;
Discricionrias - Dependncias baseadas em prticas usuais ouprocedimentos da organizao. Caso o time do projeto necessitealterar a regra, no haver problemas maiores com isso;
Externas- Dependncias originrias de fatores fora do controle do
projeto ou da organizao
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Precedncia
Diagrama de Precedncia
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O mtodo dodiagrama deprecedncias PDM utiliza-se degrafos que
representam asatividades doprojeto por ns caixas ligados pormeio de seta, que
indicam orelacionamentolgico entre asatividades.
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Precedncia
Retardos e Avanos
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Podemos impor avanos ou retardos. Vejamos, a seguir, arepresentao grfica desses avanose retardos.
Retardo- uma atividade W aguarda um determinado prazo dpara ser iniciada aps o encerramento da anterior X.
Avano- impe-se que o incio de uma atividade Z avance seuincio no tempo em relao ao trmino de sua antecessora Y.
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Redes de Atividades
Diagramas de Rede
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Em uma rede, no podem existir tarefas soltas. Todas as atividadesdevem possuir uma srie de atividades que as ligue ao incio doprojeto e a seu final.
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Redes de Atividades
Diagramas de Rede
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g
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Redes de Atividades
O i ifi di d d l t ?
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O que significa um diagrama de rede completo?
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Redes de Atividades
Mtodo do Caminho Crtico
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7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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Mtodo do Caminho Crtico
O Caminho Crtico a sequncia de atividades que devem ser concludas nas
datas programadas para que o projeto possa ser concludo dentro do prazofinal.
O Caminho Crtico a sequncia de atividades que devem serconcludas nas datas programadas para que o projeto possa ser
concludo dentro do prazo final
Se o prazo final for excedido, porque no mnimo uma dasatividades do caminho crtico no foi concluda na dataprogramada
Um caminho crtico do MCC (mtodo do caminho crtico) normalmente caracterizado por uma folga total igual a zero nocaminho crtico
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Redes de Atividades
Mtodo do Caminho Crtico
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Mtodo do Caminho Crtico
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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A durao da atividade representada pela prpria flecha necessrioidentificar qual atividades esto governando o prazo da rede e o
tempo total do projeto
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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O Tempo mais Tarde de cada atividade informa at que ponto pode
ser postergada uma atividade sem alterao do prazo de conclusodo projeto
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Os eventos crticos so 0, 5, 10, 20 e 25. A sequencia de atividades
que unem os eventos crticos que define o prazo total do projeto
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Caixas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Caixas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Caixas
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Caixas
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Percebemos que existiro folgas em todos os caminhos no crticos
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Caixas
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Identificao do Caminho Crtico Folga Zero
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Redes de Atividades
Clculo do Caminho Crtico Mtodo das Flechas
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Exerccio Calcular os Tempos Mais Cedo e Mais Tarde dos eventos,identificar o caminho crtico
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Folgas do Projeto
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Clculo das Folgas
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Folgas do Projeto
Clculo das Folgas Folga Total
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
147/366
No diagrama de flechas, toda atividade i-j de durao D est limitadaentre dois eventos i e j, cada um deles com seu tempo mais cedo (Tc) emais tarde (Tt)
9
Folgas do Projeto
Clculo das Folgas Folga Total
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
148/366
9
Folgas do Projeto
Clculo das Folgas Folga Total
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
149/366
9
Folgas do Projeto
Clculo das Folgas Folga Total
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
150/366
O cronograma do projeto mostra as atividades na primeira e ltima
chances de ocorrncia
9
Folgas do Projeto
Clculo da Folgas Folgas Livre
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
151/366
A Folga Livre (FL) a quantidade de dias que uma atividade podeatrasar sem afetar o incio mais cedo de suas sucessoras
10
Cronogramas
Tipos de Cronograma
Pode ser representado de diversas formas tais como
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
152/366
Pode ser representado de diversas formas, tais como...
diagramas de barras ou diagramas de Gantt;
10
Cronogramas
Diagrama de Marcos
Um diagrama de marcos um cronograma sumarizado que identifica
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
153/366
Um diagrama de marcos um cronograma sumarizado que identificaeventos significativos durante a execuo do projeto eventos
10
Cronogramas
Integrado Gantt-PERT/CPM
Pode apresentar adicionamento ao cronograma de Gantt vrias
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
154/366
Pode apresentar, adicionamento ao cronograma de Gantt, vriasinformaes
10
Cronogramas
Reduo do Caminho Crtico
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
155/366
10
Cronogramas
Reduo do Caminho Crtico
Acelerao de duas tarefas
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
156/366
Acelerao de duas tarefas
10
Cronogramas
Compresso do Cronograma
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
157/366
Quando o prazo for o mais importante, podemos:
10
Cronogramas
Compresso do Cronograma
-
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158/366
10
Cronogramas
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
159/366
11
Riscos
-
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160/366
11
Riscos
-
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161/366
11
Riscos
-
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162/366
12
Pulmes de Tempo
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
163/366
12
Pulmes de Tempo
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
164/366
12
Pulmes de Tempo
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
165/366
12
Pulmes de Tempo
-
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166/366
13
Mtodo da Corrente Crtica
-
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167/366
13
Mtodo da Corrente Crtica
-
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168/366
13
Mtodo da Corrente Crtica
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
169/366
14
Recursos
Importncia da definio dos recursos
Gerentes de obra costumam se deparar com situaes em que recursos,
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
170/366
p qsejam eles humanos, materiais ou equipamentos, representam uma
restrio execuo da obra.
O histograma de recurso o grfico que representa a quantidade
requerida do recurso por unidade de tempo;
14
Recursos
Importncia da definio dos recursos
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
171/366
11
Recursos
Importncia da definio dos recursos
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
172/366
15
Curva S
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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O nvel de atividade de um projeto tpico assemelha-se a umadistribuio normal, ou seja, uma curva de Gauss
15
Curva S
-
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174/366
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Curva S
-
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Curva S
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Curva S
-
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PPI- Processo de Projeto Integrado
-
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OBJETIVOS INICIAIS:
1. Alcanar a compreenso do processo necessrio para seobter construes de alta performance ou alcanar metasdefinidas.
2. Estabelecer metas e objetivos preliminares.
3. Familiarizar participantes em relao importncia destasmetas.
4. Identificar estratgias e conceitos de projeto.
5. Estabelecer prximos passos.
PROCESSO DE PROJETO INTEGRADO
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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PROCESSO DE PROJETO INTEGRADO
LINHA DO TEMPO
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
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INTEGRAO ENTRE PROJETO E ACONSTRUO
IMPORTNCIA DA PARTICIPAO DO
CONSTRUTORNO PROCESSO DE PROJETO:Responsvel por 90% dos custos referentes a um
empreendimento!
Responsvel por defender os interesses dos projetos em
relao solicitao de mudanas de especificaes.
Responsvel direto pela obteno de pontosem
processos de certificao.
PPI- Processo de Projeto Integrado
CONTRIBUIES DO CONSTRUTOR NO
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
181/366
CONTRIBUIES DO CONSTRUTORNO
PROCESSO DE PROJETO:1. Discutir possibilidades de construtividade das
sugestes levantadas.
2. Orar e debater relao de custo x benefcio das
solues sugeridas.
3. Compartilhar experincias sobre novas tecnologias,
mtodos construtivos, materiais, etc.
4. Poder se sentir parte importante do processo e trabalhar
para a obteno dos melhores resultados.5. Motivao de funcionrios e disseminao da
sustentabilidade.
PPI- Processo de Projeto
Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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Integrado
PPI- Processo de Projeto
Integrado
-
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Integrado
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
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PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
185/366
PASSO A PASSO Contratao de Equipes
A contratao de equipes de projeto deve ser efetuada
em duas etapas.
1. Etapa 01: Emisso de proposta para 02 ou 03 dias detrabalho onde ser detalhado o funcionamento do projeto
Proposta A.
2. Etapa 02Aps entender como funciona a novametodologia de projeto, as equipes podem emitir a
Proposta B.
PPI- Processo de Projeto Integrado
ETAPA 01 Metodologia do PPI
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
186/366
ETAPA 01 Metodologia do PPI1. Como os profissionais devero interagir2. Quando haver comunicao
3. Porqu e para que se falar
4. O que ser produzido
5. O que ser analisado6. Critrios de anlise
7. Como sero armazenadas e disponibilizadas as
informaes.
Esta metodologia permite que profissionais possam dar
continuidade ao projeto mesmo que no o conheam
ou estejam fazendo parte do mesmo desde o incio.
PPI- Processo de Projeto
Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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Integrado
PPI- Processo de Projeto
Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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Integrado
DICAS DE SUCESSO1. Saber definir o escopo
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
189/366
2. Interao social
3. Saber ouvir4. Criar diferentes avenidas de participao para possibilitar a oportunidade
de contribuio de todos.
5. Obter a adeso (convencimento e compromisso) de TODOS sobre a
importncia do trabalho a ser desenvolvido sob esta metodologia.
6. Convencer o cliente a gastar um pouco mais noprocesso de projeto(apresentar exemplos).
7. Definir metas e objetivos
8. Criar estratgias de tradeoffsde custos no estourar o oramento.9. Organizar agendas para no prejudicar cronograma.
10. Reservar tempo para feedbacks e revises antes da elaborao doexecutivo.
11.No se limitar a considerar somente interesses pessoais.
12. Iniciar o quanto antes!!!!!
PPI- Processo de Projeto
IntegradoOBSTCULOS:
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
190/366
IntegradoOBSTCULOS:1. Obras se iniciam antes do tempo2. Projetos se iniciam depois do tempo
3. Tempo custo para projetar
4. Oramento limitado para projetos
5. Entendimento do real valor de um bom projeto
6. Desinteresse em implantar melhorias que vo gerar
benefcios aos clientes finais
7. Resistncia mudanas de procedimentos
8. Falta de informao e conhecimentos sobre o assunto
9. Medo de inovao10.Fraca noo de tempo de retorno e aumento de
lucratividade
PPI- Processo de Projeto Integrado
VANTAGENS DO PENSAMENTO INTEGRADO:
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
191/366
VANTAGENS DO PENSAMENTO INTEGRADO:Reduo de problemas e imprevistos:
Anlises Causa x Efeito
Antecipao de feedback
Resoluo multidisciplinar
de problemas
EXEMPLO - CENPES Petrobras
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
192/366
EXEMPLO - CENPES Petrobras
EXEMPLO - CENPES Petrobras
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
193/366
Participao de 30 empresas especializadas com a participao de
consultores especialistas, pesquisadores, tcnicos, arquitetos,engenheiros e laboratrios, no total de 258 pessoas;
Sistema de controle horizontal e armazenamento de dados entre as
30 empresas atravs do SADP;
Sistema de controle vertical (Petrobras-Zanettini): sistema SIGEM;
Total documentos
Estudos 1.173
Detalhamento
Peas grficas 4.200
Relatrios e Memoriais Descritivos 984(19.817 folhas) 6.357
Nmero de emisses (rev.0, A,...) 23.461
Plano de qualidade para DocumentosPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
194/366
Controle de documentos (arquivamento, backup,
revises, etc.): 28.000 documentos emitidos;
Controle de registros (e-mails, atas, etc.)
Manual de procedimentos (padronizao de arquivos,adequao norma Petrobras N-1710)
Procedimentos de Verificao
Procedimentos para Incorporao de Comentrios
Plano de qualidade para Documentos
SOFTWEAR SADP - SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE
DADOS DE PROJETOSA
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
195/366
J
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
196/366
EQUIPE TCNICA
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
197/366
ESTUDO INSOLAOPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
198/366
Ensaios comHELIODON:Escritrios e
LaboratrioTrreos
Ensaios comHELIODON:
Implantao ePosicionamento do PainisFotovoltaicos
ESTUDO INSOLAO
PROTEO SOLARPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
199/366
superfcies envidraadas adequadas s condies de conforto trmico e
luminoso internos, permitindo o acesso a iluminao natural e vistas exteriores; protees solares externas: cobertura e brises em chapa perfurada filtram a
passagem da luz direta para os espaos internos e de transio, ao mesmotempo que do fluxo contnuo s correntes de ventilao junto ao exterior dasenvoltrias e permitem a integrao visual ambientes internos e externos;
Carta solarcom mscarafachada leste
it t d il i
ILUMINAO NATURAL
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
200/366
aproveitamento da iluminao
natural de forma adequada natureza dos distintos ambientes
e atividades;
otimizao da penetrao da
iluminao natural atravs de
aletas refletoras na coberturapara a maximizao da captao
de luz sem o acesso solar direto
NORTE SUL
Solstcio de vero s 12h - laboratrios
TECNOLOGIA SOLAR FVPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
201/366
Estudo da projeo de sombrasdo Prdio Central sobre os
laboratrios para implantao
dos painis fotovoltaicos com
mximo rendimento;
Solstcio de vero no
perodo da manh (9h)
VENTILAO NATURALPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
202/366
ventilao natural: aberturasdispostas em planos opostos ou
adjacentes, possibilitando a
ventilao cruzada entre janelas,
domos e shads;
CONFORTO TRMICO
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
203/366
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
DNOSAJJMAMFJ
Resfriamento ativo
Massa trmica
Ventilao
Zona de conforto
Estudo para o conforto trmico nos distintos meses e dias doano, atravs de:
proteo solar
ventilao natural
cores claras
baixa inrcia trmica
alto isolamento trmico
Laboratrios - Inverno
CONFORTO TRMICOPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
204/366
material construtivo termicamenteeficiente das superfcies opacas e
transparentes;
Desempenho
trmico
laboratrios
Laboratrios - Vero
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Horrio
Temperatura(C)
Externa Ventilado Ventilao Noturna Condicionado
Laboratrios - Inverno
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Horrio
Temperatura(C)
Ex terna Venti lado Venti lao Noturna Condic ionado
PAISAGISMO
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
205/366
Uso daPAISAGISMOPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
206/366
Uso da
vegetaopara
gerao de
microclima
e reduo
do efeito de
ilha de
calor,
reduo de
rudos e doimpacto
ambiental;
GESTO GUA E MATERIAIS
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
207/366
sistemas para uso racional de gua e reuso: recolhimento detodas as guas das coberturas, para reutilizao em bacias
sanitrias, e das guas de estacionamento para irrigao;
materiais de baixo impacto ambiental de acordo com o
conceito de desenvolvimento sustentvel:
materiais extrados ou manufaturados na regio;
materiais reciclveis;
aproveitamento de brita de concreto resultante da
demolio do CENTEP;
resduos modos de pneu como agregado de concretopara pavimentao asfltica;
material de garrafa pet reciclada como isolante trmico e
acstico, entre outros.
DISPERSO DE GASES
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
208/366
Plumas de Concentrao
igual a 2.9 ppm
Simulaes CFD
COMUNICAO VISUAL
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
209/366
COMUNICAO VISUAL
TECNOLOGIA - CRVPPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
210/366
PROTEO PASSIVA ELEMENTOS ESTRUTURAIS
PPI- Processo de Projeto Integrado
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
211/366
PCF Solues
Fbio D. Pannoni
8
Redes de Atividades
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
212/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
213/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
214/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
215/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
216/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
Sala de Planejamento (War Rooms)
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
217/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
218/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
219/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
220/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
221/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
222/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
223/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
224/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
225/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
226/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
227/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
228/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
229/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
230/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
231/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
232/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
233/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
234/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
235/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
236/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
237/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
238/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
239/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
240/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
241/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
242/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
243/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
244/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
245/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
246/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
247/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
248/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
249/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
250/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
251/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
252/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
253/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
254/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
255/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
256/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
257/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
258/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
259/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
260/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
261/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
262/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
263/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
264/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
265/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
266/366
Lean Construction Aplicado Construo Civil
-
7/25/2019 Gerenciamento e Fiscalizao de Obras
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