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Newsletter Interna Quinzenal Segue-me # número 111 #selfiecasais Envia-nos a tua selfie Casais, sozinho, em equipa ou com colegas! [email protected] CASP COMUNICAÇÃO E você, já terminou a sua lista de tarefas? Projeto Liderança na Europa Contagem decrescente para a inauguração da Clínica de Radioncolo- gia nos Açores A Clínica de Radioncologia Madalena Paiva (unidade de Ponta Delgada) está pronta e vai ser inaugurada amanhã, 19 de janeiro... pág. 07 A filosofia do GTD, ou Getting Things Done, é muito simples e chegou à Casais para melhorar e desenvolver metodolo- gias de trabalho e organização... pág. 08 Este programa formativo foi dese- nhado para promover uma cultura de Coaching, seguindo as linhas de gestão do grupo assentes nos nossos oito Valores... pág. 12 Obras e Mercados Negócios e Projetos Pessoas e Eventos Inovação Rita Vilaça Quando se trata de inovação, os negócios podem ser constantemente ameaçados pela rigidez funcional e outros enviesamentos cognitivos que levam as pessoas a ignorar soluções positivas, às vezes escondidas à primeira vista. pág. 02

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Newsletter Interna Quinzenal

Segue-me# número

— 111 —

#selfiecasais

Envia-nos a tua selfie Casais, sozinho, em equipa ou com colegas! [email protected]

CASP COMUNICAÇÃO

E você, já terminou a sua lista de tarefas?

Projeto Liderança na Europa

Contagem decrescente para a inauguração da Clínica de Radioncolo-gia nos Açores — A Clínica de Radioncologia Madalena Paiva (unidade de Ponta Delgada) está pronta e vai ser inaugurada amanhã, 19 de janeiro... pág. 07

— A filosofia do GTD, ou Getting Things Done, é muito simples e chegou à Casais para melhorar e desenvolver metodolo-gias de trabalho e organização... pág. 08

— Este programa formativo foi dese-nhado para promover uma cultura de Coaching, seguindo as linhas de gestão do grupo assentes nos nossos oito Valores... pág. 12

Obras e Mercados Negócios e Projetos Pessoas e Eventos Inovação

Rita Vilaça

— Quando se trata de inovação, os negócios podem ser constantemente ameaçados pela rigidez funcional e outros enviesamentos cognitivos que levam as pessoas a ignorar soluções positivas, às vezes escondidas à primeira vista. pág. 02

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#número 11118 JANEIRO 2016

Como encontrar inovação onde menos se espera

Texto adaptado do artigo da autoria de Tony McCaffrey e Jim Pearson

publicado na Harvard Business Review, em dezembro de 2015

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#número 11118 JANEIRO 2016

— Quando se trata de inovação, os negócios podem ser constantemente ameaçados pela rigidez funcional e outros enviesamentos cognitivos que levam as pessoas a ignorar soluções positivas, às vezes escondidas à primeira vista. Passamos anos a estudar a construção de designs inovadores que podem potenciar aquilo que, habitualmente, está escondido. Foram identificadas técnicas e ferramentas para superar armadilhas cognitivas e resolver problemas de forma inovadora – quer seja no que diz respeito à criação de novos produtos, passando por no-vas aplicações de produtos já existentes, até à antecipação de ameaças da concorrência.

A utilização destas ferramentas não requer talentos especiais nem grandes especializa-ções de criatividade; utilizadas em conjunto, elas são um caminho simples e low-cost para estimular a inovação.

Para perceber melhor, vamos recorrer ao episódio do naufrágio do Titanic que ocorreu no dia 14 de abril de 1912, como exemplo.

Se solicitasse a um grupo de executivos, incluindo managers criativos e marketers, para desenvolverem cenários inovadores que permitissem salvar os passageiros do Titanic, provavelmente, eles “sofreriam” da mesma cegueira ou incapacidade que afetou todos os elementos da tripulação à data. Isto acontece devido a um enviesamento comum ao qual chamamos de rigidez funcional que nos limita a olhar para um objeto ou situação exatamente da mesma forma como ele é habitualmente utilizado ou retratado. No contexto náutico, um iceberg é um perigo a evitar para qualquer tripulação, por isso, muito dificilmente, à primeira vista, alguém o vislumbrará de outra forma.

Rigidez Funcional | Mas o que origina afinal esta rigidez funcional?

Quando olhamos para um objeto comum, automática e conscientemente selecionamos um conjunto de características que não são importantes para a sua utilização. Esta efi-ciente tática neurológica do nosso dia a dia acaba por revelar-se uma grande inimiga da inovação! Na verdade, dividir ou decompor um objeto em vários componentes pode fazer redescobrir muitas novas utilizações do mesmo objeto.

Mudar a forma como se descreve o objeto é um caminho para ultrapassar esta dificulda-de. Esta técnica de partes genéricas é uma sistematização para alterar a forma como descrevemos objetos, evitando “aprisionar” a conceção prévia das pessoas, libertando as suas mentes para novas ideias e utilizações.

Rigidez do design

Porque é que quando apresentamos um produto já existente, e pedimos para se criar um novo design, ou variação do produto, as pessoas tendem a fixar-se nas característi-cas do seu design atual? Para se conseguir verdadeira inovação, precisamos de mani-pular as características a que a maioria das pessoas não prestaram atenção e negligen-ciaram numa primeira análise.

Mas como se consegue?

Tal como os pilotos de aviões fazem longas e pormenorizadas checklists para garantir que não lhes falha um passo essencial da prepa-ração do voo, podemos criar uma checklist de tipos de características do produto que as pessoas, na sua maioria, tendem a negligen-ciar e que são importantes para os atuais projetos de inovação.

Desta forma, as equipas de inovação podem analisar a lista que os conduzirá a considerar recursos que, provavelmente, seriam esque-cidos, simultaneamente poupando tempo, esforço e evitando frustração.

A rigidez da definição dos objetivos

A descrição do objetivo, habitualmente, condiciona e prende o pensamento das pes-soas. Caracterizar o problema de uma forma mais genérica pode ajudar a superar esta dificuldade. Contudo, a complexidade reside exatamente na definição do que constitui uma descrição mais genérica do objetivo. Uma enciclopédia pode ser um bom recurso, pois apresenta uma estrutura hierárquica explícita e identifica palavras homónimas para cada termo.

As palavras de ação, que são o centro da maior parte dos objetivos, frequentemente possuem vários homónimos e cada um deles destaca uma forma específica para atingir esse objetivo. Por exemplo, há mais de 170 palavras homónimas do verbo “remover”, cerca de 50 para “guiar” e mais de 40 para “transportar”.

Claro que um objetivo é composto por muito mais que apenas um verbo. O verbo expressa a mudança que se procura, mas os nomes definem o que é necessário mudar e as preposições indicam constrangimentos importantes e relações entre as coisas. Re-sumindo, de uma forma geral, praticamente todos os objetivos são constituídos por um verbo (por exemplo, aderir), um nome (alguma coisa) e uma preposição frásica (a uma lata do lixo).

Experimente definir assim os seus objetivos! Pode descobrir diversas abordagens para solucionar o seu problema de forma simples e a baixo custo.

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#número 11118 JANEIRO 2016

Visualizando o pensamento inovador

Num nível básico, a resolução de problemas consiste no relacionamento de duas atividades: a definição de objetivos por um lado, e a combi-nação de recursos para o atingir, por outro lado.

Cada variação do objetivo e cada descoberta de uma característica nova de um recurso dis-ponível nunca antes destacado podem sugerir um caminho alternativo e diferente a seguir. Esta abordagem implica o mapeamento das relações existentes entre todas as possibi-lidades, num gráfico simples com algumas semelhanças com uma árvore de decisões.

No topo coloca-se o objetivo e abaixo indicam--se todas as potenciais variações do mesmo. Os recursos disponíveis espelham-se na base do gráfico, com as respetivas características identificadas acima em direção ao topo (objeti-vo). Quando os dois vetores se unem, significa que encontramos um caminho possível, uma solução. Esta solução pode também ela ser trabalhada através de diferentes orientações e com visões complementares.

Uma abordagem eficaz e alternativa ao ha-bitual brainstorming é a que se designa por “brainswarming”* – um assentimento para o conceito de inteligência coletiva.

Para perceber como esta abordagem fun-ciona, vamos retomar o exemplo to Titanic. Começamos pelo objetivo “salvar passagei-ros”. Os recursos mais óbvios são os “barcos salva-vidas”. A aplicação mais simplista dos recursos existentes é “colocar as pessoas dentro dos barcos salva-vidas”.

De seguida, identificamos formas diferentes para exprimir o objetivo por forma a suscitar soluções alternativas. Por exemplo, objetivos ligeiramente diferentes podem ser “manter as pessoas quentes e a respirar” e “manter

as pessoas fora da água”. Vamos analisar mais detalhadamente o objetivo “manter as pessoas fora da água”. Uma das possibilida-des é conseguir colocar as pessoas em mate-rial flutuante – não propriamente barcos salva-vidas – o que pode desencadear consi-derações mais completas sobre os recursos disponíveis. Pode, por exemplo, trazer à memória que a madeira flutua, sugerindo que as mesas de madeira podem ser uma ajuda. Pranchas ou mesmo portas podem ser colocadas entre os barcos salva-vidas para manter mais pessoas fora da água.

Alargando mais o âmbito de análise, pode surgir a ideia de construir uma plataforma flutuante improvisada a partir de um con-junto de troncos amarrados - que poderia ser suficiente para suportar o peso de várias pessoas diretamente ou mesmo para servir de fundação para uma plataforma adicional de placas de madeira mais segura.

Estimava-se que estariam a bordo mais de 40 carros. Ou seja, isso significaria a existên-cia de 160 pneus e câmaras de ar (já para não falar dos pneus suplentes) disponíveis! Quantidades suficientes, portanto, para serem amarrados e construir uma balsa flutuante que poderia suportar mais placas de madeira. Além de tudo isto, o próprio iceberg por si só já é uma plataforma flutuante gigante!

Infelizmente, na noite de 14 de abril de 1912, nenhuma destas ideias poderia ter funciona-do, especialmente porque demorou demasia-do tempo para que as pessoas percebessem a dimensão do perigo que estavam a correr.

O objetivo deste exercício não é descobrir a solução ideal; mas sim, desvendar todas as possíveis ligações entre o objetivo e o má-ximo de características possíveis dos vários recursos disponíveis, para que consigamos ver além do que é naturalmente óbvio.

Assim, o objetivo do gráfico de brainswar-ming é destilar o processo de resolução de problemas até às componentes mais básicas e demonstrar como todas elas estão interrelacionadas. As pessoas não precisam de se recordar de todas as componentes que podem estar sob análise, pois facilmente as conseguem identificar visualmente no grá-fico. Esta abordagem desmistifica algumas das componentes da inovação. A maneira mais simples e o caminho mais fácil para promover a inovação é dar conta à equipa de inovadores do que pode estar a ser negligen-ciado e que habitualmente está mesmo em frente aos seus olhos!

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#número 11118 JANEIRO 2016

*Brainswarming - quais as vantagens?

Quando a equipa gera gráficos de brainswarming, é mais adequado o grupo trabalhar inicialmente em silêncio, escrever contributos ou sticky notes que podem ser colocados num quadro geral. Os benefícios desta abordagem são os seguintes:

> os mais faladores não conseguem dominar a sessão de trabalho;

> não é necessário existir um facilitador que faça cumprir a ordem das intervenções e os tempos de discussão;

> as pessoas podem trabalhar em paralelo, portanto as ideias surgem mais rapidamente;

> ninguém precisa de escrever um sumário da sessão, pois basta tirar uma fotografia do gráfico e enviar por email para todos os membros da equipa, mantendo o gráfico visível e atualizado sempre que necessário;

> não é necessário agrupar ideias similares, pois isso já é feito durante o processo;

> as ideias são mais concisas, pois cada elemento tem que se cingir ao tamanho da sticky note;

> o silêncio permite que as pessoas evoluam entre os pensamentos, escrevendo as suas ideias, colocando-as no gráfico e acrescen-tando valor às ideias de todos;

> Top-down thinkers (pensadores genera-listas) conseguem trabalhar lado a lado com bottom-up thinkers (orientados para os detalhes);

> reduz o receio de julgamento por parte do colegas ou da chefia;

> não é necessário estarem todos os membros da equipa presentes fisicamente e ao mesmo tempo, pois cada um pode contribuir para o gráfico geral a qualquer momento, permitindo mesmo a participan-tes de membros de outras geografias.

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Obras e Mercados

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#número 11118 JANEIRO 2016

Novas Obras

Portugal Moradias, Belas Localização: SintraDO: Vítor Moço

Estamos a seguir...

Fundação Champalimaud, Lisboa

Hotel Castilho, Lisboa

Montepio, Parede (Cascais) Edifício 41, Lisboa Hotel na Avenida da República, Lisboa

Parque de Estac. Infante Santo, Lisboa Hotel Falésia, Algarve

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Obras e Mercados #número 11118 JANEIRO 2016

— A Clínica de Radioncologia Madalena Pai-va (unidade de Ponta Delgada) está pronta e vai ser inaugurada amanhã, 19 de janeiro. Esta unidade da Joaquim Chaves Saúde está preparada para tratamentos radiológicos e braquiterapia (com ou sem cirurgia) e é uma obra de extrema importância para região, uma vez que os tratamentos radioncologicos já poderão ser executados no arquipélago, evitando assim a deslocação dos doentes para o continente.

Contagem decrescente para a inauguração da Clínica de Radioncologia nos Açores

Para a equipa da Casais, um dos principais desafios foi a estabilização e compactação do terreno de fundação, uma vez que a obra foi implantada sobre uma escoada basálti-ca, ocorrência geológica essa que origina formação de várias cavidades e pequenas grutas. Foi necessário intercetar e destruir todos os veios e cavidades existentes, por forma a não se correr o risco de executar fundações sobre zonas “ocas”, que pode-riam com o aumento de cargas ceder. Esta tarefa aumentou o volume de escavação e consequentemente o volume de material proveniente da escavação, cuja integração nos Açores é de difícil gestão por critérios ambientais. Acresce ainda que, o aumen-to da escavação até terreno firme para a execução de fundações, implicaria um sobreconsumo de betão incomportável, uma vez que por cada metro de escavação a mais do que o previsto iria implicar o sobreconsu-mo de mais 120m3 de betão, só no que diz respeito aos muros dos próprios Bunkers.

Optou-se assim por fazer um aterro técnico recorrendo a bagacinas e rocha proveniente da escavação, tendo-se assim consumido grande parte do material pétreo escavado. Com a execução do aterro técnico, elevou-se ao máximo a cota de fundação por forma a não se registar sobreconsumos de betão nos muros dos Bunkers.

Outro desafio importante foi adaptação dos métodos construtivos aos equipamentos/materiais disponíveis na Ilha, adaptação essa que teve impacto nos projetos de cofragem e cimbre ao solo, principalmente nos Bunkers, que pela sua especificidade e elementos de betão de elevada espessura se teve de ter em conta a otimização ao máximo dos sistemas de cimbre disponíveis.

Nesta empreitada, participaram também equipas da Undel, Socimorcasal, HidroCNT e Vhph.

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Negócios e Projetos

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— Colaboração de Guilherme Teixeira, DSI

A filosofia do GTD, ou Getting Things Done, é muito simples e chegou à Casais para melhorar e desenvolver metodologias de trabalho e organização.

A título de resumo, deixamos aqui uma breve checklist que poderá ser útil no dia a dia, baseado na metodologia GTD:

• Verter tudo para um único sítio: a inbox;

• Criar listas por projeto para guardar, em cada um, o que está ao nosso cuidado;

• O resto pode ficar numa lista de expedien-te (ou “geral”);

• Categorizar as tarefas por locais, temas e prioridades, conforme a especificidade e preferência do utilizador (opcional);

• Marcar na agenda apenas os compromis-sos fixos, não tudo!;

• Decidir no início de cada dia, quais os pontos que vamos tratar/fechar nesse dia;

• Rever tudo uma vez por semana;

• Ir ajustando o volume de tarefas por dia ou semana, tendo em consideração a capacidade de execução que temos, de forma a evitar encher um dia com assun-tos a mais ou a menos!

#número 11118 JANEIRO 2016

A base desta abordagem é separar o que são as nossas tarefas gerais, dos trabalhos que estão alocados a projetos. As tarefas gerais vão-se esgotando (e nascendo outras) todos os dias. Nesse sentido, é importan-tíssimo reservar cinco minutos no início do dia e marcar na lista todas as tarefas a ser concluídas nesse mesmo dia, assim como no início ou no fim da semana é fulcral realizar o mesmo exercício, de forma a rever todos os compromissos para essa semana.

Os projetos (maiores ou menores), nos quais participamos têm sempre várias tarefas a concluir. Uma boa solução é reservar algum tempo para nos concentrarmos apenas nes-sa iniciativa e, dessa forma, avançar dentro do plano previsto, concluindo as tarefas previstas para essa semana.

Por último, é essencial fazer a gestão equili-brada do tempo, nomeadamente as tarefas profissionais, pessoais, o lazer, o descanso, etc. Assim, a produtividade aumenta e o stress diminui. Uma das razões principais porque ficamos em stress, é o descontrolo da lista de trabalhos a fazer. Sabendo o que temos para fazer e quando o vamos concluir, diminuímos em grande medida esse risco.

OutlookO Outlook é uma das ferramentas mais usada no Mundo para automação e ges-tão pessoal de trabalho de escritório. Esta multiplataforma funciona em todos os dispositivos assim como via web, estando completamente mobilizada e disponível para uso em qualquer lugar.

Com o Outlook, podemos usar as ’Pastas de Tarefas’ ou as Categorias e dessa forma configurá-lo para suportar esta metodologia, adaptada à forma de trabalhar de cada um.

Na primeira figura, podemos ver o uso das pastas para organizar as tarefas.

Já na segunda figura, o exemplo mostra o uso das categorias numa única lista de tarefas.

E você, já terminou a sua lista de tarefas hoje?

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Negócios e Projetos

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A figura seguinte mostra uma lista de tarefas simples, onde se optou por usar as catego-rias para classificar os projetos.

Na última linha da segunda figura, pode-mos ver um exemplo de delegação. Desta forma, poupamos o tempo de estar a gerir listas de temas pendentes de terceiros e, simplesmente, temos os itens atribuídos, e atualizados pelos próprios, quando tal se justifique na relação hierárquica ou por prévio consentimento. É uma excelente ferramenta para gerir as tarefas internas de pequenas equipas.

Para esta utilização, baseada em GTD, exis-tem ainda algumas vantagens interessantes do Outlook que nos permitem, por exemplo, transformar uma mensagem numa tarefa, entre outras funcionalidades.

Para esclarecimentos acerca destas configu-rações ou outras, não hesite em contactar as equipas de suporte de Sistemas de Informa-ção, nomeadamente via [email protected]

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Pessoas e Eventos #número 11118 JANEIRO 2016

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Novas Responsabilidades

— NOVAS ADMISSÕES

— NOVAS RESPONSABILIDADES

Bem-vindos ao Grupo Casais!

Parabéns pelos novos projetos!

Ângela Melo assume funções de Preparador de Obra na Carpincasais (Estágio Profissional)

Alexandre Camões assume novas responsabilidades enquanto Diretor de Projeto CONSTRU

Sameiro Melo assume funções de Técnica de Orçamentação na Carpincasais (Estágio Profissional)

João Fernandes assume novas responsabilidades enquanto Técnico de Controlo de Gestão na CASAIS EC

Ofertas de emprego no

Grupo Casais » Diretor de Obra | Alemanha » Eng. Mecânico AVAC - Estág. Profissional | Lisboa » Diretor de Obra - Engenheiro Eletrotécnico | Angola » Diretor de Obra - Carpintaria | Angola » Técnico Estudos e Propostas | Lisboa » Diretor de Obra | Bélgica » Técnico Administrativo de Obra | Bélgica » Ladrilhador | Argélia » Carpinteiro Cofragem |Portugal e Gibraltar

↘ Todas as ofertas, com os respetivos perfisrequisitos encontram-se no nosso site: Recrutamento, Grupo Casais.

Todas as candidaturas devem ser submetidas diretamente no nosso site.

Agradecemos a sua colaboração na divulgação e recomendação de profissionais que reúnam os perfis e disponíveis para abraçarem um projeto CASAIS!!

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Pessoas e Eventos

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— O Departamento Corporativo RH está a atu-alizar os protocolos com entidades externas.

Vai acompanhando as novidades e beneficia de descontos por seres colaborador CASAIS.Consulta já os protocolos estabelecidos com óticas e com a Fisiminho:

https://casaisnet.casais.pt/eng/colab/Lists/Vantagens/AllItems.aspx

— Com mais de 200 candidaturas, o De-partamento Corporativo RH iniciou a fase de Assessment da 8ª Edição do Programa Arte e Engenho. Foram organizados quatro grupos com 36 jovens recém-formados em Engenharia Civil, tendo decorrido dois grupos na Sede, em Braga, e dois grupos na Delegação de Lisboa, sendo numa 1ª fase sujeitos a uma bateria de testes.

— Novos prazos e novas regras de entrega do IRS para consulta aqui.

Protocolo Fisiminho e Óticas

8ª Edição Programa Arte e Engenho

Novas informações sobre IRS

#número 11118 JANEIRO 2016

No dia 25/01, decorrerá a 2ª fase de avalia-ção com a metade dos candidatos iniciais, envolvendo a participação de Diretores Executivos do Grupo. Esta edição pretende selecionar e formar seis jovens para se junta-rem à Comunidade Casais, com o objetivo de desenvolver competências técnicas e core do negócio, vivenciando os Valores Casais.

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Pessoas e Eventos #número 11118 JANEIRO 2016

— Este programa formativo foi desenhado para promover uma cultura de Coaching, seguindo as linhas de gestão do grupo assentes nos nossos oito Valores: Huma-nismo, Integridade, Cooperação, Rigor, Conhecimento, Determinação, Dedicação e Flexibilidade, valores estes que devem reger a gestão por Valores das Equipas alvo em termos transversais na organização.

NÓS QUEREMOS, NÓS PODEMOS, NÓS CONSEGUIMOS!

CASP Formação

Projeto Liderança na Europa

O Programa visa a inovação na forma de abordagem e de gestão de Pessoas e faz a ponte sinérgica interáreas de negócio, com criatividade, mentoring e principalmente foco na ação, baseada numa mudança de mindset nas Lideranças e seus colabora-dores diretos – nutridos por uma VISÃO, MISSÃO e VALORES comuns.

Este programa realizado na Bélgica, integra três ações de formação, ministradas pela Alexandra Lemos (Coach), tendo como des-tinatários Gestores, Técnicos, Encarregados e Chefes de Equipa da Alemanha, Bélgica, França e Holanda, envolvendo no total 56 colaboradores.

Cada uma das três ações foi composta por dois dias intensivos, nos meses de novem-bro e dezembro.

Partilhamos alguns testemunhos de forman-dos de diferentes ações, os quais transpare-cem a força do Valores Casais e o espírito de União entre todos.

Estes comentários são a melhor forma de comprovar a eficácia deste programa formativo e da importância e sucesso de organizar outras edições em todos os mer-cados do Grupo:

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Pessoas e Eventos #número 11118 JANEIRO 2016

“A formadora Alexandra Lemos, domina muito bem a temática e além disso teve experiência na nossa área o que se revelou fulcral para nos captar a atenção. Foi uma formação útil, com variadas valências principalmente para a organização do nosso tempo, dicas importantes para a nossa inter-relação com chefias e pessoal produtivo e a gestão da nossa autoestima.”

Alexandre Cruz Lopes | Diretor de Obra Bélgica

“Notou-se que houve muita dinâmica envolvida e deve ter sido necessário muita genica para criar um ambiente tão bom e acolhedor. Foi interessante e enriquecedor travar conhecimento e trocar impressões com todas as pessoas que nela participaram. Apreciei o método usado pela Alexandra, criando constante interação e curiosi-dade, mantendo a comunicação ativa entre os participantes. Gostava de poder participar em mais formações deste tipo e certamente em mais reuniões entre pessoal dos diversos Países.”

Luís Vieira | Diretor de Casais Alemanha

“Achei esta formação uma mais valia, pois consegui perceber qual é a melhor forma de abordar os colegas de equipa. Por vezes falamos de uma forma mais agressiva o que levava ao mau ambiente no trabalho e agora entendi que se pode dizer as mesmas coisas de outra forma mais calma, mais correta e assim as pessoas que ouvem ficam mais confortáveis e com mais confiança. (…) Outro aspeto que quero salientar é a organização do trabalho, pois agora quando chego ao local de trabalho informo os meus co-legas do que tem de fazer durante o dia e assim eles organização/distribuem melhor o tempo pelas tarefas que tem a realizar.”

Avelino Sá | Encarregado de Obra – RM CASAIS

“A Alexandra Lemos durante 3 fins de sema-na conseguiu “abrir as mentes” a nós todos e colocar-nos a pensar sobre o que é realmente gerir e liderar pessoas. Esse objetivo foi real-mente alcançado porque consegui testemunhar nos dias e semanas a seguir à formação uma alteração no discurso e nas atitudes dos nossos Lideres. Até no jantar de Natal ouviu-se um grupo de pessoal a gritar “ Eu quero, eu posso, eu consigo.”

Benedito LemosDiretor Coordenador Internacional Europa

“De uma forma geral, na minha opinião, ficaram dicas importantes para cada um aplicar na sua vida pessoal e profissional, das quais destaco:

• A forma como reagimos às adversidades pode fazer toda a diferença, um problema pode ser uma grande oportunidade para aprendermos algo de novo e com isso crescermos e evoluir-mos profissionalmente;

• Tentar dar sempre o nosso melhor em tudo, até na forma de escrever um simples um e-mail;

• Acreditar com convicção em nós, na nossa equipa e no trabalho que estamos a desenvol-ver “EU QUERO, EU POSSO, EU CONSIGO”;

• Atitude positiva (sempre virado para a solução);

• Saber ouvir (dar oportunidade aos outros, por vezes as melhores ideias vem das pessoas que menos esperamos; podemos ganhar muito ao "perder" uns pequenos minutos a ouvir o outro);

• Posicionamento numa conversa (levar a dis-cussão SEMPRE para um patamar mensurável, fazer perguntas);

• Como reagir a boatos e a conversas do "diz que disse";

• Falar para uma plateia;

• Posicionamento físico numa reunião ( já o fiz e não sei se foi o fator psicológico, mas que funcionou, funcionou!);

(…) Foi de facto uma maior valia. Indiscutivel-mente todos saímos mais líderes, mais comple-tos, mais preparados, mais confiantes.”

Pedro Lopes | Diretor Casais Holanda

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Pessoas e Eventos #número 11118 JANEIRO 2016

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“A experiência foi ótima em termos pessoais e profissionais. A formadora teve um trabalho excelente e conseguiu motivar-me naturalmente para que saísse de lá com melhores bases e isso foi o que aconteceu. Nesta experiencia também nos ajudou a aproximar mais entre colegas Bélgica e França. O convívio com alguns colegas na Bélgica foi ótimo e será para repetir.”

Jorge Pereira | Diretor RM CASAIS

“Foram dois dias de investimento garantido em auto/hétero conhecimento, mente elástica e boa disposição.”

Nuno Antunes | Diretor de Obra Bélgica

“Aconselho que este tipo de formação seja estendido a outros colegas de outros países.”

David Cancela | Diretor de Projeto CARPIN

“Foi de facto uma maior valia, saímos todos muito mais motivados, senti também uma vez mais, uma união enorme na família CASAIS.”

Abílio Pereira | Gestor de Obra Bélgica

“A formação “Liderança e Gestão de Equipas” está a revelar-se bastante útil no desempenho das tarefas diárias. São pequenos truques que utilizados fazem a diferença. (…) Os conteúdos estavam muito bem orientados para o grupo e foi conseguido motivação máxima do grupo mesmo num curso intensivo e a decorrer num fim de semana.”

Daniel Abreu | Diretor de Obra Bélgica

“Realizei um pequeno inquérito verbal, e sobre a forma de uma conversa informal com o Encarre-gados e Chefes de Equipa, que participaram na formação. As opiniões são unânimes, todos eles deram por muito bem empregue a perda de um fim de semana, isto vindo de pessoas com uma carga horária muito grande, e que normalmente ao Fim de Semana, necessitam de descansar, e com certeza uma grande Motivação, para a realização deste tipo de Formações.”

Filipe Correia | Técnico Administrativo e Financeiro Bélgica

“Relativamente aos conteúdos não posso deixar de salientar os que tenho posto mais em prática, nomeadamente:

• Sensibilização e utilização de psicologia no trabalho, seja esta ao nível verbal ou apenas comportamental;

• Adaptação do discurso e de técnicas de comunicação;

• Saber estabelecer prioridades e saber dizer não.”

Pedro Mota | Diretor de Obra Bélgica

“Interação entre colegas que não se conhecem mas demonstram o mesmo ADN.”

Luís Rodrigues | Diretor Casais Bélgica

“Esta formação no seu conteúdo é um “despertar de mente” que nos oferece ferramentas para melhorar a nossa performance como indivíduos e que não se esgota no âmbito profissional. (“Dizer não com eficácia” pode ser útil em várias situa-ções do nosso dia-dia.). A formação foi muito di-nâmica, despertando o interesse e a participação ativa de todos os formandos. (…) De resto, devo dizer que foi muito importante estar em contacto com colegas de outros mercados. As formações deste género propiciam um ambiente ótimo para conhecer melhor os nossos colegas em várias dimensões o que faz sentir mais próximos.”

Filipe Costa | Diretor de Obra Bélgica

“Depois destes 2 dias, comecei a melhorar com-portamentos e a identificar nos colegas o mesmo. Os diferentes aspetos abordados continuam a ser utilizados pelos encarregados e restantes participantes na gestão de equipas e simples con-versas, o que demonstra que estiveram atentos e “mergulhados” nos conteúdos propostos.”

Joana Antunes | Técnica de Prevenção e Segurança - Alemanha

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Pessoas e Eventos

Tens ideias? Partilha-as e envia as tuas sugestões, artigos, notícias ou fotos para: [email protected]

CASP Formação

— Coaching Motivacional

Data: 6 de janeiro de 2016Carga horária: 4 horasLocal: Sede em BragaFormandos: 9 colaboradores do Departa-mento de Prevenção e SegurançaFormador: Alexandra Lemos

Objetivos:• Aplicar conceitos de coaching na prática

de posto de trabalho.• Analisar os principais desafios de

implementação e cumprimento das normas de Segurança que a equipa teve em 2015 e definir novos modelos de intervenção para reforçar comportamentos e atitudes facilitadores do desenvolvimento de pessoas, recursos e atividades na sua área de intervenção.

• Definir comportamentos observáveis numa ótica de otimizar estratégias para a gestão da Equipa e orientação do Cliente Interno para a temática crítica da Segurança em Obra.

• Elaborar um plano de melhoria com base em stepping individual e grupal para atingir os objetivos de melhoria da eficácia na área da Segurança e Higiene no Trabalho.

CASP Formação

— Curso Europeu de Primeiros Socorros

Data: 12, 13 e 14 de janeiro de 2016Carga horária: 12 horasLocal: Lisboa – Escola de SocorrismoFormandos: 10 colaboradores da Produção, Es-taleiro de Sacavém e Delegação (Encarregados, Técnico Serviços Externos e Diretor de Obra)Formador: Paulo Santos da Cruz Vermelha Portuguesa

Objetivos:• Difundir conhecimentos de primeiro socorro

para que o formando fique habilitado a identificar as situações e a executar as técnicas de primeiros socorros adequadas, visando a estabilização da situação de uma vítima de acidente ou doença súbita, até à chegada dos meios de socorro.

CASP Formação & CICCOPN

— AVAC

Data: 7, 8 e 9 janeiro.Carga horária: 25 horasLocal: Instalações CICCOPN, Maia.Formandos: colaboradores Opertec das áreas operacional, técnica e comercial, colaborado-res da Casais (assistência pós-venda), HidroCNT, OpertecOpenline e Openline.

Objetivos:• Assegurar elevado nível de competência

técnica de toda a equipa e garantir uma resposta eficaz às exigências do mercado, assim como atualizar conhecimentos e práticas de trabalho, utilizando novas metodologias e equipamentos/sistemas.

Temas abordados:• Interpretar, identificar e descrever

equipamentos e sistemas utilizados nas instalações dos sistemas AVAC;

• Utilização da termografia na manutenção.

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#número 11118 JANEIRO 2016

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Pessoas e Eventos

Parabéns aos Colegasque celebram aniversário na 1ª quinzena de fevereiro

Nome NomeEmpresa EmpresaPaís PaísDepartamento / País Departamento / PaísDia Dia

Fernando Jorge Sousa GiganteGeraldo Joao Cumbe Joaquim JanuarioJulio Domingos GangaPedro Da Fonseca CarvalhoVirginia Nassipi LuisAntonio Manuel Jamba CamboaAntonio Sergio Coelho Da Mota Pinto Antonio Vasco LangaBonefacio KaikeCelestino Kativa NelitoClaudio MendonçaGeraldo Simao WateJoao BatistaJose Joaquim DomingosJosue Dias MartinsLutonadio Victor KilendaManuel Contreira FranciscoManuel Joao Teixeira CarvalhoMaria Ernesto CaponzoMartins Quintas BelchiorMateus Joao DomingosAndre Francisco PedroArmindo Matias AtanasioDomingos Agostinho ManuelEduardo Cotele CaniveteEvaristo Formiga Mazai Julai Antonio Nguenha Manuel Domingos AntonioMiguel PedroNelio Castro Matavele Paulo Jose Ribeiro DiasTomasia Escolastica Da Costa ManuelVictorino Assuncao Mendes NunesAfonso Paulino Langa Alberto MarioAlcides Baptista ManuelAlvaro Maria Moreira Da RochaAntonio Boaventura UateDomingos Barroso BanzaDomingos Mateus SilvaEduardo Franciso Jose NzambiFidencio Hortencia Vitor Figueira Agostinho MatanbaJoaninha Eduarda LopiciaLiliana Andreia Da Silva GomesManuel Albino Jose QuissolaManuel DavidMaurice Villarubia Moises Florentino RicardoOsvaldo Da Silva FilipeSimao Manuel Luamba MuenhoTeresa Sabao Da SilvaVirgilio PedroZeferino Paulo CatimbaAbilio Albino De Campos PereiraAfricano Eduardo AfonsoAlexandre Dos Anjos Augusto VandaAntonio Guedes FerreiraAvelino Vieira PereiraElio Ernesto Machaieie Fabiao Francisci Xerinda Filipe Bernardo LubenguiJoaquim Morgado LoureiroJose CastroJose FrancoJose Maria Goncalves FreitasManuel Carlos Pimenta BarbosaPedro Quiasisua Mavinga NsinguiVera Lucia Gomes SousaVicente Manuel PascoalAbel Hermenegildo Mota CamposAgostinho Fernando Martins De OliveiraAna Cristina Mendes AlmeidaDomingos Luciano Da PaixaoGabriel Francisco Paquete

Carpinangola, LdaCasais MoçambiqueCasais Angola EC, SAElectro Ideal Angola, LdaConstrucasais, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais MoçambiqueCasais MoçambiqueCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SAHidroangola Eng, LdaCasais MoçambiqueCasais Angola EC, SAHidroangola Eng, LdaCarpinangola, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais-Eng. e Const., S.ACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACarpinangola, LdaCasais Angola EC, SACasais-Eng. e Const., S.ACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais MoçambiqueCasais MoçambiqueMetalser, LdaCasais Angola EC, SACasais MoçambiqueCasais PI SGPS, SACasais Angola EC, SAHidroangola Eng, LdaCasais MoçambiqueCasais Angola EC, SAElectro Ideal Angola, LdaCasais PI SGPS, SACasais MoçambiqueCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais MoçambiqueCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais PI SGPS, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais GibraltarHidroangola Eng, LdaCarpinangola, LdaHidroangola Eng, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACarpincasais, SACasais Angola EC, SAElectro Ideal Angola, LdaConstrucasais, SAConstrucasais, SACasais MoçambiqueCasais MoçambiqueCasais Angola EC, SACasais-Eng. e Const., S.ACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SAConstrucasais, SAHidroangola Eng, LdaElectro Ideal Angola, LdaCasais Serviços, LdaCasais Angola EC, SACasais-Eng. e Const., S.ACarpincasais, SACasais Serviços, LdaCasais Angola EC, SAHidroangola Eng, Lda

AngolaMoçambiqueAngolaAngolaAlemanhaAngolaAngolaMoçambiqueMoçambiqueAngolaAngolaAngolaMoçambiqueAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaPortugalAngolaAngolaAngolaAngolaPortugalAngolaAngolaMoçambiqueMoçambiqueAngolaAngolaMoçambiqueGibraltarAngolaAngolaMoçambiqueAngolaAngolaGibraltarMoçambiqueAngolaAngolaAngolaMoçambiqueAngolaAngolaGibraltarAngolaAngolaGibraltarAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaBélgicaAngolaAngolaAlemanhaPortugalMoçambiqueMoçambiqueAngolaPortugalAngolaAngolaPortugalAngolaAngolaPortugalAngolaPortugalPortugalPortugalAngolaAngola

ProduçãoProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoECV DRH AS BenficaDep de ProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoECB GeralProduçãoProduçãoECB GeralProduçãoProduçãoDep de ProduçãoBurgaleiraProduçãoSedeECB GeralProduçãoDep de ProduçãoProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoECV DRH AS VianaArmazémProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoSedeDep de ProduçãoProduçãoECV MecânicaECV DRH AS BenficaProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoECB GeralProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoSedeProduçãoDep de ProduçãoECB GeralProduçãoProduçãoProduçãoRecursos HumanosDep de ProduçãoPlaneamentoCélula das BancadasEconomico financeiraDep de ProduçãoProdução

1111112222222222222222333333333333444444444444444444444555555555555555566666

AngolaAngolaPortugalPortugalAngolaAngolaBélgicaBélgicaAngolaAngolaAngolaAngolaMoçambiqueAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaBélgicaAngolaArgéliaGibraltarAngolaAngolaAngolaAngolaGibraltarArgéliaAngolaAngolaAngolaAngolaPortugalPortugalArgéliaAngolaAngolaMoçambiqueMoçambiqueAngolaAngolaPortugalAngolaQatarAngolaAngolaMoçambiquePortugalArgéliaBélgicaPortugalAngolaMoçambiqueAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaPortugalArgéliaAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaMoçambiquePortugalAngolaPortugalAngolaBélgicaPortugal

666667777777778888888888889999999

10101010101010101011111111111111111111111212121212121212121212131313141414141414141414

Gidio Antonio Jose SerroteJoao Domingos GuilhermeJose Lima Do Espirito SantoManuel Gomes MagalhaesRicardo Manuel Da Silva SaraivaAntonio Jorge KuliaquitaArmindo Sergio Dos Santos AlmeidaCarlos Manuel Pinto Da SilvaDimena Emanuel LufundisuFrancisco Mateus FerreiraJose Silverio JorgeRibeiro Armando Albano JungoSergio Alfredo SotoTelmo Pedro Pereira CardosoAntonio Jose SimaoCarlos Alberto Figueira De CarvalhoJoana Canda FumbucaJoao Papusseco BulaJoaquim Fernando Da Silva MarquesJoaquim Mario DomingosJose Miguel Gomes LeiteMakiadi Andre MatosManuel Gomes Vilaça BatistaPaulo Jose Rodrigues SilvaSami Gunga Van-DunemVicente Martins ZuaCandeeiro Victorino Lucas MucanzaCarlos RaimundoDomingos Dario Pereira GomesDomingos Martins FerreiraFelix Zacarias CossengueManuel Miguel Joaquim BambiVictor Domingos JungoAdriano Gracia RuaAmerico Paulo Dias CutiladaFernando Da Cruz SantosJoao Inacio Dias De OliveiraManuel MadureiraVicente Correia VieiraVictor Antonio Zunguene Victor Jorge Da CostaVirgilio Jacinto JoaoAbreu Sovile MatobichoAntonio Freitas BarbosaAntonio Peixoto Correia GraçaBruno Daniel Da Silva CabralDavid Severino Elias ManuelDomingos DavidFrancisco Paulino De SousaJosé Da Silva FernandesMalek Djama Mihail ProcopiVitor Manuel Garcia Da SilvaAfonso Tati CondeAntonio Zuber Bazil Joi Carlos FirminoDomingos Andre NetoEduardo DimonoFrancisco Gaspar QuicandangalaGarcia Pedro AntonioHelder Pinto CoelhoJose Bernardo Pereira MonteiroPaulo CatumboRamiro Bernardo MuanguenzaFernando Dos Santos FerreiraSelma Da Conceição Da Silva CorrenteTiago Tomas De AlmeidaBalbina Francisco LourençoEmanuel Joaquim Agostinho LuisFerdencio Domingos Nhanguo Fernando Freire BarbosaGabriel Jose CarlosHenrique Manuel Antunes BarbosaHugo Miguel Afonso De BritoJoao Fernando Soares Da SilvaJoao Manuel Machado Silva

Casais Angola EC, SACasais Angola EC, SAConstrucasais, SACasais-Eng. e Const., S.ACarpinangola, LdaCasais Angola EC, SAConstrucasais, SAConstrucasais, SACasais Angola EC, SAHidroangola Eng, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais MoçambiqueCasais Angola EC, SAHidroangola Eng, LdaCarpinangola, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SAConstrucasais, SACasais Angola EC, SACNTEurope, SACasais PI SGPS, SAElectro Ideal Angola, LdaHidroangola Eng, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais PI SGPS, SACNTEurope, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais-Eng. e Const., S.ACNTEurope, SACNTEurope, SACasais Angola EC, SAElectro Ideal Angola, LdaCasais MoçambiqueCasais MoçambiqueCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais-Eng. e Const., S.ASocimorcasal Angola, LdaCasais QatarCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais MoçambiqueCasaisInvestCasais ArgéliaConstrucasais, SACasais-Eng. e Const., S.AHidroangola Eng, LdaCasais MoçambiqueElectro Ideal Angola, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACarpinangola, LdaCasais-Eng. e Const., S.ACNTEurope, SACarpinangola, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais MoçambiqueSocimorcasal, SACasais Angola EC, SAConstrucasais, SACasais Angola EC, SAConstrucasais, SACNTEurope, SA

ECV EquipamentoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoAdministrativo e FinanceiroProduçãoCasais Angola GeralProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoECV DRH AS VianaDep de ProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoProduçãoECV TransportesProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoAPV - Ass Pos VendaDep de ProduçãoPrevenção e SegurançHidroCNT ComercialProduçãoDep de ProduçãoEIA GeralProduçãoProduçãoDep de ProduçãoECB Pref Art BetãoProduçãoSocimor AO GeralProduçãoECV TransportesDep de ProduçãoProduçãoAdministraçãoSegurançaProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoProduçãoSedeDep de ProduçãoDep de ProduçãoProduçãoInstal EléctricasProduçãoProduçãoDep de ProduçãoECV EquipamentoDep Rec HumanosDep de ProduçãoDep de ProduçãoECV TransportesProduçãoProduçãoECV TransportesProduçãoDep de ProduçãoProduçãoEquipa Produção 1

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#número 11118 JANEIRO 2016

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Pessoas e Eventos

Nome EmpresaPaís Departamento / PaísDia

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Jose Pacheco VungeMarlene Adao CorreiaPedro Simao Quiala TecaAderito Pinto AlmeidaAna Maria Pedro CamposAntonio De Jesus Martins MachadoAntonio Manuel Rosa FonsecaHipolito ManuelJoao Amadeu Macedo De OliveiraKarim Daoui Lucas Francisco MulungeManuel Rodrigues RoxoMatukila TsiyenabuMiguel Gaspar CorreiaMuxiri ArmandoNuno Miguel Moura De JesusPalmira Antonio LucasQuirino Domingos MadureiraRogerio Miranda De SousaZaire Antonio Tomeiua

1414141515151515151515151515151515151515

AngolaAngolaAngolaAlemanhaAngolaAlemanhaBélgicaAngolaAngolaArgéliaAngolaAngolaAngolaAngolaAngolaPortugalAngolaAngolaAngolaMoçambique

Electro Ideal Angola, LdaCasais Angola EC, SAHidroangola Eng, LdaConstrucasais, SACasais Angola EC, SAConstrucasais, SAConstrucasais, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais ArgéliaCarpinangola, LdaCasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SACasais Angola EC, SAOpertec, LdaCasais Angola EC, SAElectro Ideal Angola, LdaCasais Angola EC, SACasais Moçambique

ProduçãoSedeProduçãoProduçãoDep de ProduçãoProduçãoProduçãoDep de ProduçãoDep de ProduçãoAdministrativo e FinanceiroProduçãoECV MecânicaDep de ProduçãoAPV - Ass Pos VendaDep de ProduçãoGeralCantinaProduçãoDep de ProduçãoProdução

Parabéns aos Colegasque celebram aniversário na 1ª quinzena de fevereiro

#número 11118 JANEIRO 2016

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Doenças do Viajante #número 11118 JANEIRO 2016

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Inovação #número 11118 JANEIRO 2016

let's do this

Sometimes when you innovate, you make mistakes. It is best to admit them quickly and get on with improving your other innovations.”

Steve Jobs _

INOVAÇÃO— A inovação e o pensamento fora da caixa são uma das gran-des apostas para 2016! Neste sentido, vamos arrancar o ano a dedicar mais atenção e foco a esta secção da Segue-me. Todos somos criativos e inovadores. Todas as ideias são ideias boas.

Estás disponível para partilhar as tuas ideias e para inovar? Acompanha a Segue-me!

Vamos ter novidades em breve!

Tens ideias? Partilha-as e envia as tuas sugestões, artigos, notícias ou fotos para: [email protected]

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Inovação #número 11118 JANEIRO 2016

Como solucionar problemas e potenciar a criação de oportunidades de negócio?

— Embora o nome “design” esteja, muitas vezes, associado a qualidade e/ou aparên-cia estética dos produtos, o design tem como principal objetivo promover o bem--estar na vida das pessoas. No entanto, é a maneira como o designer percebe as coisas e age sobre elas que chamou a atenção dos gestores e engenheiros, abrindo novos caminhos para a inovação empresarial.

O designer entende como um problema, tudo aquilo que prejudica ou impede a experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar na vida das pessoas (trabalho, lazer, relacionamentos, cultura). Esta forma de pensar faz com que, a sua principal tarefa seja identificar problemas e gerar soluções.

Ele compreende que os problemas que afetam o bem-estar das pessoas são de natureza diversa, e que é preciso mapear a cultura, os contextos, as experiências pes-soais e os processos na vida dos indivíduos para ganhar uma visão mais completa e assim, melhor identificar as condicionantes e gerar alternativas para ultrapassá-las.Ao investir esforços nesse mapeamen-to, consegue identificar as causas e as consequências das dificuldades e ser mais assertivo na procura de soluções.

Para identificar os verdadeiros problemas e solucioná-los de forma eficaz, é preciso abordá-los de diversas perspetivas e ângu-los. Assim, daremos primazia ao trabalho

Metodologia Design ThinkingJuntar a Arte à Engenharia e à Ciência!

colaborativo entre equipas multidiscipli-nares e interdisciplinares, trazendo olhares diversificados e oferecendo interpretações variadas sobre a questão e, naturalmente, surgem soluções inovadoras.

*Adaptado do Livro Design Thinking, Inovação em negó-

cios, da autoria de Maurício Vianna, Ysmar Vianna, Isabel

K. Adler, Brenda Lucena, Beatriz Russo. MJV Press

Colaboração Regina Ramos, DPCC*

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Inovação #número 11118 JANEIRO 2016

DESIGN THINKING

Define

IMPLEMENT

SELECT

RE-searchPrimary & Secondary

what could be improved?

THE BRIEF

establishing what the problem is...

does the design meet the brief?

has the client signed off the design?

idea → finished product

understand the brief & the client

use the brief & research to...

IDEATE

learn

PrototypeDOES THEIDEA WORK

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Desafio da semana #número 11118 JANEIRO 2016

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Na edição 110 da Segue-me lançámos um desafio para pôr o cérebro a trabalhar: Dividir um quadrado em figuras equivalente.

Apresentámos duas soluções possíveis… mas existem mais!Conseguiram descobrir mais soluções? O vosso cérebro é suficientemente elástico?

Aqui ficam mais duas possibilidades para este desafio:

Continuem a treinar a vossa mente! Vamos continuar a apresentar desafios elásticos em todas as edições!

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Cantinho Solidário

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Se não virar as costas,

eles não viram os caixotes!

Para si é uma hora, um euro, um pequeno esforço. Para eles é tudo. Pois tudo o que eles têm, somos nós!

www.facebook.com/aaafelgueiras

São dezenas. Pequenos, grandes, pretos, brancos, machos, fêmeas, bebés, jovens, adultos e até velhotes. São diferentes, mas todos partilham o mesmo destino: foram abandonados. Agora, todos vivem uma vontade comum: ter uma família.

O Grupo dos Amigos dos Animais de Felgueiras acolhe perto de quatro dezenas de animais. As dificuldades são imensas, mas as alegrias, quando as há, dão vontade de continuar a salvar cães e gatos que ninguém quis, ou que alguém rejeitou.

#número 11118 JANEIRO 2016

Se gosta de animais, quer ajudar mas não pode adotar, ou não tem tempo, fique a saber que há muitas formas de estender:

• Ser voluntário;• Adotar;• Ser FAT (Família de Acolhimento

Temporário);• Apadrinhar um animal (5€/mês);• Doar bens alimentares e outros

(materiais de construção, mantas, brinquedos, casotas…).

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RitaVilaça

Beauty &the Beasts

TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO | VOLUNTÁRIA

Lema de vida

“Todo mundo quer viver em cima da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a encosta.”Gabriel Garcia Marquez

Nacionalidade: PortuguesaNaturalidade: FelgueirasIdade: 25Profissão: Técnica de ComunicaçãoFunção: Técnica de Comunicação (Estagiária)Há quanto tempo faz parte do Grupo Casais? desde maio de 2015

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— “Um animal precisa de muito pouco para ser feliz”. É com esta simplicidade que Rita descreve a grande diferença entre os animais e os seres humanos. Na sua opi-nião, é muito mais “fácil trazer felicidade aos animais do que às pessoas”.

Rita Vilaça é estagiária do Departamento de Marketing, Imagem e Comunicação do Grupo Casais e vive com dois amores, entre os quais o relacionamento é o elo comum. Na comunicação, os desafios são a ligação e a articulação com as pessoas. Fora do trabalho, no voluntariado junto dos animais abandonados, “o instrumento essencial é o estofo emocional”, revela. Se a relação com o animal é de uma beleza e unicidade ímpares, assistir à degradação que os seres humanos diariamente conseguem impor aos animais, pode por outro lado, revelar uma crueldade impensável e abalar o equilí-brio emocional.

Rita recorda-se desde sempre de ter animais em casa. O Jiló é a sua primeira memória quando se fala de animais de estimação. Desde aí, cresceu a acreditar que um animal de estimação “arranca sorrisos a um ser humano, mesmo quando este menos espe-ra ou acredita não ser possível”.

Por isso, não hesitou quando lhe propuse-ram uma parceria, em 2012, para a criação de um grupo de apoio a animais de rua, em Felgueiras. Rita meteu os pés ao caminho e arregaçou as mangas porque “há animais que só estão habituados a serem maltra-

tados por seres humanos. É precisa muita paciência, pois são naturalmente agressi-vos” e os processos de socialização, depois de serem recolhidos da rua, são frequente-mente morosos e difíceis.

Atualmente, a Rita Vilaça é voluntária no Grupo dos Amigos dos Animais de Felgueiras (GAAF) mas já fez voluntariado na Midas, recolhendo alimentos e outros bens necessários. Prefere ajudar associa-ções mais locais pois “são as que não têm grandes apoios e que precisam mais do contributo dos voluntários”.

A dedicação aos animais, nos tempos livres e aos fins de semana, divide-se entre variadas tarefas: participação em cam-panhas de recolha de alimentos e outros materiais necessários, limpeza de espaços do canil, apoio no tratamento e socializa-ção dos animais, consultas no veterinário, encaminhamento de processos de adoção, divulgação dos animais acolhidos no canil, mas também, em casa, pois a Rita já foi Família de Acolhimento Temporária (FAT) de mais de 20 cães e gatos.

“Ter um canil com condições adequadas para os animais estarem confortáveis” é o sonho da Rita que sabe que eliminar o abandono dos animais só seria possível para a lâmpada mágica do Aladino!No nosso mundo, os estereótipos sociais atingem até os animais de estimação, pois “cães e gatos pretos ninguém quer… e fêmeas só depois de serem castradas é que são mais facilmente adotadas”.

A dona da Mila (cadela), do Ruca (cão), do Maat (cão) e do Sebastião (gato), partilha esta vontade de ajudar os animais de rua

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Para mais informações sobre o projeto que a Rita apoia: www.facebook.com/aaafelgueiras

com cerca de mais 10 voluntários, que formam o GAAF e que, neste momento, tratam mais de 30 cães.

A sensibilização e compreensão da comu-nidade em geral para o flagelo dos animais de rua é outra grande dificuldade do dia a dia de um voluntário desta causa. “É muito comum encontrar reações agressivas e negativas em relação ao nosso trabalho, especialmente durante as campanhas

de recolha de alimentos”, revela Rita. Na ausência da lâmpada do Aladino, a persis-tência é uma característica essencial para um voluntário, e a melhor resposta é “fazer bem sem olhar a quem” e ter a consciência de que “hoje é preciso ajudar um animal porque é necessário e é importante ter um mundo melhor mas se, ao virar a esquina, encontrar uma pessoa que precisa de aju-da, estende-se também a mão”, concretiza a voluntária.

Se ao virar a esquina a Rita Vilaça encon-trasse, realmente, a lâmpada do Aladino, não hesitaria nos três desejos que gostaria que fossem concretizados. Contudo, o mundo real não é um conto de fadas e o mais certo é todos termos, bem perto de nós, alguém que precisa de ajuda. Por isso mesmo, a Rita Vilaça também faz volunta-riado semanalmente no Refood, em Braga. E, no fim do dia, o que importa “é fazer a diferença” na vida de alguém!

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