Aula3-Cód. Obras, ocupação do solo e desenho arquitetônico
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Desenho Técnico IIDesenho Técnico II
Universidade Federal de Goiás Campus CatalãoDepartamento de Engenharia Civil
Desenho Técnico IIDesenho Técnico II
Prof. Msc. Heber Martins de Paula
SUMÁRIO4- CÓDIGO DE OBRAS5- DESENHO ARQUITETÔNICO
4- Código de obras
• Código de Obras do Município o qual estabelecenormas que disciplinam a elaboração de projetos eexecução de obras e instalações, em seus aspectostécnicos, estruturais e funcionais.
• As disposições deste código deverão ser aplicadas• As disposições deste código deverão ser aplicadascom rigorosa observância das disposições contidas naLei de Ocupação e Uso do Solo do Município.
4- Código de obras
Definições:a) Coeficiente de Aproveitamento – é a relação entre
área construída e área do terreno a edificar;
b) Taxa de Ocupação – é a relação entre a projeção dab) Taxa de Ocupação – é a relação entre a projeção daedificação sobre o plano horizontal e a área doterreno a edificar;
c) Taxa de Permeabilidade – é o percentual do terrenosem pavimentação.
4- Código de obrasDas Condições para o Licenciamento de Obras
– O profissional deverá, obrigatoriamente, qualificar-se e apor asua assinatura nos projetos, desenhos, cálculos eespecificações de sua autoria.
– A qualificação a que se refere o presente Artigo deverácaracterizar a função do profissional como autor de projetos,caracterizar a função do profissional como autor de projetos,construtor e executor de instalações, título profissional enúmero de registro no Conselho Regional de Engenharia,Arquitetura e Agronomia - CREA.
– Para os fins deste Código, é obrigatório o registro naPrefeitura de profissionais, firmas ou empresas legalmentehabilitadas.
4- Código de obrasDa Licença para Execução de Obras
– Nenhuma obra de construção, reforma, ampliação oudemolição poderá ser executada sem o respectivo alvará delicença expedido pela Prefeitura Municipal.
– O requerimento de licença para execução de obra seráacompanhado dos projetos .acompanhado dos projetos .
– Deferido o requerimento e pagas as respectivas taxas, seráexpedido o alvará para execução das obras, no qualconstarão os nomes do proprietário, do autor do projeto e doresponsável técnico pela obra, a identificação do uso eendereço da edificação, o Código Cadastral, bem como osrespectivos prazos de início e término, obedecidos osseguintes critérios:
4- Código de obrasI - nas edificações com área até 1000 m2 (mil metros quadrados), o
prazo será de 06 (seis) meses para o início e de 18 (dezoito) mesespara o término;
II - nas edificações com área superior a 1000 m2 (mil metros quadrados),até o limite de 2000 m2 (dois mil metros quadrados), o prazo será de08 (oito) meses para o início e de 24 (vinte e quatro) meses para otérmino;término;
III - nas edificações com área superior a 2000 m2 (dois mil metrosquadrados), o prazo será de 10 (dez) meses para o início é de 30(trinta) meses para o término.O prazo de início de execução da obra, bem como o prazo de suaconclusão serão contados a partir da data de expedição do alvará delicença. Quando expirar o prazo do alvará, e a obra não estiverconcluída, deverá ser providenciada a solicitação de uma novalicença, que poderá ser renovada após vistoria pelo órgão municipalcompetente.
4- Código de obrasDos Projetos de Edificações
– O projeto de edificação, contendo os elementos necessáriospara sua perfeita compreensão e execução, compreende oprojeto arquitetônico e, quando exigidos, os projetos decálculo estrutural e de instalações prediais.
– O projeto arquitetônico, a ser apresentado em 01 (uma) via,– O projeto arquitetônico, a ser apresentado em 01 (uma) via,com a folha de rosto definitiva (definida pelo órgãocompetente da Prefeitura), em cópia heliográfica ou similar,acompanhado de requerimento e comprovante derecolhimento da taxa de aprovação, Anotação deResponsabilidade Técnica - ART de projeto arquitetônicopaga, deverá permitir a perfeita compreensão dos elementosconstrutivos, constituindo-se dos seguintes elementosmínimos:
4- Código de obrasa) planta do terreno, na escala mínima de 1:500, com indicação de suas
divisas, dimensões reais e as constantes na escritura do imóvel; CódigoCadastral dos lotes ou partes dos lotes que o compõem; construçõesprojetadas e/ ou já existentes; as dimensões dos afastamentos daedificação em relação às divisas; a sua orientação magnética; sualocalização e dimensão em relação aos logradouros públicos e à esquinamais próxima; indicação da localização da fossa séptica, quando exigida;os postes e arborização situados no passeio, bem como a numeraçãooficial das edificações vizinhas;oficial das edificações vizinhas;
b) planta cotada na escala de 1:50 de cada pavimento, com a disposição, adestinação e as dimensões de cada compartimento, dos vãos e paredes;
c) elevação das fachadas com indicação superposta do greide da rua, naescala de 1:50;
d) seções longitudinais e transversais do prédio, suas dependências edimensões, com os respectivos perfis dos terrenos superpostos, naescala mínima de 1:50, devendo estar representados todos os níveis dospisos da edificação as circulações verticais e arrimos;
4- Código de obrase) diagrama das armações das coberturas, com indicação dos caimentos,
na escala mínima de 1:200;
f) planta indicativa do tratamento paisagístico do lote, pelo menos quantoà parte do terreno correspondente à taxa de permeabilidade mínimaestabelecida pela Lei de Uso e Ocupação do Solo ;
g) fluxograma de tráfego externo de veículos, envolvendo formas deacesso e locais de estacionamento, bem como, quando for o caso, depátios de armazenamento e outros elementos específicos dos diversosacesso e locais de estacionamento, bem como, quando for o caso, depátios de armazenamento e outros elementos específicos dos diversostipos de indústria e de edificações destinadas a serviços especiais ecomércio atacadista;
h) fluxograma de tráfego interno de veículos, formas de acesso eestacionamento, em qualquer tipo de garagens coletivas;
i) relação contendo área do lote, área de projeção de cada unidade,cálculo da área total de cada unidade, o coeficiente de aproveitamentoe a taxa de ocupação;
j) nome e assinatura do proprietário do imóvel e do autor do projeto.
4- Código de obras– A Prefeitura poderá, a seu critério, exigir a apresentação de projetos,
especificações técnicas e cálculos relativos aos materiais a seremempregados, aos elementos construtivos e às instalações de projeto.
– Quando exigidos, os projetos de instalações deverão ser aprovados porórgãos públicos, estaduais ou municipais, ou por concessionáriasresponsáveis pelos serviços.
– Na elaboração de projetos e especificações e na execução de obras e– Na elaboração de projetos e especificações e na execução de obras einstalações, deverão ser observadas as normas e especificações daAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
– Os projetos deverão ser apresentados em pranchas moduladas, tendo omódulo as dimensões mínimas de 22cm x 33cm (vinte e dois por trinta etrês centímetros).
– Fica o proprietário responsável pela guarda dos projetos arquitetônico ecomplementos (projetos estruturais, memórias de cálculo, projetoshidraúlico-sanitários e elétricos etc.), obrigado a apresentá-los quando dasolicitação de HABITE-SE (projeto arquitetônico) ou quando o órgãomunicipal competente os exigir.
4- Código de obrasDo Habite-se
– Uma vez concluída, a edificação somente poderá ser ocupadamediante a expedição de “habite-se” e baixa pela Prefeitura,após verificação, em vistoria:• correta execução do projeto aprovado e licenciado;• das suas condições de uso;• das suas condições de uso;• da existência de passeios, quando exigidos; e• do cumprimento das demais exigências da legislação
municipal.
4- Código de obras
Das Condições Gerais das Edificações– Nenhuma edificação poderá ser construída sem a observância
das seguintes disposições da Lei de Uso e Ocupação do Solode Catalão.
– Toda edificação deverá dispor de:– Toda edificação deverá dispor de:I - sistema de esgoto ligado à rede pública, quando esta
existir, ou à fossa adequada;II - instalação de água ligada à rede pública, quando houver,
ou outro meio permitido de abastecimento;III - passeio, quando o lote for contíguo a vias públicas que
tenham meio-fios assentados.
4- Código de obras– As fossas sépticas deverão atender, além de outras exigências
estabelecidas pelo órgão competente, às seguintes exigênciasmínimas:
I - deverão estar afastadas de, no mínimo, 5,00m (cinco metros)das divisas do lote e ter capacidade proporcional ao número depessoas que ocuparão o prédio;
II - as fossas sépticas com filtro biológico anaeróbio e comII - as fossas sépticas com filtro biológico anaeróbio e comsumidouro deverão ficar a uma distância mínima de 35,00m(Trinta e cinco metros) de poços de captação de água,situados no mesmo terreno ou em terreno vizinho;
III - depois de passarem pela fossa séptica, e filtro anaeróbiobiológico as águas serão infiltradas no terreno por meio desumidouro convenientemente construído;
IV - as águas provenientes de pias de cozinha e de copa deverãopassar por uma caixa de gordura antes de serem lançadas nosumidouro;
4- Código de obrasDas Águas Pluviais
• O escoamento das águas pluviais será executado atravésde canalização embutida nos passeios e lançado em redepluvial ou, quando inexistente, em sarjetas.
• Os lotes em declive somente poderão extravasar águaspluviais para os lotes inferiores quando não for possívelpluviais para os lotes inferiores quando não for possívelseu encaminhamento para a rede pública de esgoto pluvialou para as sarjetas, devendo o proprietário do lote inferiorpermitir a execução das obras necessárias.
• No caso previsto neste Artigo, as obras de canalizaçãoficarão a cargo do interessado e deverão ser executadasnas faixas definidas pelas divisas e pelos afastamentosobrigatórios previstos na Lei de Uso e Ocupação do Solo.
4- Código de obrasDos Passeios dos Logradouros
• A construção e a reconstrução de passeios dos logradouros, emtoda a extensão das testadas dos terrenos, edificados ou não,compete aos seus proprietários.
• O piso dos passeios deverá ser de material antiderrapante.
• Deve ser obedecido nos passeios o desnível de 3% (três por• Deve ser obedecido nos passeios o desnível de 3% (três porcento) no mínimo de 5% (cinco por cento) no máximo, nosentido do logradouro, para o escoamento das águas pluviais.
• As rampas nos passeios destinadas à entrada de veículos emcada imóvel não poderão ultrapassar a 0,50 m (cinqüentacentímetros) de largura, localizando-se junto ao meio-fio etendo a extensão máxima de 3,00 m (três metros).
• A pavimentação dos passeios não poderá apresentar degrausou outras saliências que impeçam o tráfego normal dospedestres.
4- Código de obrasO fechamento dos lotes situados em áreas urbanizadasatenderá às seguintes disposições:
I - os muros das divisas laterais e de fundos terão a alturamáxima de 3,00m (três metros), referenciada ao nível doterreno natural de maior cota;
II - os lotes não edificados situados em vias pavimentadasserão obrigatoriamente fechados com muros ou cercas
II - os lotes não edificados situados em vias pavimentadasserão obrigatoriamente fechados com muros ou cercasvivas no alinhamento, com a altura máxima de 3,00m (trêsmetros) e mínima de 1,80m ( um metro e oitentacentímetros), referenciada ao nível do passeio.
- Dispensa-se a construção de muro ou cercas vivas em lotes nãoedificados para os quais tenha sido concedida licença paraexecução de obras de construção, durante prazo de vigência doalvará.
4- Código de obrasDas Instalações Contra Incêndio
• Toda edificação não residencial ou residencial multifamiliarvertical deverá ter instalações preventivas e de combate aincêndios, na forma das normas da ABNT e daConsolidação das Leis de Trabalho - CLT.
4- Código de obrasDas Escadas e Rampas
• as escadas terão largura mínima de 0,90m (noventa centímetros) etodos os degraus entre dois pavimentos deverão ter a mesma altura.
• Nas edificações para trabalho e nos prédios de apartamentos, alargura mínima das escadas de uso coletivo será de 1,20m ( um metroe vinte centímetros).
• Nas escadas de uso secundário ou eventual, a largura pode ser• Nas escadas de uso secundário ou eventual, a largura pode serreduzida a até 0,70m (setenta centímetros).
• A existência de elevador em uma edificação não dispensa aconstrução da escada, conforme medidas mínimas adotadas nestaLei.
• As escadas que se elevarem a mais de 1,00m (um metro) de alturadeverão ser guarnecidas de guarda-corpo e corrimão.
4- Código de obrasDas Escadas e Rampas
• O lance de escada sem patamar intermediário deverá ter umnúmero máximo de 14 (quatorze) degraus, com altura máximade 0,19m (dezenove centímetros) cada, ou altura máxima de2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), medida de piso apiso.
• A largura mínima para o piso de um degrau deve ser de 0,25m• A largura mínima para o piso de um degrau deve ser de 0,25m(vinte e cinco centímetros) em escadas de uso privativo e de0,30 (trinta centímetros) em escadas de uso coletivo.
• A largura mínima do patamar das escadas será igual à larguramínima adotada para a escada.
• As rampas de uso de veículos deverão ter inclinação máximade 20% (vinte por cento).
4- Código de obrasDos Elevadores
• É obrigatório o uso do elevador nas edificações com mais de10,00m (dez metros) de desnível entre o nível da soleira deentrada e o piso do último pavimento;
• É obrigatório o uso do elevador nas edificações com mais de12,00m (doze metros) de desnível, medido entre o piso dagaragem e o piso do pavimento útil mais distante.garagem e o piso do pavimento útil mais distante.
• Toda parede localizada defronte à porta de elevador deverádistar desta, no mínimo 1,50m (um metros), nos edifíciosresidenciais e 2,00m (dois metros), nos outros tipos deedifícios.
• A determinação do número de elevadores, o cálculo de tráfegoe demais características técnicas deverão obedecer às normaspertinentes da ABNT.
4- Código de obrasDas garagens
• pé-direito mínimo livre de 2,20m (dois metros e vinte centímetros);
• paredes de material incombustível;
• piso revestido de material liso e impermeável;
• teto de material incombustível, no caso de haver outro pavimentona parte superior;
• ventilação permanente;
• as valas para escoamento de água de lavagem, caso existentes,deverão ser ligadas à rede de esgotos com ralo e sifãohidráulico.
4- Código de obrasDas Paredes
• As paredes deverão ser de alvenaria, com a espessura mínima demeio tijolo, podendo as externas terem esta espessura desde quetenham a estabilidade garantida por elementos estruturais, a juízoda Prefeitura.
• As paredes que constituírem divisa entre distintas unidadeshabitacionais deverão ter espessura mínima de um tijolo.habitacionais deverão ter espessura mínima de um tijolo.
• As espessuras mínimas das paredes poderão ser alteradas quandofor utilizado material de natureza diversa, desde que mantenham osmesmos índices de estabilidade, resistência, impermeabilidade eisolamento térmico e acústico das paredes de alvenaria e quesejam aprovadas pela Prefeitura.
4- Código de obrasDas Portas• As portas deverão ter a altura mínima de 2,10 m (dois metros e
dez centímetros) e obedecer às seguintes larguras mínimas:I - de 0,80m (oitenta centímetros), para entrada(s) principal(ais)
de uma unidade residencial;II - de 0,60m (sessenta centímetros) para compartimentos de
utilização transitória, 0,70m (setenta centímetros) parautilização transitória, 0,70m (setenta centímetros) paracompartimentos que se comunicam com outro cuja menordimensão seja maior que ou igual a 1,00m e 0,80m (oitentacentímetros) para os demais compartimentos, nas passagensinternas de uma unidade residencial;
III -de 1,20m (um metro e vinte centímetros), para acesso de usoem comum nas edificações de uso coletivo de até 4 (quatro)pavimentos;
IV -de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), para acesso deuso em comum nas edificação de uso coletivo com mais de 04(quatro) pavimentos.
4- Código de obrasDos Corredores
• Os corredores ou passagens, cobertos ou não, deverão terlargura suficiente para o escoamento dos compartimentos ousetores da edificação a que dão aceso, com as seguintes largurasmínimas:
I - 0,90m (noventa centímetros), quando de uso privativo;II - 1,20m (um metro e vinte centímetros), quando de uso
comum ou coletivo e comprimento inferior a 10,00m (dezmetros);
III - para os corredores ou passagens de uso comum oucoletivo, com comprimento superior a 10,00m (dezmetros), a largura mínima será acrescida de, pelo menos,0,10m (dez centímetros) por metro de comprimentoexcedente.
4- Código de obras
Da Iluminação e da Ventilação• Os compartimentos das edificações destinados às atividades
humanas deverão ter iluminação e ventilação naturais, através deaberturas voltadas diretamente para espaço aberto exterior.
- Para as instalações sanitárias, serão admitidas a iluminaçãoartificial ou através de outro compartimento e a ventilaçãoartificial ou através de outro compartimento e a ventilaçãoindireta.
- Os depósitos, adegas e compartimentos similares poderãoser iluminados e ventilados através de outro compartimento.
- O total da superfície das aberturas destinadas a iluminar eventilar um compartimento relaciona-se com a área de seupiso e não poderá ser inferior a:
4- Código de obras
Da Iluminação e da VentilaçãoI - 1/6 (um sexto) da área do piso de compartimento depermanência prolongada:II - 1/8 (um oitavo) da área do piso de compartimento deutilização transitória ou especial.
- Para efeito de ventilação dos compartimentos, as aberturasdeverão ser dotadas de dispositivos que permitam a renovaçãodo ar em pelo menos 50% (cinqüenta por cento) da área exigidapara iluminação.
- Em nenhuma hipótese, a área das aberturas destinadas ailuminar qualquer compartimento deverá ser inferior a 0,25m²(vinte e cinco centímetros quadrados).
- Não poderá haver abertura de iluminação e ventilação emparedes levantadas sobre a divisa ou a menos de 1,50m (ummetro e cinqüenta centímetros) da mesma.
4- Código de obrasDo Pé-Direito
• O pé-direito deverá ser de, no mínimo:I - 2,80m (dois metros e oitenta centímetros) livres, para os
compartimentos de permanência prolongada;
II - 2,40m (dois metros e quarenta centímetros) livres, para osII - 2,40m (dois metros e quarenta centímetros) livres, para oscompartimentos de utilização transitória.
4- Código de obrasDas Edificações Residenciais
• Cada unidade residencial é caracterizada pela reunião de, no mínimo, 03 (três) compartimentos destinados a sala-dormitório, a cozinha e a instalações sanitárias.
• As edificações residenciais classificam-se em:I - habitacional unifamiliar, que corresponde a uma unidade
residencial, construída em um lote ou conjunto de lotes;residencial, construída em um lote ou conjunto de lotes;
II - habitacional multifamiliar, que corresponde a mais de umaunidade residencial agrupadas, horizontal ou verticalmente,em edificações construídas em um lote ou conjunto de lotes;
III - conjunto habitacional, que corresponde a grupos deedificações residenciais unifamiliares e ou multifamiliares,cujos projetos são aprovados e construídos conjuntamente,nos termos estabelecidos para conjuntos arquitetônicos naLei de Uso e Ocupação do Solo.
4- Código de obras
Lei de Ocupação e Uso do Solo Urbano• Esta Lei estabelece normas de uso e ocupação do solo no
município, observadas as disposições da Lei que institui o PlanoDiretor de Desenvolvimento Sustentável Urbano e Ambiental deCatalão (PDUA)
.• Considerando o que dispõe o PDUA, constituem-se em normas
de uso e ocupação do solo em Catalão:I- o zoneamento do território municipal;II- a definição do território urbano;III- a regulamentação dos usos do solo;IV- a regulamentação da ocupação do solo;V- a regulamentação das condições gerais das edificações;VI- a regulamentação dos conjuntos arquitetônicos.
4- Código de obrasDa Ocupação do Solo
• A Taxa de Ocupação, nos termos do PDUA, terá os seguintesvalores máximos, com base na variação do Coeficiente deAproveitamento:I - 0,6 (seis décimos) do terreno a edificar, quando o Coeficiente
de Aproveitamento for igual ou inferior a 1,0 (um inteiro);II - 0,5 (cinco décimos) do terreno a edificar, quando o CoeficienteII - 0,5 (cinco décimos) do terreno a edificar, quando o Coeficiente
de Aproveitamento for maior que 1,0 (um inteiro) e igual oumenor que 2,0 (dois inteiros);
III -0,4 (quatro décimos) do terreno a edificar, quando oCoeficiente de Aproveitamento utilizado for maior que 2,0 (doisinteiros).
ÁREA OCUPADA - É a superfície coberta pela projeção vertical do edifício;COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO - É resultante do quociente da área construída pela área total do terreno em que a edificação se situa;TAXA DE OCUPAÇÃO - Do terreno é resultante do quociente da área ocupada pela área total do terreno em que a edificação se situa;
4- Código de obras• Os afastamentos da edificação em relação às divisas laterais e
de fundo do terreno deverão observar os seguintes critérios:
I - até um máximo de 6,00 m (seis metros) de altura da edificação,medida em relação ao nível médio do terreno por ela ocupado,poderá a construção ser feita nas divisas laterais e de fundo,desde que sem vãos de iluminação e ventilação abrindo para oterreno vizinho;
II - acima da altura máxima de 6,00 m (cinco metros) de que trata oinciso anterior, os afastamentos da edificação em relação àsdivisas laterais e de fundo do terreno deverão atender àseguinte relação:
A = 1,50 + h / 10Onde: “A” é o afastamento em metros e “h” é a altura da edificação,
medida da cota da soleira de entrada até o teto do último pavimento;
III -as paredes providas de vãos de iluminação e ventilação deverãoestar a um mínimo de 1,50 m (um metro e cinqüentacentímetros) das divisas laterais e de fundo;
4- Código de obras• O afastamento frontal, definido como o medido entre a
edificação e o alinhamento com a via pública de acesso, deveráter os seguintes valores mínimos:
I - 3,00 m (três metros) quando a via de acesso tiver a larguramínima indicada no Plano Viário do Município;
II- 3,00m (três metros) e mais a largura da faixa “nonaedificandi” indicada no Plano Viário do Município, quando
II- 3,00m (três metros) e mais a largura da faixa “nonaedificandi” indicada no Plano Viário do Município, quandoa via de acesso não tiver a largura mínima por eleestabelecida.
• Tendo em vista o disposto no PDUA sobre aimpermeabilização máxima admissível do solo, deverá serrespeitada uma Taxa Mínima de Permeabilidade do Solo de0,2 (dois décimos) da área do terreno a ser edificado.
Desenho: – Significa “executar traços” ,“riscar”.
– O desenho surgiu a muito tempo na pré-história pelanecessidade de registrar coisas e fatos. Através do desenho, ohomem primitivo representava suas atividades e tudo o queacontecia à sua volta e, ao longo da História, o homem foi
5- Desenho Arquitetônico
acontecia à sua volta e, ao longo da História, o homem foiaprimorando as técnicas de representação.
Desenho Arquitetônico é a representação gráfica de um projeto. Porém, não a ideal.
– Ele apenas mostra partes de um projeto que deverá ser visualizado completo em uma imagem mental.
– O desenho é bidimensional, simbólico, não reflete a escala humana.
5- Desenho Arquitetônico
– O desenho é bidimensional, simbólico, não reflete a escala humana.
– É estático, isto é, não muda o seu ponto de vista.
– Não mostra as cores nem a luz, nem os cheiros, nem os sons.
– "O projeto arquitetônico é a casca seca e miniaturizada de uma fruta, ainda que possa crescer e ter vida, ao ser construído e servir de abrigo às pessoas." (MONTENEGRO, 1978).
• Para se iniciar um projeto arquitetônico são necessárias algumasinformações básicas que irão orientar e direcionar a proposta deprojeto a ser elaborada, pelo arquiteto ou engenheiro civil, emfunção de determinado cliente.
• É o momento de se constatar quais são as necessidades do cliente,a função do edifício, o tipo de terreno, as condições climáticas, otipo de meio urbano onde o terreno se insere, as condições
5- Desenho Arquitetônico
tipo de meio urbano onde o terreno se insere, as condiçõesfinanceiras, as exigências legais, as técnicas e materiaisconstrutivos etc.
• A partir disto, naturalmente, as idéias vão tomando forma, o partidoarquitetônico vai se definindo, através de Esboços ou Croquis.
• Estas são as primeiras tentativas de expressão e de síntese dopensamento e, por isto mesmo, são executadas com bastanteliberdade gráfica.
• Em geral, usa-se lápis de grafite bastante macio e espesso em papeltransparente (papel arroz/manteiga), para permitir a sobreposição deesboços. Nesta fase, não são usados os instrumentos de desenho enão existem maiores preocupações com escalas: é o pensamento
5- Desenho Arquitetônico
não existem maiores preocupações com escalas: é o pensamentocriativo aliado ao traço à mão livre.
• Progressivamente as idéias vão se estruturando melhor até se chegara uma proposta que "mereça" ser submetida a uma apresentação maiselaborada, o que chamamos de Estudo Preliminar.
• Este tipo de desenho ainda está muito próximo dos esboços iniciais,quanto ao nível de elaboração, mas já são exigidos maiores cuidadosna organização das pranchas e no uso de escala, para permitir a suaapresentação ao cliente e a outros profissionais envolvidos,proporcionando as discussões iniciais.
• A partir desta etapa, as definições de projeto vão se aprofundando na mesmamedida que o nível de desenho, chegando-se aos Anteprojeto e Projeto deApresentação, que são compostos de desenhos bem mais elaborados.
• O Anteprojeto é a fase em que o projetista procura observar maisprecisamente as dimensões e proporções do edifício a ser construído, aspossíveis soluções estruturais e viabilidades executivas. Para isto o desenho doanteprojeto e do projeto de apresentação já devem ser executados com os
5- Desenho Arquitetônico
anteprojeto e do projeto de apresentação já devem ser executados com osinstrumentos e em escala, porém ainda reduzida (normalmente 1:200 ou1:100).– Os objetivos destes projetos são: esclarecer as possíveis dificuldades
construtivas das propostas iniciais, antecipando decisões para problemas decomposição formal, instalações em geral, projetos complementares, etc.;permitir a quantificação de áreas parciais e totais e a elaboração de estimativasde custo e prazos de execução dos serviços de obra, para uma proposta deviabilidade financeira; possibilitar ao cliente a perfeita compreensão da obra aser executada, sendo que para isto muitas vezes, além de desenhar umaplanta, com todo o mobiliário e propostas de uso dos ambientes, pode sernecessária a apresentação de perspectivas internas ou externas para facilitar avisualização dos espaços propostos.
• O Projeto de Prefeitura compreende a fase de produção de desenhos (nas escalas exigidas) e memoriais técnicos (exigidos por lei) relativos aos diversos órgãos públicos nos quais o projeto, conforme sua natureza, deve ser submetido para análise e aprovação:
– Prefeitura (arquitetura, rede de águas pluviais etc), – Engenharia Sanitária (projetos comerciais e industriais);– Corpo de Bombeiros (combate e prevenção de incêndios);
5- Desenho Arquitetônico
– Corpo de Bombeiros (combate e prevenção de incêndios);– SAE (redes coletoras de esgoto: loteamentos, industrias etc);– CELG (rede alta tensão);
– etc.
• O Projeto Executivo consiste da solução definitiva do anteprojeto aprovado pelo cliente, representado em escalas ampliadas (1:50, 1:40, etc.) com todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada.– Nesta fase, o autor do projeto deve coordenar e orientar os projetos
e cálculos complementares: projeto de estruturas, instalações
5- Desenho Arquitetônico
e cálculos complementares: projeto de estruturas, instalações hidráulicas, elétricas, etc.
– O projeto ainda deve ser detalhado tanto quanto as técnicas e materiais construtivos escolhidos o exigirem. Os desenhos desta fase são os Detalhes Construtivos que podem ser realizados desde a escala de 1:25 até 1:1, conforme a complexidade do elemento tratado.
A seqüência de trabalho e as técnicas de desenho são elementosimportantes na obtenção de eficiência e qualidade. Para isto, é precisodispor de bons instrumentos e materiais, e aplicar corretamente osmesmos. Desta forma, é possível organizar o processo de produçãográfica, resultando num desenho limpo e bem apresentado.
5- Desenho Arquitetônico
• PLANTA– As plantas informam sobre o interior dos edifícios através de uma vista
superior. São secções horizontais que permitem remover a parte superior. São secções horizontais que permitem remover a parte superior, deixando a parte inferior visível. Aquilo que fica acima da linha do corte deve ser representado por linhas tracejadas.
– ESCALA - 1/100 ou 1/50• CORTE
– São obtidos a partir de secções verticais, permitindo a caracterização de janelas, portas, lajes, escadas etc.
– O número de cortes de um projeto serão quantos forem necessários para esclarecer o projeto.
– ESCALA - na mesma escala da planta• FACHADA
– Mostram o aspecto exterior de uma edificação, como altura, volume, material, cobertura, etc.
– ESCALA - na mesma escala da planta
• PLANTA DE LOCAÇÃO– Mostra a disposição do edifício no terreno. Deve indicar muros, portões,
vegetação, calcada, etc.– ESCALA - 1/200 geralmente ou conforme a escala do desenho.
• PLANTA DE SITUAÇÃO– Mostra a forma e as dimensões do terreno, os lotes, as quadras
vizinhas, a orientação (norte), o relevo, as ruas adjacentes, pontos de referencia.
5- Desenho Arquitetônico
referencia.– ESCALA - 1:1000, 1:1500 1:2000
5- Desenho Arquitetônico
Etapas de Montagem do Desenho da Planta• 1ª. Etapa: Traços finos e a lápis.
A. Marcar o contorno externo do
5- Desenho Arquitetônico
A. Marcar o contorno externo do projeto;
B. Desenhar a espessura das paredes externas;
C. Desenhar as principais divisões internas.
• 2ª. Etapa: Traços finos e a lápis
A. Desenhar portas e janelas. As portas são desenhadas abertas nas plantas e fechadas nos cortes e fachadas;
5- Desenho Arquitetônico
e fechadas nos cortes e fachadas;B. Desenhar equipamentos: balcão,
bidê, bacia, etc.;C. Apagar os excessos das linhas
traçadas;D. Desenhar a projeção da cobertura.
• 3ª. Etapa: Traços definitivos.
A. Desenhar as linhas tracejadas (projeção do beiral etc.)B. Diferenciar os traços através da espessura (paredes, janelas
etc.)C. Planejar a cotagem (externa e interna)
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C. Planejar a cotagem (externa e interna)• Colocar linhas finas para as cotas• Evitar muito cruzamento de linhas de cota para não carregar
muito o desenho• Prever a possibilidade de colocar cotas internas (parciais) e
externas (totais)
• Colocar as cotas internas sem conflitar com as demais indicações (nomes dos ambientes, nível de piso, áreas, etc.)
• Explorar a possibilidade de cotar as esquadrias através da forma L x H
P• Usar a cotagem sem linhas de cota quando for necessário (em
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• Usar a cotagem sem linhas de cota quando for necessário (em projetos de prefeitura é muito comum).
D. Colocar níveis de piso.E. Escrever os nomes dos ambientes e suas respectivas áreas.F. Indicar a posição dos cortes, a entrada e o norte.
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Corte• Os cortes são obtidos através de planos verticais que interceptam a
edificação, permitindo a caracterização de paredes, portas, janelas, lajes, escadas, etc.
• Na visão do edifício secionado por um plano vertical, pode-se obter um desenho que apresenta as diferentes alturas de peitoris de janelas e portas, as espessuras de lajes de piso e de forro etc., com o objetivo de facilitar a compreensão e, conseqüentemente, a execução da
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de facilitar a compreensão e, conseqüentemente, a execução da obra.
• Em geral, são necessários no mínimo dois cortes para esclarecer melhor o projeto, um longitudinal e um transversal.
• Os cortes são indicados nas plantas por traços grossos interrompidos por pontos (ou pequenos traços) e terminados por setas e letras maiúsculas, que indicam a posição do observador em relação ao plano de corte. É comum usar o corte com desvio, ou seja, desviar a direção do plano de corte para mostrar um maior número de informações e detalhes do edifício, eliminando a necessidade de mais cortes.
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• Etapas de Montagem do Desenho dos CortesA. Colocar papel manteiga sobre a plantaB. Desenhar a linha do terrenoC. Marcar o nível do piso e traçarD. Desenhar as paredes externas e marcar suas alturasE. Desenhar a laje ou o forro, quando houver
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E. Desenhar a laje ou o forro, quando houverF. Desenhar a cobertura ou telhadoG. Desenhar as paredes internas cortadas (linhas grossas)H. Marcar as portas e janelas secionadas (linhas finas)I. Desenhar os elementos que são vistos após o plano do corte –
recortes de parede, portas e janelas (linhas finas)J. Colocar linhas de cota e cotarK. Colocar os níveis de pisoL. Diferenciar traços: grossos, médios e finos.
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Fachada• As fachadas mostram o aspecto exterior de uma edificação, como altura,
volume, composição, material de acabamento, dimensão e localização de portas e janelas e, em geral, são desenhadas nas escalas 1:100 e 1:50.
• Numa fachada, a edificação é representada em relação ao seu plano de terra, ou seja, ao nível do terreno, abaixo ou acima dele. A linha de terra, que indica o nível do terreno, é uma linha de referência importante a ser traçada em cada elevação da edificação.
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• Nas fachadas, a sensação de profundidade pode ser obtida através de variações na espessura do traço, como também do uso de tonalidades e sombras. As linhas grossas são usadas nos planos mais próximos e as linhas finas nos planos mais recuados.
• As fachadas podem ser classificadas de acordo com os Pontos Cardeais. A elevação norte de uma edificação, por exemplo, está voltada para o norte, ou seja, um observador, olhando para esta elevação, teria o norte às suas costas. É muito comum adotar a forma vinda da Projeção Ortogonal: fachadas frontal (ou principal), lateral esquerda, lateral direita e posterior.
• Pessoas, vegetação e automóveis podem ser representados nas elevações para enfatizar o sentido de escala.
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• Etapas de Montagem do Desenho das FachadasA. Deve se desenhada depois da planta baixa e dos cortes;B. Desenhar a linha do terreno e marcar as medidas horizontais;C. Todas as medidas relativas às alturas serão transportadas dos
cortes para as fachadas;D. As fachadas não devem ser cotadas;
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D. As fachadas não devem ser cotadas;E. Repassar todas as linhas (a lápis ou a tinta) em traços finos
transformando-os, onde for o caso, em médios ou grossos, atendendo à convenção, ou seja, reduzindo sua espessura na medida em que eles estão mais distantes do plano mais próximo do observador.
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Planta de Locação e Cobertura• A planta de locação mostra a disposição da construção no lote,
não se limitando apenas ao desenho da construção. Deve indicar todos os elementos existentes no terreno: muros, portões, vegetação (existente ou a plantar), calçada etc. e, quando for o caso, as construções adjacentes.
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• Nesta planta, o observador tem em primeiro plano a cobertura e, para a sua definição, devem ser usados os traços mais grossos do desenho. O contorno das paredes, quando encoberto pela projeção do telhado, deve ser feito através de linha tracejada. A escala usual é a de 1:100 e 1:200. Em situações especiais, podem ser usadas as escalas 1:50 (ampliando mais) e 1:500 (reduzindo mais).
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Planta de Situação• A planta de situação deve mostrar a forma e as dimensões do
terreno, os lotes e as quadras vizinhas, a orientação (norte), o relevo do terreno, as ruas adjacentes, pontos de referência que interessem ao serviço, etc. Em geral, são usadas as escalas de 1:500, 1:1000 ou 1:2000.
• As curvas de nível são colocadas nas plantas de situação para
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• As curvas de nível são colocadas nas plantas de situação para indicar a inclinação natural do terreno. Cada curva de nível é representada a partir de planos de corte feitos a intervalos regulares em altura, e indicada por valores em metros a partir do nível do mar. Quanto mais próximas estiverem umas das outras, em planta, mais íngreme será a inclinação do terreno.
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Convenções Gráficas– As convenções e os símbolos gráficos são fundamentais no
desenho arquitetônico. A necessidade de utilização das escalas de redução, por causa das grandes dimensões dos objetos envolvidos (residências, hotéis, hospitais, praças, parques industriais, etc.), exige, consequentemente, o uso
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intensivo dos símbolos e convenções, levando à elaboração de desenhos densos em significado e informação.
– Por esta razão, estes elementos são, em geral, simples e esquemáticos, assegurando clareza e objetividade, para proporcionar uma comunicação rápida e direta.
Convenções Gráficas– É importante que o desenhista conheça estas convenções para
aplicá-las corretamente, evitando a criação de novos padrões, tendo em vista que estes símbolos gráficos são fundamentados em normas nacionais e internacionais e que as alterações podem dificultar o entendimento da linguagem gráfica por seus diversos interlocutores (pedreiros, técnicos, clientes etc.).
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diversos interlocutores (pedreiros, técnicos, clientes etc.).
Convenções Gráficas– Existe no mercado uma grande variedade de gabaritos, com
diversos tipos de símbolos gráficos (peças sanitárias, coberturas,etc.) e em diferentes escalas (1:20, 1:25, 1:50, 1:100 etc.),garantindo maior facilidade e uniformidade no trabalho dodesenhista.
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Mod. Esc. Dim. (cm)
A -1 1:50 30x15
A -2 1:100 17,5x9,5
A -3 1:200 10x5
Convenções Gráficas - Trident
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Convenções Gráficas - Trident
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Convenções Gráficas - Desetec
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Convenções Gráficas– Quando se tratar de desenho auxiliado por computadores e
softwares, os gabaritos eletrônicos podem ser utilizados. As empresas (Eternit de telhas, Sasazaki de esquadrias, Celite de louças, Tigre de instalações hidráulicas, Masotti de móveis e etc.) podem disponibilizar seus produtos desta forma para facilitar e promover a utilização de seus produtos. É baixar as bibliotecas específicas nos sites.
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específicas nos sites.
– Além dos leiautes internos, outras simbologias como paredes, por exemplo podem ser desenhadas diretamente com o auxílio de softwares como no módulo Architectural da própria AutoDesk.
• Convenções Gráficas – Exemplo da Celite
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• Convenções Gráficas– Embora todos os símbolos possam ser desenhados
diretamente.
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• Convenções Gráficas – Portas de Abrir
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• Convenções Gráficas – Portas de Correr e Pantográficas
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• Convenções Gráficas – Portas Basculantes
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• Convenções Gráficas – Portas Pivotantes / de enrolar
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• Convenções Gráficas – Janelas
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• Convenções Gráficas – Janelas
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• Convenções Gráficas – Cozinha
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• Convenções Gráficas – Cozinha
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• Convenções Gráficas – Cozinha
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• Convenções Gráficas – Lavanderia
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• Convenções Gráficas – Peças sanitárias
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• Convenções Gráficas – Bacia
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• Convenções Gráficas – Chuveiro e Banheira
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• Convenções Gráficas – Banheiro
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• Convenções Gráficas – Mesas
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• Convenções Gráficas – Mesas
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• Convenções Gráficas – Mesas
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• Convenções Gráficas – Mesas
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• Convenções Gráficas – Mesas
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• Convenções Gráficas – Sofás
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• Convenções Gráficas – Sofás
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• Convenções Gráficas – Armários
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• Convenções Gráficas – Armários Embutidos
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• Convenções Gráficas – Armários
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• Convenções Gráficas – Camas
5- Desenho Arquitetônico
• Convenções Gráficas – Camas
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• Convenções Gráficas – Camas
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• Convenções Gráficas – Veículos
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• Convenções Gráficas – Veículos
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• Convenções Gráficas – Figuras humanas
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• Convenções Gráficas – Figuras humanas
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• Convenções Gráficas – Figuras humanas
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• Convenções Gráficas – Figuras humanas
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