Frat Uras

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Semiologia Ortopédica Pericial Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O

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Semiologia Ortopédica Pericial Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes

2ª V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O

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Módulos

• Módulo 1 - Semiologia Ortopédica Pericial

• Módulo 2 – Termos Ortopédicos Comuns

• Módulo 3 – Doença Musculoesquelética

• Módulo 4 – Distúrbios Ortopédicos Gerais

• Módulo 5 – Exame Clínico

• Módulo 6- Marcha Humana (resumo)

• Módulo 7- Exame Físico Ortopédico

• Módulo 8 - Articulação Temporomandibular

• Módulo 9 – Coluna Cervical

• Módulo 10 – Testes Físicos Especiais

• Módulo 11 – Coluna Torácica e Lombar

• Módulo 12 – Articulações Sacroilíacas

• Módulo 13 – Ombros

• Módulo 14 – Cotovelos

• Módulo 15 – Antebraços

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• Módulo 16 - Punhos e Mãos

• Módulo 17 - Quadril

• Módulo 18 – Joelhos e Pernas

• Módulo 19 – Pés e Tornozelos

• Módulo 20 - Trauma Ortopédico

• Módulo 21 – Radiologia do Aparelho Locomotor

• Módulo 22 – Dificuldades do Exame Físico Pericial

• Módulo 23- Principais DORTs da nossa comunidade

• Módulo 24 – Crédito de Imagens &

Referências Bibliográficas

• Módulo 25 – Relação de Vídeos, na Internet, sobre

Exame Físico do Aparelho Locomotor

• Epílogo

Módulos

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TRAUMA ORTOPÉDICO

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• Traumatologia – Contusões, Luxações, entorses, distensões

• Síndrome compartimental

• Fraturas – generalidades

• Fraturas e Formação de calo ósseo

• Fraturas da coluna vertebral

• Reabilitação em lesão medular

• Fraturas do membro superior

• Fraturas do membro inferior

• Urgências Ortopédicas em Pediatria

• Textos sobre fraturas na “Internet”

TRAUMA ORTOPÉDICO

Assuntos do Módulo 20

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Animação de Polifraturado

http://www.youtube.com/watch?v=cIIxv1K3M8g

http://www.youtube.com/watch?v=cIIxv1K3M8g

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Trauma Ortopédico

• A traumatologia é a parte da medicina que estuda e trata o conjunto de perturbações do organismo, provocadas por agentes contundentes.

• O traumatismo pode ser direto ou indireto.

• Ele é direto quando o agente contundente se choca diretamente contra um segmento corporal e indireto quando a lesão é produzida à distância.

• Os traumas do tórax englobam fraturas escalonadas de costelas, hemotórax, pneumotórax, hemopneumotórax, lacerações do pulmão, tamponamento cardíaco, etc.

• Os do abdome, ruptura de baço, fígado, alça intestinal e outras.

• As lesões do abdome, bem como uma parcela significante das lesões do tórax, não estão inseridas nas partes tratadas pelo médico ortopedista e traumatologista

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Contusão

• Contusão é a lesão traumática exercida sobre uma região do organismo por agente contundente na qual a pele resiste e não perde sua continuidade.

• Existem habitualmente dois tipos de contusão:

• 1.Equimose = contusão superficial com lesão de capilares ao nível cutâneo e subcutâneo, com infiltração sanguínea na pele (derme e epiderme).

• 2.Hematoma= contusão com ruptura de uma vaso de maior calibre e o consequente acúmulo localizado de sangue.

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Ferimento

• Ferimento é a lesão traumática associada à solução de continuidade da pele.

• Existem vários tipos:

• 1. Escoriação = quando o ferimento atinge somente a pele em sua camada superficial e/ou profunda (epiderme e derme), sendo determinado pelo atrito entre o segmento corporal e a superfície áspera do objeto contundente. Em geral, não necessita de sutura.

• 2. Ferimento propriamente dito = existem vários tipos na dependência da extensão, formato e agente determinante da lesão.

• Tais como: ferimento puntiforme, perfurante (punhal), corto - contuso ( arma-branca – faca), perfuro-contuso (projétil de arma-de-fogo), inciso (bisturi, caco de vidro), ferimento contuso (trauma direto).

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Distensão Muscular

• Caracteriza-se pela lesão de fibras musculares e pode

ser determinada por traumatismo direto ou indireto. • O traumatismo indireto consiste em uma força de

tração longitudinal sobre o músculo, que determina a ruptura de fibras musculares e varia de um grau mínimo para um grau máximo (ruptura muscular completa).

Esse mecanismo de lesão é observado quando um músculo se contrai abruptamente de encontro a uma resistência, como ao se iniciar uma corrida.

• A força de arranque durante a fase de desprendimento do pé anterior do solo projeta-se por toda a extensão do músculo tríceps, e isso pode terminar a sua ruptura parcial ou total.

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Distensão Muscular

• No traumatismo direto, o agente contundente se choca

diretamente contra o músculo.

• O exemplo mais típico, deste mecanismo de lesão está ligado a prática do futebol. Popularmente conhecido como “paulistinha”, acontece quando o membro inferior em apoio, estando o músculo quadríceps contraturado, recebe o impacto do agente contundente, que na maioria das vezes é o joelho do adversário.

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Lesões musculares

• As lesões musculares podem ser classificadas em quatro graus:

• grau 1 é uma lesão com ruptura de poucas fibras musculares, mantendo-se intacta a fáscia muscular;

• grau 2 é uma lesão de um moderado número de fibras, também com a fáscia muscular intacta;

• lesão grau 3 é a lesão de muitas fibras acompanhada de lesão parcial da fáscia;

• grau 4 é a lesão completa do músculo e da fáscia (ou seja, ruptura da junção músculo-tendínea).

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Luxação

• Luxação é a perda do contato entre as superfícies

articulares.

• Pode ser de natureza traumática, congênita ou patológica.

• Seu atendimento requer mais urgência do que o das fraturas.

Luxação de cotovelo

A luxação sempre é uma urgência maior do que uma fratura.

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LUXAÇÃO OU DESLOCAMENTO

Chama-se luxação ao fato de 2 ossos se desarticularem.

Popularmente diz-se que eles "saíram do lugar".

É o deslocamento da extremidade de um osso ao nível de sua articulação

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Sinais e Sintomas

• Dor mesmo imobilizado e em repouso.

• Deformação local

• Impossibilidade de movimentação (bloqueio articular)

• Inchaço no local (edema)

• Equimose

OBS: A dor só irá melhorar quando esta articulação for colocada em sua posição natural, ato que só deve ser realizado por médicos, sob pena de piorar a lesão

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•Imobilize a articulação luxada

• Encaminhe a vítima ao pronto socorro o mais breve possível.

• Evite movimentar a articulação atingida

• Imobilize a região

• Coloque o acidentado em repouso

• Procure um médico

Conduta

O que NÃO fazer : Não tente colocar a articulação no lugar !

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Luxação Traumática

• Luxação Traumática = quando o mecanismo determinante for um traumatismo direto ou indireto.

• A articulação escapuloumeral, por ser a que apresenta

maior amplitude de movimento, é a mais instável, sendo que 50% de todas as luxações ocorrem na junção entre a escápula e o úmero.

• A luxação traumática pode ser aguda – primeiro episódio – ou recidivante, assim considerada quando existirem mais de três episódios de luxação.

• Ela pode, ainda, ocorrer isoladamente ou estar associada à fratura (fratura-luxação).

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Luxação traumática

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Síndrome Compartimental

• Condição na qual uma pressão elevada de um espaço fascial ou

compartimento muscular, reduz a perfusão capilar abaixo de um nível necessário para a viabilidade dos tecidos que nele se encontram.

• Classificação quanto à etiologia e a reversibilidade:

- Aguda – é a forma mais grave. Geralmente está relacionada aos

traumatismos das extremidades. Sinonímias: contratura isquêmica de Volkmann; síndrome do tibial

anterior; hipertensão da panturrilha; gangrena da marcha.

- Crônica – relacionada a exercícios físicos intensos que elevam a

pressão intracompartimental suficientemente para produzir isquemia, dor e às vezes alterações neurológicas que se resolvem ao repouso.

Sinonímias: isquemia do exercício; miopatia do exercício; síndrome compartimental recorrente.

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• Sinais e sintomas • Na literatura americana, os sinais e sintomas da síndrome são conhecidos

por ser associados aos cinco "Ps": • dor (do inglês pain) fora de proporção ao esperado e agravada pela

contração passível dos músculos realizada pelo médico • parestesia • palidez • paralisia • pulsação ausente

• O exemplo clássico é o da criança que fratura a perna ou o braço. Após a

colocação do gesso inicia-se quadro de dor desproporcional e sem melhora com analgésicos. Portanto, é de fundamental importância explicar ao paciente, à mãe ou ao responsável que qualquer piora progressiva na dor é necessário o rápido encaminhamento a um hospital, para a avaliação médica e, se indicado, a realização da fasciotomia.

Síndrome Compartimental

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Compartimentos músculo-aponevróticos da perna

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Compartimentos músculo-aponevróticos do antebraço

Artigos científicos sobre síndrome compartimental: http://www.sbacvrj.com.br/paginas/revistas/pdf/2006/1/Portugal.pdf http://www.slideshare.net/marcusmurata/sndrome-compartimental http://www.jvascbr.com.br/04-03-02/04-03-02-155/04-03-02-155.pdf

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Síndrome Compartimental

Fasciotomia realizada na perna direita

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FRATURAS Generalidades

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T R A U M A O R T O P É D I C O

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Previsão de prazo para consolidação de fraturas simples

de acordo com Forgue e Je’Anbrau

• Osso fraturado Prazo médio de Duração média

consolidação da incapacidade

• Clavícula 25 dias 2 ½ meses

• Extremidade superior 30 a 35 dias 2 ½ meses

• Úmero Corpo 30 a 35 dias 2 ½ meses

• Extremidade inferior 30 a 40 dias 3 meses

• Olécrano 20 a 30 dias 2 meses

• Antebraço (ambos os ossos) 25 a 35 dias 2 ½ meses

• Cúbito 25 a 30 dias

• Extremidade inferior do rádio 25 a 30 dias 40 a 50 dias

• Metacarpiano 20 a 30 dias 2 a 3 dias

• Falange 15 a 20 dias 1 ½ mês

• Colo (extracapsular) 2 a 6 meses 6 meses

• Diáfase 60 dias 6 ½ meses

• Fêmur Subcondiliana 4 a 6 meses 6 ½ meses

• Sub- e intercondiliana 6 meses 1 ano

• Sem artrotomia 2 a 3 meses 6 meses a 1 ano

• Rótula Após sutura 1 mês 2 meses

• Ambos os ossos da perna (fratura transversal 35 a 40 dias 3 a 6 meses

• Ambos os ossos da perna (fratura oblíqua) 3 meses 12 a 15 meses

• Extremidade superior da perna 6 meses 12 a 18 meses

• Tíbia 30 a 40 dias 3 meses

• Perônio 25 a 30 dias 2 a 3 meses

• Bimaleolar por adução 25 a 30 dias 1 ½ a 2 meses

• Bimaleolar por abdução 40 a 60 dias 5 meses

• Calcâneo por arrancamento 50 dias 3 a 4 meses

• Astrágalo 2 meses 4 a 6 meses

• Metatarsiano 20 a 30 dias 2 meses

Fonte: Instituto Oscar Cirne de medicina forense - http://www.iocmf.com.br

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F r a t u r a s PRAZO PROVÁVEL PARA

CONSOLIDAÇÃO DE FRATURAS SIMPLES

De acordo com Forgue e Je’Anbrau

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Fratura

• Fratura é a lesão traumática associada à solução de continuidade do osso.

• Nessas lesões com freqüência se faz necessária a reabilitação física e profissional destes traumatizados.

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Princípios Gerais dos Cuidados de Emergência

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Cuidados de emergência do cotovelo e ombro

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Cuidados de emergência da parte inferior da perna

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FRATURAS

Tratamento

- Fratura exposta (transformá-la em fechada)

- Fratura patológica (tratamento da fratura e da doença

básica)

- Fratura por estresse (tratamento da fratura propriamente

dita)

1. Provisório

2. Definitivo

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FRATURAS

Tratamento:

- Provisório:

- Tala

- Tração trans-esquelética

- Tração com espuma (por cutânea ??)

- Fixador externo

- Definitivo:

- Redução extemporânea + gesso

- Redução cruenta + osteossíntese

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FRATURAS

Complicações:

- Consolidação viciosa

- Retardo de consolidação

- Não consolidação – Pseudo artrose

- Encurtamento

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Dr. José Heitor M.Fernandes 58

Osteonecrose após fratura

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Dr. José Heitor M.Fernandes

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Rigidez articular

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Falha no implante

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SCDR tipo I

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SCDR-Tipo I (DSR)

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&

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Fratura de fíbula

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Osso neoformado

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Trabéculas ósseas neoformadas

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Sequestro ósseo

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Ossificação membranosa

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Deposição de matriz óssea por osteoblastos

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Ação dos osteoclastos

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Ossificação endocondral

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Calo cartilaginoso formando calo ósseo

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Substituíção da cartilagem por osso neoformado

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Osso neoformado > CALO ÓSSEO

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Fratura de fíbula

6 meses Fratura

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REPARO E CICATRIZAÇÃO

• Final do reparo e da cicatrização óssea 6 meses após o trauma

Musée du Louvre

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Fraturas da Coluna Vertebral

Reabilitação em Lesão Medular

Fraturas do Membro Superior

Fraturas do Membro Inferior

Urgências em Ortopedia Pediátrica

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FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL

Fonte: AUGUSTO R. RODRIGUES

HU-UFMS - CIRURGIA DA COLUNA

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AVALIAÇÃO INICIAL

• No local do acidente(paramédicos)

• Imobilizaçaõ e transporte

• Vias aéreas e estabilização circulatória

• Mobilizar em bloco

• Pacientes comatosos

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ANATOMIA

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ANATOMIA

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ANATOMIA

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ANATOMIA

Coluna Cervical Superior

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ANATOMIA

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ANATOMIA

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ANATOMIA

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ANATOMIA

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME FÍSICO

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EXAME RADIOLÓGICO

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EXAME RADIOLÓGICO

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EXAME RADIOLÓGICO

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TIPOS DE FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS COLUNA CERVICAL

• FRATURA DE JEFFERSON

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TIPOS DE FRATURAS COLUNA CERVICAL

• FRATURA DO AXIS (C2)

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TIPOS DE FRATURAS COLUNA CERVICAL

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FRATURA DE COLUNA CERVICAL

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FRATURA DE COLUNA CERVICAL

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TIPOS DE FRATURAS COLUNA CERVICAL

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TIPOS DE FRATURAS

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FRATURAS

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LUXAÇÃO CERVICAL

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LUXAÇÃO CERVICAL

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TIPOS DE FRATURAS TÓRACO-LOMBAR

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TIPOS DE FRATURAS TÓRACO-LOMBAR

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FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS

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TIPOS DE FRATURAS

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OUTRAS LESÕES

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OUTRAS LESÕES

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IMOBILIZAÇÕES

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IMOBILIZAÇÕES

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IMOBILIZAÇÕES

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Fraturas da Coluna Vertebral

Reabilitação em Lesão Medular

Fraturas do Membro Superior

Fraturas do Membro Inferior

Urgências em Ortopedia Pediátrica

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Reabilitação em Lesão Medular

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Fonte: AACD – M. Angela Gianni

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MEDULA ESPINHAL

Via de comunicação

cérebro X restante do

corpo

Centro regulador de

funções nobres

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LESÃO MEDULAR

Déficits sensitivos

motores

Alterações viscerais

sexuais

tróficas

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ETIOLOGIA

TRAUMÁTICA:

fraturas de coluna

luxações de vértebras

compressão medular

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ETIOLOGIA

NÃO TRAUMÁTICA: infecciosa

vascular

tumoral

degenerativa

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Nível da lesão

Grau de lesão no plano transverso

Grau de lesão no plano longitudinal

Tempo de lesão

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DEPENDEM DE:

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NÍVEL DA LESÃO

Acima de T1= Tetraplegia

Abaixo de T1= Paraplegia

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C4 QUADRIPLEGIA

C6 QUADRIPLEGIA

T6 PARAPLEGIA

L1 PARAPLEGIA

NÍVEIS DE DANO E EXTENSÃO DA PARALISIA

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PROGNÓTICO X METAS:

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GRAU DE LESÃO- PLANO TRANSVERSO

Completa= toda movimentação ativa e sensibilidade

abaixo da lesão ausentes

Incompleta= alguma motricidade e/ou sensibilidade

preservada. Paresia.

Síndrome de

Brown-Séquard

“Central Cord”

Page 152: Frat Uras

GRAU DE LESÃO- PLANO LONGITUDINAL

Comprometimento de vários ou todos os

segmentos abaixo do nível da lesão

Hematomielia

Necrose isquêmica

Geralmente, paralisia flácida independente

do nível

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- QUADRO CLÍNICO -

FASE DE CHOQUE MEDULAR

Anestesia superficial e profunda

Paralisia completa flácida

Arreflexia superficial e profunda

Arreflexia vesical

Atonia intestinal

Ausência de ereção e ejaculação

Amenorréia

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- QUADRO CLÍNICO -

FASE DE RETORNO DA ATIVIDADE

MEDULAR REFLEXA

LESÃO DE NEURÔNIO MOTOR SUPERIOR:

Paralisia

Espasticidade

Hiperreflexia

Automatismos

Anestesia

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- QUADRO CLÍNICO -

FASE DE RETORNO

LESÃO DE NEURÔNIO MOTOR INFERIOR:

Paralisia

Flacidez

Arreflexia

Atrofia muscular

Anestesia

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DISFUNÇÃO NEUROGÊNICA DE BEXIGA:

NMS: Completa = bexiga

reflexa

Incompleta = bexiga

não inibida

NMI: Bexiga autônoma ou

flácida

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COMPLICAÇÕES UROLÓGICAS:

Fístula peno-escrotal

ITUs

Cálculos vesicais

Dissinergismo vésico-esfincteriano

Hidronefrose

Insuficiência renal

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COMPLICAÇÕES UROLÓGICAS:

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PREVENÇÃO:

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ALTERAÇÕES SEXUAIS:

Sexo masculino : disfunção erétil

ejaculação retrógrada

infertilidade

Sexo feminino : alterações da lubrificação vaginal

fertilidade preservada

Page 161: Frat Uras

DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS:

Hipotensão ortostática

Trombose venosa profunda

Crise autonômica hipertensiva

Page 162: Frat Uras

Osteoporose

Fraturas

COMPLICAÇÕES

OSTEO-ARTICULARES:

Page 163: Frat Uras

COMPLICAÇÕES OSTEO-ARTICULARES:

Deformidades

Page 164: Frat Uras

COMPLICAÇÕES OSTEO-ARTICULARES:

Calcificação heterotópica

Page 165: Frat Uras

Imobilidade

Falta de sensibilidade

Distúrbios

esfincterianos

Deformidades

Estado nutricional

ÚLCERAS DE PRESSÃO:

- FATORES PREDISPONENTES -

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Grau I = epiderme

Grau II = da derme ao

subcutâneo

Grau III = músculo

Grau IV = todos os

planos, inclusive osso

“Fechada” = fistulizada

ÚLCERAS DE PRESSÃO

- CLASSIFICAÇÃO -

Page 167: Frat Uras

Restabelecimento e conservação do equilíbrio

vital

Prevenir complicações secundárias:

1.Aporte nutricional

2.Cuidados posturais

3.Manutenção de

posições funcionais

TRATAMENTO -FASE AGUDA -

Page 168: Frat Uras

TRATAMENTO:

- FASE AGUDA (cont.) -

4. Cinesioterapia

5. Fisioterapia respiratória

6.Vigilância dos esfíncteres

7.Treino para aquisição de posturas mais

altas

8.Suporte psicológico

9.Orientação à família

Page 169: Frat Uras

TRATAMENTO:

- FASE AGUDA (cont.) -

Page 170: Frat Uras

TRATAMENTO:

- FASE DE REABILITAÇÃO –

Quadro clínico estável

Incapacidades estabelecidas

Treino das capacidades residuais

Page 171: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

C4

Cadeira de rodas motorizada

D em AVDs

D em transferências

Ortostatismo em prancha

Page 172: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

C5

Cadeira de rodas motorizada

Semi-D em AVDs (com

adaptações)

D em transferências

Ortostatismo em „stand-in table‟

Page 173: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

C6

Cadeira de rodas com pinos em planos

Semi-I nas AVDs (com adaptações)

Semi-D em transferências

Ortostatismo em „stand-in table‟

Page 174: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

C7

Cadeira de rodas com pinos

I nas AVDs (com adaptações)

I em transferências (com tábua)

Ortostatismo em „stand-in table‟

Page 175: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

C8

Cadeira de rodas

I nas AVDs

I em transferências

Ortostatismo em „stand-in table‟

Dirige carro adaptado

Page 176: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

T1-T10

Cadeira de rodas

I nas AVDs e transferências

Dirige carro adaptado

Órtese longa com cinto= ortostatismo

Page 177: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

Órtese longa com cinto + muletas=

marcha pouco funcional

T10-T12

Page 178: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

L1-L2

Órtese longa com apoio

isquiático + muletas = marcha

para curtas e médias distâncias

Page 179: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

L3-L4

Órtese curta bilateral + muletas =

marcha funcional

Page 180: Frat Uras

METAS FUNCIONAIS:

L5

Marcha sem órteses, com muleta ou

bengala em ambiente externo

Page 181: Frat Uras

PROGNÓTICO X METAS:

AVDs

Transferências

Locomoção

Indicação de órteses, suportes para

marcha, cadeira de rodas, adaptações, etc

Treino esfincteriano

Readaptação escolar/profissional

Reinserção social, esportes, lazer

Page 182: Frat Uras

PROGNÓTICO X METAS:

Page 183: Frat Uras

“ A Reabilitação Médica é um conceito

dinâmico e um projeto de ação ; as

capacidades da equipe de

Reabilitação, formada por médicos

fisiatras, fisioterapeutas, enfermeiros,

assistentes sociais, assessores e demais

pessoal técnico, se integram e

constituem uma força cuja finalidade

é ajudar o paciente a realizar suas

máximas possibilidades físicas,

emocionais, sociais e vocacionais .”

Dr Howard A. Rusk, 1964

Page 184: Frat Uras

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Page 185: Frat Uras

Fraturas da Coluna Vertebral

Reabilitação em Lesão Medular

Fraturas do Membro Superior

Fraturas do Membro Inferior

Urgências em Ortopedia Pediátrica

Page 186: Frat Uras

Fraturas do Membro Superior

Page 187: Frat Uras

Manual Prático de Fraturas Membros Superior Ribak,S.;Gama.S.;

- Publicação periódica da Phoenix Comunicação; patrocínio Laboratório Pfizer.

Page 188: Frat Uras
Page 189: Frat Uras

Clavícula

Úmero proximal

Page 190: Frat Uras
Page 191: Frat Uras

Diáfise do úmero

Úmero distal – supracond.

Page 192: Frat Uras
Page 193: Frat Uras

Úmero distal - intercond

Cabeça do rádio

Page 194: Frat Uras
Page 195: Frat Uras

Olécrano

Ossos do antebraço

Page 196: Frat Uras
Page 197: Frat Uras

Rádio distal

Escafóide

Page 198: Frat Uras
Page 199: Frat Uras

Base do 1º metacarpal

Falanges proximais e médias

Page 200: Frat Uras

Fraturas da Coluna Vertebral

Reabilitação em Lesão Medular

Fraturas do Membro Superior

Fraturas do Membro Inferior

Urgências em Ortopedia Pediátrica

Page 201: Frat Uras

(ALGUMAS) FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR

Page 202: Frat Uras

Fraturas do Membro Inferior

• Fraturas de Quadril » Acetábulo

» Colo do Fêmur

• Fraturas do Colo do Fêmur » Intra Capsulares

» Extra Capsulares

Page 203: Frat Uras

Fraturas do M.I.

Page 204: Frat Uras

Fraturas do Colo do Fêmur Intracapsulares

• Cabeça do Fêmur

• Colo – Sub Capital

–Médio Cervical

–Baso Cervical

Page 205: Frat Uras

Fratura do Colo do Fêmur Intracapsular

• Classificação AO de Müller

Page 206: Frat Uras

Extracapsular

• Intertrocantérica

»Subtrocantérica

Page 207: Frat Uras

• Todas as fraturas articulares devem ser reduzidas anatomicamente. Elas são cirúrgicas.

• Criança não se opera. (Só excepcionalmente).

• Idosos – tratamento essencialmente cirúrgico.

• Adultos???

Page 208: Frat Uras

Fraturas do Quadril

Exame Físico - Quadro Clínico Dor, aumento de volume, hematoma

Impotência funcional, flexão do quadril e joelho

com rotação externa, encurtamento do membro.

Tratamento Tração - Gesso - Cirurgia

Page 209: Frat Uras

Fraturas M.I. Fratura Diáfise do Fêmur

Classificações: • Por localização

• Por grau de cominução

• Por gravidade das lesões de partes moles

1 – Classificação de Winquist e Hansen

(grau de cominução)

2 – Classificação AO

(combina todos os elementos)

Page 210: Frat Uras

Diáfise do Fêmur Classificação de Winquist e Hansen

Page 211: Frat Uras

Classificação Winquist e Hansen

0 – Transverso-oblíqua

1 – Oblíqua com pequeno fragmento em asa de borboleta

2 – Oblíqua com grande fragmento em asa de borboleta

3 – Oblíqua com grande fragmento cortical interna

4 - Cominutiva

Page 212: Frat Uras

Classificação A O

Page 213: Frat Uras

Classificação A O

A – Simples: A1 A2 A3

B – Asa de Borboleta: B1 B2 B3

C – Cominutiva: C1 C2 C3

Page 214: Frat Uras

Classificação A O

Page 215: Frat Uras

Fratura Diáfise do Fêmur

Exame Físico. – Dor, aumento de volume, hematoma, impotência funcional e crepitação óssea.

Tratamento tração trans-esquelética

Tratamento conservador – gesso

cirurgia

Page 216: Frat Uras

Fratura na Extremidade Distal do Fêmur

• Supracondilianas

• Intercondilianas

• Nas fraturas supracondilianas o fragmento distal fica desviado posteriormente às custas dos músculos gêmeos.

Page 217: Frat Uras

Fratura da Extremidade Distal do Fêmur Extra Articular

Page 218: Frat Uras

Fraturas da Extremidade Distal do Fêmur Intra Articular

Page 219: Frat Uras

Classificação A O Fraturas Distais do Fêmur

Tipo A – Extra Articular

Tipo B – Intra Articular (Unicondilar)

Tipo C - Intra Articular (Bicondilar)

A1 A2 A3

B1 B2 B3

C1 C2 C3

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Page 221: Frat Uras

Exame Físico – Dor, aumento de volume, hematoma, impotência funcional e crepitação óssea, hemartrose.

Tratamento tração

tratamento conservador – gesso

cirurgia

Fraturas Distais do Fêmur

Page 222: Frat Uras

Luxação do Joelho

Lesões Ligamentares

Lesões Capsulares

Ex. Fis. -trauma, dor, aumento de volume, impotência funcional, hemartrose.

Tratamento: Conservador – fisioterapia

Cirúrgico (reconstituição ligamentar,

fisioterapia)

OBS: Lesão Vascular

Page 223: Frat Uras

Fratura da Patela

Fratura Transversa (2 fragmentos)

Fratura Cominutiva

Tratamento Cirúrgico: osteossíntese

hemipatelectomia

patelectomia

Page 224: Frat Uras

Fratura da Patela

Page 225: Frat Uras

Fratura do Planalto Tibial

São fraturas intra-articulares

Tratamento: redução anatômica

(conservador ou cirúrgico)

mobilidade precoce

carga quando totalmente consolidada,

clínica e radiologicamente.

Page 226: Frat Uras

Classificação Schatzker

Page 227: Frat Uras

Exame Físico – Dor, aumento de volume, hematoma,

impotência funcional, hemartrose.

Tratamento:

- tração

- cirurgia

Page 228: Frat Uras

REPARO E CICATRIZAÇÃO

• Final do reparo e da cicatrização óssea 6 meses após o trauma

Musée du Louvre

Page 229: Frat Uras

Fraturas da Coluna Vertebral

Reabilitação em Lesão Medular

Fraturas do Membro Superior

Fraturas do Membro Inferior

Urgências em Ortopedia Pediátrica

Page 230: Frat Uras

Urgências em Ortopedia Pediátrica

Page 231: Frat Uras

Fonte: www.celsorizzi.blogspot.com

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Page 260: Frat Uras

Textos sobre Fraturas

Welcome to Wheeless' Textbook of Orthopaedics

Orthopaedic Trauma Association

AO Foundation AO TRAUMA

eLearning supports AO Trauma courses

AO Surgery Reference

Clinical trauma evidence AO TraumalineTM

Müller AO Classification of Fractures – Long Bones

Page 261: Frat Uras

Textos sobre Fraturas

• Classificação das Fraturas pela AO • Clinical trauma evidence – Traumaline • Fraturas.pdf • Visual Diagnosis in Emergency and Critical Care Medicine –

2011 (discussão de casos)

Page 263: Frat Uras

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