Espermatogênese 2009
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1
ESPERMATOGÊNESEESPERMATOGÊNESE
Prof. Dr. Wellerson Rodrigo ScaranoDepartamento de Ciências Biomédicas
GAMETOGÊNESE MASCULINA:GAMETOGÊNESE MASCULINA:
![Page 2: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/2.jpg)
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ESPERMATOGÊNESEESPERMATOGÊNESE
Processo pelo qual se formam os gametas masculinos, ososespermatozóidesespermatozóides, a partir de células germinativasprimordiais, asas espermatogôniasespermatogônias..
Espermatozóides humanos
Definição
![Page 3: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/3.jpg)
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Este processo envolve os seguintes tipos celularesEste processo envolve os seguintes tipos celulares
- Espermatogônia (2n) – se multiplica por mitose
Fase de multiplicação
- Espermatócito I (2n) – se multiplica por meiose
Fase de crescimento
- Espermatócito II (n) – resulta da meiose I
Fase de maturação
- Espermátide (n) – resulta da meiose II
- Espermatozóide (n) – gameta masculinoSe forma pelo processo de citodiferenciação da espermátide
Espermiogênese
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Fases da espermatogênese
Proliferativaespermatogônias
Meióticaespermatócitos I
espermatócitos II
Diferenciação ou
Espermiogênica
espermátides
espermatozóides
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Mitose das espermatogônias
Espermatócitos I(2n)
Espermatócitos I(2n)
Início e progressoda meiose
Espermatócitos II (n)
Espermátides (n)
Espermiogênese
Espermatozóides (n)
Meiose II
Meiose I
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•Para permitir que o processoprocesso espermatogênicoespermatogênico sejaseja contínuocontínuo, asespermatogônias sempre se renovam (mitose), antes de continuarem oprocesso, se transformando em espermatócitos I.
•Além disso, existem espermatogônias-tronco (A0), que funcionam como umareserva de espermatogônias. Elas só entram em mitose em situaçõesespeciais.
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VIDA PRÉVIDA PRÉ--NATALNATAL
Células germinativas primordiais: gonócitos
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Migração das células germinativas primordiais
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VIDA PRÉVIDA PRÉ--NATALNATAL
NoNo testículo,testículo, antesantes dodo nascimento,nascimento, sãosão encontradasencontradasapenasapenas célulascélulas germinativasgerminativas nono inícioinício dodo processoprocessoespermatogênico,espermatogênico, asas espermatogôniasespermatogônias,, ee célulascélulassomáticassomáticas dede sustentação,sustentação, asas célulascélulas dede SertoliSertoli..
Célula de Sertoli
Espermatogônia
Cordões seminíferosCordões seminíferos
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NA PUBERDADENA PUBERDADE
As espermatogônias permanecem quiescentes até apuberdade, quando por estímulos hormonais, elascomeçam a se dividir (mitose)
Formam-se também todos os outros tipos celulares, atéos espermatozóides
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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINOSISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Conjunto de órgãos:
Gônadas (testículos): produzem os gametas e hormônio(testosterona)
Epidídimo
Ductos condutores: canais deferentes e ducto ejaculador
produzem secreções que mantém os espermatozóides
Glândulas sexuais acessórias: próstata e vesícula seminal
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Aparelho Reprodutor Masculino do homem
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A gametogênese masculina (Espermatogênese) ocorreno Testículo.
Testículo
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TESTÍCULOSTESTÍCULOS
órgãos constituídos por numerosos túbulos seminíferos
túbulos seminíferos: local onde são produzidos os espermatozóides
cabeça epidídimo
cauda epidídimo
cordão espermático
dúctulos eferente
vasos sanguíneos e nervos
ducto deferente
rete testis
túbulos retos
lóbulo
septo
corpo epidídimo
túbulos seminíferos
túnica albugínea
túnica vaginalis
cavidade da túnica vaginalis
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Esquema mostrando a distribuição dos Túbulos Seminíferos
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Corte transversal de túbulo seminíferoCorte transversal de túbulo seminífero
luz
membrana basal
espermato-zóides
Tecido seminífero
Tecido intersticial
túbulos seminíferos
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Tecido intersticial Tecido seminífero
Corte transversal de testículo de rato
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corte transversal
Sertoli
Epitélio seminífero ou germinativoEpitélio seminífero ou germinativo
células germinativas
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Epitélio seminífero ou germinativoEpitélio seminífero ou germinativo
espermátides tardias
células intersticiais
fibroblasto
meiose
capilares
células mióides
espermatogônias
espermatócitos I
espermatócitos II
espermátides iniciais
pontes citoplasmáticas
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espermatogônia
espermatócito I
espermátides
espermatozóides
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Espermatogênese
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CélulasCélulas de Sertolide Sertoli
espermatogônia
vasos sanguíneos
células de leydig
Célula de Sertoli
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CélulasCélulas de Sertolide Sertoli
células de SertoliNúcleos piramidais
Nucléolo evidente
A população de CS se estabelece antes da puberdade
Proliferação e diferenciação FSH e T3
Nº determina o tamanho do testículo e a magnitude da produção
espermática
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Possui numerosas reentrâncias citoplasmáticas onde se localizam as células da germinativas.
Citoarquitetura das Células de Sertoli
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fagocitose dos restos citoplasmáticos produzidos durante a espermiogênese
etc....
nutrição e sustentação das células germinativas
barreira hemato-testicular ou barreira de célula de Sertoli (junções deoclusão entre células de Sertoli adjacentes)
- nem tudo que chega pela circulação, nos vasos do interstício,entrará em contato com as células germinativas mais maduras
produção de fluido testicular- importante para o transporte dos espermatozóides
produção do fator inibidor dos ductos de Müller- ductos embrionários que formam estruturas do trato reprodutor feminino
produção de inibina- hormônio que participa da regulação hormonal da espermatogênese
Algumas funções das células de SertoliAlgumas funções das células de Sertoli
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Endocitose
Secreção
Secreção
Suporte
Nutrição
Transporte
Barreira
Espermiação
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Barreira HematoBarreira Hemato--testiculartesticular
compartimento adluminal
compartimento basal
Especializações de membranas entre 2 células de Sertoli:
junções de oclusão
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Barreira HematoBarreira Hemato--testiculartesticular
•Espermatogônias•Espermatócitos I no início da meiose I
junções de oclusão
Compartimento adluminal
Célula de Sertoli
Compartimento basal
•Espermatócitos mais maduros•Espermátides
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Barreira HematoBarreira Hemato--testiculartesticular
Traçador eletron-denso não atravessa além do compartimento basal
compartimento basal
![Page 31: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/31.jpg)
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Luz dos Túbulos SeminíferosLuz dos Túbulos Seminíferos
No interior dos túbulos seminíferos
existe uma luz, para onde vão os
espermatozóides produzidos pelo
epitélio.
![Page 32: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/32.jpg)
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Tecido IntersticialTecido Intersticial
Entre os túbulos seminíferos encontram-se as célulascélulas dede LeydigLeydig (produtoras detestosterona) além de vasos sanguíneos,células do conjuntivo, etc.
Células de Leydig
Núcleo ovalado e nucléolo evidente
Leydig
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EspermiogêneseEspermiogênese
Processo de citodiferenciação pelo qual passam as espermátides atéformarem osos espermatozóidesespermatozóides
![Page 34: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/34.jpg)
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condensação da cromatina (inativação do
núcleo)
formação do capuz acrossômico (lisossomo modificado) e da cauda
posicionamento das mitocôndrias na peça
intermediária
eliminação de porções desnecessárias do citoplasma
(restos citoplasmáticos)
espermatozóide
EspermiogêneseEspermiogênese
![Page 35: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/35.jpg)
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As enzimas do acrossomo são liberadas quando os espermatozóides estão próximos do ovócito II liberado do ovário. Elas auxiliam a passagem dos
espermatozóides pelas células da corona radiata e zona pelúcida.
![Page 36: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/36.jpg)
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Células germinativas mantém pontes citoplasmáticas
Sincronização do processo
Pontes são perdidas no final da espermiogênese
![Page 37: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/37.jpg)
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membrana basal espermatogônia
célula de Sertoli
ponte citoplasmática
Luz
espermátides
espermatócito II
espermatócito I
periferia tubular
Luz
A espermatogênese é um processo centrípeto
![Page 38: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/38.jpg)
38
Corte transversal histológico de túbulo seminífero
Corte transversal de túbulo seminífero em microscopia eletrônica de
varredura
Luz com espermatozóides
![Page 39: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/39.jpg)
39
acrossomonúcleo
peça intermediária
peça principal
cabeça
Estrutura dos espermatozóidesEstrutura dos espermatozóides
peça terminal
cauda
![Page 40: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/40.jpg)
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Tipos de espermatozóidesTipos de espermatozóides
![Page 41: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/41.jpg)
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Animal Características morfológicas geraisDomésticos ruminantes
Domésticos não-ruminantes
cabeça cauda
bovino
ovino
caprino
equino
canino
aves
porco
Espermatozóides de animais domésticos
![Page 42: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/42.jpg)
42
Alterações espermáticasAlterações espermáticas
• oligospermia - produção menor que 20 milhões por mL
• azoospermia - ausência de espermatozóides no ejaculado
• teratospermia - número de espermatozóides defeituosos superior a 40% (normal = 10% de defeituosos)
![Page 43: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/43.jpg)
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Fatores que interferem com a espermatogêneseFatores que interferem com a espermatogênese
• Fatores hormonais - hormônios hipotalâmicos e hipofisários• temperatura• deficiências nutricionais• ação de agentes físicos (radiação), químicos (drogas),
biológicos (toxinas), etc.
![Page 44: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/44.jpg)
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Duração da espermatogêneseDuração da espermatogênese
A duração da espermatogênese é determinadageneticamente, e varia de espécie para espécie.
Por ex, no homem, a duração é de 64 dias. No macacoRhesus é de 42 dias, no rato 51,6, no coelho 43,6 diase no cavalo 57 dias.
Para manter o processo contínuo, a liberação deespermatozóides não acontece simultaneamente aolongo de toda a extensão do túbulo seminífero.
Nos machos, os espermatozóides são produzidoscontinuamente, diferentemente do que ocorre nafêmea, onde a produção de gametas é cíclica
![Page 45: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/45.jpg)
45
Túbulos onde está havendo espermiação neste momento *
*
*
**
*
*
![Page 46: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/46.jpg)
46
CuriosidadesCuriosidades
• No ejaculado de homens normais há mais de 100milhões de espermatozóides/mililitro de sêmen.
• Desses 100 milhões, apenas cerca de 200 zóideschegam ao local de fertilização.
• Um homem com menos de 10 milhões dezóides/militro de sêmen é considerado estéril .
![Page 47: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/47.jpg)
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CONTROLE HORMONAL DA CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESEESPERMATOGÊNESE
![Page 48: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/48.jpg)
48
CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESECONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE
A espermatogênese é controlada pelos seguintes hormônios:
Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) – secretado pelo hipotálamo
Gonadotrofinas – secretadas pela adenohipófise
LH (Hormônio Luteinizante)
FSH (Hormônio Folículo Estimulante)
No macho, o LH também é conhecido como ICSH (Hormônioestimulante das células intersticiais).
![Page 49: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/49.jpg)
49
Controle hormonal da espermatogêneseControle hormonal da espermatogênese
Hipotálamo
Hipófise
Testículo
FSH
![Page 50: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/50.jpg)
50
LH
testosterona
maturação das células germinativas
circulação sanguínea
diversas regiões do corpo
Epitélio seminífero
Tecido intersticialLeydig
Hipófise
![Page 51: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/51.jpg)
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FSHFSH
- Encontra receptores nas Célulasde Sertoli, que sob sua influênciaproduzem uma proteína ligadorade andrógenos, o ABP, que retéma testosterona nos túbulosseminíferos.
- Estimula a meiose nosespermatócitos I (início doprocesso de diferenciação dascélulas germinativas).
![Page 52: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/52.jpg)
52
Mecanismo de retroalimentação entre os hormônios Mecanismo de retroalimentação entre os hormônios hipotalâmicos/hipofisários e os hormônios gonadaishipotalâmicos/hipofisários e os hormônios gonadais
Mecanismo de retroalimentação (ou feedback) negativo
hipotálamo
hipófise
testosterona
testosterona
LH
![Page 53: Espermatogênese 2009](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042614/5571f39f49795947648e5498/html5/thumbnails/53.jpg)
53
Mecanismo de retroalimentação entre os hormônios Mecanismo de retroalimentação entre os hormônios hipotalâmicos/hipofisários e os hormônios gonadaishipotalâmicos/hipofisários e os hormônios gonadais
inibina
sertoli
inibina
FSH