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El fenmeno elctrico V
Dielectro Galicia Sociedad Annima \
S O M O S LA P R I M E ! E M P R E S A
Del sector de distribucin de material ewtrico de Espaa q u i a certificado su sistema de calidad en base a la no rm ISO 9 0 0 2 / 9 4 . J El Certificado ha sido otorgado por el Jfrganismo Homologado: Lloyd's Register Quality Assurance^L \
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S U M A R I O
n i o
DIRECCIOF
A D M I N I 2
ASINEC
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Sis T e m a R,F,|
P O R T A D ;
F o t o A .
A S I N E C
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Depsito Legal
Revista Asi asume el las opinioi tas en las nes firmai responsabi siva de sui
C-D
I- 1993
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mes->ra co-
son xclu-
S.
1 4 1 9
2 5
3 1
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5 9
R E V I S T A A S I N E C
E D I T O R I A L
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EDITORIAL REVISTA ASINEC 5
Por f i n ! . El pasado 30vde Julio ha sal ido publ icada la orden por la
que se establece el proced imiento para la e jecucin y puesta en ser-
v ic io de las instalaciones elctricas de baja tensin, es decir, la parte
administrat iva de la "un i f i cac in de criterios en las Delegaciones
Provinciales de Industr ia", y en un p lazo muy corto saldr la segun-
da parte que corresponde a las cuestiones estr ictamente tcnicas.
El camino ha sido largo, laborioso y en algunos casos d i f c i l , habin-
dose produc ido retrasos, modi f icac iones y posteriores rect i f icacio-
nes que han comp l i cado innecesariamente un trmite que se ha
alargado demasiado. Pero al f inal se ha conseguido de nuevo el
consenso necesario para que la uni f icac in de criterios en nuestra
regin sea una real idad. Se e l im inan as muchas diferencias de t ipo
administrat ivo y tcnico que, a veces con criterios contrapuestos,
creaban serias dif icultades para el t rabajo en las distintas provincias
gallegas.
Es importante destacar que al no tener que proceder a presentar el
"bo le t n " previamente en la Compaa Suministradora, la s impl i f i -
cac in de los trmites es bastante notable.
Por otra parte se regula de forma clara y exhaustiva la clasi f icacin
de las instalaciones especif icando las exigencias para la t ramitac in
segn la act iv idad, potencia, e t c . . lo que contr ibuye a un mejor
conoc imien to previo de la documentac in necesaria para cada t ipo
de trabajo.
En el presente nmero se dedican algunas secciones a Seguridad
Laboral. Se pretende con e l lo recordar que la nueva Ley de
Prevencin de Riesgos Laborales (Nov iembre 1995), el posterior
Reglamento de los Servicios de Prevencin (Enero 1997) y los
Reales Decretos aparecidos a lo largo del presente ao que regulan
las disposiciones mnimas en materia de Seguridad estn plena-
mente en v igor y obl igan a las empresas a adoptar una serie de
medidas, tales c o m o el nombramiento de delegados de prevencin
para empresas de ms de 6 trabajadores (a los que habr que formar
segn un programa de 30 horas de durac in c o m o mn imo) ; a pro-
ceder a efectuar la evaluacin de riesgos de los distintos puestos de
t rabajo, etc.
El cump l im ien to de las nuevas exigencias en materia de Seguridad
es importante no solo porque el lo contr ibu i r a reducir la siniestra-
b i l idad, sino porque, el no hacerlo, puede acarrear sanciones que,
segn los casos, alcanzan cifras verdaderamente importantes.
ASINEC, dentro del programa de Formacin cont inua que comien -
za en Septiembre, t iene prevista la real izacin de cursos de
Seguridad adaptados a las exigencias para delegados de prevencin
y trabajadores designados, por lo que aquellas empresa que an no
hayan procedido a la formac in de los mismos t ienen una excelen-
te opor tun idad para cump l i r con esta ob l igac in bsica, lo que
posibi l i tar adems un mejor conoc imien to para las empresas de las
nuevas exigencias en materia de Seguridad y Salud Laboral
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N U E V A S E R I E SITI100I E U N E A M E R L I N G E R I H
Tal y como est el precio del metro cuadrado edificado, 85,5 cm 2 de buen gusto son
una cantidad nada despreciable.
E U N E A M E R L I N GERIJ
GROUPE SCHNEIDER
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ENTREVISTA REVISTA ASINEC
ca roqun
cial del Centro de Seguridad e
Higiene dgB5 Corua
Alberto frea Ma
Fue subdirector general de
lero indus
ridad e Higiene
de la Xnm de Galicia desde el ao 1982 hasta
director provincial
1985. m
A partir de 1985 fue nom
del Centro de Seguridad e Higiene de la provincia \
de La Corua^Cargo que viene desempeando en
la actualidad. Este organismo depende de la
Consellera de Justjta, Jnterior y Servicios Sociales
de la Xunta de Galicia.
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A B B tiene mucho
que decir en
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ENTREVISTA REVISTA ASINEC |A$| 9
Alber to Palencia es el d i rec tor de l
G a b i n e t e T c n i c o P r o v i n c i a l de l
Cent ro de Segur idad e H ig iene de La
Corua , o rgan ismo depend ien te de
la Xunta de Ga l i c ia . Se trata de una
persona con la que s iempre es opor -
tuno hablar, dado que los asuntos de
salud laboral estn perennemente de
moda . Y para tratar una serie de
temas que estn de ac tua l idad , en
este sent ido, conversamos con l :
- Seor Palencia, cul es en la actualidad el nivel de seguridad laboral en Galicia?
- N o d i f ie re esencia lmente de las
dems Comun idades Au tnomas , en
trminos relat ivos, con las pecu l ia r i -
dades y par t icu lar idades propias del
sector pesca, que tanto nos atae y
d o n d e se dan los ndices ms altos
de s in iestra l idad.
- Recientemente se aprob una nueva Ley de Riesgos Laborales. Qu aspectos destacara de la misma?
- En pr imer lugar, la pub l i cac in de
la Ley de Prevencin de los Riesgos
Laborales es un pun to de in f lex in
en la reducc in de accidentes, o al
menos as lo espero. Se trata de una
Ley eminen temen te prevent iva, que
in t roduce una serie de caracters-
ticas y pecu l iar idades, c o m o la o b l i -
gator iedad del empresar io de tener a
d ispos ic in de la autor idad laboral
un c o n j u n t o de documentos entre
los q u e sobresale la eva luac in de
riesgos y la p lan i f i cac in prevent iva.
- Qu otros puntos destacara? - Tambin destaca c laramente que
es una der ivac in de las Di rect ivas
europeas y, concre tamente , de la del
M e r c a d o de Libre C a m b i o , que esta-
b lece la ob l iga tor iedad de que todas
las mqu inas , herramientas, sustan-
cias y equ ipos de p ro tecc in i nd i v i -
dual tengan la homo logac in de la
C o m u n i d a d Europea, lo cual fac i l i ta-
r su compra por el empresar io y la
seguridad de su uso por el t rabaja-
dor. En consecuenc ia , ob l iga a fabr i -
cantes, suministradores e impor tado-
res a c u m p l i r el c i tado requisi to de
h o m o l o g a c i n .
- Era imprescindible la salida de esta nueva Ley?
- Si, desde luego. El anter ior regla-
mento , la O rdenanza Genera l de
Segur idad e H i g i e n e da taba de
1 9 7 1 , estaba ya a lgo an t i cuado. Esta
Ley es ob l igada , adems, porque
traspone la D i rec t iva M a r c o 89 /391
de la C o m u n i d a d Europea.
Sin p regunta a l g u n a , A l b e r t o
Palencia vue lve sobre la nueva Ley:
- O t r o aspecto a destacar es que da
una gran impor tanc ia a la consul ta y
par t i c ipac in de los t rabajadores. El
empresar io est ob l i gado a consul tar
c o n los representantes labora les
todos los aspectos re lac ionados con
la p revenc in . Establece, as imismo,
un nuevo m o d e l o de organ izac in
de la p revenc in en las empresas.
- . . . ?
- Segn el tamao de las p lant i l las
de las empresas pros igue el seor
Pa lenc ia, el empresar io optar por
asumir d i rec tamente la p revenc in ,
crear servic io p rop io o recurr i r a ser-
v ic ios ajenos. Todos estos servicios
debern ser homo logados por la
autor idad laboral competen te , que
en Ga l ic ia es la D i recc in Xeral de
Relaciones Laborales, depend ien te
de la Consel ler a de Justicia, Interior
y Relaciones Laborales.
La Ley establece, tamb in , un nuevo
m o d e l o de representacin de los tra-
bajadores con la c reac in de la f igu-
ra de l de legado de p revenc in , ele-
g ido por y entre los representantes
de los t rabajadores. As im ismo, el
empresar io designar, si no se ve
ob l i gado a const i tu i r un serv ic io de
prevenc in p rop io , a uno o var ios
trabajadores para esta ac t i v idad .
PEQUEA Y MEDIANA EMPRESA
- Cmo piensan hacer llegar a la pequea y mediana empresas el conocimiento de la nueva ley y sus obligaciones?
- Perdone que vue lva un m o m e n t o
atrs, pero qu ie ro decir, ahora que
habla de las pequeas empresas,
que en aquel las empresas de menos
de seis t rabajadores, el empresar io
podr asumir personalmente las fun -
c iones de p revenc in . Y remarco
esto espec ia lmente porque no igno-
ro que la mayor a de los c o m p o n e n -
tes de ASINEC son centros de t raba-
j o de estas caracterst icas.
Pero, vo l v i endo a su pregunta, tengo
q u e dec i r q u e los cent ros de
Seguridad e H ig iene en el Trabajo
o rgan iza rn jo rnadas tcn icas de
d i fus in y d i vu lgac in para un me jo r
El nivel de seguridad laboral en
Galicia no difiere de otras
Comunidades Autnomas, con las
particularidades propias del
sector pesca
El empresario, segn la nueva
Ley, est obligado a consultar
con los representantes laborales
todos los aspectos relacionados
con la prevencin laboral.
-
EL CABLE QUE CONTRIBUYE A LA PROTECCIN DEL MEDIO AMBIENT
ECOGENLIS es el cable de lnea ms deslizante. Un cable que no propaga el incendio, especialmente indicado ps i n s t a l a c i o n e s en c o n d u c t o s e m p o t r a d o s . N o c o n t i e n e p l o m o en la f o r m u l a c i n de su a i s l a m i e n t
AENOR
-
ENTREVISTA REVISTA ASINEC
Los gabinetes tcnicos provincia-
les tienen tres funciones: asesora-
miento, formacin y salud laboral.
Con la nueva ley pronto
empezar a caer el ndice de
siniestralidad en Galicia
c o n o c i m i e n t o de la nueva Ley.
As im ismo, la Xunta de a l i c i a ha
pub l i cado una gua de eva luac in
de riesgos, de carcter general y
or ien ta t ivo , que sirve de base para la
con fecc in de una gua especf ica
para el sector. Con estas actuaciones
est imo que este cap tu lo estar b ien
cub ier to por lo que se refiere a nues-
tra ac tuac in .
- Formacin de delegados de pre-
vencin. Qu estrategia van a
seguir en este campo?
- N o est con temp lado el con ten ido
ni la du rac in de los cursos en la
nueva Ley n i en los reglamentos. Si,
en c a m b i o , para los denominados
trabajadores designados y empresa-
rios que asuman la p revenc in , que ,
de acuerdo con el anexo 4 de l regla-
mento , ser de 30 o 50 horas. Parece
lg ico que la fo rmac in del delega-
do de p revenc in sea la misma que
la del t rabajador des ignado.
- Qu funciones tienen los gabine-
tes tcnicos provinciales?
- Esencialmente t ienen tres func io -
nes: asesoramiento tcn ico , fo rma-
c i n y salud labora l . En cuanto a la
pr imera , sus act iv idades consisten
en la va lo rac in de las cond ic iones
ambienta les , el anlisis de los pues-
tos de t raba jo , la invest igacin de
accidentes y enfermedades profesio-
nales, real izar propuestas de m e d i -
das correctoras para el cont ro l de
riesgos y la emis in de informes y
d i c t m e n e s tcn i cos . Asesoran a
empresas, asociaciones empresar ia-
les, t rabajadores, s indicatos, au tor i -
dad labora l , au tor idad j ud i c i a l , en t i -
dades de p revenc in y organismos
of ic ia les, en genera l .
- Cmo se desarrolla la formacin?
- Se real izan cursos de fo rmac in de
exper tos , c o m o ya c o m e n t a m o s
anter io rmente ; cursos bsicos, semi-
nar ios, mesas redondas, jo rnadas
tcnicas, char las, co loqu ios , etc. Sus
objet ivos son la fo rmac in de traba-
jadores, delegados de p revenc in ,
m iembros de comits de Seguridad y
Salud, mandos in termedios, tcn icos
y empresar ios. Tambin persiguen la
mo t i vac in para un camb io de act i -
tudes y hbi tos de t rabajo en seguri-
dad y la sens ib i l i zac in del m u n d o
del t rabajo ante el p rob lema de la
siniestral idad labora l .
- Finalmente, la salud laboral...
- Se real izan reconoc imien tos m d i -
c o - p r e v e n t i v o s q u e t i enen c o m o
ob je t i vo el d iagnst ico precoz de la
salud de los trabajadores expuestos
al riesgo de la enfermedad profesio-
na l , mediante audiometr as, con t ro l -
v is in , espirometras, e lec t rocard io-
grafas, anlisis c l n icos y revisiones
mdicas en genera l .
C u m p l i r l a l e y
- Con qu medios cuenta la
Administracin para hacer cumplir
la nueva Ley?
- La Xunta de Ga l i c ia , que t iene asu-
midas todas las competenc ias en
este c a m p o , las ejerce a travs de las
Inspecciones Provincia les de Trabajo
y Seguridad Socia l , que dependen
o r g n i c a m e n t e de l M i n i s t e r i o de
Trabajo y Asuntos Sociales.
- Caer el ndice de siniestralidad
en Espaa?
- D e m o m e n t o existe la misma ten-
denc ia sobre siniestros. Espero que
cuando la nueva Ley com ience a
hacer efecto, esto suponga, c o m o
deca al p r i nc ip io de esta conversa-
c i n , un pun to de in f lex in y la
curva in ic ie el descenso. Todo i nd i -
ca , no obstante, que ese descenso se
emp ieza a ver ahora m i smo ya.
- Ser ste el futuro de la seguridad
laboral?
- Se estn p o n i e n d o las bases para
que la segur idad const i tuya un siste-
ma de gest in. Ser u n o ms dentro
de las empresas, en parale lo con la
ca l i dad , m e d i o amb ien te , e t c g | j
-
H G A L A C U E N T A !
Las cuentas bien hechas
A veces se dice que la calefac-
cin elctrica es de calidad, pero a
mayor precio. No es cierto. Depende
de la Instalacin y de la tarifa.
El Calor Econmico de Unin
Fenosa es un nuevo sistema con el
mejor de los precios.
Lo veremos claro si establece-
mos una comparacin con otras
energas.
Hay que hacer las cuentas bien
hechas y partir de la base de que la
tarifa no es lo que realmente se pa-
ga. Hay que sumar todos los costes
para poder comparar con claridad.
Al final obtendremos los precios.
La comparacin le har llegar a
la misma conclusin que 100.000
clientes de Unin Fenosa: El Calor
Econmico es la calefaccin ms
rentable.
La solucin definitiva
Por fin tiene la calefaccin eco-
nmica, limpia, cmoda, sana y se-
gura que buscaba.
Siga leyendo. Ver como el Ca-
lor Econmico ofrece el precio ms
ventajoso. Un precio que permite un
confort total durante todo el Invierno
y a bajo coste.
Equivalente a 10Q Pa fijas cada
da del ao, para una casa de 90 a
100 m2 con unas necesidades
anuales de calor de 4.000 kWh.
Tarifa Nocturna: fuente de ahorro
El Calor Econmico no consu-
me energa elctrica con tarifa nor-
mal que es a 15,84 Pta/kWh, sino
con Tarifa Nocturna fijada en 7,38
Pta/kWh, o sea 8,46 Pta ms eco-
nmica.
Es cierto que los consumos
diurnos son 44 cntimos ms ca-
ros, pero esto slo supone un so-
brecoste de 1.000 Pta al ao frente
a las 60.000 Pta que se pueden
ahorrar durante la noche.
Comparemos con otras alterna-
tivas.
4
Ahorre hasta un 34% en prdidas
El rendimiento de unas energ-
as es muy distinto al de otras. La
que en principio puede parecer una
fuente de economa, se suele con-
vertir en una lluvia de prdidas; en-
tre otras causas, por el calor que se
pierde por la chimenea, el que se
desaprovecha en el largo recorrido
de las tuberas y el que sale al exte-
rior por rejillas o ventanas, cuando
las abrimos por exceso de tempera-
tura (segn Sedigs, estas prdi-
das incrementan el consumo de
combustible en un 34%).
Con el Calor Econmico no se
produce casi ninguna de estas pr-
didas al no haber combustin, reji-
llas o tuberas, y estar la temperatu-
ra regulada por un termostato. Las
prdidas anuales son las siguien-
tes:
Gas natural (D2): 10.240 Pta
Gas propano: 10.760 Pta
Gasleo: 10.360 Pta
Electricidad (T.N.): 280 Pta
Veamos el recargo por kWh que
sto representa y que hay que aa-
dir a las tarifas de las energas to-
madas como referencia.
La tarifa
Empiece a sumar
Las prdidas
Siga sumando
Gas Natural (D2):.. 4,97 Pta/kWh +2,56 Pta/kWh
Gas Propano: 5,22 Pta/kWh +2,69 Pta/kWh
Gasleo: 5,03 Pta/kWh + 2 5 9 pta/kWh
Electricidad (T.N.): 7,38 Pta/kWh +0,07 Pta/kWh
Fuente: Sedigs y B.O.E.
-
U N I O N FENOSA
Evite hasta 8.000 Pta en mantenimientos
Las instalaciones de calefac-
cin que funcionan con combusti-
bles han de someterse por ley a re-
visiones peridicas.
Esta operacin de manteni-
miento cuesta unas 8.000 Pta
anuales por vivienda, es decir,
unas 2 Pta por kWh disfrutado. A
veces no se realiza mantenimiento
para ahorrar, pero esto hace que
las instalaciones se estropeen mu-
cho antes y consuman ms, o sea,
finalmente se acaba pagando ms
caro.
El Calor Econmico funciona
con acumuladores de calor que tie-
nen una vida ilimitada y sus averas
son prcticamente desconocidas.
En cuanto a revisiones, no son
necesarias y mucho menos obliga-
torias. Pero dado que la fiabilidad
absoluta nunca existe, supondre-
mos la cantidad simblica de 1.000
Pta al ao, o sea, 0,25 Pta/kWh, por
este concepto.
No pague nada cuando no consuma
En algunas energas como el
gas, la factura consta de una cuota
fija a pagar an cuando no se con-
suma y una cantidad variable que
corresponde al consumo realiza-
do. La cuota fija se paga durante
todos los meses, incluidos los de
verano y aquellos en los que no se
use calefaccin.
Por ejemplo:
Gas Natural (D2):
9.960 Ra/ao.
Gas Propano:
2.484 Ra/ao.
El Calor Econmico funciona
con Tarifa Nocturna, por lo que no
tiene trmino fijo.
Sencillamente, usted no paga
nada cuando no consume. As que
aadimos a las otras energas su
incremento correspondiente en
kWh.
Una sorprendente realidad
Ya slo queda hacer una sim-
ple cuenta. Una suma que le de-
sengaar. Usted mismo podr
comprobar cmo la suma de los
costes de tarifa, rendimiento,
mantenimiento y trmino fijo re-
presenta unos precios reales
que no se imaginaba. Muy distin-
tos de los que le haban dicho.
En fin, una sorprendente rea-
lidad: por precio, el Calor Econ-
mico de Unin Fenosa es la for-
ma ms econmica de tener ca-
lefaccin en su hogar.
Esto es lo que han comproba-
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nosa que ya lo han adoptado.
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V Mostra Unin Fenosa Ms d e 5 0 0 pe rsonas v is i ta ron d i a r i a m e n t e la V E d i c i n d e la
Mos t ra U n i n Fenosa d e P in tu ra y Escu l tu ra i n a u g u r a d a el
p a s a d o 2 9 y ab ie r ta al p b l i c o hasta el 31 d e a g o s t o .
U n total de 161 obras representativas de las l t imas tendencias artst i-
cas de Espaa y Portugal se pud ie ron con temp la r en la Estacin Mar t ima de
La Corua , dependiente del Ayun tamien to de esta c i u d a d , y cons iderado
u n o de los mejores espacios exposi t ivos de Espaa para albergar una expo -
s ic in de las caracterst icas de la V Most ra U n i n Fenosa de Pintura y
Escultura.
De las 114 pinturas mostradas, 28 cor responden a creadores gal legos,
16 a pintores portugueses y 70 a artistas de l resto de Espaa. En escul tura, 15
piezas son de autores gal legos; 5 de portugueses y 27 de los ms diferentes
puntos de Espaa.
La se lecc in de las 161 obras a exponer, de las ms de 800 q u e se pre-
sentaron a esta convoca to r ia , fue real izada por un prest igioso Jurado que u t i -
l i z cr i ter ios met icu losos y estrictos para esta tarea, a lo que ob l i g la alta
ca l idad de los trabajos presentados. Presidi este Jurado el ca tedrt ico y aca-
d m i c o A n t o n i o Bonet Correa, al que acompaaron en su ca l idad de voca-
les, Rui M a r i o Gonca lves , cr t ico por tugus; el profesor Fernando Pernes,
asesor cu l tura l de la Fundac in Serralves de O p o r t o ; G lo r ia M o u r e , d i rec to -
ra artstica del Cent ro Ga lego de Arte Contempornea (CGAC); Juan M a n u e l
Bonet, escr i tor y d i rector gerente de l Inst i tuto Va lenc iano de Ar te M o d e r n o
( IVAM) y Rafael Canogar, p in tor y acadmico .
La Most ra U n i n Fenosa se ha conso l idado a lo largo de sus c i nco e d i -
c iones c o m o u n o de los certmenes al que acude la mayor af luencia de c re-
aciones artsticas registradas en una convoca to r ia de este t ipo y, al m i smo
t i empo , en u n o de los de ms popu la r idad y acep tac in .
Ac to de inaugurac in
El acto de la inaugurac in con t con la asistencia de l Presidente de la
Xunta, M a n u e l Fraga, y la de la Min is t ra de Educac in y Cu l tu ra , Esperanza
Agui r re , que estuv ieron acompaados por el De legado del G o b i e r n o en la
C o m u n i d a d A u t n o m a , Juan M igue l D iz Guedes, el A l ca lde de La Corua,
Francisco Vzquez , as c o m o del Secretario de Estado de Cu l tu ra , M igue l
ngel Corts, y el Agregado cu l tura l de la Embajada de Portugal en Espaa,
M a r i o Qua r t n . La Mostra se abr i en esta ed i c in al pas vec ino .
U n comi t de recepc in fo rmado por el Patronato de los Museos U n i n
Fenosa, que preside Julin Tr incado Settier, y altos d i rect ivos de la compa a ,
c u m p l i m e n t a r o n a los autor idades a las puertas del ed i f i c io de la Estacin
Mar t ima . A con t i nuac in la comi t i va o f i c i a l , j u n t o al resto de invi tados, i n i -
c i el recor r ido por las diferentes salas de la expos ic in .
PINTURA ESCULTURA
V MOSTRA UNION FENOSA LA CORUA
-
profesionales en continua innovacin
Para m la
cal idad es lo
pr imero, por
eso confo
en Quntela 5
Andrs Alonso 31 aos Instalador de redes locales
"En mis i ns ta lac iones n e c e s i t o c o n t a r s i e m p r e c o n
a q u e l l o s p r o d u c t o s q u e m e g a r a n t i c e n la m x i m a
c a l i d a d . Por eso con f o en el S i s t e m a Da taqu in t d e
Qunte la . S lo as p u e d o o f recer a m is c l ien tes t o d a la s e g u r i d a d que se m e r e c e n . De es te m o d o , y g rac ias a la
versat i l idad y d i seo d e los p r o d u c t o s de l S i s tema Dataqu in t , t an to el los c o m o y o p o d e m o s estar c o m p l e t a m e n t e
t r a n q u i l o s p o r un t r a b a j o b i e n h e c h o , b i e n a c a b a d o y, p o r s u p u e s t o , c o m p l e t a m e n t e s e g u r o . "
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A n t o n i o C e r v i n o , A l b e r t o Datas ,
Yo landa Ferrer, A n a Garc a Pan,
A l va ro Gonz lez de la Vega, Roberto
G o n z l e z , Pedro M u i o , A l v a r o
Negro , Cruz Prez Rub ido , Mar a
Jos Prez V icente o M a n u e l Mo ldes ,
entre otros; de los portugueses Rui
A lber to Aguiar, Ar tu r A n t o n i o Vrela,
Car los Pedro Ba rahona , Mar a
Ma rga r i da Bernardes, Mar a Joao
Castro de Rocha , Mar a Cr is t ina
Chagas, Fe rnando Luis da S i l va ,
Mar a do Carmo de Sousa, Fernandes
Le i te , M a n u e l Pat inha, Car los de
A m a r a l , Sobral Cen teno y N ik ias
Skapinakis, y creaciones de impor -
tantes artistas de otras comun idades
de Espaa c o m o Elena Asins, Jos
Luis Balaguero, Juan Bordes, Carmen
C a l v o , Luis C a n e l o , Jos M a n u e l
C i r ia , Cruz de Castro, gueda de la
Pisa, Jos Duar te , A m a d e o Gab ino , Eva Lootz, M igue l A lbergu i l l a , Jos
Ricardo Mestre, Jos Mar a Mosquera , Ricardo Ugarte, M igue l nge l
V i l l a r ino y M i k e l Navarro estn presente en la Mostras, todos el los con obras
en los pr inc ipa les museos de arte con temporneo de Espaa y Portugal .
Las 161 piezas expuestas son el ref le jo de la ca l idad de las obras pre-
sentadas (ms de 800) . El espri tu de autose lecc in con el que acud ie ron los
artistas a la convoca to r ia con f i rma la impor tan te t rayector ia nac iona l y, en
muchas ocasiones in ternac iona l , de los part ic ipantes de la seleccin a la
cua l ya no se presentaron pr inc ip iantes. En palabras del Comisar io de la b ie -
nal y D i rec to r de l Museo de Arte Con temporneo U n i n Fenosa, Luis
Caruncho , "La Mostra se reaf i rma en esta l t ima ed i c i n con el e levado n ivel
de las obras presentadas y con su nuevo carcter i b r i co " .
"La Mostra ha dado un paso impor tan te con su
apertura hacia Portugal , pas con el que nos unen
grandes lazos cul tura les e h is tr icos" , ha sealado
Caruncho . La pos ib i l idad de con temp la r algunas cre-
aciones de los mejores pintores y escultores por tugue-
ses de arte con temporneo , es o t ro a l ic iente para las
mi les de personas que se acercan a la Estacin
Mar t ima . Segn el Comisar io , " la expos ic in es una
excelente tarjeta de visi ta para los artistas lusos, lo que
les animar a acud i r en prx imas ed ic iones" .
La presencia de artistas de a l t s imo n i ve l , c o m o el
portugus Nik ias Skapinakis, o de profesionales de
reconoc ido prest ig io de Ga l i c ia y otras comun idades ,
"en r iquece la expos ic in y la conv ier te en pun to de
referencia de lo q u e se est hac iendo ahora en el
m u n d o de l arte c o n t e m p o r n e o " , aade
Caruncho
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COLABORACIN REVISTA ASINEC
Prevencin de riesgos elctricos
1. INTRODUCCIN
La e l e c t r i c i d a d est cons ide rada
c o m o una de las energas ms u t i l i -
zadas y de alguna forma nos puede
dar una med ida de l nd ice de desa-
r ro l lo de un pas, al ser los ms
industr ia l izados los mayores p roduc-
tores, consumidores y exportadores
de este t i po de energa.
En cua lqu ie r caso, no todos los sec-
tores industr iales juegan un m ismo
pape l . As podemos hablar de :
Empresas que se ded ican a la pro-
d u c c i n , transporte y d is t r ibuc in de
energa e lct r ica.
Empresas dedicadas a la real iza-
c i n y man ten im ien to de instalacio-
nes elctr icas.
Empresas fabr icantes de materiales
y receptores elctr icos.
Empresas o usuarios consumidores
de la e lec t r i c idad, c o m o fo rma de
energa y de los receptores e lct r i -
cos, c o m o herramientas o mquinas
de t rabajo.
C o m o toda clase de energa, la elec-
t r ic idad crea unas si tuaciones de
riesgo que puede p roduc i r daos a
personas y a instalaciones, con unas
ciertas par t icu lar idades, que podr a-
mos resumir de la forma siguiente:
Produce menos accidentes que
ot ro t ipo de energa.
La gravedad de las lesiones y de los
daos materiales pueden ser muy altos.
Estos son deb idos f u n d a m e n -
ta lmente a causas o factores h u m a -
nos, en el d iseo de equ ipos e insta-
laciones, en el t rabajo y maniobras
en instalaciones o en el emp leo de
receptores en mal estado o inapro-
p iados para las cond ic iones de uso.
Es una de las pr inc ipales causas de
incend io .
1 a parte Dent ro de la p revenc in del riesgo
e lct r ico podr amos hablar de :
Trabajos y maniobra?; en alta tensin:
- En tensin
- Sin tensin
- En lneas areas
- En canal izac iones subterrneas
- En centrales elctr icas, subesta-
c iones y centros de t ransformacin
- En seccionadores e interruptores
- En condensadores estticos
- En alternadores y motores elc-
tr icos
- De reposic in de fusibles
- Trabajos no elctr icos en la pro-
x i m i d a d de instalaciones en ten-
sin
- Trabajos no elctr icos re lac iona-
dos con las instalaciones de pro-
ducc in y d is t r ibuc in de e lect r ic i -
dad
- Etc.
Trabajos y maniobras en baja tensin
- En tensin
- Sin tensin
- En lneas areas exteriores e inte-
riores
- En lneas subterrneas exteriores
- Etc.
Cons idero ms impor tan te dar a
conocer las cond ic iones y garantas
que deben reunir las instalaciones
elctr icas de baja tens in, (tensiones
nom ina les iguales o in fer iores a
1.000 V para c.a. y a 1.500 V para
c . c ) , los sistemas de pro tecc in c o n -
tra contactos elctr icos y el grado de
pro tecc in p roporc ionado por los
envolventes de los equ ipos elctr i -
cos, en re lac in con la seguridad de
las personas y de las cosas.
Jos ngel Fragela Formoso
Docto r Ingeniero Nava l .
Profesor t i tu lar de la Un ivers idad
Escuela Po l i t cn i ca Super io r de
Ferrol
-
REVISTA ASINEC COLABORACIN
2. EFECTOS P R O D U C I D O S P O R L A
C O R R I E N T E ELCTRICA
Cuando se produce un accidente elctrico, pueden producirse los siguientes efectos: Efectos fisiolgicos directos Efectos fisiolgicos indirectos Efectos secundarios indirectos
2 . 1 . EFECTOS F I S I O L G I C O S D I R E C T O S
Los ms importantes son: a. Umbral de percepcin
Consiste en un hormigueo en el punto de contacto, pudiendo mantenerse ste sin riesgo para la salud. b. Electrizacin
Fenmeno consistente en movimientos reflejos que pueden producir efectos secundarios. c. Tetanizacin
La tetanizacin es una contraccin de los msculos de las manos y de los brazos que se opone a soltar los objetos agarrados en el contacto elctrico. d. Fibrilacin vcntricular
Producido al pasar la corriente elctrica por el corazn, producindose un paro cardaco, pudiendo tener consecuencias mortales, aunque la recuperacin del ritmo cardaco es recuperable por respiracin artificial y masaje cardaco o aplicacin de descargas elctricas mediante un desfibrilador. e. Paro respiratorio
Producido al circular la corriente de la cabeza a algn miembro, y atravesar el centro nervioso respiratorio. La situacin es reversible mediante respiracin artificial. f. Asfixia
Se produce cuando la corriente atraviesa el pecho, produciendo la contraccin de los msculos respiratorios. La situacin puede ser reversible.
2.2. EFECTOS F I S I O L G I C O S I N D I R E C T O S
Una vez que se ha producido la electrizacin, pueden producirse efectos fisiolgicos indirectos, que incluso pueden causar la muerte del afectado. Estos son: a. Quemaduras externas
b. Quemaduras internas
c. Trastornos cardiovasculares
d. Trastornos renales
2.3. EFECTOS S E C U N D A R I O S I N D I R E C T O S
Debido a los efectos fisiolgicos directos, se producen actos involuntarios del afectado, que pueden ser causa de: - Cadas a distinto nivel
- Golpes por objetos
- Golpes contra objetos, entre otros.
3. C A U S A S D E LAS L E S I O N E S
Las lesiones son producidas por la corriente elctrica que circula por el cuerpo del accidentado. La gravedad de las lesiones depender de: La INTENSIDAD de la corriente
El TIEMPO de paso de la corriente
La RESISTENCIA del cuerpo humano
La FRECUENCIA, cuando se trata de c.a.
El RECORRIDO de la corriente a tra
vs del cuerpo.
3 . 1 . I N T E N S I D A D D E L A C O R R I E N T E
La intensidad de la corriente elctrica que circula por el cuerpo humano, unida al tiempo de paso de la misma, es la causa fundamental de las lesiones. El cuerpo humano se comporta como un conductor, siguiendo la ley de Ohm:
Por lo que la diferencia de potencial y la resistencia del cuerpo humano, van a ser factores determinantes en la intensidad que circule y por lo tanto de la gravedad de las lesiones. En la figura 1 se representa un ejemplo de circuito de defecto, en el cual existen dos intensidades. La intensidad de defecto, que es la que circula debido a un defecto de aislamiento. La intensidad de contacto, que es la que pasa a travs del cuerpo humano cuando est sometido a una tensin de contacto. La intensidad de contacto viene dada por la expresin:
Ud
' C = R c 1 + R h + R c 2 + R s
en la cual: Ufj es la tensin de defecto, o tensin que aparece a causa de un defecto de aislamiento, entre la masa en defecto y tierra. RC1 es la resistencia de contacto, que depende de los materiales que recubren la parte del cuerpo que
-
COLABORACIN REVISTA ASINEC 21
3 N - S O H I
1 o " " t A V v V
P
- R
7T777Z7777777777 .
r 1 , ~
P
- R
figura 1
entra en contacto con la masa en
defecto.
Rj-, es la resistencia elctrica del
cuerpo humano (ver apartado 3.3.)
RC2 es la resistencia elctrica del
calzado
Rs es la resistencia del suelo o
pared al paso de la corriente (excep-
to en suelos metlicos ofrece una
resistencia mnima de 5.000Q, sien-
do aislante a partir de 50.000Q).
La norma UNE 20 572 80 "Efectos
de la corriente elctrica al pasar por
el cuerpo humano", que concuerda
con la publicacin 479 (1974) de la
CEI, establece un diagrama de efec-
tos con cinco zonas, basado en las
siguientes condiciones consideradas
como normales:
Personas de peso mnimo de
50 kg.
Paso de corriente por las
extremidades.
I En la figura 2, puede verse dicho
diagrama y los efectos esperados en
cada una de las cinco zonas, para
corriente alterna.
Teniendo en cuenta que lo que debe
establecerse es un nivel de seguridad
que limite los riesgos de la instala-
cin elctrica a un lmite y unos cos-
tos razonables, las condiciones de
seguridad se situarn normalmente
en la zona 2, limitada por la curva b,
llamada curva de seguridad, que
limita los tiempos de contacto en
funcin de la intensidad de contac-
to, segn la expresin:
1=1! +m t
siendo:
/, corriente en miliamperios,
expresada en valor eficaz.
Ip corriente lmite expresada en
valor eficaz (igual a 10 mA)
t, tiempo en segundos.
I Esta curva sera la curva a mantener
en trabajos en los cuales el contacto
de personas con el potencial de tie-
rra fuese permanente y sin posibili-
dad de escape inmediato, que solo
corresponde a trabajos muy limita-
dos. Por ello, la CEI ha modificado
esta curva de seguridad, basndose
en cierta probabilidad de contacto
simultneo entre masas y elementos
conductores, cuya justificacin
t i m t )
10.000 Z o n j i * K> ' c t o i o I * comtni t LIRFRV* 5 0 / M Mi ujtx K
tdultoi. 4
Zont I: H ib inulnvtnu ningn* MCCIN.
2: H i M u a W w i K ningn (ocio f *op4io l6go pokgrow.
Zont 3: HfjWtlMklMnM ningn rutgo dt fibnUcin.
Zona 4: FibnUcin pofbt t (p
-
C3 REVISTA ASINEC COLABORACIN
T. mximo
de
corte
(S)
Intensidad
de
contacto
(mA)
Tensin de contacto (V) T. mximo de
corte
(S)
Intensidad
de
contacto
(mA)
Condiciones
T. mximo
de
corte
(S)
Intensidad
de
contacto
(mA) Secas Hmedas Mojadas Inmersin
5 25 75 50 25 12
1 43 100 75 40 21
0,5 56 120 90 50 27
0,2 77 140 110 65 37
0,1 120 175 150 96 55
0,05 210 220 220 145 82
0,03 300 280 280 190 110
tabla 1
corresponde con la experiencia acu-
mulada. Dicha curva es la que se
representa en la figura 3.
En el caso de la corriente continua,
la figura 4 representa el diagrama y
los efectos esperados en cada una de
las zonas.
Debido a la dificultad que entraa el
valorar la intensidad que puede
pasar a travs del cuerpo humano
cuando se produce un contacto
elctrico, las medidas de proteccin
contra contactos elctricos indirec-
tos (contacto de personas con masas
puestas accidentalmente bajo ten-
sin) se fijan determinando una ten-
sin lmite convencional o tensin
de seguridad (valor mximo de la
tensin que puede mantenerse sin
peligro, entre dos elementos simult-
neamente accesibles), tensin que
puede medirse sin problema alguno.
De los valores de la curva de seguri-
dad y de la tensin de seguridad, se
adoptan unos valores del tiempo
mximo de actuacin de los disposi-
tivos de corte en funcin de la ten-
sin de contacto, teniendo en cuen-
ta las condiciones de humedad de la
piel y valorando la probabilidad de
contacto. Dichos valores son los que
corresponden a la tabla 1 (para c.a.).
El reglamento Electrotcnico para
Baja Tensin (REBT) en su
Instruccin Tcnica complementaria
MI BT 021, apartado 2.2. da como
tensiones de seguridad (valor eficaz):
- 24 Voltios para locales o emplaza-
mientos hmedos o mojados.
- 50 Voltios para locales o emplaza-
mientos secos.
3.2. T I E M P O D E P A S O D E LA C O R R I E N T E
ELCTRICA
De estudios e investigaciones reali-
zadas, se ha confirmado que la fibri-
lacin ventricular es el efecto fisiol-
gico directo, que necesita menos
tiempo para realizarse.
En la figura 5, puede verse una
representacin de la onda de un
electrocardiograma, con las conclu-
siones obtenidas por Dalziel en
experimentos con animales y extra-
polados al hombre. En ella, para un
Kms) 10000
5000
2000
1000
500
O 200
UJ - 100
50
20
10 0.1 0.2
a \ b i \ c Zonal rt loa efftclot da l i comento alterna 5 0 / 6 0 Hz so>:-o lo = I, + 10
t \ l \ \ tdullot. Zona 1: HabitueVnenie ninguna reaccin,
i Zona 2: Hebilualmeole ningn electo filiopalolgic \ Zon 3: Habitualman ningn neigo de tibnlacin.
3 peligrlo.
\ Zona 4: Frixacin poi>c4e Iprobab-Udad liana 50%) .
\ \ Zona 5: Riesgo de ffcntec m lp robat *d supetxx al Wlhl
te \ \ \ \
\ A \ V v
\ \ L \
0.5 10 20
INTENSIDAD DE CONTACTO (mA) /(mA)
figura 3 Curva de seguridad t-lc valorando las probabilidades de contacto. Situacin con respecto
a las zonas t-lc(Corriente alterna).
-
COLABORACIN REVISTA ASINEC 23
t(mi)
1 0 . 0 0 0 -
5 . 0 0 0 -
ICC = I c a - ' ^ I O 1
2 . 0 0 0
1.000
u 5 0 0 ^ E
O B : 2 0 0
Zontt d* lo* t f t e to * d* I* corrunit COOWKJI tobe* lo* ftduJio
Zon* I: Htbitut lmtntt ningn* rttecton.
Zont 2: Htbi lu i lmtni* ningn t f t e lo ftnooatolgico pohgrou
C I X V M C y D.
Ent*yo con p*rrot por G. KntcVerbocke*.
C u r o C: P f o b t b M x ) dt fibrttoon 0 . 5 % .
Curvt 0: Prob*b*d*d dt (ib
-
REVISTA ASINEC COLABORACIN
Cuando la cor r iente e lct r ica no
pasa a travs de las ext remidades o
el cue rpo est mo jado o sumerg ido,
los valores de la resistencia del cuer-
po h u m a n o sern menores.
Segn la CEI-479, la resistencia de l
cuerpo h u m a n o en f unc in de la
tensin de contac to y de las c o n d i -
c iones de humedad de la p ie l , para
la t rayector ia de la corr iente ms
p robab le en cada una de ellas, es la
que f igura en la tabla 3.
Tens iones Condic iones
de
c o n t a c t o
de
c o n t a c t o Piel Seca Piel Hmeda Piel Mo jada Piel Sumer .
(V) R I R I R I R I
(0.) (mA) (0) (mA) (0) (mA) (0 ) (mA)
10 6 5 0 0 1,5 3 5 0 0 3 1 2 0 0 8 6 0 0 17
2 5 5 0 0 0 5 2 5 0 0 10 1 0 0 0 2 5 5 0 0 5 0
5 0 4 0 0 0 12,5 2 0 0 0 25 8 7 5 57 4 4 0 1 1 4
1 0 0 3 0 0 0 3 3 1 5 0 0 6 7 7 3 0 137 3 7 0 2 7 0
2 5 0 1 5 0 0 1 6 7 1 0 0 0 2 5 0 6 5 0 3 8 5 3 2 5 7 7 0
tabla 3
3 . 4 . F r e c u e n c i a d e l a c o r r i e n t e e l c -
t r i c a
Puede decirse que, a igualdad de
in tens idad, la corr iente con t inua es
no rma lmen te menos pel igrosa que
la corr iente al terna, aunque si el
t i e m p o de c o n t a c t o es a l t o , la
corr iente con t inua puede p roduc i r la
electrl is is de la sangre con el cons i -
gu iente riesgo de embo l i a gaseosa.
La c.a. puede ser:
D e baja f recuenc ia (entre 50 y
1000 Hz)
De alta f recuenc ia (mayor de 1000
Hz)
A u n q u e en cond ic iones normales de
t raba jo , con 50 H z , no es impor tan -
te, cabe deci r que a med ida que
aumenta la f recuenc ia d i sm inuye el
r iesgo, hasta tal pun to que a fre-
cuencias mayores de 5000 H z la
corr iente c i rcu la por la superf ic ie del
cue rpo p roduc iendo un efecto ca lo-
r f ico.
3.5. Recorr ido de la corr iente a t ra-
vs del cuerpo
Segn e l r eco r r i do q u e haga la
cor r iente, se vern afectados unos y
otros rganos, por e l lo , puede deci r -
se que los recorr idos ms pel igrosos
son:
M a n o derecha - p ie i zqu ierdo
M a n o izqu ierda - p ie derecho
Manos - cabeza
M a n o derecha - trax - mano
izqu ierda
M a n o - brazo - c o d o
Pie derecho - p ie i z q u i e r d o ^
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-
ARTICULO TCNICO
L u m i n a r i a s d e e m e r g e n c i a c o n f o r m e s a l a ( U N E - E N - 6 0 5 9 8 - 2 - 2 2 )
1 . I n t r o d u c c i n
El organ ismo in ternac ional p r imar iamente i nvo luc rado en la c reac in de
normas relacionadas con la segur idad de equ ipos elctr icos es la Comisin
Electrotcnica Internacional, con las normas y recomendac iones CEI.
La mayor a de los pases, con la notable excepc in de los Estados Un idos ,
se encuent ran dispuestos a seguir las recomendac iones de la CEI, sin embargo,
al tratarse de un organ ismo in ternac iona l sus acciones resultan lentas para la
d i nm ica de la industr ia, por lo que en Europa sus func iones han s ido asumidas
por el Comit Europeo de Normalizacin Electrotcnica (CENELEC), el cual pro-
duce sus propias normas EN inspiradas en los trabajos y recomendac iones de la
CEI y que son v inculantes para todos los pases m iembros de la Unin Europea
(UE) y de la Asociacin Europea de Libre Comercio (AELC).
Cada pas m i e m b r o del CENELEC t iene derecho a emi t i r una versin en su
p rop io i d i oma de las normas armonizadas sin alterar el texto o r ig ina l . En Espaa
esto corre a cargo de la Asociacin Espaola de Normalizacin y Certificacin
(AENOR), que edi ta las normas UNE y que en el caso de las relativas a aparatos
au tnomos de a lumbrado de emergenc ia son de ob l i gado c u m p l i m i e n t o segn
la ins t rucc in MI BT 044 del Reglamento Electrotcnico para Baja Tensin
(RBT).
En la U n i n Europea y por tanto en todos sus pases m iembros , c o m o es
el caso del Reino de Espaa, las normas EN son v incu lantes ya que especi f ican
las prescr ipc iones o exigencias apl icables en su fabr icac in a los aparatos para
que estos puedan c i rcu lar l ib remente y ser comerc ia l i zados en todo el mb i to de
la UE.
En mater ia de seguridad e lct r ica, la reg lamentac in y las normas evo lu -
c ionan per id icamente , por e l lo , en respuesta a las nuevas reglas y normat ivas
los fabr icantes deben proponer a p rescripto res, d is t r ibu idores, instaladores y
usuarios soluc iones y productos adaptados a las nuevas exigencias, senci l los de
instalar y cont ro lar y de fci l man ten im ien to .
2. Qu es el a l u m b r a d o de emergencia?
Es aquel que debe entrar en f unc ionamien to au tomt icamente cuando
fal le el a l umbrado normal o cuando la tensin de a l imen tac in del m i smo des-
c ienda por deba jo del 7 0 % de su va lo r n o m i n a l , para permi t i r la evacuac in
fci l y segura del p b l i c o hacia el exter ior del loca l .
Para e l lo debe poder func ionar durante un m n i m o de 1 hora, p roporc io -
nando una i l um inac in m n ima de 1 Lx a n ive l del suelo en los recorr idos de
evacuac in y de 5 Lx c o m o m n i m o en los puntos d o n d e estn si tuados los equ i -
pos manuales de p ro tecc in contra incendios y los cuadros de d is t r ibuc in del
a l umbrado .
Este t ipo de a l umbrado slo puede ser a l imen tado por fuentes propias de
energa, sean o no exclusivas para d i c h o a lumbrado , pero no por fuentes de
sumin is t ro exterior. Aho ra b ien , cuando la fuente propia de energa est const i -
tu ida por bateras de acumuladores s que se podr ut i l izar un sumin is t ro exte-
r ior para proceder a su carga.
REVISTA ASINEC
Pedro Ferreiro Mazn
Ingeniero e lc t r ico del ICAI
Responsable de Formac in
Tcn ica de Legrand Espaola, S.A.
-
26 (71) REVISTA ASINEC ARTICULO TCNICO
2.1 . Clasificacin de las luminarias de emergencia
Cuando la fuente de energa es exclusivamente para un nico aparato, a
este se le denomina luminaria autnoma (son las ms utilizadas en Espaa),
mientras que si la fuente de energa alimenta a varios aparatos a la vez, a estos
se les denomina luminarias centralizadas.
En funcin del tipo de luminaria utilizado para el alumbrado de emergen-
cia se pueden clasificar a las luminarias de alumbrado de emergencia en tres
categoras diferentes:
- Permanentes: luminaria en la que las lmparas de alumbrado de emergencia
estn alimentadas en todo momento, ya sea cuando haya tensin de alimenta-
cin o cuando no lo haya. De esta manera realiza un doble alumbrado: normal
y de emergencia.
- No permanentes: luminaria en la que las lmparas de alumbrado de emergen-
cia entran en funcionamiento slo cuando falla la alimentacin del alumbrado
normal.
- Combinadas: luminaria de alumbrado de emergencia que contiene dos o ms
lmparas, de las que al menos una est alimentada a partir de la alimentacin
del alumbrado de emergencia y la otra a partir de la alimentacin del alumbra-
do normal. Esta es la que se conoce como alumbrado de sealizacin y su fun-
cin es sealizar de modo permanente la situacin de puertas, pasillos, escale-
ras y salidas de los locales.
2.2. Qu locales deben disponer de alumbrado de emergencia?
La Norma Bsica de Edificacin (NBE-CPI/96) endureci las condiciones
en las que se hace obligatorio la utilizacin de este tipo de luminarias. As mien-
tras en el Reglamento Electrotcnico para Baja Tensin (RBT) son obligatorias en
todos los locales de reunin que pudiesen albergar a 300 personas o ms y en
los establecimientos o locales pblicos cualquiera que fuese su capacidad, en la
NBE-CPI/96 se hizo obligatorio su uso en todos los recintos cuya capacidad
fuese mayor de 100 personas, detallndose tambin otras zonas que deban con-
tar con alumbrado de emergencia:
Los recorridos generales de evacuacin de zonas destinadas a uso residencial
o a uso hospitalario y los de zonas destinadas a cualquier otro uso que estn pre-
vistos para la evacuacin de ms de 100 personas.
Todas las escaleras y pasillos protegidos, todos los vestbulos previos y todas
las escaleras de incendio, concretamente estarn dotadas con una instalacin de
alumbrado de emergencia los recorridos de evacuacin de todo edificio de uso
vivienda (excepto unifamiliares), as como toda zona de trasteros calificada
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ARTICULO TCNICO REVISTA ASINEC [/$J 27
c o m o de riesgo especial (superf ic ie total
> 50 m2) y depsi tos de basuras con
superf ic ie mayor de 5 m 2 .
Los aparcamientos para ms de 5
vehcu los , inc lu idos los pasi l los y las
escaleras que conduzcan desde aque-
l los hasta el exter ior o hasta las zonas
generales del ed i f i c io .
Los locales de riesgo especial (cuartos
de bateras de acumuladores , tal leres
text i les, a lmacenes de mob i l i a r i o , etc.)
y los aseos generales de planta en ed i f i -
c ios de acceso p b l i c o .
Los locales que alberguen equ ipos
generales de las instalaciones de pro-
tecc in .
Los cuadros de d is t r ibuc in de la ins-
ta lac in de a l umbrado de las zonas
antes c i tadas.
En todas estas zonas la au tono-
ma debe ser super ior a una ho ra ,
excepto en las zonas de hosp i ta l i zac in
y en las de t ra tamiento intensivo en las
q u e la instalacin del a l umbrado de
emergencia debe p roporc ionar una i l u -
m i n a c i n no menor de 5 Lx durante 2
horas c o m o m n i m o a par t i r de l
m o m e n t o en que se p roduzca el fa l lo de
a l imen tac in del a l umbrado no rma l .
Ejemplo de instalacin
Esquema de principio
3. N u e v a n o r m a europea de a l u m b r a d o de emergenc ia . UNE-EN-60598 -2 -22
El 5 de marzo de 1990 todos los m iembros del CENELEC (const i tu ido por
los pases integrantes de la UE a los q u e se suman Islanclia, Noruega y Suiza) a
excepc in de Suecia, aprobaron c o m o prescr ipc in europea el texto de la
No rma Internacional CEI 598 -2 -22 :1990 . De esta forma apareca la norma para
a l umbrado de emergencia EN-598-2 -22 de j u l i o de 1990 . En Espaa fue t radu-
c ida y adoptada c o m o la norma UNE-EN-60598 -2 -22 en sept iembre de 1992.
As pues naca una reg lamentac in para aparatos au tnomos de a lumbra -
do de emergenc ia , consensuada por todos los pases europeos, que especi f ica-
ba las prescr ipc iones o exigencias apl icables a estos equ ipos. Esta nueva d ispo-
s ic in para a l umbrado de emergencia t iene un per odo de adap tac in , de
manera que aquel los aparatos au tnomos que
c u m p l a n c o n las no rmas
nacionales correspondientes
antes del 1-9-1992 pueden
segui r c o m e r c i a l i z n d o s e
hasta el 1 de sept iembre de
1997 , fecha l mi te en la que
ser ob l iga to r io que todas las
luminar ias de emergenc ia se
ajusten a la norma EN-598-
2 - 2 2 : ! 9 9 0 , t r aduc ida en
Espaa, segn hemos seala-
do , c o m o UNE-EN-60598 -2 -22 .
Las partes componen tes de una l um i -
naria au tnoma de a lumbrado de emergen-
cia son (generalmente):
U n c o n j u n t o de lmparas incandescentes
(m n imo dos) o f luorescentes, que se ac t ivan en
el m o m e n t o del fa l lo de red.
-
28 REVISTA ASINEC ARTICULO TCNICO
U n a batera de acumuladores de N i -Cd estancos para la a l imen tac in de
d ichas lmparas.
U n c i rcu i to cargador de bateras.
U n c i rcu i to que real iza el paso au tomt ico de la luminar ia a la pos ic in de
func ionamien to , cuando la tensin de red ha descend ido por deba jo del 7 0 % de
su va lor n o m i n a l .
U n c i rcu i to para el paso de la luminar ia al estado de reposo desde la pos ic in
de func ionamien to en emergenc ia , que real iza la s imu lac in del fa l lo de red .
Una envo lven te de mater ial resistente al ca lo r y al fuego compuesta , no rma l -
mente, por : base o carcasa, ref lector y difusor.
El espri tu de esta reg lamentac in a n ive l eu ropeo para luminar ias de emergen-
cia es d isponer de una norma un i f i cada, ms estricta y r igurosa, en cuanto a los
ensayos a real izar a los dist intos componentes de la luminar ia . De esta fo rma, se
asegura el cor recto func ionamien to del equ ipo en todas las s i tuaciones.
La no rma UNE-EN-60598-2 -22 cont iene los requisi tos part iculares que deben
c u m p l i r las luminar ias de a l umbrado de emergenc ia , lo que supone sustanciales
camb ios con las exigencias de las normas ant iguas para estos mismos aparatos.
3 . 1 . C o m p a r a t i v o de la n o r m a europea de a l u m b r a d o de emergenc ia con las
ant iguas no rmas en Espaa
A travs de la expos ic in , de m o d o general , de la norma UNE-EN-60598 -
2-22 vamos a ver las di ferencias de este nuevo precepto para luminar ias de
emergencia con las d isposic iones que deban c u m p l i r an ter io rmente estos apa-
ratos au tnomos.
Hasta la apar ic in de la norma EN-598-2-22:1990, en Espaa, los apara-
tos au tnomos de a l umbrado de emergencia deban c u m p l i r o b ien la UNE-20 -
062 -73 "Aparatos au tnomos para a lumbrado de emergenc ia " o b i e n , UNE-20 -
393-75 " Aparatos au tnomos para a lumbrado de emergencia con lmparas de
f luorescenc ia" , segn sus caracterst icas. Ac tua lmente , las nuevas luminar ias
para a l umbrado de emergencia t ienen que con temp la r ob l iga tor iamente la U N E -
E N - 6 0 5 9 8 - 2 - 2 2 y las p resc r ipc iones par t i cu la res de la U N E - 2 0 - 3 9 2 - 9 3
"Aparatos au tnomos para a l umbrado de emergencia con lmparas de f luores-
c e n c i a " o UNE-20 -062 -93 "Aparatos au tnomos para a lumbrado de emergenc ia
con lmparas de incandescenc ia" , en func in de su t ipo loga.
Las di ferencias fundamenta les entre las luminar ias de emergenc ia que se
ajustan a la actual norma europea y las que siguen los preceptos de las antiguas
son:
- Marcado de la luminar ia . El equ ipo debe l levar marcado una serie de par-
metros c o m o son la tensin n o m i n a l , f lu jo l um inoso , ind icac iones del camb io
de lmparas, e tc . . . . Todos el los son valores que def inen el equ ipo y que pe rm i -
ten el cor recto man ten im ien to de l m ismo para la sust i tucin de l m-
paras, fusibles, acumuladores , etc., asegurando de este
m o d o las caracterst icas or ig inales del
apara to a u t n o m o de
a l u m b r a -
-
ARTICULO TCNICO REVISTA ASINEC I Al I 29
d o de emergenc ia . En el caso con temp lado en las normas anteriores, la seal i -
zac in de estos parmetros era m u c h o menos exigente y, por tanto, aportaba
menor in fo rmac in acerca de la luminar ia . Ac tua lmente , adems de la caracte-
r izac in del equ ipo , es preciso suministrar un fo l le to de instrucciones donde se
encuent ran las ind icac iones de f unc ionamien to del m ismo.
- Cons t rucc in : existen una serie de prescr ipc iones de esta nueva norma que la
d i ferenc ia de las anter iores:
- Las reactancias e lect rnicas a l imentadas por las bateras para hacer func ionar
las lmparas de emergencia en f luorescencia deben c u m p l i r las normas CEI 924
y CEI 9 2 5 , mientras que antes, era suf ic iente que el f luorescente se i luminase,
sin ser preciso el c u m p l i m i e n t o de n inguna reg lamentac in ad i c iona l .
- Las bateras deben estar diseadas para un func ionamien to normal de al menos
cuatro aos. Ello imp l i ca el uso de acumuladores de mayor capac idad , as c o m o
mejores caracterst icas para asegurar la apt i tud a la f unc in de la luminar ia , al
menos, durante este t i empo . N o exista n inguna prescr ipc in de este t ipo an t i -
guamente .
- Los acumuladores deben estar protegidos contra sobreintensidades de descar-
ga que pudieran provocar un sobreca lentamiento de l cab leado in terno o de los
c i rcu i tos e lect rn icos. Es por e l lo que se hace necesario un sistema de protec-
c i n (fusible) de las bateras. Esta ex igenc ia no se con temp laba anter iormente.
- La luminar ia de emergenc ia debe estar provista de un d isposi t ivo de ver i f ica-
c i n para s imular el fa l lo de la a l imen tac in no rma l . Esto imp l i ca el d isponer de
un sistema que , con tensin de red , el aparato au tnomo pase al estado de emer-
genc ia, s imu lando as la falta de tensin y c o m p r o b a n d o que la luminar ia f u n -
c iona perfectamente en la parte cor respondiente a d i c h o estado. La f ina l idad de
este sistema es faci l i tar el man ten im ien to y asegurar el f unc ionamien to . Este pre-
cepto no exista en la no rma anterior, supon iendo una impor tante i nnovac in .
- En la nueva norma los ensayos de enduranc ia y ca lentamiento (s imulac in del
enve jec im ien to del equipo) son ms estrictos que en la reg lamentac in anterior,
lo que asegura el perfecto f unc ionamien to de la luminar ia en cond ic iones extre-
mas de t rabajo. As, por e j emp lo , las bateras deben sobredimensionarse, pues-
to que la tensin f inal que ha de quedar en las mismas, una vez t ranscurr ida la
au tonoma del equ ipo , es de un 2 5 % mayor en la ac tua l idad. Esto va encami -
nado a que la v ida ti l de los acumuladores a lcance, sin prob lemas, los cuatro
aos de f unc ionamien to .
- Las prescr ipc iones en cuanto a la resistencia a la penetrac in de po lvo , a la
humedad , a is lamiento , r ig idez d ie lc t r ica , resistencia al fuego, al ca lor y a las
corr ientes de fuga, son simi lares en las normas antiguas y en la nueva.
- Caracterst icas fo tomtr icas: la luminar ia t iene que p roporc ionar el f lu jo l u m i -
noso asignado en su func ionamien to de emergenc ia , dec larado por el fabr ican-
te, un m i n u t o despus del fa l lo de a l imen tac in no rma l y con t inuamente hasta
el f inal de la au tonoma . Esto asegura un f lu jo l um inoso constante. Con anter io-
r idad , el f l u jo era el menor m e d i d o desde el m i n u t o uno al c i nco de func iona-
m ien to de la emergencia. Segn la nueva no rma , el fabr icante debe p roporc io -
nar las curvas de d is t r ibuc in fo tomtr ica del aparato a u t n o m o en el estado de
emergenc ia .
- La luminar ia debe func ionar a una temperatura de 70C en estado de func io -
namien to de emergenc ia . Con e l lo se asegura que en cond ic iones extremas el
compor tam ien to del aparato a u t n o m o va a ser cor rec to .
- Los t ransformadores incorporados en la luminar ia para cargar las bateras t ie-
nen que c u m p l i r con los requer imientos apl icables de la norma CEI-742. Esto
signif ica que se trata de t ransformadores de segur idad y dob le a is lamiento, que
han de ir encapsulados. La norma ant igua no haca referencia a esta ob l i gac in ,
s iendo transformadores sin p ro tecc in especia l .
Hasta aqu , hemos hecho un repaso de la no rma UNE-EN-60598 -2 -22 , c o m p a -
rndola con las que eran de ap l i cac in para luminar ias de emergencia antes de
su apar i c in . Tngase en cons iderac in que slo se trata de un pequeo apunte
de la norma en cuest in , puesto que para conocer la to ta lmente es preciso la lec-
tura ntegra de la misma en la pub l i cac in de A E N O R de No rma Espaola UNE-
EN-60598-2 -22 .
-
REVISTA ASINEC ARTICULO TCNICO
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REVISTA ASINEC ofrece sus pginas a todos los ins-
taladores, tcnicos. Colegios Profesionales, aso-ciaciones, fabricantes y en
general a todas aquellas personas interesadas en
que se publique algn tra-bajo tcnico o colabora-
cin que resulte de inters para nuestro sector profe-
sional.
NORMAS DE COLABORACIN
Para evitar d i f icu l tades a la hora de
editar REVISTA ASINEC, que podr an
reflejarse en el con ten ido o presenta-
c i n de a lgn t rabajo, se ruega a los
co laboradores que tengan en cuenta
las siguientes sugerencias.
1. Los or ig inales que enven para su
pub l i cac in debern estar escritos a
mqu ina , a dob le espacio y por una
sola cara.
2 . Se aconseja acompaar una breve
i n t roducc in o resumen, de 4 a 8
lneas, que atraiga la a tenc in del lec-
tor hacia el tema.
3 . Si se aporta parte grf ica c o m p l e -
mentar ia de l t rabajo escr i to, estar
real izada a t inta en papel vegetal o
papel b lanco .
4. Si se aportan fotos i lustrativas de l
tema, se deber indicar el o rden de
preferencia, por si la falta de espacio
obl igase a prescindi r de a lguna de
el las.
5. A l f inal del escri to podr hacerse
re lac in de b ib l iograf a.
6. Deber enviarse un breve " c u r r i c u -
l um v i tae" del autor y una fo to tama-
o carnet con nombre c o m p l e t o al
dorso.
Control del estado de funcionamiento
Mantenimiento: en situacin normal con alimentacin de red: _>^~1 Correcto ' I I \ N
m Acumuladores mal polarizados Acumuladores falso contacto Acumuladores envejecidos
+ wtm Apagados
Falta alimentacin red Fusible alimentacin fundido
Verificar Verificar Verificar
Verificar Reponer
Test revisin: despus de 24 h de carga, pulsar el botn "Allumage" (encendido) del lelemando ref. 039 01 o pulsador 609 48, sin desconectar la alimentacin:
A los 5 segundos, revisin de las lmparas
mmm Correcto
Mal contacto del tubo Tubo envejecido y Flujo inferior al estimado
Verificar Reponer Tubo
Reponer Acumuladores
A fin de autonoma, 1 3 h. segn modelo, control ele estado de acumuladores
Correcto
' / i vs
> V j H/ Autonoma inferior
a la estimada Despus de cualquier reposicin de componentes, realizar de nuevo el test para su verificacin. Despus del test, la vuelta a la situacin normal de funcionamiento se realiza de forma automtica.
3.2. Puntos destacables de la no rma UNE-EN-60598-2 -22
Tal c o m o se ha ind icado , la f ina l idad de esta nueva no rma es, por
una parte, asegurar el correcto func ionamien to de la luminar ia para
a l umbrado de emergenc ia , tras una serie de ensayos que s imu lan situa-
c iones de func ionamien to , as c o m o def in i r unas pautas mn imas de
cons t rucc in de l aparato para garant izar que la f unc in para la que ha
sido d iseado la desempea per fectamente.
A l respecto, cabe destacar c i nco puntos :
1 . U n marcado ms exhaust ivo del equ ipo que p roporc iona mucha ms
in fo rmac in al usuar io, fac i l i tando las tareas de man ten im ien to de la
luminar ia .
2. U n mayor nmero de protecc iones, garant izando la segur idad de l u t i -
l izaclor y preservando los componen tes del aparato a u t n o m o ante pos i -
bles anomal as.
3. La existencia de l d isposi t ivo de s imu lac in de fa l lo de red para garan-
tizar, en todo m o m e n t o , el f unc ionamien to en estado de emergencia y
asegurar el man ten im ien to de la luminar ia .
4 . Suministrar un f lu jo l um inoso constante, de p r i nc ip io a f in de au tono-
ma del estado de emergenc ia . Prevee la pos ib i l i dad de d isponer de cur-
vas de d is t r ibuc in fo tomt r ica .
5 . U n d imens ionamien to correcto de la batera que pos ib i l i te el func io -
namien to durante al menos cuatro aos, as c o m o un d iseo del carga-
do r de los acumuladores con t ransformador de segur idad. Todo e l lo
encam inado a pro longar la v ida t i l de l equ ipo r^j
-
FORMACIN REVISTA ASINEC 31
L a n u e v a f o r m a c i n p r o f e s i o n a l
Introduccin
Despus de un largo perodo de
tiempo en el cual la finalidad de la
Formacin Profesional fue funda-
mentalmente escolarizadora, actual-
mente estamos ante un cambio pro-
fundo de este tipo de enseanza, en
el cual el objetivo es nicamente
profesional izador.
Aparece de esta forma, una adapta-
cin de esta Formacin al mercado
laboral de nuestro pas, tanto por
una razn de actualizacin como
por una convalidacin de ttulos con
la Comunidad Europea.
Se crean los llamados Ciclos
Formativos, que sustituirn en breve
tiempo a la Formacin Profesional
tradicional de I a y 2" grado.
Estos Ciclos estructurados en mdu-
los (asignaturas) permitirn al alum-
no/a obtener unos conocimientos
que le servirn para trabajar en el
mundo laboral, como tcnicos cuali-
ficados o como mandos intermedios,
segn el nivel del Ciclo* elegido.
Como caractersticas diferenciacloras
con el sistema antiguo de FP, pode-
mos destacar:
- Se trata de una enseanza volunta-
ria y profesionalizadora.
- Los perfiles de estos Ciclos han
sido definidos por el sistema produc-
tivo, en lugar del sistema educativo
como tradicionalmente.
- Se describen capacidades mnimas
a conseguir por el alumno.
- Se establecen los niveles que han
de tener esas capacidades.
- Se obliga a una formacin mnima
en la empresa, mediante el mdulo
de FCT (formacin en centro de tra-
bajo).
existen Ciclos Formativos de Grado Medio y de
- Se introduce por primera vez en
esta enseanza los contenidos bsi-
cos sobre CALIDAD
- Primarn fundamentalmente las
destrezas y las habilidades que
pueda conseguir el alumno, en lugar
de los conocimientos.
Estos Ciclos Formativos quedan fija-
dos en la Estructura General del
Sistema Educativo, tal como se
exponen en la figura 1 de la pgina
siguiente.
Jess Trashorras Montecelos Catedrtico de Tecnologa Elctrica
de Formacin Profesional.
Miembro del grupo de trabajo que
desarroll los Ciclos Formativos de
la familia de Electricidad-
Electrnica.
-
32 [Alj REVISTA ASINEC FORMACIN
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S o < y < co Z O
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Q LU
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ESTRUCTURA DEL SISTEMA EDUCATIVO ACTUAL
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12
11
10
3 e r CICLO
2 9 CICLO
Acceso & Universidade
Certificacin Profesional
Requisitos de entrada
Validacin
Acceso mediante proba
1 e CICLO
BACHARELATOS TCNICOS INTERMEDIOS
2 9 CICLO EDUCACIN SECUNDARIA OBLIGATORIA
1- CICLO
TRABALLADORES CUALIFICADOS
TRABALLADORES SEMI/
CUALIFICADOS
POBOACION LABORAL
EDUCACIN PRIMARIA
EDUCACIN INFANTIL
Programas especficos de garanta social Ciclos formativos de grao medio Ciclos formativos de grao superior
E s t r u c t u r a m o d u l a r
-
FORMACIN REVISTA ASINEC l A l l 3 3
A C C E S O A L O S C I C L O S F O R M A T I V O S :
Ciclo Formativo de Grado Medio:
Acceso d i rec to :
- T t u l o de G r a d u a d o en
Educac in Secundar ia
- Tener aprobado 2 " de BUP c o m -
pleto
- T tu lo de Tcn ico Aux i l ia r
Med ian te prueba de acceso: Para
real izar la debern de reunir a lguna
de las siguientes cond ic iones :
- Tener cump l i dos 18 aos o
cump l i r l os en el ao que se mat r i -
cu la
- Tener agotada la escolar idad en
la ESO
- Tener cer t i f icado de escolar idad
en FP1
- Tener superado un programa de
garanta social
- A c r e d i t a r un ao de t rabajo o de
inscr ipc in c o m o demandan te de
t raba jo .
Ciclos Formativos de Grado Superior:
Acceso d i rec to :
- T tu lo de cua lqu ie r moda l i dad
de Bachi l lerato nuevo y la asigna-
tura de E lec t ro tecn ia de l
Bachi l lerato Tcn ico
- Tener aprobado C O U
- Tener superada la Fo rmac in
Profesional de Segundo Grado en
la rama de Electr ic idad.
Med ian te prueba de acceso: Para
real izarla debern tener cump l i dos
20 aos
En f u n c i n del t i po de empresa
donde se ub ique , real izar func iones
de :
- E jecucin y man ten im ien to de
lneas elctr icas de d is t r ibuc in
en M T y BT
- Instalaciones de Electr i f icac in,
Singulares y de Au tomat i zac in
en edi f ic ios, p u d i e n d o llegar a
real izar pequeos proyectos en el
mb i to de su competenc ia .
- M a n t e n i m i e n t o de mqu inas
elctr icas, tanto estticas c o m o
rotativas
- Const rucc in de cuadros y equ i -
pos e lect rotcnicos.
Las ocupac iones o puestos de traba-
jo que pueden ser desempeados
por este tcn ico , con una cierta
exper ienc ia profesional son:
- Instalador de lneas
- Mon tador de centros de produc-
c in
- Electricista general
- Instalador electricista de edif icios
- Electricista industrial
- Montador de cuadros elctricos
- Bobinador
- Instalador electrnico de edif icios
- Instalador de antenas
- Instalador de equipos telefnicos
- Reparador de electrodomsticos
Relacin de mdulos de este Ciclo Formativo
No ta : La du rac in en horas de cada
u n o de los mdu los puede variar
sensib lemente segn la C o m u n i d a d
A u t o n m i c a de que se trate.
CICLOS FORMATIVOS DE LA RAMA DE ELECTRICIDAD
La rama de Electr ic idad consta de
tres C ic los Format ivos:
- Equipos e Ins ta lac iones
Electrotcnicas (Cic lo de Grado
Med io )
- Ins ta lac iones E lec t ro tcn icas
(Cic lo de Grado Superior)
- Sistemas de Regu lac in y
Con t ro l A u t o m t i c o s (C ic lo de
Grado Superior).
Ciclo Formativo de "Equipos e Instalaciones Electrotcnicas"
D u r a c i n : 2 .000 horas
Mdulo: Instalaciones Elctricas de Enlace y Centros de Transformacin
D u r a c i n : 140 horas
Al finalizar este mdulo el alumno/a
deber ser capaz de:
- Ana l izar la estructura de las
redes de d is t r ibuc in elctr ica en
M T y BT y de las instalaciones de
enlace para edi f ic ios.
- Ana l izar la t ipo loga, f unc in y
cons t i tuc in de los centros de
t rans formac in.
- Realizar las operaciones necesa-
rias para el montaje y manteni-
miento de las lneas de distr ibucin
elctrica, instalaciones de enlace y
centros de transformacin, ut i l izan-
do medios y materiales adecuados.
-
34 l A f t l REVISTA ASINEC FORMACIN
- Realizar con precis in y seguri-
dad las medidas elctr icas carac-
tersticas que se efectan en las
lneas de d is t r ibuc in elctr ica,
instalaciones de enlace y centros
de t ransformacin, u t i l i zando los
instrumentos adecuados.
Diagnost icar averas en las lneas
de d is t r ibuc in e lct r ica, instala-
c iones de enlace y centros de
t ransformacin y real izar las ope-
raciones necesarias para el m a n -
ten im ien to de las mismas.
- Elaborar la documen tac in tc-
n ica y admin is t ra t iva para peque-
as instalaciones de e lect r i f ica-
c in de ed i f ic ios .
Mdulo: Instalaciones singulares en
viviendas y edificios D u r a c i n : 165 horas
Al finalizar este mdulo el alumno/a
deber ser capaz de:
- A n a l i z a r i ns ta l ac i ones de
megafona
- Ana l i za r insta lac iones de te le-
fona in ter ior e i n t e r comun i ca -
c i n
- Ana l i za r las insta lac iones de
antenas de TV terrestres y va
satl i te
- Ana l i za r las insta lac iones de
segu r i dad (con t ra i n c e n d i o s ,
an t i i n t rus in , cont ra a t raco, c i r -
c u i t o cer rado de TV, con t ro l de
accesos)
- Ana l i za r las insta lac iones de
energa solar fo tovo l ta i ca
- Con f igu ra r pequeas insta la-
c i o n e s s ingu la res (an tenas,
m e g a f o n a , t e l e fon a in te r io r ,
i n t e r c o m u n i c a c i n , segur idad y
energa fo tovo l ta ica) .
- Real izar las operac iones nece-
sarias para el mon ta je de las ins-
ta lac iones s ingulares (anter ior -
mente expuestas) en el en to rno
de los ed i f i c ios .
- D iagnos t i ca r averas en insta-
lac iones s ingulares en el en to rno
de los ed i f i c ios y real izar las
operac iones necesarias para el
m a n t e n i m i e n t o de las mismas.
Mdulo: Instalaciones automatiza-das en viviendas y edificios (Domtica)
D u r a c i n : 140 horas
Al finalizar este mdulo el alumno/a
deber ser capaz de:
- Ana l izar las instalaciones auto-
ma t i zadas caracter s t icas de
v iv iendas y ed i f ic ios .
- Conf igura r senci l los sistemas
e lect rotcnicos (equipos e instala-
ciones) para la au tomat i zac in de
v iv iendas y ed i f ic ios .
- Real izar las operac iones nece-
sarias para el monta je de las ins-
ta lac iones au toma t i zadas en
v iv iendas y ed i f ic ios .
- Diagnost icar averas en instala-
c iones automat izadas para v i v ien -
das y ed i f ic ios y real izar las ope-
raciones necesarias para el m a n -
ten im ien to de las mismas.
Mdulo: Mantenimiento de mqui-nas elctricas
D u r a c i n : 150 horas
Al finalizar este mdulo el alumno/a
deber ser capaz de:
- Realizar las operac iones necesa-
rias para la c o n s t r u c c i n de
pequeos transformadores m o n o -
fsicos y tr i fsicos.
- D iagnos t i ca r averas en las
mqu inas elctr icas de corr iente
con t inua de pequea potenc ia y
real izar las operac iones necesa-
rias para el man ten im ien to de las
mismas
- D iagnos t i ca r averas en las
mqu inas elctr icas de corr iente
alterna monofs ica y tr i fsica de
pequea potenc ia y real izar las
operac iones necesarias para e l
man ten im ien to de las mismas.
Mdulo: Administracin, gestin y comercializacin en la pequea empresa
D u r a c i n : 65 horas
Al finalizar este mdulo el alumno/a
deber ser capaz de:
- Ana l izar las diferentes formas
ju r d icas v igentes de empresa,
sealando la ms adecuada en
func in de la ac t iv idad e c o n m i -
ca y los recursos d isponib les.
- Evaluar las caractersticas que
def inen los di ferentes contratos
laborales vigentes ms habituales
en el sector.
- Ana l i za r los documentos nece-
sarios para el desarro l lo de la ac t i -
v idad econmica de una pequea
empresa, su o rgan izac in , su tra-
m i tac in y su cons t i tuc in .
- Def in i r las ob l igac iones mer-
-
H A Y L U Z . Y H A Y O S R A M
O S R A M L U M I L U X P L U S L A M E J O R L A M P A R A F L U O R E S C E N T E L U M I L U X 0
O S R A M h a p e r f e c c i o n a d o
a s y a c o n o c i d a s l m p a r a s
f l u o r e s c e n t e s d e t r e s b a n d a s
L U M I L U X d e 2 6 m m d e
d i m e t r o (T 8) i n c r e m e n t a n d o