Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da...
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Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil:Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil:
Os Arranjos Produtivos LocaisOs Arranjos Produtivos Locais
MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e InovaçãoInovação
SEBRAE – Serviço de Apoio à Micro e Pequena SEBRAE – Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa.Empresa.
Arranjo Produtivo LocaleDesenvolvimento Endógeno
Salvador, Junho de 2004
Fim do Fundamentalismo
para o Capital Fisicopara a centralização/concentraçãopara a Teoria da Localizaçãopara as Políticas Voluntaristas
Viva a Variedademultiplicidade dos fatores: as inovações contamautonomia, descentralização e desconcentraçãodiferenciação dos territóriospolíticas adaptadas às necessidades
Novas Paisagens na Geografia Econômica
Sistemas Produtivos Locaisdistritos Industriais na Itáliaclusters nos EUAambientes Inovadores na Europa, EUA e Japão arranjos Produtivos Locais-apls no Brasil
A Força dos Eventos e das Idéias (SPLs)
Novos eventos e idéias (SPLs) dominaram o debate na década de 1990 nos EUA e Europa: nova política de desenvolvimento regional
Chegada retardatária no Brasil: por força da ditadura da Macroeconomia (combate à inflação e crise fiscal do estado). Negligência com as estruturas.
Por que a idéia chegou ao Brasil como APL ?Tropicalização da idéia, SPL, pode ser uma explicaçãoMas a palavra Arranjo sugere especificidades de uma
região periférica e em desenvolvimento. Onde as aglomerações produtivas carecem de padrões, regularidades e estabilidade. Cujas especificidades predominantes são: (i) fortes traços de informalidade; (ii) flexibilidade pela sobrevivência e não pela qualificação; (iii) competitividade via preço no lugar de inovação.
O que de fato faz a força desses fenômenos ?
seriam (i) a aglomeração geográfica; (ii) a aproximação física das empresas; (iii) as relações técnico-produtivas; (iv) as externalidades; (v) a cooperação; (vi) a coordenação ? Sem dúvida que sim.
mas a principal fonte de energia e de força desses fenômenos está na sua origem endógena, ou seja, no movimento de dentro para fora, de baixo para cima. Neste caso, o território, vivido e construido, faz a diferença, porque evoluem com base em fatores específicos.
De onde emergiram esses fenômenos ?Silicon Valley: dos laboratórios e garagens da
Califórnia.Distritos Industriais: da divisão de trabalho da
agricultura familiar e das atividades artesanais.Ambientes Inovadores: das empresas e projetos locais
inovadores.Arranjos Produtivos: das necessidades, atividades,
vocações e culturas locais.
APLs e Políticas de Desenvolvimento EndógenoOs APLs podem permitir a reabertura da discussão sobre o
modelo de desenvolvimento para o Nordeste: endógeno versus exógeno
A estratégia de APL se soma a duas outras estratégias de caráter endógeno: (i) desenvolvimento sustentável (Projeto Áridas) e (ii) Desenvolvimento Local Integrado (Delis)
Pode criar um contraponto em relação ao desenvolvimento exógeno com base nos incentivos fiscais (Sudene e Governos Estaduais)
Políticas de Desenvolvimento Local Endógeno É saudável que se evite a ortodoxia do
desenvolvimento local endógeno tanto em relação ao desenvolvimento exógeno, pois
os capitais terão cada vez mais mobilidade e os poderes locais estarão sempre prontos para capturá-los
quanto em relação à política nacional de desenvolvimento regional, pois o local necessita estar integrado com o nacional e internacional.
Um “tipo ideal” de Política Nacional sem Voluntarismo
Complexidade com dois níveis e quatro funções (I) Nível Local/Estadual: (i) autonomia e (ii) cooperação (II) Nível Federal: (iii) coordenação/integração e (iv) equalização
estrutural
Dois Tipos de Políticas de Desenvolvimento Local
Um tipo que procura liberar a mão-de-obra local para outras localidades (M.O. ---> K), podendo ter:
(a) modelo do descaso: abandona a M.O. (b) modelo da mobilidade: teoria do capital humano Outro tipo que procura gerar emprego e renda no local (M.O. <---K),
podendo ser: (a) modelo exógeno: base exportadora (b) modelo endógeno: organização do território
Aspectos negativos da Política de Liberação da Mão de Obra
Incerteza dos resultados oferecidos pelas grandes aglomerações e pela mobilidade
o individuo deixa para trás, ou perde, um patrimônio, o capital social. Ou seja, deixa para trás uma rede de solidariedade familiar e de amigos. Deixa o crédito de proximidade além do reconhecimento social.
Essas perdas são a base de defesa da Política de Desenvolvimento Local, que procura reter o individuo em seu território.
Modelo de desenvolvimento local exógeno de base exportadora
Vantagens: rapidez nos resultados; queima de etapas; portador de poupança (externa); portador de tecnologia e organização avançadas; escala.
Desvantagens: não mobiliza a inteligência local; não estimula o sistema local de inovação; dificuldade na integração produtiva; pequeno impacto sobre a aprendizagem específica e coletiva; insuficiência do efeito multiplicador de renda; nem sempre se tem uma boa relação entre custo-benefício dos incentivos fiscais.
Evento Estilizado de Desenvolvimento Exógeno
K
K
Y
Desenvolvimento Local Exógeno
Modelo de desenvolvimento local endógeno da organização do território
Vantagens: mobiliza a inteligência local; fortalece o capital social; estimula o sistema local de inovação; mobiliza poupança local; estimula o empreendedorismo; cria massa crítica e estruturas empresariais; estimula a aprendizagem específica e coletiva; fortalece a auto-estima e o orgulho coletivo; fortalece a identidade cultural.
Desvantagens: resultados de longo prazo; o caminho é dificil e complexo; exige-se conhecer e compreender o território.
Evento Estilizado de Desenvolvimento Endógeno
K
K
Y
Desenvolvimeno Local Endógeno
Desafios para os poderes locais do NordesteEndogeneizar o modelo exógeno, por meio da
integração produtivaExogeneizar o modelo endógeno, através da
organização dos territórios e da promoção dos arranjos produtivos locais-apls
O Plano Brasil Maior e a O Plano Brasil Maior e a Convergência com as Políticas de Convergência com as Políticas de
Desenvolvimento dos APLs no BrasilDesenvolvimento dos APLs no Brasil
2011/2014
Inovar para competir. Competir para crescer.
O Plano Brasil Maior – PBM tem como objetivo a adoção de políticas em favor do desenvolvimento industrial e tecnológico, sendo atualmente uma das principais vertentes do Governo.
As ações de apoio à indústria buscam:
• Fortalecer a competitividade
• Acelerar ganhos de produtividade
• Promover o adensamento produtivo e tecnológico
• Ampliar mercados
• Criar empregos de melhor qualidade
• Garantir um crescimento inclusivo e sustentável
O que é
Conceito
•Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações, empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. (GTP-APL)
(Fonte: www.desenvolvimento.gov.br)
•O mesmo fenômeno pode ser denominado arranjo produtivo local, sistema produtivo local, ou cluster. No Brasil, a expressão mais difundida é arranjo produtivo local.
ConceitoSíntese: A rápida adoção do termo APL nos documentos de política esteve associado a um esforço gradual e de médio prazo de redirecionamento ou adaptação das ações, buscando trazer para o centro a perspectiva territorial, coletiva e sistêmica.
Desenvolvimento econômico; Redução das desigualdades sociais e regionais; Inovação tecnológica; Expansão e a modernização da base produtiva; Crescimento do nível de emprego e renda; Redução da taxa de mortalidade de micro e
pequenas empresas; Aumento da escolaridade e da capacitação; Aumento da produtividade e competitividade; Aumento das exportações.
Por que apoiar o desenvolvimento de APLs?
Critérios para o estímulo a APLs e concentrações regionais de empresas Critérios setoriais baseados na relevância e repercussão socioeconômica da
atividade chave do APL (impacto no PIB, na produtividade e competitividade do setor, nas exportações e no nível de emprego) : Vocações e competências regionais para o fornecimento de bens e serviços; Importância estratégica para o país; Complexidade tecnológica envolvida e exigências de conhecimento acumulado; Demanda (tamanho e escala do mercado brasileiro do setor escolhido); Diversidade de serviços/soluções e equipamentos utilizados; Concentração de segmentos de mercado (predominância de empresas transnacionais
de grande porte); Bens e equipamentos com tecnologia de base com produção em larga escala; Serviços especializados de alta tecnologia; Vantagem competitiva geográfica.
Critérios para o estímulo a APLs e concentrações regionais de empresas Em territórios com baixo grau de industrialização ou recente, a seleção de
setores tradicionais ou de baixo grau de especialização, para estruturação ou apoio a APLs existentes, é feita com base em critérios de desenvolvimento socioeconômico, tendo em vista as oportunidades e necessidades locais e regionais: Vocações e competências regionais para o fornecimento de bens e serviços; Proximidade com áreas de produção e demais fatores de atratividade local; Vantagem competitiva geográfica; Serviços especializados (como indústrias leves, manutenção industrial, etc.); Serviços tradicionais (como hotelaria, transportes, alimentação); Diversos serviços públicos; Necessidades de infraestrutura voltada para o setor.
Critérios para o estímulo a APLs e concentrações regionais de empresas Governança:
Mecanismos de governança local; Lideranças locais que se comprometam com o projeto; Qualidade de interação e de colaboração – construção de confiança no ambiente; Instituições voltadas para formação / capacitação de recursos humanos e
desenvolvimento de tecnologias.
APL e PBM•FOCO: Inovação Tecnológica e Adensamento
Produtivo
•PRIORIDADES:-Criar e fortalecer competências críticas da economia
nacional;-Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico
das cadeias de valor;-Ampliar mercados interno e externo das empresas
brasileiras;-Garantir um crescimento socialmente inclusivo e
ambientalmente sustentável.
GRUPO 1 – APLS COM FOCO EM ADENSAMENTO PRODUTIVOEstão inseridos neste grupo os APLs com vertente industrial e empresarial, e visam a melhoria da eficiência produtiva, à inovação, à capacitação tecnológica e ao aumento da produtividade e da competitividade.GRUPO 2 – APLS COM FOCO NA DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA REGIONALEstão inseridos neste grupo os APLs que se localizam em regiões que apresentam atraso relativo de desenvolvimento, onde há desigualdade de renda, decorrente da ausência, estagnação ou má distribuição da atividade econômica, bem como da baixa capacidade de oferta de serviços públicos básicos de qualidade.
GRUPO 3 – APLS COM FOCO NA INCLUSÃO PRODUTIVAAPLs Com população em extrema pobreza que se caracterizam pelas atividades exercidas de forma incipiente e com baixa eficiência, seja pela falta de acesso as oportunidades ou mesmo pela falta de capacitação específica para a atividade produtiva.
Grau de Maturidade de APLs
APL do Porto Digital - PE
Mercado
Bairro do Recife
Academia
Universidade
Espaçoocioso e debaixo custo
Demanda por TIC(mercado)
Intuito deRevitalizaçãoda área
localizaçãocentral
Capital Humano Qualificado
Governo
Governo
Empresas
Pesquisa
PolíticasPúblicas
Fonte: www.portodigital.org.br
O Governo Brasileiro estruturou o tema APL no País por meio da Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos (GTP APL). Portaria número 200 em 2004.Secretaria Executiva lotada no MDIC33 Instituições parceirasDefinir critérios de ação conjunta Propor modelo de gestãoConstruir um sistema de informações para gerenciamento das açõesElaborar Termo de Referência com aspectos conceituais e metodológicosDe 2004 eram 11 APLs pilotos. Em 2012 mais de 1.300 APLs.Criação de 27 Núcleos Estaduais entre 2006 a 2008.
Destaque: Resgate das políticas de desenvolvimento, inclusão na agenda de políticas, priorização de atividades, regiões e atores e intensificação das articulações
APLs - Contextualização
COORDENAÇÃO GTP APL – Secretaria Executiva
Assessorar o Grupo TécnicoGerenciar o sistema de acompanhamentoReceber e encaminhar os Planos de Desenvolvimento e seus projetosAcompanhar relatórios de acompanhamento das atividades do APLArticular-se com os órgãos componentes do Conselho da PolíticaRecolher e consolidar sugestões de alterações no modelo de Plano de Desenvolvimento para análise do Grupo TécnicoElaborar material de divulgaçãoFazer gestão em todas as informações relativas ao desenvolvimento do APLOrganizar reuniões do Grupo Técnico e do Conselho de PolíticasPromoção de encontros para troca de informações e alinhamento das ações
GTP APL – atribuições
COORDENAÇÃO GTP APL
Identificação do APLApoio para elaboração do plano de desenvolvimento preliminarPromoção da governança (entidades participantes, contexto)Articulação com órgãos federais, estaduais e locaisConstrução conjunta do plano final de desenvolvimentoEnvio para aprovação pelo ConselhoAprovação do Plano de desenvolvimentoGestão e acompanhamento das ações
APLs – Estratégias de atuação
Instituições do GTP APL
Desafios:
Desenhar e implementar novos modelosAmpliar , adensar e enraizar potencialidades produtivasInovaçãoTrabalhar com múltiplas escalasArticular dimensões territoriaisEnfoque sistêmicoIntegrar prioridades e articular interesses públicos e privadosGovernanças locaisDesenvolvimento a longo prazo
APLs – Modernização da Gestão
2ª GERAÇÃO DE POLÍTICAS PARA APLS
OBSERVATÓRIO
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE APLS
6ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE APLs – Novembro 2013 – Brasília - DF
Ações do GTP APL em 2012
Seguindo proposições dos debates desenvolvidos em 2011, a partir da 5 Conferência Brasileira de APLs, a política de Apls deve estar condicionada aos macro eixos estratégicos:
Plano Brasil maior (PBM)
Plano Brasil sem Miséria (PBSM)
Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR)
Políticas de APLs - Diretrizes
Plano Brasil Maior (PBM)
Promover a inovação e o investimento voltado à ampliação da competitividade
Criar e Fortalecer competências críticas da economia nacionalAumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valorAmpliar mercados interno e externo das empresas brasileirasGarantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável
Políticas de APLs - Diretrizes
Plano Brasil sem Miséria (PBSM)
Transferência de rendaAcesso a serviços públicos, nas áreas da educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétricaInclusão produtiva
Políticas de APLs - Diretrizes
Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR)
Dotar as regiões das condições necessárias ao aproveitamento de oportunidades econômico-produtivas para o seu desenvolvimentoPromover a inserção social produtiva da populaçãoCapacitação dos recursos humanos Melhoria da qualidade de vida em todas as regiõesFortalecer as organizações sócio produtivas regionaisEstimular a exploração das potencialidades sub-regionais que advêm da diversidade socioeconômica, ambiental e cultural do país
Políticas de APLs - Diretrizes
AVANÇAR:Aprofundamento do ferramental técnico e metodológico convergente com as demais políticasRepactuação da atuação dos agentes públicos e privados de caráter estadual e nacional nos APLsAprimoramento dos instrumentos de política , com ênfase em atendimentos coletivosAbordagem setorial articulando questões transversais com questões setoriais e customização por APLFormação de quadros capazes de operar a política
DESAFIOS:Elevação da política de APLs alinhada com os grandes planos do GovernoArticulação de recursos. Política apoiada em programas, projetos e recursosModelo de governança da política e responsabilidade dos atores
2ª Geração de Políticas para APls
APL e Políticas Públicas
Convergência das políticas de desenvolvimento e Processo de TerritorizalizaçãoConvergência das políticas de desenvolvimento e Processo de Territorizalização
Construção de agendas estaduais de desenvolvimento industrial e produtivo,
convergentes comPlano
Brasil MaiorPolítica Nacional
de APL Política Nacional de Desenvolvimento
Regional
Plano Brasil sem Miséria
(ações de inclusão produtiva)
Planos Regionais de Desenvolvimento
(PRDA, PDCO, PRNE)
ProminpFóruns Regionais
OBJETIVOS: Diminuir as desigualdades intra e inter-regionais nos territórios dos APLs, promovendo a inclusão produtiva, através do acesso aos serviços públicos e do adensamento de suas cadeias produtivas, com base em um crescimento inclusivo e ambientalmente sustentável.
ESTRATÉGIAS:
Fomento a interação sistêmica Promoção do fortalecimento de capacitações produtivas e inovativas Coesão e coerência no tocante ao desenvolvimento local Sustentabilidade econômica, política, social e ambiental
2ª Geração de Políticas para APls
FOMENTO A INTERAÇÃO SISTÊMICA: Intensificação da integração de organismos Articulação das diferentes escalas e dimensões do desenvolvimento (diversidade
social, cultural, econômica, política, institucional e ambiental Estudos técnicos para elaboração de agendas estratégicas para setores
selecionados Programas setoriais integrados em APLs. Redes de APLs setoriais e suas agendas
específicas Extensionismo industrial e empresarial continuado Estímulo à articulação e à cooperação dentro e entre APLs através das Redes e
Consórcios de Exportação, para atuação conjunta Apoio a formação de cooperativas de crédito e fundos de aval Programas específicos para regiões que exigem mais esforço Mecanismos de informação e apoio à inserção de produtos no mercado
2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias
PROMOÇÃO DO FORTALECIMENTO DE CAPACITAÇÕES PRODUTIVAS E INOVATIVAS:
Instituir instrumentos simplificados à inovação (vouchers, aproximação Universidades, financiamentos e outros instrumentos
Editais e instrumentos formatados para o coletivo Aproximação dos APLs e Centros do Conhecimento Sistema Integrado de Gestão do Conhecimento, Redes virtuais, Trocas de exp. Ampliação de infraestrutura tecnológica e educação Desenvolvimento de bens de capital apropriados para a produção em pequena
escala Programas de capacitação e Consultoria
2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias
COESÃO E COERÊNCIA NO TOCANTE AO DESENVOLVIMENTO LOCAL:
Encadeamento produtivo com foco no adensamento e incremento do fluxo de mercadorias intraregionais
Aproveitamento do entorno de grandes empreendimentos, visando otimizar os ganhos de investimento para a economia local
Atração de investimentos para fortalecimento dos APLs e Cadeias Produtivas e dinamização da economia local pela atração de novos entrantes
Fomento a capacidade de planejamento dos estados para realizar projetos de desenvolvimento
Apoio a projetos produtivos para APLs de baixa renda para inclusão de população desassistida em APLs consolidados
Incubadoras industriais e Centrais de Serviços Financiamento para compras locais e uso do poder de compra do estado
2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIAL E AMBIENTAL:
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA: disponibilização de instrumentos voltados à construção de uma análise estratégica e competitiva de cada espaço, especialmente por meio de repasse de metodologia e de apoio.
SUSTENTABILIDADE POLÍTICA E INSTITUCIONAL: Mecanismos de apoio a governança multi-nível Programa de Gestores e Articuladores – Governança local Formação e capacitação de multiplicadores (padronização de metodologias,
políticas locais, planejamento e articulação) Apoio a institucionalização de comitês gestores criando pactos de desenvolvimento
territorial, atuando de forma contínua, coordenada em níveis nacional, estadual e local
2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIAL E AMBIENTAL:
SUSTENTABILIDADE SOCIAL: Apoio e integração com instrumentos voltados à disponibilização de uma infraestrutura social local:
Planos coletivos de seguridade social para os atores do Apl educação básica , continuada e inclusão digital Fortalecimento do capital social local – treinamentos, fomento ao cooperativismo e
associativismoSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Apoio à formatação e implementação de planos coletivos de gerenciamento de
reíduos Eficiência energética Gestão ambiental
2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias
OPORTUNIDADES
Redução das desigualdades inter, intra-regionais e sociaisDesenvolvimento baseado no aproveitamento sustentado da sociodiversidadePoder de compra governamental como dinamizador de APLsNovos nichos baseados em tecnologias limpasPAC e entorno de grandes projetosGrandes eventos no Brasil e exteriorMercado interno
2ª Geração de Políticas para Apls - oportunidades
METAS E RESULTADOS ESPERADOS
Políticas coordenadas e integradas com as prioridades estratégicas do desenvolvimento brasileiroPolíticas apropriadas e adaptadas às diferentes condições dinãmicas territoriais e capazes de estimular protagonismos e formulação de soluções locaisPolíticas comprometidas com o desenvolvimento das estruturas produtivas e inovativasPolíticas sistêmicas e capazes de abranger atores com diferentes funções em um ou mais APLs e mobilizar sinergias coletivasPolíticas que estimulem a aquisição e uso de conhecimentos e inovações, visando melhorar a qualidade dos bens e serviçosPolíticas para o desenvolvimento inclusivo e sustentável, incorporando a inclusão social, equidade regional e sustentabilidade
2ª Geração de Políticas para Apls - Metas
Plataforma integrada de Gestão de Conhecimento em APLs, denominada de Observatório Brasileiro de APLs, que permite, em síntese:
• Monitoramento e a gestão das informações e dos conhecimentos produzidos/disponíveis pelos Arranjos;
• Promover a interação entre os atores produtivos e instituições envolvidas nos aglomerados;
• Geração de negócios;
• Troca sistematizada de informações entre os APLs;
• Transferência de tecnologia; e
• Disseminação dos resultados desenvolvidos regionalmente, bem como das melhores práticas e das lições aprendidas.
Observatório Brasileiro de APLS
Gestão de Conteúdo
Conteúdo do BDN
Conteúdo do BDN
Conteúdo do BDN
CURSO PARA FORMULADORES E EXECUTORES DE POLÍTICAS PARA APLs
Curso Intermediário (164 h/aula - 3 módulos, presencial e não presencial)Curso Avançado (410 h/aula - 4 módulos, presencial e não presencial
CURSO PARA GESTORES E MULTIPLICADORES DE APLs
Cursos de extensão com 216 h/aula, presencial
CURSO PARA EMPREENDEDORES E AGENTES PRODUTIVOS LOCAIS
Módulo único - Curso de 20h/aula
Programa de Capacitação para APls
Novembro de 2013 Reuniões, palestras, seminários, trocas de informação Consolidação das políticas de desenvolvimento Apresentação de casos de sucesso Debates Trocas de experiência Mercosul APLs de outros países – internacionalização outros
6º Conferência Brasileira de APLs
Atuação das Instituições GTP- APL
SebraeBrasília, 04 de dezembro de 2013
SEBRAE NO BRASIL
Unidade Central27 Unidades Estaduais613 Pontos de Atendimento6.554 Empregados9.864 Consultores credenciados2.000 Parcerias institucionais3.830 Projetos em 2013
70%99% 40% 25% 1%do total
de empresa
sbrasileira
s
da criação de
empregos formais
da massa salarial do PIB
das exportaçõe
sbrasileiras
PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Redirecionamento Estratégico – 1999
Desenvolvimento Local e Setorial – 2000
Projeto SEBRAE / PROMOS/ BID – 2000
Projeto Espelhos do Mundo -2001
Prioridade Arranjos Produtivos locais -2002
Antecedentes da Ação em APL
Direcionamento Estratégico 2009 - 2005
Prioridade Estratégica – 9
Contribuir para o Desenvolvimento
Territorial e de Sistemas Produtivos Locais, com
foco nas MPE.
Formação de Massa Crítica - 2001
Capacitação Técnica
Geração de Conhecimento
Monitoramento e Avaliação – GEOR
Preparação do SEBRAE para Atuar em APL
O Termo de Referência foi construído em 2002/2003, com apoio da RedeSist e é a base da atuação do Sistema SEBRAE em Arranjos Produtivos Locais.
Arranjos Produtivos Locais são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantém vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem, entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.
DEFINIÇÃO DE APL
Formação de Agentes de Desenvolvimento - curso de 56h - 220 técnicos capacitados
MBA para Gestores de APL, parceria SEBRAE / CEPAL - curso de 496h – 53 técnicos (2 turmas)
Curso de Distritos Industriais Italianos pela Internet - curso de 30h – 800 técnicos capacitados - 2006
Disseminação de ConhecimentoPublicação e reedição de livros: Interagir para Competir; Empresários e Empregos nos Novos Territórios Produtivos: o caso da Terceira Itália
Publicação de Revistas Setoriais
Produção de cinco vídeos sobre os APL brasileiros : Jaraguá/GO, São João Batista/SC, Ubá/MG, Picos/PI e Serra Gaúcha/RS)
Portal SEBRAE- informações sobre APL no Portal SEBRAE
Missões de Benchmarking a APL selecionados
Monitoramento e Avaliação1 - Criação de Sistema de Apoio aos Coordenadores e Agentes de Desenvolvimento
- Apoio aos coordenadores e agentes para atuação em APL
2- Avaliação dos Projetos de APL dos UF
- Avaliação conjunta NA/UF dos Projetos de APL em andamento
FORMAS DE ABORDAGENS
ATUAÇÃO DO SEBRAE EM SETORES - 2013
1820 Projetos de Atendimento com Abordagem Setorial
Carlos Alberto dos Santos
Indústria R$ 284 milhões Comércio R$ 163 milhões Serviços R$ 229 milhões Agronegócios R$ 222 milhões
Investimentos em Projetos de Abordagem Setorial – R$ 898 milhões
UF Nº de Projetos 2014 2015 2016 2017
AL 14 6.311.429 5.446.305 241.701 - CE 1 1.805.000 - - - ES 1 645.359 900.000 1.100.000 2.036.403 GO 2 - - - 1.550.000 MG 3 1.268.150 1.068.150 1.068.150 366.150 MS 3 861.041 1.333.796 1.700.576 446.997 PE 1 1.342.000 1.350.000 1.350.000 1.350.000 PR 10 3.588.596 1.642.373 715.832 1.326.074 RJ 4 5.568.312 4.913.175 4.405.694 4.450.976 RS 3 943.821 390.000 260.000 312.000 SE 2 1.790.059 1.267.850 - - SP 2 80.500 57.500 57.500 57.500
TOTAL 46 24.204.267 18.369.149 10.899.453 11.896.100
PROJETOS NOMEADOS COM APL
Projetos 3ª ChamadaProjetos 2ª ChamadaProjetos 1ª Chamada
Projetos 4ª Chamada
PORTFÓLIO DE PROJETOS PROCOMPI
Para o PPA 2014-2017 o Sistema Sebrae prevê a atuação em 46 APL
em 12 Estados brasileiros.
Serão aportados R$ 65,3 milhões de reais nos quatro anos do PPA.
ÁREAS DE ATUAÇÃODesenvolve ações de informação, orientação, capacitação e consultoria para:
Educação Empreendedor
a
Compras Governamenta
is
Articulação de políticas públicas que criem ambiente institucional mais favorável (P. ex: Simples Nacional)
LINHAS DE ATUAÇÃO
Cursos e Palestras Presenciais e a distância
Orientação e Consultoria Individual e coletiva
Publicações Livros , pesquisas, manuais, CDs, livros
Promoção de Eventos Feiras, missões, exposições, rodadas de negócios
Premiações
Jovem empreendedor, mulher de negócios, Prefeito Empreendedor, SEBRAE de Jornalismo, MPE Brasil, Top 100 de artesanato, Desafio universitário Empreendedor
O SEBRAE utiliza métodos convencionais e novas tecnologias para disseminar informação e estabeleceruma teia de conhecimento acessível para as micro e pequenas empresas.
NÚMERO DE ATENDIMENTO SEBRAE - 2013
PROGRAMAS NACIONAIS
PROGRAMAS NACIONAIS
Fornece apoio a microempresas e microempreendedores individuais por
meio de serviços de consultoria focados em habilidades gerenciais.
PROGRAMAS NACIONAIS
Apoia os pequenos negócios no acesso a serviços de inovação e tecnologia, de forma subsidiada.
PROGRAMAS NACIONAIS
Oferece práticas inovadoras a empresas de pequeno porte por intermédio de Agentes Locais de
Inovação.
PROGRAMAS NACIONAIS
Oferece soluções customizadas para pequenas empresas através de consultorias individuais, cursos,
workshop e palestras.
PROGRAMAS NACIONAIS
Identifica, dissemina e fomenta oportunidades de negócios em setores
priorizados, antes, durante e após o evento mobilizador – Copa do Mundo 2014.
PROGRAMAS NACIONAIS
Promove o desenvolvimento regional e a inclusão produtiva nas regiões
economicamente menos desenvolvidas do Brasil, como parte da estratégia do
governo federal.
PROGRAMAS NACIONAIS
Busca o incremento da competitividade das micro e pequenas
empresas da indústria, comércio, serviços e agronegócios pela sua inserção nas cadeias de valor de grandes e médias corporações.
PROGRAMAS NACIONAIS
Objetiva ampliar, promover e disseminar a educação
empreendedora nas instituições de ensino com vistas à consolidação da
cultura empreendedora.
Educação Empreendedora
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS
POTENCIAIS EMPREENDEDORES
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS
Curso Jovens Empreendedores Primeiros Passos. São cursos para cada um dos nove anos do ensino fundamental e apresenta como principais eixos o
desenvolvimento de características do comportamento empreendedor além de
conhecer a estrutura do plano de negócio.
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS
Empreendedor: alinhado aos objetivos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) do governo federal, o Pronatec Empreendedor visa difundir a cultura
empreendedora através das redes de Educação Profissional e Tecnológica para sensibilizar, atrair e
capacitar alunos para empreender.
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS
Conjunto de soluções específicas para o microempreendedor individual que trata de temas
básicos para gestão e fortalecimento desses novos negócios:• SEI VENDER• SEI COMPRAR• SEI CONTROLAR
MEU DINHEIRO• SEI EMPREENDER
• SEI EMPREENDER• SEI UNIR FORÇAS
PARA MELHORAR• SEI PLANEJAR• SEI ADMINISTRAR
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS
Tem como proposta capacitar as microempresas de forma continuada buscando a ampliação do acesso a conhecimentos, a promoção da competitividade, ao aumento da produtividade e da lucratividade, com orientações práticas para o dia a dia dos empresários.
• GESTÃO FINANCEIRA
• TRIBUTAÇÃO • MERCADO • GESTÃO DE
PESSOAS
• PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
• INTERNET • EMPREENDEDORISM
O• COOPERAÇÃO
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS
Projeto de capacitação desenvolvido especialmente para o produtor rural, cujos conhecimentos são trabalhados através de cursos, consultorias, oficinas, palestras e kits educativos. Contempla tanto soluções educacionais básicas e de maior complexidade para os seguintes temas: • GESTÃO
• COMERCIALIZAÇÃO• EMPREENDEDORISMO• ASSOCIATIVISMO E LIDERANÇA
METAS SEBRAE 2013
1,614milhão
1,787milhão
111%113
148mil
131%mil
877mil
694mil
126%
MET A 1Ampliar o número de empresas atendidas MET A 2
Ampliar o nº de empresas
atendidas com soluções de inovação.
MET A 3Ampliar o nº de
microempreendedores individuais atendidos
Fonte: SME 20 de novembro de 2013
EMPRESAS ATENDIDAS COM SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
REALIZADO: 40.1402010 2013
REALIZADO: 145.000
HISTÓRIAHISTÓRIADE SUCESSO
APL DE PETRÓLEO E GÁS DE SERGIPE
Indicador1ª FASE 2ª FASE
P R P R
Volume de Vendas 33% 134% 15% 39,3%
Geração de Postos de Trabalho 9,3% 21,5% 5% 44,8%
Empresas Atendidas 130 303 500 551
Empreendedores Individuais - - - 104
Potenciais Empreendedores - - - 500
CERTIFICAÇÕES EM NORMAS INTERNACIONAIS – PG&E
6 empresas em SGI (ISO 9001, ISO 14001 e OSHAS 18001)
1 empresa nas normas ISO 9001 e ISO 14001
14 empresas na norma ISO 9001
20 certificações na ISO 9001
06 certificações na ISO 14001
05 certificações na OSHAS 18001
31 certificações num total de 20 empresas
11 empresas em processo de certificação na ISO 9001
As empresas da Rede Petrogas participam com 46% de todas as certificações do Estado de Sergipe
APL DE ELETROELETRONICOS SANTA RITA DO SAPUCAÍ- MG
• 2011 – Aumento de 91% nas exportações (R$2.729.488,52), em relação a 2010, que foi de R$ 1.430.218,34.
• Isso representa 22% do volume exportado por todo o APL no ano de 2011.
• Encontra-se na Fase II
Resultados
Composição do APL EletroeletrônicoCentro Empresarial
13 indústrias / SINDVEL / Ass. Industrial / SESI / SENAI
APL DE ELETROELETRÔNICOS SANTA RITA DO SAPUCAÍ - MG
Mercados alvos do ProjetoArgentina
Colômbia
Peru
México
Angola
Chile
Emirados Árabes
Costa Rica
APL DE ELETROELETRONICOS SANTA RITA DO SAPUCAÍ- MG
o 150 indústrias com foco em eletroeletrônicao 40.000 habitanteso 10.000 postos de trabalho no setoro 13.700 produtos no segmentoo Faturamento : R$ 2,2 bilhões em 2012
FATURAMENTO 2011/2012 – APL METAL MECANICA DA SERRA GAÚCHA
MERCADO - APL METAL MECÂNICA DA SERRA GAÚCHA
2012 2012 201220132013 2013
APL DA MANDIOCA – AGRESTE DE ALAGOAS
- Aumento de 156% do padrão de qualidade (número de Aumento de 156% do padrão de qualidade (número de
certificações) da farinha em 50 casas de farinha do APLcertificações) da farinha em 50 casas de farinha do APL
- Aumento de 50% da produtividade de mandioca dos - Aumento de 50% da produtividade de mandioca dos
produtores inseridos no APLprodutores inseridos no APL
- Revitalização de 24 casas de farinha comunitáriasRevitalização de 24 casas de farinha comunitárias