Fundamentos, precau¸c˜oes e tendˆencias Prof. Walmes...
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Visualizacao de dadosFundamentos, precaucoes e tendencias
Prof. Walmes [email protected]
Departamento de EstatısticaUniversidade Federal do Parana
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Sobre mim
Formacao
I Bel. em Agronomia - UFGD (2007).I MSc. em Estatıstica & Experimentacao Agropecuaria - UFPR (2009).I Dsc. em Estatıstica & Experimentacao Agropecuaria - UFPR (2013).
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Sobre mim
Atuacao academica
I Prof. Adjunto III - Departamento de Estatıstica - UFPR (2010 - hoje).I Ensino:
I Estatıstica Computacional II - Bel. em Estatıstica).I Controle de Processos Industriais - Bel. em Estatıstica).I Planejamento e Analise de Experimentos - PP em Agro. e Prod.
Vegetal.I Assuntos diversos na Esp. em Data Science & Big Data.
I Projetos e contribuicoes:I Ciencia do solo, fitopatologia e eng. florestal (recente).I Treinamentos em R, materiais de apoio e palestras.
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Sobre mim
Interesses
I Planejamento e analise de experimentos.I Modelos de regressao, principalmente nao linear.I Manipulacao e visualizacao de dados.I Mineracao de texto.
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Sobre mim
Contato
I Homepage: http://www.leg.ufpr.br/∼walmesI Email: [email protected] Twitter: @walmeszevianiI Instagram: @walmeszeviani
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Por que Visualizacao de Dados e taoimportante?
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O poder de ver alem
“The greatest value of a picture is when it forces usto notice what we never expected to see.”
– John Tukey · Estatıstico
“Visualization gives you answers to questions youdidn’t know you had.”
– Ben Schneiderman · Cientista da Computacao
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O fenonemo Big Data
Definicao e desafiosI Big data: conjuntos de dados
grandes ou complexos em queas abordagens tradicionais deprocessamento sao inadequadas.
I Desafios: captura,armazenamento, beneficiamento,consulta, transferencia,visualizacao, analise eprivacidade.
Figura 1. Os 8 V’s do Big Data.
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O fenonemo Big Data
Algumas estatısticasI 90% dos dados no mundo foram
gerados nos ultimos 2 anos!I 2.5 bilhoes de GB de novos
dados ao dia!I IoT: 1 trilhao de dispositivos
conectados em 2015.
Figura 2. Infografico sobre tipos de dados emBig Data.
https://www.sciencedaily.com/releases/2013/05/130522085217.htm
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O fenonemo Big Data
Comunicacao
“The art of communication is the language of leadership.”
– James Humes
I Acesso/inspecao de dados de forma visualmente disgestıvel.I Graficos bem elaborados sao uma forma simples e poderosa de
reconhecimento de padroes, extracao de insights e comunicacao.
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Uma breve passagem pela historia daVisualizacao de Dados
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Gráfico de linhas, barras, setores.
1786 - Willian Playfair
Mapeamento e descobertada fonte de cólera.
1854 - John Snow
Diagamas “coxcomb” do exército britânico.
1858 - Florence Nightingale
Exército de Napoleãomarcha para Rússia.
1861 - Charles Minard
Graphic methods for presenting factsVisualização para negócios.
1914 - Willard Brinton
Sémiologie graphiqueTeoria da vis. e 7 variáveis visuais.
1967 - Jacques Bertin
The visual display of quantitative informationRigor estatístico, clareza, design.
1983 - Edward Tufte
Tese sobre J. Bertin para a era da digital.
1986 - Jock Mackinlay
Charting statisticsBoas práticas no GovernoAmericano.
1952 - Mary Eleanor Spear
Vis. com computadores e vis.exploratória e confirmatória.
1970s - John Tukey
Recursos para construção de vis.Vis. interativa e em tempo realDashboards
Hoje
Medir percepção gráfica e vis. efetiva.
1984 - W. Cleveland & R. McGill
Percepção · Lei de WeberEfetividade gráfica.
2010 - Ronald Rensink
The gammar of graphicsGramática concisa para repres.componentes gráficos.
1999 - Leland Wilkinson
1900 – 2000
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 3. William Playfair (esq.), grafico de barras (meio) e grafico de linhas (dir.).
1786 - Willian Playfair produziu os primeiros graficos de linhas, barras esetores.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 4. John Snow e as ocorrencias de obito por colera em Londres, 1854.
1854 - John Snow (medico britanico) descobre a fonte transmissora decolera com uma representacao no mapa das ocorrencias dos obitos.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 5. Florence Nightingale e os diagramas de “coxcomb”.
Florence Nightingale (enfermeira britanica) foi enfermeira voluntaria naguerra da Crimeia (1853 a 1856).
1858 - Florence Nightingale produziu o “coxcomb diagrams” que mostrou oefeito devastador de doenca sobre o exercito britanico.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 6. Charles Minard e a baixas da investida de Napoleao sobre o territorio da Russia.
1861 - Charles Minard (eng. civil frances) publicou um diagrama exibindoas baixas no exercito de Napoleao na marcha para a Russia.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 7. Paginas de “Graphic Methods for presenting Facts”.
1914 - Willard Brinton (engenheiro americano) publicou o “GraphicMethods for presenting Facts”, o primeiro livro de visualizacao paranegocios.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 8. Capa e dobras de “Pratical Charting Statistics”.
1952 - Mary Eleanor Spear publicou o “Pratical Charting Statistics”, boaspraticas baseadas em decadas de servico no governo Americano.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 9. Jacques Bertin e sua obra em dois idiomas.
1967 - Jacques Bertin (cartografo frances) publicou “Semiologie Graphique”,primeiro sobre teoria da visualizacao.
Bertin descreveu 7 variaveis visuais (posicao, tamanho, forma, cor, saturacao,orientacao e textura) e estabeleceu 2 princıpios: o da expressividade e daefetividade.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 10. John Tukey e a capa de seu livro.
1970s - John Tukey (matematico americano) foi o pioneiro no uso decomputadores para visualizacao e popularizou o conceito de visualizacaoexploratoria e confirmatoria.
Tukey foi o criador do grafico de caixas e bigodes ou boxplot.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 11. Edward Tufte e sua obra.
1983 - Edward Tufte publicou o “The visual display of quantitativeinformation” combinando rigor estatıstico com clareza e princıpios de design.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 12. Ilustracao de formas de percepcao grafica dos trabalhos de Cleveland e McGill.
1984 - Willian Cleveland e Robert McGill publicaram os primeiros artigossobre percepcao grafica, buscando compreender como fazer visualizacoesefetivas.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 13. Jock Mackinlay e o menu de opcoes de graficos do Tableau.
1986 - Jock Mackinlay publicou sua Tese de PhD que levou o trabalho deJacques Bertin para era digital.
Hoje Mackinlay e vice presidente de P&D do Tableau.
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Linha do tempo da Visualizacao de Dados
Figura 14. Leland Wilkinson e as camadas na gramatica de graficos usado no pacote ggplot2.
1999 - Leland Wilkinson publicou o “The Grammar of Graphics” queestabeleu uma gramatica concisa para descrever os componentes de umgrafico.
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Linha do tempo da Visualizacao de DadosI 1990s – 2000 - Ocorrem varias ramificacoes de abordagem para
visualizacao de dados: abordagens orientadas a computadores,orientadas ao design e a comunidade cientıfica.
I 2010sI A internet social, softwares amigaveis e baratos, massiva disposicao de
dados democratiza a pratica da visualizacao em todos os segmentos.I Cria-se uma atmosfera propıcia para experiencias.I Visualizacao nao e mais uma provıncia de experts, e um fenomeno.
I HojeI As experiencias continuam um amplo espectro de disciplinas.I Ferramentas para visualizacao continuamente evoluem.I Representacoes graficas mais apropriadas sao desenvolvidas.I Novas dimensoes: animacao, reatividade e interatividade.I Valocidade e acesso: atualizacao em tempo real, relatorios web,
aplicativos moveis, smart thigs.I Monitoramento com dashboards.
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Figura 15. Exemplo de dashboard.
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Figura 16. Dashboard feito com o R.
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Fundamentos importantes em Visualizacao deDados
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ConstrucaoComo linguagem
I Visualizacao de dados tem um papel crıtico no jornalismo moderno:jornalismo de dados.
I Data storytelling com visualizacao cria uma impactante resposta naaudiencia.
Fundamentos
I Conceito de camadas, estabalecimento de hierarquias e preconizarclareza.
I Desafiar o usuario a pensar sobre a substancia ao inves dametodologia, design grafico ou tecnologia usada para construcao.
I Encorarar o olho a comparar e identificar padroes, revelar nos dadosvarios nıveis de detalhes, de uma visao ampla ate estatısticasminuciosas.
I The visual display of quantitative information - Edward Tufte.Walmes Zeviani · DEST/UFPR Visualizacao de dados 29
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Graficos e infograficosQual a diferenca?
I Visualizacao de dados (data graphics).I Entender tendencias, padroes e relacoes.I Instrumentos para raciocinar sobre a informacao.I Exibicao visual de quantidades medidas mapeadas em atributos visuais,
geometricos e esteticos.I A mesma tecnica de visualizacao pode ser reutilizada em muitos
dados/contextos.I Graficos de informacao (info graphics).
I Representacao caracterısticas especıficas e informacao processada.I Instrumentos para comunicacao visual da informacao.I Representacao visual da informacao, para mais enfase ou compreensao.I Podem ilustrar processos, fluxos, etc.I O infografico e especifıco de um contexto.
Ambos podem ser estaticos, animados ou interativos.
https://readwrite.com/2011/01/07/difference-between-datavisualization-infographics/
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Figura 17. Exemplos de infograficos.
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Quando usar visualizacao de dados
I Absorver informacao de forma rapida e criativa.I Compreender relacoes, padroes e tendencias.I Identificar e agir sobre emergentes tendencias rapidamente.I Manipular e interagir diretamente com os dados.I E a nova linguagem para comunicacao entre pessoas na industria
orientada aos dados.
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E para a area academica
“Most of us need to listen to the music to understand how beautiful it is.But often that’s how we present statistics: we just show the notes, we don’t
play the music.”
– Hans Rosling
I Melhor compreensao dos fenomenos.I Adocao de sensores: muitos dados → representacao suscinta.I Geracao e aperfeicoamento de hipoteses e modelos conceituais.I Maior impacto na comunicacao dos resultados.I Cativacao dos revisores e da audiencia.
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Variaveis visuais
Figura 18. Variaveis visuais de Bertin.
https://library.ucalgary.ca/ld.php?content id=25052966
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Sobre a percepcao/julgamento visualComo elas permitem julgar/perceber?
I Magnitude.I Diferencas.I Associacao.I Tendencias.I Pertencimento.
Figura 19. As variaveis visuais.
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Propriedades das variaveis visuais
I Seletiva - capaz de destacar um caso dos demais?I Associativa - capaz de indentificar grupos?I Quantitativa - capaz de dizer que algo e 3x que outro?I Ordenativa - capaz de expressar a ordem, do menor para o maior?I Diferenciativa/divisiva - quantas diferencas sao possıveis detectar?
https://library.ucalgary.ca/ld.php?content id=25052966
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Classificacao
Selet. Assoc. Quant. Orden. Divis.Tamanho X X ± X 5/20Posicao X X X X XForma < 5 < 5 × × 5/X
Saturacao X X × X 7/10Cor X X ± ± 7/10
Angulo X X × × 4/8Textura X X × × X
https://library.ucalgary.ca/ld.php?content id=25052966
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Classificacao pela adequabilidade das variaveis visuais
Figura 20. Classificacao das variaveis visuais quanto a adequabilidade para cada tipo depercepcao.
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Landscape de Recursos Graficos do R
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O landscape de recursos no R
I graphicsI Conjunto de recursos basicos e primitivos.I Extendidos por pacotes como plotrix e gplots.I Outputs graficos de modelos (resıduos, dendrogramas, biplots, etc).
I latticeI Desenvolvido por Deepayan Sarkar.I Plotagem multipainel, mapeamento em cores, sımbolos, etc.I E parte do grupo de pacotes recomendados do R.I Extendido com a latticeExtra.
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O landscape de recursos no R
I ggplot2I Desenvolvido por Hadley Wickham.I E baseado na Grammar of Graphics.I Plotagem multipainel, mapeamento em variaveis visuais, etc, equivalente
a lattice.I Porem, com uma sintaxe clara e concisa.I Tem se tornado cada vez mais popular.
I Visualizacao com animacao, reatividade ou interatividade: plotly,highcharter, googleVis, rCharts, leaflet, iplots, rgl, animatione outros.
https://www.stat.ubc.ca/∼jenny/STAT545A/block90 baseLatticeGgplot2.html
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O que voce deve evitar
“The human eye is a wonderful device. With a little effort, it can fail to seeeven the most glaring injustice.”
– Richard K. Morgan · Altered Carbon
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Figura 21. Grafico de setores com perspectiva tridimensional gera distorcao dos angulos.
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Figura 22. Comparacao de comprimentos angulares e menos precisa, principalmente em umaperspectiva 3D.
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Figura 23. Perpectiva 3D e pontos de fuga deformam o sistema de coordenadas e dificultamparceber comprimentos.
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Figura 24. Mais do mesmo. Softwares comerciais de planilha eletronica oferencem variosrecusos graficos tridimensionais com baixa efetividade. Isso popularizou ou maluso de graficos (availability bias).
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Figura 25. Graficos que violam os princıpios de expressividade e efetividade.
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Figura 26. A falta de sistema de coordenadas para compreensao da informacao o torna sim-plesmente uma alegoria.
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“You can achieve simplicity in the design of effective charts, graphs andtables by remembering three fundamental principles: restrain, reduce,
emphasize.”
– Garr Reynolds
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Consideracoes finais
“Numbers have an important story to tell. They rely on you to give them aclear and convincing voice.”
– Stephen Few
I Esforce-se para compreender melhor os seus dados.I Invista em recursos para manipulacao e visualizacao de dados!I Na pesquisa, uma apropriada visualizacao impacta mais do que
multiplas tabelas, testes e ındices de ajuste.I No R: aprenda os recursos basicos, depois va para o ggplot2.
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Pela oportunidade e atencao, agradeco.
Prof. Walmes [email protected]
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